Enciclopédia de Jó 18:6-6

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 18: 6

Versão Versículo
ARA a luz se escurecerá nas suas tendas, e a sua lâmpada sobre ele se apagará;
ARC A luz se escurecerá nas suas tendas, e sua lâmpada sobre ele se apagará.
TB A luz se obscurecerá na sua tenda,
HSB א֭וֹר חָשַׁ֣ךְ בְּאָהֳל֑וֹ וְ֝נֵר֗וֹ עָלָ֥יו יִדְעָֽךְ׃
BKJ A luz se escurecerá no seu tabernáculo, e a sua vela se apagará com ele.
LTT A luz se escurecerá nas suas tendas, e a sua lâmpada sobre ele se apagará.
BJ2 A luz se obscurece em sua tenda, e acima dele se apaga sua lâmpada.
VULG Lux obtenebrescet in tabernaculo illius, et lucerna quæ super eum est extinguetur.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 18:6

Jó 21:17 Quantas vezes sucede que se apaga a candeia dos ímpios, e lhes sobrevém a sua destruição? E Deus, na sua ira, lhes reparte dores!
Salmos 18:28 Porque tu acenderás a minha candeia; o Senhor, meu Deus, alumiará as minhas trevas.
Apocalipse 18:23 e luz de candeia não mais luzirá em ti, e voz de esposo e de esposa não mais em ti se ouvirá; porque os teus mercadores eram os grandes da terra; porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
3. O Segundo Discurso de Bildade (18:1-21)

Bildade, como tradicionalista, sente-se desconfortável quando suas respostas "con-venientes" às perguntas levantadas por Jó não são aceitas. Ele fica ainda mais perturba-do quando uma verdade "auto-evidente" é contestada, demonstrando que ela não tem nada de "auto-evidente".
No último discurso de Jó ele não tinha sido amável com seus amigos. Ele os tinha chamado de confortadores grosseiros e inoportunos. Eles tinham sido, de acordo com Jó, zombeteiros e desdenhosos, além de serem cegos e privados de entendimento. Na verda-de, nenhum deles havia apresentado sabedoria alguma.
A atitude ímpia de Jó era uma outra questão que incomodava Bildade. Jó havia acusado Deus de tratá-lo como um animal, rasgando-o em pedaços com ira injustificável.

Bildade trata brevemente dessas acusações duras (18:1-4) e então prossegue em descrever com alguns detalhes o destino certo dos ímpios (5.21). Ao contrário do que faz no primeiro discurso, aqui Bildade não convida Jó a se arrepender e apresentar uma atitude humilde. Bildade parece estar convencido de que não há esperança para o caso de Jó. Para ele, Jó é um excelente exemplo de uma pessoa ímpia que ele descreve. A desgraça de Jó obviamente confirma sua acusação.

Até quando usareis artifícios em vez de palavras? (2) significa literalmente: "preparais armadilhas por meio de palavras". Bildade acredita que Jó tem buscado argu-mentos, de forma tão exaustiva, que ele não tem produzido nada além de meras pala-vras. Considerai bem significa: "pensai a respeito da situação com cuidado", e, então, falaremos, para podermos chegar a uma compreensão correta.

Jó trata seus amigos como animais e imundos (3; cf. 17.4,10). Bildade quer saber por que Jó os difama dessa forma. A alusão a imundos é provavelmente uma acusação de tolice em vez de impureza, porque Jó não havia acusado seus amigos de serem sujos. A menção de animais o faz lembrar que Jó havia acusado Deus de despedaçá-lo como um animal (16.9). O fato, na verdade, é o contrário, porque é o próprio Jó que se despedaça a si mesmo (4) na sua ira fervorosa contra Deus. Esse tipo de revolta só serve para destruir o homem que pronuncia esse tipo de palavras. Além disso, quem Jó pensa que é? Será a terra deixada por tua causa? Remover-se-ão as rochas do seu lugar? Essas ex-pressões são geralmente interpretadas como símbolos usados para descrever o universo moral. Será que o princípio fundamental do castigo pelo pecado seria anulado para que Jó pudesse manter sua retidão? (Cf. Lv 26:43; Is 6:12).

Na mente de Bildade essas perguntas somente merecem um tipo de resposta. Não há por que se alongar nesse assunto. Jó é culpado. Seu sofrimento prova sua impiedade. Só lhe resta pintar uma imagem sombria do destino do pecador. É o que Bildade se compromete a fazer. Ele traça a queda do iníquo em cinco estágios:

  • A escuridão o assola (5-6).
  • Laços são colocados diante dos seus pés (7-11).
  • Ele é entregue ao rei dos terrores (12-15).
  • Seu nome e memória são apagados da terra (16-19).
  • Ele se torna um símbolo de horror para outros homens (20-21).
  • A luz é usada universalmente para simbolizar vida, vitalidade, calor e alegria. Aqui Bildade declara: A luz dos ímpios se apagará (5). As figuras usadas são de habitantes em tendas nômades. A faísca "do seu fogo" (NVI) e da lâmpada (6) em sua tenda se apagará. O Senhor diz por intermédio de Jeremias: "E farei perecer, entre eles, a voz de folguedo, e a voz de alegria, e a voz do esposo, e a voz da esposa, e o som das mós, e a luz do candeeiro" (Jr 25:10). Bildade concorda em que essa é a conseqüência da maldade. Uma pessoa como essa só pode ficar tateando no escuro enquanto anda no caminho que está cheio de obstáculos, e o seu próprio conselho (7; julgamento falso) o leva à queda.

    Bildade acrescenta figura após figura para descrever o resultado da iniqüidade. Existe uma rede escondida para apanhar o pecador por seus próprios pés (condutas perver-sas; 8-10). Veja os vários termos usados para agarrar um homem: a rede, o laço, a corda e a armadilha. Por isso, os assombros (11) o fazem correr de uma parte para outra. Ele não pode mover-se sem ser apanhado. Mesmo parado em silêncio, é aterrori-zado por aquilo que irá acontecer com ele.

    O seu poder será faminto (12), isto é, desvanecido da mesma maneira como ficamos fracos devido à fome. A morte do primogênito (13) é uma descrição da epide-mia que acometerá o homem que persistir em praticar o mal. Quando essas epidemias atacam, a confiança do homem perverso é destruída. Nem mesmo na sua própria tenda (14; tabernáculo) ele encontrará consolação, A aplicação pessoal dessas alusões dificil-mente pouparia a Já. Como se Bildade estivesse deliberadamente descrevendo o que acontecerá a Jó.

    Bildade retorna à figura usada em 8.15, em que o indivíduo procura encostar-se à sua casa. O rei dos terrores (14) é a morte. O estrangeiro, aquele que nada lhe era (15), morará em sua tenda depois de ser desinfetada pelo enxofre. Ou, talvez, o enxofre seja uma figura de completa desolação — um sinal da maldição de Deus que faz com que sua habitação se torne imprópria para moradia para sempre. Também pode ser o lem-brete do fogo de Deus que destruiu o gado de Jó e os servos que cuidavam dele.

    Bildade vai mostrando o destino do homem mau até chegar à beira da morte. Exis-te mais ainda? Sim! Sua memória e sua raça também serão apagadas. As suas raízes e os seus ramos (16) serão destruídos. Já havia recebido apenas uma fagulha de espe-rança quando refletiu acerca daquela árvore cortada junto ao chão que tinha condições de reviver novamente. Bildade faz questão de que Jó entenda que não existe esse tipo de esperança para ele. O nome desse ímpio não será mais lembrado pelas praças (17). A sua memória perecerá. De várias formas, essa é a pior sorte que pode acome-ter um oriental. O ímpio, e tudo que pertence a ele, é banido do mundo (18) sem filho ou outros parentes remanescentes (19). Essas declarações, sem dúvida, lembram Jó da perda dos seus filhos e filhas.

    A essa altura deveríamos pensar que Bildade tivesse esgotado a lista de horrores que acometem o pecador, mas ele acrescenta mais um a essa lista. Os vindouros [...] serão sobressaltados de horror (20) com a sua queda completa e o usarão como exem-plo alarmante das conseqüências da maldade. Bildade parece ter esquecido que ele ha-via acabado de dizer que os maus não seriam mais lembrados.

    A descrição de Bildade segue o curso das dificuldades de J.o de forma tão precisa que somos tentados a concluir que ele conscientemente usou Jó como seu modelo. Se esse de fato foi o caso, a última parte do seu discurso é uma predição direta do que vai acontecer em breve com Já. A morte de Jó é tudo que precisa ocorrer para encerrar a questão e provar decisivamente que Bildade tinha razão.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
    *

    18.1-21 Bildade acusou Jó, repetindo, sem paciência, a sua exposição anterior sobre o destino dos iníquos (conforme 8:8-19).

    * 18.2-4 Bildade iniciou suas declarações com uma reprimenda desalmada contra quem estava sofrendo tanto. Ele em nada mudara o seu argumento.

    *

    18:14

    ao rei dos terrores. Os cananeus consideravam a morte como um deus cujo lábio inferior tocava na terra, e cujo lábio superior tocava no céu, de tal modo que ele engolia tudo. De acordo com Bildade, o "primogênito da morte" seguia os passos de seu pai, devorando a pele e os membros dos ímpios. De acordo com Is 25:8, o Senhor "tragará a morte" para sempre (1Co 15:54).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
    18.1ss Bildad pensou que sabia como devia governar o universo e viu a vida do Jó como uma ilustração das conseqüências do pecado. Rechaçou a parte da história correspondente ao Jó porque não encaixava em seu ponto de vista a respeito da vida. É fácil condenar ao Bildad já que seus enganos são óbvios; infelizmente, entretanto, freqüentemente nós reagimos da mesma maneira quando nossas idéias se vêem ameaçadas.

    18:14 O "rei dos espantos" é uma figura do discurso que se refere à morte. Bildad via a morte como um grande devorador (18.13), mas a Bíblia nos ensina que Deus tem o poder de devorar inclusive à morte (Sl 49:15; Is 25:8; 1Co 15:54-56).


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
    3. de Bildade Second Discurso (18: 1-21)

    Profundamente agitado pela segunda resposta de Jó a Elifaz, segundo o discurso de Bildade excede todas as anteriores em suas descrições chocantes sobre o destino dos ímpios, como ele agora afirma abertamente Jó ser. No entanto, a resposta de Bildade, por todos os seus esforços, na verdade, não acrescentar nada ao que já foi dito. Ele não indica aqui que as calamidades dos ímpios são emocional, bem como material.

    1. Bildade repreende Jó e se defende (18: 1-4)

    1 Então respondeu Bildade, o suíta, e disse:

    2 Quanto tempo caça ye vontade para palavras?

    Considerar e depois falaremos.

    3 Pelo que estamos contado como bestas,

    E se fez imundo em sua vista?

    4 Tu, que tearest-te na tua ira,

    Terá a Terra sido abandonado por ti?

    Ou será a pedra ser removida do seu lugar?

    Os estudiosos divergem quanto a se Bildade aborda Jó ou seus dois companheiros no versículo 2 . Se for o primeiro, ele implica que Jó é ardilosamente elaborar argumentos redigida em palavras bem escolhidas e lógica sutil projetado para ludibriar seus oponentes. Se, por outro lado, é o último, então Bildade está repreendendo seus companheiros pela sua incapacidade de lidar com o Jó. Assim, ele indica, os seus argumentos precipitadas e mal construídos têm sido incapazes de se levantar contra o desprezo de Jó (ver 16: 1-5 ). Em apoio a esta posição Freehof cita a tradução de Luzzato assim: "Quanto tempo vos permitirá Jó para refutar (e silêncio) suas palavras. Pense primeiro e depois falar. "

    (V. O ressentimento de Bildade manifestou contra 3:1) é provável uma alusão às palavras de Jó em 12:7-A ). Ele então cita uma frase do próprio discurso de Jó na qual ele descreveu a desintegração da natureza (14:18 ), e pergunta se Jó pensa que Deus opere um milagre para frustrar as leis da natureza que trabalham em sua doença, como nas doenças de todos os homens. Jó é tão egocêntrica como pensar Deus lhe dará uma atenção especial e isenção de tal sofrimento?

    b. Bildade mostra o destino do Ímpio (18: 5-21)

    5 verdade, a luz do ímpio se apagará,

    E a chama do seu fogo não deve brilhar.

    6 A luz se escurecerá na sua tenda,

    E a sua lâmpada sobre ele se apagará.

