Enciclopédia de II Crônicas 24:21-21

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2cr 24: 21

Versão Versículo
ARA Conspiraram contra ele e o apedrejaram, por mandado do rei, no pátio da Casa do Senhor.
ARC E eles conspiraram contra ele, e apedrejaram com pedras, por mandado do rei, no pátio da casa do Senhor.
TB Conspiraram contra ele e, por ordem do rei, o apedrejaram no átrio da Casa de Jeová.
HSB וַיִּקְשְׁר֣וּ עָלָ֔יו וַיִּרְגְּמֻ֥הוּ אֶ֖בֶן בְּמִצְוַ֣ת הַמֶּ֑לֶךְ בַּחֲצַ֖ר בֵּ֥ית יְהוָֽה׃
BKJ E conspiraram contra ele, e o apedrejaram com pedras, por mandamento do rei, no átrio da casa do SENHOR.
LTT E eles conspiraram contra ele, e o apedrejaram com pedras, por mandado do rei, no pátio da casa do SENHOR.
BJ2 Reuniram-se então contra ele e por ordem do rei o apedrejaram no pátio do Templo de Iahweh.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Crônicas 24:21

Neemias 9:26 Porém se obstinaram, e se revoltaram contra ti, e lançaram a tua lei para trás das suas costas, e mataram os teus profetas, que protestavam contra eles, para que voltassem para ti; assim fizeram grandes abominações.
Jeremias 11:19 E eu era como um manso cordeiro, que levam à matança; porque não sabia que imaginavam projetos contra mim, dizendo: Destruamos a árvore com o seu fruto e cortemo-lo da terra dos viventes, e não haja mais memória do seu nome.
Jeremias 18:18 Então, disseram: Vinde, e maquinemos projetos contra Jeremias; porquanto não perecerá a lei do sacerdote, nem o conselho do sábio, nem a palavra do profeta; vinde, e firamo-lo com a língua e não escutemos nenhuma das suas palavras.
Jeremias 38:4 E disseram os príncipes ao rei: Morra este homem, visto que ele, assim, enfraquece as mãos dos homens de guerra que restam nesta cidade e as mãos de todo o povo, dizendo-lhes tais palavras; porque este homem não busca a paz para este povo, senão o mal.
Mateus 21:35 E os lavradores, apoderando-se dos servos, feriram um, mataram outro e apedrejaram outro.
Mateus 23:34 Portanto, eis que eu vos envio profetas, sábios e escribas; e a uns deles matareis e crucificareis; e a outros deles açoitareis nas vossas sinagogas e os perseguireis de cidade em cidade,
Atos 7:58 E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

O TEMPLO DE SALOMÃO

967-960 a.C.
SALOMÃO CONSTRÓI O TEMPLO
O Senhor não permitiu que Davi, o pai de Salomão, construísse um templo para Deus em Jerusalém, "porque és homem de guerra e derramaste muito sangue" (1Cr 28:3). A tarefa de construção coube a Salomão que a iniciou no quarto ano de seu reinado (967 .C.) e conclui sete anos depois. O templo é descrito em detalhes em I Reis 6:1-10,14-38 e 2 Crônicas 3:3-17. Tinha 20 m de comprimento, por 9 m de largura e 13.5 m de altura. Era feito com pedras preparadas antes de serem levadas para o local da construção e constituído de três partas principais:

Salomão também construiu três andares com salas nas laterais e na parte do fundo, usadas posteriormente como arsenal, tesouraria e biblioteca. De cada lado do pórtico, Salomão colocou uma coluna de bronze com cerca de 8 m de altura com capitéis de cerca de 2 m de altura e chamou a da direita de Jaquim e a da esquerda de Boaz. As paredes internas do templo foram apaineladas com cedro do Líbano, um tipo de madeira usado com frequência no mundo antigo.

O OURO DO REI SALOMÃO
Salomão revestiu todo o interior do templo, inclusive as paredes e o piso, com ouro, um metal que certamente não lhe faltava. De acordo com I Reis 10:14, o rei de Israel arrecadava 666 talentos (cerca de 23 toneladas) de ouro por ano e, ao visitá-lo, a rainha de Sabá (Iêmen), o presenteou com 120 talentos (cerca de 4 toneladas) desse metal. Parte do ouro era proveniente de Ofir, provavelmente situada no oeste da Arábia, nas regiões auríferas ao norte do Wadi Baysh ou entre Meca e Medina. Um óstraco israelita encontrado em Tell Qasile, perto da atual d cidade de Tel Aviv, datado da primeira metade do século VIII a.C., traz a inscrição: "Ouro de Ofir para Bete-Horom 30 siclos" Salomão possuía ouro em quantidade enorme, porém não incomum no mundo antigo. Templos egípcios também eram cobertos com placas de ouro e, em alguns lugares, ainda se pode ver os orifícios onde os pinos dessas placas eram fixados. Sabe-se que os faraós Tutmósis 3 (1479-1425 a.C.), Ramsés I (1279-1213 a.C.) e Ramsés III (1184-1153 .C.) revestiram templos com esse metal. Uma prática semelhante era conhecida na Mesopòtâmia e foi adotada por Entemena de Lagash (c. 2400 a.C.) e pelos reis assírios Esar-Hadom (681-669 a.C.) e Assurbanipal (669 -627 a.C.). Quantidades ainda maiores de ouro são atestadas na antiguidade. Pítio, rei de Lídia, deu ao rei persa Xerxes (486-465 a.C.) 3.993.000 dáricos de ouro, correspondentes a 61,5 toneladas. O imperador romano Trajano (98-117 .C.) tomou pelo menos 4:494 toneladas de ouro dos dácios (atual Romênia). A reserva de ouro da Inglaterra em 2005 era de apenas 320 toneladas.
Convém observar que, no Egito, o faraó Osorkon I (924-889), quase um contemporâneo de Salomão, doou no início de seu reinado a quantia recorde de ouro para os templos egípcios, cerca de 18 toneladas. No total, acredita-se que esse faraó tenha dado cerca de 383 toneladas de metais preciosos para os templos egípcios. Shoshenk (945-924 a.C.), pai de Osorkon, costuma ser identificado com Sisaque, o faraó que atacou Judá no quinto ano do reinado de Roboão (926 a.C.), filho de Salomão, e tomou alguns dos tesouros do templo do Senhor e do palácio real, inclusive os escudos de ouro feitos por Salomão.' Assim, talvez o último registro do our de Salomão corresponda às doações generosas de Osorkon as templos egípcios, sendo impossível determinar que fim levou todo esse metal precioso.

OS UTENSÍLIOS DO TEMPLO
O primeiro livro de Reis (7.23-26) descreve um tanque de água semi-esférico feito de bronze chamado de "mar de fundição", usado para a purificação cerimonial. O tanque ficava apoiado em doze bois de bronze, três virados para cada ponto cardeal; media 4,6 m de diâmetro e calcula-se que sua capacidade era de aproximadamente 44.000 1. Dois recipientes enormes de pedra usados para purificações cerimoniais foram encontrados em Amathus, Chipre, 10 km a leste de Limassol. Um foi levado para o museu do Louvre em Paris em 1865; o outro, um exemplar mais fragmentário, ainda se encontra no local em que foi descoberto. O recipiente do Louvre tem 3,19 m de diâmetro. Salomão também mandou fazer dez suportes móveis de bronze, cada um com uma bacia de bronze com capacidade de cerca de 880 1. Um suporte de bronze com 10 cm de altura datado de 1050-1000 .C. foi encontrado em Megido, no norte de Israel. Suportes semelhantes, alguns ainda com as rodas, datados do século XII a.C., foram encontrados em vários lugares em Chipre. Além desses objetos de bronze, o templo também possuía um altar, uma mesa, castiçais e bacias de ouro. Porém, do ponto de vista bíblico, a característica mais importante do templo não era sua suntuosidade, mas sim, a presença visível de Deus. "Então, sucedeu que a casa, a saber, a Casa do Senhor, se encheu de uma nuvem; de maneira que os sacerdotes não podiam estar ali para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do Senhor encheu a Casa de Deus" (2Cr 5:13b-14).

O DESTINO DO TEMPLO DE SALOMÃO
Em 586 a.C., Nebuzaradã, o comandante da guarda imperial babilônica incendiou o templo do Senhor. Nenhum vestígio da construção foi encontrado. Há quem argumente que uma romã de marfim com a inscrição (propriedade) da casa (do Senhor), sagrada para os sacerdotes", que apareceu misteriosamente no mercado de antiguidades em 1979, talvez fosse uma das maçanetas de marfim usadas para adornar o cetro de um sacerdote de posição elevada no templo. Convém observar, porém, que a Autoridade de Antiguidades de Israel considerou a romá uma falsificação, apesar dessa posição não ser aceita por todos os estudiosos. A descrição do templo menciona romãs em várias ocasiões como um elemento decorativo.° Trabalhos posteriors de construção, especialmente as obras realizadas pelo rei Herodes, provavelmente eliminaram todos os vestígios do templo de Salomão.
O exército babilônico despedaçou as colunas de bronze, os suportes móveis e o "mar de fundição" e levou o metal para a Babilônia. O bronze, o ouro e a prata do templo foram, sem dúvida, reutilizados, apesar de alguns utensílios de ouro e prata do templo aparecerem num banquete de Belsazar em 539 a.C.

 

Possível reconstrução do templo e do palácio de Salomão em Jerusalém.
A lustração do templo mostra um corte parcial pelo qual se pode ver a divisão interna em três seções:
1) o pórtico,
2) o salão principal e
3) a câmara do santuário ("Santo dos Santos"), onde ficava a arca da aliança. Na parte de fora, pode-se ver o enorme tanque de água hemisférico, chamado de "mar de fundição" também as plataformas móveis com rodas de bronze.

Suporte com rodas de bronze usado para bacias, proveniente de Chipre e datado dos séculos XIll a XIl a.C. I ornamento mostra um harpista.
Suporte com rodas de bronze usado para bacias, proveniente de Chipre e datado dos séculos XIll a XIl a.C. I ornamento mostra um harpista.
Possível reconstrução do templo e do palácio de Salomão em Jerusalém.
Possível reconstrução do templo e do palácio de Salomão em Jerusalém.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Monte do Templo no primeiro século

O templo e seus componentes

1 Santíssimo

2 Santo

3 Altar da oferta queimada

4 Mar, de metal fundido

5 Pátio dos Sacerdotes

6 Pátio de Israel

7 Pátio das Mulheres

8 Pátio dos Gentios

9 Barreira (Soregue)

10 Pórtico Real

11 Pórtico de Salomão

12 Fortaleza de Antônia


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Crônicas Capítulo 24 do versículo 1 até o 27
  1. O caráter de Joás (24:1-3). A partir dos sete anos de idade, Joás reinou por quaren-ta anos. Joiada, o sumo sacerdote, era a mão que o guiava, e a influência determinante para o bem. O rei só seguiu ao Senhor durante a vida de Joiada. Ele tinha duas esposas, filhos e filhas.

f A reforma do Templo (24:4-14). A grande obra de Joás foi a reparação do Templo (cf. II Reis 12:1-16; Jeoás é apenas uma forma de escrita diferente do mesmo nome). Os levitas foram negligentes quanto à sua responsabilidade de coletar dinheiro — eles não se apressaram (5). Mas o imposto do Templo foi novamente instituído com a finalidade de gerar os recursos necessários (Êx 30:12-16; Nm 1:50). Uma caixa de ofertas serviu a este propósito, e houve rapidamente bastante material para os trabalhadores, e também os recursos necessários para a restauração dos utensílios sagrados.

Nesta história, Alexander Maclaren destaca: (1) 0 rei ambicioso e os preguiçosos a quem ele designou a tarefa, 4,5; (2) A retirada do trabalho dos preguiçosos 6:9; (3) Aqueles que contribuíram com alegria, 10; (4) Os negócios do rei, 11; e (5) A aplicação do dinheiro, 12-14.

g. A morte de Joiada (24.15,16). Joiada, o sumo sacerdote, morreu com cento e trinta anos de idade, e foi sepultado com os reis (16), como um homem amado pelo povo.

h. A apostasia (24:17-19). A seção 15-22 é peculiar a Crônicas.

  1. Os pecados (24:17-19). Os príncipes de Judá logo levaram Joás de volta à idola-tria. Deus enviou os seus profetas, mas ele e seus príncipes não deram ouvidos.
  2. O apedrejamento de Zacarias (24:20-22). Joás estava tão imerso em sua idola-tria, que mandou que o filho de Joiada, seu amigo, fosse apedrejado no pátio da casa do Senhor (21). Em Mateus 23:35 o nosso Senhor se refere a este homem de Deus como o último mártir do Antigo Testamento.

i. Punição e morte (24:23-27).

(1) A Síria traz a destruição (24.23,24). Até mesmo com um número inferior de ho-mens, o inimigo conquistou facilmente Judá. As palavras profetizadas por Zacarias por ocasião de sua morte: O Senhor o verá e o requererá (22), se cumpriram.

(2) A morte de Joás (24:25-27). Joás, após ter infligido a morte a outros, foi assas-sinado por dois de seus próprios servos que foram seus aliados, enquanto estava doente sobre a sua cama. A frase porque em grandes enfermidades o deixaram (25) pode ser traduzida como "pois o deixaram muito doente". Ele foi sepultado em Jerusalém, mas não com os reis. Sua principal reivindicação à fama foi a restauração do Templo. Mas Judá nunca se recuperou completamente de sua idolatria, que conta-minou o povo. O livro da história dos reis (27) foi um registro contemporâneo que sobreviveu, escrito pelo cronista, mas que não deve ser confundido com os livros canônicos de Reis.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de II Crônicas Capítulo 24 do versículo 1 até o 27
*

24.1-22

Este relato deve ser comparado com 2Rs 12. Note que os vs. 15-22 são um longo suplemento.

* 24:2

todos os dias do sacerdote Joiada. As realizações positivas de Joás resultavam da influência de Joiada (24.14). Depois da morte de Joiada, Joás afastou-se do Senhor (24.17-19; conforme 26.5). O historiador ilustra a importância do apoio mútuo entre o rei e o sacerdote (22.10—24.27, nota).

* 24:5

os sacerdotes e os levitas. Crônicas, mais do que 2Rs 12:1-3, enfatiza a necessidade de uma ordem levítica apropriada (23.18,19, nota).

dinheiro... de ano em ano. Esse requisito era a taxa de meio siclo, referida em Êx 30:11-16; 38.24-26 (ver 24.9).

* 24:6-9

imposto que Moisés... imposto que Moisés. Ver nota em 13 16:40'>1Cr 16:40.

* 24.10-12 As doações generosas e jubilosas dos oficiais e do povo eram um bom exemplo para aqueles que estavam atarefados na restauração do culto no templo, após a volta do exílio babilônico (13 29:1-13.29.9'>1Cr 29:1-9, nota).

* 24:19

profetas... eles não deram ouvidos. A apostasia está ligada à rejeição dos profetas de Deus (20.20, nota).

* 24:20

deixastes o SENHOR, também ele vos deixará. Ver nota em 13 28:9'>1Cr 28:9.

* 24:23-24

Crônicas menciona com freqüência as derrotas militares como juízos divinos contra o pecado (13 10:0'>1Cr 10; 13 1:14-13.16'>2Cr 13:1-16; 18:33,34; 21:16,17; 25.14-24; 28.1-5; 33.1-11).

* 24:24

estes deixaram o SENHOR. As coisas voltaram-se contra Judá, conforme fora ameaçado na aliança (Dt 28:25; 32:30; 13 28:9'>1Cr 28:9, nota).

* 24:26

a amonita... a moabita. Josafá havia derrotado antes a Amom e a Moabe (20.1, nota).

* 24:27

no livro da História dos Reis. Ver Introdução a I Crônicas: Autor.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de II Crônicas Capítulo 24 do versículo 1 até o 27
24:5 Os levita se tomaram seu tempo para levar a cabo a ordem do rei, mesmo que ele lhes disse que não demorassem. O imposto para manter o templo em ordem não era só ordem do rei, a não ser um mandato de Deus (Ex 30:11-16). Levita-os, portanto, não só estavam ignorando ao rei, mas também a Deus. Quando devemos seguir os mandatos de Deus, o obedecer com lentidão só pode ser um pouco melhor que o desobedecer. Obedeça a Deus com diligência e de boa vontade.

24:10 Evidentemente os levita não estavam convencidos de que o povo queria contribuir à reconstrução do templo (24.5), entretanto, o povo estava contente de dar o necessário para este projeto. Não subestime o desejo da gente de ser fiel a Deus. Quando são desafiados a realizar a obra de Deus, freqüentemente responderão com gosto e generosidade.

24:18 Se tudo ia muito bem no Judá quando o povo adorava a Deus, por que se separavam do? A prosperidade pode ser tanto uma bênção como uma maldição. Embora pode ser um sinal da bênção de Deus aos que o seguem, leva consigo o potencial para a decadência moral e espiritual. A gente próspera se vê tentada a voltar-se auto-suficiente e soberba, tomam a Deus à ligeira. Em meio de nossa prosperidade, não devemos nos esquecer de que Deus é a fonte de nossas bênções. Veja-se Dt 6:10-12; Dt 8:11-14.

24.18-20 Quando o rei Joás e a nação do Judá abandonou a Deus, O enviou ao Zacarías para chamá-los o arrependimento. antes de aplicar julgamento e castigo, Deus lhes deu outra oportunidade. Da mesma forma, Deus não nos abandona ou açoita em vingança quando pecamos. Pelo contrário, busca-nos energicamente por meio de sua Palavra, de seu Espírito que está em nós, das palavras de outros e em ocasiões por meio da disciplina. Isto não tenta nos destruir, a não ser nos insistir a retornar ao. Quando você está afastando-se de Deus, recorde que O está procurando com afã. Detenha-se e escute. lhe permita que lhe faça ver seu pecado para que assim possa arrepender-se e segui-lo outra vez.

24:19 Deus enviou muitos profetas ao rei Joás e ao povo para lhes advertir que se encaminhavam à destruição. Joel pôde ter sido um desses profetas. Leoa o livro do Joel para obter maior informação sobre o clima político e espiritual desses tempos.

24:22 Zacarías pediu a Deus que o povo pagasse por seus pecados. Não estava procurando vingança, a não ser clamava por justiça. Quando nos sentimos desalentados pela maldade que nos rodeia, podemos descansar com a segurança de que ao final Deus restaurará a completa justiça na terra.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de II Crônicas Capítulo 24 do versículo 1 até o 27
D. REFORMAS de Joás, durante a parte esta do século IX aC (24: 1-27 ; conforme 2Rs 11:21 ; conforme 2Rs 11:21 ; conforme II Reis 12:17-18)

15 Jeoiada, porém, envelheceu e, cheio de dias, e ele morreu; de cento e trinta anos de idade ele tinha quando ele morreu. 16 E o sepultaram na cidade de Davi com os reis, porque tinha feito o bem em Israel, e para com Deus e sua casa. 17 E depois da morte de Joiada vieram a príncipes de Judá e prostraram-se diante do rei. Em seguida, o rei lhes deu ouvidos. 18 E deixaram a casa do Senhor, o Deus de seus pais, serviram aos aserins e aos ídolos. e veio grande ira sobre Judá e Jerusalém por causa desta sua culpa 19 Contudo Deus enviou profetas para eles, para trazê-los de novo ao Senhor; e eles protestaram contra eles, mas eles não quiseram dar ouvidos.

20 E o Espírito de Deus veio sobre Zacarias, filho do sacerdote Joiada; e ele ficou acima do povo, e disse-lhes: Assim diz Deus: Por que transgredis os mandamentos do Senhor, de modo que não possais prosperar? Porquanto abandonastes o Senhor, também ele vos abandonou. 21 E eles conspiraram contra ele, e apedrejaram por mandado do rei, no pátio da casa do Senhor. 22 Assim o rei Joás não se lembrou da bondade que Jehoiada seu pai tinha feito para ele, mas matou a seu filho. E quando ele morreu, disse ele, Jeová olhar para ela, e assim o exigem.

23 E sucedeu que, no final do ano, que o exército dos sírios subiu contra ele; e vieram a Judá e Jerusalém, e destruíram todos os príncipes das pessoas do meio do povo, e enviou todo o seu despojo deles ao rei de Damasco. 24 Para o exército dos sírios viera com um pequeno grupo de homens; e Jeová entregou um exército mui grande na mão deles, porque eles tinham abandonado o Senhor, Deus de seus pais. Assim executaram juízo contra Joás.

25 E quando eles se retiraram dele (para eles o deixaram muito doente), seus servos conspiraram contra ele por causa do sangue dos filhos do sacerdote Joiada, eo mataram em sua cama, e ele morreu; eo sepultaram na cidade de Davi, mas sepultaram não nos sepulcros dos reis. 26 E estes são os que conspiraram contra ele. Zabad, filho de Simeate a amonita, e Jeozabade, filho de Sinrite a moabita 27 Agora quanto a seus filhos, ea grandeza dos encargos previstos em cima dele, e a reconstrução da casa de Deus, eis que estão escritos no comentário do livro dos reis. E Amazias, seu filho, reinou em seu lugar.

Joás estava profundamente endividado com o sacerdote Jeoiada para estabelecer seu reinado e cultivando reforma. No entanto, este rei cometeu um crime terrível. Depois da morte de Joiada, Joás partiu da adoração de Jeová. Ele ficou tão furioso com o profeta Zacarias, filho de Joiada, para repreender este mal que ele lhe havia apedrejado até a morte. Por este crime, Joás foi feito para pagar um preço elevado. Não só foi o seu país invadido pela Síria, mas Joás foi assassinado por seus próprios funcionários (ver vv. 2Cr 24:24-25 ). Não se pode escapar à aplicação da verdade de que o que se semeia um também colhe.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de II Crônicas Capítulo 24 do versículo 1 até o 27
24.1 Tinha Joás sete anos. Foi o monarca mais jovem a subir ao trono de Jerusalém; Josias, 640-609 a.C., começou a reinar com oito anos (34.1). O reinado de Joás durou de 835 até 796 a.C.

24.2 Percebe-se a mão de Joiada (veja descrição na N. Hom. do cap. 23), guiando o jovem rei com a mesma eficiência que demonstrou na deposição da rainha Atalia. O reinado de Joás foi abençoado pelo conselho de homens sábios e piedosos até a morte de Joiada, quando o rei começou a seguir os conselhos de homens indignos, o que resultou naquilo que se descreve nos vv. 17-27.
24.4,5 Agora o próprio rei toma a iniciativa na restauração religiosa.
24.7 O cúmulo da iniqüidade é usar para a prática da idolatria aquilo que se destinava ao louvor e à dedicação a Deus; igualmente chocante é o fato de os ministros, cuja vida fora destinada para o serviço de Deus, começar a procurar glória mundana, correndo atrás de riquezas e conforto, competindo em tudo com aqueles cujo deus é o próprio eu.
24.10 Todos gostaram daquela maneira discreta e espontânea de apresentar suas ofertas, e contribuíram generosamente como para o Senhor.
24.11 Abundância. O fato de a comissão nomeada pelo rei ter apurado mais do que o suficiente é prova de que Deus abençoou aquele método. Da mesma forma, os obreiros contratados trabalharam com rapidez e eficiência. A restauração não era fácil, mas Deus concedeu forças e sabedoria, para que tudo pudesse ser feito para Sua própria honra e glória.

24.15.16 Deus abençoou-o com longevidade e uma morte honrosa; em razão de ter ele sido o maior e melhor embaixador de Deus para a nação de Judá.
24.17,18 A retidão de Joás fora-lhe transmitida por quem era mais forte do que ele. Joás brilhara com a luz que refletia de Joiada, e caiu tão logo perdera aquela influência. Se prostraram. Essa homenagem, dramatizada, não era para honrar o rei, mas sim, para obter dele um favor que o aviltaria para sempre (18 e 25).

24.19 Este versículo é um resumo do movimento profético durante toda a história dos hebreus (conforme Mc 12:1-41 e paralelos). V. 18 mostra a ira de Deus contra a apostasia, mas v. 19 revela o Seu amor a enviar Seus mensageiros, os profetas, para fazer o povo abandonar seus maus caminhos, retornando a. Deus.

24:20-22 O Espírito concede a coragem necessária para falar em nome de Deus àqueles que Lhe entregam vidas santificadas; Zacarias, o filho de Joiada, era um daqueles profetas; testificou fielmente sobre a decadência do reino, mas o rei não lhe dera ouvidos, trucidando ingratamente o filho de quem o colocara no trono. O assassínio de um Zacarias é mencionado pelo Senhor em Mt 23:35 e Lc 11:51, em último lugar, indicando que Crônicas era o livro final de cânon, como de fato o é, na Bíblia hebraica. "Filho de Baraquias" (Mt 23:35) seria, então, apenas um título ou apelido, um erro de copista, ou pode ser ainda, que Zacarias fosse neto de Joiada.

24.24 Assim se cumpriu a última profecia de Zacarias, proferida na hora da sua morte. Quando o povo de Deus não está ao lado do Senhor, fácil é derrotá-lo. Do contrário, um pequeno grupo de pessoas, com Deus, pode derrotar milhares (Jz 7:7). Deus, às vezes, lança mão de exércitos de estranhos para castigar a Seu povo em apostasia.

24:25 O fim trágico de Joás. Por causa dos seus pecados contra Deus e contra o filho de Joiada, perdeu a confiança de seus próprios servos, que, ao invés de curá-lo deram-lhe o golpe mortal.

24.26 A fase final da vida de Joás foi tão maldosa que ofuscou o bom e reto começo de seu reino, quando sob a influência de Joiada. No transcurso da vida, o final é tão importante quanto um bom princípio (He 12:1, He 12:2). Por isto, Joás não foi honrado na hora de sua morte, para ter sua memória perpetuada ao lado dos demais reis de Judá. Zabade e Jeozabade eram, talvez, filhos ilegítimos do próprio rei, gerados por duas escravas estrangeiras. Agora seu pecado se voltava contra ele, punindo-o desta maneira inesperada (conforme Gl 6:7).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de II Crônicas Capítulo 24 do versículo 1 até o 27
d) O período das reformas (24:1-14)

A história do reinado segue a sua fonte em 2Rs 12:0 afirma que ele fez o que era certo durante todo o seu reinado em conse-qüência da base sólida na verdadeira fé que Joiada havia provido.

O relato da restauração do templo (v. 4-14) segue a narrativa de 2Rs 12:9-12 nos aspectos principais, mas com variações suficientes para sugerir que o cronista estava usando mais uma fonte. O apelo por fundos para restaurar o templo ocasionado pela negligência de Ata-lia e de sua corja (v. 7) foi colocado como fundamento para o imposto determinado por Moisés (Ex 30:12-16; 38:25-28) para a tenda da arca da aliança (v. 6). Esse ponto não é citado no relato de Reis, que também não menciona a lentidão dos primeiros cobradores de impostos. A resposta à situação foi uma proclamação transformando o que parece ter sido um imposto semivoluntário em um tributo obrigatório (v. 9). Isso deu o resultado esperado, e o povo trouxe as suas contribuições ao templo, colocando-as na caixa preparada para esse fim. E interessante observar que o cronista mudou a caixa de “ao lado do altar” (2Rs 12:9) para o “lado de fora, à entrada do templo”, sem dúvida para adequar a história aos regulamentos mais rigorosos do seu tempo. A cada dia, quando a caixa estava cheia, era esvaziada. As contribuições foram suficientes para cobrir todas as despesas da obra de restauração, e ainda houve uma sobra (não mencionada em Reis) usada para os utensílios (v. 14).

b) A apostasia e a queda de Joás (24:15-27)
A situação ideal apresentada no v. 14 chegou ao fim com a morte de Joiada na idade avançada de cento e trinta anos (v. 15), supostamente um número simbólico indicando o favor de Deus. O povo também o honrou e o sepultou com os reis na Cidade de Davi, em atenção ao bem que havia feito em Israel (mais uma vez usado aqui para se referir a Judá, o verdadeiro Israel).

Sob instigação dos líderes de Judá (v. 17), há uma volta no tempo e um retorno à adoração às divindades fenícias que haviam sido tão proeminentes durante o domínio de Ata-lia. Esses oficiais da corte provavelmente fizeram parte do antigo regime, e é digno de observação que as tendências para a pagani-zação do judaísmo geralmente se originavam na corte, e não entre o “povo da terra”, que parece prover uma força de equilíbrio e uma influência conservadora. O resultado dessa apostasia é a ira de Deus (v. 18); isso é na essência a expressão do princípio divino da retribuição.

O rei continua no seu caminho mau, apesar do fato de Deus ter enviado profetas ao povo (v. 19) culminando com o oráculo de Zacarias filho do sacerdote Joiada (v. 20). Sobre a observação significativa o Espírito de Deus apoderou-se de Zacarias, v.comentário de lCr 12.18. O princípio das palavras Já que abandonaram o Senhor, ele os abandonará (v. 20) reaparece no NT (Rm 1:28). Em vez de receber atenção e respeito, Zacarias é morto por ordem expressa do rei (v. 21). A natureza abominável desse ato é intensificada em vista da bondade de Joiada para com Joás. O termo “bondoso” usado aqui não é suficientemente forte para traduzir hesed\ ele significa um elo forte de lealdade, é a palavra usada para expressar o “amor da aliança” de Javé pelo seu povo. O assassinato de Joiada dentro do templo é provavelmente o incidente a que faz alusão Lc 11:51 e Mt 23:35.

A queda de Joás não demorou e ocorreu em conseqüência da guerra contra os arameus (v. 23-26). Há diferenças marcantes entre esse relato e II Reis, e é certo que o cronista está usando uma outra fonte aqui — talvez as anotações (mieirãs) dos livros dos reis (v. 27). O exército sírio atacou na virada do ano (v. 23), i.e., na primavera, e com poucos homens derrotou o exérdto muito maior de Judá (v. 24). A derrota foi um resultado direto da desobediência do povo. Os principais pontos de contraste com o relato de Reis são a investida contra Jerusalém e o fato de o rei ter sido ferido (v. 25). O próprio Joás se torna vítima de uma conspiração e é assassinado por dois estrangeiros. A sua morte é retratada como resultado direto da culpa pela morte de Zacarias.

A história do reinado de Joás, mostrando “como um bom rei, dirigido sabiamente, pode cair tão facilmente sob a má influência e se tornar apóstata” (P. R. Ackroyd), é um bom exemplo do propósito do cronista em usar a história para evidenciar as suas lições espirituais e morais.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de II Crônicas Capítulo 24 do versículo 1 até o 27

II Crônicas 24


8) Joás (835-796 A.C.). 2Cr 24:1-27. O reinado de Joás serve de epítome a toda a história de Judá. No começo, Joás viveu de maneira justa, honrando o Senhor e cuidando do Templo, realizando os sacrifícios que descreviam o eterno plano da salvação de Deus (2Cr 24:1-14). Mas, no final, ele abandonou a ambos, o Senhor e o Seu Templo (vs. 1519), assassinou o profeta que o repreendeu, o filho do próprio profeta que o colocara sobre o trono e o orientara (vs. 2Cr 24:20-22), sofreu humilhante domínio de Hazael de Damasco (23,
24) e morreu enfraquecido de ferimentos por causa dos seus crimes (vs. 2Cr 24:25-27). &te capítulo fornece um paralelo mais desenvolvido de II Reis 12 (Joás = Jeoás).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de II Crônicas Capítulo 24 do versículo 1 até o 27
2Cr 24:1

4. AS OBRAS NO TEMPLO (2Cr 24:1-14). Ver 2Rs 11:21-12). Não ocorre em Reis, embora se lhe faça alusão indireta. É muito estranho que alguns comentadores ponham em dúvida a autenticidade desta seção. Por que motivo desejaria o cronista prejudicar tão gratuitamente a reputação de um monarca como Joás? O silêncio misericordioso de Reis é mais facilmente compreendido à luz desta passagem.

Conforme explicado nos comentários a 2Rs 11:21-12). No pátio da casa do Senhor (21); "entre o templo e o altar" (Mt 23:35). A tradição rabínica considera este assassinato um dos principais motivos da destruição do templo do Salomão. Não há dúvida de que, espiritualmente, Judá nunca se recompôs por completo da apostasia de Acaz.

>2Cr 24:23

6. CASTIGO PELA APOSTASIA E MORTE DE JOÁS (2Cr 24:23-14). Ver 2Rs 12:17-12. Na história do livro dos reis (27); compare-se com 2Cr 13:2. Não se sabe ao certo qual a autoridade a que aqui se faz referência.


Dicionário

Apedrejar

verbo transitivo Atirar pedras contra; lapidar; matar a pedradas.
Figurado Ofender, insultar.

lapidar. – Estes dois verbos, que à primeira vista parecem sinônimos perfeitos, distinguem-se, no entanto, deste modo: apedrejar é simplesmente jogar pedras a alguém ou a alguma coisa, correr a pedradas; e lapidar é matar a pedradas. Como hoje se lincha, antigamente se lapidava, isto é, dava-se a morte pelo apedrejamento. Quando se diz que alguém foi apedrejado, enuncia-se apenas a ideia de que sobre essa pessoa se atiraram Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 197 pedras. Quando dizemos que Estevão foi lapidado em Jerusalém, afirmamos que Estevão foi morto a pedradas.

Apedrejar Matar a pedradas (Dt 13:10); (At 7:59).

Casa

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10


Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

Conspirar

verbo transitivo indireto e intransitivo Tramar ações contrárias a alguém, normalmente contra um governante, desejando o seu fracasso ou morte; tramar de modo secreto e com o auxílio de outra pessoa; planejar secretamente: os revolucionários conspiravam contra o ditador.
verbo transitivo indireto Figurado Demonstrar insatisfação ou possuir uma opinião contrária a: o destino conspirava contra os mais desafortunados.
verbo intransitivo [Informal] Falar baixo; cochichar ou sussurrar: sobre o que vocês conspiram?
Etimologia (origem da palavra conspirar). Do latim conspirare.

Conspirar Fazer planos contra o governo (1Rs 16:16) ou pessoas (Gn 37:18).

Mandado

substantivo masculino Ordem ou despacho; prescrição escrita por uma autoridade judicial ou administrativa: mandado de prisão.
Mandamento; ordem dada por quem tem o poder para mandar.
Obrigação; aquilo que se deve fazer.
adjetivo Enviado; diz-se da pessoa ou coisa que se enviou.
Ordenado; que está sob o domínio de alguém ou de alguma coisa.
Ver também: mandato.
Etimologia (origem da palavra mandado). Do latim mandatus.a.um.

Mandado Ordem (Gn 26:5; At 9:32).

Pedras

fem. pl. de pedra

pe·dra
(latim petra, -ae, rocha, pedra)
nome feminino

1. Substância dura e compacta que forma as rochas.

2. Fragmento de rocha (ex.: pedra rolada).

3. Precipitação constituída por pedras de gelo, que, devido à descida rápida da temperatura, se formam nas nuvens. = GRANIZO, SARAIVA

4. Pedaço de uma substância sólida e dura.

5. Ardósia, quadro preto.

6. [Jogos] Peça de jogo de tabuleiro.

7. [Joalharia] O mesmo que pedra preciosa.

8. [Medicina] Cálculo, concreção.

9. Botânica Corpo duro que aparece no mesocarpo dos frutos.

10. Figurado Pessoa estúpida e incapaz de aprender.

11. Antigo Peso de oito arráteis.

12. [Portugal, Informal] Efeito provocado pelo consumo de drogas. = MOCA, PEDRADA


chamar à pedra
Antigo Mandar, o professor, um aluno ao quadro para realizar um exercício.

Figurado Exigir a alguém explicações para o seu comportamento.

com quatro pedras na mão
Com agressividade ou maus modos (ex.: responder com quatro pedras na mão).

de pedra e cal
[Informal] Duradouro, estável, firme, seguro (ex.: o clube permanece de pedra e cal na liderança).

e lá vai pedra
[Brasil, Informal] Usa-se para indicar quantidade ou número indeterminado que excede um número redondo (ex.: tem seus trinta anos e lá vai pedra). = E LÁ VAI FUMAÇA, E LÁ VAI PEDRADA

partir pedra
Realizar uma tarefa dura, difícil ou com poucos resultados visíveis.

pedra a pedra
Aos poucos; gradualmente. = PEDRA POR PEDRA

pedra angular
[Arquitectura] [Arquitetura] Pedra que liga duas paredes formando canto ou esquina.

Base, fundamento.

pedra da lei
O mesmo que pedra de amolar.

pedra de afiar
O mesmo que pedra de amolar.

pedra de amolar
Pedra ou material usado para afiar o corte de facas ou outros instrumentos. =

pedra de cantaria
[Construção] Pedra rija e susceptível de ser lavrada.

pedra de escândalo
Pessoa ou coisa que causa escândalo geral; motivo de escândalo.

pedra de fecho
[Arquitectura] [Arquitetura] Pedra central que remata o arco ou abóbada. = CHAVE, FECHO

pedra de moinho
Pedra pesada e redonda usada para moer ou espremer em moinhos ou lagares. =

pedra filosofal
Segredo que a alquimia intentava descobrir para fazer ouro.

Figurado Coisa preciosa mas impossível de achar.

pedra fundamental
Aquilo que serve de fundamento, base ou início de algo.

pedra infernal
[Química] O mesmo que nitrato de prata.

pedra lascada
[Arqueologia] Pedra partida intencionalmente para ser usada como arma ou como ferramenta.

pedra por pedra
Aos poucos; gradualmente. = PEDRA A PEDRA

pedra preciosa
Pedra ou material usado para ornamento pessoal, geralmente com valor comercial alto, como diamante, rubi, topázio, etc. = GEMA

pedra rolada
Fragmento de rocha arredondado pelo desgaste à beira-mar ou num curso de água.

pedra solta
Conjunto de pedras sobrepostas sem argamassa.

primeira pedra
Pedra, tijolo ou outra peça de construção cuja colocação solene assinala o início de uma obra.


Pátio

substantivo masculino Recinto descoberto ao lado ou no interior dos edifícios.
Recinto descoberto rodeado por edifícios.
Local junto às estações ferroviárias onde as locomotivas fazem manobras, ao formarem as composições.
Aula de latim ou belas-artes, nos antigos conventos de jesuítas.
Pátio de manobra, conjunto das zonas de um aeródromo ou aeroporto nas quais os aviões podem evoluir, tais como pistas, pistas de rolamento e áreas de estacionamento.

Esta palavra era geralmente aplicada ao recinto do tabernáculo e do templo. Em Mt 26:69: ‘Estava Pedro assentado fora no pátio’, há referência à parte quadrangular, no centro do palácio do sumo sacerdote. Não era na sala onde estava sendo julgado o Salvador. (*veja também Mc 14:66 – 15.16 – e Jo 18:15.)

Pátio Espaço descoberto fechado por muro, anexado a um edifício (At 1:5; Mt 26:56;
v. TEMPLO).

Rei

substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).

Rei
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.


Reí

(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.


Senhor

substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
II Crônicas 24: 21 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E eles conspiraram contra ele, e o apedrejaram com pedras, por mandado do rei, no pátio da casa do SENHOR.
II Crônicas 24: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

835 a.C.
H1004
bayith
בַּיִת
casa
(within inside)
Substantivo
H2691
châtsêr
חָצֵר
pátio, área cercada
(by their villages)
Substantivo
H3068
Yᵉhôvâh
יְהֹוָה
o Senhor
(the LORD)
Substantivo
H4428
melek
מֶלֶךְ
rei
(king)
Substantivo
H4687
mitsvâh
מִצְוָה
mandamento
(my commands)
Substantivo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H68
ʼeben
אֶבֶן
pedra (grande ou pequena)
(and stone)
Substantivo
H7194
qâshar
קָשַׁר
atar, amarrar, ligar, unir em liga, conspirar
(the stronger)
Verbo
H7275
râgam
רָגַם
apedrejar, matar por apedrejamento
(shall stone him)
Verbo


בַּיִת


(H1004)
bayith (bah'-yith)

01004 בית bayith

provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

  1. casa
    1. casa, moradia, habitação
    2. abrigo ou moradia de animais
    3. corpos humanos (fig.)
    4. referindo-se ao Sheol
    5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
    6. referindo-se á terra de Efraim
  2. lugar
  3. recipiente
  4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
  5. membros de uma casa, família
    1. aqueles que pertencem à mesma casa
    2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
  6. negócios domésticos
  7. interior (metáfora)
  8. (DITAT) templo adv
  9. no lado de dentro prep
  10. dentro de

חָצֵר


(H2691)
châtsêr (khaw-tsare')

02691 חצר chatser (masculino e feminino)

procedente de 2690 no seu sentido original; DITAT - 722a,723a; n m

  1. pátio, área cercada
    1. áreas cercadas
    2. pátio
  2. residência estabelecida, povoado, vila, cidade

יְהֹוָה


(H3068)
Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

03068 יהוה Y ehovaĥ

procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

  1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
    1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

מֶלֶךְ


(H4428)
melek (meh'-lek)

04428 מלך melek

procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

  1. rei

מִצְוָה


(H4687)
mitsvâh (mits-vaw')

04687 מצוה mitsvah

procedente de 6680; DITAT - 1887b; n f

  1. mandamento
    1. preceito (de homem)
    2. o mandamento (de Deus)
    3. mandamento (do código de sabedoria)

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

אֶבֶן


(H68)
ʼeben (eh'-ben)

068 אבן ’eben

procedente da raiz de 1129 com o significado de construir; DITAT - 9; n f

  1. pedra (grande ou pequena)
    1. pedra comum (em estado natural)
    2. material rochoso
      1. referindo-se a placas de pedra
      2. mármore, pedras cortadas
    3. pedras preciosas, pedras de fogo
    4. pedras contendo metal (minério), ferramenta de trabalho ou arma
    5. peso
    6. chumbo(pedras de destruição) também feito de metal
    7. objetos semelhantes a pedras, ex. pedras de granizo, coração de pedra, gelo
    8. objeto sagrado, Samuel erigiu como memorial para indicar onde Deus ajudou Israel a derrotar os filisteus
    9. (símile)
      1. afundar em água, imóvel
      2. força, firmeza, solidez
      3. comum
    10. (metáfora)
      1. petrificado de terror
      2. perverso, coração duro

קָשַׁר


(H7194)
qâshar (kaw-shar')

07194 רקש qashar

uma raiz primitiva: amarrar, fisicamente (cingir, confinar, compactar) ou mentalmente (em amor, aliança); DITAT - 2090; v.

  1. atar, amarrar, ligar, unir em liga, conspirar
    1. (Qal)
      1. atar, prender
      2. unir em liga, conspirar
    2. (Nifal) ser amarrado, ser atado
    3. (Piel)
      1. amarrar
      2. amarrar bem
      3. amarrar, atar
      4. ligar-se a alguém
    4. (Pual) robusto, vigoroso (particípio)
    5. (Hitpael) conspirar

רָגַם


(H7275)
râgam (raw-gam')

07275 רגם ragam

uma raiz primitiva [veja 7263, 7321, 7551]; DITAT - 2114; v.

  1. apedrejar, matar por apedrejamento
    1. (Qal) apedrejar