Enciclopédia de Ester 9:3-3

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

et 9: 3

Versão Versículo
ARA Todos os príncipes das províncias, e os sátrapas, e os governadores, e os oficiais do rei auxiliavam os judeus, porque tinha caído sobre eles o temor de Mordecai.
ARC E todos os maiorais das províncias, e os sátrapas, e os governadores, e os que faziam a obra do rei, auxiliavam os judeus porque tinha caído sobre eles o temor de Mardoqueu.
TB Todos os príncipes das províncias, e os sátrapas, e os governadores, e os que faziam a obra do rei tinham estado ajudando os judeus, porque o medo que tinham de Mordecai se apoderara deles.
HSB וְכָל־ שָׂרֵ֨י הַמְּדִינ֜וֹת וְהָאֲחַשְׁדַּרְפְּנִ֣ים וְהַפַּח֗וֹת וְעֹשֵׂ֤י הַמְּלָאכָה֙ אֲשֶׁ֣ר לַמֶּ֔לֶךְ מְנַשְּׂאִ֖ים אֶת־ הַיְּהוּדִ֑ים כִּֽי־ נָפַ֥ל פַּֽחַד־ מָרְדֳּכַ֖י עֲלֵיהֶֽם׃
BKJ E todos os governantes das províncias, e os tenentes, e os vice-reis, e oficiais do rei, ajudaram os judeus; porque o medo de Mardoqueu lhes sobreveio.
LTT E todos os principais das províncias, e os sátrapas ①, e os governadores, e os que faziam a obra do rei, auxiliavam os judeus, porque tinha caído sobre eles o temor a Mardoqueu.
BJ2 Altos oficiais das províncias, sátrapas, governadores, funcionários reais, todos apoiaram os judeus por temor de Mardoqueu.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Ester 9:3

Esdras 8:36 Então, deram as ordens do rei aos sátrapas do rei e aos governadores de aquém do rio; e ajudaram o povo e a Casa de Deus.
Ester 3:2 E todos os servos do rei, que estavam à porta do rei, se inclinavam e se prostravam perante Hamã; porque assim tinha ordenado o rei acerca dele; porém Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava.
Ester 3:12 Então, chamaram os escrivães do rei no primeiro mês, no dia treze do mesmo, e conforme tudo quanto Hamã mandou se escreveu aos príncipes do rei, e aos governadores que havia sobre cada província, e aos principais de cada povo; a cada província segundo a sua escritura e a cada povo segundo a sua língua; em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou.
Ester 8:5 e disse: Se bem parecer ao rei, e se eu achei graça perante ele, e se este negócio é reto diante do rei, e se eu lhe agrado aos seus olhos, escreva-se que se revoguem as cartas e o intento de Hamã, filho de Hamedata, o agagita, as quais ele escreveu para lançar a perder os judeus que há em todas as províncias do rei.
Ester 8:9 Então, foram chamados os escrivães do rei, naquele mesmo tempo e no mês terceiro (que é o mês de sivã), aos vinte e três do mesmo, e se escreveu conforme tudo quanto ordenou Mardoqueu aos judeus, como também aos sátrapas, e aos governadores, e aos maiorais das províncias que se estendem da Índia até à Etiópia, cento e vinte e sete províncias, a cada província segundo a sua escritura e a cada povo conforme a sua língua; como também aos judeus segundo a sua escritura e conforme a sua língua.
Daniel 3:2 E o rei Nabucodonosor mandou ajuntar os sátrapas, os prefeitos, os presidentes, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, os oficiais e todos os governadores das províncias, para que viessem à consagração da estátua que o rei Nabucodonosor tinha levantado.
Daniel 6:1 E pareceu bem a Dario constituir sobre o reino a cento e vinte presidentes, que estivessem sobre todo o reino;

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

governadores das províncias do Império Persa.


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Ester Capítulo 9 do versículo 1 até o 32
2. A Vingança dos Judeus sobre os seus Inimigos (Et 9:1-16)

No dia treze do duodécimo mês, que é o mês de Adar (1; março), o dia fatídico designado para a matança dos judeus (Et 3:7-13), irrompeu-se a luta entre eles e as facções de seus inimigos. Supõe-se que muitos dos persas e outros povos cativos ficaram aterro-rizados pelo decreto de Mardoqueu e não se lançaram contra os judeus. Mesmo os sátrapas e outros altos oficiais nas províncias lutaram do lado deles (3). Portanto, não é de se surpreender que os judeus facilmente prevaleceram sobre seus inimigos e mataram um total de 800 pessoas em Susã (inclusive os dez filhos de Hamã), e 75 mil nas províncias (6,10,15,16) 18. Em uma vingança extensiva à família de Hamã, os cadáveres dos seus dez filhos mortos no dia anterior, foram pendurados em forcas no segundo dia. (13,14).

A crueldade de tal matança, se julgada pelos padrões cristãos, é indefensável, espe-cialmente pelo pedido de Ester para que os judeus em Susã fizessem a matança de seus inimigos (12-15). Mas há três considerações que pelo menos ajudam a explicar a ação dos judeus e da rainha nesta trágica ocasião.

  1. Este foi claramente um caso de autodefesa. Os judeus foram postos em uma posição de ter que lutar pela própria vida e pela de seus familiares. Sob tais circunstân-cias, a maioria dos cristãos concorda que o sangue deve ser derramado, se necessário, para salvar nossa nação e a vida dos nossos amados. Deve-se notar neste acontecimento que os judeus não puseram as mãos sobre o espólio de seus inimigos (10,15,16), apesar do decreto ter-lhes dado tal direito (8.11). Devido a esta moderação eles mostraram que buscavam apenas salvar suas vidas, e não roubar seus inimigos.
  2. Os judeus, no período do Antigo Testamento, não tinham o esclarecimento que possuímos hoje sobre as questões morais. Devemos julgá-los sob a visão de sua época. O problema aqui não é muito diferente do que encontramos nos livros de Juízes e I Samuel, onde há muitos exemplos de aparente crueldade da parte dos judeus enquanto lutavam para se estabelecer na Terra Prometida (cf. 1 Sm 15,33) '.