    7 Os seus passos firmes se estreitarão,

    Eo seu próprio conselho o derribará.

    8 Pois ele é lançado na rede por seus próprios pés,

    E ele anda sobre a labuta.

    9 A gin tomará ele pelo calcanhar,

    E um laço deve prendê-lo.

    10 A corda está escondida por ele no chão,

    E uma armadilha para ele no caminho.

    11 Terrores o amedrontam de todos os lados,

    E deve persegui-lo em seus calcanhares.

    12 O seu vigor é a fome-mordido,

    E calamidade está pronta ao seu lado.

    13 Os membros do seu corpo será consumida,

    Sim , o primogênito da morte devora os seus membros.

    14 Ele será arrancada da sua tenda, em que ele confia;

    E ele deve ser levado ao rei dos terrores.

    15 Não habitarão na sua tenda que tal não é dele:

    Brimstone serão espalhados sobre a sua habitação.

    16 Suas raízes secarão abaixo,

    E, acima de seu ramo deve ser cortada.

    17 A sua memória perece da terra,

    E ele não tem nome na rua.

    18 É lançado da luz para as trevas,

    E afugentado do mundo.

    19 Ele deve ter outro filho nem o filho do filho entre o seu povo,

    Nem algum remanescente onde habitar.

    20 E os que vêm depois estão espantados de sua época,

    Como os que iam à frente ficaram atemorizados.

    21 Certamente tais arco as habitações de injustos,

    E este é o lugar daquele que não conhece a Deus.

    De repreensão Bildade vira para instrução, com vista a minar a fé de Jó na sua integridade. Seu tema é, como sempre, a certeza do destino destrutivo dos ímpios. Em imagens vívidas ele compara os ímpios (ou seja, Jó) para uma lâmpada que se extingue e uma faísca que é reduzida a uma brasa mortos (vv. 18:5-6 ). Assim, tanto a iluminação da razão e do calor da energia viva desaparecer na morte. No versículo 7 Freehof diz: "Um homem em plena força caminha com passos largos. Quando fraqueza ultrapassa-lo, ele caminha com passos nervosos curtas. "Assim própria maldade de Jó superou e enfraquecido ele, Bildade implica. Novamente vemos a lei de efeito-causa no Jó. Ele está preso na armadilha de sua própria parcela (v. 18:7 , Moffatt). Na mudança do versículos 8:13 ao versículo 14 , os números são misturados. Agora Jó está firmemente entrincheirado em suas posses e prosperidade, como um rebelde no seu forte, como ele resiste aos ataques do Todo-Poderoso. Mas ele será superada e arrastado como um cativo conquistado e algemado antes do rei dos terrores , contra quem ele é um rebelde (v. 18:14 ). Freehof cita Rashi como dizendo, "o chefe dos demônios." Assim Bildade fala dos terrores que irá superar emprego por causa de seu suposto pecado.

    No resto do seu discurso (vv. 18:15-21) Bildade descreve detalhadamente as consequências devastadoras e as memórias assombrando do homem que pecados e chega a um fim tão trágico. Outros devem ocupar o seu lugar na terra (v. 18:15-A ). Mesmo seu antigo habitação serão fumigados com enxofre para ajustá-la para os outros (v. 18:15 ), o mais terrível de todas as considerações para um antigo oriental patriarca. Mesmo a memória de sua grandeza vai desaparecer das mentes das gerações futuras, e não há memoriais vai perpetuar o seu nome (v. 18:17 ). A palavra hebraica 'avad , usada aqui, significa que a memória das matrizes perversos fora das mentes de seus sobreviventes. Como Caim, ele será expulso do mundo da sociedade; da luz para morar sozinha na escuridão assombrando de solidão (v. 18:18 ). Moffatt exprime vivamente-lo: ". Ele será lançado da luz para a escuridão, e afugentado do mundo" Bildade repete uma implicação mais cedo, embora aqui a mais explícita, que os ímpios, como ele supõe Jó para ser, será " deixar nem filho nem descendente "(v. 18:19 , Moffatt) para propagar sua família, nem mesmo um parente distante da Terra. Assim, sua linha de família será completamente aniquilado, como se nunca tivesse existido.Moffatt diz: "Seu destino surpreende a oeste, apavora o leste" (v. 18:20 ). "Assim, as tarifas de casa sem Deus, por isso as tarifas do homem que não tem cuidado para Deus" (v. 18:21 , Moffatt). Assim Bildade por implicação lê Jó completamente fora do Reino de Deus, e para fora da raça humana, denuncia-lo antes do terrível julgamento de Deus e condena-lo à escuridão da condenação, todos os pecados desconhecidos da realidade do que é julgado como estabelecida por calamidades de Jó.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
    18.1- 21 O segundo discurso de Bildade. Começando por censurar a Jó, descreve graficamente os terrores e a ruína que estão reservados para os perversos, inclusive Jó, que quer mudar a ordem do mundo (v. 4).
    18.3 Bildade está profundamente ofendido porque Jó não concorda com todas as suas palavras, conforme a atitude de Elifaz em 15.4n.
    18.6 A luz se escurecerá. A luz, aqui, simboliza a prosperidade do morador da tenda; o estilo de Bildade é cheio de alusões e provérbios, e esta expressão é típica entre os árabes na hora da desgraça.

