Enciclopédia de Esdras 5:9-9

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ed 5: 9

Versão Versículo
ARA Perguntamos aos anciãos e assim lhes dissemos: Quem vos deu ordem para reedificardes esta casa e restaurardes este muro?
ARC Então perguntamos aos anciãos, e assim lhes dissemos: Quem vos deu ordem para edificardes esta casa, e restaurardes este muro?
TB Perguntamos àqueles anciãos, e assim lhes dissemos: Quem vos deu ordem para reedificardes esta casa e completardes este muro?
HSB אֱדַ֗יִן שְׁאֵ֙לְנָא֙ לְשָׂבַיָּ֣א אִלֵּ֔ךְ כְּנֵ֖מָא אֲמַ֣רְנָא לְּהֹ֑ם מַן־ שָׂ֨ם לְכֹ֜ם טְעֵ֗ם בַּיְתָ֤א דְנָה֙ לְמִבְנְיָ֔ה וְאֻשַּׁרְנָ֥א דְנָ֖ה לְשַׁכְלָלָֽה׃
BKJ Então, nós perguntamos àqueles anciãos, e assim lhes dissemos: Quem vos ordenou a edificar esta casa, e a levantar estas paredes?
LTT Então perguntamos aos anciãos, e assim lhes dissemos: Quem vos fez decreto para novamente edificardes esta casa, e completardes este muro?
BJ2 Interrogamos, pois, a estes anciãos, e falamos-lhes: "Quem vos deu permissão para reconstruirdes este templo e restaurardes estas paredes?"
VULG Interrogavimus ergo senes illos, et ita diximus eis : Quis dedit vobis potestatem ut domum hanc ædificaretis, et muros hos instauraretis ?

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Esdras 5:9

Esdras 5:3 Naquele tempo, veio a eles Tatenai, governador daquém do rio, e Setar-Bozenai, e os seus companheiros e disseram-lhes assim: Quem vos deu ordem para edificardes esta casa e restaurardes este muro?

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

A RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO

537-520 a.C.
SESBAZAR
De acordo com Esdras 2:64, um total de 42.360 judeus aceitaram o desafio de voltar a Jerusalém. Não se sabe ao certo a proporção que esse número representa em relação a todos os judeus exilados na Babilônia. O historiador Josefo diz que muitos não se mostraram dispostos a deixar seus bens para trás.' A volta dos judeus foi liderada por Sesbazar, o príncipe de Judá.? O povo levou consigo os utensílios do templo do Senhor que Nabucodonosor havia tirado de Jerusalém.' Sua jornada de volta a Jerusalém provavelmente foi realizada em 537 a.C.

OS ALICERCES DO TEMPLO SÃO LANÇADOS
Desse ponto em diante, Sesbazar sai de cena e seu lugar como líder de Judá é ocupado por Zorobabel, filho de Sealtiel e neto de Joaquim. Assim que chegaram, os judeus reconstruíram o altar e voltaram a oferecer sacrifícios. No ano seguinte, lançaram os alicerces do novo templo. O livro de Esdras registra emoções conflitantes: "E todo o povo jubilou com altas vozes, louvando ao SENHOR por se terem lançado os alicerces da sua casa. Porém muitos dos sacerdotes, e levitas, e cabeças de famílias, já idosos, que viram a primeira casa, choraram em alta voz [...] muitos, no entanto, levantaram as vozes com gritos de alegria."
Esdras 3:11b-12 Essa alegria durou pouco, pois, quando sua oferta para ajudar foi recusada, os descendentes dos povos reassentados em Samaria contrataram conselheiros para trabalhar contra os judeus e frustrar seus planos. Assim, as obras no templo ficaram paradas durante o restante do reinado de Ciro e de seu filho, Cambises II (530-522 a.C.), dezesseis anos, no total. Em 400 a.C., os samaritanos obtiveram autorização dos persas para construir um templo ao Senhor no monte Gerizim, próximo a Siquém

UM NOVO COMEÇO: DARIO, AGEU E ZACARIAS
A morte de Cambises em 522 a.C. foi seguida de uma luta pelo trono da Pérsia. Quem saiu vitorioso foi Dario, filho do sátrapa Histaspes e membro de uma linhagem secundária da família real. Sua ascensão ao trono da Pérsia é relatada na famosa inscrição em pedra de Behistun, ou Bisitun, a cerca de 30 km de Kermansha, no Irà. (Essa inscrição em babilônio, elamita e pers antigo foi usada para decifrar o sistema de escrita cuneiform da Mesopotâmia.) Em 520 a.C., quando Dario havia se firmado no poder, o Senhor levantou dois profetas: Ageu e Zacarias, para instar o povo a concluir o templo,5 Ageu foi objetivo e direto: "Acaso, é tempo de habitardes vós em casas apaineladas, enquanto esta casa permanece em ruínas? (Ag 1:4). O Senhor falou a Zacarias por meio de várias visões: "Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel: Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos. Quem és tu, ó grande monte? Diante de Zorobabel serás uma campina; porque ele colocará a pedra de remate, em meio a aclamações: Haja graça e graça para ela!" (Zc 4:6-7).
As obras sofreram mais atrasos quando Tatenai, O governador da província dalém do Eufrates, quis saber quem havia autorizado os judeus a reconstruir o templo. Felizmente para os judeus, uma cópia do decreto de Ciro foi encontrada na cidade de Ecbatana (atual cidade iraniana de Hamadà), na província da Média.
As palavras dos profetas surtiram o efeito desejado. As obras do templo foram reiniciadas no vigésimo quarto dia do sexto mês (21 de setembro de 520 a.C.) e completadas três anos e meio depois, no terceiro dia de adar (12 de março de 516 a.C.).° O templo de Zorobabel, uma construção menor e menos ornamentada do que o templo de Salomão, foi substituído posteriormente pelo templo suntuoso de Herodes. É possível que parte das pedras do templo de Zorobabel tenha sido preservada.

DARIO
Dario (522-486 a.C.) foi um rei guerreiro bem-sucedido. Seus grandes feitos são celebrados pelo historiador grego Heródoto de Halicarnasso (atual Bodrum, no sudoeste da Turquia). Usando uma ponte de barcos que atravessava o Bósforo até o norte da atual Istambul, Dario conquistou os citas do sudeste da Rússia e toda a região dos Bálcás que ficava ao sul do rio Danúbio. Também abriu um canal ligando o rio Nilo ao mar Vermelho e registrou suas obras em quatro estelas de granito vermelho.
Seu único insucesso foi a expedição contra a Grécia. Uma tempestade na costa próxima ao monte Atos, na região norte da Grécia, destruiu grande parte de sua frota. Em 490 a.C., as embarcações persas que resistiram à tempestade lançaram âncora na baía de Maratona, na costa leste da península de Ática, apenas 40 km de Atenas. Uma vez que não receberam ajuda dos espartanos, os atenienses tiveram de enfrentar os persas sozinhos. Conseguiram fazer os persas recuarem para o mar e capturaram sete de suas embarcações. Os persas deram meia volta e regressaram à Ásia. Exasperados com essa derrota, organizaram uma invasão muito maior sob o comando de Xerxes, filho de Dario (486 465 a.C.), dez anos depois.
Império Persa Os persas dominaram um império que começava no mar Egeu e se estendia até o rio Indo. O rei persa Cambises conquistou o Egito em 525 a.C., e os reis persas Dario e Xerxes empreenderam campanhas malogradas contra a Grécia em 490 e 480 a.C.
Império Persa Os persas dominaram um império que começava no mar Egeu e se estendia até o rio Indo. O rei persa Cambises conquistou o Egito em 525 a.C., e os reis persas Dario e Xerxes empreenderam campanhas malogradas contra a Grécia em 490 e 480 a.C.
Muro leste do Templo. Junção da construção herodiana esmerada (à esquerda) com partes edificadas anteriormente. Acredita-se que a parte mais antiga pertencia ao templo de Zorobabel.
Muro leste do Templo. Junção da construção herodiana esmerada (à esquerda) com partes edificadas anteriormente. Acredita-se que a parte mais antiga pertencia ao templo de Zorobabel.
Persépolis, onde se encontram as ruínas de Apadana, o salão de audiências de Dario I (522-486 a.C.).
Persépolis, onde se encontram as ruínas de Apadana, o salão de audiências de Dario I (522-486 a.C.).

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Esdras Capítulo 5 do versículo 1 até o 17
E. A RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO É CONCLUÍDA (520 a.C.), Ed 5:1-6.22

1. Ageu e Zacarias (Ed 5:1-2)

Não há registro do que ocorreu durante os quinze anos entre 535, o segundo ano do retorno sob Zorobabel, e 520, o segundo ano do reinado de Dario. Zorobabel e Jesua ainda eram os líderes, como na época da interrupção dos trabalhos de construção duran-te o reinado de Ciro. Surgiram dois poderosos profetas do Senhor, Ageu e Zacarias (1), e algumas mensagens destes homens de Deus foram preservadas para nós. Eles acusa-ram o povo e os seus líderes de deslealdade para com o Senhor, porque construíam as suas próprias casas ao invés de edificar a casa de Deus, conforme lhes havia sido ordena-do. Ageu atribuiu a escassez de renda do povo e a seca que acabava com a sua colheita ao pecado do atraso em construir a casa do Senhor:

Vocês esperavam uma rica colheita, e tiveram tão pouco; mesmo o que vocês trouxeram para casa, eu estraguei. E por quê? Porque (declara o Senhor dos Exér-citos) a minha casa ainda está em ruínas, ao passo que cada um de vocês se diverte em sua própria casa. Por isso o céu retém o seu orvalho e a terra retém os seus frutos (Ag 1:9-10, Moffatt).

As mensagens dos profetas surtiram o efeito desejado: Então, se levantaram Zorobabel, filho de Sealtiel, e Jesua, filho de Jozadaque, e começaram a edificar a casa de Deus, que está em Jerusalém; e com eles, os profetas de Deus, que os ajudavam (2).

  • Informações Enviadas por Tatenai a Dario (Ed 5:3-17)
  • Uma vez mais, surgiu oposição contra o projeto de construção de Zorobabel. Desta vez, entretanto, ela foi muito menos maligna. O governador daquém do rio (Eufrates,

    3) era Tatenai, o mandatário da província síria à qual pertencia a Palestina. Ele visitou Jerusalém e fez perguntas diligentes sobre o trabalho que era feito e sobre a autorização que havia sido dada. O seu objetivo, sem dúvida, não era amistoso, mas o extremo cuida-do que ele tomou encobriu qualquer má intenção que pudesse ter tido. Assim lhes dis-semos... (4) provavelmente deve ser interpretado como: "Eles também perguntaram os nomes dos homens que estavam ajudando a reconstruir o Templo". Tatenai queria incriminar os líderes aos olhos de Dario (cf. 10). O resultado final foi, na verdade, favorá-vel aos trabalhos e não ao seu impedimento. Como o cronista nos conta, os olhos de Deus estavam sobre os anciãos dos judeus, e não os impediram, até que o negó-cio veio a Dario (5).

    Tatenai escreveu uma carta a Dario, para explicar cuidadosamente a informação recebida pelos trabalhadores, inclusive fez uma referência ao decreto de Ciro pelo qual a reconstrução do Templo havia sido autorizada e tinham sido prometidos os recursos ne-cessários. Dario deveria determinar se tal decreto realmente existia. Os afarsaquitas (6) seriam "seus companheiros, os generais a oeste do Eufrates" (Moffatt). A casa dos tesouros do rei (17) era um "depósito para documentos importantes, como também para o tesouro, cf. 6:1" (Berk., fn.).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Esdras Capítulo 5 do versículo 1 até o 17
    *

    5:1-2

    O ano em que Ageu e Zacarias começaram a profetizar foi o mesmo ano referido em 4.24, o segundo ano de Dario (Ag 1:1; Zc 1:1). O trabalho no templo não foi reiniciado por causa de um decreto de Dario, mas por causa da pregação dos profetas de Deus e por causa da resposta obediente do povo de Deus (Ag 1:14,15).

    * 5:1

    cujo Espírito estava com eles. Tanto o povo (Dt 28:10) quanto os profetas (Jr 15:16) pertenciam a Deus.

    * 5:2

    os ajudavam. Essa ajuda tomou a forma de uma pregação corajosa e de um encorajamento constante (como nos livros de Ageu e Zacarias).

    * 5:3-4

    Assim que as obras no templo foram reiniciadas, os oficiais persas da área recomeçaram a sua oposição.

    * 5:5

    Dessa vez Deus preferiu intervir, e os oficiais permitiram que o trabalho continuasse até ouvirem notícias da parte de Dario. Aqui, como em todas as partes dos livros de Esdras e Neemias, Deus interveio através dos atos do povo (conforme nota em 1.1).

    * 5:8

    província de Judá. Judá era uma província do império persa, e não um estado político independente.

    a obra se vai fazendo com diligência. Esse trabalho de reconstrução prosperava graças aos cuidados de Deus (v. 5), à pregação dos profetas (vs. 1,2) e à liderança de Zorobabel e Jesua (v. 2).

    * 5:9

    Quem vos deu ordem. A pergunta destaca a ausência de independência de Judá.

    * 5.11-16

    A resposta dos líderes judeus às perguntas dos oficiais persas (vs. 3,4) é incluída na carta mandada a Dario.

    * 5.11

    Deus dos céus e da terra. Essa era uma forma mais completa do título freqüente, "Deus dos céus" (1.2, nota).

    um grande rei de Israel. Salomão havia construído o templo original nos anos de 966—959 a.C. (1Rs 6:1,38).

    * 5:12

    ele os entregou nas mãos. Deus entregara Israel nas mãos de Nabucodonosor a fim de puni-los por terem quebrado o pacto. Aqueles que confiam em Cristo estão a salvo da justa ira de Deus (1Jo 4:17,18), porque Deus entregou Cristo nas mãos de homens ímpios, e Cristo sofreu a ira de Deus em favor dos eleitos (Mc 9:31; Lc 9:44; 24:7; Rm 8:32).

    o caldeu. Os caldeus viviam no sul da Mesopotâmia e estabeleceram o império neo-babilônico ao derrotarem os assírios em 612 a.C. O novo império continuou até ser derrubado pelos persas, em 539 a.C.

    * 5:13

    deu ordem. Eis a resposta, no nível humano, à pergunta feita em 5.3.

    * 5:14

    Sesbazar. Ver nota em 1.8.

    * 5:16

    daí para cá, se está edificando. O trabalho não foi feito de modo contínuo, mas houve uma interrupção de cerca de dezessete anos (4.24, nota).

    * 5:17

    que se busque. Esta é a segunda referência a uma busca nos arquivos, sublinhando o tema do poder dos documentos escritos (Introdução: Características e Temas). A primeira busca (4,15) tinha feito parar a construção da muralha. A segunda busca resultaria no templo ser completado.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Esdras Capítulo 5 do versículo 1 até o 17
    5:1 Nos livros da Bíblia que levam seus nomes se podem encontrar mais detalhe a respeito da obra e as mensagens do Hageo e Zacarías.

    5:1, 2 "E com eles os profetas de Deus que lhes ajudavam" Em ocasiões, Deus envia profetas para que respirem e fortaleçam a seu povo. Para obter isto, Hageo e Zacarías não só pregaram, mas também também se envolveram no trabalho. Na igreja de hoje, Deus designa vozes proféticas que nos ajudam com nosso trabalho (Ef 4:11-13). Seu ministério tem o mesmo efeito em nós como o teve o do Hageo e o do Zacarías no Israel. "que profetiza fala aos homens para edificação, exortação e consolação" (1Co 14:3). A sua vez nós devemos respirar a aqueles que nos trazem as palavras de Deus.

    5.3-5 Os não judeus que viviam perto tentaram deter a construção do templo. Mas enquanto continuava o debate legal e a decisão estava sob apelação, os judeus seguiram trabalhando. Quando fazemos a obra de Deus, possivelmente outros estejam tratando de nos atrasar, nos confundir ou nos frustrar, mas podemos prosseguir com confiança. Deus levará a cabo seus propósitos em nosso mundo, sem importar quem esteja em desacordo. Assim como os olhos de Deus estavam sobre os anciões judeus, também o estão sobre você. Concentre-se nos propósitos de Deus e não se desvie por intrigas ou calúnias.

    5:11 Enquanto reconstruíam o templo, os trabalhadores foram confrontados pelo governador designado pelos persas, demandando saber quem lhes tinha dada permissão para seu projeto de construção (5.3). Isto pôde havê-los intimidado, mas como sabemos por sua carta, responderam corajosamente: "Nós somos servos do Deus do céu e da terra".

    Não sempre é fácil falar de nossa fé em um mundo incrédulo, mas devemos fazê-lo. A forma em que devemos lutar com a pressão e a intimidação é reconhecendo que somos operários de Deus. Nossa lealdade deve ser primeiro com O, e depois com a gente. Quando contemplamos as reações e as críticas da gente hostil, o medo pode nos paralisar. Se tratarmos de não ofender a ninguém ou de agradar a todos, não seremos efetivos. Deus é nossa líder, e suas recompensas são as mais importantes. Assim é que não se intimide. Permita que outros saibam por meio de suas ações e palavras a quem realmente s

    5.13-17 Em 1.1 ao Ciro lhe chama rei da Persia, e em 5.3, rei de Babilônia. devido a que Persia tinha conquistado Babilônia, Ciro era rei em ambas as nações. Babilônia é mais importante nesta história já que foi o lugar onde os hebreus viveram cativos durante 70 anos. A Babilônia mencionada em 5.17 provavelmente se refira à cidade de Babilônia que era a capital da província de Babilônia.

    OS REIS PERSAS NOS DIAS DO ESDRAS

    Ciro 559-530 a.C. Conquistou Babilônia. Estabeleceu uma política para devolver aos cativos a sua terra natal. Enviou ao Zorobabel a Jerusalém, financiou seu projeto e devolveu os artigos de ouro e prata que Nabucodonosor tinha tirado do templo. Provavelmente conheceu o Daniel.

    Darío 522-486 a.C. Apoiou a construção do templo de Jerusalém.

    Asuero (Jerjes) 486-465 a.C. Foi o marido do Ester. Permitiu que os judeus se protegessem contra o intento de Amam de eliminar a seu povo.

    Artajerjes 465-424 a.C. Teve ao Nehemías como seu copero. Permitiu que tanto Esdras como Nehemías retornassem a Jerusalém.

    OS PROFETAS POSTERIORES AO CATIVEIRO

    Deus usou a estes homens para confrontar e consolar a seu povo depois que retornaram a sua terra do cativeiro de Babilônia.

    Hageo: 520 a.C. Ministró ao Zorobabel; Josué

    Mensagem principal : Respirou aos líderes e ao povo a continuar reconstruindo o templo, o qual Deus benzeria. Desafiou ao povo a uma adoração negligente, que Deus não benzeria.

    -- Importância: Desobediência e obediência negligente das ordens de Deus conduzem a julgamento.

    Zacarías: 520 a.C Ministró ao Zorobabel; Josué

    Mensagem principal: Enfatizou a ordem de Deus de reconstruir o templo

    -- Importância: Deu ao povo outro panorama do plano de Deus de benzer ao mundo por meio do Israel e de seu rei que teria que vir: o Messías (9.9, 10).

    Malaquías: 430 a.C. Ministró aos sacerdotes são os únicos líderes mencionados

    Mensagem principal: Confrontou ao povo e a seus sacerdotes com as promessas de Deus de julgamento sobre aqueles que o rechaçassem e de bênção para aqueles que vivessem como A deseja.

    -- Importância: Deus espera que nossa obediência ao afete nossa atitude para O e o trato os uns com os outros.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Esdras Capítulo 5 do versículo 1 até o 17
    D. construção do templo (5: 1-6: 22 ; conforme 1 Ed 6:1 ). Tatenai foi instruído a dar assistência sempre que possível. Ele foi para evitar qualquer interrupção na construção e construção.

    Como resultado da influência dinâmica de Ageu, Zacarias e o ímpeto secular de Dario I e Tatenai, o templo foi concluído no prazo de cinco anos (515 aC). E esta casa foi concluída no terceiro dia do mês ... no sexto ano do reinado de Dario, o rei (v. Ed 5:15 ). Após a conclusão do templo da Páscoa foi observada como parte da atividade de dedicação. Somente aqueles que eram puros, ou seja, que se tinham separado dos povos o cerimonial, foram autorizados a participar da Páscoa (vv. Ed 6:20-21 ). O problema não era uma entre as raças, ou seja, entre judeus e não-judeus, apesar de que estava envolvido. O problema era a adoração de Jeová de acordo com as exigências cerimoniais da lei. Essa adoração cultual foi ameaçado de poluição e adulteração pela participação de idolators o cerimonial.

    O problema é perene. Como é culto pureza de ser preservado, sem se tornar tão exclusiva quanto a falhar no cumprimento do chamado divino para ser uma bênção para todas as pessoas? Os cristãos que estão cientes do problema delicado e sensível de manter contato com os não-cristãos perpetuamente enfrentar isso.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Esdras Capítulo 5 do versículo 1 até o 17
  • Recomeço da obra (5)
  • Passam-se 15 anos entre os capítu-Lm 4:0) e, agora, ela en-coraja os trabalhadores e, por fim, conclui-se a obra (6:14). De 520 a 515, o povo trabalhou e terminou o templo. A pregação da Palavra do Senhor por seus servos é o segredo da vitória em qualquer obra do Se-nhor. A Palavra do Senhor encorajou Zorobabel e Jesua, e os olhos dele estavam sobre eles (Ed 5:5).

    Em Ageu, observe as quatro mensagens distintas: (1) repreensão ao povo por construir a própria casa e negligenciar a de Deus (1:1-15); (2) encorajamento a Zorobabel ao dizer-lhe que o Senhor está com ele (2:1-9); (3) condenação aos sa-cerdotes que se recusaram a purifi-car-se da imundícia (2:10-19); e (4) promessa a Zorobabel de que, um dia, o Messias governaria em glória (2:20-23). Ageu até datou cada uma dessas mensagens.
    Zacarias também trata do mes-mo período de tempo, porém seu livro é mais complicado. Em Zaca-rias 1:1-6, o profeta chama a nação ao arrependimento. Isso aconteceu em novembro. Mais tarde, em feve-reiro, ele transmite diversas visões de encorajamento ao povo (1:7—6:1 5). Zacarias, na última metade de seu livro, retrata a rejeição a Cristo, sua se-gunda vinda e seu reino futuro. Claro que todas essas mensagens tinham o objetivo de encorajar o povo a voltar ao trabalho e terminar o templo.

    Tatenai, o governador, estava em seu direito ao perguntar a res-peito do cronograma de constru-ção, já que o tesouro real fornecia parte do material para a obra. O capítulo 6 apresenta a carta dele para Dario e a resposta do rei. O versículo 8 indica que o ministé-rio dos dois profetas encorajou o povo, pois o trabalho progredia com rapidez. No versículo 16, "Sesbazar" é Zorobabel. Os ju-deus sabiam que estavam em seu direito e pediram que o governa-dor examinasse os arquivos a fim de achar o decreto do rei. Não é errado que o povo de Deus recla-me seus direitos como cidadãos; veja Atos 1:6-35-40 e 22:25.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Esdras Capítulo 5 do versículo 1 até o 17
    5.1 Fora o desânimo do povo perante a oposição que permitiu a paralisação do trabalho. Com a exortação dos profetas Ageu e Zacarias, cujas palavras se registram nos seus Livros, a obra reiniciou-se em 520 a.C., depois de quinze anos de interrupção (desde 536535 a.C.). • N. Hom. Correção espiritual, 4:24-5.2:
    1) A indolência do povo, 4.24, conforme Ageu cap. 1;
    2) A repreensão dos profetas 5.1;
    3) A recuperação da obra, 5.2. A pregação dos profetas apresentou os seguintes requisitos: a) em nome de Deus, b) no poder do Espírito, c) sem se importar com os desânimos dos ouvintes. Os resultados desta pregação ideal seriam:
    1) um novo início; 2), uma nova produção;
    3) não se importavam com a oposição.
    5.3 Tatenai. Documentos cuneiformes da época mencionam Tatenai como Sátrapa "daquém do Eufrates", incluindo a Palestina.

    5.5 Os olhos de Deus. Conforme 1Pe 3:12.

    5.11 Nós somos servos. Mediante a pregação dos profetas, os judeus entenderam sua posição mais como servos de Deus do que como pessoas sob as ordens dos reis da Pérsia; não davam nomes pessoais, mas referiam tudo ao seu Deus, conforme Gn 24:34; 1Co 3:7; 1Co 3:16-46; Ef 2:20-49; Ap 11:19.

    5.12 O caldeu. Agora, com os persas reinando em Babilônia, define-se o rei que não era persa, mas sim, dos caldeus ou babilônios.

    5.14 Sesbazar. Este governador (1.8, 11; 2,63) deve ter morrido cedo, para então Zorobabel vir a ocupar o seu cargo (3.8).

    5.16 Está edificando. Esta declaração não exclui o fato de que a obra tinha cessado por um intervalo de cerca de 15 anos (conforme 4.24 e 5.1).

    5.17 Arquivos reais ou "casa dos tesouros do rei". Era um depósito, tanto de documentos importantes, como de tesouros (conforme 6.1).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Esdras Capítulo 5 do versículo 1 até o 17
    III. CONCLUSÃO DA RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO (5.1—6.22)

    1)    O reinicio da construção do templo (5:1-2)

    A interrupção da reconstrução do templo não se devia somente à oposição aos judeus por parte dos vizinhos do Norte; deveu-se também (conforme lemos em Ag 1) aos judeus estarem construindo casas luxuosas para Sl mesmos. Deus os puniu por essa atitude materialista, castigando a sua terra com seca e fome. O profeta Ageu (v. 1) chamou a atenção dos judeus para esse aspecto, e o resultado foi o reinicio da reconstrução do templo (v. 2).


    2)    A autoridade para a reconstrução é questionada (5:3-17)
    O reinicio da reconstrução do templo certamente enfureceu os vizinhos que os judeus tinham ao norte, e foram provavelmente esses que induziram Tatenai (que era governador de toda a satrapia persa a oeste do Eufrates) a questionar os judeus acerca da autoridade com que estavam agindo (v. 3). Assim, Tatenai e o seu séqüito vieram a Jerusalém com esse propósito. E provável que o líder dos judeus, Zorobabel, tenha ficado apavorado com esse desenvolvimento, temendo que isso fosse interromper defmitivamente a reconstrução do templo. Mas o profeta Zacarias lhe assegurou que essa grande montanha viria ao chão e que, tão certo quanto o fato de que Zorobabel tinha lançado os alicerces do templo, assim também o conduziria à conclusão (Zc 4:7-38).

    Como resposta ao questionamento de Tatenai, os líderes judeus lhe disseram que muito tempo antes tinha havido um templo anterior naquele lugar, que havia sido construído por um rei judeu famoso chamado Salomão, mas que duas gerações anteriores à deles os judeus tinham ofendido o seu Deus de tal forma que Deus tinha dado permissão a Nabucodonosor, rei da Babilônia, para destruir a cidade. Assim, Nabucodonosor invadiu a terra, saqueou Jerusalém, pilhou e depois destruiu o templo e levou os judeus como prisioneiros para a sua própria terra. Mas logo depois a Babilônia foi dominada por Ciro, e Ciro promulgou um decreto autorizando os judeus não somente a voltar para a sua terra, como também a reconstruir o templo; e esses líderes judeus afirmaram que a prova de que Ciro os havia autorizado a reconstruir o templo era que podiam apresentar os utensílios que Ciro lhes devolvera para que pudessem ser usados no templo após a sua reconstrução. Assim, os judeus voltaram a Jerusalém e lançaram os alicerces do templo. Mas eles tinham de admitir que, embora os alicerces do templo houvessem sido lançados 16 anos antes, a obra ainda não havia sido concluída, como se podia observar.
    A decisão de Tatenai, após ouvir essas declarações dos líderes judeus, foi assegurar-se com o rei Dario, a quem prestava contas, se de fato se poderia encontrar um registro dando conta de que Ciro autorizara a reconstrução do templo, como os judeus estavam afirmando, e se o próprio Dario estava disposto a ratificar isso. Assim, Tatenai colocou os fatos que os judeus lhe haviam relatado em uma carta endereçada a Dario (v. 7ss), acrescentando: Agora, se for do agrado do rei, que se faça uma pesquisa nos arquivos reais da Babilônia para verificar se o rei Ciro de fato emitiu um decreto ordenando a reconstrução da casa de Deus em Jerusalém. Aguardamos do rei a decisão sobre o assunto (v. 17).

    A atitude de Tatenai em relação aos judeus era bem amigável, e ele provavelmente suspeitou que as acusações que fora chamado a investigar eram infundadas. Portanto, ele permitiu aos judeus que continuassem a reconstrução enquanto a averiguação era feita com o rei Dario (v. 5).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Esdras Capítulo 5 do versículo 6 até o 17

    B. A Carta de Tatenai a Dario. Ed 5:6-17.

    Tatenai, o sátrapa persa, escreveu então a Dario, o rei, falando de seu desafio e da resposta dos judeus e perguntando qual o veredito com base no decreto de Cito.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Esdras Capítulo 5 do versículo 6 até o 17
    b) Uma carta do governador persa a Dario (Ed 5:6-17)

    Afarsatquitas (6); ver 4.9, nota. Possivelmente deverá traduzir "dominadores". Esta carta respeita unicamente a reconstrução do templo. Contraste-se com Ed 4:12. O governador deseja vivamente descobrir quem dirige agora a construção, e se, conforme se alega, Ciro alguma vez deu permissão a Sesbazar, de regresso, para reconstruir o templo. Esta oposição do governador persa e outras entidades é provavelmente o "monte grande" de Zc 4:7, que, como era evidente, levava o povo a pensar que jamais lograria acabar o edifício. Desde então para cá se está edificando (16). Os judeus, é claro, não queriam enfraquecer a sua causa confessando que haviam descurado o trabalho por completo durante dezesseis anos. Nos faça o rei saber a sua vontade (17), isto é, se se descobrisse o decreto de Ciro, pede-se a Dario que diga se o deseja ratificar.


    Dicionário

    Anciãos

    Nas primitivas formas de governo, eram revestidos de autoridade aqueles que, sendo já pessoas de idade e de reconhecida experiência, podiam tomar a direção dos negócios gerais como representantes do povo. Esta instituição não era, de maneira alguma, peculiar a israel: o Egito, Moabe e Midiã tinham os seus ‘anciãos’ (Gn 50:7Nm 22:7) – e de semelhante modo os gregos e os romanos. Na história do povo hebreu aparecem eles pela primeira vez antes do Êxodo (Êx 3:16-18 – 4.29 – 12,21) – e depois são, a cada passo, mencionados como representantes da comunidade, sendo eles um meio de que se servia o povo para comunicar-se com os dirigentes da nação – Moisés e Josué, os juizes e Samuel. Moisés, tendo sobre si o peso da administração da justiça, por conselho de Jetro, seu sogro, nomeou magistrados de vários graus de autoridade, delegando neles a resolução dos negócios, à exceção dos mais graves (Êx 18:13-26):pelo
    v. 12 é evidente que estes foram escolhidos dentre os ‘anciãos de israel’. Acham-se exemplos destas funções judicativas em Dt 19:12 – 21.2 – 22.15 – 25.7 – Js 20:4Rt 4:2. o capítulo 11 do livro dos Números narra-nos como Moisés, dirigido por Deus, nomeou um conselho de setenta anciãos para o auxiliarem e aliviarem. Como o Estado era essencialmente religioso, partilhavam os anciãos de israel do Espírito que estava em Moisés. Com este fato relaciona a tradição judaica a instituição do Sinédrio. Foram os anciãos de israel que pediram a Samuel que lhes desse um rei (1 Sm 8.6). Para se conhecer qual a sua influência no tempo da monarquia, *veja 2 Sm 3.17 – 6.3 – 17.4 – 1 Rs 8.1 – 12.6, etc. Depois do exílio, ainda continuaram a representar o povo (Ed 6:6-9 – 6.7,14 – 10.8). Para anciãos, sinônimo de presbíteros, no N.T., *veja igreja, Bispo e Presbítero

    Anciãos No Antigo Testamento, recebia esse nome aquele que sucedia ao pai — geralmente em virtude do direito de primogenitura — no governo da casa, clã ou tribo (1Rs 8:1-3; Jz 8:14-16). Desfrutavam de autoridade sobre o povo (Dt 27:1; Ed 10:8) e eram também representantes da nação em atos políticos (Jz 11:5-11; 1Sm 8:4; 2Sm 5:3) e religiosos (Lv 4:13-15; Js 7:6). Numa prática generalizada, os povoados contavam com uma administração civil e religiosa desempenhada por anciãos (Dt 19:12; 21,2; Rt 4:2-11; 1Sm 11:3; Ed 10:14). Essa instituição vigorou até o tempo de Jesus (Mt 15:2; 21,23; 26,3-47).

    R. de Vaus, Instituciones del Antiguo Testamento, Barcelona, 1985; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...


    Assim

    advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
    Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
    Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
    Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
    conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
    Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
    locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
    locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
    expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
    Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
    Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
    Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.

    Casa

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

    morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

    [...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10


    Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

    Déu

    substantivo masculino Usa-se na locução andar de em: andar à procura de alguma coisa, de casa em casa, de porta em porta.

    Edificar

    verbo transitivo direto Erguer ou elevar uma construção de acordo com uma estrutura pré-estabelecida e com o auxílio dos materiais necessários: edificar um apartamento.
    Desenvolver uma ideologia, uma teoria etc.; instituir: edificar uma nova doutrina religiosa.
    verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Ser levado ou conduzido em direção ao aperfeiçoamento moral e/ou religioso; conduzir à virtude: o conhecimento edifica o ser humano; livros educativos edificam; edificavam-se indo ao teatro regularmente.
    Etimologia (origem da palavra edificar). Do latim aedificare.

    Edificar
    1) Construir (2Sm 7:5); (Mt 7:24)

    2) Elevar social e espiritualmente (1Co 10:23); (1Ts 5:11).

    Então

    advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!
    Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
    Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
    interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
    Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
    substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
    Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.

    Muro

    substantivo masculino Obra de alvenaria, adobe, taipa, tijolo etc., destinada a cercar um recinto, a proteger um povoado ou cidade, ou separar um lugar de outro.
    Murada.
    Por Extensão Tudo que possa servir para separar uma coisa de outra, ou defendê-la.
    Figurado Defesa, proteção, auxílio.
    Figurado Obstáculo intransponível.
    Lugar cerrado para guardar colmeias.
    Ver parede.

    Ordem

    substantivo feminino Disposição organizada e ordenada das coisas, seguindo uma categoria: ordem alfabética.
    Regras, leis, estruturas que constituem uma sociedade.
    Regra oral ou escrita proferida por uma autoridade: ordem de despejo.
    Ação de comandar; comando: não cumpriu minhas ordens.
    Posição ocupada numa hierarquia; categoria, mérito: ordem militar.
    Disposto em fileira, renque: respeite a ordem da fila.
    Lei geral proveniente do costume, da autoridade; lei relativa a assunto particular: é preciso manter a lei e a ordem.
    Órgão que congrega certas classes de profissionais liberais, defendendo seus direitos e assegurando a disciplina da profissão: ordem dos advogados.
    Condição de tranquilidade, paz: o protesto aconteceu em ordem.
    Boa administração das finanças de um Estado ou de um particular.
    [Biologia] Divisão da classificação de plantas e animais, intermediária entre a classe e a família.
    Religião Sacramento da Igreja católica, conferido pelo bispo e que dá ao ordinando poderes para exercer as funções eclesiásticas.
    Religião Sociedade religiosa cujos membros fazem voto de viver sob certas regras: ordem religiosa.
    [Arquitetura] Forma e disposição das partes salientes de uma construção, particularmente das colunas e do entablamento, que distinguem diferentes maneiras de construir; coluna.
    Etimologia (origem da palavra ordem). Do latim ordo.ordinis.

    Se se detivessem a auscultar a Natureza, diminuindo o tresvario que se permitem, constatariam que o caos e o nada jamais fizeram parte do Cosmo, e que a ordem é a geratriz de todos os fenômenos, causa de todas as ocorrências.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

    A ordem é atestado de elevação. [...]
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 22

    Todos nós precisamos da ordem, porque a ordem é a disciplina, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, o capricho é capaz de estabelecer a revolta destruidora, sob a capa dos bons intentos. Entretanto, é necessário que a caridade lhe oriente as manifestações para que o método não se transforme em orgulho, aniquilando as obras do bem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21


    Perguntar

    verbo transitivo indireto Indagar; questionar através de perguntas, questões: pergunte ao professor sobre o assunto; não me pergunte sobre questões pessoais.
    verbo transitivo indireto e bitransitivo Pedir; propor uma solicitação; fazer um pedido: minha mãe perguntou sobre mim; o juiz perguntou ao advogado sobre o suspeito.
    verbo intransitivo e pronominal Questionar; realizar questões; buscar esclarecimentos: meu filho gostava de perguntar; perguntava-se se precisava terminar o trabalho.
    verbo transitivo direto Investigar; procurar uma solução: perguntou a razão do divórcio.
    Antigo Interrogar; fazer um interrogatório através de perguntas: o juiz perguntou o réu.
    Etimologia (origem da palavra perguntar). Do latim praecuntare.

    Restaurar

    verbo transitivo direto Voltar a possuir algo que foi perdido; recuperar: restaurou o livro roubado.
    Colocar em melhor estado; fazer reparos; reparar: restaurou um manuscrito oitocentista.
    Voltar a instituir; restabelecer: restaurou o comunismo.
    Possuir um novo início; começar mais uma vez; recomeçar: restaurou o processo arquivado.
    Oferecer indenização; pagar: restaurar dívidas.
    Voltar a possuir brilho (destaque): restaurou a música clássica.
    verbo transitivo direto e pronominal Transmitir força (vigor) a alguém, a alguma coisa ou a si mesmo; reanimar-se: restaurou o ânimo; restaurou-se com a soneca.
    Etimologia (origem da palavra restaurar). Do latim restaurare.

    Restaurar
    1) Renovar (Mt 17:11).


    2) RESTABELECER 2, (Jr 30:17).


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Esdras 5: 9 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Então perguntamos aos anciãos, e assim lhes dissemos: Quem vos fez decreto para novamente edificardes esta casa, e completardes este muro?
    Esdras 5: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    520 a.C.
    H1005
    bayith
    בַּיִת
    casa (de homens)
    (on the house)
    Substantivo
    H1124
    bᵉnâʼ
    בְּנָא
    construir
    (building)
    Verbo
    H116
    ʼĕdayin
    אֱדַיִן
    então
    (Then)
    Advérbio
    H1836
    dên
    דֵּן
    Esse
    (This)
    Pronome
    H2942
    ṭᵉʻêm
    טְעֵם
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    H3635
    kᵉlal
    כְּלַל
    terminar, completar
    (have set up)
    Verbo
    H3660
    kᵉnêmâʼ
    כְּנֵמָא
    Então
    (so)
    Advérbio
    H4479
    mân
    מָן
    ()
    H479
    ʼillêk
    אִלֵּךְ
    Esses
    (these)
    Pronome
    H560
    ʼămar
    אֲמַר
    diz
    (says)
    Verbo
    H7593
    shᵉʼêl
    שְׁאֵל
    perguntar
    (asked)
    Verbo
    H7761
    sûwm
    שׂוּם
    pôr, fazer, designar
    (has been issued)
    Verbo
    H7868
    sîyb
    שִׂיב
    ser grisalho, ter cãs, ter cabeça encanecida
    (the elders)
    Verbo
    H846
    ʼushsharnâʼ
    אֻשַּׁרְנָא
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    בַּיִת


    (H1005)
    bayith (bah-yith)

    01005 נית bayith (aramaico)

    correspondente a 1004; DITAT - 2629a; n m

    1. casa (de homens)
    2. casa (de Deus)

    בְּנָא


    (H1124)
    bᵉnâʼ (ben-aw')

    01124 בנא b ena’̂ (aramaico) ou בנה b enaĥ (aramaico)

    correspondente a 1129; DITAT - 2633; v

    1. construir
      1. (Peal) construir
      2. (Itpeil) ser construído

    אֱדַיִן


    (H116)
    ʼĕdayin (ed-ah'-yin)

    0116 אדין ’edayin (aramaico) ed-ah’-yin

    de derivação incerta; DITAT - 2558; adv

    1. então, depois, imediatamente, desde então

    דֵּן


    (H1836)
    dên (dane)

    01836 דן den (aramaico)

    uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons

    1. isto, pora causa disto adv
    2. portanto

    טְעֵם


    (H2942)
    ṭᵉʻêm (teh-ame')

    02942 טעם t e ̂ em̀ (aramaico)

    procedente de 2939, e equivalente a 2941; DITAT - 2757a; n m

    1. decreto, gosto, juízo, ordem
      1. sabor
      2. juízo, discrição
      3. relatório
      4. ordem

    כְּלַל


    (H3635)
    kᵉlal (kel-al')

    03635 כלל k elal̂ (aramaico)

    correspondente a 3634; DITAT - 2788; v

    1. terminar, completar
      1. (Shafel) terminar
      2. (Ishtafel) ser completado

    כְּנֵמָא


    (H3660)
    kᵉnêmâʼ (ken-ay-maw')

    03660 כנמא k enema’̂ (aramaico)

    correspondente a 3644; DITAT - 2791; adv

    1. assim, então, de acordo com, como segue

    מָן


    (H4479)
    mân (mawn)

    04479 מן man (aramaico)

    procedente de 4101; DITAT - 2832; pron interr

    1. quem?, o que?, qualquer, qualquer um

    אִלֵּךְ


    (H479)
    ʼillêk (il-lake')

    0479 אלך ’illek (aramaico)

    forma alongada de 412; DITAT - 2580; pron demonstr pl

    1. estes, estas, aqueles, aquelas

    אֲמַר


    (H560)
    ʼămar (am-ar')

    0560 אמר ’amar (aramaico)

    correspondente a 559; DITAT - 2585; v

    1. (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar

    שְׁאֵל


    (H7593)
    shᵉʼêl (sheh-ale')

    07593 שאל sh e’el̂ (aramaico)

    correspondente a 7592; DITAT - 3012; v.

    1. perguntar
      1. (Peal)
        1. perguntar, pedir
        2. indagar por ou a respeito de

    שׂוּם


    (H7761)
    sûwm (soom)

    07761 שום suwm (aramaico)

    correspondente a 7760; DITAT - 3006; v.

    1. pôr, fazer, designar
      1. (Peal)
        1. fazer, decretar, estabelecer (decreto)
        2. fazer, designar
        3. estabelecer, fixar
      2. (Itpeal) ser feito, ser estabelecido, ser disposto

    שִׂיב


    (H7868)
    sîyb (seeb)

    07868 שיב siyb (aramaico)

    correspondente a 7867; DITAT - 3008; v.

    1. ser grisalho, ter cãs, ter cabeça encanecida
      1. (Peal) anciãos (substantivo)

    אֻשַּׁרְנָא


    (H846)
    ʼushsharnâʼ (oosh-ar-naw')

    0846 אשרנא ’ushsharna’ (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 833; DITAT - 2616; n m

    1. muro, lambris, vigas, estrutura (o sentido e a derivação exata são incertos)