(3) Parece que, sob um ponto de vista religioso, a redenção do mundo estava em perigo. Se os judeus, a raça escolhida através da qual viria o Messias, fossem aniquila-dos como estava planejado, Cristo não teria nascido, não haveria salvação, e nós ainda estaríamos sob nossos pecados. Quer os atos de violência relatados nestes versículos tenham sido ou não justificáveis, Deus os usou para o bem da humanidade. Através deles, Ele fez surgir o bem em prol da salvação do mundo, visto que Ele sempre transfor-ma o mal nas nossas vidas em bênçãos (Rm 5:20; Tg 1:2-4).

Há ainda uma quarta consideração que alguns comentaristas sugeriram: que os inimigos dos judeus receberam uma justa retribuição por seus atos de crueldade e vio-lência dirigida contra o povo escolhido de Deus. O professor George Knight, ao comentar estes versículos, disse o seguinte:

"A principal ênfase deste capítulo não é a vingança exigida pelos judeus, mas o ato anulado pela providência divina. O fruto da legislação Lex Talionis de Israel reside na crença: "Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor" (cf. Dt 32:35-41,43; Rm 12:19; etc). Assim, os judeus esperavam constantemente a mani-festação desta verdade. Tal doutrina pode ser encontrada por exemplo no Salmo 7:15 — "Cavou um poço, e o fez fundo, e caiu na cova que fez"".

  1. A Instituição da Festa do Purim (Et 9:17-32)

Em todos os lugares, nas províncias, a luta durou apenas 24 horas, o dia treze. Os judeus se ajuntaram (18), ou prepararam as tropas, em Susã nos dias 13 e 14. Para comemorar o repouso que eles desfrutaram depois de se livrarem de seus inimigos, bem como a vitória que alcançaram, Mardoqueu enviou outro decreto no qual estabelecia os dias 14 e 15 do mês de Adar como uma ocasião anual de banquetes e de alegria, e de mandarem presentes uns aos outros e dádivas aos pobres (22). Por isso, àque-les dias chamam Purim, do nome Pur (26; "sortes"; cf 3.7). Confirmaram os ju-deus e tomaram sobre si, e sobre a sua semente... que não se deixaria de guar-dar esses dois dias... e que a memória deles nunca teria fim entre os de sua semente...como Mardoqueu, o judeu, e a rainha Ester lhes tinham estabeleci-do (27,28,31) 21. A frase, Acerca do jejum e do seu clamor (31) significa "tempos de jejum e lamento" (Berk.).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Ester Capítulo 9 do versículo 1 até o 32
*

9:1

sucedeu o contrário. O tema de uma irônica reversão é novamente salientado. Ver Introdução: Características e Temas.

* 9:2

o terror que inspiravam. O temor do Deus dos judeus estava por detrás do terror generalizado dos persas diante dos judeus (conforme Êx 15:14-16). A reversão (v.1, nota) foi tão completa que todos os oficiais que teriam dado o seu apoio ao extermínio dos judeus os ajudaram.

* 9:5

fizeram... o que bem quiseram. É enfatizada a extensão da matança (vs. 6-11), mas também é destacado o fato que os judeus não saquearam os gentios (v.10). A recusa dos judeus em saquear faz-nos lembrar que os amalequitas saquearam os judeus, o que levou à morte de Saul (1Sm 15:17-19). Esse contraste (conforme 8,11) sugere a propriedade da conduta dos judeus nesse embate com os amalequitas, a despeito da extensão da matança.

* 9.12-15 O pedido de vingança maior ainda, por parte de Ester (v.13), que pode ter sido devido ao alto grau de anti-semitismo naquela cidade, levou a um segundo dia de derramamento de sangue em Susã (v.15). Notavelmente, a ênfase da narrativa é sobre a matança dos inimigos, e não apenas sobre a vitória lograda. Os dois dias de matança têm levado a diferenças entre os judeus sobre em qual dia se deve observar a festa de Purim (vs. 17-19).

* 9:14

dependuraram... dez filhos de Hamã. Os cadáveres dos filhos mortos de Hamã (v. 12) foram exibidos como uma advertência e como um sinal de desonra final (2.23, nota).

* 9:16-17 A execução de outros setenta e cinco mil inimigos enfatizou a extensão do antagonismo contra os judeus por todo o império persa, o que, por sua vez, explica as celebrações que se seguiram.

*

9:16

tiveram sossego dos seus inimigos. O descanso concedido aos judeus, nessa ocasião, tornou-se a base da celebração anual da festa de Purim (ver também o v.22).

* 9:19

e de mandarem porções dos banquetes uns aos outros. A troca de presentes, usualmente sob a forma de alimentos (v.22), capacitou até aos judeus mais pobres unirem-se às celebrações (Ne 8:10,12; Dt 16:11,14), e serviu de exemplo adicional dos cuidados providenciais pelos oprimidos, neste caso dentro da própria comunidade judaica.

* 9.20-32 Esses versículos esclarecem que o propósito do livro de Ester é o de estabelecer a festa de Purim como uma festividade a ser celebrada por cada nova geração de judeus, dando instruções acerca de sua observância.

* 9:20

Mordecai escreveu estas coisas. Ele enviou as cartas de instrução acerca da festa.

* 9:24-25 Este breve sumário dos eventos dos capítulos anteriores enfoca não Ester e Mordecai, mas o rei e Hamã, e apresenta Hamã como o adversário arquétipo de todos os judeus, passados e presentes (3.10; 8.1; 9.10).

*

9.29-32 Ester e Mordecai enviaram uma carta final oficial acerca do Purim que colocava a Festa dentro do arcabouço das práticas israelitas mais estabelecidas do jejum e da lamentação (v.31). Dessa maneira, a Festa de Purim tornou-se uma celebração religiosa oficial dos judeus, uma tarefa que o autor do livro de Ester parecia considerar importante, por causa da origem não-mosaica da festividade.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Ester Capítulo 9 do versículo 1 até o 32
9.5-16 Amam tinha decretado que nos dia 13 do mês 12 qualquer pessoa podia matar aos judeus e tomar suas propriedades. O decreto do Mardoqueo não anulava o de Amam já que não podia ser apelada nenhuma lei assinada pelo rei. Em troca, Mardoqueo fez que o rei assinasse uma nova lei dando aos judeus o direito de defender-se. Quando chegou o dia temido, houve uma grande luta, entretanto, os judeus mataram só a aqueles que quiseram matá-los, e não tomaram as posses de seus inimigos mesmo que podiam (8.11; 9.10, 16). Não se registraram distúrbios adicionais depois dos dois dias de matança, por isso foi óbvio que o egoísmo e a vingança não foram os motivos principais dos judeus. Simplesmente queriam defender-se eles e a suas famílias de quem os odiava.

9:12 O rei parece estar mais preocupado pelos desejos do Ester que pela massacre de seus súditos.

9.19-22 As pessoas tendem a ter má memória quando se trata da fidelidade de Deus. Para ajudar a combater isto, Mardoqueo escreveu estes fatos e respirou ao povo à celebração de uma festa anual que comemorasse o histórico dia do Purim. As festas, alegria e entrega de obséquios são formas importantes para recordar os fatos específicos de Deus. Na atualidade celebramos a comemoração de grandes acontecimentos como o nascimento e a ressurreição do Jesucristo. Não permita que a celebração ou o intercâmbio de presentes ocultem o significado destes grandes acontecimentos.

9.29-31 Entre os judeus, esperava-se que as mulheres estivessem caladas, servissem em casa e permanecessem à margem da vida religiosa e política. Entretanto, Ester foi um feijão que rompeu com as normas culturais, indo mais à frente do papel que se esperava dela ao arriscar sua vida e ajudar ao povo de Deus. Qualquer que seja seu lugar na vida, Deus pode usá-lo. Esteja aberto, disponível e preparado, porque Deus pode utilizá-lo para fazer o que outros inclusive até têm medo de


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Ester Capítulo 9 do versículo 1 até o 32
C. Os judeus destruir seus inimigos (9: 1-16)

1 Ora, no duodécimo mês, que é o mês de adar, no dia treze do mesmo, quando a ordem do rei e seu decreto estavam para se executar, no dia em que os inimigos dos judeus esperavam para ter domínio sobre -los (ao passo que foi transformado em contrário, que os judeus tinham domínio sobre os que os odiavam), 2 os judeus se congregaram em suas cidades, em todas as províncias do rei Assuero, para pôr as mãos naqueles que procuravam o seu mal; e ninguém podia resistir-lhes; para o medo deles estava caído com todos os Pv 3:1 E todos os príncipes das províncias, e os sátrapas, os governadores e os que executavam os negócios do rei auxiliavam os judeus; . porque o medo de Mardoqueu havia caído sobre Ec 4:1 Para Mardoqueu era grande na casa do rei, e sua fama se espalhava por todas as províncias; para o homem Mardoqueu encerado cada vez maior. 5 E os judeus feriram todos os seus inimigos a golpes de espada, e com o abate e destruição, e fez o que faria-lhes que os odiavam. 6 E em Susã, a capital, os judeus mataram e destruíram quinhentos homens. 7 E Parshandatha e Dalphon, Aspata, 8 e Porata e Adalia, e Aridatha, 9 e Parmashta e Arisai, e Aridai e Vaizatha, 10 os dez filhos de Hamã, filho de Hamedata, o inimigo dos judeus, mataram eles;porém ao despojo não estenderam a mão.

11 Naquele dia, o número daqueles que foram mortos em Susã, a capital foi levado perante o Ap 12:1 E disse o rei à rainha Ester, os judeus mataram e destruíram quinhentos homens em Susã, a capital, e os dez filhos de Haman; que não teriam feito nas demais províncias do rei! Agora, qual é a tua petição? e te será concedido: ou o que é ainda o teu pedido? e assim será feito. 13 Então, disse Ester: Se parecer bem ao rei, que seja concedido aos judeus que estão em Susã que façam ainda amanhã conforme o decreto de dia, e deixar dez filhos de Hamã sejam pendurados na forca . 14 E o rei ordenou-lo para ser feito, e um decreto foi dado em Susã; e eles enforcado dez filhos de Hamã. 15 E os judeus que estavam em Susã reuniram-se no décimo quarto dia também do mês de Adar, e mataram trezentos homens em Susã; porém ao despojo não estenderam a Mc 16:1 E os outros judeus que estavam nas províncias do rei se reuniram, e ficou por suas vidas, e tiveram repouso dos seus inimigos, matando dos que os odiavam setenta e cinco mil; porém ao despojo não estenderam a mão.

No dia treze do mês de Adar, os judeus segurou a vantagem e causou vingança sobre seus inimigos (v. Et 9:5 ). Incluem-se entre as que foram destruídas naquele dia foram os dez filhos de Hamã (v. Et 9:14 ).

V. a festa de Purim (Et 9:17)

17 Isto foi feito no dia treze do mês de Adar; e no décimo quarto dia do mesmo descansaram, e fez dele um dia de festa e de alegria. 18 Mas os judeus que estavam em Susã se ajuntaram no dia treze dias derivados, assim como a catorze; e no décimo quinto dia do mesmo descansaram, e fez dele um dia de festa e de alegria. 19 Portanto os judeus das aldeias, que habitam nas cidades não muradas, fazem do dia catorze do mês de Adar dia de alegria e festa, e um bom dia, e de mandarem presentes uns aos outros.

20 E Mordecai escreveu estas coisas, e enviou cartas a todos os judeus que se achavam em todas as províncias do rei Assuero, aos de perto e de longe, 21 para ordenar-lhes que guardassem o dia catorze do mês de Adar, e décimo quinto dia da mesma, anualmente, 22 como os dias em que os judeus tiveram repouso dos seus inimigos, eo mês que se lhes mudou a tristeza em alegria, eo pranto em um bom dia; . que os fizessem dias de banquetes e de alegria, e de mandarem presentes uns aos outros, e presentes para os pobres 23 E os judeus se comprometeram a fazer como já tinham começado, e como Mardoqueu lhes tinha escrito; 24 porque Hamã, filho de Hamedata, o agagita, o inimigo de todos os judeus, tinha intentado contra os judeus para destruí-los, e tinha lançado Pur, isto é, a sorte, para consumi-los e destruí-los; 25 mas, quando o assunto veio antes do rei, ordenou ele por cartas que o mau intento que tinha projetado contra os judeus recaísse sobre a sua cabeça, e que ele e seus filhos fossem pendurados na forca.

26 Por isso aqueles dias se chamaram Purim, segundo o nome Pur. Por isso por causa de todas as palavras daquela carta, e do que tinham testemunhado nesse sentido, e que tinha chegado até eles, 27 os judeus ordenado, e tomaram sobre si e sobre a sua descendência, e por todos os que se juntou -se com eles, de modo que não deve falhar, que eles iriam guardar estes dois dias de acordo com a sua escrita, e de acordo com o tempo determinado do mesmo, todos os anos; 28 e que esses dias fossem lembrados e guardados por toda geração, família, província e cidade; e que esses dias de Purim não fossem revogados entre os judeus, nem a memória deles perecem de sua semente.

29 Então a rainha Ester, filha de Abiail, e Mardoqueu, o judeu, escreveu com toda a autoridade para confirmar esta segunda carta de Purim. 30 E ele enviou cartas a todos os judeus, às cento e vinte e sete províncias do reino de Assuero , com palavras de paz e verdade, 31 para confirmar esses dias de Purim nos seus tempos determinados, como o judeu Mardoqueu ea rainha Ester lhes tinham ordenado, e como haviam obrigado por si e pela sua descendência, na questão da . jejuns e suas lamentações 32 eo mandamento de Ester confirmou estas questões de Purim; e foi escrito no livro.

O décimo terceiro dia de Adar era para ter sido um dia de desgraça para os judeus; em vez disso, ele foi transformado em um dia de vitória de retaliação. Apesar de ter sido um dia de vitória, ele continuou a ser observado como um dia de jejum em comemoração do jejum de Ester (4: 15-17 ). Os dias XIV e XV de Adar são observados com festa e distribuição de presentes em comemoração da libertação dos esforços de Hamã para destruir os judeus.

Por isso aqueles dias se chamaram Purim, segundo o nome Pur (v. Et 9:26 ). Purim é o plural hebraico para Pur , que significa "muito", da fundição de Hamã de lotes (conforme Et 3:7 , Et 9:30 ). Este costume continuou até este dia.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Ester Capítulo 9 do versículo 1 até o 32
Um banquete de rememoração (8—10)

A paz reinou no palácio depois de Hamã sair do caminho. Mordecai recebeu a autoridade que, um dia, pertencera a Hamã, e agora todos sabiam que Ester era judia. No en-tanto, ainda havia um problema: o rei não podia cancelar seu decreto, e, em nove meses, os judeus seriam roubados e mortos (compare 8:8 com 3:13). Com certeza, vemos a providência de Deus no sorteio da data (3:7), pois isso deixou tempo para que o rei enviasse um novo decreto a todo o império. Mais uma vez, Ester implorou para que o rei agisse em prol da salvação de seu povo. O rei virou-se para Mordecai e deu-lhe autoridade para agir em seu nome. O novo decreto permi-tia que os judeus se defendessem e destruíssem qualquer pessoa no reino que fosse inimiga dos judeus. O rei não cancelou a lei anterior; apenas fez uma nova lei que su-plantava a anterior. Isso é uma ver-dade na vida cristã: "a lei do Espí-rito da vida, em Cristo Jesus" (Rm 8:1-45) suplantou a lei de pecado e morte.

Os versículos 10:14 são uma bela imagem da propagação do evangelho. Essa mensagem era uma questão de vida ou morte! Os escri- bas apressaram-se e escreveram a mensagem, e os ginetes correram a entregá-la em todos os cantos do reino. Se hoje os cristãos tivessem metade desse ímpeto para propa-gar a mensagem do evangelho, mais almas seriam salvas da morte eterna. VejaPv 24:11-20. Observe que muitas pessoas dife-rentes foram usadas para espalhar a boa-nova, exatamente como hoje, em que Deus usa muitos trabalha-dores. A mensagem trouxe alegria e libertação para os judeus quan-do eles a escutaram e creram nela. Eles sabiam que os persas não ou-sariam lutar com eles e incorrer na ira do rei. Na verdade, muitos per-sas disseram que eram judeus para escapar da punição!

Quando chegou o 12a mês (cap. 9), o judeus estavam prontos para a vitória; eles tinham o decreto do rei a favor deles. Foram mortos cente-nas de inimigos dos judeus, mesmo os dez filhos de Hamã (9:6-10). A Bíblia hebraica apresenta uma lista com os nomes dos filhos de Hamã dispostos em uma longa coluna que parece uma forca! Nenhum ju-deu pegou qualquer espólio (v. 10), embora o decreto permitisse (8:11). Com certeza, os inimigos deles pe-gariam as riquezas dos judeus como o rei ordenara (3:13), mas o povo de Deus tem de provar que é melhor que o inimigo. O versículo 16 afir-ma que foram mortos 75 mil inimi-gos dos judeus. Nu 14:0.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Ester Capítulo 9 do versículo 1 até o 32
9.2 O terror. Os judeus agora gozavam do favor da corte, e Mordecai tinha grande influência, junto a potentado Xerxes I.

9.3 Príncipes. Até as mais elevadas autoridades estavam dispostas a prestar apoio ao judeus, sabendo da atitude do rei a propósito do assunto.

9:7-9 Estes nomes são todos persas, menos Adalia; na Bíblia hebraica, cada um desses nomes é escrito em uma linha diferente, uns sobre os outros, formando uma. coluna em vertical.
9.10 No despojo. Não quiseram que houvesse qualquer semelhança entre a ganância de Hamã e do rei, e a justa retribuição defensiva levada a efeito pelos judeus Veja-se como o despojo foi visado na barganha entre Hamã e o rei (3:9-11, 13 7:4 e notas).

9.11 O número de mortos. Desde os primórdios, estas contagens eram feitas nas freqüentes guerras que, houveram na área da Mesopotâmia, de onde surgiram os primeiros impérios. O rei, havendo já sacrificado, a vida de um milhão de soldados, na guerra contra a Grécia, pouco se perturbou, e ainda se prontificou a completar até o que não constava no pedido de Ester (12).

9.13 Dependurem em forca os cadáveres dos dez filhos de Hamã. Já tinham sido mortos, conforme vv. 6-10, mas esta exposição pública dos seus corpos era uma vindicação aberta do povo de Deus, uma prova inegável de que a Providência de Deus desvia os mais terríveis planos do Inimigo, empregando, às vezes, meios que pareçam ser naturais, acidentais, ou mera coincidência. A chave desta vitória final estava na confiança de Mordecai, de que Deus sempre teria um meio de socorrer ao Seu povo, mesmo quando o ser humano se recusasse a fazer sua parte (4.14), e na petição de Ester, para que os judeus fizessem uma grande reunião de oração a Deus, rogando Suas bênçãos sobre a que se via obrigada a desempenhar.

9.17 Depois de sua vitória sobre seus inimigos persas, os judeus fizeram uma festa, e descansaram; seria um dia de ações de graças a Deus pela maravilhosa libertação operada. Os judeus da capital tiveram dois dias de lutas (13 e 18), e então foi resolvido que, nos anos futuros, aquelas datas 14 e 15 de adar, seriam celebradas.

9.19 O povo do oriente, além de convidar os amigos às festas, mandavam porções àqueles que não podiam vir, e também deram oportunidade aos pobres de compartilharem de alguma coisa (conforme Dt 16:14).

9:20-32 Mordecai forneceu o relato da situação para os judeus em todas as partes do império, marcando uma comemoração religiosa anual, e, em seguida, emitiu ordens na forma de decreto real, para que fosse cumprida.
9.26 Purim. A festa de Purim, precedida por um jejum, ainda se observa na noite que inicia o dia 14 de adar (data que mudou anualmente em nosso calendário, já que não é o mesmo que se usava). Na manhã seguinte, se teria o livro de Ester inteiro, em grego ou em hebraico, ou na língua entendida pela congregação ouvinte. Atualmente, e a festa de caráter mais secular entre os judeus, sem, porém, deixar de ser relacionada à intervenção divina salvando ao Seu povo, e às ações de graças que se devem prestar a Deus. Cada festa religiosa israelita tem por base comemorar algum ato de Deus realizado no passado, que revelara Seu amor, ou algum ato de salvação prenunciado pelos Sacrifícios.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Ester Capítulo 9 do versículo 1 até o 32

2) Os judeus triunfam sobre os seus inimigos (9:1-15)
O dia 13 de adar, o dia que havia sido designado como da destruição deles, tornou-se o dia do seu triunfo sobre os seus inimigos. O povo os teme, e os governantes os ajudam. Eles matam os seus inimigos, incluindo os dez filhos de Hamã, mas não os saqueiam. Depois de receber um relato dos eventos do dia em Susã, Xerxes concede o pedido a Ester de mais um dia para a luta em Susã e do enforcamento público dos filhos de Hamã. Nos outros lugares, os judeus descansam e celebram no dia 14 de adar.
a)    Os judeus destroem os seus inimigos (9:1-10)
v. 1. mas aconteceu o contrário: o autor propositadamente evita a menção de Deus. v. 2. os que buscavam a sua destruição: a retaliação estava limitada àqueles que estavam de fato tentando matar os judeus, estavam com medo deles-, os judeus agora desfrutavam do favor da corte, e Mardoqueu tinha grande autoridade. Por isso, os oficiais do governo os apoiavam, v. 6. Na cidade de Susã está numa posição enfática. Parece que os quinhentos homens mencionados aqui foram mortos na acrópole, e não na cidade principal, v. 7-10. Os nomes dos filhos de Hamã parecem de origem persa. Enquanto estivessem vivos, os filhos de Hamã representariam um perigo constante para os judeus, v. 10. não se apossaram de seus bens: o autor repete esse comentário três vezes. Embora os bens dos inimigos resultantes do saque tivessem sido concedidos aos judeus, o autor evidentemente quer ressaltar que eles estavam lutando pela sobrevivência, e não por lucros materiais. Os judeus não eram os agressores, mas estavam se defendendo dos seus inimigos.

b)    Uma extensão em Susã (9:11-15)
v. 12. qual é o seu pedido?: evidentemente Xerxes percebe que Ester não está completamente satisfeita. Ele não parece preocupado com a morte dos seus súditos, v. 13. também amanhã: a razão de Ester ter pedido mais um dia para a matança em Susã não está clara. Talvez haja a intenção de mostrar o contraste entre a acrópole de Susã, em que houve luta no primeiro dia, e a cidade principal, em que houve luta no segundo dia. Possivelmente os seus inimigos haviam sido bastante resistentes na acrópole, e só no segundo dia os judeus conseguiram derrotar os seus inimigos na cidade principal. A intenção era a exposição pública dos filhos de Hamã como advertência e intimidação aos seus inimigos.


3) A festa do Purim é instituída
Depois do resumo dos eventos dos dias 13 e 14 de adar, são descritos os passos dados por Mardoqueu e Ester para estabelecer o Purim.
a)    Um resumo dos eventos dos dias décimo terceiro e décimo quarto de adar (9:16-19)
v. 16. setenta e cinco mil parece um número bastante alto e pode sugerir que o anti-semitismo era muito forte no século V a.C. Talvez o decreto de Hamã tivesse incendiado a hostilidade contra os judeus. Muitos dos inimigos dos judeus provavelmente tiveram a esperança de destruí-los e saqueá-los, mas foram completamente derrotados, não se apossaram dos seus bens: mais uma vez, destaca-se o fato de os judeus se negarem a saquear os seus inimigos, v. 19. vilas e povoados-, implica a diferença entre os que moravam em cidades muradas e os outros, enquanto os dois versículos anteriores fizeram a diferença entre os que moravam em Susã e os outros, a não ser que todos os que viviam fora da capital estivessem incluídos entre os “aldeões”, presentes-, a troca de iguarias e presentes tornou-se uma das características principais do Purim.

b)    Mardoqueu ordena a celebração do Purim (9:20-28)
v. 20. Mardoqueu registrou esses acontecimentos-, isso pode estar se referindo à história toda ou mais provavelmente apenas aos eventos mais recentes que eram a razão dos dois dias de celebração, v. 27. todos os que se tomassem judeus-, i.e., todos os futuros convertidos ao judaísmo, não deixariam de comemorar. há uma forte ênfase para que judeus em todos os lugares comemorem esses dias. Isso parece sugerir que havia considerável relutância por parte de alguns de celebrar o Purim.

c) Ester também ordena a celebração dessa festa (9:29-32)
v. 29. a rainha Ester, obviamente a carta de Mardoqueu ordenando a celebração do Purim não foi totalmente bem-sucedida, de modo que Ester também escreveu uma carta para estimular a sua observância, uma segunda carta-, isso provavelmente se refere à carta da rainha Ester em que ela confirma a primeira carta de Mardoqueu. v. 30. desejando-lhes paz e segurança-. Ester escreve na tentativa de persuadir e não de ordenar ou coagir o seu povo a celebrar o Purim. v. 31. tempos de jejum e lamentação-. tornou-se costume fazer um jejum no dia 13 de adar antes dos dois dias de festa, v. 32. nos registros-, “escrito num livro” confirma a possibilidade de que o autor de Ester tenha se baseado em registros escritos para escrever o seu relato.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Ester Capítulo 9 do versículo 1 até o 4

1-4. Finalmente, a 7 de março de 473 A.C., chegou o dia fatídico, e os judeus se reuniram em grupos compactos dentro das diversas cidades à espera dos seus atacantes. Sucedeu o contrário (v. Et 9:1). Uma óbvia referência à providência divina, e ainda assim o nome de Deus não aparece! Para dar cabo daqueles que lhes procuravam o mal (v. Et 9:2). Cons. Et 2:21; Et 3:6; Et 6:2. Todos os príncipes das províncias . . , auxiliavam os judeus, porque tinha caído sobre eles o temor de Mordecai (v. Et 9:3). O teor do segundo decreto tornou perfeitamente claro aos oficiais persas que o rei, sem mencionar Mordecai, seu primeiro ministro, favorecia agora os judeus. Juntar-se ao ataque contra os judeus agora certamente desencadearia contra eles a desgraça. Talvez se lembrassem do destino daquelas autoridades que se opuseram aos desejos de Dario, o meda, em uma situação mais ou menos semelhante (Dn 6:24).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Ester Capítulo 9 do versículo 1 até o 16
b) Os judeus destroem os seus inimigos (Et 9:1-16)

Sucedeu o contrário... (1). É dada aqui outra oportunidade de proclamar a intervenção de Deus e, no entanto, o autor, em vez de o fazer, adota uma forma indireta e impessoal. O seu terror (2). Os judeus gozavam agora de favor na corte e o que inspirava este terror era provavelmente o medo do rei. Além disso, Mardoqueu havia-se transformado numa força com que era necessário contar.

>Et 9:3

Todos os maiorais (3). O segundo édito havia virtualmente ultrapassado o primeiro e demonstrado claramente que o rei favorecia os judeus; daí a prontidão do apoio destes funcionários. Os nomes indicados nos versículos 7:9 são todos persas, com a exceção duvidosa de Adalia. Vêm eles escritos numa coluna perpendicular na Bíblia hebraica para mostrar qual, segundo os rabis, era a sua posição enquanto pendurados na forca de cinqüenta côvados. Ao despojo (10). Não se aproveitaram da autorização de se apossarem dos bens dos seus inimigos, embora, por outro lado, pareçam ter excedido os limites marcados pelo decreto real (ver Et 8:11), vingando-se dos adversários.

>Et 9:12

Que fariam? (12), isto é, se só no palácio mataram quinhentos homens, quão grande não devia ter sido a carnificina em todo o império! O homem que fala tão levianamente acerca da carnificina dos seus súditos é o mesmo que alguns anos antes perdera um milhão de guerreiros na Grécia. Conceda-se também amanhã aos judeus... que façam conforme ao mandado de hoje (13). O Targum acrescenta: "celebrando feriado", mas é difícil aceitar qualquer interpretação que não seja a de Ester ter pedido mais um dia de carnificina. Setenta e cinco mil (16): o Targum e a Septuaginta dizem quinze mil. Segundo a recensão de Luciano de Nicomédia, o número foi de 10.107.


Dicionário

Auxiliar

adjetivo Que auxilia, que presta ajuda; ajudante.
Capaz de socorrer, acudir, prestar assistência, dar proteção.
substantivo masculino e feminino Quem oferece ajuda, assessorando outra pessoa no seu trabalho ou contribuindo de alguma forma; assistente ou assessor.
Indivíduo de funções secundárias na realização de um trabalho ou atividade: auxiliar de escritório.
Etimologia (origem da palavra auxiliar). Auxílio + ar.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Ajudar prontamente; oferecer auxílio; auxiliar: procuro auxiliar os alunos durante a prova; os chefes auxiliaram-no na empresa.
Facilitar ou fazer com que algo se torne mais fácil e agradável: a música auxilia o pensamento.
verbo transitivo direto Dar assistência profissional a; colaborar: o gerente auxilia o administrador.
Etimologia (origem da palavra auxiliar). Do latim auxiliari.

Caído

caído adj. Tombado pelo próprio peso.

Governadores

masc. pl. de governador

go·ver·na·dor |ô| |ô|
(latim gubernator, -oris, timoneiro, piloto)
adjectivo
adjetivo

1. Que governa.

nome masculino

2. Aquele que tem o governo, a direcção de uma província, distrito, praça de guerra, estabelecimento bancário, etc.


governador civil
Autoridade superior do distrito.


Judeus

masc. pl. de judeu

ju·deu
(latim judaeus, -a, -um)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

1. Que ou quem professa a religião judaica. = HEBREU

2. O mesmo que israelita.

adjectivo
adjetivo

3. Relativo à Judeia, região da Palestina.

4. Relativo à tribo ou ao reino de Judá ou a Judá, nome de duas personagens bíblicas.

5. Relativo à religião judaica. = HEBRAICO, HEBREU

6. [Informal, Depreciativo] Muito travesso.

7. [Informal, Depreciativo] Que gosta de fazer judiarias. = PERVERSO

nome masculino

8. [Informal, Depreciativo] Agiota, usurário.

9. [Popular] Enxergão.

10. Ictiologia Peixe pelágico (Auxis rochei) da família dos escombrídeos, de corpo alongado, coloração azulada com bandas escuras no dorso e ventre prateado. = SERRA

11. [Brasil] Feixe de capim com pedras, para a formação de tapumes, em trabalhos de mineração.


judeu errante
Personagem lendária condenada a vagar pelo mundo até ao fim dos tempos.

Indivíduo que viaja com muita frequência, que não se fixa num lugar.


Ver também dúvida linguística: sentido depreciativo de cigano e outras palavras.

A palavra judeu significava, primitivamente, um membro do reino de Judá (2 Rs 16.6 – 25.25 – Jr 34:9). Durante o cativeiro, e depois da volta para a Palestina, os israelitas que formaram o novo Estado eram, geralmente, conhecidos pelo nome de judeus. os outros membros da raça israelita, espalhados por todo o mundo, foram, no decorrer do tempo, chamados judeus, e a si próprios eles também davam esse nome (Et 3 – Dn 3:8-12). (*veja Dispersão, Hebreu, israelitas.) Entre as nações, onde fixaram a sua residência, foram eles principalmente notáveis pelo seu extremo exclusivismo. Crendo estar sob a especial proteção do Senhor, eles depressa recuperavam as suas forças, que perdiam nas diversas calamidades causadas pela sua desobediência aos preceitos divinos, retomando a sua antiga satisfação como povo escolhido. Com a queda da cidade de Jerusalém, e a destruição do templo, terminou a existência nacional dos judeus. Daí para o futuro eram eles estrangeiros entre outros povos. Mesmo muito antes da conquista, realizada por Tito, tinham-se espalhado por outras terras, onde formaram grandes e poderosas comunidades. Um certo número deles tinha ficado na Babilônia, depois da volta do cativeiro. No Egito e em Cirene habitavam quase em igual quantidade, e em Roma e em outras grandes cidades formavam grandes colônias. Quão largamente eles estavam dispersos, pode deduzir-se da lista dada por Lucas na sua narrativa a propósito dos acontecimentos no dia de Pentecoste (At 2:1-11). Com qualquer outro povo o resultado da sua dispersão teria sido o desaparecimento das suas particularidades nacionais, se não raciais, e também o serem absorvidos pelas nações nas quais foram habitar. Todavia, já se vão 2.000 anos, e nota-se que eles continuam em vida separada, obedecendo, porém, às leis dos diferentes povos, conformando-se com os seus costumes, e falando a sua língua. Conquanto tenham percorrido todas as nações, é ainda o hebraico a sua língua nacional, e a sua religião é ainda o antigo culto de israel. Através de todas as dificuldades, embora súditos de muitos Estados, a verdade é que um judeu permanece sempre judeu, e somente judeu. Foi este poder de resistência às influências exteriores que os habilitou a restaurar o Sinédrio, passados alguns anos depois da total destruição de Jerusalém. Em duas gerações, com a maravilhosa vitalidade”, que sempre os distinguiu, puderam os judeus ‘recuperar em grande extensão os seus números, a sua riqueza, e o seu espírito indomável’. E é-nos fácil agora compreender como o tesouro do templo, tantas vezes arrebatado, era tão depressa substituído. Quando chegava às comunidades estrangeiras dos judeus a notícia de qualquer nova desgraça, eram por eles mandado dinheiro e homens a Jerusalém para o serviço do templo, e também para ser restabelecido o saqueado tesouro. As calamidades e misérias, que os judeus têm suportado, não podem talvez, comparar-se com os infortúnios de qualquer outra nação. o nosso Salvador chorou quando previu a rapina, o assassinato, o fogo, a pestilência, e outros horrores, que estavam para atormentar o povo escolhido. Quase todos os judeus modernos são fariseus na doutrina, embora eles não se chamem assim – e acham-se tão ligados à lei tradicional (isto é, oral), como o eram os seus antepassados. Eles nutrem um ódio implacável aos caraítas (uma seita dos Escrituristas), que aderem ao texto de Moisés, rejeitando as interpretações dos rabinos. Não há saduceus declarados, mas as doutrinas de muitos judeus ‘reformados’ não são dessemelhantes. Quanto aos samaritanos ainda restam cerca de 200, principalmente em Nablus.

Judeus 1. Súdito do reino de Judá formado pelas tribos de Judá e Levi.

2. O nascido de pais judeus (especificamente de mãe judia), o que aceita o judaísmo através da conversão (guiur), conforme a Torá escrita e oral. Não é considerado judeu o nascido de matrimônio misto, em que só o pai é judeu.


Maiorais

masc. pl. de maioral

mai·o·ral
(maior + -al)
nome masculino

1. Chefe dos pastores.

2. Aquele que vale mais, que mais sobressai. = CABEÇA

3. Pessoa ou entidade que dirige ou está à frente de algo. = CHEFE

4. Figurado O maior animal de todos, num grupo de animais.


Mardoqueu

-

pertencente ao deus Marduque

Mardoqueu V. MORDECAI (Et 2:7), RC).

Obra

Obra
1) Feito realizado por Deus ou por uma pessoa; trabalho (Gn 2:2; Ex 20:9; Mt 5:16).


2) Trabalho de ARTÍFICE (Ex 27:16).


ESPÍRITA ver LIVRO ESPÍRITA, OBRA DE JESUS e EVANGELHO
Referencia:


substantivo feminino O resultado da ação, ou do trabalho.
Edifício em construção.
[Popular] Excremento humano.
substantivo feminino plural Ações, atos humanos.
Reparos de certo vulto, em prédio, pontes, viadutos, estradas etc.

Rei

substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).

Rei
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.


Reí

(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.


Sátrapas

Governadores das províncias persas.

Temor

substantivo masculino Ato ou efeito de temer; receio, susto, medo, pavor, terror: viver no temor da miséria, da velhice, da morte.
Sentimento de respeito profundo ou de reverência por: temor a Deus.
Figurado Algo ou alguém que provoca medo, terror: o pirata era o temor dos mares.
Sensação de instabilidade, de ameaça ou de dúvida: no emprego, vive em temor frequente.
Demonstração de rigor e pontualidade: cumpria com temor suas obrigações.
Etimologia (origem da palavra temor). Do latim timor.oris.

Reverência; respeito; veneração

Temor
1) Medo (Dt 7:18; Lc 1:12).


2) Respeito (Pv 1:7; Fp 5:21;
v. TEMER A DEUS).


3) Modo de se referir a Deus (Gn 31:42).


Tinha

Tinha Doença da pele (Lv 13;
v. NTLH).

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Ester 9: 3 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E todos os principais das províncias, e os sátrapas ①, e os governadores, e os que faziam a obra do rei, auxiliavam os judeus, porque tinha caído sobre eles o temor a Mardoqueu.
Ester 9: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

472 a.C.
H3064
Yᵉhûwdîy
יְהוּדִי
judeu
(the Jews)
Substantivo
H323
ʼăchashdarpan
אֲחַשְׁדַּרְפַּן
()
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H4082
mᵉdîynâh
מְדִינָה
província, distrito
(of the provinces)
Substantivo
H4399
mᵉlâʼkâh
מְלָאכָה
ocupação, trabalho, negócio
(his work)
Substantivo
H4428
melek
מֶלֶךְ
rei
(king)
Substantivo
H4782
Mordᵉkay
מׇרְדְּכַי
primo e pai adotivo da rainha Ester; filho de Jair, da tribo de Benjamim; por providência
(Mordecai)
Substantivo
H5307
nâphal
נָפַל
cair, deitar, ser lançado no chão, falhar
(And caused to fall)
Verbo
H5375
nâsâʼ
נָשָׂא
levantar, erguer, carregar, tomar
(to bear)
Verbo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H6213
ʻâsâh
עָשָׂה
E feito
(And made)
Verbo
H6343
pachad
פַּחַד
terror, pavor
(and the fear)
Substantivo
H6346
pechâh
פֶּחָה
()
H8269
sar
שַׂר
Os princípes
(The princes)
Substantivo
H834
ʼăsher
אֲשֶׁר
que
(which)
Partícula
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo


יְהוּדִי


(H3064)
Yᵉhûwdîy (yeh-hoo-dee')

03064 יהודי Y ehuwdiŷ

patronímico procedente de 3063; DITAT - 850a; n m

  1. judeu

אֲחַשְׁדַּרְפַּן


(H323)
ʼăchashdarpan (akh-ash-dar-pan')

0323 אחשדרפן ’achashdarpan

de derivação persa; DITAT - 69; n m

  1. sátrapa, um governador de uma província persa

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

מְדִינָה


(H4082)
mᵉdîynâh (med-ee-naw')

04082 מדינה m ediynaĥ

procedente de 1777; DITAT - 426d; n f

  1. província, distrito
    1. distrito
    2. província

מְלָאכָה


(H4399)
mᵉlâʼkâh (mel-aw-kaw')

04399 מלאכה m ela’kaĥ

procedente da mesma raiz que 4397; DITAT - 1068b; n f

  1. ocupação, trabalho, negócio
    1. ocupação, negócio
    2. propriedade
    3. trabalho (algo feito)
    4. obra
    5. serviço, uso
    6. negócio público
      1. político
      2. religioso

מֶלֶךְ


(H4428)
melek (meh'-lek)

04428 מלך melek

procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

  1. rei

מׇרְדְּכַי


(H4782)
Mordᵉkay (mor-dek-ah'-ee)

04782 מרדכי Mord ekaŷ

de derivação estrangeira; n pr m

Mordecai = “homem pequeno” ou “adorador de Marte”

  1. primo e pai adotivo da rainha Ester; filho de Jair, da tribo de Benjamim; por providência divina, foi o libertador dos filhos de Israel da destruição planejada por Hamã, o

    principal ministro de Assuero; instituidor da festa do Purim

  2. um judeu que retornou do exílio com Zorobabel

נָפַל


(H5307)
nâphal (naw-fal')

05307 נפל naphal

uma raiz primitiva; DITAT - 1392; v

  1. cair, deitar, ser lançado no chão, falhar
    1. (Qal)
      1. cair
      2. cair (referindo-se à morte violenta)
      3. cair prostrado, prostrar-se diante
      4. cair sobre, atacar, desertar, cair distante, ir embora para, cair nas mãos de
      5. ficar aquém, falhar, desacordar, acontecer, resultar
      6. estabelecer, desperdiçar, ser oferecido, ser inferior a
      7. deitar, estar prostrado
    2. (Hifil)
      1. fazer cair, abater, derrubar, nocautear, deixar prostrado
      2. derrubar
      3. jogar a sorte, designar por sorte, repartir por sorte
      4. deixar cair, levar a falhar (fig.)
      5. fazer cair
    3. (Hitpael)
      1. lançar-se ou prostrar-se, lançar-se sobre
      2. estar prostrado, prostrar-se
    4. (Pilel) cair

נָשָׂא


(H5375)
nâsâʼ (naw-saw')

05375 נשא nasa’ ou נסה nacah (Sl 4:6)

uma raiz primitiva; DITAT - 1421; v

  1. levantar, erguer, carregar, tomar
    1. (Qal)
      1. levantar, erguer
      2. levar, carregar, suportar, sustentar, agüentar
      3. tomar, levar embora, carregar embora, perdoar
    2. (Nifal)
      1. ser levantado, ser exaltado
      2. levantar-se, erguer-se
      3. ser levado, ser carregado
      4. ser levado embora, ser carregado, ser arrastado
    3. (Piel)
      1. levantar, exaltar, suportar, ajudar, auxiliar
      2. desejar, anelar (fig.)
      3. carregar, suportar continuamente
      4. tomar, levar embora
    4. (Hitpael) levantar-se, exaltar-se
    5. (Hifil)
      1. fazer carregar (iniqüidade)
      2. fazer trazer, ter trazido

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

עָשָׂה


(H6213)
ʻâsâh (aw-saw')

06213 עשה ̀asah

uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

  1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
    1. (Qal)
      1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
        1. fazer
        2. trabalhar
        3. lidar (com)
        4. agir, executar, efetuar
      2. fazer
        1. fazer
        2. produzir
        3. preparar
        4. fazer (uma oferta)
        5. atender a, pôr em ordem
        6. observar, celebrar
        7. adquirir (propriedade)
        8. determinar, ordenar, instituir
        9. efetuar
        10. usar
        11. gastar, passar
    2. (Nifal)
      1. ser feito
      2. ser fabricado
      3. ser produzido
      4. ser oferecido
      5. ser observado
      6. ser usado
    3. (Pual) ser feito
  2. (Piel) pressionar, espremer

פַּחַד


(H6343)
pachad (pakh'-ad)

06343 פחד pachad

procedente de 6342; DITAT - 1756a; n. m.

  1. terror, pavor
    1. pavor
    2. objeto de pavor

פֶּחָה


(H6346)
pechâh (peh-khaw')

06346 פחה pechah

de origem estrangeira; DITAT - 1757; n. m.

  1. governador

שַׂר


(H8269)
sar (sar)

08269 שר sar

procedente de 8323; DITAT - 2295a; n. m.

  1. príncipe, governante, líder, chefe, comandante, oficial, capitão
    1. comandante, chefe
    2. vassalo, nobre, oficial (sob as ordens do rei)
    3. capitão, general, comandante (militar)
    4. chefe, líder, superintendente (de outras classes de funcionários)
    5. líderes, príncipes (referindo-se a ofícios religiosos)
    6. anciãos (referindo-se aos líderes representativos do povo)
    7. príncipes-mercadores (referindo-se à hierarquia dignidade)
    8. anjo protetor
    9. Soberano dos soberanos (referindo-se a Deus)
    10. diretor

אֲשֶׁר


(H834)
ʼăsher (ash-er')

0834 אשר ’aher

um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

  1. (part. relativa)
    1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
    2. aquilo que
  2. (conj)
    1. que (em orações objetivas)
    2. quando
    3. desde que
    4. como
    5. se (condicional)

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo