Enciclopédia de Jó 11:11-11

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 11: 11

Versão Versículo
ARA Porque ele conhece os homens vãos e, sem esforço, vê a iniquidade.
ARC Porque ele conhece os homens vãos, e vê o vício; e não o terá em consideração?
TB Pois conhece os homens vãos
HSB כִּי־ ה֭וּא יָדַ֣ע מְתֵי־ שָׁ֑וְא וַיַּרְא־ אָ֝֗וֶן וְלֹ֣א יִתְבּוֹנָֽן׃
BKJ Porque ele conhece os homens vãos; ele também vê a maldade; ele não considerará então isso?
LTT Porque Ele conhece aos homens vãos, e vê a iniquidade; e não o terá em consideração?
BJ2 Conhece os homens falsos: vê o crime e nele presta atenção.[l]
VULG Ipse enim novit hominum vanitatem ; et videns iniquitatem, nonne considerat ?

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 11:11

Jó 22:13 E dizes: Que sabe Deus disto? Porventura, julgará por entre a escuridão?
Jó 34:21 Porque os olhos de Deus estão sobre os caminhos de cada um, e ele vê todos os seus passos.
Salmos 10:11 Diz em seu coração: Deus esqueceu-se; cobriu o seu rosto e nunca verá isto.
Salmos 10:14 Tu o viste, porque atentas para o trabalho e enfado, para os tomares sob tuas mãos; a ti o pobre se encomenda; tu és o auxílio do órfão.
Salmos 35:22 Tu, Senhor, o viste, não te cales; Senhor, não te alongues de mim;
Salmos 94:11 O Senhor conhece os pensamentos do homem, que são vaidade.
Eclesiastes 5:8 Se vires em alguma província opressão de pobres e a violência em lugar do juízo e da justiça, não te maravilhes de semelhante caso; porque o que mais alto é do que os altos para isso atenta; e há mais altos do que eles.
Jeremias 17:9 Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?
Oséias 7:2 E não dizem no seu coração que eu me lembro de toda a sua maldade; agora, pois, os cercam as suas obras; diante da minha face estão.
Habacuque 1:13 Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal e a vexação não podes contemplar; por que, pois, olhas para os que procedem aleivosamente e te calas quando o ímpio devora aquele que é mais justo do que ele?
João 2:24 Mas o mesmo Jesus não confiava neles, porque a todos conhecia
Hebreus 4:13 E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes, todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar.
Apocalipse 2:23 E ferirei de morte a seus filhos, e todas as igrejas saberão que eu sou aquele que sonda as mentes e os corações. E darei a cada um de vós segundo as vossas obras.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 11 do versículo 1 até o 20
5. O Primeiro Discurso de Zofar (11:1-20)

Zofar, o dogmático, defende a justiça de Deus da mesma maneira que Elifaz e Bildade haviam feito. No entanto, nos capítulos 9:10 Jó foi bem mais explícito em suas afirma-ções de inocência do que ele tinha sido anteriormente. No capítulo 3, ele não alega sua inocência. Ele lamenta seu destino. Elifaz podia admitir a culpa de Jó sem fazer disso um caso. Nos capítulos 6:7 Jó, de forma casual, alega sua inocência enquanto se preo-cupa com outros assuntos. Bildade podia desconsiderar essas afirmações como sendo até certo ponto naturais mas sem importância. Mas nos capítulos 9:10 Jó fez afirmações fortes em relação à sua inocência. Ao fazê-lo, ele força os amigos a considerar essa ques-tão de forma séria. Zofar sabe que ele deve responder à altura o questionamento de Jó. Seu discurso pode ser dividido em três partes:
a) o pecado de Jó (11:1-6) ;
b) a sabedoria de Deus (11:7-12) ;
c) a exortação à humildade e ao arrependimento (11:13-20).17

  • O pecado de Já (11:1-6). Porventura, não se dará resposta à multidão de palavras? (2). A pergunta é a defesa de Zofar ao falar a Jó. Isso provavelmente não é uma queixa contra um longo discurso da parte de Jó, mas contra as alegações irrespon-sáveis de Jó contra Deus. O que Elifaz e Bildade já disseram deveria ter dado a Jó motivo suficiente para parar e refletir acerca da sua forma errada de pensar. Isso, por sua vez, deveria ter produzido um silêncio respeitoso e humilde. Mas não foi esse o caso. Portan-to, mais exortação se faz necessária. O homem falador é literalmente: "o homem de lábios". A insinuação é que Jó não poderia realmente estar falando sério nos seus discur-sos retóricos contra Deus. Suas palavras vêm dos lábios e não do coração. Conseqüente-mente, as palavras de Jó são mentiras e zombaria (3).
  • Zofar dirige sua atenção à afirmação de Jó acerca de uma doutrina pura e da trans-parência no seu relacionamento com Deus (4). Ele concorda que seria ótimo se Jó pudes-se ver seu desejo atendido e Deus falasse com ele (5). Mas se isso de fato acontecesse, o resultado seria bem diferente daquilo que Jó estava esperando. Em vez de ser perdoado, Jó descobriria que seu sofrimento atual era pequeno em comparação com a enormidade do seu pecado: Deus exige de ti menos do que merece a tua iniqüidade (6). Zofar não dá nenhuma prova de que essa acusação é verdadeira. Ele dogmaticamente faz a afirmação. O sofrimento de Jó vem de Deus, mas a atitude de Jó mostra que a extensão do castigo que ele recebeu não está de acordo com o grau do seu pecado.

  • A sabedoria de Deus (11:7-12). Zofar não crê que o homem possa descobrir a natu-reza de Deus (7). Jó tem questionado os motivos de Deus para tratá-lo tão "deslealmen-te", e ao fazê-lo ele tem procurado inquirir a respeito do caráter divino. A onisciência de Deus vai além das fronteiras dos céus e do inferno (Sheol; 8). Com isso Zofar afirma que Deus conhece todas as coisas na terra, as regiões acima da terra e as regiões abaixo da terra. O homem não consegue de forma alguma compreendê-lo em seu caráter ou em suas obras (7-9). Jó estava certo quando disse que ninguém o impedirá (10; veja 9:11-12) ou pode demovê-lo dos seus propósitos, quaisquer que sejam. Mas Jó acusou a Deus de não distinguir entre o justo e o ímpio ao lidar com os homens. Zofar não concorda com isso. Deus conhece os homens vãos (11). Ele não observa a ação do ímpio sem levá-la em consideração. Zofar então cita um antigo provérbio acerca da tolice:
  • Mas um homem insano vai receber inteligência

    Quando um jumentinho selvagem nascer homem (Smith-Goodspeed).

    Zofar, sem dúvida, aplicou-o à teimosia de Jó. O leitor moderno, no entanto, está mais inclinado a aplicá-lo a Zofar.

    c) Exortação à humildade e ao arrependimento (11:13-20). Zofar foi insensível até aqui, a ponto de ser ríspido em seu tratamento com Jó. Mas ele não entregou os pontos em relação ao seu antigo amigo como se fosse um caso perdido. Ainda existe a oportuni-dade de Jó recuperar-se da sua terrível condição. Visto que ele está certo de que algum pecado cometido por Jó é a raiz da sua condição e que o sofrimento de Jó resulta desse pecado, a resposta é simples. Jó deveria estar aberto e humilhar-se em relação ao seu mau procedimento. Isso exige reparação, inclusive uma preparação apropriada do seu coração (13) para colocá-lo num relacionamento correto com Deus. Estende as tuas mãos para ele subentende súplica em oração para remover a iniqüidade da sua vida e do seu lar (13-14). Quando isso for feito, Jó estará apto a levantar o seu rosto sem mácula (15). Ele será considerado inocente diante de Deus. Medo e miséria serão es-quecidos (15-16). Sua vida será mais radiante e alegre do que antes. Todas as causas do medo serão removidas, e em seu lugar haverá segurança e esperança em sua vida (17-19). Zofar pede para ele olhar em volta. Muitos acariciarão o teu rosto (19) significa: "Muitos procurarão o seu favor" (NVI).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Jó Capítulo 11 do versículo 1 até o 20
    *

    11.1-20

    Zofar, o mais severo dos conselheiros de Jó, agora expressa sua opinião sobre a sorte de Jó, aplicando erroneamente algumas verdades sobre Deus.

    * 11:1

    o naamatita. Naamá ficava possivelmente na Arábia. Essa não é a Naamá de Js 15:41, que ficava no começo da região montanhosa de Judá.

    * 11:4

    sou limpo aos teus olhos. Essa não é uma citação exata do que Jó tinha dito, o qual nunca se declarou impecável. Ele afirmara não levar o tipo de vida pecaminosa que pudesse merecer tão severos castigos. Ele já havia admitido que nenhum mortal pode ser justo diante de Deus (9.2).

    * 11:6

    Deus permite seja esquecida parte da tua iniqüidade. Essas palavras refletem a suposição de Zofar sobre a enormidade do pecado de Jó.

    * 11.7-9 Essas palavras são uma expressão eloqüente da transcendência de Deus, que Zofar, em seguida, aplicou erroneamente.

    * 11.13-20 Isso pode parecer um bom conselho para um pecador devasso, mas não se aplicava ao caso de Jó. À semelhança de Bildade, Zofar não abriu espaço para a misericórdia. Jó precisaria tornar-se justo, antes mesmo de Deus aceitá-lo.

    *

    11:14-15 Não passava de arrogância da parte de Zofar pensar que ele sabia por que Jó estava sofrendo. Sabemos, com base no prólogo, que não era porque Jó houvesse pecado. Jó tinha sido chamado por Deus para unir-se à grande companhia daqueles sofredores inocentes que sofriam para a glória do Senhor.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 11 do versículo 1 até o 20
    11.1ss Zofar é o terceiro amigo do Jó em falar, e o menos cortês. Cheio de ira, atacou ferozmente ao Jó, dizendo que merecia mais castigo, não menos. Zofar tomou a mesma posição do Elifaz (capítulos 4:5) e do Bildad (capítulo
    8) de que Jó sofria devido ao pecado, mas seu discurso foi muito mais arrogante. Zofar era a classe de pessoa que tinha uma resposta para tudo: foi totalmente insensível à situação única do Jó. (Para mais informação a respeito do Zofar, veja o quadro em capítulo 8.)

    11:11 Ao tratar o de "mentiroso" Zofar estava acusando ao Jó de estar ocultando faltas e pecados. Embora sua conjetura estava equivocada, explicou com muita precisão que Deus o vê e sabe tudo. Freqüentemente nos vemos tentados a pensar, "ninguém se inteirará!" Possivelmente possamos ocultar ante outros alguns pecados, mas não podemos fazer nada sem que Deus saiba. Devido a nossos mesmos pensamentos são conhecidos Por Deus, é obvio que se dará conta de nossos pecados. Jó entendia isto ao igual a Zofar, mas não se aplicava ao dilema desse momento.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Jó Capítulo 11 do versículo 1 até o 20
    Primeiro discurso 5. de Sofar (11: 1-20)

    De acordo com a Septuaginta Zophar era rei dos Minaeans. Clarke pensa que provavelmente veio de Naama, um país na fronteira com o sul de Edom, que por sorte foi dada à tribo de Judá (Js 15:21 ). Seu nome, de acordo com Delitzsch, se ", explicou de acordo com o nome árabe Esauitish el-assfar , significa o amarelo (flavedo ), bem como o nome do lugar de onde ele vem, agradabilidade (amoenitas ). "

    Zophar é, obviamente, um concorrente impetuoso, dogmática e intolerante. Ele aparece extremamente impaciente para ter sua vez no debate contra Jó. Clarke diz:

    Ele é o mais inveterado dos acusadores de Jó, e geralmente fala sem sentimento ou piedade. Em piedade azedo ele excede todo o resto. Este capítulo eo comprehend XX tudo o que ele disse. Ele era muito torto para falar muito no verso medido.

    1. Zophar Encargos Jó com Sin (11: 1-6)

    1 Então respondeu Zofar, o naamatita, e disse:

    2 Não deveria a multidão de palavras ser respondidas?

    E se um homem cheio de conversa pode ser justificado?

    3 Acaso as tuas jactâncias farão calar os homens?

    E quando tu mockest, o homem não te envergonhe?

    4 Por que dizes, minha doutrina é pura,

    E eu estou limpo aos teus olhos.

    5 Mas oh que Deus falasse,

    E abrisse os seus lábios contra ti,

    6 E que ele iria mostrar-te os segredos da sabedoria!

    Para ele é múltiplo em entendimento.

    Sabe, portanto, que Deus exacteth de ti menos do que o teu deserveth iniqüidade.

    Desde o início do discurso de Zophar é altamente apaixonada e rude. Ele faz o primeiro ataque direto a Jó no qual ele acusa abertamente de ser um pecador mal. Este é, possivelmente, a sua reação à afirmação anterior de Jó de sua inocência diante de Deus (ver 9:20 ; conforme 9:35 ). É neste ponto que Zophar coloca sua acusação contra Jó. Parece estranho que tantos, até mesmo religiosos zelosos, estão mais preocupados para provar a inevitabilidade do pecado no crente do que são para declarar o remédio de Deus para o pecado. Talvez isso possa ser dispensado em um pagão Arabian cujo Deus é uma lei de justiça duro desprovido de amor e misericórdia, mas é desculpável em alguém que professa ser o destinatário da misericórdia de Deus em Cristo? (Veja a nota najustificação na 1ntrodução ).

    Zophar claramente chama Jó uma Prater, como distinto de um alto-falante pronto (conforme Ex 4:10. ; 2Co 10:10. ; 2Co 11:6 ).

    Jó havia se vingado das acusações de seus concorrentes de que ele era culpado de pecados secretos e de hipocrisia, e apelou a Deus para testemunhar sua sinceridade e integridade. Zophar cobra Jó em dizer que sua doutrina é pura (zakak ; conforme 8:6) deixam claro que a verdadeira polêmica, na medida em que os concorrentes de Jó estão em causa, é em defesa da teologia tradicional do seu país. Se a afirmação de Jó a inocência e integridade diante de Deus é deixada em repouso, à luz de suas calamidades, então sua afirmação doutrinária que todas essas calamidades são o resultado do pecado será negado. Tal negação seria, evidentemente provar sua teologia errônea. Isso eles não podem tolerar. Aparentemente sentindo sua própria incapacidade de responder a Jó corretamente, Zophar clama a Deus em uma espécie de oração perseverante (v. 11:5 ). Na verdade Zophar afirma que o seu Deus de justiça duro deixou Jó off fácil, na medida em que ele tem exigido a ele menos de sua iniqüidade merece . Nada pode ser mais claro do conceito da lei de exatidão nessas palavras de Sofar. Seu Deus é um negociador comercial. O homem deve pagar pelo privilégio de pecar, e Jó teve uma barganha em que ele teve mais privilégios do que o preço no sofrimento warrants. Esta interpretação é corroborada por Levi ben Gershon, que interpreta o versículo 6 , assim:

    Seus lábios [de Deus] dizer-lhe os mistérios da sabedoria, a qual requer a propositura de castigo por cada ato rebelde na proporção adequada de sua gravidade ... você [Jó] estão reclamando por causa da multiplicidade de feridas que descerá sobre vós, mas na realidade você está merecendo uma porção dupla de castigo por sua rebelião, de acordo com a Lei Divina, através da qual a punição é dispensado para cada ato rebelde.

    Enquanto Elifaz, profeta-like, apelou à inspiração divina, sob a forma de uma visão de sonho, e Bildade invocado lore tradicional, resorts Sofar a sabedoria secreta ocultista em seu recurso contra a afirmação de Jó a inocência. Ele professa a conhecer na sabedoria do divino suposta culpa a verdade a respeito de Jó, que o próprio Jó não sabe. É freqüentemente o homem que professa conhecer a mente e vontade de Deus mais perfeitamente do que outros que é o mais difícil de lidar.

    b. A sabedoria de Deus Zophar Predicados 1ncomensurável (11: 7-12)

    7 Poderás procurar, encontrar a Deus?

    Podes encontrar o Altíssimo a perfeição?

    8 Ele é alto como o céu; que poderás tu fazer?

    Mais profundo do que o Seol; que poderás tu saber?

    9 A medida da mesma é maior do que a terra,

    E mais amplo do que o mar.

    10 Se ele passar, e calar a boca,

    E chamar a juízo, quem o poderá impedir?

    11 Pois ele conhece os homens falsos:

    Ele vê a iniqüidade também, apesar de ele considerar que não.

    12 Mas o homem vão é falto de entendimento,

    Sim, o homem nasce como um potro selvagem.

    Zophar é certamente correto em basear a sabedoria insondável e os propósitos inescrutáveis ​​de Deus e, assim, a incapacidade do homem para conhecer a Deus completamente ou com perfeição (kalah , "totalidade ou integridade"). No entanto, ele exibe um defeito grave na lógica de seu argumento. Se tal é verdade de Deus, como deve ser admitido, então ele mesmo Zophar não podia saber que, na mente de Deus não havia conhecimento de um suposto pecado de Jó, que só Deus sabia, e para o qual Ele estava punindo Jó. Uma vez que este parece ser o significado de todo o argumento de versículos 7:12 , Zophar prendeu-se em uma grave contradição que anula seu argumento contra Jó. (Sheol no versículo 8 tem o significado um tanto incomum Antigo Testamento de "inferno".)

    A declaração de Zophar que o homem nasce como um potro selvagem (v. 11:12) é um pouco enigmático e teve várias interpretações. Talvez Blackwood está perto da verdade quando diz que este foi, sem dúvida, um provérbio e que "nós podemos ter certeza absoluta de que não era um elogio [de Jó]. O jumento selvagem superou a variedade doméstica sobre 12:50 em termos de teimosia. "Mas, pode-se acrescentar, quando convicções de um homem de direita têm a força de Jó de, em face de todas as probabilidades que estavam contra ele, ele pode dar ao luxo de manter sua posição, apesar da força dos argumentos em contrário.

    c. Zophar Promessas Jó condicional Hope (11: 13-20)

    13 Se se ponha o teu coração inconstante,

    E estende a tua mão em direção a ele;

    14 se há iniqüidade na tua mão, lança-a para longe,

    E deixe de permanência não injustiça nas tuas tendas.

    15 Certamente, então, tu levanta a tua rosto sem mácula;

    Sim, tu hás de ser firme, e dali não temer:

    16 Porque não te esqueço da tua miséria;

    Tu deves lembrar dela como das águas que já passaram.

    17 E a tua vida será mais clara do que o meio-dia;

    Embora não sejam trevas, será como a manhã.

    18 E terás confiança, porque haverá esperança;

    Sim, tu te procurar sobre ti , e tomarás teu repouso em segurança.

    19 Também tu te deitarás, e não haverá quem te medo;

    Sim, muitos se obter o teu favor.

    20 Mas os olhos dos ímpios desfalecerão,

    E eles não têm nenhuma maneira de fugir;

    E sua esperança será a desistir do fantasma.

    Como Elifaz e Bildade, Zofar fecha seu discurso, oferecendo esperança a Jó em certas condições de condições destinadas a derrubar a fé de Jó em sua própria integridade diante de Deus que ele manteve por toda parte. A prescrição de Sofar para a recuperação de Jó ainda assume que ele é um pecador que está sendo punido pelo seu pecado. Portanto, em uma visão muito semelhantes aos de Elifaz e Bildade, ele prescreve arrependimento, oração e alteração de modos de Jó. Terrien vê passos de Jó para a restauração, conforme estabelecido pelo Zophar, como uma decisão voluntária e súplica a Deus (v. 11:13 ), a purificação moral (v. 11:14 ), a restauração de serenidade, sem medo (v. 11:15 ), o perdão divino de presente pecado (v. 11:16 ), a restauração do significado da vida (vv. 11:17-19 ; vida , cheled , tem o significado aqui de "idade ou o tempo"), e uma severa advertência adicionado se Jó não cumprir (v. 11:20 ). Aviso do Zophar a Jó parece implicar a possível perda de sua alma (v. 11:20 ; nephesh - fantasma - "fonte da vida de animação do corpo"). Tudo isso Terrien chama de "um desempenho brilhante, sem dúvida ditada pela convicção genuína, mas com base no moralismo familiares dos sábios que acreditavam na salvação pelas obras." Grande parte deste conselho é boa teologia, mas é motivada indevidamente pelo fanático auto-justiça de Sofar, e mal aplicado ao Jó, o servo de Deus justo.

    Aos poucos, a tensão sobe para o clímax em acusação aberta da Zophar que Jó é um pecador que sofre menos do que ele merece. Elifaz, o místico, sutilmente sugeriu que Jó era um grande pecador; Bildade, o tradicionalista, chegou mais perto do objetivo pretendido, fazendo pecado um assunto de família, que foi responsável pela morte de filhos de Jó. Mas Sofar, o dogmático condução, traz toda a série para o grande clímax para o qual a controvérsia foi um avanço progressivo e cobra abertamente Jó com o pecado, e em seguida, tenta fazê-lo pessoalmente responsável por todas as suas calamidades. Tudo isso tem sido planejados pela Satan do Prólogo, com vista à vestindo Jó para baixo e finalmente forçando-o a cometer o crime de amaldiçoar Deus, que Satanás disse que acabaria por fazer, mas o que ele não fez.

    Com o encerramento da primeira rodada de discursos, o mais severo do julgamento de Jó é passado. Os demais discursos são, na maior parte reiterações e re-ênfases do que já foi dito.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 11 do versículo 1 até o 20
    11:1-6 Zofar é um legalista. Infelizmente, os Zofares da vida baseiam tudo, não na Palavra de Deus, mas nas suas interpretações falhas da Palavra. Zofar adota o tom de escarnecedor e acusador, apesar de que Jó, em nenhuma palavra, declarou inimizade contra Deus.
    11.1 Naamatita. Não se sabe qual a tribo ou qual a cidade que deu origem a este nome; talvez Zofar veio da mesma região dos demais amigos de Jó, das nações semíticas aparentadas com os israelitas, entre o Jordão e o norte do deserto da Arábia.

    11.3 Zombarás. Na teologia de Zofar, a rígida e automática doutrina da retribuição divina fora contrastada por Jó, nas suas declarações em 6.28; 9.21; 10.15.

    11.4 Para a teologia dos amigos de Jó, seus sofrimentos eram prova da sua maldade, que estaria provocando o justo castigo; quando Jó disse que Deus não fazia conta da sua virtude (9:30-31), os amigos consideravam sua "doutrina pura" como pura blasfêmia.
    11:7-12 Zofar deseja que já se submeta ao processo pelo qual a divina sabedoria deseja fazê-lo passar, para então haver esperança de um fim feliz a todos aqueles sofrimentos.
    11.8 Abismo. Heb she'ol, "seol, abismo, habitação dos mortos".

    11.9 A sabedoria verdadeira ultrapassa todas as categorias averiguáveis dentro da esfera da vivência humana.
    11.12 Asno montês. Uma criatura obstinada que não pode ser amansada, conforme 39:5-8. Zofar insinua que Jó está enquadrado nessa descrição, e que o castigo divino que recebera foi por causa da sua obstinação.

    11:13-20 Jó precisa entregar seu coração à direção divina (conforme 1Sm 7:3), limpando suas mãos (v. 13), e lançando para longe suas iniqüidades (v. 14); então estaria em condições de entrar em comunhão com Deus, arrependia o dos seus pecados, e esquecido de toda a angústia que sofrera no passado, por causa do brilho do raio da luz do presente (vv. 1617), conduzido agora à segurança e à esperança (18, 19). O ensinamento deste trecho é uma perfeita jóia de inspiração, não obstante ser, para Jó, ofuscada pela amargura da pressuposição de que ele mesmo é um pecador e precisa de se arrepender.

    11.13 Estas atitudes são as da oração, tanto no íntimo do coração, como nos gestos exteriores.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 11 do versículo 1 até o 20
    e) O primeiro discurso de Zofar (11:1-20)
    Zofar é o mais severo dos três amigos. A sua mensagem a Jó é simples: você está sofrendo porque Deus sabe que você é um pecador secreto (v. 6); por isso, arrependa-se (v. 13ss)!
    (1) Deus sabe que você é um pecador secreto (11:2-12)
    Zofar não tem compaixão alguma pela situação de Jó, pois nos acessos deste ele ouviu apenas essas palavras, a conversa tola (v. 2,3). Ele “faz separação entre as palavras e o homem” (Andersen), porque ele, como o restante dos amigos, permanece entrincheirado na perspectiva de que o sofrimento é inevitavelmente resultado de delitos cometidos. Visto que Jó não é um pecador manifesto, o grande insight de Zofar é que ele deve ser um pecador secreto que foi descoberto e pego por Deus. Apesar da afirmação de Jó — que ele nunca tinha feito com tantas palavras, mas que é uma expressão adequada da sua posição — de que a sua doutrina (ou suas “opiniões”, NEB; NTLH: “modo de pensar”) é perfeita diante de Deus, Deus sabe — e de alguma forma parece que Zofar também teve acesso a essa informação — que Jó é de fato um pecador secreto. Se a verdade viesse à tona, com certeza se tornaria conhecido o fato de que Deus até esqueceu alguns dos seus pecados (v. 6c). Visto que a misericórdia de Deus é bem conhecida, existe até a possibilidade de que Jó está recebendo menos castigo do que merece!

    A referência de Zofar à sabedoria de Deus o leva a uma digressão acerca desse tópico (v. 7-12), por sinal perfeita e irrepreensível, mas que nada tem que ver com Jó, que não duvida um instante sequer da sabedoria de Deus. Ela excede os limites do Universo: o céu, as profundezas, a terra e o mar (v. 8,9) e identifica a iniqüidade nos homens (v. 10,11), independentemente de quão bem estes a encobriram.
    v. 4. doutrina: na verdade, esperaríamos aqui uma palavra como “conduta” (como a BJ de fato traduz o termo), mas Zofar evidentemente está dizendo é que “ao rejeitar a teologia dos amigos Jó estava implicitamente reivindicando uma compreensão superior” (Rowley).

    v. 5. Ah, se Deus lhe falasse era exatamente o que Jó estava querendo (cf., e.g., 10.2). O v. 12 não pode ser traduzido com exatidão; conforme outras versões.

    (2) Por isso você precisa se arrepender! (11:13-20)
    O se do v. 14 não pode ser hipotético, em vista do v. 6c. Zofar exorta Jó a que afaste das suas mãos o pecado (v. 14) e então descreve a alegria dos justos (v. 15-19), concluindo com o contraste convencional com o destino dos maus (v. 20). Embora o discurso de Zofar termine nesse tom, o destaque na segunda parte do seu discurso é, em geral, encorajador, pois ele pressupõe que Jó poderia alistar rapidamente os seus pecados se estivesse disposto a examinar a sua alma e se arrepender dos seus pecados incontestáveis. A resposta de Jó a esse tipo de mal-entendido acerca de sua situação vai ser mordaz.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 22


    1) Primeiro Ciclo de Debates. 4:1 - 14:22.

    a) Primeiro Discurso de Elifaz. 4:1 - 5:27.


    Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 24

    III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.

    A. O Veredito dos Homens. 4:1-24.

    Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 11 do versículo 1 até o 20
    f) Fala Zofar (11:1-18). Zofar repreende bruscamente Jó pela prodigalidade das suas palavras loucas e vazias. Jó não pode esperar que elas sejam escutadas em silêncio por quem tem uma percepção espiritual superior à sua. Jó pretende ser puro e reclama essa pureza tanto para a sua doutrina como para a sua vida. Mas se Deus falasse, Jó veria completamente destruídas as suas pretensões. A sua pequenina e ridícula sabedoria humana apagar-se-ia ante a perfeição e a vastidão da sabedoria divina; e Jó acabaria por descobrir quão leve era o castigo da sua iniqüidade.

    >11:7

    2. ZOFAR EXALTA A SABEDORIA DIVINA (11:7-18). Certo tradutor dá-nos assim o sentido e a força desta memorável passagem: "Poderás tu desvendar os profundos desígnios de Deus? Alcançarás tu a vastidão da sabedoria do Todo-Poderoso? Mais alta é do que os céus-que és tu perante ela? Mais profunda é do que a morte-como a medirás tu? É maior do que a terra e mais larga que o mar" (7-9). É essa sabedoria que julga o homem na sua vaidade e o seu juízo é infalível. Submeta-se Jó ao processo que a divina sabedoria deseja levar a efeito nele, e haverá esperança de um fim feliz; isto, apesar da sua falta de entendimento que, tal como a de outros homens, é semelhante à da cria do jumento montês.

    >11:13

    3. UM APELO AO ARREPENDIMENTO (11:13-18). Zofar exorta agora Jó a lançar para longe de si o seu pecado e passa a descrever as maravilhosas recompensas do arrependimento. Um dos resultados será poder olhar para o mundo de cabeça levantada, sem temor e sem pejo. Compare-se o vers. 15 com 10:15. O arrependimento levá-lo-á também ao esquecimento da miséria passada cuja escuridão será inteiramente vencida pela radiosa luz do presente (16-17); conduzi-lo-á à segurança e à esperança (18-19; cfr. 7:6). Mas sem arrependimento só uma esperança lhe resta: dar o seu último suspiro.

    >11:18

    Olharás em volta e repousarás seguro (18). A expressão sugere-nos o chefe de uma tribo que, antes de se recolher, olha em volta da sua tenda para se certificar de que nenhum perigo o ameaça.

    Zofar é o dogmatista intolerante por excelência. Nele encontramos os dois defeitos característicos dos homens do seu tipo. Em primeiro lugar, tem demasiada confiança na sua posição religiosa. Não descobrimos quaisquer indícios de um reverente "não sei". Tem razão ao afirmar-se em contacto com a verdade (ver, por exemplo, a majestosa passagem 11:7-18 em que ele fala da ímpar e transcendente sabedoria de Deus). Mas erra ao supor estar de posse de toda a verdade. A razão dos sofrimentos de Jó é, para ele, tão desconhecida como para o próprio Jó. Em segundo lugar, falta-lhe humildade. Apressa-se a exortar Jó a ajoelhar e a admitir a limitação da sabedoria humana. Mas ao falar a Jó numa atitude de superioridade esquece-se de que a sua mente, que assim esquadrinha o sofrimento alheio, é igualmente limitada. Sem que o perceba, as suas deduções acerca da miséria de Jó ostentam maior estupidez-a estupidez da cria do jumento montês-que os mais agonizantes gritos do sofredor.


    Dicionário

    Consideração

    substantivo feminino Ação ou efeito de considerar, de caracterizar algo ou fazer julgamentos acerca de alguma coisa.
    Conclusão ou análise observativa realizada após um profundo estudo e/ou reflexão.
    Reverência, apreço ou estima que se expressa em relação a algo ou alguém; deferência: uma pessoa por quem tenho muita consideração.
    Etimologia (origem da palavra consideração). Do latim consideratio.onis.

    Homens

    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.

    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Tera

    tera | s. m.
    tera- | elem. de comp.
    Será que queria dizer terá?

    te·ra |é| |é|
    (redução de terabyte)
    nome masculino

    [Informática] O mesmo que terabyte.


    tera-
    (inglês tera-, do grego téttara, tettarákonta, quatro [pois 1012=10004])
    elemento de composição

    Prefixo do Sistema Internacional que, colocado diante de uma unidade, a multiplica por 1012 (símbolo: T) (ex.: terabyte).



    Tera [Andarilho ?] - Pai de Abraão, Naor e Harã. De UR, na Caldéia, emigrou com seus filhos para HARÃ 2, (Gn 11:24-32); (Js 24:2).

    Terá

    1. Pai de Abraão, Naor e Harã, sendo ele, por meio destes personagens, o tronco dos israelitas, ismaelitas, midianitas, moabitas e amonitas (Gn 11:24-32). Era um idólatra (Js 24:2), e habitava para além do Eufrates, em Ur dos Caldeus (Gn 11:28). Saiu Terá com Abraão, e Sara, e Ló (seu neto), de Ur dos Caldeus, ‘para ir à terra de Canaã – foram até Harã, onde ficaram’ (Gn 11:31). E em Harã ele morreu, à idade de 205 anos (Gn 11:32).

    Vivia em Ur dos caldeus e era descendente de Sem (Gn 11:10-26; 1Cr 1:26). Foi pai de Abraão e filho de Naor. Seus outros filhos foram Harã e Naor (Gn 11:26-27). Harã, que morreu ainda jovem em Ur, tinha um filho chamado Ló, o sobrinho de Abraão que tempos depois o acompanhou na viagem para Canaã. Terá reuniu toda sua família, saiu de Ur e dirigiu-se para o Norte, através da região conhecida como “o crescente fértil”, que constitui o leito do rio Eufrates (v. 28). Quando, porém, chegou a um lugar chamado Harã, estabeleceu-se ali. Terá morreu naquele local, com 205 anos de idade (vv. 31,32). Posteriormente, Deus falou com Abraão e deu-lhe instruções para se dirigir a uma terra que no futuro seria dada aos seus descendentes.

    Embora a viagem de Abraão para Canaã fosse claramente parte de seu compromisso de fé em Deus e obediência a um chamado divino, não existe indicação de que Terá também tenha recebido tal convocação. De fato, muito tempo mais tarde Josué lembrou ao povo de Israel que Terá vivia do outro lado do rio Eufrates e adorava “outros deuses”. A mudança de Abraão para Canaã certamente foi considerada como uma decisão deliberada, a fim de afastar-se do passado de idolatria (Js 24:2-15). Terá posteriormente foi mencionado na genealogia de Jesus apresentada no evangelho de Lucas (Lc 3:34). P.D.G.


    Vãos

    -

    substantivo masculino Designação da letra v ou V: vassoura se escreve com vê.
    Etimologia (origem da palavra ). Com origem na pronúncia da letra v.

    Vício

    substantivo masculino Dependência física ou psicológica que faz alguém buscar o consumo excessivo de algo, de uma substância, geralmente alcoólica ou entorpecente: vício de fumar.
    Por Extensão Costume de fazer sempre a mesma coisa.
    Incorreção observada em algo ou alguém; defeito: vício de formação.
    Toda alteração que prejudica o funcionamento de alguma coisa.
    Tendência para provocar o mal ou ter ações contrárias à moral; depravação.
    Por Extensão Falta de correção gramatical ou em outra área do conhecimento: vício de linguagem.
    Etimologia (origem da palavra vício). Do latim vitium.ii.

    A Doutrina Espírita nos esclarece que todos os vícios prejudiciais às forças psicossomáticas, que arruínam a saúde e apressam a morte (e aí se incluem o alcoolismo, a glutonaria, o tabagismo, a toxicomania, etc.), representam formas de suicídio indireto, levando o Espírito, post-mortem, a um sentimento de culpa tanto mais penoso quanto maiores tenham sido os abusos cometidos.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 27


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Jó 11: 11 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Porque Ele conhece aos homens vãos, e vê a iniquidade; e não o terá em consideração?
    Jó 11: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Antes de 2100 a.C.
    H1931
    hûwʼ
    הוּא
    ele / ela / o / a
    (it)
    Pronome
    H205
    ʼâven
    אָוֶן
    iniqüidade
    (iniquity)
    Substantivo
    H3045
    yâdaʻ
    יָדַע
    conhecer
    (does know)
    Verbo
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H4962
    math
    מַת
    macho, homem
    ([being] few)
    Substantivo
    H7200
    râʼâh
    רָאָה
    e viu
    (and saw)
    Verbo
    H7723
    shâvᵉʼ
    שָׁוְא
    vacuidade, vaidade, falsidade
    (in vain)
    Substantivo
    H995
    bîyn
    בִּין
    discernir, compreender, considerar
    (discerning)
    Verbo


    הוּא


    (H1931)
    hûwʼ (hoo)

    01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

    uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

    1. ele, ela
      1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
      2. retomando o suj com ênfase
      3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
      4. (antecipando o suj)
      5. (enfatizando o predicado)
      6. aquilo, isso (neutro) pron demons
    2. aquele, aquela (com artigo)

    אָוֶן


    (H205)
    ʼâven (aw-ven')

    0205 און ’aven

    procedente de uma raiz não utilizada talvez significando apropriadamente, ofegar

    (portanto, esforçar-se, geralmente em vão; DITAT - 48a; n m

    1) problema, impiedade, sofrimento

    1. problema, sofrimento
    2. idolatria
    3. problema com iniqüidade, impiedade

    יָדַע


    (H3045)
    yâdaʻ (yaw-dah')

    03045 ידע yada ̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 848; v

    1. conhecer
      1. (Qal)
        1. conhecer
          1. conhecer, aprender a conhecer
          2. perceber
          3. perceber e ver, descobrir e discernir
          4. discriminar, distinguir
          5. saber por experiência
          6. reconhecer, admitir, confessar, compreender
          7. considerar
        2. conhecer, estar familiarizado com
        3. conhecer (uma pessoa de forma carnal)
        4. saber como, ser habilidoso em
        5. ter conhecimento, ser sábio
      2. (Nifal)
        1. tornar conhecido, ser ou tornar-se conhecido, ser revelado
        2. tornar-se conhecido
        3. ser percebido
        4. ser instruído
      3. (Piel) fazer saber
      4. (Poal) fazer conhecer
      5. (Pual)
        1. ser conhecido
        2. conhecido, pessoa conhecida, conhecimento (particípio)
      6. (Hifil) tornar conhecido, declarar
      7. (Hofal) ser anunciado
      8. (Hitpael) tornar-se conhecido, revelar-se

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    מַת


    (H4962)
    math (math)

    04962 מת math

    procedente da mesma raiz que 4970; DITAT - 1263; n m

    1. macho, homem
      1. machos, homens
      2. poucos homens (em prosa)
        1. menos ênfase no sexo
      3. homens (poético)
        1. menos ênfase no sexo

    רָאָה


    (H7200)
    râʼâh (raw-aw')

    07200 ראה ra’ah

    uma raiz primitiva; DITAT - 2095; v.

    1. ver, examinar, inspecionar, perceber, considerar
      1. (Qal)
        1. ver
        2. ver, perceber
        3. ver, ter visão
        4. examinar, ver, considerar, tomar conta, verificar, aprender a respeito, observar, vigiar, descobrir
        5. ver, observar, considerar, examinar, dar atenção a, discernir, distinguir
        6. examinar, fitar
      2. (Nifal)
        1. aparecer, apresentar-se
        2. ser visto
        3. estar visível
      3. (Pual) ser visto
      4. (Hifil)
        1. fazer ver, mostrar
        2. fazer olhar intencionalmente para, contemplar, fazer observar
      5. (Hofal)
        1. ser levado a ver, ser mostrado
        2. ser mostrado a
      6. (Hitpael) olhar um para o outro, estar de fronte

    שָׁוְא


    (H7723)
    shâvᵉʼ (shawv)

    07723 שוא shav’ ou שׂו shav

    procedente da mesma raiz que 7722 no sentido de desolar; DITAT - 2338a; n. m.

    1. vacuidade, vaidade, falsidade
      1. vacuidade, nulidade, vaidade
      2. vazio de fala, mentira
      3. inutilidade (diz-se de conduta)

    בִּין


    (H995)
    bîyn (bene)

    0995 בין biyn

    uma raiz primitiva; DITAT - 239; v

    1. discernir, compreender, considerar
      1. (Qal)
        1. perceber, discernir
        2. compreender, saber (com a mente)
        3. observar, marcar, atentar, distinguir, considerar
        4. ter discernimento, percepção, compreensão
      2. (Nifal) ter discernimento, ser inteligente, discreto, ter compreensão
      3. (Hifil)
        1. compreender
        2. fazer compreender, dar compreensão, ensinar
      4. (Hitpolel) mostrar-se com discernimento ou atento, considerar diligentemente
      5. (Polel) ensinar, instruir
    2. (DITAT) prudência, consideração