גֶּבֶר אִיוֹב שָׁתָה לַעַג מַיִם

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Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

What מִי־H4310 man גֶ֥בֶרH1397 [is] like Job כְּאִיּ֑וֹבH347 [who] drinks up יִֽשְׁתֶּה־H8354 scorning לַּ֥עַגH3933 like water כַּמָּֽיִם׃H4325

Interlinear com inglês (Fonte: Bible.hub)

Que homemH1397 גֶּבֶרH1397 há como JóH347 אִיוֹבH347, que bebeH8354 שָׁתָהH8354 H8799 a zombariaH3933 לַעַגH3933 como águaH4325 מַיִםH4325?

(ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear (Fonte insegura)

Versões

Nesta seção, você pode conferir as nuances e particularidades de diversas versões sobre a perícope Jó 34:7 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Que homem há como Jó, que bebe a zombaria como água?
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Que homem há como Jó, que bebe a zombaria como água?
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Que homem há como Jó,
(TB) - Tradução Brasileira

מִי־ גֶ֥בֶר כְּאִיּ֑וֹב יִֽשְׁתֶּה־ לַּ֥עַג כַּמָּֽיִם׃
(HSB) Hebrew Study Bible

Que homem é como Jó, que bebe o escárnio como água?
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611

Que homem como Jó, que bebe a zombaria como água?
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional

Quem há como Jó, que bebe sarcasmos como água,[l]
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

Quis est vir ut est Job, qui bibit subsannationem quasi aquam :
(VULG) - Vulgata Latina


Notas de rodapé da Bíblia (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

Jó 34 : 7

Quem há como Jó, que bebe sarcasmos como água,[l]


[l]
Eliú, enganando-se acerca da atitude religiosa de Já.compara-o aos "caçoadores" combatidos pela literatura sapiencial (cf. Pr 21,24).

H4310
mî-
מִי־
(What)
Pronome
H1397
ḡe·ḇer
גֶ֥בֶר
(man)
Substantivo
H347
kə·’î·yō·wḇ;
כְּאִיּ֑וֹב
([is] like Job)
Substantivo
H8354
yiš·teh-
יִֽשְׁתֶּה־
([who] drinks up)
Verbo
H3933
la·‘aḡ
לַּ֥עַג
(scorning)
Substantivo
H4325
kam·mā·yim.
כַּמָּֽיִם׃
(like water)
Substantivo

Strongs

O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Autor: James Strong


גֶּבֶר
(H1397)
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geber (gheh'-ber)
Mispar Hechrachi
205
Mispar Gadol
205
Mispar Siduri
25
Mispar Katan
7
Mispar Perati
40013

01397 גבר geber

procedente de 1396; DITAT - 310a; n m

  1. homem, homem forte, guerreiro (enfatizando força ou habilidade para lutar)

אִיֹּוב
(H347)
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ʼÎyôwb (ee-yobe')
Mispar Hechrachi
19
Mispar Gadol
19
Mispar Siduri
19
Mispar Katan
10
Mispar Perati
141

0347 איוב ’Iyowb

procedente de 340, grego 2492 Ιωβ; DITAT - 78b; n pr m Jó = “odiado”

  1. um patriarca, o tema do livro de Jó

לַעַג
(H3933)
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laʻag (lah'-ag)
Mispar Hechrachi
103
Mispar Gadol
103
Mispar Siduri
31
Mispar Katan
13
Mispar Perati
5809

03933 לעג la ag̀

procedente de 3932; DITAT - 1118a; n m

  1. zombaria, escárnio, gagueira
    1. zombaria, escárnio
    2. gagueira

מִי
(H4310)
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mîy (me)
Mispar Hechrachi
50
Mispar Gadol
50
Mispar Siduri
23
Mispar Katan
5
Mispar Perati
1700

04310 מי miy

um pronome interrogativo de pessoas, assim como 4100 é de coisas, quem? (ocasionalmente, numa expressão peculiar, também usado para coisas; DITAT - 1189; pron interr

1) quem?, de quem?, seria este, qualquer um, quem quer que


מַיִם
(H4325)
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mayim (mah'-yim)
Mispar Hechrachi
90
Mispar Gadol
650
Mispar Siduri
36
Mispar Katan
9
Mispar Perati
3300

04325 מים mayim

dual de um substantivo primitivo (mas usado no sentido singular); DITAT - 1188; n m

  1. água, águas
    1. água
    2. água dos pés, urina
    3. referindo-se a perigo, violência, coisas transitórias, revigoramento (fig.)

שָׁתָה
(H8354)
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shâthâh (shaw-thaw')
Mispar Hechrachi
705
Mispar Gadol
705
Mispar Siduri
48
Mispar Katan
12
Mispar Perati
250025

08354 שתה shathah

uma raiz primitiva; DITAT - 2477; v.

  1. beber
    1. (Qal)
      1. beber
        1. referindo-se a beber o cálice da ira de Deus, de massacre, de ações ímpias (fig.)
      2. festejar
    2. (Nifal) ser bebido

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Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
























Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson







Referências Cruzadas

É sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 34:7

Deuteronômio 29:19 e aconteça que, ouvindo as palavras desta maldição, se abençoe no seu coração, dizendo: Terei paz, ainda que ande conforme o bom parecer do meu coração; para acrescentar à sede a bebedice.
Jó 15:16 Quanto mais abominável e corrupto é o homem, que bebe a iniquidade como a água?
Provérbios 1:22 Até quando, ó néscios, amareis a necedade? E vós, escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós, loucos, aborrecereis o conhecimento?
Provérbios 4:17 Porque comem o pão da impiedade e bebem o vinho das violências.

Dicionários

Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.

Bebé

substantivo masculino e feminino [Portugal] Criança recém-nascida; neném.
Etimologia (origem da palavra bebé). Do francês bébé.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino e feminino [Portugal] Criança recém-nascida; neném.
Etimologia (origem da palavra bebé). Do francês bébé.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino e feminino [Portugal] Criança recém-nascida; neném.
Etimologia (origem da palavra bebé). Do francês bébé.

Fonte: Dicionário Comum

Como

assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

Fonte: Dicionário de Sinônimos

como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

Fonte: Dicionário Comum

Ha

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

Fonte: Dicionário Comum

hebraico: calor, queimado

Fonte: Dicionário Bíblico

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

Fonte: Dicionário Comum

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

Fonte: Dicionário Comum

Homem

Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
v. IMAGEM DE DEUS).

2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46

Fonte: Dicionário da FEB

As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
(2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
(3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
(4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
(1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
(2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

Fonte: Dicionário Bíblico

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

Fonte: Dicionário Comum

| s. m.


( ou Job, antropónimo [personagem bíblica])
nome masculino

1. Pessoa muito paciente.

2. Homem pobre.

3. Antigo [Marinha] Travessa que limita avante e à ré os bancos dos remadores.

Fonte: Dicionário Comum

A principal figura do livro que temo seu nome. Era um patriarca, que viveu na ‘terra de Uz’ (1:1), feliz e próspero – mas, com a permissão de Deus, foi ele terrivelmente experimentado por Satanás. As provações de Jó resultaram numa série de discussões entre o paciente e certos amigos. Por fim, submete-se a Deus, que ‘mudou a sorte de Jó’ e lhe acrescentou ‘o dobro de tudo o que antes possuíra’ (42.10). Restaurou inteiramente a sua prosperidade, e ‘Depois disto viveu Jó cento e quarenta anos’ (42.16). o profeta Ezequiel o põe na mesma categoria de Noé e Daniel (Ez 14:14-20) – e à sua paciência se refere Tiago (Tg 5:11). Para esclarecimento de certos assuntos associados com a personalidade de Jó, *veja Jó (livro de). – Uma palavra diferente da anterior, e provavelmente corrompida. Noutras versões Jó. o terceiro filho de issacar (Gn 46:13). o seu nome vem corretamente na forma de Jasube em 1 Cr 7.1 – Nm 26:24.

Fonte: Dicionário Bíblico

Este é o nome do personagem central do livro de Jó, o qual conta suas experiências em meio aos problemas e sofrimentos mais terríveis da existência humana. Quem ele era, quando viveu ou mesmo a época em que foi escrito tem sido alvo de muito debate e até o momento ainda não se chegou a um consenso. Alguns argumentam que a descrição de Jó como um homem rico, que possuía milhares de ovelhas, camelos etc. e grande número de servos sugere um tempo na história próximo ao período em que Abraão viveu. Outros, entretanto, situam Jó numa época bem posterior, no tempo do rei Salomão, durante o período do exílio ou ainda mais tarde, talvez no século IV a.C.

O próprio Jó é considerado um homem justo. Ele conhecia o Senhor como seu Deus, a quem adorava fielmente e sabia que finalmente seria vindicado. Oferecia sacrifícios regularmente por seus pecados e até mesmo demonstrava certa preocupação com a vida espiritual dos filhos, pois oferecia constantemente sacrifícios em favor deles, ao pensar que talvez tivessem“pecado, e blasfemado contra Deus no seu coração” (1:4-5). A integridade de Jó era tanta que tornou-se assunto de discussão entre o Senhor e Satanás. O Todo-poderoso o descreveu como “homem íntegro e reto, que teme a Deus e se desvia do mal” (v. 8). Satanás argumentou que, se Jó perdesse todas as suas bênçãos, amaldiçoaria a Deus. O Senhor concedeu ao diabo uma certa liberdade para testar sua teoria.

Satanás lançou contra Jó uma calamidade após outra. Seus filhos e filhas foram mortos quando a casa onde estavam reunidos caiu sobre eles e todas as suas posses foram destruídas ou roubadas por saqueadores. Tudo o que Jó possuía foi-lhe tirado e ainda assim não blasfemou, de maneira que Satanás atacou o próprio Jó, com feridas e enfermidades. A despeito da sugestão da própria esposa, para que amaldiçoasse a Deus e morresse, vemos que sua resposta foi a de um homem cuja confiança permaneceu no Senhor: “Em tudo isso não pecou Jó com os seus lábios” (2:10).

Em meio a tal tragédia, a maior parte do livro descreve a maneira como Jó lidou com sua vida e sua interação com três amigos, os quais buscavam confortá-lo de diversas maneiras diferentes (para mais detalhes sobre as diferentes respostas deles aos argumentos de Jó, veja Elifaz, Bildade e Zofar).

Dois aspectos da reação de Jó à sua situação são vistos em detalhes nos capítulos seguintes. Por um lado, ele defendeu a si mesmo das alegações dos amigos, ao considerar-se “inocente”. Enquanto seus companheiros raciocinavam dentro da equação simplista de que tal calamidade provavelmente era o castigo de Deus sobre Jó, este sabia que não pecara de tal maneira que merecesse aquele sofrimento. Sabia que fora fiel ao Senhor. Por outro lado, ele também objetava com Deus sobre o que acontecia em sua vida. Sabia que as respostas dadas pelos amigos eram simplistas demais e inadequadas, embora não soubesse o que sucedia. Sua honestidade e sinceridade diante do Todo-poderoso proporcionam um exemplo comovente de um homem íntegro que discute sobre sua vida, seus temores e mesmo sua raiva com seu Deus.

O grande dilema para Jó era a questão do sofrimento. Como Deus poderia ser soberanamente bom, diante do sofrimento de pessoas aparentemente inocentes e da prosperidade dos perversos? Gradualmente ele aprendeu que na verdade era sua obrigação servir ao Senhor. Reconheceu sua indignidade na presença de um Deus tão grandioso, embora ainda se recusasse a aceitar a equação simples de que o sofrimento é sempre conseqüência do pecado individual (29:31). Aprendeu que precisava aceitar Deus como Ele é e sabia que, embora sempre pudesse abrir seu coração para o Senhor, não podia responder ou argumentar com Ele (40:1-3).

No livro, Deus fala diretamente com Jó (38:41). Primeiro, o Senhor lhe mostrou que realmente é difícil o homem compreender os caminhos de Deus. O grande poder e sabedoria do Todo-poderoso, manifestados na criação, são suficientes para expor a falta de entendimento do homem. Segundo, o Senhor mostrou que, em última análise, continuava no controle de todas as coisas, até mesmo sobre as criaturas mais temíveis, como o Leviatã, que enchem a humanidade de terror (Jó 41). A este discurso de Deus, Jó novamente respondeu em fé e submissão à sua soberania.

Jó não tinha ideia sobre o desafio entre Deus e Satanás que acontecia no céu. Não conhecia o propósito supremo do Todo-poderoso no que se realizava em sua vida: por meio de seu sofrimento, revelar-se-ia que Satanás estava errado e seria desonrado e humilhado. No final do livro, Jó foi colocado no lugar em que estava no princípio. Ao passar por uma crise inimaginável, chegou a uma posição onde podia expressar confiança na soberania divina e arrependimento por ter ousado questionar as ações de Deus: “Eu sei que tudo podes; nenhum dos teus planos pode ser impedido. Quem é aquele, perguntaste, que sem conhecimento encobre o conselho? Certamente falei do que não entendia, coisas maravilhosas demais para mim, e que eu não compreendia. Por isso me abomino, e me arrependo no pó e na cinza” (42:6).

O livro termina com a bênção de Deus novamente sobre Jó, mas também com a proposta de castigo sobre os três amigos do patriarca, pelo entendimento errado que tinham das obras do Senhor. No entanto, recebem ordem para pedir a Jó que orasse e fizesse sacrifícios em favor deles; a Bíblia diz que “o Senhor aceitou a oração de Jó” (42:9).

Numa época em que as pessoas buscam respostas simples sobre Deus e querem responder a todas as questões concernentes às suas vidas, especialmente no que diz respeito a saúde e prosperidade, é bom lembrar que o Senhor é Deus e o Todo-poderoso; seu povo precisa ser sincero e honesto diante dele em seus pedidos e questionamentos; ainda assim, devemos saber também que muitas vezes não alcançamos as respostas facilmente, pois a humanidade jamais conhecerá totalmente a mente de Deus. A despeito de tudo isto, uma pessoa íntegra, que olha para o Senhor em fé e oração, pode confiar nele, sabedora de que Ele fará o que é justo e trabalhará em seus propósitos para o bem dos que o amam e são chamados segundo seu propósito (Rm 8:28). P.D.G.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Um dos livros de SABEDORIA do AT. Trata do sofrimento humano. Nele conta-se a história de Jó, um homem bom, fiel a Deus, rico e feliz, que de repente perde os filhos, todos os bens e ainda é atacado por uma doença dolorosa e nojenta. Seus amigos, em diálogos poéticos, procuram achar explicação para tanta desgraça, considerando o sofrimento como resultado do pecado. Para eles, Deus sempre recompensa os bons e castiga os maus. Mas Jó reage contra essa explicação, chegando até a desafiar a Deus. Deus não responde às perguntas de Jó, mas fala do seu próprio poder e sabedoria, levando Jó a humilhar-se diante dele. Mesmo assim, fica provado que os seus amigos estavam errados e que Jó estava certo. Em conclusão, Deus repreende os amigos de Jó por não haverem entendido a razão do seu sofrimento e por terem defendido idéias erradas a respeito de Deus. A Jó, porém, Deus recompensa, devolvendo-lhe em dobro tudo o que antes possuía, pois ele, mesmo com a sua impaciência, as suas reclamações e os seus protestos, conservou a fé num Deus que é justo. Ele reconheceu que os seres humanos não podem compreender tudo, nem explicar bem a razão por que às vezes os justos sofrem.

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

| s. m.


( ou Job, antropónimo [personagem bíblica])
nome masculino

1. Pessoa muito paciente.

2. Homem pobre.

3. Antigo [Marinha] Travessa que limita avante e à ré os bancos dos remadores.

Fonte: Dicionário Comum

Zombaria

zombaria s. f. Manifestação intencional, malévola, por meio de riso, palavras, atitudes, com que se procura levar ao ridículo alguém ou alguma instituição; chacota, escárnio, galhofa, mofa, troça, deboche.

Fonte: Dicionário Comum

Água

substantivo feminino Líquido incolor, sem cor, e inodoro, sem cheiro, composto de hidrogênio e oxigênio, H20.
Porção líquida que cobre 2/3 ou aproximadamente 70% da superfície do planeta Terra; conjunto dos mares, rios e lagos.
Por Extensão Quaisquer secreções de teor líquido que saem do corpo humano, como suor, lágrimas, urina.
Por Extensão O suco que se retira de certos frutos: água de coco.
Por Extensão Refeição muito líquida; sopa rala.
[Construção] Num telhado, a superfície plana e inclinada; telhado composto por um só plano; meia-água.
[Popular] Designação de chuva: amanhã vai cair água!
Botânica Líquido que escorre de certas plantas quando há queimadas ou poda.
Etimologia (origem da palavra água). Do latim aqua.ae.

Fonte: Dicionário Comum

Água Líquido essencial à vida, o qual, por sua escassez, é muito valorizado na Palestina, onde as secas são comuns. Para ter água, o povo dependia de rios, fontes, poços e cisternas (Is 35:6).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Água Ver Ablução, Batismo, Novo nascimento.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos