Enciclopédia de Jó 14:22-22

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 14: 22

Versão Versículo
ARA Ele sente as dores apenas de seu próprio corpo, e só a seu respeito sofre a sua alma.
ARC Mas a sua carne nele tem dores; e a sua alma nele lamenta.
TB Somente para si mesmo sente dores a sua carne,
HSB אַךְ־ בְּ֭שָׂרוֹ עָלָ֣יו יִכְאָ֑ב וְ֝נַפְשׁ֗וֹ עָלָ֥יו תֶּאֱבָֽל׃ פ
BKJ Mas a sua carne sobre ele terá dor, e a sua alma nele se lamentará.
LTT Mas a sua carne, nele, tem dores; e a sua alma, nele, chora- lamentando.
BJ2 Só sente o tormento de sua carne, só sente a pena de sua alma.[t]
VULG Attamen caro ejus, dum vivet, dolebit, et anima illius super semetipso lugebit.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 14:22

Jó 19:20 Os meus ossos se apegaram à minha pele e à minha carne, e escapei só com a pele dos meus dentes.
Jó 19:22 Por que me perseguis assim como Deus, e da minha carne vos não fartais?
Jó 19:26 E depois de consumida a minha pele, ainda em minha carne verei a Deus.
Jó 33:19 Também na sua cama é com dores castigado, e com a incessante contenda dos seus ossos;
Provérbios 14:32 Pela sua malícia, será lançado fora o ímpio, mas o justo até na sua morte tem esperança.
Lucas 16:23 E, no Hades, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão e Lázaro, no seu seio.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 14 do versículo 1 até o 22
c) Homem frágil (14:1-22). Jó continua sua linha de raciocínio em 14:1-6. Ele não só fica imaginando por que Deus se importa tanto com alguém tão insignificante quanto ele, mas agora ele percebe que toda a raça humana se encontra num estado tão deplorá-vel que é surpreendente que Deus se importe excessivamente com qualquer um deles.

É a sina comum do homem, tão fraco ao nascer da mulher, experimentar inquieta-ção (1) nos poucos dias que lhe são destinados. Sua vida é como o breve florescer da flor; foge também como a sombra (2) e não dura muito. Por que Deus deveria abrir seus olhos (olhar com tanto cuidado) sobre este tal? Deus é tão superior ao homem que é humilhante para Ele observar o homem tão de perto. Jó aplica esse fato para si mesmo, e questiona por que um exame tão minucioso deveria acabar conduzindo-o em juízo (3).20

Jó continua a refletir acerca da fragilidade geral do homem, e afirma que nenhum deles pode realmente ser puro diante de Deus (4). Visto que a vida (os dias) do homem é limitada de forma tão radical (5) por Deus, este deveria desviar-se dele, literalmente, "desviar dele o seu olhar". Deus deveria abrandar seu castigo persistente para que o homem pudesse pelo menos ter um pouco de repouso (contentamento) como o jornalei-ro (o "trabalhador contratado", NVI ;
6) tem no seu dia.

O pedido por ao menos um breve período no qual o prazer pela vida possa ser expe-rimentado está baseado na crença de que o homem não tem oportunidade de gozo após a morte. O homem não é como uma árvore (7) que torna a brotar mesmo que seja cortada próxima do chão. Embora a raiz esteja envelhecida na terra (8), no entanto, ao cheiro das águas (9) brotará um novo rebento e, dessa forma, será restaurada à vida. Não é o que ocorre com o homem. Quando ele morre, ele se foi. O homem é consumido [...] como as águas se retiram do mar (10-11). Qualquer lago ou local com um pouco de água poderia ser descrito como "mar". Em climas quentes e áridos, essa água evaporava rapidamente e secava. O homem é como o rio (ou ribeiro) que se esgota e fica seco. O versículo é uma figura gráfica descrevendo uma extinção completa. Assim o homem se deita (12), como se estivesse dormindo e nunca mais se levanta. Muitos dos costumes de sepultamento dos tempos antigos indicam algum tipo de esperança ou consciência de existência além-túmulo, e isso pode ser confirmado em outros textos do Antigo Testa-mento. No entanto, Jó aqui nega que ele nutra esse tipo de esperança em relação ao homem. Sempre devemos nos lembrar que foi Cristo que finalmente "trouxe à luz a vida e a incorrupção, pelo evangelho" (2 Tm 1.10).

Tendo negado qualquer tipo de esperança de o homem poder viver novamente, Jó de imediato expressa o profundo desejo de que isso seja verdade. Se Deus pudesse me es-conder na sepultura (13) e me ocultasse, talvez a sua ira se desviaria. Depois disso, talvez, Deus pudesse se lembrar dele novamente com bondade. Com certeza Deus, que pode rejuvenescer uma árvore, poderia trazer um homem de volta da sepultura. Uma semente de esperança estava plantada no sofrimento de Jó.

Para entender esses versículos é importante lembrar a compreensão hebraica da morte. Para eles a morte não representava a cessação da vida. Havia um tipo de existên-cia, ainda que debilitada e indesejada. O homem não estava vivo, mas ele não havia deixado de existir. Ele estava inteiramente cortado dos viventes e de Deus (veja 3:12-19; 10:12-22; 14:20-22). Em outros textos do Antigo Testamento lemos que o poder da morte é vencido por Deus em favor daqueles que confiam nele. (Veja Sl 16:10-49.15; 73:23-26). O salmista fala de um relacionamento certo e seguro com Deus. Jó fala do medo de que Deus o tenha rejeitado e que a ira divina vá persegui-lo até o túmulo."

A pergunta de Jó: Morrendo o homem, porventura, tornará a viver? (14) é ambivalente no sentido de que nela estão contidas tanto a dúvida como a esperança. Se Jó ousava ter esperança de uma vida além-túmulo, ele suportaria sua condição presente e esperaria pelo chamado de Deus (15). Mas Jó ainda não é capaz de elevar-se acima do seu dilema imediato e fortalecer a sua confiança no fato de que Deus se importa com ele. Portanto, ele se entrega mais uma vez ao desespero que insiste em tomar conta dele em decorrência da tragédia da sua vida. Parece que Deus conta os seus passos (16). É como se Deus tivesse registrado por escrito todas as transgressões de Jó e selado num saco (17), para serem reveladas no tempo do julgamento. Quando até a montanha e a rocha (18) desmoronam, qual é a esperança do frágil homem? Nenhuma, porque Deus prevale-ce contra ele (20). Ele morre e perde contato com os viventes, não sabendo da honra ou da perda que pode vir sobre seus filhos (21). Seu destino é sofrer dores e lamentar (22).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Jó Capítulo 14 do versículo 1 até o 22
*

14.7-22 Tendo chegado à conclusão que a morte era a única via de escape dos sofrimentos, Jó sugeriu que Deus o deixasse morrer, e então o ressuscitasse, depois que sua ira se abrandasse. O leitor, porém, sabe desde o início que Deus não estava irado com ele. Este capítulo não ensina claramente uma doutrina da ressurreição, mas mostra que o assunto estava na mente das pessoas.

* 14:13

me encobrisses na sepultura. Jó duvidava que Deus lhe infligiria uma morte temporária, e concluiu que Deus não faria isso. Mas ele acreditava na capacidade de Deus agir dessa maneira.

* 14:14

substituído. Uma forma da palavra traduzida por "renovar-se", no v. 7.

* 14.18-22

Jó, finalmente, concluiu que o mundo continuaria como no passado, e que aqueles que sofressem como ele continuariam a ter pequena esperança. Ele declara que Deus iria ao ponto de destruir a esperança do homem (v. 19).



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 14 do versículo 1 até o 22
14.1ss A vida é breve e está cheia de problemas, Jó se lamenta em suas declarações finais. A enfermidade, a solidão, a desilusão e a morte fizeram que Jó dissesse que a vida não era justa. Alguns entendem que os versículos 14:15 significam que, até em seu pessimismo, Jó tinha a esperança da ressurreição dos mortos. Se isto fosse certo, então Jó tinha entendido a única verdade que poria seu sofrimento em perspectiva. A solução de Deus para quão crentes vivem em um mundo injusto é lhes garantir viver com O para sempre. Não importa quão injusto pareça seu mundo presente, Deus lhe oferece a esperança de estar em sua presença por toda a eternidade. aceitou esta oferta?

14.7-22 O Antigo Testamento não nos diz muito a respeito da ressurreição dos mortos. Isto não deve nos surpreender, já que Jesus incluso no tinha conquistado a morte. O pessimismo do Jó a respeito da morte é compreensível. O que é notório é sua esperança florescente (14.14). Se Deus o escondesse com os mortos e logo o voltasse a tirar a vida! Se pudesse morrer e voltar a viver! Quando temos que suportar o sofrimento, temos uma vantagem sobre o Jó, sabemos que os mortos ressuscitarão. Temos esperança que se apóia na promessa de Cristo em Jo 14:19.

14:22 O profundo discurso do Jó neste capítulo ilustra uma grande verdade: não basta tendo um conjunto correto de doutrinas. Saber no que acreditar não é tudo o que se requer para agradar a Deus. A verdade que não se provou por meio das experiências da vida pode voltar-se estática e inativa. O sofrimento pode trazer uma qualidade dinâmica à vida. Ao igual à seca leva as raízes de uma árvore a procurar água na profundidade, assim o sofrimento nos pode levar além da aceitação superficial da verdade à dependência em Deus para uma esperança e para a vida mesma.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Jó Capítulo 14 do versículo 1 até o 22
c. De Jó 5iew of Man-Poderoso Mas Mortal (14: 1-22)

1 O homem, que é nascido de uma mulher,

É de poucos dias e cheio de problemas.

2 Nasce como a flor, e está cortada;

Ele também foge como a sombra, e não permanece.

3 E tu abre os teus olhos sobre uma tal,

Ea mim me fazes entrar em juízo contigo?

4 Quem pode trazer uma coisa pura de uma impura? não 1.

5 Visto que os seus dias estão determinados

O número dos seus meses é contigo,

E tu lhe puseste limites, e ele não pode passar;

6 Olhe para longe dele, para que ele possa descansar,

Até que ele deve realizar, como um mercenário, seu dia.

7 Porque há esperança de uma árvore,

Se for cortada, ainda torne a brotar,

E que os seus renovos não cessará.

8 Embora a sua raiz envelhecer na terra,

E o seu tronco morrer no chão;

9 contudo ao cheiro das águas brotará,

E colocar ramos como uma planta.

10 Mas o homem, porém, morre e é derrubado:

Sim, rende o homem o fantasma e onde ele está?

11 Como as águas se retiram do mar,

E o desperdiça rio e esgota;

12 Então o homem se deita e não se levanta

Até os céus não ser mais, não acordará,

Também não será despertado de seu sono.

13 Oxalá me escondesses no Seol,

Que queres me manter em segredo, até que a tua ira tenha passado;

Que queres me nomear um tempo definido, e lembre-se de mim!

14 Se um homem morrer, viverá novamente?

Todos os dias da minha lida esperaria eu,

Até a minha libertação deve vir.

15 queres chamar, e eu gostaria de te responder:

Queres ter um desejo para a obra das tuas mãos.

16 Mas agora tu os meus passos;

Tu não vigiar sobre o meu pecado?

17 A minha transgressão está selada num saco,

E tu fastenest as minhas iniqüidades.

18 Mas a montanha cai e se desfaz;

E a rocha é retirado do seu lugar;

19 As águas gastam as pedras;

Os transbordamentos do mesmo lavar o pó da terra:

Então tu fazes perecer a esperança do homem.

20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa;

Tu changest seu semblante, e sendest-lo embora.

21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba;

E são humilhados, mas ele não atenta para isso deles.

22 Mas a sua carne nele tem dor,

E sua alma nele se lamentando.

O estudioso luterana, George Forell, afirma que a falibilidade do homem e todas as instituições humanas é um dos cinco ensinamentos distintivas do protestantismo clássico; os outros quatro sendo graça e da soberania de Deus, a fé, as Escrituras como regra de fé e do sacerdócio de todos os crentes. Qualquer pessoa que pesa os fatos observáveis ​​que a natureza humana apresenta diárias enfrenta a conclusão inevitável, como Girdlestone comenta,

que o homem é um composto maravilhosa de força e fraqueza, e que, enquanto ele é justamente chamado 'enosh por causa da corrupção de sua natureza, ele pode também reivindicar o título de Gever [Heb. para "o homem um ser poderoso"] em virtude de as energias poderosas que são capazes de ser exibido em sua vida e caráter.

Assim Jó fecha o primeiro ciclo de palestras com uma dissertação sobre o destino do homem como ele é visto do ponto de vista da visão de mundo religiosa tradicional de seus conterrâneos. Mais uma vez, deve-se notar que essa perspectiva não representam convicções mais profundas de Jó ou conclusões finais sobre o que homem muito deveria ser, ou mesmo o que ele realmente é, embora possa ser admitido que o seu próprio pensamento não é ainda completamente desembaraçados destas malhas do tradicionalismo. Jó persegue essa visão de mundo religiosa tradicional em quatro etapas sucessivas em baixa: (1) o homem é mortal (vv. 14:1-6 ), (2) a morte é final (vv. 14:7-12 ), (3) a vida futura é incerta (vv. 14:13-17 ), e (4) o fim último é nulidade (vv. 14:18-22 ). No entanto, nem tudo é tão, Jó parece dizer de vez em quando em sua dissertação sobre a morte. Mesmo um Bertrand Russell não é muito dispostos a aceitar todas as implicações de sua filosofia totalmente niilista. Ele hesita, como ele prevê um universo em última análise, em ruínas, para dizer que, se a prova não é muito conclusiva, é tão de perto, de modo que qualquer filosofia que rejeita não pode esperar para ficar em pé. É claro que se fosse assim, a pergunta poderia ser feita de forma lógica, mediante o que então seria uma tal filosofia de pé?

(1) Homem Mortal Por que? (14: 1-6)

Alguns críticos textuais consideram versículo 28 do capítulo 13 como equivocada e realmente pertencente à abertura do capítulo 14 . Moffatt o coloca entre os versos 14:3 e 14:4 do capítulo 14 . Algum lugar que antes do versículo 1 . Nós, no entanto, tratou-o no final do capítulo 13 como aparece na ASV. A diferença para fins práticos parece insignificante.

Embora a maioria dos comentaristas rejeitam a idéia, não é possível que, desde o início do Jó pretende implicar feminilidade como de alguma maneira um agente responsável no homem mortal da existência miserável e destino final, quando ele diz: O homem, que é nascido de mulher, é de dias poucos, e cheio de problemas (v. 14:1 ;. conforme v 14:4 )? Isso pode ser uma dica sutil que o pecado de que seus acusadores acusá-lo, mas que nem eles nem o Deus da tradição, quem Jó desafiado no capítulo anterior (13 20:28'>13 20:28), tem sido capaz de identificar, foi cometido em alguma existência anterior e que a culpa do que foi perpetrado em cima dele? É possível que Jó implica que, se a sua teologia determinista é correto, então, deve ser porque ele herdou através do nascimento físico a culpa de uma transgressão cometida em uma existência anterior, mas da qual ele agora não tem memória? Certamente tal pensamento não seria estranho ao contexto da discussão, e é certo que as mulheres foram realizadas em baixa estima entre os antigos, e muitas vezes feitas responsável pelos males da existência. Também não têm tais pontos de vista de womankind sido confinado aos antigos. Essas visões têm persistido em Hinduísmo moderno e Islam, e, inclusive, encontrou expressão na filosofia de Arthur Schopenhauer na Alemanha do século XIX.

Biblicamente alocado extensão do homem é 70 anos. O primeiro Adão viveu 930 anos, e vários de seus contemporâneos do mesmo modo viveu uma vida muito longa. O tempo de vida foi, então, muito reduzido. Nos últimos tempos, a ciência médica está novamente alongamento tempo de vida do homem. No entanto, o homem nem cedo nem contemporânea encontrou a duração temporal da vida para contribuir para a solução de seus problemas. Cristo não prometeu duração prolongada da vida na Terra. Ele, no entanto, a promessa de uma nova qualidade de vida, não mais extensa, mas a vida "mais abundante" (Jo 10:10 ).

Quando visto a partir da perspectiva de uma existência acorrentado a tribulação e tristeza por um ditador Divino arbitrária, a vida perde o seu significado qualitativo e, consequentemente, embora ela floresce na bela promessa, ele logo se desvanece em decepção triste. É como a sombra de uma realidade imperceptível que voa pelo palco do tempo e desaparece por trás da cortina da morte (v. 14:2 ). Mas, apesar da fragilidade, brevidade e insignificância da vida do homem, este Deus tradicional de justiça duro continuamente olhos a pobre criatura, ferido, e indefeso, com vista a levá-lo a julgamento por cada erro inadvertido e do pecado de sua vida, muito como um felino sem coração se agacha sobre a sua presa ferido que ele vai matar nem definitivas nem permitir escapar (v. 14:4 ).

Jó plumbs a profundidade da depravação humana no versículo 4 , e, em seguida, implica que o homem sob estrita justiça divina não tem esperança alguma. Homem perante o tribunal de justiça divina está condenado como pecador, e Deus de acusadores de Jó tem apenas justiça para oferecer. Julgamento pode destruir, mas não pode fazer puro. Certamente implicações de Jó, enquanto pessoal, são mais do que pessoal. Elas se estendem a toda a humanidade. Ele fala por toda a raça humana. Mais uma vez o determinismo estrito da tradicional Deus manifesta-se na fixação de dias do homem e a numeração de seus poucos meses (v. 14:5 ). Mas os limites da sua conduta, como também do seu tempo, são determinados por Deus. Essa é claramente implícito como Jó implora a Deus para transformar o olhar fixo para longe dele para que ele possa descansar por um tempo dos ensaios contínuos e aflições amontoadas sobre ele. Ele implora a Deus, mesmo para o breve intervalo do mercenário, permitiu-lhe por seu mestre, a partir de seu Jó no calor do dia. Então Jó anseia descanso no final do breve, mas pesado dia de vida.

(2) A morte final é? (14: 7-12)

Jó se baseia em natureza (vv. 14:7-9) para ilustrar o princípio do surgimento de uma nova vida fora da morte. Não é esta uma maneira sutil de dizer que mesmo na natureza morte não é final? Jesus usou um exemplo similar da natureza para sugerir sua própria morte e posterior ressurreição (Jo 12:24 ). Se é assim na natureza, é o homem de menor importância aos olhos de Deus do que a natureza? Ele vai trazer a vida novamente para fora do toco de uma árvore morta, mas deixar o homem a apodrecer para sempre na sepultura sem esperança futuro? Com o Deus da tradição, não há esperança (vv. 14:10-12 ). Como não há nenhuma esperança para o homem com Ele na vida presente, de modo que não haverá esperança no futuro. Ele é um Deus de justiça-a legal Deus da letra da lei que exige punição para cada pecado, na vida que é, e que jamais foi. Ele pune homem individual para o pecado coletivo da raça humana. Com ele o homem nasce culpado. Ele herda a culpa de seus antepassados, e toda a culpa deve ser proporcionalmente punidos. O tempo é curto demais para o homem a pagar o preço cheio em sofrimento para o seu pecado. Assim, Ele continua a exigir a pena de morte. Mesmo a eternidade não é de duração suficiente para completar o pagamento, e por isso não resta nenhuma esperança de vida após a morte para o homem (v. 14:12 ). Paulo avaliou este monstro cruel do legalismo e declarou: "a lei escrita [legalismo] mata, mas o Espírito vivifica" (2Co 3:6)

O Deus da tradição que tem perseguido passos de Jó claro em toda a fase da vida vai segui-lo como um cão de caça para as regiões da própria morte. Ele não é apenas o soberano determinista e arbitrária dos reinos da vida, mas também dos reinos da morte.Sua ira nunca está satisfeito nem nesta vida ou na próxima (v. 14:13 ). Quão diferente é este conceito de que de Ezequiel, que declara que Deus "não tem prazer na morte do ímpio" (Ez. 33:11 ). De Sheol , Girdlestone diz que "representa a localização ou condição do partido. O significado original da palavra hebraica e grega é incerto. "É certo que Jó não tinha claramente desenvolvido doutrina da vida após a morte, seja de céu ou inferno. Mas é igualmente claro que ele pensou em vida após a morte como uma espécie de uma existência consciente, onde o homem pode sofrer ou descansar em paz. É um mundo sombrio, mas não é um mundo irreal. Nem, tal como concebido nas tradições do dia e país de Jó, é um mundo onde o Deus da tradição está ausente. Jó deseja esconder de suas perseguições ali, mas em vão. Mesmo lá Jó espera de uma resolução judicial final da controvérsia de Deus com ele (v. 14:13. ). A resposta de Cristo ao questionamento de Jó, como Morgan aponta para cima, é: "Eu sou a ressurreição ea vida; quem crê em mim, ainda que morra, viverá ainda deve" (Jo 11:25 ). Mas Jó ainda não tenho essa resposta, mas ele tinha certeza de que ele deve ser encontrado no amor de Deus para a Sua própria criatura (v., O homem Dt 15:1)

Evidentemente alusões de Jó para a queda ou desaparecendo da montanha que vem a nada, talvez por uma erupção vulcânica, a rocha que é movido para fora do seu lugar , e as águas do Dilúvio (shataph) que usam as pedras e corroer a superfície da terra (vv . 18-19 ), têm intenção de sugerir as calamidades da vida que acontecem os homens como ele e destruir indiscriminadamente sua grandeza terrena e explodir suas esperanças futuras (conforme vv. 14:10 , 14:14 ). Nestes alusões ele provavelmente implica total desamparo do homem na presença da força destrutiva desses fenômenos naturais. Mas parece haver um significado mais profundo em uso de Jó desses números. O poder por trás dessas forças destrutivas da natureza, ele parece dizer, é que monstruosa, Deus cruel da tradição que não se preocupa com a natureza ou o homem, e que iria destruir, pelo puro prazer de destruição de ver, o que suas mãos tinham tão maravilhosamente moda, tanto quanto uma criança chuta sobre uma casa de bloco que ele cuidadosamente construída, apenas para ficar para trás e rir com a devastação que ele tem feito. Que esperança o homem pode receber em tão determinada e desumano um mundo como este. Como como o determinismo mecanicista do século XIX e XX início tardio é esta filosofia tradicional de dia e país de Jó! Não é de admirar que ele deveria se rebelar contra essa visão de mundo, e de admirar que não deveria ter surgido das cinzas de duas devastadoras guerras mundiais na Europa Ocidental, e uma intervenção quase mundo depressão, a rebelião existencial moderna contra a condição de desamparo do homem em tal situação de destruição, miséria, sofrimento e desesperança. Jean Paulo Sartre pode ser mais de um produto da sua idade do que um profeta de uma nova era.

Assim, as esperanças do homem são destruídas, tanto para agora como ele chega ao seu fim, e para o futuro, a sua posteridade (em cujo vive os antigos esperava para viver) sofrer um destino parecido com ele. Eles também subir, apenas para ser frustradas para baixo novamente como os movimentos perpétuos das ondas geradas pelo vento do mar tempestuoso (conforme Is 57:20 ). Como totalmente desamparado é o homem mortal em meio a um mundo tão determinado, se a fonte de que o determinismo ser posta em um materialismo mecanicista ou uma autocracia teísta indiferente! Mas Jó não é estóico para enfrentar um mundo sem sentimento, protesto ou reclamação. Ele diz claramente que dói no corpo e na alma, física e mentalmente (v. 14:22 ), e enquanto houver dor, há esperança. Quando as sensibilidades estão todos mortos, não haverá sensação de dor e não pode haver esperança para o prazer-que também morreu. Este é o estado que produziu pessimista "filosofia mundial de vontade", um de Schopenhauer visão de mundo niilista a de Russell, e conclusão de nulidade final de um Sartre. Eles já não sentem dor, porque eles estão mortos, e os homens mortos não sofrem, nem protestar. Não é assim com Jó. Ele continua a sofrer, e aqui reside a sua esperança, e aqui reside a esperança de todos os homens. São as dores do parto da mãe que trará a nova vida da criança. Foi Getsêmani e do Calvário que tornou possível o túmulo vazio. Não, o Deus da tradição não oferece nenhuma esperança para o futuro, mas Jó no espírito, se não completamente em mente, serve um Deus superior; Ele é o Deus do Prologue, e que Deus voltará no Epílogo de recompensar a fé de seu fiel servo Jó, como Ele o recompensará em última análise, a fé de todos os que se atrevem a "medo" Ele com reverência e "evitar o mal." O Deus da tradição não deve prevalecer sobre o Deus do universo.

No versículo 20, a palavra hebraica Netzach , o que pode significar tanto a duração de destruição ou o livramento final dos fiéis por Deus, é usado. Enquanto o pessimista vai entendê-la, como usado aqui, no primeiro sentido, quando visto à luz do Epílogo de Jó o segundo sentido é forçada sobre a mente honesta


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 14 do versículo 1 até o 22
14.1- 13 Jó deseja que Deus permita ao homem o descanso do jornaleiro, o qual precisa trabalhar na tristeza e comer seu pão no suor de seu rosto, e que, pelo menos, goze de saúde normal (4-6). Jó contrasta o destino dos objetos desprovidos de vida animal com o destino do homem, chegando a pensar que a árvore tem melhores condições do que o homem, pois ao ser cortada, apresenta melhores esperanças de brotar de novo, enquanto a morte sentencia um inexorável "nunca mais" na vida do homem (7-12). Talvez o conceito de Deus que opera tão miraculosamente na natureza chegou a levar Jó a pensar que, afinal, Deus trabalharia não menos miraculosamente com a vida humana, e, assim, Jó chega aos seus próprios conceitos expressos nos vv. 14-22.
14.6 Os teus olhares. As petições, normalmente, são a fim de que Deus contemple o Seu servo mas Jó, cônscio de que está sendo punido sem causa, por Deus, prefere que Deus não mais atente, para sua vida para não descobrir mais erros.

14.13 A esperança de uma vida além-túmulo, de um juízo com justificação e reconciliação além da morte, apenas introduzida aqui como um "oxalá", vai se desabrochando na consciência de Jó, como a solução das suas preocupações sobre a justiça terrena. Já se falou de uma fé que penetra além da morte, em 13.15.
14.14,15 No momento do seu discurso, Jó está sentindo sobre seus ombros a vara do Deus da ira. Certamente terá de suportara enquanto sua vida terrestre durar. Mas e depois? Jó expressa um maravilhoso sonho seu: um Deus misericordioso concedendo-lhe asilo primeiro no Seol, a habitação dos mortos, e depois chamando-a uma existência, em que Ele, o Criador, se deleitaria na obra das Suas mãos. Se Jó pudesse ter certeza disto, então, suportaria com bom grado sua angústia até que chegasse o alívio da parte de Deus. Sua profunda percepção do passado, da relação entre a criatura e seu Criador, dá-lhe condições para imaginar a verdade sobre isto no futuro.
14.16,17 A doutrina de Deus não levar pecados em conta, e encobrir as iniqüidades, somente seria uma realidade com a vinda de Jesus Cristo, a suficiente propiciação pelos pecados; não que os pecados devam ser tratados com indiferença, mas porque Cristo toma o castigo sobre Si.
14.18,19 Voltando à esperança ainda indefinida sobre aquilo que Deus fará no futuro, Jó embrenha-se nos sofrimentos presentes, e então sente as esperanças se desmoronarem no meio das dores, assim como as maiores obras da natureza se desgastam.
14.21,22 A morte é o supremo triunfo do divino Antagonista do homem. Nessa situação, o homem já não terá condições de participar das alegrias e tristezas dos seus queridos que deixou no mundo. Sugere-se que as palavras corpo e alma, aqui, signifiquem familiares e servos.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 14 do versículo 1 até o 22
(b) Por que não me deixas morrer em paz? (13.28—14.22). Essa declaração dolorosa da brevidade da vida humana e da inevitabilidade da morte termina esse longo discurso, concluindo assim o primeiro ciclo nesse tom de desespero com que Jó começou (cap. 3). Essa tem sido a sua disposição interior o tempo todo até aqui, e os apelos fortes em tom de exigência lançados a Deus não foram sinais de beligerância, mas de desespero. A vida do ser humano é curta demais; será que ele é digno da atenção minuciosa que Deus lhe dedica (v. 3; conforme 7.17,18)? Por isso, desvia dele o teu olhar, Jó exclama, fazendo com isso referência a Sl mesmo para que possa desfrutar dos poucos dias que Deus lhe concedeu como trabalhador contratado (v. 6).

A comparação da vida do ser humano com a de uma árvore (v. 7-12) é um dos trechos mais belos do livro: Para a árvore pelo menos há esperança de revivificação (v. 7); para o ser humano, não há essa esperança até quando os céus já não existirem (v. 12) — ou seja, nunca, pelo que Jó sabe. O pensamento de Jó se aproxima da esperança de ressurreição; se tão-somente o Sheol pudesse ser não um lugar de descanso final, mas de esconderijo do exame minucioso e da ira de Deus (v. 13), um lugar de árduo labor que um dia chegasse ao fim (v. 14), um lugar do qual Deus teria prazer em recuperar um homem, depois de abdicar do exame e busca de qualquer pecado que este tivesse cometido, depois de ter encerrado as suas faltas num saco (v. 17). Mas, pelo que Jó sabe, essa esperança é vã: Quando um homem morre, acaso tomará a viver? (v. 14a). Não! Pois assim como a montanha sofre erosão e se desmorona, também a esperança mais segura do homem desmorona em virtude da amarga realidade da morte; assim destróis a esperança do homem (v. 18,19). O homem não tem esperança, senão a de ser subjugado por Deus (v. 20) e de ser levado em solidão ao Sheol, e aí nem mesmo sabe o que se passa acima do solo, nem quando os seus filhos são honrados (v. 21); no seu isolamento, ele só sente a dor do seu próprio corpo; só pranteia por Sl mesmo (v. 22). A esperança cristã da ressurreição satisfaria perfeitamente o desejo vacilante e negado de Jó. Jó estaria preparado para esperar uma eternidade por sua vindicação (v. 14), mas sem o conhecimento da ressurreição ele tem de exigir que, se Deus vai declará-lo inocente, isso terá de acontecer deste lado do céu. Talvez seja por isso que o livro precise concluir com a restauração da sorte de Jó no cap. 42.

v. 14. Ao transpor o v. 12c para seguir a pergunta do v. 14a, a NEB faz Jó responder à sua pergunta logo depois de fazê-la. O texto hebraico, no entanto, deixa essa pergunta no ar até o v. 19c, para que a possibilidade seja completamente explorada.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 22


1) Primeiro Ciclo de Debates. 4:1 - 14:22.

a) Primeiro Discurso de Elifaz. 4:1 - 5:27.


Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 24

III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.

A. O Veredito dos Homens. 4:1-24.

Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 14 do versículo 1 até o 22
14:1

5. O ANSEIO POR UMA VIDA EXTRA-TERRENA (14:1-18). É estranho, diz Jó, que a justiça divina se fixe numa criatura como o homem. A sua existência é passageira, agitada, e está ligada ao pecado universal da humanidade. Porque deve então um só homem, que não é nenhum pecador odioso suportar tamanho peso de ira divina? Não poderá Deus conceder a uma criatura de tão curta vida um breve intervalo de repouso, um momento de alívio?

>14:7

Nos vers. 7-12 contrasta-se o destino das coisas com o das pessoas, exaltando-se o primeiro. Uma árvore cortada pode reviver, mas a morte inscreve um inexorável "nunca mais" na vida do homem. Recordemos, a propósito, contrastando-o com esta passagem, um episódio da vida do Irmão Lourenço. Certo dia de inverno, quando contemplava uma árvore inteiramente despida de folhas, de aspecto desolador, Lourenço sentiu-se profundamente impressionado ao pensar na dramática transformação que nela se operaria com o advento da Primavera. Certamente Deus, que assim agia miraculosamente na natureza não estava menos disposto a realizar uma mudança menos miraculosa no homem. O incidente conduziu à sua conversão. Recorde-se também o ensinamento de Nosso Senhor em Mt 6:30.

>14:13

A desolação do quadro que ele próprio pintou penetra-o tão profundamente que Jó recua, horrorizado (13-15). A sua alma eleva-se em busca de uma luz futura, da luz de uma vida para além desta, de uma vida que mereça a pena viver. No momento presente ele sente sobre os seus ombros a vara do Deus da ira. Certamente terá de a suportar enquanto a vida presente durar. Mas depois? Jó dá expressão a um maravilhoso sonho: um Deus misericordioso concedendo-lhe asilo primeiro no Seol, a terra dos mortos, e depois chamando-a a uma existência na qual Ele, o Criador, se deleitaria na obra das suas mãos. "Ah, se eu pudesse acreditar nisso", diz Jó, "suportaria a minha angústia até que dela pudesse ser aliviado" (14). São palavras de um homem que não pode desistir da sua fé no Deus cujo procedimento presente constitui um indecifrável mistério; é a voz de um homem a pôr problemas que só Jesus pode resolver. Cfr. Jo 11:25; 2Tm 1:10, etc.

>14:16

Mas a glória do sonho desvanece-se ante os concretos e terríveis fatos do momento presente. O Deus da graça afasta-se e Jó imagina um Deus que, qual usurário, examina e conta rigorosamente cada pecado cometido (16-17); um Deus que reduz a pó as maiores e mais imponentes obras da natureza e destrói a esperança do homem (18-19). A morte é o supremo trunfo do divino Antagonista do homem. Este fica, por ela, incapacitado de se regozijar com as alegrias dos filhos que deixou ou de chorar com as suas tristezas e perplexidades (21). Mas a morte não significa sequer a cessação da dor (22). Este versículo é, provavelmente, uma referência à terrível idéia segundo a qual, no Seol, a alma era afetada pela decomposição do corpo e sentia, em si própria, o toque da corrupção.

>14:15


Dicionário

Alma

substantivo feminino Princípio espiritual do homem que se opõe ao corpo.
Religião Composição imaterial de uma pessoa que perdura após sua morte; espírito.
Qualidades morais, boas ou más: alma nobre.
Consciência, caráter, sentimento: grandeza de alma.
Figurado Quem habita algum lugar; habitante: cidade de 20.000 almas.
Figurado Origem principal: esse homem era a alma do movimento.
Expressão de animação; vida: cantar com alma.
Condição essencial de: o segredo é a alma do negócio.
[Artilharia] O vazio interior de uma boca de fogo: a alma do canhão.
[Música] Pequeno pedaço de madeira que, colocado no interior de um instrumento de cordas, comunica as vibrações a todas as partes do instrumento: a alma de um violino.
Armação de ferro, de uma escultura modelada.
Etimologia (origem da palavra alma). Do latim anima.ae, sopro, ar, origem da vida.

O termo “alma” é a tradução do hebraico nephesh. Em Gênesis 2:7, o termo denota o homem como um ser vivente depois que o fôlego de vida penetrou no corpo físico, formado com os elementos da terra.  Nephesh enfatiza a individualidade existente em cada ser vivente e não representa parte de uma pessoa; é a própria pessoa, sendo, em muitos casos, traduzido exatamente como ‘pessoa’ (Gn 14:21; Nm 5:6; Dt 10:22; cf. Sl 3:2) ou “eu” (a própria pessoa) (Lv 11:43-1Rs 19:4; Is 46:2). O uso do termo grego psuche em o Novo Testamento é similar àquele de nephesh no Antigo. O corpo e a alma existem em conjunto; ambos formam uma união indivisível. A alma não tem existência consciente separada do corpo. Não existe qualquer texto que indique a possibilidade de a alma sobreviver ao corpo, mantendo-se como entidade consciente.

espírito, ânimo, eu, coração. – Segundo Roq., “alma, no entender de alguns etimologistas, vem de anima, termo latino que vem do grego anemos, “ar, sopro, alento”; outros, e talvez com mais razão, derivam a palavra alma do verbo latino alo... alere, “vivificar, nutrir”. Seja qual for sua etimologia, representa esta palavra, em sua significação mais lata, o princípio, a causa oculta da vida, do sentimento, do movimento de todos os seres viventes”. – Espírito é a palavra latina spiritus, de spiro... are, “respirar”, e vale o mesmo que sopro ou hálito, ar que se respira. Espírito difere de alma, primeiro em encerrar a ideia de princípio subtil, invisível que não é essencial ao outro vocábulo; segundo, em denotar inteligência, faculdades intelectuais ativas que àquele só são acessórias. Os filósofos materialistas têm querido negar à alma humana a qualidade de espiritual, mas nenhum se lembrou ainda de dizer que o espírito era matéria. Alma desperta ideia de substância simples, que anima ou animou o corpo, sendo que espírito só indica substância imaterial, inteligente e livre, sem relação nenhuma com o corpo. Deus, os anjos, os demônios são espíritos, mas não são almas; as substâncias espirituais que animaram os corpos humanos, ainda depois de separadas deles, chamam-se almas; e assim dizemos: as almas do Purgatório; almas do outro mundo, a que os franceses chamam revenants. Vieira disse, falando do demônio: “É espírito: vê as almas”. Os gregos designavam a alma pela palavra psyche, “que quer dizer respiração”, “sopro”; e davam-lhe a mesma extensão que nós damos à palavra alma... Daí vem chamar-se psicologia à parte da filosofia que trata da alma. No sentido figurado, alma refere-se aos atos, aos sentimentos, aos afetos; espírito, ao pensamento, à inteligência. Diz-se que um homem tem a alma grande, nobre, briosa; e que tem o espírito penetrante, profundo, vasto. Falando do homem, alma e espírito nem sempre são sinônimos perfeitos; isto é, nem em todos os casos se podem empregar indiferentemente, senão em alguns; tal é aquele de Vieira em que, querendo encarecer o valor da alma sobre o corpo, diz: “Tudo isto que vemos (no 166 Rocha Pombo homem) com os próprios olhos é aquele espírito sublime, ardente, grande, imenso – a alma (II, 71). – Ânimo é a mesma palavra latina animus, de anemos, grego, do mesmo modo que anima. Na sua significação primitiva vale o mesmo que alma, espírito; porém o uso tem preferido este vocábulo para designar a faculdade sensitiva e seus atos: representa, pois, quase sempre valor, esforço, ou intenção, vontade; e nisto se distingue de alma e espírito (se bem que nem sempre essencialmente). Segundo os afetos que o ânimo experimenta, pode ele ser baixo, abatido, humilde, vil, ou altivo, elevado, soberbo, nobre, esforçado: o que com propriedade (em muitos casos) não se poderia dizer de alma, e ainda menos de espírito”. Como notamos entre parênteses, nem sempre é de rigor a distinção que faz Roq. Também dizemos: espírito baixo ou altivo; alma esforçada ou abatida, vil ou soberba. – Em linguagem filosófica, eu é a alma, é o conjunto das faculdades que formam a individualidade psicológica. Particularmente, quando se considera a alma como ser pensante, ou quando nela se vê apenas a faculdade intelectual, chamamo-la espírito. – Coração só pode ser tido como sinônimo de alma e de espírito: de alma, quando exprime, como esta, “órgão dos afetos”; de espírito, quando é tomado como sede da fortaleza moral, da coragem etc.

[...] ser imaterial e individual que em nós reside e sobrevive ao corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

[...] a alma, Espírito encarnado que tem no corpo a sua habitação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 135

[...] o Espiritismo nos apresenta a alma, como um ser circunscrito, semelhante a nós, menos o envoltório material de que se despojou, mas revestido de um invólucro fluídico, o que já é mais compreensível e faz que se conceba melhor a sua individualidade. [...] As relações da alma com a Terra não cessam com a vida; a alma, no estado de Espírito, constitui uma das engrenagens, uma das forças vivas da Natureza; não é mais um ser inútil, que não pensa e já não age senão para si durante a eternidade; é sempre e por toda parte um agente ativo da vontade de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 2

O principal agente da saúde, que a restitui quando perdida e a preserva, impedindo o desenvolvimento de qualquer enfermidade [...] é a alma.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

[...] A alma, no curso da sua existência terrena e ainda por muito tempo após a morte do corpo, está bem revestida de uma forma, guarda bem uma identidade pessoal (e neste sentido é limitada), mas isso não impede que sua atividade seja, apesar de tudo, radiante e que esse estado de incessante irradiação se estenda desmedidamente na existência espiritual. [...]
Referencia: BOECHAT, Newton• Ide e pregai• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1989• -

[...] a alma, tal como o átomo, longe de ser uma estrutura simples, é um sistema dinâmico, formado por múltiplos elementos que, por assim dizer, gravitam em torno de um núcleo central (Aksakof).
Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] ser concreto, dono de um organismo físico perfeitamente delimitado.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

[...] é una, e cada essência espiritual é individual, é pessoal. Nenhuma alma pode transmutar-se noutra, substituir outra. Portanto, uma unidade irredutível, que tem a existência em si.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

A alma é um ser transcendental.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13

[...] um ser concreto, com individualidade, porque, mesmo durante a vida, é esse ser ao qual se deu o nome de alma ou de espírito, que pode separar-se do corpo e manifestar sua realidade objetiva nos fenômenos de desdobramento.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13

[...] princípio independente da matéria, que dirige o corpo, e a que chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

[...] é uma realidade que se afirma pelo estudo dos fenômenos do pensamento; que jamais se a poderia confundir com o corpo, que ela domina; e que, quanto mais se penetra nas profundezas da fisiologia, tanto mais se revela, luminosa e clara, aos olhos do pesquisador imparcial, a existência de um princípio pensante.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

[...] a esta força que vela sobre o corpo e o conduz, chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 2

É o eu consciente que adquire, por sua vontade, todas as ciências e todas as virtudes, que lhe são indispensáveis para elevar-se na escala dos seres. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3

[...] A alma do homem é que é o seu eu pensante e consciente.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

A alma é o princípio da vida, a causa da sensação; é a força invisível, indissolúvel que rege o nosso organismo e mantém o acordo entre todas as partes do nosso ser. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 10

A alma, princípio inteligente, centro da força, foco da consciência e da personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 29

A [...] [é] um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 4

A alma [...] vem de Deus; é, em nós, o princípio da inteligência e da vida. Essência misteriosa, escapa à análise, como tudo quanto dimana do Absoluto. Criada por amor, criada para amar, tão mesquinha que pode ser encerrada numa forma acanhada e frágil, tão grande que, com um impulso do seu pensamento, abrange o Infinito, a alma é uma partícula da essência divina projetada no mundo material.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Cada alma é um foco de vibrações que a vontade põe em movimento. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

A palavra alma e seus equivalentes em nossas línguas modernas (espírito, por exemplo) ou nas línguas antigas, como anima, animus (transcrição latina do grego), spiritus, atma, alma (vocábulo sânscrito ligado ao grego, vapor), etc. implicam todas a idéia de sopro; e não há dúvida de que a idéia de alma e de espírito exprimiu primitivamente a idéia de sopro nos psicólogos da primeira época. Psyche, mesmo, provém do grego, soprar.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] a alma não é um sopro; é uma entidade intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] a alma é uma substância que existe por si mesma.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 9

A alma é uma substância invisível, impalpável, imponderável, fora das nossas condições de observação física. Nossas medidas de espaço não lhe podem ser aplicadas do mesmo modo que as do tempo. Ela pode manifestar-se a centenas e milhares de quilômetros de distância. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 3, cap• 12

[...] a alma não é uma sucessão de pensamentos, uma série de manifestações mentais e, sim, um ser pessoal com a consciência de sua permanência.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 3, cap• 2

Nossas almas não são puros Espíritos. São substâncias fluídicas. Agem e se comunicam entre si por meios materiais, porém matéria sutil, invisível, imponderável.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Estela• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No domínio do desconhecido

A alma é um ser intelectual, pensante, imaterial na essência. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa

[...] imaterial, imensurável, intransmissível, consciente. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa

[...] a alma é uma entidade individual, [...] é ela quem rege as moléculas para organizar a forma vivente do corpo humano.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

[...] A alma é uma chama velada. Quando lhe colocamos os santos olhos do amor, ela esplende e ilumina. Quando a descuidamos, ela se entibia e morre...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Auto-iluminação

É a faculdade que Deus deu ao homem de se perpetuar pelo tempo afora e pelo Universo.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8

[...] a alma é atributo divino, criado por Deus, e espalhado, fragmentado, pelo Universo, tendo cada fragmento individualidade própria, ação independente, função definida, trajetória certa, e missão determinada [...].
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 28

A alma é que sente, que recebe, que quer, segundo as impressões que recebe do exterior, e mesmo independente delas, pois que também recebe impressões morais, e tem idéias e pensamentos sem a intervenção dos sentidos corporais.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

A alma é o princípio causal do pensamento; ou, antes, é ela quem pensa e o transmite pelo cérebro, seu instrumento.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

[...] a alma, o princípio inteligente que subsiste à morte da carne, que zomba das investigações materialistas, que escapa ao trabalho grosseiro das necropsias, que se não deixa encerrar nas quatro paredes negras do caixão funerário.
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 15

A Alma ou Essência, parcela do Poder Absoluto, e, como este, eterna, imortal; sede de potências máximas, ou faculdades, que exatamente denunciam a sua origem, funções tais como a Inteligência, a Consciência, o Pensamento, a Memória, a Vontade, o Sentimento, e demais atributos que sobrevivem através da Eternidade e que da criatura hu mana fazem a imagem e a semelhança do seu Criador, pois Deus, o Ser Absoluto, possui estes mesmos atributos (além de muitos outros que ainda ignoramos), em grau supremo, enquanto que a criatura os possui em grau relativo, visto que é essência sua, sendo, portanto, a Alma, sede de tais atributos, o verdadeiro ser!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

[...] a alma é luz que se eleva à grandeza divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem

[...] A alma não é uma entidade metafísica, mas, sim, um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. Preexistia ao nosso nascimento e a morte carece de ação sobre ela. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Joana D’arc

Nossa alma é um universo de sombras e claridades. Seu destino é a perfeição. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 8

A alma é a sede da vida. É ela que pensa, que sente, que imprime à matéria esta ou aquela forma, que dá ao rosto esta ou aquela expressão.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A letra e o espírito

[...] a alma humana é uma consciência formada, retratando em si as leis que governam a vida e, por isso, já dispõe, até certo ponto, de faculdades com que influir na genética, modificando-lhe a estrutura, porque a consciência responsável herda sempre de si mesma, ajustada às consciências que lhe são afins. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

A Toda alma é templo vivo, que guarda ilimitada reserva de sabedoria e amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O tempo

A alma humana, nestes vinte séculos de Cristianismo, é uma consciência esclarecida pela razão, em plena batalha pela conquista dos valores iluminativos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

[...] a alma é a sede viva do sentimento [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] Intimamente justaposta ao campo celular, a alma é a feliz prisioneira do equipamento físico, no qual influencia o mundo atômico e é por ele influenciada, sofrendo os atritos que lhe objetivam a recuperação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25


Alma A parte não-material e imortal do ser humano (Mt 10:28), sede da consciência própria, da razão, dos sentimentos e das emoções (Gn 42:21;
v. IMORTALIDADE). Os dicotomistas entendem que o ser humano é corpo e alma, sendo espírito sinônimo de alma. Os tricotomistas acreditam que o ser humano é corpo, alma e espírito. “Alma vivente” quer dizer “ser vivo” (Gn 2:7). Na Bíblia muitas vezes a palavra “alma” é empregada em lugar do pronome pessoal: “Livra a minha alma da espada” quer dizer “salva-me da espada” (Sl 22:20, NTLH). Outras vezes “alma” em hebraico, quer dizer “pessoa” em português (Nu 9:13).

Alma Parte espiritual do homem, distinta de seu corpo. Embora o conceito bíblico esteja longe da rígida dicotomia entre corpo e alma que caracteriza, por exemplo, o hinduísmo ou o platonismo, o certo é que também existia a crença de uma categoria distinta do corpo que se identificava com o mais íntimo do ser. Assim aparece no Antigo Testamento como um “eu” espiritual que sobrevive consciente depois da morte (Is 14:9ss.; Ez 32:21ss.). Ainda que se insista que o pecado causa a morte da alma (Ez 18:4), isso não implica, em caso algum, a inconsciência ou aniquilação do sujeito. A morte física elimina seu corpo e destrói os planos que fizera (Sl 146:4), porém seu espírito volta-se para Deus (Ec 12:7), persistindo. A idéia da imortalidade da alma ainda era evidente durante o período intertestamentário e refletida, entre outros, pelo historiador judeu Flávio Josefo em seu “Discurso aos gregos acerca do Hades”. Os rabinos contemporâneos de Jesus — assim como o Talmude judeu posterior — insistiram também no conceito da imortalidade da alma e da sua sobrevivência consciente (para ser atormentada conscientemente na geena ou feliz no seio de Abraão) após a morte física. Em nossos dias, considera-se que a crença na imortalidade da alma é uma das doutrinas básicas do judaísmo, especialmente no seu setor reformado. Em um de seus ensinamentos mais conhecidos (Lc 16:19ss.), Jesus ressaltou que, no momento da morte, a alma da pessoa recebe um castigo ou uma recompensa consciente, e descreveu o primeiro em termos sensíveis como o fogo (Mc 9:47-48; Lc 16:21b-24), choro e ranger de dentes (Mt 8:12; 13 42:24-51 etc.) etc. Apesar de tudo, no ensinamento de Jesus não se considera a consumação escatológica concluída na resssurreição (Jo 5:28-29; Mt 25:46). Ao recusar a idéia do sono inconsciente das almas, da mortalidade da alma e da aniquilação, ao mesmo tempo que ressaltava a esperança da ressurreição, Jesus conservava a visão já manifestada no Antigo Testamento e, muito especialmente, no judaísmo do Segundo Templo, com exceções como a dos saduceus.

A. Cohen, o. c.; J. Grau, Escatología...; J. L. Ruiz de la Peña, La otra dimensión, Santander 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres..; m. Gourges, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.


Carne

substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.

substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.

A palavra hebraica do A.T., basar, tem freqüentemente o sentido literal de carne, ou seja do homem ou de animal (Gn 2:21 – 9.4 – Lv 6:10Nm 11:13), e também significa todas as criaturas vivas (Gn 6:13-17) – além disso tem a significação especial de Humanidade, sugerindo algumas vezes quanto é grande a fraqueza do homem, posta em confronto com o poder de Deus (Sl 65:2 – 78.39). No N. T. a palavra sarx é empregada da mesma maneira (Mc 13:20 – 26.41 – Hb 2:14 – 1 Pe 1.24 – Ap 17:16) S. Paulo põe habitualmente em contraste a carne e o espírito – e faz a comparação entre aquela vida de inclinação à natureza carnal e a vida do crente guiado pelo Espírito (Rm 7:5-25, 8.9 – Gl 5:17 – etc.). A frase ‘Carne e sangue’ (Mt 16:17Gl 1:16) é para fazer distinção entre Deus e o homem (*veja Alimento).

A carne é veículo transitório e abençoado instrumento para o espírito aprender na Academia terrestre através do processo incessante da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5


Carne
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn 2:21)

2) O corpo humano inteiro (Ex 4:7).

3) O ser humano fraco e mortal (Sl 78:39).

4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl 5:19); 6.8;
v. CARNAL).

Carne O termo carne não tem uma significação unívoca nos evangelhos. A expressão “toda carne” refere-se ao conjunto de todos os seres humanos (Mt 24:22); “carne e sangue” designa o ser humano em suas limitações (Mt 16:17; 26,41) e “carne” também se refere — em contraposição a espírito — ao homem em seu estado de pecado (Jo 3:6). Finalmente “comer a carne e beber o sangue” de Jesus, longe de ser uma referência eucarística, significa identificar-se totalmente com Jesus, custe o que custar, pelo Espírito que dá a vida. A exigência dessa condição explica por que muitos que seguiam Jesus até esse momento abandonaram-no a partir de sua afirmação (Jo 6:53-58:63).

Dores

substantivo feminino plural As sensações penosas provocadas pelo trabalho de parto; o sofrimento físico causado pelo parto: estava com as dores.
Religião Corresponde aos sete padecimentos da Virgem Maria, conhecidos pelas sete dores ou pelas dores de Nossa Senhora.
Etimologia (origem da palavra dores). Plural de dor.

Lamentar

verbo transitivo direto e pronominal Expressar ou expressar-se através de lamentações; chorar, prantear: lamenta-se de seus problemas; lamenta as injúrias sofridas pela mãe.
Falar com sofrimento ou angústia: passa seus dias lamentando as mágoas da vida; bem de vida, nunca teve do que se lamentar.
verbo transitivo direto Preocupar-se com; sentir aflição; lastimar-se por qualquer acontecimento negativo: lamentava os problemas da sua vida.
Etimologia (origem da palavra lamentar). Do latim lamentare.

Tem

substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Jó 14: 22 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Mas a sua carne, nele, tem dores; e a sua alma, nele, chora- lamentando.
Jó 14: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

Antes de 2100 a.C.
H1320
bâsâr
בָּשָׂר
carne
(the flesh)
Substantivo
H3510
kâʼab
כָּאַב
estar com dor, estar inflamado, ter dor, ser doloroso
(very)
Verbo
H389
ʼak
אַךְ
(only)
Advérbio
H5315
nephesh
נֶפֶשׁ
alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
(that has)
Substantivo
H56
ʼâbal
אָבַל
cobrir-se de luto, lamentar
(and mourned)
Verbo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos


בָּשָׂר


(H1320)
bâsâr (baw-sawr')

01320 בשר basar

procedente de 1319; DITAT - 291a; n m

  1. carne
    1. referindo-se ao corpo
      1. de seres humanos
      2. de animais
    2. o próprio corpo
    3. órgão sexual masculino (eufemismo)
    4. parentesco, relações familiares
    5. carne como algo frágil ou errante (homem em oposição a Deus)
    6. todos os seres viventes
    7. animais
    8. humanidade

כָּאַב


(H3510)
kâʼab (kaw-ab')

03510 כאב ka’ab

uma raiz primitiva; DITAT - 940; v

  1. estar com dor, estar inflamado, ter dor, ser doloroso
    1. (Qal)
      1. estar com dor (física)
      2. estar com dor (mental)
    2. (Hifil)
      1. causar dor, ferir, danificar
      2. dor, dano (particípio)

אַךְ


(H389)
ʼak (ak)

0389 אך ’ak

relacionado com 403; DITAT - 84; adv

  1. de fato, certamente (enfático)
  2. no entanto, apenas, contudo, mas (restrito)

נֶפֶשׁ


(H5315)
nephesh (neh'-fesh)

05315 נפש nephesh

procedente de 5314; DITAT - 1395a; n f

  1. alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
    1. aquele que respira, a substância ou ser que respira, alma, o ser interior do homem
    2. ser vivo
    3. ser vivo (com vida no sangue)
    4. o próprio homem, ser, pessoa ou indivíduo
    5. lugar dos apetites
    6. lugar das emoções e paixões
    7. atividade da mente
      1. duvidoso
    8. atividade da vontade
      1. ambíguo
    9. atividade do caráter
      1. duvidoso

אָבַל


(H56)
ʼâbal (aw-bal')

056 אבל ’abal

uma raiz primitiva; DITAT - 6; v

  1. cobrir-se de luto, lamentar
    1. (Qal) cobrir-se de luto, lamentar
      1. referindo-se a seres humanos
      2. referindo-se a objetos inanimados (fig.)
        1. referindo-se aos portões
        2. referindo-se à terra
    2. (Hifil)
      1. lamentar, levar a lamentar (fig.)
    3. (Hitpael)
      1. lamentar
      2. fazer o papel daquele que lamenta

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora