Enciclopédia de Jó 3:5-5
Índice
Perícope
jó 3: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Reclamem-no as trevas e a sombra de morte; habitem sobre ele nuvens; espante-o tudo o que pode enegrecer o dia. |
ARC | Contaminem-no as trevas e a sombra da morte; habitem sobre ele nuvens; negros vapores do dia o espantem! |
TB | Reclamem-no para si as trevas e a sombra da morte; |
HSB | יִגְאָלֻ֡הוּ חֹ֣שֶׁךְ וְ֭צַלְמָוֶת תִּשְׁכָּן־ עָלָ֣יו עֲנָנָ֑ה יְ֝בַעֲתֻ֗הוּ כִּֽמְרִ֥ירֵי יֽוֹם׃ |
BKJ | Que as trevas e a sombra da morte o maculem; que uma nuvem habite sobre ele, e que a escuridão do dia o aterrorize. |
LTT | Contaminem-no as trevas e a sombra da morte; habitem sobre ele nuvens; a escuridão do dia o tome de súbito terror |
BJ2 | Que o reclamem as trevas e sombras espessas, que uma nuvem pouse sobre ele, que um eclipse o aterrorize! |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 3:5
Referências Cruzadas
Deuteronômio 4:11 | E vós vos chegastes, e vos pusestes ao pé do monte; e o monte ardia em fogo até ao meio dos céus, e havia trevas, e nuvens, e escuridão. |
Jó 10:21 | antes que me vá, para nunca mais voltar, à terra da escuridão e da sombra da morte; |
Jó 16:16 | O meu rosto todo está descorado de chorar, e sobre as minhas pálpebras está a sombra da morte, |
Jó 24:17 | Porque a manhã, para todos eles, é como sombra de morte; porque, sendo conhecidos, sentem os pavores da sombra da morte. |
Jó 28:3 | O homem pôs fim às trevas e até à extremidade ele esquadrinha, procurando as pedras na escuridão e na sombra da morte. |
Jó 38:17 | Ou descobriram-se-te as portas da morte, ou viste as portas da sombra da morte? |
Salmos 23:4 | Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam. |
Salmos 44:19 | ainda que nos quebrantaste num lugar de dragões e nos cobriste com a sombra da morte. |
Salmos 107:10 | tal como a que se assenta nas trevas e sombra da morte, presa em aflição e em ferro. |
Salmos 107:14 | Tirou-os das trevas e sombra da morte e quebrou as suas prisões. |
Isaías 9:2 | O povo que andava em trevas viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra de morte resplandeceu a luz. |
Jeremias 2:6 | E não disseram: Onde está o Senhor, que nos fez subir da terra do Egito? Que nos guiou através do deserto, por uma terra de ermos e de covas, por uma terra de sequidão e sombra de morte, por uma terra em que ninguém transitava, e na qual não morava homem algum. |
Jeremias 4:28 | Por isso, lamentará a terra, e os céus em cima se enegrecerão; porquanto assim o disse, assim o propus e não me arrependi nem me desviarei disso. |
Jeremias 13:16 | Dai glória ao Senhor, vosso Deus, antes que venha a escuridão e antes que tropecem vossos pés nos montes tenebrosos; antes que, esperando vós luz, ele a mude em sombra de morte e a reduza à escuridão. |
Ezequiel 30:3 | Porque está perto o dia, sim, está perto o dia do Senhor, dia nublado; o tempo dos gentios ele será. |
Ezequiel 34:12 | Como o pastor busca o seu rebanho, no dia em que está no meio das suas ovelhas dispersas, assim buscarei as minhas ovelhas; e as farei voltar de todos os lugares por onde andam espalhadas no dia de nuvens e de escuridão. |
Joel 2:2 | dia de trevas e de tristeza; dia de nuvens e de trevas espessas; como a alva espalhada sobre os montes, povo grande e poderoso, qual desde o tempo antigo nunca houve, nem depois dele haverá pelos anos adiante, de geração em geração. |
Amós 5:8 | procurai o que faz o Sete-estrelo e o Órion, e torna a sombra da noite em manhã, e escurece o dia como a noite; o que chama as águas do mar e as derrama sobre a terra; Senhor é o seu nome. |
Amós 8:10 | E tornarei as vossas festas em luto e todos os vossos cânticos em lamentações, e aparecerá pano de saco sobre todos os lombos e calva sobre toda cabeça; e farei que isso seja como luto de filho único e o seu fim como dia de amarguras. |
Mateus 4:16 | o povo que estava assentado em trevas viu uma grande luz; e aos que estavam assentados na região e sombra da morte a luz raiou. |
Lucas 1:79 | para alumiar os que estão assentados em trevas e sombra de morte, a fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz. |
Hebreus 12:18 | Porque não chegastes ao monte palpável, aceso em fogo, e à escuridão, e às trevas, e à tempestade, |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
"a escuridão do dia o tome de súbito terror", ou "tome-o de súbito terror tudo aquilo que escurece o dia", ou "tome-o de súbito terror, como a aqueles que têm um dia negro".
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
1. Ele Amaldiçoa o Dia em que Nasceu (3:1-10)
Depois de prantear por sete dias com seus amigos, Jó quebra o silêncio. Ele amaldi-çoou o seu dia (1), isto é, o dia do seu nascimento. As palavras que Jó pronuncia não parecem dirigidas nem aos seus amigos nem a Deus. Antes, elas são um monólogo de desespero. Tanto dia como noite (3) —o dia do seu nascimento e a noite da sua concep-ção— são personificados, e ele deseja que nunca tivessem existido. Então segue uma série de maldições contra o dia e a noite em questão.
E Deus, lá de cima, não tenha cuidado dele (4) significa literalmente: não se importe com ele. Jó deseja que o dia do seu nascimento seja apagado completamente da mente de Deus e, portanto, seja banido da existência. Trevas e morte (5) são aqui usa-das, como em outras partes das Escrituras, como sendo simbolicamente equivalentes. Na maldição, negros vapores do dia o espantem, o plural dá a entender que todos os meios de fazer a escuridão aparecer durante o dia eram considerados, como um eclipse solar, tempestades sombrias amedrontadoras e, talvez, formas mágicas e sobrenaturais de esconder o sol.
A noite da concepção de Jó deveria ter um destino semelhante. E não se goze entre os dias do ano (6) seria melhor traduzido por: "Não se regozije ela entre os dias do ano" (veja ARA), nem configure no número dos meses. Que solitária seja aquela noite (7) significa literalmente: "seja estéril ou infecunda". E suave música não entre nela é a conseqüência exata descrita no versículo 3, em que a concepção e o nascimento de um filho homem são desaprovados. Quando o autor dá a entender no seu poema que a con-cepção e o nascimento tenham ocorrido ao mesmo tempo, devemos considerar isso uma licença poética. Amaldiçoem-na (8), refere-se a uma crença popular de que mágicos ou feiticeiros tinham a habilidade de colocar em prática uma maldição ou um feitiço (veja a história de Balaão, Nm
Por não haver a possibilidade de voltar atrás no tempo e cancelar os acontecimentos que levaram ao seu nascimento, Jó volta-se para a fase seguinte do seu lamento: Por que não morri eu desde a madre? (11). Muitos bebês nascem mortos; por que ele não teve a sorte de ser um deles? Os joelhos da parteira e os peitos (12) da sua mãe deveri-am ter falhado em preservar a criança recém-nascida. Se a morte tivesse sido o seu destino logo no início, então suas maiores esperanças teriam sido alcançadas havia mui-to tempo—então, haveria repouso para mim (13).
Entre os versículos
Jó veio à luz; ele foi trazido à vida (20) ; Jó estava perdido e Deus o encobriu (23). Tudo isso ocorre contra sua vontade ou, pelo menos, sem que ele tenha alguma oportuni-dade de escolha. Em sua miséria ele espera a morte. A morte seria como tesouros ocultos a serem procurados ou algo de que ele poderia se alegrar sobremaneira (21-22). Mas mesmo isso é negado a Jó. Moffat interpreta a primeira parte do versículo 23: "Por que Deus dá à luz a um homem que está no fim de suas forças?" A miséria de Jó se tornou tão desmedida que seus gemidos (expressões de agonia) se derramam como água (24) em uma corrente vasta e ininterrupta. A sua vida tornou-se tão difícil que tudo que ele precisa fazer é temer por mais agonia, e isso, de fato, acontece (25). O sofrimento de Jó não tinha fim. Ele não teve qualquer oportunidade para experimentar descanso, sos-sego ou repouso. Veio sobre mim a perturbação (26) pode ser traduzido apropriada-mente como: "A perturbação vem continuamente".
O monólogo de Jó ocorre no início do debate que ele tem com seus amigos. A profun-didade do seu sofrimento se equipara com a força do poema. Raramente um poeta alcan-çou tamanha beleza de expressão e revelou tal profundidade de sentimento e emoção como as retratadas aqui. Jó é um ser humano que foi afligido até o limite da sua resistên-cia. Ele reclama amargamente de sua sorte e deseja com ansiedade o fim de sua vida.
Genebra
3:1—27:23
Em três ciclos de declarações, o escritor explorou as perspectivas humanas sobre os sofrimentos de Jó.
* 3.1-26 Jó rompe o silêncio com uma lamentação ferozmente emocional. Ele expressou o mesmo tipo de depressão que tomou conta do salmista (Sl 88), e também de Jeremias (Jr
* 3.3-10 Jó não amaldiçoou a Deus, mas chegou ao ponto de duvidar da sabedoria divina ao dar-lhe vida.
*
3.11-26 Os vs. 3-10 têm a forma de maldições, enquanto que estes dezesseis versículos são perguntas retóricas. Jó dá vazão à sua frustração, perguntando por que ele não foi um natimorto (vs. 11,12,16). Visto que isso não lhe tinha acontecido, ele prosseguiu, perguntando retoricamente por que ele não experimentara morte prematura (vs. 20,23).
Matthew Henry
Wesley
Seu propósito real em discutir o caso contra Jó era, no entanto, para trazê-lo em alinhamento com a doutrina tradicional predominante de determinismo que havia muito tempo dominou a maior parte do pensamento religioso hebraico, e que, em seguida, e desde então tem caracterizado o pensamento religioso do povo árabe e seus vizinhos representado por estes amigos que visitam de Jó, embora talvez de uma forma mais naturalista com o último.
Lamentação I. JÓ'S (Jó
Lamentação de Jó no capítulo 3 está preocupada com três perguntas de sua existência, a saber: (1) por que foi que ele já nasceu? (2) por que ele não morrer na infância? e (3) por que é a sua vida prolongada em sua presente condição miserável?
A. JÓ lamenta o dia de seu nascimento (3: 1-10)
1 Depois disso abriu Jó a sua boca, e amaldiçoou o seu dia.
2 E Jó, respondendo, disse:
3 Pereça o dia em que nasci,
E a noite, o que disse, há um homem-criança concebida.
4 -se aquele dia em trevas;
Deixe Deus não de cima procurá-la,
Nem deixar a luz brilhar sobre ele.
5 Deixe trevas e na sombra da morte reivindicá-la para o seu próprio;
Deixe uma nuvem habitam sobre ela;
Deixe tudo o que escurece o dia aterrorizá-lo.
6 Quanto àquela noite, vamos escuridão se apodere a:
Não se regozije ela entre os dias do ano;
Que não entre no número dos meses.
7 Lo, deixar que a noite seja estéril;
Que nenhuma voz alegre aí vêm.
8 Amaldiçoem-na aqueles que amaldiçoam o dia,
Quem está pronto para suscitar o leviatã.
9 As estrelas da alva se escuro:
Deixe-o olhar para a luz, mas não tenho nenhum;
Nem deixá-lo eis as pálpebras da manhã:
10 Porque ele não fechou as portas da minha mãe útero,
Também não escondeu dos meus olhos.
A pergunta pode ser bastante levantada como porque Jó desceu de seu alto nível anterior de fé submissa e compostura calma que caracterizou as suas últimas palavras faladas para quebrar de repente, o longo silêncio de sete dias com uma explosão tão lamentável de queixa. Isto revela o desespero escuro e desesperança de uma alma afundado em total desespero? Aparentemente não, pois se ele tivesse chegado a esse ponto, ele não teria tido nenhuma palavra de queixa para proferir. Os homens não tão reagir, mesmo nos momentos mais dolorosos de sofrimento, quando toda a esperança se foi. Em que estado de espírito não resta nada para lutar contra. Todo o cuidado vai quando o último raio de esperança está perdida. Luta é sempre uma indicação de esperança, no entanto desmaiar os raios de esperança que pode ser. Muitos um homem condenado andou em silêncio calma, e alguns até com notável compostura, para a forca, a cadeira elétrica ou a câmara de gás. É apenas o homem em quem algum resquício de esperança permanece, que continua a lutar para trás em tais circunstâncias. Assim, não pode estar errado se considerarmos lamentação de Jó como uma indicação de fé persistente, ou falta de vontade de desistir da batalha na derrota submissa e desespero.
Mas, novamente, deve-se notar que as pessoas severamente atingidas são raramente sem seus ocasionais mudanças bruscas de humor. Em uma ocasião, em resposta a um inquérito em relação ao seu bem-estar, o investigador em causa pode receber uma resposta esperançosa e alegre, considerando que, em outra ocasião, quando o sofrimento é intensa e prolongada a resposta pode assumir a forma de uma enxurrada de reclamações e uma atitude de perto de desespero. É, mas humano que deve ser assim, e Jó era humano, embora um homem de integridade moral. É esta característica humana que faz com que suas experiências de modo significativo para nós. É aqui que encontramos um vínculo de compreensão solidária na nossa humanidade com Jó em seus sofrimentos. Não é sem importância que, seguindo o seu grande triunfo da fé sobre os profetas de Baal no Monte Carmelo, Elias deveria ter fugido com medo da intenção assassina de Jezabel e se alojou no deserto debaixo de um zimbro onde ele lamentou a Deus a sua reclamação de perto o desespero e solicitou ao luxo de morte (1Rs
B. JÓ lamenta a sobrevivência de sua infância (3: 11-19)
11 Por que não morri ao nascer?
Por que eu não desistir do fantasma quando a minha mãe me deu à luz?
12 Por que me receberam os joelhos?
Ou por que os seios, que eu deveria sugar?
13 Pois agora eu estaria deitado e quieto;
Eu deveria ter dormido; então eu tinha sido em repouso,
14 com os reis e conselheiros da terra,
Quem construiu lugares devastados por si mesmos;
15 ou com os príncipes que tinham ouro,
Que enchiam as suas casas de prata;
16 Ou, como aborto oculto, eu não tinha sido,
Como as crianças que nunca viram a luz.
17 Ali os ímpios cessam de perturbar;
E há os cansados em repouso.
18 Ali os presos descansam juntos;
Eles não ouvem a voz do exator.
19 O pequeno eo grande ali estão:
E o servo está livre de seu senhor.
Desde a concepção e nascimento Jó passa para lamentar o fato de que ele não morreu na infância. A primeira teria sido melhor, ele parece dizer, mas mesmo este último teria sido melhor do que por ter vivido no presente a sua experiência de sofrimento e miséria.
Enquanto na primeira instância Jó amaldiçoou o dia do seu nascimento, parece agora que ocorra um subsiding de sua veemência em um inquérito mais estudada e reflexivo sobre as razões para a sua existência e os mistérios da morte.
Continuando o pensamento anterior, Jó agora indaga a razão que ele não morreu desde o nascimento. Mas depois de ter sobrevivido nascimento ele saberia por que os joelhos recebeu dele. Esta expressão faz alusão a um costume familiar do período patriarcal em que a criança recém-nascida foi colocada, ou talvez entre, os joelhos do pai, que era um sinal de reconhecimento e aceitação da criança como sua do pai. Este costume está em evidência, por ocasião da bênção leito de morte de Jacó dos filhos de José (ver Gn
Novamente razões Jó que não tinha os seios de sua mãe lhe proporcionou nutrição ele teria morrido na infância e, assim, escapou de seu presente ai. Tal é compreensível à luz do dia de Jó, quando, na ausência de fórmulas artificiais para bebês que eram dependentes para a sobrevivência no leite materno da mãe.
A partir de sua consulta para o motivo de sua sobrevivência de infância, Jó passa a considerar os mistérios da morte. Aqui, como em outros lugares, ele reflete suas formas de pensamento extra-israelita. À morte Hebreus foi, em sua maior parte, pelo menos, o mal, ao passo que alguns outros orientais, incluindo alguns dos egípcios mais pessimistas e babilônios, considerava a morte como possuindo certas compensações para o homem. Essas compensações, como visto por Jó, foram (1) tranquilidade (v. Jó
Em suas reflexões sobre a morte Jó ainda vê o estado da criança natimorta (v. Jó
Na providência de Deus, o Livro de Jó era um meio importante para mostrar o caminho do inferno para a Nova Jerusalém, embora nunca iria adivinhar esta lendo o capítulo 3 de forma isolada do resto do livro.
C. JÓ lamenta o prolongamento da sua vida (3: 20-26)
20 Pelo que se dá luz ao que está na miséria,
E a vida aos amargurados de alma;
21 que anelam pela morte, sem que ela venha,
E cavar para ele mais do que de tesouros escondidos;
22 Quem regozijar,
E estamos contentes, quando acham a sepultura?
23 Por que se dá luz a um homem cujo caminho está escondido,
E que Deus encobriu?
24 Para o meu suspiro vem antes de eu comer,
E os meus gemidos se derramam como água.
25 Porque aquilo que temo vem em cima de mim,
E o que eu tenho medo de que a mim vier.
26 Eu não estou à vontade, e eu não sou quieto, nem eu descansar;
Mas o problema vem.
A amargura de Jó de alma expresso no versículo 20 nascentes do fato de que ele está consciente que ele não tenha cometido algum grande pecado, e ainda assim ele parece sofrer injustamente. A filosofia religiosa vigente relacionada sofrimento físico e calamidade pessoal e nacional ao pecado, como a fruta está relacionada com a semente. Isso é expresso de forma eloquente por Elifaz em seu primeiro discurso:
Conforme tenho visto, os que lavram iniquidade e semeiam o mal segam o mesmo. Pelo sopro de Deus perecem, e pela rajada da sua ira são consumidos (4: 8-9 ).
Inerente à própria natureza do homem é a convicção de que se trata apenas de que o homem deve sofrer por maldade, mas que é injusto que o homem deve sofrer inocentemente. A idéia de justiça na jurisprudência ocidental moderna, como, talvez, na antiga romana e grega, baseia-se neste princípio. Assim, idealmente, a principal finalidade de um tribunal de justiça não é para condenar ou absolver o acusado, mas sim para estabelecer a culpa ou inocência. Este princípio é bem exemplificado pelo Areópago antigo, ou supremo tribunal de Atenas, antes que Paulo foi acusado (At
Desde a história de Jó retrata maior batalha do mundo de fé contra a dúvida, não pareceria incrível que Satanás deveria ter assumido várias formas em suas tentativas persistentes e sutis para fazer boa sua insinuação original que fé professada de Jó era afinal insincero, e sua previsão de que quando despida de tudo, Jó amaldiçoar a Deus.
Em segundo lugar, o problema de Jó é complicada pelo fato de que não havia ainda em seu tempo e país qualquer crença claramente concebida na imortalidade pessoal. Na verdade, havia raios de luz lançada sobre esta doutrina na religião hebraica. Mas, como já foi observado, não há nenhuma evidência de contatos hebraico ou influência na vida de Jó ou o livro escrito sobre ele. Consequentemente, o bom que veio para o homem limitou-se à vida presente. Se a vida presente eram más, então tudo seria sem sentido. A morte seria, então, de facto, a solução mais feliz para irremediavelmente aflitos problema do homem.
É verdade que a fé de Jó ocasionalmente penetrado através de raios de esperança de que a morte vai suceder num futuro que oferece as coisas melhor do que a vida presente. Mas essa não é ainda uma fé clara ou sustentado para o nosso herói. Na verdade, ele faz uma pausa momento através das nuvens para contemplar a clara luz da salvação e imortalidade futuro (se 19: 25-27 pode ser assim interpretada), mas essa visão como ainda não chegou para iluminar seu caminho.
O terceiro problema que complicou grande luta de Jó como representado na sua lamentação foi o fato de que ele era um desesperadamente doente e debilitado homem-uma doença e debilitação que tinham invadido a totalidade de seu ser físico, mental e emocional físico. Assim, sua grande lamento deve ser entendida à luz da desvantagem em que sua doença o havia colocado em sua luta para vencer a batalha da fé contra todas as probabilidades. Se Jó nem sempre expressam o ideal cristão em suas declarações e os conflitos de fé, que era devido, pelo menos em parte, ao fato de que ele era um crente pré-cristão lutando para se libertar dos grilhões da filosofia religiosa pagã determinista de sua época e país que ele pode emergir vitorioso para a clara luz das verdades reveladas. Que ele fez isso, eventualmente, é atestada pela sua vingança final. Parece que é o propósito do autor de Jó para demonstrar este fato. Até sua vingança no final da história, o lamento de Jó expressou no capítulo 3 deve ser entendida e avaliada dentro do contexto das considerações precedentes. Não devemos condenar Jó para seus ataques sobre o Deus teísta dos hebreus ou o Deus do cristianismo. Seus ataques foram em cima do errada Deus semi-pagão de seu povo árabe. Foi somente através dos resultados de luta desesperada de Jó de fé contra esses equívocos religiosos que ele foi capaz de ganhar o prêmio de um verdadeiro conceito de Deus para si e muitos outros. A esta luz o seu caminho escondido, e seu hedge-na vida (v. Jó
O leitor cristão vai dizer que várias passagens do Antigo Testamento apontam para a vida após a morte. Os mais geralmente citados são: Sl
Wiersbe
Os versículos
Jó era a justiça do Senhor: como um Deus santo podia permitir uma ca-lamidade tão horrorosa?
Não nos surpreende o fato de um homem piedoso desejar morrer. Moisés pediu que Deus tirasse sua vida (Nu 11:10-4) por causa da rebelião contínua da nação; Elias orou pedindo para morrer depois que escapou de Jezabel (1Rs
Quando sentir-se perplexo diante das provações da vida, lem-bre-se de que Deus ainda está no trono. Jó
Russell Shedd
3.8 Monstro marinho. Heb livyãthãn, leviatã. No Talmude, uma palavra semelhante se refere a um bando de carpideiras.
3:10-12 Já que não há possibilidade de remover-se aquele dia do calendário, já desejou que Deus não tivesse permitido seu nascimento e sobrevivência.
3:13-26 Aqui, Jó contrasta entre as tribulações da vida e o plácido sono da morte. Jó antevê a paz só no túmulo, e esta é a única esperança que lhe resta agora. Em Jó vemos o homem para quem a morte já perdeu o seu terror e ainda se tomou no mais alta e cobiçado tesouro. Jó diz que os seus lamentos são como gritos de quem sofre em alívio Sl
3.14 Jó acha que a morte o teria colocado em pé de igualdade com os próprios faraós que, apesar das suas pirâmides e os tesouros, que cada faraó mandava enterrar consigo (v. 15), não passavam agora de simples defuntos. • N. Hom. No cap. 2, o papel de Satanás é lançar dúvidas quanto a toda a virtude, vv. 3-5. Seu propósito é provocar divisão entre Deus e o homem. Deseja tentar o homem para fazê-lo cair no pecado, 7. Prepara até o meio ambiente para que este seja uma tentação, v. 9.
3.19 Quando cada vida é uma nulidade, as desigualdades cessam.
3.23 A vida perdeu o valor para Jó, privado de bens, família, saúde e amigos. Só depois de muito debater consigo mesmo é que chegará a vislumbrar a vida eterna, onde desfrutará da comunhão com Deus como seu eterno quinhão.
NVI F. F. Bruce
1) O solilóquio de Jó (primeiro discurso) (3:1-26)
A primeira declaração de Jó, sem respeito pela polidez do discurso oriental, não é dirigida a nenhum dos seus amigos, cuja presença ele mal parece notar, mas é um monólogo, no qual mergulhamos repentinamente, saindo da grandeza e da perspectiva épicas do prólogo para o tumulto dramático do poema, da descrição exterior do sofrimento para a experiência interior de Jó. Embora ele não amaldiçoe Deus, amaldiçoa sua vida; o seu solilóquio é uma das expressões de desespero mais agudas e intensas já escritas.
a) Maldição sobre o dia do seu nascimento (3:3-10)
Uma maldição geralmente é lançada sobre o futuro; é sinal do desespero de Jó que ele pronuncie essa maldição totalmente inútil sobre o passado, que não pode ser mudado. Ele gostaria que o dia do seu nascimento tivesse sido eliminado (v. 4- - 6a) de forma que não tivesse aparecido no calendário do ano (v. 6b,c); ele gostaria que feiticeiros que amaldiçoam dias tivessem tornado aquele dia um dia de azar, em que não tivesse havido concepções nem nascimentos bem-sucedidos (v. 8a, 10a).
v. 8. Aqueles que sza capazes de atiçar o Le-viatã, o monstro marinho (conforme Sl
b) Desejo de ter morrido no nascimento (3:11-19)
Visto que evidentemente uma maldição dessas nunca tinha sido pronunciada, Jó prossegue e pergunta por que, se ele tinha de nascer, não poderia ter morrido na hora de nascer (v.lla), ou por que não nasceu natimorto (v. 16). Durante a aflição e o luto, a transição do desespero para o questionamento é natural, por mais diferentes que esses ânimos possam parecer. A morte é para ele agora mais doce do que a vida, e ele imagina os prazeres do Sheol comparados com a sua sorte atual (v. 13ss,17ss). Ali no mundo inferior, há silêncio e descanso (v. 13,17). O restante do retrato do Sheol, com a igualdade entre ricos e pobres, prisioneiros e feitor de escravos, grandes e pequenos, não é relevante para o que Jó está dizendo aqui, mas é introduzido porque o poeta está lidando com material tradicional acerca do mundo inferior; temos aqui o primeiro de muitos topoi (textos que tratam de um tema tradicional) no poema.
v. 12. Em Roma, e em Gn
c) O enigma da existência sofredora
(3:20-26)
As idéias de Jó se deslocam agora para uma questão mais ampla: ele não pergunta somente por que, já que nasceu, tem de continuar vivendo, mas por que acontece com todas as pessoas o fato de que elas não podem simplesmente morrer quando estão prontas para isso (v. 20-23). Assim, o seu solilóquio termina num tom filosófico mais geral. E notável que em momento algum ele considere o suicídio.
v. 23. O caminho de Jó, i.e., a sua vida, está oculto, no sentido de que ele sente que Deus fechou as saídas para ele (BJ: “Deus o cercou”). “Satanás considerou essa cerca uma proteção; Jó a tomou como uma restrição” (Andersen). v. 25. O que eu temia, ou talvez de forma mais geral: “qualquer coisa que eu tema é exatamente o que me acontece”.
Moody
Jó
3-10. A inevitável presente miséria de Jó obstrui as lembranças dos felizes anos passados quando ele lamenta o fato de ter nascido. Que o Todo-Poderoso não o faça se lembrar do dia em que nasceu (v. Jó
Francis Davidson
2. AS AGRURAS DA EXISTÊNCIA. (Jó
São Francisco de Assis podia, dirigindo-se à morte, dizer: "Tu, mui amável e doce morte". Jó podia ter empregado precisamente as mesmas palavras mas por razões diferentes. Para São Francisco a morte era uma criatura do seu Deus e Rei que ele podia chamar a louvar o Criador como as outras criaturas; um marco iluminado pela radiância da imortalidade e apontar para o lar celestial onde belos e desconhecidos tesouros, acumulados por um grande amor-amor de Pai-aguardavam os homens. Mas para Jó a morte era uma evasão à vida, algo que o faria mergulhar no esquecimento, que libertaria a sua alma do "arco e da flecha da cruel fortuna". A luz e a claridade da vida surgem como um duvidoso privilégio. É uma luz que apenas põe em foco o triste destino daqueles a quem assaltou a miséria e a amargura (20). É uma claridade que escarnece daquele que se perdeu na vida, daquele que se sente prisioneiro da sua sorte, cercado por todos os lados, incapacitado, pelo próprio Deus, de fugir à sua desventura (23). Certo comentador observa com acuidade: "A luz, sem liberdade, não passa de uma pobre dádiva". A mais radiosa claridade é sempre um escárnio para o homem ou para o pássaro que, por estarem presos, não a podem gozar. Contraste-se a atitude implícita no versículo 23 com a de Sl
Dicionário
Contaminar
verbo transitivo Infectar por doença contagiosa.Figurado Sujar, enlamear; conspurcar.
Contaminar
1) Tornar-se IMPURO por ter tocado em alguma coisa, animal ou pessoa impura (Lv
2) Tornar-se impuro moral e espiritualmente por ter cometido pecado (Mc
Dia
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
o ‘calor do dia’ (Mt
Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
Dia
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc
Espantar
verbo transitivo direto e pronominal Assustar-se; sentir ou provocar medo: deu um grito para espantar o ladrão; espantou-se ao ver o ladrão.verbo transitivo direto Repelir; afastar algo ou alguém: espantava a preguiça; espantou os convidados.
verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Maravilhar-se; provocar ou estar repleto de admiração e contentamento: o espetáculo espantou o público; a inteligência dos sábios espanta; espantou-se com a riqueza das minas.
Etimologia (origem da palavra espantar). Do latim expaentare; espaventare.
Espantar
1) Ter ESPANTO (Dt
2) AFUGENTAR (Dt
Habitar
verbo transitivo direto e transitivo indireto Morar; ter como residência fixa: habitava um apartamento novo; habitam em uma cidade pequena.Figurado Permanecer; faz-ser presente: um pensamento que habitava sua mente; Deus habita na alma de quem crê.
verbo transitivo direto Povoar; providenciar moradores ou habitantes: decidiram habitar o deserto com presidiários.
Etimologia (origem da palavra habitar). Do latim habitare.
Habitar Morar (Sl
Morte
Morte1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn
2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt
Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.
vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".
A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7
[...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60
[...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291
A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12
[...] começo de outra vida mais feliz. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
[...] é um estágio entre duas vidas. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13
[...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10
[...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11
O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2
[...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1
[...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1
[...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7
A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento
A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação
A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21
[...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5
[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9
Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação
[...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver
Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório
A morte é a desveladora da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos
[...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade
[...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3
A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
[...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas
[...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe
[...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15
M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34
[...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•
[...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6
[...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte
[...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
[...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte
[...] é o remate da vida. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele
[...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência
A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte
[...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução
[...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20
A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é somente uma longa viagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é a grande niveladora do mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Toda morte é ressurreição na verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além
[...] é sempre um caminho surpreendente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno
A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro
[...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8
M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38
A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação
Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
[...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41
A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos
A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte
[...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva
O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva
[...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus
A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros
A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte
[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30
[...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1
[...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23
A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] A morte é lição para todos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef
1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm
2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap
substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.
Negros
(latim niger, nigra, nigrum)
1.
Que recebe a luz e não a
2. Que apresenta uma cor muito escura (ex.: nuvens negras). = ESCURO, SOMBRIO ≠ CLARO
3. Que tem cor escura provocada por sujidade (ex.: tem as mãos negras por andar a mexer na terra).
4. Figurado Que demonstra ou aparenta tristeza (ex.: negro estado de espírito). = LÚGUBRE, SOMBRIO, TRISTE ≠ ALEGRE, FELIZ, FESTIVO
5. Figurado Que contém em si desgraça ou infortúnio (ex.: tinha um destino negro pela frente; viveu momentos negros na sua vida). = DESGRAÇADO, FUNESTO, INFELIZ, NEFANDO, SINISTRO ≠ FAVORÁVEL, FELIZ, PROPÍCIO
6. [Física] Que absorve toda a radiação luminosa visível (ex.: buraco negro).
7. Cor preta. = PRETO
8. Negrura, escuridão (ex.: o negro da noite).
9. Roupa muito escura (ex.: ele veste-se sempre de negro). = PRETO
10. Diz-se de ou indivíduo de pele muito escura. = PRETO
11. Antigo Diz-se de ou escravo de pele escura.
12. [Tipografia] Diz-se de ou tipo de letra de imprensa cujo desenho se caracteriza por traços mais grossos que o comum dos tipos, geralmente usado para pôr em destaque alguma parte do texto. = NEGRITO
Superlativo: negríssimo ou nigérrimo.Nuvens
(latim nubes, -i)
1. Conjunto de pequenas partículas de água suspensas na atmosfera, que pode originar chuva ou neve.
2. Fumo denso.
3. Poeira que se eleva do solo.
4. Porção compacta de pessoas ou de coisas. = AGLOMERAÇÃO
5. Obscuridade, sombra.
6.
7. Obstáculo que impede de ver.
8. Dificuldade que impede a compreensão.
9. [Informática] Rede de computadores que permite o armazenamento de dados e o acesso a programas e a serviços remotamente através da Internet (ex.: o armazenamento de ficheiros na nuvem permite o seu acesso através de qualquer dispositivo com ligação à Internet).
cair das nuvens
Chegar inesperadamente.
Ficar admiradíssimo.
elevar às nuvens
Elogiar muito.
ir às nuvens
Encolerizar-se.
nas nuvens
Alheio ou distraído em relação à realidade ou ao que está à volta.
tomar a nuvem por Juno
Iludir-se com as aparências.
Sombra
substantivo feminino Interceptação da luz por um corpo opaco: sombra da árvore.Característica ou particularidade do que é escuro; escuridão, noite.
[Pintura] Cores escuras, sombrias de um desenho; sombreado.
Figurado Vestígio, leve aparência: não há sombra de dúvida.
Figurado Mácula, defeito, senão: só via suas sombras.
Figurado Alma, espírito, visão, fantasma: a sombra de Aquiles.
Figurado Quem pela sua magreza parece um espectro, uma sombra.
Figurado Quem acompanha ou persegue constantemente alguém.
O que perdeu o brilho, o poder, a influência que possuía.
Estagnação em relação ao progresso; prevalência da tirania, do erro: esperemos que passe a sombra desses tempos.
Condição de quem está completamente sozinho; solidão.
O que tem causa oculta, desconhecida ou incompreensível; mistério.
locução prepositiva À sombra de. Debaixo de alguma coisa que produz sombra.
Figurado Sob a proteção de algo ou de alguém: à sombra do pai.
expressão Sombras da morte. Aproximação da morte.
Sombras da noite. Escuridão; em que há trevas, escuridão.
Fazer sombra a. Obscurecer o merecimento de alguém com o próprio valor.
Lançar uma sombra sobre. Obscurecer, diminuir a importância de.
Passar como uma sombra. Ser de curta duração.
Nem por sombra(s). De modo algum; sem possibilidade.
Viver na sombra. Viver na solidão, em condições humildes.
Ter medo da própria sombra. Assustar-se por qualquer coisa.
Viver à sombra de (alguém). Ser protegido, auxiliado por (alguém).
Reino das sombras. Região dos mortos.
Etimologia (origem da palavra sombra). De origem questionável.
A sombra e treva são criações mentais inferiores das mentes enfermiças, renováveis e conversíveis em luz confortadora, pela química dos pensamentos harmoniosos e dos sentimentos bons.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Sombra
1) Espaço sem luz direta (At
2) Vestígio; sinal (Jc 1:17).
3) O que passa rapidamente (Jó
4) Proteção (Sl
5) TIPO (Cl
Sombra Símbolo de
2. refúgio (Mc
3. apoio e proteção divina (Mt
Trevas
substantivo feminino Escuridão total; ausência completa de luz: cavaleiro que vive nas trevas.Figurado Ignorância; ausência de conhecimento; expressão de estupidez.
Religião Designação dos três dias que, na Semana Santa, antecedem o sábado de Aleluia, sendo as igrejas privadas de iluminação.
Etimologia (origem da palavra trevas). Plural de treva.
Escuridão absoluta, noite. o ofício divino celebrado nesse dia e nos seguintes, no qual se comemoram as trevas que caíram sobre Jerusalém, quando da morte de Cristo na cruz.
Trevas Escuridão profunda (At
Trevas 1. A falta de luz própria da noite (Jo
2. O que está oculto (Mt
3. O mal (Mt
4. A situação de escravidão espiritual em que se encontra o ser humano perdido e da qual só poderá sair aderindo a Jesus pela fé (Jo
5. Um dos elementos que integram o castigo do inferno (Mt
Vapores
(latim vaporo, -are, emitir vapor, fumigar)
1. Transformar ou transformar-se em vapor. = EVAPORAR, VAPORIZAR
2. Exalar ou lançar em forma de vapor (ex.: vaporar perfume). = RECENDER
3.
Inalar o vapor de um cigarro
(latim vapor, -oris)
1.
Fluido como fumo que pela
2. Exalação de corpos sólidos resultante de decomposição ou de combustão.
3. [Por extensão] Fumo.
4. Substância reduzida a gás pela temperatura.
5. Exalação, eflúvio, emanação.
6. Força expansiva da água vaporizada.
7. Navio movido por máquina a vapor.
8. [Figurado, Pouco usado] Perturbação das faculdades mentais; entorpecimento.
9.
[Brasil, Informal]
Vendedor de droga em pequenas porções.
=
a vapor
Movido pelo vapor.
a
Muito depressa.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בָּעַת
(H1204)
uma raiz primitiva; DITAT - 265; v
- aterrorizar, espantar, cair sobre, desalentar, ser tomado de súbito terror
- (Nifal) ser atemorizado
- (Piel)
- cair sobre, esmagar
- aterrorizar
גָּאַל
(H1350)
uma raiz primitiva; DITAT - 300; v
- redimir, agir como parente resgatador, vingar, reivindicar, resgatar, fazer a parte de um parente
- (Qal)
- agir como parente, cumprir a parte de parente mais próximo, agir como parente resgatador
- casando com a viúva do irmão a fim de lhe conceber um filho para ele, redimir da escravidão, resgatar terra, realizar vingança
- redimir (através de pagamento)
- redimir (tendo Deus como sujeito)
- indivíduos da morte
- Israel da escravidão egípcia
- Israel do exílio
- (Nifal)
- redimir-se
- ser remido
חֹשֶׁךְ
(H2822)
procedente de 2821; DITAT - 769a; n m
- escuridão, obscuridade
- escuridão
- lugar secreto
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
כִּמְרִיר
(H3650)
reduplicação de 3648; DITAT - 994a; n m
- escuridão, trevas, enegrecimento
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עֲנָנָה
(H6053)
procedente de 6051; DITAT - 1655a; n f
- nuvem, nublado
צַלְמָוֶת
(H6757)
procedente de 6738 e de 4194; DITAT - 1921b; n. m.
- sombra da morte, sombra densa, trevas densas
- sombra da morte
- sombra da morte, trevas profundas, escuridão
- sombra da morte (referindo-se a angústia, perigo extremo) (fig.)
- sombra da morte (referindo-se ao lugar dos mortos) (fig.)
שָׁכַן
(H7931)
uma raiz primitiva [aparentemente semelhante (por transmissão) a 7901 com a idéia de alojar]; DITAT - 2387; v.
- instalar, habitar, residir, morar em tenda, morar
- (Qal)
- instalar para permanecer
- habitar, morar, residir
- (Piel)
- levar a instalar, estabelecer
- fazer morar
- (Hifil)
- colocar, pôr, assentar, estabelecer, instalar, fixar
- fazer morar ou habitar