Enciclopédia de II Samuel 18:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2sm 18: 5

Versão Versículo
ARA Deu ordem o rei a Joabe, a Abisai e a Itai, dizendo: Tratai com brandura o jovem Absalão, por amor de mim. Todo o povo ouviu quando o rei dava a ordem a todos os capitães acerca de Absalão.
ARC E o rei deu ordem a Joabe, e a Abisai, e a Itai, dizendo: Brandamente tratai por amor de mim ao mancebo, a Absalão. E todo o povo ouviu quando o rei deu ordem a todos os capitães acerca de Absalão.
TB O rei deu ordem a Joabe, a Abisai e a Itai, dizendo: Por amor de mim, tratai com brandura ao mancebo, a Absalão. Todo o povo ouviu quando o rei dava ordem a todos os capitães acerca de Absalão.
HSB וַיְצַ֣ו הַמֶּ֡לֶךְ אֶת־ י֠וֹאָב וְאֶת־ אֲבִישַׁ֤י וְאֶת־ אִתַּי֙ לֵאמֹ֔ר לְאַט־ לִ֖י לַנַּ֣עַר לְאַבְשָׁל֑וֹם וְכָל־ הָעָ֣ם שָׁמְע֗וּ בְּצַוֺּ֥ת הַמֶּ֛לֶךְ אֶת־ כָּל־ הַשָּׂרִ֖ים עַל־ דְּבַ֥ר אַבְשָׁלֽוֹם׃
BKJ E o rei ordenou a Joabe e a Abisai e a Itai, dizendo: Tratai gentilmente os moços, por minha causa, igualmente com Absalão. E todo o povo ouviu quando o rei deu a todos os capitães ordens acerca de Absalão.
LTT E o rei deu ordem a Joabe, e a Abisai, e a Itai, dizendo: Brandamente tratai, por amor a mim, ao jovem Absalão. E todo o povo ouviu quando o rei deu ordem a todos os capitães acerca de Absalão.
BJ2 O rei deu esta ordem a Joab, a Abisaí e a Etai: "Tratai o moço Absalão com brandura, por amor de mim." Todo o exército ouviu a ordem que o rei deu a todos os chefes a respeito de Absalão.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Samuel 18:5

Deuteronômio 21:18 Quando alguém tiver um filho contumaz e rebelde, que não obedecer à voz de seu pai e à voz de sua mãe, e, castigando-o eles, lhes não der ouvidos,
II Samuel 16:11 Disse mais Davi a Abisai e a todos os seus servos: Eis que meu filho, que descendeu de mim, procura a minha morte, quanto mais ainda este filho de Benjamim? Deixai-o; que amaldiçoe, porque o Senhor lho disse.
II Samuel 17:1 Disse mais Aitofel a Absalão: Deixa-me escolher doze mil homens, e me levantarei e seguirei após Davi esta noite.
II Samuel 17:14 Então, disse Absalão e todos os homens de Israel: Melhor é o conselho de Husai, o arquita, do que o conselho de Aitofel (porém assim o Senhor o ordenara, para aniquilar o bom conselho de Aitofel, para que o Senhor trouxesse o mal sobre Absalão).
II Samuel 18:12 Disse, porém, aquele homem a Joabe: Ainda que eu pudesse pesar nas minhas mãos mil moedas de prata, não estenderia a minha mão contra o filho do rei, pois bem ouvimos que o rei te deu ordem a ti, e a Abisai, e a Itai, dizendo: Guardai-vos, cada um, de tocar no jovem, em Absalão.
Salmos 103:13 Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece daqueles que o temem.
Lucas 23:34 E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

OS ÚLTIMOS ANOS DE DAVI

c. 980 970 a.C.
A ADMINISTRAÇÃO DO REINO DE DAVI
Sabe-se pouco sobre as práticas administrativas adotadas por Davi durante seus quarenta anos de reinado. Foi durante seu governo que surgiu o oficial encarregado de trabalhos forçados' imposto a cananeus e estrangeiros conquistados, mas não a israelitas. O censo de Davi que suscitou a ira do profeta Gade provavelmente foi realizado em preparação para uma reorganização fiscal abrangente e, talvez, visando o recrutamento militar. Por ironia, Davi teve grande dificuldade de controlar não o seu reino, mas sim, sua própria família que lhe causou vários problemas nos seus últimos anos.

A FAMÍLIA DE DAVI
Do ponto de vista do autor do livro de Samuel, os conflitos internos e conduta sexual inapropriada na família real foram castigos divinos pelo adultério de Davi com Bate-Seba e pela ordem do rei para assassinar Urias, o heteu, marido de Bate-Seba.° Quando subiu ao trono, Davi tinha duas esposas; tomou para si mais quatro esposas durante seu reinado de sete anos e meio em Hebrom e várias outras esposas e concubinas durante o reinado em Jerusalém.

A REBELIÃO DE ABSALÃO
Dois filhos de Davi desencadearam uma sequência trágica de acontecimentos que levaram o rei a perder seu trono temporariamente. O filho mais velho se apaixonou por sua meia-irmã, Tamar. Fingindo estar doente, Amnom pediu para Tamar lhe preparar e servir pão enquanto os dois estavam sozinhos no quarto dele e usou essa ocasião para estuprá-la. Dois anos depois, Absalão, o irmão de Tamar por parte de pai e mãe, assassinou Amnom e fugiu para a casa da família da mãe em Cesur, a leste do lago da Galiléia. Três anos depois, Absalão foi trazido de volta a Jerusalém, unde obteve apoio do povo demonstrando empatia por seus problemas e ouvindo suas queixas. Dirigiu-se, então, a Hebrom, onde se proclamou rei.
Ao receber a notícia do golpe de Absalão, Davi, então com pouco mais de sessenta anos, fugiu imediatamente de Jerusalém, dirigindo-se a Maanaim, do outro lado do Jordão. Absalão entrou em Jerusalém e coabitou com as concubinas de seu pai à vista de todo o povo. Com esse gesto, o príncipe cumpriu a profecia de Natã e arrogou poder real.
Absalão perseguiu Davi do outro lado do Jordão e lutou contra ele no bosque de Efraim. O exército de Davi foi vitorioso e Absalão, que estava montado em sua mula, acabou pendurado de um carvalho, preso as galhos da árvore pelos seus longos cabelos. Joabe, o comandante do exército de Davi, contrariou as ordens expressas de Davi e cravou três dardos no coração de Absalão enquanto este ainda se encontrava perdurado na árvore. Depois da morte de seu líder, a rebelião se desintegrou.

OUTRAS REBELIÕES
Davi ficou abalado com a notícia da morte de Absalão e desejou ter morrido no lugar do filho. Por fim, o rei voltou a Jerusalém, sob aclamação popular, porém não universal. Outra rebelião, desta vez liderada por um benjamita chamado Seba, também foi frustrada quando os habitantes de Abel-Bete-Maaca, no extremo norte do reino, lançaram a cabeça de Seba para fora das muralhas de sua cidade sitiada. Ao que parece, Davi tinha prometido a Bate- Seba que seu filho Salomão seria o sucessor do trono. Vendo seu pai envelhecer e enfraquecer, Adonias, o mais velho dos filhos sobreviventes do rei, tentou tomar o trono. Além de conquistar popularidade, Adonias também recebeu apoio de Joabe, o comandante do exército de Davi. Quando o profeta Natã informou Davi que Adonias havia se proclamado rei durante uma grande festa em En-Rogel, nos arredores de Jerusalém, Davi se viu obrigado a tomar uma atitude e ordenou que Salomão fosse proclamado rei. O sacerdote Zadoque e o profeta Natã ungiram Salomão junto à fonte de Giom. A tentativa de Adonias de se tornar rei falhou e Salomão subiu ao trono. Davi faleceu aos setenta anos de idade, depois de reinar durante quarenta anos.

EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS
Uma vez que Davi não é mencionado em nenhuma inscrição da época, há quem o considere uma figura fictícia. No entanto, em julho de 1993, uma estela de basalto incompleta foi encontrada em Tell el-Qadi (antiga Dã, no norte de Israel). A estela contém inscrições em aramaico e foi erigida por um rei arameu, provavelmente Hazael de Damasco (843-796 a.C.). Sua fama se deve principalmente à menção da "casa de Davi", sendo que o termo "casa" se refere a uma "dinastia" ou a um "estado fundado por" e também era usado por várias outras nações no Antigo Oriente Próximo. Assim, cerca de cento e trinta anos depois de sua morte, Davi já era considerado, inequivocamente, uma figura histórica.
Também se propôs uma menção a Davi numa inscrição egípcia de Karnak, do tempo do faraó Shoshenk (945-924 a.C.), e numa restauração da linha 31 da Pedra Moabita (uma inscrição do rei Mesa, de Moabe, c. 830 a.C.) de Dibom, cidade localizada na atual Jordânia, apesar de nenhuma destas propostas ter recebido apoio acadêmico expressivo.

Os Salmos
UM COMPOSITOR
Davi era um harpista conhecido desde sua juventude; aliás, foi por isso que o chamaram para servir ao rei Saul. Várias de suas composições foram preservadas nos livros históricos do Antigo Testamento, mas 73 salmos atribuídos a ele se encontram registrados no livro de Salmos. Alguns argumentam que o termo "de Davi" significa "sobre Davi" ou "dedicado a Davi", e não "escrito por Davi". Não podemos ser categóricos, mas informações adicionais apresentadas em alguns títulos dos salmos se encaixam no contexto da vida de Davi, descrita nos livros históricos. Escritores bíblicos posteriores relembraram as aptidões de Davi para a música de adoração e sua habilidade para compor, tocar e inventar instrumentos musicais.

SALMOS NÃO-DAVÍDICOS
Muitos salmos não possuem título e, portanto, não podem ser datados. Em alguns casos, porém, o contexto histórico é bastante claro, como no salmo 137 que descreve o sofrimento dos judeus durante o exilio na Babilônia.

INSTRUMENTOS MUSICAIS
É evidente que os salmos foram escritos para serem cantados. Não conhecemos as melodias, mas sabemos o nome de algumas delas. 11 Não há como precisar a forma dos instrumentos musicais criados por Davi. Felizmente, porém, encontramos várias representações de músicos de diversas partes do Antigo Oriente Próximo. Muito raramente, descobre-se algum instrumento musical, como a lira encontrada numa sepultura em Ur, c. 2500 a.C. No entanto, o trabalho de reconstrução desses instrumentos antigos permanece conjetural, especialmente no que se refere as detalhes.

RELEVO
Relevo de dois tamborileiros, um harpista e um lirista encontrado no palácio de Barracabe, rei neo-hitita de Samal, Zincirli, no sudeste da Turquia, datado de c. 730 a.C.Nesse relevo, podemos ver claramente as diferenças principais entre a lira e a harpa: na lira, todas as cordas têm o mesmo comprimento e formam um ângulo reto com a caixa acústica do instrumento; na harpa, o plano das cordas é angulado e não paralelo à caixa acústica.

Rebeliões contra Davi nos últimos dias de seu reinado
Nos anos finais de seu reinado, Davi enfrentou várias rebeliões. Seu próprio filho, Absalão, reivindicou o trono e forçou Davi a fugir de Jerusalém. Absalão perseguiu o pai além do rio Jordão até o bosque de Efraim, mas foi morto ali e sua rebelião se desintegrou.
Relevo em terracota representando um músico tocando uma harpa de sete cordas. A peça tem 12 cm de altura. Procedente de Eshnunna, Iraque, é datada do inicio do segundo milênio a.C.
Relevo em terracota representando um músico tocando uma harpa de sete cordas. A peça tem 12 cm de altura. Procedente de Eshnunna, Iraque, é datada do inicio do segundo milênio a.C.
Estatueta de argila de uma garota tocando uma flauta dupla.
Estatueta de argila de uma garota tocando uma flauta dupla.
Relevo de dois tamborileiros
Relevo de dois tamborileiros
Rebeliões contra Davi nos últimos dias de seu reinado
Rebeliões contra Davi nos últimos dias de seu reinado

OS PATRIARCAS NA PALESTINA

Os patriarcas de Gênesis passaram a vida na Terra Prometida, dentro da metade sul da Cadeia Montanhosa Central. Só em breves ocasiões suas viagens os levaram temporariamente para fora dessa região - a exceção foi quando Jacó deixou Cana para ficar, por bastante tempo, na terra dos antepassados, no norte da Mesopotâmia (Gn 28:10-33.
20) [v. mapa 30]. Mas, enquanto viveram na terra, a Bíblia diz que estabeleceram residência, construíram altares e adoraram o Senhor em Siquém, Betel, Hebrom/Manre e Berseba. Eles e suas mulheres foram enterrados na mesma região, seja na tumba da família em Manre/Hebrom, em Siquém, seja na sepultura de Raquel. Quando Jacó voltava a Canaã, depois de passar 20 anos na casa de Labão (Gn 31:41), chegou ao rio Jaboque. Ali ficou sabendo que seu irmão, Esaú, estava a caminho para se encontrar com ele, o que o levou a passar uma noite lutando (Gn 32:6-7,22-30). A narração do capítulo 32 (o final do tempo que passou fora) é uma conclusão apropriada para a narração do capítulo 28 (o início do tempo, quando saiu de casa). Os dois textos descrevem lacó sozinho à noite, enfrentando uma crise, encontrando-se com "anjos de Deus" (Gn 28:12-32.
1) e batizando um lugar com um novo nome (Betel, 28.19; Peniel, 32.30).
A localização de Maanaim e Peniel, ambos na Transjordânia, é incerta, exceto que estão situados junto ao desfiladeiro de Jaboque. Maanaim foi dado à tribo de Gade (Is 13:26), mas ficava na fronteira com Manassés (Is 13:30) [v. mapa 40]. A cidade foi uma cidade levítica (Js 21:38-39) [mapa 41], residência régia de Es-Baal (25m 2.8,12) e refúgio temporário para Davi, quando fugiu de Absalão (25m 17.24- 27). No mapa, Maanaim tem sido colocada conjecturalmente no sítio de T. er-Reheil, onde a principal estrada norte-sul, vinda de Damasco, chega perto do rio Jaboque e cruza com uma estrada secundária que vai para o oeste, na direção do Jordão [v. mapa 27]. Peniel deve ter sido próxima, embora ficasse entre Maanaim (Gn 32:1) e Sucote (33.17), possivelmente em T. edh-Dhahab esh-Shargia.
Depois de voltar da Mesopotâmia, Jacó viajou de onde residia, em Betel, para estar com seu pai, Isaque, em Hebrom/ Manre (Gn 35:1-27). Mas, enquanto a caravana viajava pela estrada, chegou a hora de Raquel dar à luz Benjamim. Ela morreu durante o parto e foi enterrada ali (Gn 35:16-20). Desde o século 4 d.C., viajantes e peregrinos têm visitado um "túmulo de Raquel" no extremo norte de Belém, junto à estrada de Jerusalém. Presume-se que o local foi estabelecido com base num comentário editorial em Gênesis 35:19-1% Mas um texto posterior deixa claro que Raquel foi sepultada "em Zelza, na fronteira (da tribo) de Benjamim" (1Sm 10:2). Embora Zelza seja um local desconhecido, sem nenhuma outra atestação, o contexto dessa referência é bastante claro. Procurando as jumentas perdidas de seu pai, Saul viajou de sua casa em Gibeá (T. el-Ful [1Sm 10:26]) para o norte, atravessando a região montanhosa de Efraim, regressou ao território de Benjamim (1Sm 9:4) e finalmente a Ramá, a cidade de Samuel (er-Ram [1Sm 9:5-10]). Ao voltar de Ramá para Gibeá, o texto bíblico diz que passou pelo túmulo de Raquel (1Sm 10:2).
Em ainda outro texto, o profeta Jeremias (31,15) associou o "choro de Raquel" diretamente à cidade de Ramá, também situada dentro do território de Benjamim. De modo que, embora a localização exata do túmulo de Raquel ainda seja um pouco debatida, não há quase nada que favoreça situá-lo em Belém. Nesse aspecto, pode ser relevante lembrar o exato fraseado da narrativa de Gênesis. O texto diz que Raquel foi sepultada "no caminho de Efrata (Belém]" (Gn 35:19; cp. 48.7b), "quando [..) ainda havia uma boa distância (lit. 'uma distância da terra'101 de Efrata" (Gn 35:16; cp. 48.7a).
Em qualquer das hipóteses, enquanto prosseguia sua viagem do túmulo de Raquel para Hebrom/Manre, Jacó chegou à Torre de Éder (Migdal-Éder (Gn 35:211), possivelmente situada nas vizinhanças de Salém ou Belém.
ABRÃO NA PALESTINA
ABRÃO NA PALESTINA
OS PATRIARCAS NA PALESTINA
OS PATRIARCAS NA PALESTINA

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Samuel Capítulo 18 do versículo 1 até o 33
6. A Batalha e a Morte de Absalão (2Sm 18:1-33)

E Davi contou o povo (1), ou melhor, "reuniu a tropa", isto é, organizou os homens que tinha consigo em três contingentes, cada um em seu turno, divididos em milhares e centenas com seus oficiais e comandantes. Os capitães de campo eram os irmãos Joabe e Abisai, e Itai, o geteu, comandante da própria guarda do rei (cf.comentário sobre 2Sm 15:19ss.). O primeiro propósito do rei era tomar ele mesmo o campo, mas foi dissuadido com base de que a sua vida e presença valeriam uma brigada de 10.000 soldados comuns, e que no caso de qualquer uma das corporações tivesse que recuar, ele, com o comando central, então poderia vir em seu auxílio (1-3). Da cidade nos sirvas de socorro (3), "nos mande ajuda da cidade".

Davi, portanto, se pôs da banda da porta (4) de Maanaim enquanto seu povo marchava, e fez seu exército ouvir a ordem que dava aos seus capitães: Brandamente tratai por amor de mim ao jovem, a Absalão (5). Da descrição da batalha, somos levados a entender que esta não foi uma ação defensiva da parte de Davi, mas uma investida forte e provavelmente inesperada que fez recuar as forças de Absalão, as quais atravessaram o Jordão para dentro do bosque de Efraim (6), onde ocorreu o combate decisivo. A luta foi sangrenta, e 20.000 homens morreram — talvez de ambos os lados -mais gente perdeu a vida nas gargantas e desfiladeiros das montanhas repletas de bos-ques do que pela espada (1-8).

O próprio Absalão veio a ficar cara a cara com os veteranos de Davi e voltou-se para fugir na mula em que cavalgava como sinal de realeza. O animal passou correndo por debaixo de um carvalho com galhos espalhados e emaranhados. A cabeça de Absalão ficou presa nos galhos, com seu pesado cabelo que agravava a sua impotência, e a mula passou adiante e deixou-o pendurado, talvez atordoado e meio desacordado. Um solda-do que estava por perto informou a Joabe, e quando soube que o príncipe ainda estava vivo, ele próprio traspassou com três dardos o seu coração. Então os escudeiros o feri-ram com suas espadas. O contraste entre a atitude do soldado em relação à ordem do rei e a de Joabe é impressionante. Este general era um homem de vontade forte que fazia cumprir sempre as suas próprias leis (9-15).

Com a morte de Absalão, Joabe interrompeu a perseguição ao exército disperso de Israel. Eles sepultaram o príncipe rebelde no bosque, numa grande cova (17), e le-vantaram sobre ele um mui grande montão de pedras. É feita uma menção do Monumento de Absalão, que teria a finalidade de preservar o seu nome no rol dos filhos de Davi. Um obelisco conhecido por seu nome ainda permanece no vale de cedrom, do lado de fora da antiga área do Templo em Jerusalém. Alguns entendem que os seus filhos citados em 2Sm 14:27 devem ter morrido na infância ou durante a juventude (17,18).

Joabe enviou oficialmente por um cuxita a mensagem do resultado da batalha a Davi (talvez "o cuxita", ou etíope), e extra-oficialmente por Aimaás. As razões para a recusa do general em autorizar este "repórter" de dar a notícia não estão claras. Poderia ter sido seu sentimento de que alguém com relacionamento tão próximo a Davi como Aimaás, não deveria dar a notícia da morte de seu filho. Isto estaria mais de acordo com os deveres de um escravo etíope. Quando a sentinela informou sobre a aproximação do corredor, Davi disse: Se ele vem só, traz boas notícias (25). Um corredor seria ou um mensageiro ou um fugitivo. Se ele estava sozinho, seria um mensageiro. Se outros apare-cessem com ele ou atrás dele, ele seria um fugitivo do exército derrotado.

Quando Aimaás chegou, antes do cuxita, ou ele não sabia ou não teve coragem de dizer a Davi sobre a morte de Absalão. O abrupto anúncio do cuxita mergulhou o rei em profunda tristeza, e ele chorou e lamentou: Meu filho Absalão... Quem me dera que eu morrera por ti! (33). Há algo de patético nesta cena. A dor do rei foi sem dúvida intensificada no sentido de seu próprio fracasso como pai para Absalão (19-33).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de II Samuel Capítulo 18 versículo 5
Davi manifesta maior interesse pela vida do seu filho do que pelo resultado do combate. Quando receber a notícia da morte de Absalão, esquecer-se-á de tudo o mais (conforme 2Sm 19:1-7).

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de II Samuel Capítulo 18 do versículo 1 até o 33
*

18:1

mil... cem. Eram unidades militares (Êx 18:21; Nm 31:14; Dt 1:15; 1Sm 8:12; 22:7; 29:2).

* 18:2

um terço. Era uma prática convencional dividir as tropas em três grupos (1Sm 11:11).

Abisai. Ver nota em 2.18.

* 18:3

Não sairás. Como reação ao enfático pronunciamento de Davi, no versículo anterior, as tropas mostraram-se inflexíveis no sentido de que Davi não as acompanhasse. Talvez os soldados temessem que os sentimentos de Davi para com Absalão (v. 5; 18.33—19.7), ou simplesmente sua idade avançada (21.15-17), pudesse mostrar ser uma desvantagem na campanha. Eles reconheceram, além disso, que a morte de Davi significaria uma derrota indiscutível, conforme Aitofel tinha salientado diante de Absalão, anteriormente (17.2,3).

* 18:4

ao lado da porta. Ou seja, em Maanaim (17.24,27). Ver nota em 19.8.

* 18:6

no bosque de Efraim. Embora o território de Efraim ficasse a oeste do rio Jordão, o presente contexto dá a entender que o "bosque de Efraim" ficava a leste daquele rio. Efraim pode ter conquistado algum território à leste do rio.

* 18:8

o bosque... consumiu. O inimigo perder-se-ia em meio a um terreno áspero e desconhecido. Alguns tomariam a oportunidade para desertar, enquanto que outros se tornariam presa fácil para soldados mais experientes.

* 18:9

montado no seu mulo. As mulas eram a montaria favorita dos membros da casa real (13.29; 1Rs 1:33).

preso nele pela cabeça. O texto não diz que a famosa cabeleira de Absalão tenha se enroscado nos ramos do carvalho, mas isso parece provável (14.25,26 e nota).

* 18:11

E forçoso me seria dar-te. Joabe não mostrou escrúpulos em violar a ordem expressa de Davi acerca de Absalão (v. 5).

* 18:12-13

O homem, como é óbvio, não demonstrou a mesma atitude que Joabe demonstrava acerca das ordens expressas de Davi. Outrossim, ele concluiu astutamente que, se matasse a Absalão, Joabe negaria ter tido qualquer parte na execução e o deixaria ficar com a culpa sozinho.

* 18:16

tocou Joabe a trombeta. Ver nota em 1Sm 13:3.

* 18:17

sobre ele mui grande montão de pedras. Tal sepultamento com freqüência era reservado para os criminosos ou os inimigos (Js 7:26; 8:29).

* 18:18

para si uma coluna. Conforme o ato de Saul, em 1Sm 15:12. Ainda vivo, Absalão tinha contemplado para si mesmo uma carreira monárquica e tinha erigido uma coluna de lembrança em sua própria honra; mas na morte ele foi rotulado como um traidor, e foi sepultado sob um monte de pedras.

vale do Rei. Provavelmente perto de Jerusalém (Gn 14:17).

Filho nenhum tenho. Os três filhos de Absalão, mencionados em 14.27 sem, contudo, serem citados seus nomes, presumivelmente ainda não teriam nascido ou já tinham falecido quando Absalão erigiu o monumento em honra a seu nome.

* 18:19

Aimaás. Aimaás tinha servido anteriormente como mensageiro para Davi (15.36; 17:15-21) e desejava servi-lo novamente.

* 18:20

Tu não serás, hoje, o portador de novas. Podemos inferir, com base no v. 27, que havia uma correlação entre o mensageiro escolhido e o conteúdo da mensagem. A decisão de Joabe de não enviar Aimaás pode ter sido ditada pelo desejo de não querer parecer estar muito alegre diante da morte de Absalão.

* 18:21

etíope. A Etiópia, também chamada de Cuxe, é uma área ao sul do Egito.

* 18:25

só, traz boas notícias. Se ele estivesse fugindo do campo de batalha provavelmente não viria sozinho, e nem estaria se aproximando de forma tão enérgica e aberta (conforme 19.3, que fala do povo "quando foge envergonhado da batalha", e assim penetra sorrateiramente na cidade).

* 18:27

homem... de bem... boas-novas. Ver nota no v. 20.

* 18:29

Vi um grande alvoroço... porém, não sei o que era. Aimaás ocultou o conhecimento que tinha da morte de Absalão (v. 20).

* 18:32

como aquele. O etíope ofereceu como resposta uma expressão convencional (1Sm 25:26), que Davi compreendeu prontamente (v. 33).

* 18:33

Meu filho Absalão. A horrenda repetição da explosão emocional de Davi transmite-nos a sua angústia diante da perda de seu filho (19.4). A despeito de todo o mal causado por Absalão, a tremenda tristeza de Davi cegou-o para tudo o mais (19.5, nota).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de II Samuel Capítulo 18 do versículo 1 até o 33
18:1 Davi se fez cargo como o tinha feito em dias anteriores. Nos últimos anos, sua vida tinha estado caracterizada pela indecisão e a paralisia moral. Agora começava a fazer-se carrego e a cumprir com seu dever.

18.12-14 Este homem pescou ao Joab em sua hipocrisia. Sabia que, se o rei se inteirou, Joab teria voltado em seu contrário por ter matado ao homem. Joab não pôde responder, só o despediu. Aqueles que estão a ponto de fazer uma maldade, com freqüência não tomam o tempo para considerar o que estão por fazer. Não lhes importa se for ou não correto ou lícito. Não se apresse a atuar sem pensar. Considere se o que está por fazer é correto ou não.

18:29 Embora ele chegou à cidade antes, Ahimaas tinha medo de lhe dizer ao rei a verdade a respeito da morte de seu filho Absalón.

18:33 por que lhe afetou tanto ao Davi a morte de seu filho rebelde? (1) Davi se deu conta de que ele, em parte, era o responsável pela morte do Absalón. Natán, o profeta, havia dito que, devido a que matou ao Urías, seus próprios filhos se rebelariam em seu contrário. (2) Davi estava zangado com o Joab e com seus oficiais por matar ao Absalón contra seus desejos. (3) Davi amava profundamente a seu filho, mesmo que Absalón não o merecesse. Tivesse sido mais bondoso e amoroso lutar com o ego descontrolado do Absalón quando era mais jovem.

REBELION

A Bíblia registra muitas rebeliões. Muitas delas foram contra os líderes escolhidos de Deus. Estavam predestinadas ao fracasso. Outras foram iniciadas por homens malvados contra homens também malvados. Enquanto que estas algumas vezes tiveram êxito, a vida de um rebelde pelo comum tinha um fim violento. Não obstante, outras rebeliões foram feitas por gente boa contra malvados ou das ações injustas de outros. Esta classe de rebelião é em ocasiões boa já que libera às pessoas comum da opressão e lhe dá liberdade de voltar-se para Deus.

Adão e Eva i Contra quem se rebelaram? - Deus i O que aconteceu? - Foram expulsos do Éden Gênese 3

Israelitas i Contra quem se rebelaram? - Deus, Moisés i O que aconteceu? - Forçados a errar durante quarenta anos no deserto Números 14

Coré i Contra quem se rebelaram? - Moisés i O que aconteceu? - Tragado pela terra Números 16

Israelitas i Contra quem se rebelaram? - Deus i O que aconteceu? - Deus retirou sua promessa especial de amparo Juizes 2

Absalón (filho do Davi) i Contra quem se rebelaram? - Davi i O que aconteceu? - Morto em batalha 2 Smamuel 15-18

Seba i Contra quem se rebelaram? - Davi i O que aconteceu? - Morto em batalha 2 Smamuel 20

Adonías (filho do Davi) i Contra quem se rebelaram? - Davi, Salomão i O que aconteceu? - Morto por traição 2 Rsseis 1:2

Joab i Contra quem se rebelaram? - Davi, Salomão i O que aconteceu? - Apoiou a monarquia do Adonías sem procurar a eleição de Deus. Morto por traição 2 Rsseis 1:2

Dez tribos do Israel i Contra quem se rebelaram? - Roboam i O que aconteceu? - O reino foi dividido. As dez tribos se esqueceram de Deus, voltaram-se malvadas, e à larga foram levadas a cativeiro 1Rs 12:16-20

Baasa rei do Israel i Contra quem se rebelaram? - Nadab rei do Israel i O que aconteceu? - Derrocou ao trono, e chegou a ser rei. Deus destruiu a seus descendentes 2 Rsseis 15:27-16.7

Zimri rei do Israel i Contra quem se rebelaram? - L rei do Israel i O que aconteceu? - Derrocou ao trono, mas se suicidó quando seu governo não foi aceito 1Rs 16:9-16

Jehú rei do Israel i Contra quem se rebelaram? - Joram rei do Israel Ocozías rei do Judá i O que aconteceu? - Matou ambos os reis. Mais tarde se esqueceu de Deus, e sua dinastia foi apagada 2 Rseis 9:10

Joás rei do Judá e Joiada, um sacerdote i Contra quem se rebelaram? - Atalía reina do Judá i O que aconteceu? - Atalía, uma rainha malvada foi derrocada. Esta foi uma "boa" rebelião 2 Rseis 11

Salum rei do Israel i Contra quem se rebelaram? - Zacarías rei do Israel i O que aconteceu? - Derrocou ao trono, mas logo foi assassinado 2Rs 15:8-15

Manahem rei do Israel i Contra quem se rebelaram? - Salum rei do Israel i O que aconteceu? - Derrocou ao trono, mas logo foi invadido pelo exército assírio 2Rs 15:16-22

Oseas rei do Israel i Contra quem se rebelaram? - Assíria i O que aconteceu? - A cidade da Samaria foi destruída, a nação do Israel foi tomada cativa 2 Rseis 17

Sedequías rei do Judá i Contra quem se rebelaram? - Nabucodonosor rei de Babilônia i O que aconteceu? - A cidade de Jerusalém foi destruída, a nação do Judá foi tomada cativa 2 Rseis 24:25


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de II Samuel Capítulo 18 do versículo 1 até o 33
DERROTA D. Absalão (18: 1-33)

1 E Davi contou o povo que estava com ele, e pôs oficiais de milhares e chefes de centenas sobre Ec 2:1 E Davi enviou as pessoas, um terço sob o mando de Joabe, e outro terço sob o mando de Abisai, filho de Zeruia, irmão de Joabe, e outro terço sob o mando de Itai, o giteu. E o rei disse ao povo, eu sairei com você mesmo também. 3 Mas o povo disse: Não sairás; porque, se formos obrigados a fugir, eles não se importarão conosco; nem se metade de nós morra, eles vão cuidar de nós: mas tu és dez mil de nós; Portanto, agora é melhor que tu estar pronto para nos socorrer para fora da cidade. 4 E o rei disse-lhes: o que parecer-lhe o melhor que vou fazer. E o rei estava junto a Gateside, e todo o povo saiu em centenas e em milhares. 5 E o rei ordenou a Joabe, a Abisai e Itai, dizendo: Reparta gentilmente por minha causa com o jovem, mesmo com Absalão. E todo o povo ouviu quando o rei deu a todos os capitães acerca de Absalão.

6 Assim saiu o povo a campo contra Israel, ea batalha estava na floresta de Efraim. 7 E o povo de Israel foram feridos lá diante dos servos de Davi, e houve uma grande matança lá naquele dia de vinte mil homens . 8 Para a batalha estava lá se espalhou sobre a face de toda a terra; eo bosque consumiu mais gente naquele dia do que a espada.

9 E Absalão teve a chance de conhecer os servos de Davi. E Absalão ia montado na sua mula, e o mulo debaixo dos espessos ramos de um grande carvalho, e sua cabeça segurou o carvalho, e ele ficou pendurado entre o céu ea terra; eo mulo que estava debaixo dele passou. 10 E um homem, vendo-o, e disse Joabe, e disse: Eis que vi Absalão pendurado num carvalho. 11 E disse Joabe ao homem que lhe disse, e eis que, viste-lo, e por que o não feriste logo ali em terra? e eu gostaria de dar-te dez moedas deprata, e um cinto. 12 E o homem disse a Joabe: Ainda que eu pudesse mil peças de prata na minha mão, mas eu não quis estender a mão contra o filho do rei, pois na nossa audiência ao rei cobrado ti, a Abisai e Itai, dizendo: Guardai-vos de que nenhum de tocar no jovem Absalão. 13 Caso contrário, se eu tivesse procedido falsamente contra a sua vida (e não há nenhuma se esconderia ao rei), depois que te terias põe-te contra mim . 14 Então disse Joabe: Não me demorarei assim contigo. E tomou três dardos em sua mão, e traspassou com eles o coração de Absalão, estando ele ainda vivo no meio do carvalho. 15 E dez mancebos, que armadura nu de Joab e feriram a Absalão, eo mataram.

16 E Joabe tocou a buzina, e voltou o povo de perseguir a Israel; porque Joabe deteve o Pv 17:1 E tomaram a Absalão e, lançando-o numa grande cova no bosque, e levantaram sobre ele um grande montão de pedras.: e todo o Israel fugiu, cada um para a sua tenda 18 Ora, Absalão, seu vivia, tinha tomado e levantado para si uma coluna, que está no vale do rei; pois ele disse, eu não tenho filho para manter o meu nome em memória, e chamou a coluna pelo seu próprio nome; e é chamado monumento de Absalão, até este dia.

19 Então, disse Aimaás, filho de Zadoque: Deixa-me correr, e anunciarei ao rei, como o Senhor o vingou de seus inimigos. 20 E Joabe lhe disse: Tu não ser o portador da notícia neste dia, mas tu bear ás notícias outro dia; mas este dia tu não suportará as notícias, porque o filho do rei está morto. 21 E disse Joabe a Cusi: Vai, dize ao rei o que viste. E o etíope se inclinou a Joabe, e correu. 22 Então disse Aimaás, filho de Zadoque a Joabe, Mas aconteça o que acontecer, deixe-me, peço-te, também correr após o etíope. E disse Joabe: Por que queres correr, meu filho, se queres que há recompensa para as novas? 23 Mas, aconteça o que acontecer, disse ele , eu vou correr. E ele disse-lhe: Executar. E Aimaás correu pelo caminho da planície, e passou a Cusi.

24 Ora, Davi estava sentado entre as duas portas; ea sentinela subiu ao terraço da porta junto ao muro, e, levantando os olhos, e olhei, e eis que um homem correndo sozinho. 25 E o vigia gritou, e disse ao rei. E disse o rei: Se vem só, há novas em sua boca. E ele veio rapidamente, e se aproximava. 26 Então a sentinela viu outro homem correndo; ea sentinela gritou ao porteiro, e disse: Eis que outro homem correndo só. E disse o rei, Ele também traz novas. 27 E o vigia disse, acho que o correr do primeiro parece ser o correr de Aimaás, filho de Zadoque. E o rei disse: Ele é um bom homem, e virá com boas novas.

28 E Ahimaaz chamado, e disse ao rei: Tudo vai bem. E inclinou-se diante do rei com o rosto em terra, e disse: Bendito seja o SENHOR, teu Deus, que entregou os homens que levantaram a mão contra o rei meu senhor. 29 E disse o rei: Vai bem com o jovem Absalão? E disse Aimaás, quando Joabe mandou o servo do rei, sendo eu teu servo, eu vi um grande tumulto, mas eu não sabia o que era. 30 E disse o rei: Vira-te e põe-te aqui. E virou-se, e parou.

31 E eis que o etíope chegou; e o etíope disse, notícias para o rei meu senhor; porque o Senhor te vingou da mão de todos os que se levantaram contra ti. 32 E disse o rei a Cusi: Vai bem com o jovem, com Absalão? E o etíope respondeu: Os inimigos do rei meu senhor, e todos os que se levantam contra ti para te fazerem mal, seja como aquele jovem é. 33 E o rei ficou muito comovido, e subiu para a câmara de cima da porta, e chorou; e como ele foi, assim, ele disse: Meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão! se eu tivesse morrido por ti, Absalão, meu filho, meu filho!

Davi tinha localizado sede provisória em Maanaim, no lado leste do rio Jordão. Absalão, depois de ter montado o seu exército, perseguido Davi com a intenção de matá-lo e reinando como seu sucessor. A batalha entre as duas forças ocorreu na floresta de Efraim a leste do rio Jordão (v. 2Sm 18:6 ). Foi uma derrota oprimindo por Absalão (v. 2Sm 18:8 ). O próprio Absalão foi morto por Joabe (v. 2Sm 18:14 ). Este era contrário às ordens de Davi.

É patético observar que Davi tinha preocupação apenas para seu filho no que dia da batalha. A crise envolveu o seu próprio futuro, bem como o bem-estar de suas tropas leais, mas Davi estava preocupado com uma obsessão por Absalão (vv. 2Sm 18:5 , 2Sm 18:12 , 2Sm 18:29 , 2Sm 18:32). No entanto, Absalão tinha nada, mas animosidade amarga para retornar (conforme 2Sm 17:4 ). A angústia de Davi não nasceu apenas da tragédia da morte de Absalão, mas mais basicamente fora de seu próprio fracasso com o filho.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de II Samuel Capítulo 18 do versículo 1 até o 33
  • Absalão morre (18:119:15)
  • O vaidoso príncipe segue o conse-lho de Husai e lidera seu exército no bosque de Efraim. Com certeza, ele não estava preparado para travar uma guerra, mas "a soberba prece-de a ruína, e a altivez do espírito, a queda" (Pv 1:6:18). Os longos ca-belos de Absalão (14:25-26) fica-ram presos em um ramo de carva-lho, e ele não conseguiu soltar-se. (Veja 20:1-18.) Joabe desobedeceu à ordem de Davi (18:
    5) e matou o rebelde. Depois, mandou a notí-cia ao rei, que, ao ouvi-la, chorou em profunda comoção. Davi era "um homem segundo o coração de Deus" e não tinha "prazer na morte do perverso" (Ez 33:11). Entretanto, o pesar incomum de Davi quase lhe custou o reinado.

  • Simei é perdoado (19:16-23)
  • Muitos rebeldes tentaram "mudar de tom" quando o rei voltou! Davi tentava juntar os pedaços de seu rei-nado, portanto não podia se dar ao luxo de indispor-se com qualquer uma das tribos, mas, mais tarde, Sa-lomão deu a Simei o que ele mere-cia (1Rs 2:36-11).

  • Ziba e Mefíbosete se reconciliam (19:24-30)
  • A chegada de Ziba em companhia de Simei não falava a favor daquele (vv. 16-1 7). Com certeza, Ziba men-tira a respeito de seu senhor, e Davi tentou dar-lhe um julgamento justo. Infelizmente, sua decisão apressada anterior dificultou para ajeitar com-pletamente as coisas, mas prezemos a atitude de Davi. Mefibosete dá- nos um bom exemplo de preocupa-ção com o rei ausente.

  • Barzilai é recompensado (19:31-43)
  • Ele trouxe ajuda para a comitiva de Davi no momento de necessidade (17:27-29), e, sem dúvida, esse ato de bondade rendeu-lhe amigos, pois ele foi magnificamente recompen-sado quando o rei voltou! Barzilai não queria deixar sua casa e mor-rer longe dos entes queridos. Assim, ele sugeriu que as bênçãos fossem dadas a Quimã (talvez um filho ou neto seu). Jr 41:17 informa que Davi deu a Quimã terra perto de Belém, e que a família deste vi-veu lá por muitos anos.

    Com certeza, todo esse episó-dio da rejeição e do retorno de Davi ilustra a atitude que as pessoas hoje têm em relação a Cristo. Há uma minoria leal que permanece ao lado do Rei ausente, e uma maioria egoísta que prefere se rebelar. Mas o que acontecerá quando o Rei re-tornar? E o que nós, seus seguidores, estamos fazendo para apressar seu retorno (2Pe 3:12)?


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de II Samuel Capítulo 18 do versículo 1 até o 33
    18.1 Nestas alturas, Davi já tem consigo um grande exército.
    18.3 O povo. Ou o exército, pensava, como Aitofel (17.3), que o rei Davi era a única pessoa visada por Absalão, pelo que não devia se expor. Pois tu vales por dez mil de nós (1Sm 18:7), este é o texto grego (LXX). No texto hebraico temos: "agora vales dez mil de nós". Como as palavras, "agora" ('attah) e "tu" ('attah) são parecidas, é provável que o escriba, ao copiá-las, tenha tomado uma pela outra.

    18.5 Dt ordem o rei a Joabe para não matar Absalão. O rei, arrependido (16.12), amava agora a seu filho. Davi criou um império, mas não soube conquistar o amor de seus filhos; agora, conquista mais uma vitória e perde mais um filho.

    18.6 Bosque de Efraim, onde Jefté matou quarenta e dois mil efraimitas (Jz 12:6).

    18.8 E o bosque... consumiu mais gente... porque estes pereceram nos precipícios rochosos e nos pântanos traiçoeiros do bosque.

    18.9 Preso nele pela cabeça. Para uns, Absalão foi preso pelos cabelos num galho; para outros, foi preso pela cabeça entre dois galhos.

    18.13 E tu mesmo te oporias, ou "e tu mesma não me defenderias". Isto é, matando a Absalão, Joabe não o defenderia perante a rei.

    18.14 Estando ele ainda vivo. Joabe não o matara de todo. Induz a seus moços que o matem, para que a culpa recaia sobre uma coletividade, a fim de que a culpa individual pudesse ser dissimulada.

    • N. Hom. 18.18 Monumento de Absalão. Tendo perdido a seus filhos, Absalão, a exemplo dos faraós, erigiu no vale dos reis, um monumento em sua própria memória; uma coluna de vaidade que falava de seus feitos. Mas depois outro monumento a Absalão, foi erigido no bosque de Efraim (17), uma coluna de vergonha que falava de sua traição. O pecado de Absalão foi quádruplo: matou a seu irmão Amnom (13 28:29; Êx 21:14): incitou o povo à rebeldia (15.6; Nu 16:0); e adulterou com as concubinas do rei (16.22; Lv 20:11); Tudo isto, pela lei, merecia a morte.

    18.24 Entre as duas portas. Uns interpretam como o trecho do muro entre as duas portas que controlavam os dois muros e era uma praça forte de guerra, o que é bem provável, visto que, nas horas difíceis, tanto Is-Bosete como Davi, procuram refúgio ali (28-10; 17.24).

    18.25 Se vem só, traz boas notícias. Caso as noticias fossem más, muitos correriam, e cada um para o seu lado, procurando o escape.

    18.29 Vi um grande alvoroço. Aimaás, filho do sacerdote Zadoque, entrega a sua mensagem de um modo suave, a não provocar choques emocionais.

    18.32 Sejam como aquele... O etíope, talvez por ser estrangeiro, entrega a sua mensagem de um modo rude, que causou profundo impacto em Davi. Há mensageiros que entregam a sua mensagem com prazer sádico, alegrando-se com a dor alheia; outros, ao contrário, entregam-na com lágrimas nos olhos, procurando evitar o sofrimento vão. • N. Hom. "Tipos de mensageiros”:
    1) Construtivo. Aimaás, que entregou, a mensagem de um modo brando (28-29);
    2) Destrutivo. O etíope, que entregou a mesma mensagem de um modo rude (31-33);
    3) Vocacionado. Aimaás, que saiu por último e chegam primeiro (19-20, 22, 23);
    4) Assalariado. O etíope, que saiu, primeiro e chegou por último (21-23).

    18.33 Meu filho Absalão. No fundo, Davi compreende que o verdadeiro culpado é ele mesmo. Arrependido, chora amargamente pelo filho.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de II Samuel Capítulo 18 do versículo 1 até o 33
    18:1-18. Davi tomou a iniciativa. Dividiu as suas tropas em três grupos bem organizados e comandados, conduzidos respectivamente por Joabe, o seu irmão Abisai e Itai de Gate. Ele mesmo queria ir com eles, mas foi dissuadido disso: “Não faças isso! Se tivermos que fugir, eles não se preocuparão conosco, e mesmo que metade de nós morra em batalha, eles não se importarão. Tu, porém, vales por dez mil de nós. Melhor será que fiques na cidade e dali nos dês apoio” (v. 3). Ele permaneceu na base, passando em revista as tropas à medida que saíam para a batalha e recomendando aos seus comandantes que agissem de forma amável com Absalão. Na batalha que se seguiu, os israelitas (homens de Absalão) sofreram uma derrota avassaladora, perdendo quase 20.000 homens. A batalha espalhou-se por toda a região e, naquele dia, a floresta matou mais que a espada (v. 8).

    v. 9-18. A vítima mais notável da floresta foi o próprio Absalão. Montado em sua mula, encontrou-se com os soldados de Davi (v. 9). Ao passar debaixo de uma grande árvore, ficou preso nos seus galhos. A mula continuou, e ele ficou pendurado na árvore. O texto não nos diz que ele ficou preso pelos cabelos, mas está claro que ele estava preso de tal forma aos galhos que não conseguiu escapar.

    A notícia foi levada a Joabe, que disse que o príncipe deveria ter sido morto; o seu matador teria sido recompensado. Mas o mensageiro conhecia muito bem Joabe e respondeu que, se tivesse desobedecido às ordens de Davi, tu mesmo ficarias contra mim (v. 13). Joabe demonstrou a sua impaciência ao trespassar Absalão com três dardos ali onde estava pendurado, e os seus escudeiros lhe deram o golpe de misericórdia (v. 15). Joabe tocou a trombeta (v. 16) para reunir as suas tropas da perseguição aos rebeldes e enterrou Absalão onde havia morrido, num grande fosso na floresta (v. 17). Um monte de pedras foi erigido para demarcar o local, e os seus seguidores se espalharam em confusão. Por não ter filhos para levarem adiante o seu nome (os três filhos Dt 14:27 devem ter morrido na infância), Absalão tinha erigido o seu próprio monumento durante a sua vida; uma coluna na vizinhança de Jerusalém (conforme Gn 14:17 acerca do vale do Rei) ainda era chamada de “monumento de Absalão”. Essa esteia tem sido muito discutida pelos arqueólogos.

    e) Davi recebe a notícia (18:19-32) Agora o rei precisava ser informado. Ai-maás, filho de Zadoque, dispôs-se a levar a notícia, mas Joabe hesitou, consciente de que a aflição e a tristeza de Davi em virtude da morte de Absalão seriam maiores do que a satisfação pela vitória. Ele aconselhou Aimaás a adiar a entrega da notícia por um dia, enquanto enviava um cuxita (“etíope”), provavelmente um escravo: “Vá dizer ao rei o que você viu” (v. 21). Mesmo assim, Aimaás queria ir; Joabe finalmente concordou, destacando o fato de que não haveria pagamento pela missão. O etíope escolheu uma rota direta, mas difícil, e Aimaás correu pelo caminho da planície (v. 23), um caminho mais longo, porém mais fácil, e assim chegou antes. Aimaás contou a sua história primeiro, dizendo que os inimigos do rei haviam sido derrotados; a sua resposta cuidadosa à pergunta de Davi acerca do seu filho foi interrompida pela chegada do etíope com a exclamação: “0 rei, meu senhor, ouve a boa noticiai” (v. 31). Acerca de Absalão, o etíope declarou com entusiasmo: “Que os inimigos do rei, meu senhor, e todos os que se levantam para te fazer mal acabem como aquele jovem!” (v. 32).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de II Samuel Capítulo 18 do versículo 1 até o 33
    2Sm 18:1

    14. DAVI PREPARA-SE PARA A BATALHA (2Sm 18:1-10). Em Maanaim contou (1, Heb. pakad, reuniu) o povo que tinha consigo, agora em número bastante elevado, e organizou três divisões, cuja chefia confiou a Joabe, Abisai e Itai. O povo insistiu que Davi não entrasse pessoalmente na batalha, a fim de não comprometer a sua segurança e a deles (2-3). As últimas instruções que Davi dá aos seus capitães dizem respeito a Absalão: ordena-lhes que o tratem brandamente (5).

    >2Sm 18:6

    15. A MORTE DE ABSALÃO (2Sm 18:6-10). Embora a Leste do Jordão, o bosque em que se feriu a batalha chamava-se de Efraim (6) talvez por causa do massacre dos efraimitas, levado a cabo por Jefté (Jz 12:6). Os seguidores de Absalão, aqui chamados povo de Israel (7), foram esmagadoramente derrotados, perdendo 20.000 homens; o local em que se desenrolou a batalha foi uma das causas determinantes de tão elevadas baixas (5). Absalão, fugindo dos seus inimigos, a cavalo, ficou pendurado pelos cabelos nos emaranhados ramos de um grande carvalho (9); lit. "grande terebintácea". Ficou suspenso entre o céu e a terra enquanto a montada passava adiante-o que facilmente pode acontecer numa floresta semitropical. Joabe, ao saber do que acontecera a Absalão, perguntou, irado, ao homem que lhe foi dizer por que razão não o havia ele matado; mas este, lembrando-se da ordem de Davi (12. Lit. "Protegei, quem quer que sejais, o mancebo Absalão"), declarou que não o teria feito por mil moedas de prata. Joabe, sempre desprovido de escrúpulos, tomou três dardos (14. Heb. chebhet "ripas pontiagudas") e trespassou com elas o corpo de Absalão, deixando-o entregue a dez soldados que lhe acabaram com a vida (15). Com a morte de Absalão deixa de existir razão para continuar a luta e Joabe cessa a perseguição. O usurpador é ignominiosamente enterrado na floresta, debaixo de um grande monte de pedras. Este triste monumento contrasta, singularmente, com a majestosa coluna que ele mandou erigir para perpetuar a sua memória (18). Os três filhos mencionados no capítulo 2Sm 14:27 devem ter morrido.

    >2Sm 18:19

    16. DAVI SABE DA MORTE DE ABSALÃO E CHORA AMARGAMENTE (2Sm 18:19-10). Joabe preferiu confiar a Cusi (21) escravo etíope, e não a Aimaás, a penosa tarefa de anunciar a Davi a morte de seu filho. É inteiramente dramática a narrativa que se segue; a corrida até Maanaim, a chegada dos mensageiros, o diálogo com Davi-o rei esperando, ansiosamente, entre as duas portas (24) -a sentinela; o primeiro avistar dos mensageiros, o pressentimento de boas notícias (27), a diplomática saudação e mensagem de Aimaás, a terna preocupação do rei pelo mancebo Absalão (29); a quase brutal alusão à morte de Absalão por parte do segundo mensageiro-Cusi (32) -,tudo se descreve de modo impressionantemente real. É indizível a angústia de Davi. Todas as faltas de Absalão são esquecidas para darem lugar à mais profunda manifestação de amor paternal.


    Dicionário

    Abisai

    Meu pai é Jessé. Dedicado sobrinho de Davi, filho mais velho da sua irmã Zeruia (1 Cr 2.16). Ele foi à noite com Davi ao campo de Saul (1 Sm 26.6), e teria atravessado o rei com a sua lança se Davi não o tivesse contido. Abisai implorou a permissão de matar Simei, que amaldiçoou a Davi quando este fugia de Absalão (2 Sm 16.9 a 14). Mais tarde tomou parte na grande batalha que pôs fim à insurreição de Absalão (2 Sm 20.6). Ele combateu vitoriosamente contra os amonitas (2 Sm 10.10; 1 Cr 19. 11), e contra os edomitas (2 Sm 8.13; 1 Cr 18.12). Auxiliou no desleal assassinato de Abner (2 Sm 3,30) e na perseguição de Bicri (2 Sm 20.6, 10). Na guerra com os filisteus, Abisai livrou Davi de ser morto às mãos de isbi-Benobe o gigante, a quem ele matou. Mostrou grande valor, lutando com trezentos homens (2 Sm 23.18; 1 Cr 11.20).

    Abisai [Pai de Riqueza ?] - Filho de ZERUIA (2Sm 2:18). Comandava parte do exército de Davi (2Sm 18:2-5,12).

    Era filho de Zeruia, uma das irmãs de Davi, e irmão de Joabe (1Sm 26:6-1Cr 2:16). Foi um dos guerreiros mais leais do rei e liderava o segundo grupo de três, entre os “heróis” de Davi (1Cr 11:20). Sempre se destacava nas batalhas e algumas das suas proezas são relatadas em I Crônicas 18:12; cas 19:11-15.

    Antes de Davi subir ao trono, quando fugia de Saul, Abisai lutou ao seu lado. Ele é mencionado pela primeira vez em I Samuel 26, quando se apresentou como voluntário para acompanhar Davi até o acampamento de Saul, durante a noite, no momento em que todos dormiam. Certa vez, Abisai recomendou que Davi aproveitasse e matasse Saul imediatamente. Seu tio, contudo, não aceitou nenhum conselho para estender a mão contra o ungido de Deus. Somente o próprio Senhor acertaria as contas com Saul, e Davi estava preparado para esperar até que isso acontecesse. Abisai então apanhou a lança e a vasilha de água de Saul e as levou consigo. Do alto da montanha, Davi chamou Saul e Abner, seu comandante, e mostrou-lhes como poupara a vida do rei. Tempos depois, Abner matou Asael; Joabe e Abisai, seus irmãos, perseguiram-no e o mataram (2Sm 2:24-2Sm 3:30).

    Posteriormente, quando Absalão rebelou-se contra Davi, Abisai permaneceu leal ao rei. Ele liderou um terço das tropas de seu tio, que repeliram o ataque de Absalão em Gileade (2Sm 18:2). Em várias ocasiões Davi teve de acalmar Abisai e tentar persuadi-lo de que o Senhor se encarregaria de cuidar de seus inimigos (2Sm 16:9-12). Embora Davi apreciasse a lealdade de seu sobrinho e precisasse dele na luta contra o próprio filho, pediu-lhe que tratasse brandamente o jovem Absalão (2Sm 18:5). Finalmente, já perto do fim da vida de Davi, Abisai teve novamente a oportunidade de salvar a vida do rei, desta vez em um luta contra um gigante filisteu (2Sm 21:16-17).

    Abisai era totalmente leal ao rei, mas nunca exibiu o mesmo compromisso com a soberania de Deus que Davi tinha. Ele preferia fazer as coisas à sua própria maneira, ao invés de colocá-las nas mãos do Todo-poderoso. P.D.G.


    Absalão

    -

    Meu pai é paz. Terceiro e favorito filho de Davi – nasceu em Hebrom, sendo Maaca sua mãe (2 Sm 8.3). Ele deseja, primeiramente, ser o vingador de sua irmã Tamar, que tinha sido violada por seu irmão Amnom, o filho mais velho de Davi e de Ainoã, a jizreelita. Depois do assassinato de Amnom, fugiu Absalão para a corte de Talmai, em Gesur. Três anos depois pediram a Davi que permitisse a volta de seu filho para Jerusalém, no que ele anuiu – mas não quis vê-lo senão passados mais dois anos, dando-lhe, no fim desse tempo, o beijo da reconciliação. Era agora Absalão, entre os filhos sobreviventes, o mais velho de Davi, mas receando ser suplantado pelo filho de Bate-Seba, procurou obter popularidade, mantendo ao mesmo tempo uma esplêndida corte. Por fim, revoltou-se contra seu pai, e a princípio foi bem sucedido – mas depois foi capturado e morto por ,Joabe, apesar da proibição de Davi, que ainda muito amava a seu filho (2 Sm 8 e 18 a 18).

    (Heb. “pai de paz”). Era o terceiro dos seis filhos de Davi. Sua mãe chamava-se Maaca e ele nasceu em Hebrom. Seu temperamento passional aparece no assassinato de Amnom (veja Amnom), ao descobrir que ele violentara sua irmã Tamar (2Sm 13). Absalão era famoso por sua beleza e seus longos cabelos (2Sm 14:25-27).

    A instabilidade no vacilante reinado de Davi foi marcada por diversos fatores, em conseqüência do adultério de Davi (1Sm 11:12) e pela ocorrência da violência, como assassinato e estupro dentro da própria família real. A vida de Absalão serve para ilustrar que os resultados do pecado permanecem, mesmo quando há sincero arrependimento. Apesar de Davi ter-se arrependido de sua transgressão e ser perdoado por Deus, não escapou das turbulentas conseqüências em sua própria família. A sua relutância em intervir e punir Amnom, pelo estupro da irmã de Absalão (2Sm 13:22), fez com que perdesse a credibilidade aos olhos deste filho. Ele se consumiu pela raiva e pelo ressentimento, até que surgiu a oportunidade de vingar-se e ele matou Amnom (2Sm 13:28-29). Absalão ficou eLivros por três anos, até que Joabe diplomaticamente forçou Davi a perdoar seu erro. Posteriormente, pai e filho tiveram uma reconciliação parcial (cf. 2Sm 14).

    A tensão, entretanto, nunca se dissipou totalmente. Desse momento em diante, Absalão gastou todas as suas energias, a fim de subverter o reinado de Davi. O conflito não resolvido entre pai e filho afligia o rei e, a despeito da séria ameaça que Absalão representava ao seu governo, Davi relutava em reconhecer que sua autoridade estava seriamente ameaçada. Este filho conspirou para destronar seu pai e foi bem-sucedido em conseguir apoio dos seguidores descontentes de Davi (2Sm 15). Joabe percebeu a hesitação do rei em ordenar a morte do próprio filho. Absalão ficou pendurado pelos cabelos em uma árvore e foi imediatamente morto por Joabe e seus soldados (2Sm 18:1-18).

    Davi lamentou profundamente a morte de Absalão, até que Joabe o persuadiu a ver a vida de seu filho sob a perspectiva da confusão e instabilidade que causara.

    Os três filhos de Absalão não são mencionados depois de II Samuel 14:27. De acordo com II Samuel 18:18, parece que somente sua filha sobreviveu, a quem ele dera o mesmo nome de sua irmã Tamar. S.V.


    Absalão [Pai de Paz]

    Terceiro filho de Davi. Tornou-se inimigo do pai. Foi morto por Joabe (2Sm 13—18).


    Acercar

    verbo transitivo e pronominal Abeirar(-se), aproximar(-se), avizinhar(-se). (A forma pronominal é mais usada.).

    Amor

    Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20:17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8:6). Deus é amor (1(Jo 4:8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fi delidade (Jr 31:3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7:7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3:16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5:5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13:13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22:37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14:15) e confiança total nele (1Jo 4:17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5:43-48); (1Jo 4:20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5:2); (1Jo 3:16).

    Amor Ver Ágape, Sexo.

    Do latim, amare, amor.

    O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8

    [...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a

    [...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei

    [...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] é a Suprema Lei Divina [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] o único dogma de redenção: o Amor.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa

    [...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

    [...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

    O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

    O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

    O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19

    [...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9

    [...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    [...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7

    [...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

    [...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6

    O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva

    O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28

    Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48

    [...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4

    [...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
    Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    [...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2

    [...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
    Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5

    O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
    Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

    A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

    Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor

    O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor

    O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu

    [...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

    [...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2

    O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor

    [...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear

    [...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

    Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

    [...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

    [...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

    O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14

    [...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

    A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim

    [...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude

    [...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19

    [...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15

    [...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

    [...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    [...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

    [...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    [...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

    A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

    Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

    [...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

    [...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13

    [...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18

    O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322

    [...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

    O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30

    Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor

    [...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

    O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90

    O amor, porém, é a luz inextinguível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162

    Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77

    Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78

    [...] é a essência do Universo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar

    Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida


    inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva

    substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
    Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
    Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
    Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
    Pessoa amada: coragem, meu amor!
    Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
    Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
    Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
    Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
    Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
    Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
    Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
    Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
    Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".

    Brandamente

    advérbio De modo brando, sensível, suave; suavemente.
    De maneira pouco intensa, moderada; moderadamente.
    De modo macio; incapaz de resistir à pressão: a vela cedia brandamente ao fogo.
    Etimologia (origem da palavra brandamente). Brando + mente.

    Capitães

    -

    Déu

    substantivo masculino Usa-se na locução andar de em: andar à procura de alguma coisa, de casa em casa, de porta em porta.

    Itai

    1. “Filho de Ribai, de Gibeá, dos filhos de Benjamim”, foi um dos “trinta” guerreiros de Davi (2Sm 23:29-1Cr 11:31).

    2. O “giteu”, convidou 600 homens de Gate para se unir a Davi, quando este fugia de Absalão. O rei maravilhou-se com tal demonstração de lealdade por parte de um estrangeiro e generosamente sugeriu que Itai voltasse para Absalão, mas ele se recusou. Davi então permitiu que ele e seus homens, acompanhados por suas famílias, o seguissem (2Sm 15:19-22). Posteriormente, o rei enviou três grupos de guerreiros para lutar contra as tropas de Absalão. Os líderes foram Joabe, Abisai e Itai (2Sm 18:2-5, 12). Davi deu-lhes ordem para que, se encontrassem Absalão, o protegessem.


    1. Um indivíduo, natural de Gate,que tinha aparentemente sido banido, e que com um certo número de homens se ajuntou a Davi (2 Sm 15.18, 19). o belo procedimento de itai, recusando abandonar o rei, quando este fugia de Absalão, é comparável ao de Rute e Noemi (2 Sm 15.19 a 22). Mais tarde aparece ele como capitão de um terço da força, que tinha sido destinada à perseguição de Absalão (2 Sm 18.2, 5, 12).

    -

    Itaí

    -

    Joabe

    -

    o Senhor é pai. – Sobrinho de Davi, pois era filho de Zeruia, irmã de Davi. Era irmão de Abisai e Asael, e um dos mais valentes soldados do tempo de Davi. Joabe era, também, homem cruel, vingativo e imperioso. Ele prestou grandes serviços a Davi, sendo sempre para ele um homem firme e leal – e foi comandante chefe do seu exército, quando Davi apenas governava em Judá. Às suas qualidades de estadista deveu ele o ter chegado a ocupar o segundo lugar no reino. o seu irmão Abisai já tinha unido a sua sorte à de Davi em Ziclague (1 Sm 26.6), quando Joabe, pela primeira vez mencionado, parte de Hebrom à frente da guarda de Davi, para vigiar Abner. o fatal duelo que se seguiu, entre doze campeões de cada lado, teve como conseqüência uma batalha geral entre as tribos de Benjamim e Judá, ficando derrotada a primeira, e morrendo Asael, irmão de Joabe, às mãos de Abner g Sm 2). A morte de Aaael foi vingada de modo traiçoeiro por Joabe (2 Sm 3.27). Manifestou Davi a sua dor por este acontecimento, e em conformidade ao seu desejo apareceu Joabe no funeral de Abner com saco e em pranto (2 Sm 3.31). Foi no cerco de Jebus (Jerusalém) que Joabe ganhou grande distinção, sendo nomeado comandante do exército de Davi. A fortaleza de Jebus estava no alto de uma rocha, e julgava-se que era inexpugnável. Mas quando Davi ofereceu o posto de principal do exército àquele que conseguisse tomá-la, foi Joabe quem pôde para ali conduzir as tropas com êxito. Tomada a fortaleza, tratou Joabe de fortificar o lugar, que foi ocupado por Davi como capital dos seus domínios, e quartel general do exército (1 Cr 11.8). Aqui residiu Joabe e edificou uma casa (2 Sm 14.24), saindo de Jerusalém somente quando era preciso comandar as tropas nas numerosas guerras, em que o rei andava envolvido. E foi desta maneira que ele materialmente ajudou a consolidar o império de Davi. As suas felizes campanhas contra os amonitas, os edomitas e os sírios fizeram do seu nome uma palavra de terror para as nações circunjacentes (1 Rs 11.15,16,21). No cerco de Rabá tinha consigo a arca (2 Sm 11.1 a
    11) – e tomando a parte inferior da cidade mandou dizer ao seu real amo que fosse ali para ter a honra de conquistar a cidadela (2 Sm 12.26 a 28). Foi por esta sua lealdade que Joabe entrou na maquinação de Davi, que tinha por fim a morte de Urias (2 Sm 11). E embora, de então para o futuro, tenha sido maior a sua influência sobre Davi, não foi àquele ato impelido por motivos egoístas. A sua lealdade foi mais tarde manifestada quando ele, com bom êxito, serviu a causa de Absalão, depois do assassinato de Amnom – e foi também esta uma ocasião em que Davi patenteou o apreço em que tinha este general (2 Sm 14.1 a 20). E mais tarde, quando Absalão se revoltou contra seu pai, achou então Joabe necessário remover um inimigo tão perigoso, e tomou inteira responsabilidade pela sua morte (2 Sm 18.2 a 15 – 19.5 a 7). Por este ato foi Joabe removido do comando do exército, e nomeado em seu lugar Amasa que tinha sido um rebelde (2 Sm 20.4). Joabe foi, na realidade, um homem que com toda a dedicação serviu o seu rei – mas isso não o afastou de praticar atos de particular vingança, como foi o assassinato de Amasa, que se seguiu imediatamente ao fato de ser ele nomeado para o cargo que Joabe havia exercido (2 Sm 20. 7,10 – 1 Rs 2.5). A resistência de Joabe ao desejo que Davi tinha de numerar o povo foi uma questão de consciência – e ainda que a vontade do rei tinha prevalecido, é certo que pelos seus esforços escaparam ao censo as duas tribos de Benjamim e Levi (2 Sm 24.1 a 4 – 1 Cr 21.6). Tendo sido Joabe, desde a sua mocidade, um homem de sangue, era bem natural que o seu fim fosse violento. Até então os seus grandes feitos tinham sido de lealdade ao trono – agora, no fim de uma vida longa e corajosa, ele se desviou para seguir a Adonias (1 Rs 2.28). Davi, já moribundo, não podia castigar o seu antigo chefe militar – mas recordou o assassínio de Abner e de Amasa, e ordenou a seu filho Salomão que os vingasse (1 Rs 2.5,6). Morreu Davi – e Joabe, temendo a vingança de Salomão, fugiu para o tabernáculo do Senhor em Gibeom. Foi Benaia que, dirigido por Salomão, matou ali o velho general (1 Rs 2.28 a 34). (*veja Abner, Adonias.) – Filho de Seraías, um descendente de Quenas de Judá (1 Cr 4.14). – o nome de uma família que voltou com Zorobabel (Ed 2:6 – 8.9 – Ne 7:11). – Um nome mencionado numa passagem obscura, aparentemente em conexão com Belém: pode referir-se a Joabe i (1 Cr 2.54).

    (Heb. “o Senhor é seu pai”).


    1. Filho da irmã de Davi, Zeruia, e comandante do exército. Junto com seus dois irmãos, Abisai e Asael, era um poderoso guerreiro e por muito anos permaneceu fiel ao novo rei de Israel (1Cr 2:16). Tornou-se comandante logo no início do reinado de Davi, quando este decidiu atacar Jerusalém e tomá-la dos jebuseus. O rei prometeu que quem liderasse o ataque seria nomeado comandante e chefe do exército (1Cr 11:6-2Sm 8:16).

    Joabe é mencionado novamente quando enfrentou Abner, comandante das tropas de Is-Bosete, o qual, como descendente do rei Saul, reivindicava o trono que fora de seu pai. Abner, após ser derrotado pelas tropas de Davi (2Sm 2), rendeu-se e pediu a paz, ocasião em que sua vida foi poupada. Em seguida, ele se desentendeu com Is-Bosete, procurou Davi em Hebrom e fez um tratado com o novo rei. Quando Joabe voltou para Hebrom e descobriu que seu tio não capturara Abner, mas o deixara ir embora em paz, ficou furioso: chamou aquele comandante de volta e o matou traiçoeiramente (2Sm 3). Davi ficou desgostoso com essa atitude e amaldiçoou a família de Joabe (2Sm 3:29). O rei também acompanhou o funeral de Abner. Sem dúvida, essa foi uma ação com objetivos políticos, pois o rei queria assegurar que as nações do Norte vissem que ele nada tivera que ver com a morte de Abner; além disso, Davi pretendia demonstrar a grande diferença que havia entre ele e Joabe e que se evidenciaria também nos futuros eventos. Joabe sempre desejava a vingança e buscava a morte de qualquer inimigo. Ficava exasperado por ver que Davi, seu tio, sempre estava disposto a perdoar e ficava profundamente triste quando seus adversários eram mortos.

    A habilidade de Joabe como comandante das tropas era notável; além da destreza, era temente ao Senhor e buscava a ajuda de Deus antes das guerras. II Samuel 10 descreve uma famosa batalha, na qual Joabe viu-se cercado entre os amonitas e seus aliados, os sírios. Ele enviou seu irmão Abisai, com uma parte dos soldados contra os amonitas, e, após escolher alguns dos melhores homens, enfrentou os sírios. Joabe confiava que o Senhor daria a vitória aos israelitas: “Sê forte e sejamos corajosos pelo nosso povo, e pelas cidades de nosso Deus. Faça o Senhor o que bem parecer aos seus olhos” (2Sm 10:12). Os israelitas, liderados por Joabe, alcançaram uma vitória memorável, mesmo contra as probabilidades.

    Após Absalão matar seu próprio irmão Amnom e fugir da presença de Davi, Joabe lutou para promover uma reconciliação entre pai e filho. Por meios fraudulentos, conseguiu pelo menos parte de seu objetivo e Absalão foi autorizado a voltar para Jerusalém; contudo, estava proibido de comparecer perante o rei, seu pai. Absalão convidou Joabe para visitá-lo, mas este se recusou. Ele então ordenou que seus servos ateassem fogo nas plantações de seu primo, a fim de obrigá-lo a vir. Novamente Joabe foi enviado ao rei, em busca de uma restauração total em favor de Absalão. Davi aceitou o filho de volta, mas imediatamente Absalão conspirou contra o pai, até que finalmente o rei teve de fugir de Jerusalém para salvar sua vida (2Sm 14:15). Joabe o acompanhou e liderou a batalha contra os rebeldes. A despeito da ordem do rei de que seu filho fosse poupado, Joabe deliberadamente matou Absalão (2Sm 18).

    Novamente, Joabe não entendeu a generosidade de Davi e sua tristeza pela morte de alguém que lhe causara tantos problemas. Enquanto o rei lamentava a morte de Absalão, Joabe o repreendeu severamente (2Sm 18:33-19:7). Talvez devido a essa atitude rude para com Davi, ou à sua falta de compreensão para com o rei, quando este retornou a Jerusalém, tirou Joabe do comando do exército e colocou Abisai em seu lugar.

    Joabe sentiu-se humilhado e uniu-se a Adonias e aos seus seguidores, quando Davi envelheceu e ficou impossibilitado de reinar. A instrução clara do rei foi que Salomão seria o herdeiro do trono. Davi já tinha alertado este filho a respeito de Joabe e da maneira como ele havia matado Abner e Amasa (1Rs 2:5). Quando a rebelião de Adonias finalmente foi sufocada, Benaia perseguiu Joabe e o matou, por sua deslealdade para com Davi, seu tio.

    Joabe era uma mistura de grande guerreiro, bom estrategista e, às vezes, um servo fiel do Senhor. Era também um homem intensamente passional, vingativo e amargo. Essas características contrastavam profundamente com o interesse que Davi demonstrava pelos inimigos, algo que Joabe considerava uma fraqueza em um rei.


    2. Descendente de Paate-Moabe; muitos dos seus próprios familiares retornaram do exílio na Babilônia com Zorobabel e outros líderes (Ed 2:6, chamado de Jesua-Joabe; 8:9; Ne 7:11).


    3. Filho de Seraías, da tribo de Judá, este Joabe era artífice (1Cr 4:14). P.D.G.


    Joabe [Javé É Pai] - Filho de Zeruia, meia-irmã de Davi (2Sm 2:18). Foi comandante do exército de Davi (1Cr 11:4-9) e conseguiu muitas vitórias (2Sm 10:12-26). Tramou o assassinato de Urias (2Sm
    11) e matou Absalão (2Sm 18:9-15). Quando Davi já era velho, Joabe aliou-se com Adonias e foi morto por ordem de Salomão (1Rs 1:1—2:34).

    Jovem

    adjetivo De pouca idade; na juventude; moço: mulher jovem.
    Que ainda possui o vigor da juventude: acha que é jovem aos quarenta!
    Que não tem o espírito amadurecido; ingênuo: ele ainda é muito jovem.
    Que existe há pouco tempo; novo, recente: carro jovem.
    Diz-se de qualquer animal de tenra idade: vaca jovem.
    substantivo masculino e feminino Pessoa moça: que disse o jovem?
    Etimologia (origem da palavra jovem). Do latim juvenis.e.

    Ordem

    substantivo feminino Disposição organizada e ordenada das coisas, seguindo uma categoria: ordem alfabética.
    Regras, leis, estruturas que constituem uma sociedade.
    Regra oral ou escrita proferida por uma autoridade: ordem de despejo.
    Ação de comandar; comando: não cumpriu minhas ordens.
    Posição ocupada numa hierarquia; categoria, mérito: ordem militar.
    Disposto em fileira, renque: respeite a ordem da fila.
    Lei geral proveniente do costume, da autoridade; lei relativa a assunto particular: é preciso manter a lei e a ordem.
    Órgão que congrega certas classes de profissionais liberais, defendendo seus direitos e assegurando a disciplina da profissão: ordem dos advogados.
    Condição de tranquilidade, paz: o protesto aconteceu em ordem.
    Boa administração das finanças de um Estado ou de um particular.
    [Biologia] Divisão da classificação de plantas e animais, intermediária entre a classe e a família.
    Religião Sacramento da Igreja católica, conferido pelo bispo e que dá ao ordinando poderes para exercer as funções eclesiásticas.
    Religião Sociedade religiosa cujos membros fazem voto de viver sob certas regras: ordem religiosa.
    [Arquitetura] Forma e disposição das partes salientes de uma construção, particularmente das colunas e do entablamento, que distinguem diferentes maneiras de construir; coluna.
    Etimologia (origem da palavra ordem). Do latim ordo.ordinis.

    Se se detivessem a auscultar a Natureza, diminuindo o tresvario que se permitem, constatariam que o caos e o nada jamais fizeram parte do Cosmo, e que a ordem é a geratriz de todos os fenômenos, causa de todas as ocorrências.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

    A ordem é atestado de elevação. [...]
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 22

    Todos nós precisamos da ordem, porque a ordem é a disciplina, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, o capricho é capaz de estabelecer a revolta destruidora, sob a capa dos bons intentos. Entretanto, é necessário que a caridade lhe oriente as manifestações para que o método não se transforme em orgulho, aniquilando as obras do bem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21


    Povo

    substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
    Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
    Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
    Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
    Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
    Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
    Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
    Público, considerado em seu conjunto.
    Quantidade excessiva de gente; multidão.
    [Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
    substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
    Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
    Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.

    Quando

    advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
    Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
    Em qual época: quando partiram?
    advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
    conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
    conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
    conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
    conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
    conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
    locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
    locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
    Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.

    quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.

    Rei

    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).

    Rei
    1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


    2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


    3) Rei do Egito,
    v. FARAÓ.


    Reí

    (Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.


    Tratar

    verbo transitivo direto , transitivo indireto, bitransitivo e pronominal Receber cuidados médicos ou cuidar dos problemas de saúde de alguém: os médicos tratavam o câncer; eles tratavam o câncer com quimioterapia; tratavam o paciente com cuidado; tratou-se num hospital em São Paulo.
    verbo transitivo direto Comportar-se de certo modo: tratamos o professor com respeito.
    verbo transitivo indireto Versar; ser a razão ou a temática de: a palestra trata do alcoolismo.
    Palestrar; conversar com alguém, trocando pontos de vista: tratei com o diretor acerca do salário.
    Discutir; analisar um problema em conjunto: os deputados trataram do projeto de lei.
    verbo transitivo direto e transitivo indireto Discorrer; falar sobre alguma coisa: trataremos amanhã a questão da segurança; preciso tratar dos problemas infantis.
    Cuidar; dedicar-se afetuosamente a: sempre tratamos os clientes com carinho; ela trata dos assuntos da empresa.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Passar a possuir um novo aspecto, condição, qualidade etc.: tratamos o vestido cuidadosamente; tratou a joia com produtos específicos.
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e bitransitivo Negociar; realizar um acordo ou negócio com: tratou um acordo; tratou do aluguel com o locatário; antigamente, os comerciantes tratavam em mercadorias.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Ajustar; estar em concordância para a realização de algo.
    verbo transitivo direto predicativo e pronominal Conferir a algo ou a alguém certo tratamento, qualidade, definição: tratou o pai de bandido; tratam-se por amigos.
    Etimologia (origem da palavra tratar). Do latim tractare.

    tratar
    v. 1. tr. dir. Manejar, manusear. 2. tr. dir. e tr. ind. Cuidar de. 3. tr. dir. e tr. ind. Dar o tratamento prescrito ou aconselhado (a uma pessoa doente). 4. pron. Cuidar da própria saúde. 5. tr. dir. Alimentar, nutrir. 6. tr. dir. Acolher, receber. 7. Pron.Alimentar-se, nutrir-se; trajar, vestir-se. 8. tr. dir. Ajustar, combinar. 9. tr. dir. Praticar, usar. 10. tr. dir. e tr. ind. Conversar, freqüentar (pessoas); travar relações co.M 11. tr. dir. e tr. ind. Haver-se, portar-se em relação a, ou para com algué.M 12. tr. dir. Dar certo título ou tratamento a. 13. tr. dir. Debater, discutir. 14. tr. ind. Discorrer, falando ou escrevendo. 15. tr. ind. Ter por assunto. 16. tr. dir. e tr. ind. Cuidar, ocupar-se de. 17. tr. ind. Deliberar; resolver-se. 18. tr. dir. Expressar, desenvolver, interpretar, realizar (qualquer obra artística, literária, de rádio, de teatro, de televisão). 19. tr. dir. Quí.M Modificar por meio de um agente.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    II Samuel 18: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E o rei deu ordem a Joabe, e a Abisai, e a Itai, dizendo: Brandamente tratai, por amor a mim, ao jovem Absalão. E todo o povo ouviu quando o rei deu ordem a todos os capitães acerca de Absalão.
    II Samuel 18: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    972 a.C.
    H1697
    dâbâr
    דָּבָר
    discurso, palavra, fala, coisa
    (and speech)
    Substantivo
    H3097
    Yôwʼâb
    יֹואָב
    filho da irmã de Davi, Zeruia, e general do exército de Davi
    (to Joab)
    Substantivo
    H328
    ʼaṭ
    אַט
    brandura, suavidade
    (at my leisure)
    Advérbio
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H52
    ʼĂbîyshay
    אֲבִישַׁי
    falta de conhecimento, ignorância
    (ignorance)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    H5288
    naʻar
    נַעַר
    menino, moço, servo, jovem, criado
    (the young men)
    Substantivo
    H53
    ʼĂbîyshâlôwm
    אֲבִישָׁלֹום
    Absalão
    (Absalom)
    Substantivo
    H559
    ʼâmar
    אָמַר
    E disse
    (And said)
    Verbo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H5971
    ʻam
    עַם
    as pessoas
    (the people)
    Substantivo
    H6680
    tsâvâh
    צָוָה
    mandar, ordenar, dar as ordens, encarregar, incumbir, decretar
    (And commanded)
    Verbo
    H8085
    shâmaʻ
    שָׁמַע
    ouvir, escutar, obedecer
    (And they heard)
    Verbo
    H8269
    sar
    שַׂר
    Os princípes
    (The princes)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo
    H863
    ʼIttay
    אִתַּי
    um comandante geteu procedente de Gate no exército de Davi
    (the Ittai)
    Substantivo


    דָּבָר


    (H1697)
    dâbâr (daw-baw')

    01697 דבר dabar

    procedente de 1696; DITAT - 399a; n m

    1. discurso, palavra, fala, coisa
      1. discurso
      2. dito, declaração
      3. palavra, palavras
      4. negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)

    יֹואָב


    (H3097)
    Yôwʼâb (yo-awb')

    03097 יואב Yow’ab

    procedente de 3068 e 1; n pr m Joabe = “Javé é pai”

    1. filho da irmã de Davi, Zeruia, e general do exército de Davi
    2. um judaíta descendente de Quenaz
    3. uma família pós-exílica

    אַט


    (H328)
    ʼaṭ (at)

    0328 אט ’at

    procedente de uma raiz não utilizada talvez significando mover-se suavemente; DITAT - 72b; adv

    1. brandura, suavidade
      1. gentilmente
      2. fluente
      3. suavemente
      4. encantador, necromante (substantivo)

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    אֲבִישַׁי


    (H52)
    ʼĂbîyshay (ab-ee-shah'ee)

    052 אבישי ’Abiyshay ou (reduzido) אבשׂי ’Abshay

    procedente de 1 e 7862; n pr m

    Abisai = “meu pai é Jessé” ou “meu pai é um dom”

    1. neto de Jessé, sobrinho de Davi através da sua irmã Zeruia, irmão de Joabe

    נַעַר


    (H5288)
    naʻar (nah'-ar)

    05288 נער na ar̀

    procedente de 5287; DITAT - 1389a; n m

    1. menino, moço, servo, jovem, criado
      1. menino, moço, jovem
      2. servo, criado

    אֲבִישָׁלֹום


    (H53)
    ʼĂbîyshâlôwm (ab-ee-shaw-lome')

    053 אבישלום ’Abiyshalowm ou (reduzido) אבשׂלום ’Abshalowm

    procedente de 1 e 7965; n pr m Absalão = “meu pai é paz”

    1. sogro de Roboão
    2. terceiro filho de Davi, assassino do seu irmão mais velho Amnom, também líder de uma revolta contra o seu pai - Davi

    אָמַר


    (H559)
    ʼâmar (aw-mar')

    0559 אמר ’amar

    uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

    1. dizer, falar, proferir
      1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
      2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
      3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
      4. (Hifil) declarar, afirmar

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    עַם


    (H5971)
    ʻam (am)

    05971 עם ̀am

    procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m

    1. nação, povo
      1. povo, nação
      2. pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
    2. parente, familiar

    צָוָה


    (H6680)
    tsâvâh (tsaw-vaw')

    06680 צוה tsavah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1887; v.

    1. mandar, ordenar, dar as ordens, encarregar, incumbir, decretar
      1. (Piel)
        1. incumbir
        2. ordenar, dar ordens
        3. ordernar
        4. designar, nomear
        5. dar ordens, mandar
        6. incumbir, mandar
        7. incumbir, comissionar
        8. mandar, designar, ordenar (referindo-se a atos divinos)
      2. (Pual) ser mandado

    שָׁמַע


    (H8085)
    shâmaʻ (shaw-mah')

    08085 שמע shama ̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.

    1. ouvir, escutar, obedecer
      1. (Qal)
        1. ouvir (perceber pelo ouvido)
        2. ouvir a respeito de
        3. ouvir (ter a faculdade da audição)
        4. ouvir com atenção ou interesse, escutar a
        5. compreender (uma língua)
        6. ouvir (referindo-se a casos judiciais)
        7. ouvir, dar atenção
          1. consentir, concordar
          2. atender solicitação
        8. escutar a, conceder a
        9. obedecer, ser obediente
      2. (Nifal)
        1. ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
        2. ter ouvido a respeito de
        3. ser considerado, ser obedecido
      3. (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
      4. (Hifil)
        1. fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
        2. soar alto (termo musical)
        3. fazer proclamação, convocar
        4. levar a ser ouvido n. m.
    2. som

    שַׂר


    (H8269)
    sar (sar)

    08269 שר sar

    procedente de 8323; DITAT - 2295a; n. m.

    1. príncipe, governante, líder, chefe, comandante, oficial, capitão
      1. comandante, chefe
      2. vassalo, nobre, oficial (sob as ordens do rei)
      3. capitão, general, comandante (militar)
      4. chefe, líder, superintendente (de outras classes de funcionários)
      5. líderes, príncipes (referindo-se a ofícios religiosos)
      6. anciãos (referindo-se aos líderes representativos do povo)
      7. príncipes-mercadores (referindo-se à hierarquia dignidade)
      8. anjo protetor
      9. Soberano dos soberanos (referindo-se a Deus)
      10. diretor

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    אִתַּי


    (H863)
    ʼIttay (it-tah'ee)

    0863 אתי ’Ittay ou איתי ’Iythay

    procedente de 854; n pr m Itai = “comigo”

    1. um comandante geteu procedente de Gate no exército de Davi
    2. um dos 30 guerreiros valentes de Davi, um benjamita