    18.7 Comparem-se os passos firmes do sábio, Pv 4:12.

    18:8-10 Várias palavras descrevem os laços que espreitam os ímpios.
    18.13 Primogênito da morte. A lepra negra, a elefantíase.

    18.14 Rei dos terrores. A própria morte, cúmulo dos perigos alistados.

    18.15 Enxofre. Símbolo de ter sido castigado por Deus, como Sodoma. • N. Hom. A Luz Apagada, 18.5, 6, 18.
    1) A luz da sabedoria: a) o conhecimento de Deus. Sl 14:1; Sl 53:1; b) o conhecimento da verdade, Pv 21:16; Pv 2:0) A luz do amor: a) o pecador é egoísta; b) o pecador não ama;
    3) A luz da alegria: a) o pecado tira a verdadeira alegria, Is 48:22; b) o pecado é enganoso, Pv 21:17; Pv 4:0) A Luz da vida: a) o pecador está no caminho da morte, Pv 14:12; Ef 2:1; b) o pecador está andando na escuridão, 1 Jo 1:67; 1Jo 5:0) A luz do favor de Deus: a) o pecado ofusca a luz do favor de Deus, b) o pecador não quer contemplar a luz da salvação.

    18.20 Ocidente... Oriente. Lit. "posterior" e "anterior", podem ser gerações do passado e do futuro, os contemporâneos e sua posteridade.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
    c) O segundo discurso de Bildade (18:1-21)
    Além da linguagem insultuosa com que agora são iniciados os discursos de Jó e de seus amigos (v. 2ss), o discurso de Bildade está inteiramente dedicado ao tema do destino dos maus. Visto que o discurso anterior de Bildade (cap.
    8) desafiou Jó a examinar a sua alma e lhe garantiu que, se ele é inocente, Deus não vai rejeitá-lo (8.6,20), somente podemos entender que o presente discurso é uma forma de advertência a Jó acerca do que será o seu destino se por acaso for verdade que ele não conhece a Deus (18.21). Para outros comentaristas, é evidente que, em virtude de Bildade não mostrar esperança alguma para Jó, a essa altura ele classificou Jó entre os maus, mas esse não é o significado obrigatório desse texto. Ele certamente faz um retrato horrível da morte dos maus, com destaque especial para as atividades dos seres sobrenaturais, os demônios da morte (v. 11,13,14) que o assustam e o perseguem (v. 11) e o levam ao Sheol à presença do rei do submundo, ao rei dos terrores (v. 14).

    v. 4b,c. Bildade repreende o que considera arrogância cm Jó, o desejo de conformar o mundo à sua vontade, sendo os fundamentos da ordem moral transtornados e deslocados para o bem de Jó. E verdade que Jó está clamando por um estremecimento dos fundamentos, mas somente dos fundamentos da ordem moral em como são discernidos de maneira simplista pelos sábios e pela sua teologia da retribuição tão bem definida, v. 11. Os Terrores são praticamente personificados como demônios da morte que atendem pelos nomes de “Faminto” e “Calamidade” (Habel), duas faces da morte. v. 13. o primogênito da morte-, provavelmente a doença (conforme o paralelismo), v. 14. rei dos terrores-, a morte, personificada como o dominador dos demônios do terror, v. 15. A dispersão do enxofre ardente sobre a sua tenda talvez seja uma alusão ao tipo de desastre natural que caiu sobre Sodoma e Gomorra ou uma referência às supostas propriedades desinfetantes do enxofre, usado para limpar a sua casa {tenda) da sujeira que a sua maldade trouxe sobre ele. v. 16. As raízes e os ramos são metáforas semelhantes às que encontramos em 15.30. Os v. 18,19 são desconfortavelmente semelhantes ao que parece o destino de Jó. No pensamento oriental, um destino pior do que a morte era morrer sem deixar descendentes, pois assim o nome da pessoa, a sua lembrança (v. 17), desapareceria.

    d) O sexto discurso de Jó (19:1-29) Esse discurso contém uma das linhas mais conhecidas do livro: Ru sei que o meu Redentor vive (v. 25). Infelizmente o texto hebraico desse versículo e do seguinte é extremamente difícil, de forma que a interpretação popular do texto dificilmente pode ser mantida. Não obstante, há um tom de esperança aqui expresso por Jó na sua vindicação futura quando ele “verá” Deus, uma afirmação ousada. Deus tem sido o seu inimigo e o atacou direta (v. 6-12) e indiretamente por meio da humilhação que Jó está sofrendo por parte dos seus familiares e conhecidos (v. 13-22). Mas o discurso termina, ao contrário dos discursos anteriores de Jó, não com desespero, mas com a confiança que só é atingida novamente no capítulo final (caps. 29ss; conforme especialmente 31.35ss).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 24

    III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.

    A. O Veredito dos Homens. 4:1-24.

    Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.


    Moody - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 5 até o 21

    5-21. Este quadro de palavras, intitulado pelo artista as moradas do perverso (v. 18:21; Gn 19:24; Dt 29:23). Ele se vê consumido pelo primogênito da morte (v. 18:13).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
    c) O segundo discurso de Bildade (18:1-18). Os vers. 2-4 introduzem o seu tema central e revelam até que ponto ele se ressente da reação de Jó às consolações dos seus amigos. Até quando usareis artifícios em vez palavras (2). Bildade acusa Jó de procurar argumentos forçados, meras palavras desprovidas de sentido. Jó trata-os como se eles fossem animais irracionais ou gente desprezível.

    Jó acusou Deus de o ter despedaçado (16:9) quando, na realidade, é ele que se despedaça a si próprio. Subverter-se-ão as leis morais que regem o mundo para justificar as suas críticas a Deus e fazer prevalecer a sua inocência (4)?

    >18:5

    2. O DESTINO DOS ÍMPIOS (18:5-18). No primogênito da morte (13) certo comentador vê uma referência à lepra. O sentido geral será: "o mais leal servidor da morte será seu inimigo". Espalhar-se-á enxofre (15). O mesmo comentador afirma: era costume espalhar sal nos lugares amaldiçoados; e o enxofre, próprio das cidades da planície, pode simbolizar aqui uma maldição mais profunda.


    Dicionário

    Apagar

    verbo transitivo Fazer desaparecer friccionando, raspando etc.: apagar riscos de lápis; apagar uma palavra.
    Fazer cessar, extinguir, interromper: apagar o fogo; apagar a luz.
    Etimologia (origem da palavra apagar). Do latim a + pacare, pacificar.

    Escurecer

    verbo transitivo Tornar escuro.
    Tirar o brilho a.
    Fazer diminuir a luz e a claridade.
    Toldar.
    verbo intransitivo Tornar-se escuro.
    Perder a claridade e o brilho.
    Anoitecer.
    Figurado Empanar; diminuir a importância.

    Luz

    substantivo feminino Claridade que emana de si mesmo (Sol) ou é refletida (Lua).
    [Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
    Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
    O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
    [Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
    Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
    Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
    Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
    Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
    Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
    Furo que atravessa um instrumento.
    [Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
    [Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
    expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
    Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
    Vir à luz. Ser publicado, revelado.
    Século das Luzes. O século XVIII.
    Dar à luz. Dar vida a um ser.
    Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.

    hebraico: amendoeira

    [...] luz é, em suma, a forma mais sutil da matéria. [...].
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1

    [...] constitui o modo de transmissão da história universal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa

    [...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
    Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    L M
    Referencia:


    Luz
    1) Claridade; luminosidade (Gn 1:3).


    2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl 104:2; Jc 1:17); a Jesus (Jo 1:4-6); à Palavra de Deus (Sl 119:105); e aos discípulos de Jesus (Mt 5:14).


    3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn 28:19) e, depois, formou a fronteira norte da tribo de Benjamim (Js 18:13).


    Luz Símbolo da claridade espiritual, que procede do Evangelho de Jesus (Mt 4:16; Lc 1:79) e não se restringe aos judeus, mas que chega até aos gentios (Lc 2:32). Acompanha algumas manifestações gloriosas de Jesus como a da sua Transfiguração (Mt 17:2-5). Os discípulos devem ser canais dessa luz (Mt 5:14-16; Lc 12:35), evangelizar e atuar na transparência própria da luz (Mt 10:27; Lc 12:3).

    Lâmpada

    substantivo feminino Utensílio destinado a produzir luz e que serve para iluminar.
    Tubo a vácuo e de vários eletrodos e que serve, no rádio, para emitir, detectar, ampliar e corrigir as correntes oscilantes; díodo; tríodo; válvula.
    Lâmpada incandescente, aquela na qual a luz provém da incandescência de um fio de tungstênio, em um vácuo ou em um gás inerte.
    Lâmpada de segurança, a que se pode usar em uma atmosfera em que há perigo de explosão.
    Lâmpada a vapor de mercúrio, tubo que contém esse gás e que, atravessado por uma corrente elétrica, emite uma luz viva de tom azulado.
    Lâmpada de neônio, a que consiste num tubo que contém esse gás a baixa pressão, em que atuam correntes de alta frequência.
    Lâmpada fluorescente, aquela cuja ampola contém substâncias luminescentes cujos raios ultravioleta dão ideia da luz do dia.

    A primeira referência ao candeeiro acha-se naquele notável episódio em que se fala do ‘fogareiro fumegante, e uma tocha de fogo’, isto é, da tocha que ratificou o pacto com Abraão (Gn 15:17), simbolizando a presença ardente de Deus. As lâmpadas de Êx 25:37-2 Cr 4.20, 13.11, e em Zc 4:2 significam aquela parte do candeeiro que dá luz. As lâmpadas do tabernáculo eram acesas todas as tardes, e limpas todas as manhãs (Êx 30:7-8). As casas do oriente foram, desde a mais remota antigüidade, alumiadas por meio de candeeiros que eram postos sobre grandes veladores, que assentavam no chão. As casas do Egito, em tempos modernos, nunca se acham sem luz – toda a noite estão acesas as lâmpadas em todos os quartos ocupados. A gente mais pobre preferiria restringir a alimentação a ficar sem luz. isto torna mais enérgicas as expressões em 18:5-6 e 21.17. Uma lâmpada brilhante é símbolo de prosperidade (29:2-3). As lâmpadas de Jz 7:16-20 eram tochas acesas. Para conservar a chama não se usa somente o azeite no oriente, mas também se emprega o pez, a nafta e a cera. Algumas vezes torcidas de algodão, embebidas nestas substâncias combustíveis, substituem as lâmpadas. E em certos casos é costume levar um vaso de azeite, numa das mãos, e a lâmpada com trapos oleosos de algodão na outra. Também se usam candeeiros volantes. o transeunte de noite precisa de uma lâmpada, porque mesmo nas cidades as ruas são muito escabrosas (Sl 119:105). (*veja Casamento, Cerimônias de.)

    Lâmpada V. CANDEIA (Mt 25:1).

    Lâmpada Objeto de argila, redondo e plano, em cuja extremidade havia uma mecha que, embebida em azeite e acesa, servia para iluminar. Essas características explicam por que o artefato aparece em relação a conceitos como a luz espiritual que os discípulos devem proporcionar ao mundo (Mt 5:15; Mc 4:21), a profecia (Jo 5:35), clareza na observação da realidade (Mt 6:22; Lc 11:33-36).

    Tendas

    fem. pl. de tenda
    2ª pess. sing. pres. conj. de tender

    ten·da
    nome feminino

    1. Barraca portátil desmontável, feita de pano grosso (geralmente lona) impermeabilizado, que se arma ao ar livre para servir de abrigo.

    2. Pequeno estabelecimento de merceeiro. = LOCANDA

    3. Caixa das quinquilharias do tendeiro.

    4. Fazenda que este traz à venda.

    5. [Anatomia] Prega da dura-máter, entre o cérebro e o cerebelo.

    6. [Brasil] Oficina de ferreiro, marceneiro ou outro artífice.


    tenda de oxigénio
    Estrutura hermética transparente, destinada a isolar doentes na oxigenoterapia.


    ten·der |ê| |ê| -
    verbo transitivo

    1. Estender.

    2. Encher, desfraldar.

    verbo intransitivo

    3. Propender; inclinar-se; ter vocação.


    tender o pão
    Estender a massa, para formar o pão.


    tên·der
    (inglês tender)
    nome masculino

    1. [Termo ferroviário] Vagão que segue logo atrás da locomotiva e que leva a água e o combustível.

    2. [Náutica] Navio cuja função é dar apoio a outros navios, nomeadamente com reparações ou abastecimento. = NAVIO-TÊNDER

    adjectivo de dois géneros e nome masculino
    adjetivo de dois géneros e nome masculino

    3. [Brasil] Diz-se de ou presunto que foi fumado de forma industrial.

    Plural: tênderes.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Jó 18: 6 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    A luz se escurecerá nas suas tendas, e a sua lâmpada sobre ele se apagará.
    Jó 18: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Antes de 2100 a.C.
    H168
    ʼôhel
    אֹהֶל
    tenda
    (in tents)
    Substantivo
    H1846
    dâʻak
    דָּעַךְ
    apagar, se extinto, secar
    (they are consumed)
    Verbo
    H216
    ʼôwr
    אֹור
    luz
    (light)
    Substantivo
    H2821
    châshak
    חָשַׁךְ
    ser ou tornar-se escuro, tornar obscuro, ser escurecido, ser preto, estar oculto
    (so that was darkened)
    Verbo
    H5216
    nîyr
    נִיר
    ()
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos


    אֹהֶל


    (H168)
    ʼôhel (o'-hel)

    0168 אהל ’ohel

    procedente de 166; DITAT - 32a; n m

    1. tenda
      1. tenda de nômade, veio a tornar-se símbolo da vida no deserto, transitoriedade
      2. casa, lar, habitação
      3. a tenda sagrada de Javé (o tabernáculo)

    דָּעַךְ


    (H1846)
    dâʻak (daw-ak')

    01846 דעך da ak̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 445; v

    1. apagar, se extinto, secar
      1. (Qal) apagar, ser extinto
      2. (Nifal) ser feito extinto, ser secado
      3. (Pual) ser extinto, ser apagado

    אֹור


    (H216)
    ʼôwr (ore)

    0216 אור ’owr

    procedente de 215; DITAT - 52a; n f

    1. luz
      1. luz do dia
      2. luminosidade das luminárias celestes (lua, sol, estrelas)
      3. raiar do dia, alvorada, aurora
      4. luz do dia
      5. relâmpago
      6. luz de lâmparina
      7. luz da vida
      8. luz da prosperidade
      9. luz da instrução
      10. luz da face (fig.)
      11. Javé como a luz de Israel

    חָשַׁךְ


    (H2821)
    châshak (khaw-shak')

    02821 חשך chashak

    uma raiz primitiva; DITAT - 769; v

    1. ser ou tornar-se escuro, tornar obscuro, ser escurecido, ser preto, estar oculto
      1. (Qal)
        1. ser ou tornar-se escuro
        2. ter uma cor escura
        3. tornar obscuro
      2. (Hifil)
        1. tornar escuro, levar a escurerecer
        2. ocultar, esconder
        3. obscurecer, confundir (fig.)

    נִיר


    (H5216)
    nîyr (neer)

    05216 ניר niyr ou נר nir também ניר neyr ou נר ner ou (fem.) נרה nerah

    procedente de uma raiz primitiva [veja 5214; 5135] qur significa reluzir; DITAT - 1333b; n m

    1. candeia

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora