Enciclopédia de I Reis 3:13-13

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1rs 3: 13

Versão Versículo
ARA Também até o que me não pediste eu te dou, tanto riquezas como glória; que não haja teu igual entre os reis, por todos os teus dias.
ARC E também até o que não pediste te dei, assim riquezas como glória: que não haja teu igual entre os reis, por todos os teus dias.
TB Também te dei o que me não pediste, a saber, riquezas e glória, de modo que não haverá nenhum dentre os reis semelhante a ti, por todos os teus dias.
HSB וְגַ֨ם אֲשֶׁ֤ר לֹֽא־ שָׁאַ֙לְתָּ֙ נָתַ֣תִּי לָ֔ךְ גַּם־ עֹ֖שֶׁר גַּם־ כָּב֑וֹד אֲ֠שֶׁר לֹא־ הָיָ֨ה כָמ֥וֹךָ אִ֛ישׁ בַּמְּלָכִ֖ים כָּל־ יָמֶֽיךָ׃
BKJ E eu também te dei aquilo que não pediste, tanto riquezas, como honra; de modo que não haverá ninguém entre os reis comparável a ti em todos os teus dias.
LTT E também até o que não pediste te dei, assim riquezas como glória; de modo que não haverá nenhum homem igual a ti entre os reis, por todos os teus dias.
BJ2 E também o que não pedis-te, eu te dou: riqueza e glória tais, que não haverá entre os reis quem te seja semelhante.[x]
VULG Et audivit Seron princeps exercitus Syriæ, quod congregavit Judas congregationem fidelium, et ecclesiam secum,

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 3:13

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Reis Capítulo 3 do versículo 1 até o 28
C. A SABEDORIA E A GRANDEZA DE SALOMÃO, 3:1-4.34

O texto destes capítulos varia consideravelmente em conteúdo e em estilo. Consiste de uma miscelânea de extratos de uma fonte principal, "o livro da história [ou dos atos] de Salomão" (11.41). O narrador acrescenta seus comentários com o intuito de apresen-tar Salomão como uma pessoa sábia, pois sua sabedoria era o sinal mais evidente das bênçãos de Deus sobre ele.

1. Uma Aliança com o Egito (3,1)

Salomão fez uma aliança política com o Egito por meio de seu casamento com uma princesa egípcia, talvez a filha do último governante da 21? Dinastia. Os acordos entreas nações eram costumeiramente selados por um casamento real'. A aliança era aparen-temente vantajosa para os egípcios, uma vez que Israel era a nação mais forte daquela época. Sem dúvida, ele abrangia atividades de comércio que constituíam uma parte im-portante do reinado de Salomão (cf. 10:26-29). Este casamento não foi contra a lei Mosaica; somente a união com mulheres de Canaã era especificamente proibida (Êx 34:11-16; Dt 7:1-5). O casamento com uma mulher estrangeira era permitido se ela re-nunciasse os seus deuses e confessasse a sua fé no Deus de Israel (Dt 21:10-14).

O narrador comenta que a filha de Faraó viveu em uma casa na cidade de Davi até a conclusão do palácio, do Templo e da muralha de Jerusalém (veja adiante, a discussão de Milo, 9.15; também 2 Sm 5.9). Posteriormente, ela obteve um lugar de morada mais apropriado (cf. 7.8).

  • A Adoração nos Lugares Altos (3.2,3)
  • Estes dois versículos relatam as condições existentes antes da construção do Tem-plo. O povo sacrificava sobre os altos (2) ; Salomão também sacrificava e queima-va incenso (3) nos altos. Altos (bamah) referiam-se às vezes a uma elevação ou colina onde os israelitas adoravam a Deus. Tinha uma conotação puramente geográfica. Tam-bém se aplicava aos locais de adoração dos cananeus antes que os israelitas ocupassem a região, e em outros casos, a tais localidades depois que Israel já havia se fixado na re-gião. Supõe-se, com uma fundamentação considerável, que o lugar alto de Samuel em Ramá (1 Sm 7:15-17; 9,25) e o alto grande de Salomão em Gibeão (4) eram original-mente locais de adoração dos cananeus, que foram tomados pelos israelitas, modificados e adaptados à adoração a Deus'.

    Esta não foi uma situação satisfatória, se de fato a adoração de Israel tomou esta forma. Ela não estava suficientemente distante da adoração dos cananeus. Apesar disso, foi permitida durante algum tempo, e era aceitável devido à lealdade e obediência dos adoradores em relação a Deus. Aparentemente, é esta a razão pela qual o narrador res-salta o amor e a obediência de Salomão ao mencionar o seu costume de ir ao alto grande oferecer sacrifícios a Deus. A afirmação de que o Templo ainda não fora construído tam-bém indica que, quando ele estivesse pronto, a adoração nos lugares altos terminaria. De acordo com Deuteronômio 12:11-14, o Templo era o lugar para a oferta dos sacrifícios, uma vez que era o local de permanência do nome de Deus. No entanto, a prática de sacrifícios nos lugares altos não foi completamente eliminada até algum tempo depois da conclusão do Templo. Até mesmo alguns dos reis justos, até a época de Ezequias, a acei-taram (cf. 15.14; 22.43; II Reis 12:3-14.4; 15.4,35; passim).

  • A Revelação em Gibeão (3:4-15; cf. 2 Cron 1:1-13)
  • Gibeão (4) é identificada com el-Jib, em torno de dez quilômetros a noroeste de Jerusalém. As escavações realizadas ali desde 1956 por James B. Pritchard revelaram a ocupação dos cananeus desde 2800 a.C., seguida pela extensiva ocupação israelita du-rante a monarquia hebraica. Encontrou-se um sistema de fornecimento de água compa-rável àqueles descobertos em Jerusalém, Gezer e Megido; este poderia ser o "tanque de Gibeão" mencionado em 2 Sm 2.13. A identificação foi confirmada graças à recuperação de alças de jarras, encontradas no fundo do "tanque", algumas das quais têm o nome Gibeão (gbil) 13.

    Durante a maior parte do reinado de Davi, e nos primeiros anos de Salomão, o Tabernáculo encontrava-se em Gibeão, mas uma tenda foi armada em Jerusalém para ela (2 Cron 1:2-4). Zadoque era o seu sacerdote responsável na primeira localidade (1 Cron 16,39) e Abiatar, no segundo local (2.26). Zadoque veio para a preeminência no final do reinado de Davi. Os holocaustos (4) que Salomão oferecia indicavam sua dependência de Deus, e sua devoção a Ele. O grande número de ofertas é explicado pelos muitos líderes de Israel reunidos ali com o novo rei (cf. 2 Cr 1.2). Pode-se deduzir a razão para o sacrifício com base na preocupação expressa na oração de Salomão. Sob sua liderança o povo reuniu-se ali para pedir as bênçãos divinas para o seu reino. Deus honrou a ocasião na noite seguinte, ao aparecer-lhe em um sonho.

    Pede o que quiseres que te dê (5) aparentemente é um convite para apresentar qualquer tipo de pedido a Deus. Esta frase inicial pressupõe que os pedidos estarão de acordo com a vontade do Senhor, como nas palavras de Jesus: "Pedi, e dar-se-vos-á" (Mt 7:7). A resposta de Salomão é excepcional e exemplar pelo seu apreço por aquilo que Deus havia feito (6), por sua humildade (7) 14, por seu senso de responsabilidade (8) e por sua preocupação em ter o entendimento e o discernimento apropriados para liderar o seu povo (9). Porquanto pediste esta coisa (11), eis que fiz segundo as tuas palavras (12). Salomão descobriu o que muitos outros experimentaram depois dele. Ou seja, que Deus não somente atendeu o seu pedido, mas, graciosamente lhe acrescentou mais do que solicitou. Esta grande ocasião exigia os sacrifícios e o banquete para os servos, e que posteriormente foram realizados em Jerusalém (15).

    Alexander Maclaren resume os ensinos dos versículos 5:15 sob o título: "A sábia escolha de um jovem que escolheu a sabedoria". Ele destaca: (1) as amplas possibilidades abertas pela oferta divina, 5; (2) a sábia escolha de Salomão ao pedir a sabedoria, 6-9; (3) a grandeza da dádiva de Deus, 10-15.

    4. Um Teste Prático (3:16-28)

    Este acontecimento é incluído para mostrar como Salomão agia corretamente nas situações práticas, e como a sua reputação de rei sábio crescia, como resultado disto. Também mostra que o acesso direto ao rei era permitido a todo o público, até mesmo às prostitutas (cf. 2 Sm 14.4ss.). Aparentemente, era costume em muitas cor-tes do antigo Oriente Próximo que o rei estivesse disponível para vários assuntos, especialmente em relação aos pobres, aos órfãos e aos oprimidos. Este é o ideal de justiça real refletido nas lendas de Krt e Vight dos textos de Ugarit, encontrados em Ras Shamra".

    Este é o tipo de preocupação e justiça social que Deus exigia de seu povo (cf. Dt 10:18-27.19). É o tipo de justiça defendido por muitos profetas, e a sua falta era denunciada por eles (cf. Is 1:17-23; 9.17; Zc 7:10; Ml 3:5). Prostitutas (16) faziam parte das sociedades polígamas do antigo Oriente Médio. Os israelitas refletiam esse fato em respeitá-las e ajudá-las, até essa época. Dois espias de Josué visitaram uma delas, Raabe, que os auxiliou (Js 2:1) ; as relações de Judá com Tamar (que se disfar-çou de prostituta) são narradas fielmente (Gn 38:12-19). Porquanto se deitara sobre ele (19), "porque ela se deitou sobre ele" (Berk.). O seu coração se lhe enterneceu (26), "o seu coração se comoveu". Temeu ao rei (28), "[eles] tiveram medo do rei" (Moffatt).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de I Reis Capítulo 3 do versículo 1 até o 28
    *

    3:1

    Salomão aparentou-se com Faraó. O nome do Faraó, aqui mencionado, não é conhecido, mas pode ser um dos últimos monarcas da vigésima primeira dinastia egípcia. Esse casamento político confirma a proeminência internacional de Israel durante o período da monarquia unida.

    * 3:2

    oferecia sacrifícios sobre os altos. Quando os israelitas entraram na terra de Canaã, eles deveriam destruir todos os santuários dos altos dos cananeus (Nm 33:52; Dt 7:5; 12:3). No entanto, preferiram edificar seus próprios centros de adoração em locais divinamente aprovados (ver Êx 20:24; Jz 6:24; 13:19; 1Sm 7:17; 9:12,13). A adoração nesses locais era aceitável pelo Senhor, até que o santuário central, considerado longamente em Deuteronômio 12 fosse edificado.

    * 3:3

    preceitos. Estão em foco as estipulações da aliança mosaica (2.3, nota).

    porém. O autor sagrado retornará mais adiante a essa exceção, durante o reinado de Salomão (11.1-13). E mesmo depois que o templo havia sido edificado, Salomão continuou a adorar indiscriminadamente nos altos.

    * 3:4

    o alto maior. Os livros de Crônicas dizem que o tabernáculo de Moisés e o antigo altar de bronze estavam localizados em Gibeão (ver 13 21:29'>1Cr 21:29; 2Cr 1:2-6).

    holocaustos. Serviam como ações de graça e como expiação; os holocaustos eram o tipo mais comum de oferendas. O animal sacrificado era queimado completamente, excetuando o couro, que ficava com o sacerdote (Lv 7:8).

    * 3:5

    sonhos. Esse sonho estabeleceu o pano de fundo para o primeiro grande período do governo de Salomão como rei. Quanto aos sonhos como veículos de revelação na Bíblia, ver Gn 26:24; 28:12; 31:11; 46:2; Nm 12:6; Jz 7:13; Dn 2:4; 7:1; Mt 1:20; 2:12,19,22.

    * 3:7

    criança. Quando subiu ao trono, Salomão talvez tivesse vinte anos. Ele era jovem e inexperiente, mas humilde o bastante para reconhecer isso (conforme Jr 1:6).

    * 3:8

    povo grande. Desde o êxodo do Egito, os israelitas tinham crescido em população ao ponto de se poder ver que as promessas feitas a Abraão (Gn 12:2; 13:16; 22:17,18) e Jacó (Gn 32:12) estavam agora tendo cumprimento. Essa numerosa população apresentava consideráveis desafios ao seu líder.

    * 3:10

    agradaram ao Senhor. Salomão não pediu os desejos comuns de um monarca oriental: vida longa, riquezas ou a morte de seus inimigos (v. 11).

    * 3:12

    não houve teu igual. A sabedoria de Salomão não tem comparação na história de Israel (4.29-34; 10:6-9).

    * 3:14

    Se andares nos meus caminhos... prolongarei os teus dias. Diferente de outros dons divinos, uma vida longa dependia da contínua fidelidade de Salomão a Deus — uma condição que ele falharia em cumprir (11.1-13).

    * 3:15

    Em gratidão a Deus, Salomão retornou a Jerusalém, ficou diante da arca, o símbolo central da presença de Deus (Êx 37:1-9) e ofereceu holocaustos (v. 4, nota) e sacrifícios pacíficos (Lv 3).

    * 3:16

    vieram... ao rei. No antigo Oriente Próximo, esperava-se de um rei que ele atendesse causas e apelos especiais (2Sm 14:4-21; 15:1). Dessa maneira, o monarca era diretamente responsável pelo povo.

    * 3:25

    dai metade a uma e metade a outra. Uma tradição jurídica no antigo Oriente Próximo estipulava que se um juiz não pudesse determinar quem era o legítimo dono de uma propriedade disputada ele teria que dividi-la em partes iguais entre os dois proprietários (conforme Êx 21:35). A aplicação dessa tradição, neste caso, foi brilhante.

    * 3:28

    tiveram profundo respeito ao rei. O governo de Salomão demonstrou que Deus realmente lhe havia dado "sabedoria... para administrar justiça" (conforme v. 11; Pv 16:10).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de I Reis Capítulo 3 do versículo 1 até o 28
    3:1 O matrimônio entre famílias reais era uma prática comum no antigo Próximo Oriente devido a que assegurava a paz. Mesmo que as alianças matrimoniais do Salomão construíram amizade com as nações circunvizinhas, também foram o começo de sua queda. Estas relações se voltaram incursões de idéias e práticas pagãs. As algemas estrangeiras do Salomão trouxeram seus ídolos a Jerusalém e à larga o tentaram para que caísse na idolatria (11.1-6).

    É muito fácil minimizar as diferenças religiosas para poder respirar o desenvolvimento de uma amizade, mas igualmente as pequenas diferenças podem ter um grande impacto em uma relação. Deus nos deu padrões que seguir em todas nossas relações, inclusive no matrimônio. Se seguirmos a vontade de Deus, não nos veremos arrastados de nosso verdadeiro ponto central.

    3:2, 3 A lei de Deus diz que os israelitas podiam fazer sacrifícios só em lugares específicos (Dt 12:13-14). Isto era com o fim de acautelar que a gente instituíra seus próprios métodos de adoração permitindo dessa maneira as práticas pagãs. Mas muitos israelitas, incluindo o rei Salomão, fizeram sacrifícios nas colinas circundantes. Salomão amava a Deus, mas este ato foi pecado. Tirou as oferendas do cuidado dos sacerdotes e ministros leais a Deus e abriu o caminho para que o falso ensino se vinculasse com estes sacrifícios. Deus apareceu ao Salomão para lhe outorgar sabedoria, mas de noite, não durante os sacrifícios. Deus honrou sua petição mas não perdoou o sacrifício.

    3.6-9 Quando lhe deu a oportunidade de ter o que desejasse mais no mundo, Salomão pediu sabedoria ("coração entendido") para poder guiar bem ao povo e para tomar decisões corretas. Nós também podemos pedir esta mesma sabedoria (Jc 1:5). Note que Salomão pediu sabedoria para levar a cabo seu trabalho. Não pediu a Deus que fizesse o trabalho por ele. Não devemos pedir a Deus que faça por nós o que O quer fazer através de nós. Pelo contrário devemos lhe pedir que nos dê sabedoria para saber o que fazer e o valor para continuar nisso.

    3.11-14 Salomão pediu sabedoria ("entendimento"), não riqueza, mas Deus também lhe deu riquezas e uma larga vida. Apesar de que Deus não promete riquezas a aqueles que o sigam, dá-nos o que necessitamos se pusermos seu reino, seus interesses, e seus princípios em primeiro lugar em nossa vida (Mt 6:31-33). O pôr sua vista nas riquezas só o deixará insatisfeito, porque mesmo que você as obtenha, sempre desejará algo mais. Mas se puser a Deus e a sua obra em primeiro lugar, O satisfará suas necessidades mais profundas.

    3:12 Salomão recebeu "coração sábio e entendido" por parte de Deus, mas dependia dele aplicar essa sabedoria a todas as áreas de sua vida. Obviamente foi sábio ao governar à nação, mas foi néscio em seus assuntos domésticos. A sabedoria é tanto o discernimento para saber o que é melhor como a força de caráter para atuar sobre esse conhecimento. Mesmo que Salomão permaneceu sábio toda sua vida, não sempre atuou conforme a sua sabedoria (11.6).

    3.13-18 A solução que Salomão deu a esta disputa foi um clássico exemplo de sua sabedoria. Esta falha sábia foi a comprovação de que Deus tinha respondido a petição do Salomão e lhe tinha dado discernimento de coração. A sabedoria de Deus também está disponível para nós se a pedimos em oração. Mas, ao igual a Salomão, devemos pô-la em ação. Nosso discernimento se manifesta ao aplicar sabedoria na vida.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de I Reis Capítulo 3 do versículo 1 até o 28

    II. A SABEDORIA E ADMINISTRAÇÃO DE SALOMÃO (1Rs 3:1)

    Enquanto Salomão foi perseguir seus objetivos políticos, ele conheceu o Deus de Israel, em um encontro em Gibeão. Desse encontro surgiu uma Solomon humilde que tinha recebido um novo coração.

    1. Oração pela Sabedoria (

    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de I Reis Capítulo 3 do versículo 1 até o 28
  • Salomão recebe sabedoria de Deus (3)
  • O casamento de Salomão com uma princesa egípcia foi apenas um lan-ce político. Mais tarde, ele casaria com outra mulher pagã (11:1 ss) e afastar-se-ia da verdadeira adora-ção a Jeová. Contudo, no início de sua carreira, ele sentia amor sincero pelo Senhor e queria pô-lo em pri-meiro lugar em sua vida. Quando Deus deu a Salomão o privilégio de pedir qualquer coisa que quisesse, ele pediu sabedoria e um coração compreensivo, e Deus respondeu à sua oração. Além disso, o Senhor também lhe deu muitas outras bên-çãos (Mt 6:33). Claro que para Sa-lomão usufruir dessas bênçãos ele tinha de caminhar em obediência à Palavra (vv. 1 3-14).

    O relato a respeito das duas mães é apenas uma das muitas de-monstrações da sabedoria de Sa-lomão. O fato de que essas duas mães tivessem acesso ao trono do rei mostra quanto o jovem Salomão amava seu povo e queria servir-lhe. Como seria maravilhoso se todos os cristãos tivessem acesso ao tro-no daquele que é "maior do que Salomão" (Mt 12:42), aquele que promete dar sabedoria e satisfazer todas as necessidades. Com certeza, todos nós precisamos depender da sabedoria de Deus, não da do mun-do (1Co 1:18-46; Jc 3:1 Jc 3:3 Jc 3:8).

    Verdade preciosa para os cris-tãos é Deus capacitar-nos para nos-so chamado. O Senhor fez Salomão rei e supriu tudo que precisava para servir de forma satisfatória. "Pedi, e dar-se-vos-á."


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de I Reis Capítulo 3 do versículo 1 até o 28
    3.1 Aparentou-se. O hebraico quer dizer "tornou-se genro”.

    3.3 Nos altos. Não somente trata-se de lugares altos (como colinas, etc.), mas também de plataformas construídas para as cerimônias religiosas. Estes lugares, e inclusive os bosques, eram os pontos prediletos dos cananitas praticarem sua religião pagã, razão por que surgiu o desejo de se realizar o culto verdadeiro tão somente no Templo.

    3.4 Alto Maior. A idéia dupla da palavra "alto" revela-se aqui: Gibeom era o local de maior altura geográfica daquela região e também era um santuário principal do culto israelita, havendo ali o próprio tabernáculo (2Cr 1:3; 1Cr 21:29). Não há dúvida que este grande sacrifício em Gibeom era uma continuação da cerimônia da coroação de Salomão.

    • N. Hom. 3:5-14 A oração é um tipo de conversa íntima com Deus, que é descrita nestes versículos. A verdadeira oração é a de adoração a Deus pelo Seu poder e grandeza (6-7). Reconhece a fraqueza humana (7-8). Não é egoísta; pede segundo a vontade divina (9 e 11), e segundo as necessidades (9).
    3.9 Coração compreensivo. Quer dizer "coração dócil, pronto a ouvir".

    3.12 A oração de Salomão foi feita de modo a merecer a mais profunda comunhão com Deus. Quem pede, antes de tudo, as coisas do Reino de Deus (Mt 6:33), não tardará a verificar que Deus lhe acrescenta, juntamente com estas, todas as outras coisas (Rm 8:32) é o próprio Deus;
    2) A busca da sabedoria (Pv 4:7) deve ser contínua, ainda que com sacrifício;
    3) A aquisição da sabedoria é por intermédio da oração com fé (Jc 1:5-59);
    4) A aplicação da sabedoria deve produzir vidas puras, bondosas, úteis e frutíferas (Jc 3:13-59).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de I Reis Capítulo 3 do versículo 1 até o 28
    II. A GLÓRIA E A VERGONHA DE SALOMÃO (3.1—11.43)
    Salomão pede sabedoria (3:1-15)

    Há uma referência ao casamento de Salomão também em 9.16 e 9.24. As versões gregas põem 3.1 e 9.16 lado a lado depois Dt 4:34 e começam essa seção com a explanação dos costumes referentes aos sacrifícios.

    v. 1. faraó, rei do Egito', provavelmente Siamum, um dos últimos da dinastia XXI, em declínio na época (v. NBD, p. 345). Para os egípcios, a aliança significava uma fronteira pacífica e segura ao norte, consolidando a base de apoio que parecem ter estabelecido pela anexação da Filístia após a morte de Davi. Fazia parte da política de Salomão manter por meio da diplomacia o império que Davi tinha conseguido pela espada. Ironicamente, o tratado e a filha de Siamum foram inúteis para impedir as políticas agressivas e turbulentas de Sesonque, que começou a dinastia XXII em 945 e invadiu Israel em 925 (lRs 14.25).

    Ele a trouxe até a Cidade de Davi até que o seu palácio estivesse concluído. A história (favorável) do pedido de Salomão por sabedoria é prefaciada por uma explicação acerca do lugar de adoração tecnicamente irregular, v. 2. O povo, porém, sacrificava nos lugares sagrados porque a centralização da adoração em Jerusalém não foi concluída antes do reinado de Josias. lugares sagrados (jbãmôt, “santuários nos montes”, “lugares altos”) tornou-se um apelido na repreensão profética à medida que os israelitas adotaram práticas cana-néias associadas com a adoração da natureza em lugares semelhantes. Durante a conquista e o início da monarquia (1Sm 9:12; v. 2), “não há indicação de idolatria a não ser uma sombra de censura” (v. “Lugar alto”, NBD).

    v. 4. 0 rei Salomão foi a Gibeom, a cerca Dt 10:0). Salomão ofereceu [...] mil holocaustos', “oferecia” (RSV) poderia sugerir a prática regular de adoração nesse santuário, mil significa simplesmente “muitos”.

    v. 5. o Senhor apareceu a Salomão num sonho', como para Abraão, Isaque e Jacó e Samuel (Gn 15:12; 26:24; 28:12; 1Sm 3:0; 2Sm 12:1), mas infelizmente nem ele nem outro sucessor apareceram para guiar Salomão.

    O pedido de Salomão é o modelo de espiritualidade e humildade (v. 6-9). v. 7. eu não passo de um jovem-, não literalmente tão jovem em idade, mas em experiência de governo (v. Jr 1:6). v. 9. Dá, pois, ao teu servo um coração cheio de discernimento (NEB: “um coração com habilidade para ouvir”): para os hebreus, o coração era o centro da percepção e do juízo pessoal, e não da emoção, por isso “mente” (RSV) seria melhor, discernimento significa na raiz “ouvir”; o governante precisa ter habilidade para ouvir antes de formar um juízo e, assim, “ministrar justiça” (v. 11). v. 10. agradou ao Senhor, que acrescentou promessas de todas as coisas menos importantes que Salomão poderia ter pedido, v. 12. um coração sábio e capaz de discernir, está relacionado à sabedoria prática, para avaliar pessoas e situações, e não ao brilhantismo filosófico pelo qual foi aclamado mais tarde (4:31-34). A promessa da longevidade com a condição deuteronomista se você andar nos meus caminhos (v. 14) é um triste lembrete de que nem mesmo a sabedoria garante a persistência na piedade, v. 15. Ele voltou a Jerusalém, onde estava a arca da aliança, sacrificou, celebrou e depois aplicou o seu novo presente à tarefa de governar.

    A sabedoria em ação (3:16-28)
    A nomeação de Salomão havia sido política, sob ordem de Davi, diferente da reivindicação carismática de Saul e Davi. O autor apresenta agora um incidente de sabedoria que mostrou ao povo que o seu novo rei estava de fato preparado para governar (3.28).
    v. 16. duas prostitutas compareceram diante do rei\ todo o seu povo tinha acesso imediato. A prostituição era muito difundida no mundo antigo. Até mesmo em Israel onde “o Senhor [...] tem repugnância” (Dt 23:18) era então, como agora, uma parte sempre presente, embora condenada, da cultura. O tratamento que Salomão dá ao caso tornou-se lendário. A verdadeira mãe reagiu de forma convincente, pois estava movida pela compaixão materna (v. 26; NTLH: “com o coração cheio de amor pelo filho”). Para os hebreus, o centro das emoções eram as vísceras: “as suas entranhas arderam pelo seu filho”. O seu amor se torna evidente também no uso, no seu pedido dê a criança viva a ela, de uma palavra terna para se referir à criança em contraste com a palavra comum “filho” na formulação original do caso. Algumas versões gregas omitem “viva” para deixar claro que a criança morta não foi trazida. (Josefo acrescenta que Salomão ordenou que as duas crianças fossem divididas.)


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de I Reis Capítulo 3 do versículo 10 até o 15

    10-15. Estas palavras agradaram ao Senhor. Deus congratulouse com Salomão porque ele pedira o mais alto prêmio. Ele pedira o bem supremo, a sabedoria, em comparação com a qual todas as outras bênçãos são vãs e fúteis. Poderia ter pedido muitos outros dons que seriam inteiramente justificáveis, mas o pedido da sabedoria ultrapassou a todos. A literatura salomônica e do período pós-exílico dedicada à sabedoria, dão testemunho de como a sabedoria é desejável (Pv 8:11-36; Ec 12:9-11).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de I Reis Capítulo 3 do versículo 4 até o 15
    b) Os primeiros sacrifícios de Salomão e a sua visão em Gibeom 1Rs 3:4-11. Crônicas torna explícito (1Rs 1:1 e segs.) o que apenas está implícito em Reis; o sacrifício era uma cerimônia religiosa inaugural que tomava o lugar da coroação já realizada (ver 1Rs 1:39; 1Cr 29:22). Não se sabe ao certo a razão por que Gibeom-lugar semicananeu-se tornara o santuário principal. Zadoque parece ter sido sacerdote de Gibeom (1Cr 16:39) e é provável que tenha permanecido ali um sacerdócio aronita desde a época em que se celebrara o tratado com Josué (Js 9:0; 33:14 e segs.). Sou ainda menino pequenino (7). A nossa versão ultrapassa o hebraico em que apenas se lê "sou ainda menino"; de qualquer modo a expressão é um característico exemplo do exagero oriental em que, por amor à humildade, freqüentemente se cai. 1Rs 14:21 mostra-nos que Salomão tinha já um filho. A tradição a que atendem a Septuaginta (alguns manuscritos) e Josephus, segundo a qual Salomão teria apenas doze ou catorze anos de idade, é inteiramente desprovida de valor. Nem sei como sair nem como entrar (7); é uma referência às suas funções públicas, à rotina de todos os dias. Ver 2Cr 1:10 e Cfr. 1Sm 18:16. Que nem se pode... numerar pela sua multidão (8); Cfr. 1Rs 8:5. O fato de algumas pessoas tomarem perversamente à letra tais expressões, não pressupõe que os orientais o fizessem. Não haviam ainda decorrido muitos anos sobre o recenseamento levado a cabo por Davi (2Sm 24). Um coração entendido (9); segundo outra versão, que consideramos preferível, "um coração receptivo, um coração pronto a ouvir". Ele não queria ser arrebatado pela precipitação, pela paixão ou pelo preconceito. Um coração sábio e entendido (12); é mais correta a versão "uma mente sábia e clarividente". A sabedoria que Salomão pediu e recebeu era mais secular que espiritual. As passagens e o comentário que se seguem (vers. 16-28) mostram que, por sabedoria se entendia, sobretudo, argúcia intuitiva; era uma sabedoria que nada tinha de filosófico. É inteiramente gratuita a interpretação que projeta o conteúdo dos vers. 12 e seg. para fora das fronteiras de Israel. Por todos os teus dias (13); omita-se esta frase, de acordo com a Septuaginta e outras versões. O sacrifício de holocaustos que se descreve no vers. 15 era um ato limitado à corte; no vers. 4 o mesmo ato reveste-se de significado nacional.

    Dicionário

    Assim

    advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
    Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
    Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
    Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
    conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
    Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
    locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
    locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
    expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
    Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
    Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
    Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.

    Como

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    Dei

    substantivo masculino Oficial dos janízaros durante a ocupação de Argel e Túnis pelos turcos; chefe do governo de Argel, antes de 1830.

    Dias

    substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
    Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.

    Glória

    É que a glória maior de um Espírito é a perfeita identificação com o Pai Eterno, no cumprimento superior de Sua Divina 5ontade, na auto-entrega total pelo bem do próximo, na selagem final, com o próprio sangue, com as próprias lágrimas, com a própria vida, de uma exemplificação irretocável de amor soberano e incondicional, de trabalho sublime, de ensino levado às últimas conseqüências, em favor de todos.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior

    Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8


    Glória No judaísmo, uma das hipóstases de Deus (Ex 16:10; 33,20; Lc 9:31-34). Para João, ela se encarnou em Jesus (Jo 1:14), o que confirma a afirmação de que este é Deus (Jo 1:1;20,28).

    Glória
    1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm 4:21-22), a pessoas (Lc 2:32) ou a Deus (Sl 29:1); (Lc 2:14)

    2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl 19:1); (Is 6:3); (Mt 16:27); (Jo 1:14); (Rm 3:23). 3 O estado do novo corpo ressuscitado, espiritual e imortal, em que os salvos serão transformados e o lugar onde eles viverão (1Co 15:42-54); (Fhp 3)

    honra, celebridade, fama, renome, nomeada, reputação, crédito, conceito, lustre, distinção. – Destas duas palavras diz magistralmente Roq.: “A glória é, como disse Cícero, uma brilhante e mui extensa fama que o homem adquire por ter feito muitos e grandes serviços, ou aos particulares, ou à sua pátria, ou a todo o gênero humano. Honra, como aqui entendemos, é a demonstração exterior com que se venera a alguém por seu mérito e ações heroicas; no mesmo sentido em que disse Camões: O fraudulento gosto que se atiça. C’ uma aura popular, que honra se chama. (Lus., IV,
    95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
    96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.

    Qualidade essencial do caráter de Deus (Sl. 63.2); sua glória é o sue valor, a sua dignidade. Tudo o que há nele comprova ser ele digno de receber louvor, honra e respeito. No NT, Jesus é revelado como o Senhor da glória (1Co 2:8). Na Bíblia, glória está muitas vezes associada a brilho ou esplendor (Lc 2:9).

    substantivo feminino Honra, fama que se alcança pelas virtudes, talentos, boas ações e por características excepcionais.
    Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
    Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
    Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
    Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
    [Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
    Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.

    Haja

    substantivo deverbal Ação de haver, de existir, de possuir uma existência real ou abstrata: que haja esperança para vencermos os obstáculos da vida.
    Gramática Na acepção acima citada, o verbo haver é impessoal e não possui sujeito.
    Etimologia (origem da palavra haja). Forma regressiva de haver.

    Igual

    adjetivo Idêntico; de mesma aparência; cuja quantidade é a mesma; muito semelhante a: personalidades iguais; valores iguais.
    Invariável; que não sofre variações, alterações: pôr do sol sempre igual.
    Que possui exatamente os mesmos direitos e deveres correspondentes; que iguala um ser humano a outro: somos todos iguais.
    substantivo masculino e feminino Quem possui o mesmo nível; pessoa que expressa a mesma condição social que outra: no hospital os iguais se ajudam.
    advérbio Igualmente; em que há igualdade; que possui uma total correspondência com: sempre foram igualmente bem-vindos.
    Etimologia (origem da palavra igual). Do latim aequalis.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Reis

    livro da historia dos reis

    Reis PRIMEIRO LIVRO DOS

    Livro que continua a contar a história dos reis israelitas começada nos dois livros de Samuel. Este livro se divide em três partes:


    1) A morte de Davi e o começo do reinado de Salomão (1—2).


    2) O reinado de Salomão (3—11).


    3) A divisão da nação em dois reinos, o do Norte (Israel) e o do Sul (Judá), e a história dos reis que governaram até a metade do século nono a.C. Neste livro é contada a história do profeta Elias, que combateu os profetas de BAAL (12—22).

    ============================

    REIS, SEGUNDO LIVRO DOS

    Livro que conta a história dos dois reinos, sendo uma continuação de 1Rs. Pode ser dividido em duas partes:


    1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).


    2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).


    Réis

    substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
    Não confundir com: reis.
    Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.

    substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
    Não confundir com: reis.
    Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    I Reis 3: 13 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E também até o que não pediste te dei, assim riquezas como glória; de modo que não haverá nenhum homem igual a ti entre os reis, por todos os teus dias.
    I Reis 3: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1571
    gam
    גַּם
    também / além de
    (also)
    Advérbio
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H3117
    yôwm
    יֹום
    dia
    (Day)
    Substantivo
    H3519
    kâbôwd
    כָּבֹוד
    glória, honra, glorioso, abundância
    (wealth)
    Substantivo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H3644
    kᵉmôw
    כְּמֹו
    quando
    (when)
    Advérbio
    H376
    ʼîysh
    אִישׁ
    homem
    (out of man)
    Substantivo
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H5414
    nâthan
    נָתַן
    E definir
    (And set)
    Verbo
    H6239
    ʻôsher
    עֹשֶׁר
    ()
    H7592
    shâʼal
    שָׁאַל
    perguntar, inquirir, pedir emprestado, pedir esmola
    (And I asked)
    Verbo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula


    גַּם


    (H1571)
    gam (gam)

    01571 גם gam

    por contração de uma raiz não utilizada; DITAT - 361a; adv

    1. também, ainda que, de fato, ainda mais, pois
      1. também, ainda mais (dando ênfase)
      2. nem, nem...nem (sentido negativo)
      3. até mesmo (dando ênfase)
      4. de fato, realmente (introduzindo o clímax)
      5. também (de correspondência ou retribuição)
      6. mas, ainda, embora (adversativo)
      7. mesmo, realmente, mesmo se (com ’quando’ em caso hipotético)
    2. (DITAT) novamente, igualmente

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    יֹום


    (H3117)
    yôwm (yome)

    03117 יום yowm

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

    1. dia, tempo, ano
      1. dia (em oposição a noite)
      2. dia (período de 24 horas)
        1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
        2. como uma divisão de tempo
          1. um dia de trabalho, jornada de um dia
      3. dias, período de vida (pl.)
      4. tempo, período (geral)
      5. ano
      6. referências temporais
        1. hoje
        2. ontem
        3. amanhã

    כָּבֹוד


    (H3519)
    kâbôwd (kaw-bode')

    03519 כבוד kabowd raramente כבד kabod

    procedente de 3513; DITAT - 943d,943e; n m

    1. glória, honra, glorioso, abundância
      1. abundância, riqueza
      2. honra, esplendor, glória
      3. honra, dignidade
      4. honra, reputação
      5. honra, reverência, glória
      6. glória

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    כְּמֹו


    (H3644)
    kᵉmôw (kem-o')

    03644 כמו k emoŵ ou כמו kamow

    uma forma do prefixo “k-”, mas usada separadamente [veja 3651]; DITAT - 938; adv

    1. como, assim como, semelhante a conj
    2. quando, de acordo com, segundo

    אִישׁ


    (H376)
    ʼîysh (eesh)

    0376 איש ’iysh

    forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

    1. homem
      1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
      2. marido
      3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
      4. servo
      5. criatura humana
      6. campeão
      7. homem grande
    2. alguém
    3. cada (adjetivo)

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    נָתַן


    (H5414)
    nâthan (naw-than')

    05414 נתן nathan

    uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v

    1. dar, pôr, estabelecer
      1. (Qal)
        1. dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
        2. colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
        3. fazer, constituir
      2. (Nifal)
        1. ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
        2. ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
      3. (Hofal)
        1. ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
        2. ser colocado sobre

    עֹשֶׁר


    (H6239)
    ʻôsher (o'-sher)

    06239 עשר ̀osher

    procedente de 6238; DITAT - 1714a; n. m.

    1. riqueza, bens

    שָׁאַל


    (H7592)
    shâʼal (shaw-al')

    07592 שאל sha’al ou שׂאל sha’el

    uma raiz primitiva; DITAT - 2303; v.

    1. perguntar, inquirir, pedir emprestado, pedir esmola
      1. (Qal)
        1. perguntar, pedir
        2. pedir (um favor), emprestar
        3. indagar, inquirir de
        4. inquirir, consultar (referindo-se à divindade, oráculo)
        5. buscar
      2. (Nifal) perguntar-se, pedir licença para ausentar-se
      3. (Piel)
        1. indagar, indagar cuidadosamente
        2. pedir esmolas, praticar a mendicância
      4. (Hifil)
        1. ser dado mediante solicitação
        2. conceder, transferir para, permitir que alguém peça (com êxito), conceder ou emprestar

          (mediante pedido), conceder ou transferir para


    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)