Enciclopédia de Jó 34:30-30

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 34: 30

Versão Versículo
ARA Para que o ímpio não reine, e não haja quem iluda o povo.
ARC Para que o homem hipócrita nunca mais reine, e não haja laços no povo.
TB para que o ímpio não reine,
HSB מִ֭מְּלֹךְ אָדָ֥ם חָנֵ֗ף מִמֹּ֥קְשֵׁי עָֽם׃
BKJ para que o hipócrita não reine, para que as pessoas não sejam iludidas.
LTT Para que o homem hipócrita nunca mais reine, e o povo não caia em laço.
BJ2 liberta um ímpio dos laços da aflição,[t]
VULG Qui regnare facit hominem hypocritam propter peccata populi.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 34:30

I Reis 12:28 Pelo que o rei tomou conselho, e fez dois bezerros de ouro, e lhes disse: Muito trabalho vos será o subir a Jerusalém; vês aqui teus deuses, ó Israel, que te fizeram subir da terra do Egito.
II Reis 21:9 Porém não ouviram; porque Manassés de tal modo os fez errar, que fizeram pior do que as nações que o Senhor tinha destruído de diante dos filhos de Israel.
Jó 34:21 Porque os olhos de Deus estão sobre os caminhos de cada um, e ele vê todos os seus passos.
Salmos 12:8 Os ímpios circulam por toda parte quando os mais vis dos filhos dos homens são exaltados.
Provérbios 29:2 Quando os justos se engrandecem, o povo se alegra, mas, quando o ímpio domina, o povo suspira.
Eclesiastes 9:18 Melhor é a sabedoria do que as armas de guerra, mas um só pecador destrói muitos bens.
Oséias 5:11 Efraim está oprimido e quebrantado no juízo, porque quis andar após a vaidade.
Oséias 13:11 Dei-te um rei na minha ira e to tirei no meu furor.
Miquéias 6:16 Porque se observam os estatutos de Onri e toda a obra da casa de Acabe, e vós andais nos conselhos deles; para que eu faça de ti uma desolação e dos seus habitantes um assobio; assim, trareis sobre vós o opróbrio do meu povo.
II Tessalonicenses 2:4 o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus.
Apocalipse 13:3 E vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta.
Apocalipse 13:11 E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 34 do versículo 1 até o 37
C. O SEGUNDO DISCURSO DE ELIÚ, 34:1-37

No primeiro discurso, Eliú respondeu às acusações de Jó de que a aflição vinda de Deus demonstrava a arbitrária inimizade contra ele. Nesse capítulo, Eliú nega que Deus tenha sido injusto em seu tratamento com Jó. Deus, o Criador de tudo, está acima de qualquer exi-gência que o homem possa fazer dele; portanto, seria impossível para Deus fazer algo errado.

  • Considerações Adicionais em Relação às Afirmações de Jó (34:1-9)
  • Os versículos 1:4 constituem uma introdução na qual Eliú convida os sábios (2) -provavelmente outros homens em vez dos três amigos — a unir-se a ele na busca do que é direito, para que conheçamos entre nós o que é bom (4).

    Então ele trata de um outro aspecto do problema de Jó. Este havia afirmado: "Sou inocente" (5, RSV), e, além do mais, disse que não havia proveito em servir a Deus (9). Jó tinha piedosamente declarado que não mentiria contra ele mesmo para parecer humilde (6). Para Eliú, é impossível aceitar essa atitude da parte de Jó. Ele diz que Jó é um homem que bebe a zombaria como água (7) e tem o hábito de caminhar em compa-nhia dos que praticam a iniqüidade (8). Jó chegou a essa condição angustiante por causa da sua atitude. Eliú não pode aceitar o julgamento de tal homem.

  • A Justiça de Deus é Defendida (34:10-20)
  • Novamente Eliú apela a homens de entendimento (10) para ouvir sua defesa acer-ca da eqüidade de Deus. Deus recompensa cada um [...] segundo o seu caminho (12). De que maneira Deus poderia proceder impiamente? Isto seria contrário à sua natureza.

    Eliú vê duas razões básicas por que é impossível para Deus realizar uma ação per-versa. A primeira é que Deus é o Criador de tudo que existe. Ele não recebeu seu poder e autoridade de ninguém. Ele é Aquele que deu a vida e Aquele que a sustenta. Portanto, não faz sentido Ele fazer algo errado (13-15).
    Moffatt acredita que o argumento é baseado não no poder de Deus, mas no seu cuidado pelo homem:

    Não, nunca Deus fará o mal,

    nunca o Todo-poderoso agirá injustamente ‑

    ele não é nenhum vice-rei governando a terra! -seu coração e sua mão estão sobre o universo,

    e se de fato retirasse o seu espírito e o seu fôlego,

    a humanidade pereceria de uma só vez, e o homem voltaria ao pó (12-15).

    A segunda proposta apoiando a justiça de Deus é formulada em forma de pergunta. Porventura o que aborrecesse o direito governaria? (17). Ajustiça é um pré-requi-sito para governar. É inconcebível que um súdito questione a autoridade do seu rei (18). Quanto mais um homem seria tolo em questionar a ação de Deus. Além disso, Deus não tem motivo para a injustiça, visto que Ele é Aquele que criou o rico e o pobre, bem como as pessoas comuns e os príncipes (19). Ele não mostra parcialidade em sua administra-ção da justiça. Esse é o motivo por que todos os homens morrem [...] e passam (20). Sem mão significa "sem a mão humana" (RSV). Jó tem usado esse fato para ilustrar a ação indiscriminada da parte de Deus. Eliú o usa para ilustrar o tratamento igual de Deus para com o homem.

    3. Conseqüências da Rebelião contra Deus (34:21-37)

    Não existe maneira de se esconder de Deus. Os olhos de Deus estão sobre os caminhos de cada um (21). Ele vê todos reflete a onisciência e significa que Deus trata cada pessoa de uma maneira absolutamente justa. Porque não precisa conside-rar muito no homem (23) ; não há necessidade de um homem ir a juízo diante de Deus, como Jó fez. Visto que Deus conhece as suas obras (25), seu julgamento do ímpio é infalível, seja para com um povo, seja para com um homem só (29). É impossível debaixo dessas circunstâncias que a hipocrisia seja bem-sucedida (30). O versículo 29 parece mais uma vez afirmar a soberania de Deus. Smith o traduziu da seguinte forma:

    Se ele silenciar, quem pode condenar?

    E se ele esconder seu rosto, quem o poderá ver? (Smith-Goodspeed)

    O sábio, conhecendo a onisciência de Deus e sua justiça infalível, na verdade acei-tará o castigo (31) como uma advertência de Deus e se arrependerá do seu pecado. Ele pedirá a Deus: Ensina-me tu (32), e, fala [...] o que sabes (33). Mas Jó falou sem ciência (35). Suas respostas aos problemas levantados foram erradas, e se ninguém as contestar, poderão desviar o homem do caminho reto. Portanto, provado seja Jó até ao fim (36) por suas razões rebeldes contra Deus (37).

    Nos versículos 31:33 vemos o seguinte: "A resposta reta à disciplina divina":

    1) Reco-nhecer que Deus nos castiga, 31;

    2) Prometer corrigir nossos caminhos: não pecarei mais 31:32;

    3) Pedir a orientação divina: ensina-me tu, 32;

    4) Escolher intencional-mente confiar quando não podemos ver: "Tu precisas fazer a escolha", 33, Berkeley (A. F. Harper).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Jó Capítulo 34 do versículo 1 até o 37
    *

    34.1-37

    Após uma introdução pedante, Eliú citou palavras de Jó que são fáceis de refutar (12.4; 13 18:27-2,6). A sua tese é que ninguém é verdadeiramente inocente, pelo que Deus a ninguém nega a justiça (v. 5). O corpo principal deste segundo discurso é uma defesa da bondade e da justiça de Deus (vs. 10-30). Eliú encerra com outra condenação das palavras de Jó e o convida ao arrependimento (vs. 31-37).

    * 34:10

    longe de Deus o praticar ele a perversidade. Nos próximos 21 versículos Eliú expõe esse tema. Em momentos de esgotamento extremo Jó afirmara praticamente o oposto (10.3; 12:4-6; 21.7,8; 24:1-12).

    * 34:14-15

    Eliú está certo: a constante graça de Deus é necessária para que qualquer de suas criaturas continue a viver.

    * 34.16-20

    Jó havia perguntado por que os inocentes não vêem o julgamento divino contra os ímpios (24.1). A resposta de Eliú é que Deus já os está julgando o tempo todo, embora isso nem sempre seja evidente.

    *

    34:31 O texto hebraico dos vs. 31-33 é difícil de ser compreendido.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 34 do versículo 1 até o 37
    34.10-15 Eliú afirmou que Deus nunca peca e nunca é injusto. Ao longo deste livro todos (Elifaz, Bildad, Zofar e Eliú) tinham elementos de verdade em seus discursos. Infelizmente, os pingos de verdade estão enterrados sob capas de conjeturas e conclusões falsas. Mesmo que tenhamos uma riqueza de conhecimento bíblico e experiências da vida, devemos nos assegurar de que nossas conclusões sejam coerentes com toda a Palavra de Deus, não só com porções dela.

    COMO NOS AFETA O SOFRIMENTO

    O sofrimento é útil quando:

    Voltamo-nos para Deus para receber entendimento, resistência e liberação

    Fazemos perguntas importantes e possivelmente não tomamos o tempo para pensar nelas em uma forma rotineira e normal

    Prepara-nos para nos identificar com os que sofrem e consolá-los

    Abrimo-nos para que outros que estão obedecendo a Deus ajudem

    Estamos preparados para aprender de um Deus digno de confiança

    Damo-nos conta de que podemos nos identificar com o que Cristo sofreu na cruz por nós

    Sensibilizamo-nos pela quantidade de sofrimento no mundo

    O sofrimento é daninho quando:

    Endurecemo-nos e rechaçamos a Deus

    Negamo-nos a fazer perguntas e nos perdemos as lições que podem ser de beneficio para nós

    Permitimos que isso nos faça egoístas e egocêntricos

    Separamo-nos da ajuda que outros nos podem brindar

    Rechaçamos o fato de que Deus pode trocar uma calamidade em um bem

    Acusamos a Deus por ser injusto e possivelmente levemos a outros a rechaçá-lo

    Recusamos estar abertos a qualquer troco em nossa vida


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Jó Capítulo 34 do versículo 1 até o 37
    c. Segundo Discurso de Elihu: Defesa da Justiça de Deus (34: 1-37)

    No capítulo 34 Elihu considera o que ele considera como o aspecto mais censurável do argumento de Jó, ou seja, que Deus é injusto e injusto com ele. Seu ataque contra Jó é baseada em declarações blasfemas de Jó contra Deus, como Elihu respeita suas palavras, que o identificam com os ímpios. Elihu tenta dizer que profissão de inocência de Jó é indefeso.

    Elihu perde completamente o ponto em razão do fato de que ele não consegue ver que o protesto de Jó é contra o conceito teológico de Deus de tradição, como esse conceito tem sido representada por acusadores de Jó, e não contra o verdadeiro Deus da experiência de Jó no Prologue. Assim, não obstante certas verdades válidos que ele pronuncia, Elihu, como os outros concorrentes, é simplesmente shadowboxing.

    (1) Elihu Aplica-se o Teste de palavras (34: 1-4)

    1 Além disso Elihu respondeu e disse:

    2 ouvir as minhas palavras, ó homens sábios;

    E dê ouvidos para mim, vós que têm conhecimento.

    3 Para as palavras prova as orelha,

    Como o paladar experimenta a comida.

    4 Vamos escolher para nós o que é reto:

    Deixe-nos saber entre nós o que é bom.

    Elihu, evidentemente, dirige-se aos seus três companheiros, bem como Jó, em um aparente ar de sarcasmo quando ele faz alusão a sua sabedoria e conhecimento ineficaz (v. 34:2 ). A partir de sua reivindicação original para revelação sobrenatural ele de uma vez desce ao nível do teste empírico da verdade (v. 34:3 ). Na verdade, ele mais uma vez empresta diretamente as palavras de Jó (00:11 ).

    (2) Encargos Elihu Jó com Blasphemy (34: 5-9)

    5 Pois Jó disse: Sou justo,

    E Deus me tirou o direito de:

    6 Apesar do meu direito, sou representaram um mentiroso;

    A minha ferida é incurável, embora eu esteja sem transgressão.

    7 Que homem há como Jó,

    Quem bebe o escárnio como água,

    8 Quem anda na companhia dos malfeitores,

    E caminha com homens ímpios?

    9 Porque disse, Ele aproveita ao homem nada

    Que ele comprazer-se em Deus.

    Seguem-se aqui várias citações de discursos de Jó, em que ele mantém sua integridade e queixa-se de um tratamento injusto nas mãos de Deus de tradição, que Elihu em ataques de volta. Isto está de acordo com seu método anterior (ver 33: 8-11 ). Da mesma forma Elihu toma emprestado as palavras do discurso de Elifaz "(v. 34:7-A ; conforme 15:16 ). Certamente as suas palavras nos versículos 5 , 6 e 9 teria sido muito correto, se não tivessem sido mal aplicado. Embora Elihu começa seu discurso no capítulo 32 com uma nota muito mais promissor do que os seus companheiros, ele muito em breve desce ao seu nível na sua concepção errada da natureza de Deus. Além disso, sua caracterização dura e inclemente para com Jó (vv. 34:7-8) desqualifica-lo para qualquer discussão construtiva do problema de Jó.

    (3) Elihu defende a justiça de Deus (34: 10-28)

    10 Pelo que ouvi-me, vós homens de entendimento:

    Longe de Deus, que ele deveria praticar a maldade,

    E a partir do Todo-Poderoso, o cometer a iniqüidade.

    11 Para o Jó de um homem ele lhe dará a ele,

    E faz a cada um segundo o seu maneiras.

    12 Sim, com certeza, Deus não fazer o mal,

    Nem o Todo-Poderoso pervertido justiça.

    13 Quem lhe entregou o governo da terra?

    Ou quem lhe deu autoridade sobre o mundo inteiro?

    14 Se ele colocou seu coração sobre si mesmo,

    Se ele recolhesse para si o seu espírito e sua respiração;

    15 Toda a carne juntamente expiraria,

    E o homem voltaria para o pó.

    16 Se já tens entendimento, ouve isto:

    Ouve a voz das minhas palavras.

    17 mesmo um Shall quem odeia o direito governará?

    E tu condenar aquele que é justo e poderoso? -

    18 Ele que diz a um rei: Tu és vil,

    Ou para os nobres, Ye são ímpios;

    19 Aquele que não atenta para a pessoa de príncipes,

    Nem estima o rico mais do que os pobres;

    Para todos eles são obra de suas mãos.

    20 Em um momento em que morrer, mesmo à meia-noite;

    As pessoas estão abaladas e passam,

    E os poderosos são levados não por mão.

    21 Porque os seus olhos estão sobre os caminhos de Ct 1:1)

    29 Se ele dá tranqüilidade, quem então o condenará?

    E quando ele esconde o seu rosto, quem então o poderá contemplar?

    Alike se que seja feito a uma nação ou a um homem:

    30 Que o ímpio não reine,

    Que haja nenhum para iludir o povo.

    31 Para Porventura disse a Deus:

    Tenho suportado castigo , não vou ofender mais :

    32 Aquilo que não vejo, ensina-me tu;

    Se fiz alguma maldade, eu vou fazê-lo mais?

    33 Será a sua recompensa como tu queres, que tu refusest-lo?

    Pois tu deve escolher, e não eu;

    Portanto fala o que tu conheces.

    34 Os homens de entendimento dir-me,

    Sim, todo homem sábio que me ouvir:

    35 Jó fala sem conhecimento,

    E suas palavras são sem sabedoria.

    36 Oxalá que Jó fosse provado até o fim,

    Por causa de sua responde como os iníquos.

    37 Pois ele granjeiam rebelião ao seu pecado;

    Ele bate as palmas entre nós,

    E multiplica as suas palavras contra Deus.

    Elihu tenta justificar o silêncio de Deus de tradição em direção Jó afirmando sua soberania (vv. 34:29-30 ). No entanto, ao fazê-lo ele só afirma a onipotência de Deus, mas não explica como Deus poderia ser justo e manter silêncio nos sofrimentos do homem.Mas tendo dito isso de Deus, Elihu gira sobre e afirma que o governo providencial de Deus (v. 34:30 ). Nos versículos 31:33 Elihu assume Jó a ser um pecador culpado diante de Deus e prossegue para aconselhá-lo a se arrepender e aceitar a salvação de Deus em Seus termos. Este conselho em si seria muito bom se fosse entregue ao pecador que busca salvação. No entanto, Jó não tem uma vez admitiu a contenção dos seus acusadores que ele é um pecador perverso precisando de salvação. Consequentemente o seu conselho é inteiramente gratuita.

    Nos versos finais deste capítulo (vv. 34:34-37) Elihu confiança, e um tanto presunçosamente, afirma que a sua opinião no caso de Jó é suportado por pensar e sábios (v. 34:34 ), significando provavelmente Elifaz, Bildade e Zofar. Assim consenso triagem, os níveis de Eliú sua acusação contra Jó no sentido de que ele tem falado sem pensar e sem sabedoria. Ele, então, heartlessly deseja a continuidade dos ensaios de Jó (v. 34:36 ), porque, como Elihu vê, Jó blasfemou Deus e que só pode ser por continuou sofrendo de que ele pode ser levado a renunciar a seu mau caminho e voltar para Deus.

    Elihu parece ter dito nada que é essencialmente diferente do que os outros três acusadores de Jó ter dito uma e outra vez, embora ele manifestou-lo em uma forma ligeiramente diferente. O mesmo argumento básico anterior continua, no sentido de que Jó está sofrendo por sua maldade. O mesmo conceito do Deus de tradição, realizada pelos outros três, está por trás de argumentos de Eliú. E Jó permanece tão convencido que ele tem sido ao longo. Elihu não tem mais perto vir o verdadeiro problema de Jó do que ter seus companheiros. Assim, suas reivindicações auspicioso para inspiração divina perdem sua força como ele rehashes os pressupostos e ataques de seus companheiros.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 34 do versículo 1 até o 37
    34:1-9 Eliú condensa os discursos de Jó em duas queixas: a de acusar a Deus de ser injusto por desferir golpes de puro capricho contra um homem justo, (5, 6), idéia esta rejeitada por Eliú (7), e de declarar que de nada aproveita ao homem o comprazer-se em Deus.
    34.2 Ó sábios. Eliú está apelando para os amigos já silenciados, para sua consciência daquilo que é justo e razoável, conforme vv. 3, 10, 34.

    34.3 O ouvido prova as palavras... Jó emprega esta expressão ao demonstrar que sua consciência não era insensível à sabedoria divina (12.11), e Eliú agora a emprega para afirmar que seu argumento de demonstrar Jó como um ímpio está baseado na lógica.

    34.6 Minha ferida. Lit. "minha flecha”; Jó havia comparado seus sofrimentos a flechas disparadas por Deus (6.4; 16.13).

    34.7 Bebe a zombaria como água. Eliú enriqueceu seu estilo com uma expressão emprestada de Elifaz (15.16).

    34.9 Jó nunca havia falado aquilo, apenas negara as vantagens terrestres visíveis na prática da religião, 9.22, 31-32; 10.3; 21:7-9.
    34:10-33 Eliú afirma que Deus é justo, e que colocou o homem num universo moral, no qual colhe o fruto daquilo que semeia, seja coisa boa ou má (10-12). Declara que a autoridade absoluta só pertence a Deus (13-15), e que o domínio de Deus e perpétuo por ser um domínio de justiça (17-19). A onisciência de Deus é outra garantia da sua justiça (20-28). Jó revelara ignorância ao queixar-se de Deus, pois o Deus justo só envia sofrimento para o benefício do homem, motivo para lhe prestarmos culto (29-33).

    • N. Hom. 34:10-12 A justiça de Deus.
    1) A base. da fé na justiça de Deus, 10a: a) o caráter essencial de Deus; b) o caráter revelado de Deus; c) caráter provado de Deus;
    2) A prova da fé na justiça de Deus, 10b, 12: a) opera dignamente, 10b; b) julga retamente, 12; c) retribui segundo as obras, 11; Ap 20:12, Ap 20:13; Ap 3:0) O exercício da fé na justiça de Deus, 10c: a) na vida do homem; b) na história; c) na natureza; d) na redenção.

    34.12 A própria natureza divina exclui o conceito de injustiça.

    34.14 Uma interpretação possível é: "Se Deus examinasse bem a cada homem, Ele recolheria seu espírito e seu sopro". Pesado cada pecado na balança, cada homem mereceria a morte imediata, conforme Sl 130:3.

    34.18 Mesmo autoridades terrestres exigem, merecem e inspiram certo reverente respeito, muito mais o próprio Deus.
    34.19 A absoluta imparcialidade de Deus é outro aspecto da Sua justiça.
    34.20 Por força invisível. Lit. "não por mão (humana)", quando alivia o povo dos opressores; isto é apoiado pelo hebraico e pelo contexto.

    • N. Hom. 34.31 32 Lições da aflição.
    1) Oração, 31a;
    2) Paciência, 31b;
    3) Humildade 31c;
    4) Aptidão 32a;
    5) Confissão, 32b.
    34.33 Eliú diz que Jó não está satisfeito commodo de Deus reger.
    34:34-37 Eliú invoca o veredicto dos homens de entendimento em relação às palavras rebeldes de Jó, pois considera que sua atitude rebelde é mais terrível do que as próprias tribulações, que decerto continuarão até Jó se arrepender de sua rebeldia.
    34.36 Eliú quer que o teste de Jó (7,18) ainda seja prolongado.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 34 do versículo 1 até o 37
    b) O segundo discurso de Eliú (34.137)
    Neste discurso, Eliú já não se dirige diretamente a Jó, e agora apela aos sábios (v. 2)

    que poderiam ser os amigos (nesse caso, ele está sendo irônico), ou um grupo maior de espectadores. O seu ponto principal neste discurso é que, visto que Deus é justo (v. 10), qualquer crítica de Jó em relação ao que Deus faz ou deixa de fazer é injusta. Eliú agora ignora a situação particular de Jó e trata de generalidades.
    (1)    Jó é profundamente descrente (34:2-9)
    Eliú começa por seu apelo aos sábios (v. 2) para examinar “o que é justo” (v. 4, BJ) no caso de Jó. Eliú ao menos honra Jó ao citar as suas palavras ocasionalmente e ao tentar lidar com os argumentos de Jó, o que é mais do que os outros amigos fizeram. Aqui ele enfrenta a afirmação de Jó: Sou inocente (v. 5a; conforme 27,6) e: Deus me nega justiça (v. 5b; conforme 27.2), i.e., Deus lhe recusou a justiça ao não declará-lo inocente. O v. 6a provavelmente deveria ser traduzido: “Deveria eu mentir contra o meu direito?”, i.e., “Deveria eu confessar o pecado quando sou inocente?”. Eliú apela para a platéia para ver se alguma vez já encontraram um homem como Jó que bebe zombaria dos seus amigos como água (v. 7) e que, pela sua afirmação de que Deus lhe tomou os direitos, tornou-se companheiro dos que fazem o mal (v. 8), que, por sua vez, também acusam Deus de injustiça. Eliú diz que Jó argumentou por meio das declarações do v. 5 que Não dá lucro agradar a Deus (v. 9). Isso é injusto para com Jó. Ele de fato disse que nem sempre o castigo cai sobre os maus (21:7-34) e que tanto os bons quanto os maus enfrentam problemas (9.22ss), mas todo o seu comportamento desmente a acusação de Eliú. A sua determinação em se apegar à virtude, mesmo que não lhe tenha trazido benefício algum, o situa em uma categoria totalmente diferente daqueles que argumentam com loquacidade que a virtude é inútil. A perseverança de Jó em manter-se firme na virtude não recompensada mostra que ele é tudo, menos descrente.

    (2)    Deus não vai praticar a iniqüidade (34:10-15)
    O ponto principal desta estrofe é que Deus não pode ser injusto (v. 10,12) e, implicitamente então, que Jó está errado ao acusar a
    Deus de qualquer tipo de injustiça. Eliú declara a justiça de Deus na forma convencional da doutrina da retribuição (v. 11), mas não com a intenção de igualar Jó aos maus. Para Eliú, a justiça de Deus é a implicação de ele ser o Todo-poderoso que está encarregado de governar a terra (v. 12,13) e garante o seu sopro a todos os seres vivos (v. 14,15). Mas isso, embora seja uma bela definição do poder de Deus, é irrelevante para a questão da justiça — a não ser talvez que Eliú pense que “o poder garante o direito”.

    (3)    Acaso quem odeia a justiça poderá governar? (34:16-30)
    Eliú desenvolve o argumento precedente de que não se pode pressupor que o governador do Universo seja injusto; Deus é justo e poderoso (v. 17). Ele tem o poder de julgar reis e nobres (v. 18), de destruí-los sem depender de investigações (v. 24), pois já enxerga os seus passos (v. 21); ele pode derrubá-los de um dia para o outro (v. 25). As suas obras poderosas estão em concordância exata com a sua justiça; ele não é parcial com príncipes ou com o rico (v. 19), recompensa os homens de acordo com os seus atos (v. 25) e os castiga por sua maldade (v. 26), porque desobedeceram às suas leis (v. 27) e oprimiram os pobres (v. 28). O enigmático v. 29 talvez seja dirigido mais diretamente a Jó, significando: se nessas circunstâncias Deus permanecer calado e esconder o rosto e não causar a vindicação como Jó está reivindicando, quem poderá condená-lo?, i.e., dizer que ele faz o que é injusto? Em todo caso, esse é o tema geral do discurso de Eliú a Jó.

    (4)    Mas Jó ainda acrescenta a revolta aos seus pecados (34:31-37)
    Estes versículos estão entre os mais obscuros no livro todo. Uma coisa está clara: Eliú considera a constante exigência de vindicação por parte de Jó o acréscimo do pecado da revolta à sua lista de pecados (v. 37), pois isso faz Deus estar errado. Eliú imagina o caso de alguém que foi castigado por seu pecado e agora vem para se arrepender (v. 31,32). De acordo com Eliú, a teologia de Jó não permite que Deus perdoe esse pecador arrependido, pois Jó exigiria que uma pessoa que sofreu nas mãos de Deus exigisse a vindicação e rejeitasse o perdão (v. 33). Se essa interpretação do v. 33 está correta, Eliú está sendo injusto mais uma vez com Jó, visto que Jó não defende que todo o sofrimento seja inocente. E fácil, no entanto, perceber como uma pessoa que afirma que o seu sofrimento é imerecido pode ser difamada por pessoas como Eliú como se dissessem que todo sofrimento é igualmente imerecido.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Jó Capítulo 34 do versículo 1 até o 37

    Jó 34

    34:1-37. A estrutura do capítulo 33 repete-se: um chamado introdutório para despertar a atenção (vs. 34:2-4), citação da lamentação de Jó (vs. 34:5-9), uma resposta à mesma (vs. 34:10-28) e um desafio final (vs. 34:29-37).


    Moody - Comentários de Jó Capítulo 34 do versículo 29 até o 37

    29-37. Duvidar da previdência benevolente de Deus é loucura (vs. 34:29, 34:30). Se alguém diz a Deus: Sofri, não pecarei mais (v. 34:31). Ao que parece, Eliú retoma o pensamento dos versículos 5:9 – a presunção despercebida (cons. v. 7) dos protestos de Jó contra Deus (cons. v. 6b). Acaso deve ele recompensar-te segundo tu queres, ou não queres? Acaso deve de dizer-lhe: Escolhe tu, e não eu? (v. 33a, b). Novamente se concede oportunidade a Jó de defender sua rebeldia, mas ele permanece silencioso.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 34 do versículo 10 até o 33
    d) Eliú refuta a primeira queixa (34:10-33)

    Jó queixa-se de que Deus procedeu injustamente para com ele. Com toda a convicção de que é capaz a sua piedosa natureza, Eliú afirma que Deus é justo e que colocou o homem num universo moral (10-12). O homem colhe o que semeia, seja a sementeira boa ou má. Baseia a sua afirmação em várias considerações. Em primeiro lugar, a autoridade absoluta só a Deus pertence. Não lhe foi passada por qualquer outra entidade poderosa (13). Se assim fosse, o Seu governo poderia ser caracterizado pela indiferença ou pelo egoísmo. Mas egoísmo da parte de Deus eqüivaleria à destruição instantânea do universo (14-15). Para o vers. 14a adote-se a versão: "Se Ele pusesse o Seu coração em si mesmo". A vida humana deve a sua existência e manutenção ao fôlego de Deus. Onde pois se encontrará motivo de injustiça num tal Deus?

    >34:17

    Argumenta, em seguida, que a própria persistência do domínio divino pressupõe justiça nesse domínio (17). A acusação de injustiça já é séria quando visa a monarcas terrenos (18), pois que a justiça indevidamente ou injustamente administrada tem em si as sementes da ruína (cfr. Mt 12:25); mas que se dirá quando essa acusação visa ao próprio Deus, o Criador de todos os homens, sejam eles ricos ou pobres, príncipes ou mendigos, que não faz acepção de pessoas e de todos cuida igualmente? (19). Como é possível apodar de injusto um tal Deus?

    >34:20

    Até agora Eliú explorou um terreno de certo modo teórico. Mas em breve passa a considerações de caráter mais prático. A onisciência de Deus, é uma garantia da sua justiça (20-28). Príncipes e plebeus sentem igualmente o peso do poder divino. Sem mão (20) significa "sem instrumentalidade humana". Interprete-se o versículo 23 à luz do anseio de Jó expresso em 24:1: "Por que não estabelece, o Todo-Poderoso, tempos de Juízo?" O conhecimento divino dos caminhos do homem e a sentença que sobre eles pronuncia são simultâneos.

    >34:29

    No vers. 29 Eliú passa da contemplação geral da atuação divina na história para o caso de Jó. Nas palavras seja para com um homem só adivinha-se a intenção: "esse homem és tu". Para o vers. 29a adote-se a versão: "Quando ele dá o sossego, quem poderá condenar?" O argumento do versículo parece ser: quer conheçam dias de tranqüilidade, no sereno gozo da presença de Deus, quer percam de vista o Seu rosto nas tribulações que lhes possam sobrevir, todos-nações ou indivíduos-devem acatar humildemente a Sua vontade. A Sua justiça é justamente administrada para bem dos homens (30). Eliú pergunta então a Jó se algum homem que fale a linguagem da penitência (31-32) ousará impor a Deus a espécie de castigo que há de receber. Para que tu a desprezes (33). Leia-se "porque tu a desprezas". O sentido do versículo é: "Ditarás tu, a Deus, a recompensa que hás de receber simplesmente porque desprezas a que Ele te deu?" Note-se como Eliú vinca bem a sua separação de Jó.

    >34:34

    Em seguida Eliú invoca o veredito dos homens de entendimento em relação à rebelião das palavras de Jó (34-37). Para Eliú a rebelião de Jó é mais terrível que as suas tribulações. E até que cesse essa rebelião, as tribulações persistirão para seu bem. Bate palmas (37). Ver 27:23n.


    Dicionário

    Haja

    substantivo deverbal Ação de haver, de existir, de possuir uma existência real ou abstrata: que haja esperança para vencermos os obstáculos da vida.
    Gramática Na acepção acima citada, o verbo haver é impessoal e não possui sujeito.
    Etimologia (origem da palavra haja). Forma regressiva de haver.

    Hipócrita

    Do grego hypokrinein ou hypokrisía, que significava inicialmente “separar gradualmente” ou “representar um papel”, “fingir”.

    Que tem, ou em que há hipocrisia; impostura, fingimento, simulação, falsidade.

    Os Espíritos hipócritas quase sempre são muito inteligentes, mas nenhuma fibra sensível possuem no coração; nada os toca; simulam todos os bons sentimentos para captar a confiança, e felizes se sentem quando encontram tolos que os aceitam como santos Espíritos, pois que possível se lhes torna governá-los à vontade. O nome de Deus, longe de lhes inspirar o menor temor, serve-lhes de máscara para encobrirem suas torpezas. No mundo invisível, como no mundo visível, os hipócritas são os seres mais perigosos, porque atuam na sombra, sem que ninguém disso desconfie; têm apenas as aparências da fé, mas fé sincera, jamais.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28


    substantivo masculino e feminino Quem demonstra uma opinião que não possui ou dissimula qualidades que não têm; fingido.
    Pessoa que finge sentir o que não sente; falso.
    adjetivo Que se comporta com hipocrisia; que esconde seus reais sentimentos, intenções, opiniões; falso.
    Que demonstra uma virtude ou qualidade que não possui.
    Etimologia (origem da palavra hipócrita). Do latim hypocrita.ae, pelo grego hypokrités.oû.

    Homem

    O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

    O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

    [...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

    O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

    Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    [...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

    Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

    Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

    Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

    [...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
    Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

    O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

    Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    [...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

    [...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

    O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    [...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

    [...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

    Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

    [...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
    Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

    [...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

    [...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

    Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

    [...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

    [...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    [...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

    O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

    No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

    Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

    [...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

    Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

    Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

    O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

    Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

    [...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


    Homem
    1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
    v. IMAGEM DE DEUS).

    2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

    4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

    5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

    6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

    As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
    (1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
    (2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
    (3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
    (4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
    (1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
    (2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    Laços

    -

    Maís

    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.

    Nunca

    advérbio Jamais; em hipótese alguma: nunca fui corrompido.
    De modo algum; em nenhuma situação: nunca contarei seu segredo.
    De jeito nenhum; não: nunca na vida você irá nesta festa!
    Em certo momento passado; já eu já gostei muito de chocolate! Quem nunca?
    Etimologia (origem da palavra nunca). Do latim nunquam.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Povo

    substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
    Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
    Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
    Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
    Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
    Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
    Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
    Público, considerado em seu conjunto.
    Quantidade excessiva de gente; multidão.
    [Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
    substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
    Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
    Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.

    Reinar

    verbo intransitivo Governar um Estado como chefe supremo, especialmente como rei: Dom Pedro II reinou até 1889.
    Governar, proceder como rei: a arte de reinar.
    Figurado Dominar, estar em voga, prevalecer: essa moda reinou por pouco tempo.
    Existir, durar certo tempo: reinava silêncio na assembléia.
    Grassar, tratando-se de moléstias, de pragas: reinava a tiririca em grande trecho do terreno.
    Estar em pleno domínio: a noite reina.
    [Popular] Brincar, folgar; fazer travessuras.

    reinar
    v. 1. tr. ind. e Intr. Governar na qualidade de rei ou rainha. 2. tr. ind. e Intr. Ter grande prestígio ou influência; dominar, imperar. 3. tr. ind. e Intr. Aparecer, patentear-se; tornar-se notável; sobressair. 4. Intr. Grassar. 5. Intr. Mexer nalguma coisa, fazer travessuras: Toda criança gosta de reinar. 6. Intr. Fazer troça, reinação.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Jó 34: 30 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Para que o homem hipócrita nunca mais reine, e o povo não caia em laço.
    Jó 34: 30 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Antes de 2100 a.C.
    H120
    ʼâdâm
    אָדָם
    homem / ser humano / marido / peão
    (man)
    Substantivo
    H2611
    chânêph
    חָנֵף
    ()
    H4170
    môwqêsh
    מֹוקֵשׁ
    guerrear, conduzir uma guerra
    (quarrel)
    Verbo - presente indicativo ativo - 2ª pessoa do plural
    H4427
    mâlak
    מָלַךְ
    ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
    (reigned)
    Verbo
    H5971
    ʻam
    עַם
    as pessoas
    (the people)
    Substantivo


    אָדָם


    (H120)
    ʼâdâm (aw-dawm')

    0120 אדם ’adam aw-dawm’

    procedente de 119; DITAT - 25a; n m

    1. homem, humanidade (designação da espécie humana)
      1. homem, ser humano
      2. homem (como indivíduo), humanidade (sentido intencionado com muita freqüência no AT)
      3. Adão, o primeiro homem
      4. cidade no vale do Jordão

    חָנֵף


    (H2611)
    chânêph (khaw-nafe')

    02611 חנף chaneph

    procedente de 2610; DITAT - 696b; adj

    1. hipócrita, ímpio, profano, sem religião

    מֹוקֵשׁ


    (H4170)
    môwqêsh (mo-kashe')

    04170 מוקש mowqesh ou מקשׂ moqesh

    procedente de 3369; DITAT - 906c; n m

    1. isca, chamariz, laço

    מָלַךְ


    (H4427)
    mâlak (maw-lak')

    04427 מלך malak

    uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v

    1. ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
      1. (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
      2. (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
      3. (Hofal) ser feito rei ou rainha
    2. aconselhar, tomar conselho
      1. (Nifal) considerar

    עַם


    (H5971)
    ʻam (am)

    05971 עם ̀am

    procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m

    1. nação, povo
      1. povo, nação
      2. pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
    2. parente, familiar