Enciclopédia de Jó 42:14-14

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 42: 14

Versão Versículo
ARA Chamou o nome da primeira Jemima, o da outra, Quezia, e o da terceira, Quéren-Hapuque.
ARC E chamou o nome da primeira Jemima, e o nome da outra Cássia, e o nome da terceira Quéren-Hapuque.
TB Chamou o nome da primeira, Jemima, o nome da segunda, Queziz, e o nome da terceira, Quéren-Hapuque.
HSB וַיִּקְרָ֤א שֵׁם־ הָֽאַחַת֙ יְמִימָ֔ה וְשֵׁ֥ם הַשֵּׁנִ֖ית קְצִיעָ֑ה וְשֵׁ֥ם הַשְּׁלִישִׁ֖ית קֶ֥רֶן הַפּֽוּךְ׃
BKJ E chamou o nome da primeira de Jemima, e o nome da segunda, Quezia, e o nome da terceira, Quéren-Hapuque.
LTT E chamou o nome da primeira Jemima, e o nome da segunda Quezia, e o nome da terceira Quéren-Hapuque.
BJ2 a primeira chamava-se "Rola", a segunda "Cássia", e a terceira "Azeviche".
VULG Et vocavit nomen unius Diem, et nomen secundæ Cassiam, et nomen tertiæ Cornustibii.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 42:14


Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

três (3)

A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.

Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.



Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 42 do versículo 1 até o 17
4. Já se Arrepende (42:1-6)

Jó é convencido da grande majestade e sabedoria de Deus. Ele admitiu depois do primeiro discurso de Deus que estava fora de lugar. Agora ele percebe que seu pensa-mento rebelde estava completamente errado.

Bem sei que tudo podes (2). Jó está impressionado com o poder incomparável de Deus. Nada está além da sua capacidade. Nenhum dos teus pensamentos pode ser impedido significa que Deus pode fazer qualquer coisa que Ele planeja fazer.

Jó repete as palavras de Deus para ele quanto a encobrir conselho sem conhe-cimento (3). Ao fazê-lo, ele admite que é culpado, conforme havia sido acusado. Ele reconhece que falou acerca de coisas que estão muito além do seu conhecimento e experiência.

"Meus ouvidos já tinham ouvido a teu respeito" (5, NVI) indica que o conhecimento de Jó acerca de Deus era limitado demais. Era um conhecimento acadêmico. Seus ami-gos (e o ensinamento religioso) haviam falado acerca de Deus. Ele mesmo havia passa-do esse tipo de informação para outras pessoas. Com base no que havia ouvido ele tinha se empenhado na discussão especulativa a respeito da natureza de Deus. Mas os conceitos defendidos por seus amigos eram inadequados para se ajustar às suas cir-cunstâncias. Os seus próprios conceitos o levaram a levantar acusações contra Deus que eram acusações rebeldes e blasfemas. Agora ele mudou — Agora te vêem os meus olhos. Jó não mais confia em uma verdade baseada em boatos. Ele foi confron-tado por Deus pessoalmente.

Quais são os resultados de uma confrontação como essa? Arrependimento. Por isso, me abomino (6). A palavra abomino significa derreter, dissolver, definhar. Deus acu-sou a Jó de pensar demais acerca de si mesmo. Agora Jó está dizendo: Não sou nada (veja S158.8). Ao ver Deus, Jó percebe quão insignificante ele realmente é (cf. Is 6:5). Jó vê a si mesmo como Deus o vê, mas ele também vai além da autodepreciação —me arrependo no pó e na cinza. Do que Jó se arrepende? Dos pecados de que seus amigos o acusaram? De reivindicar uma integridade que ele não possui? Não. Ele se arrepende das suas acusações presunçosas contra Deus e especialmente do orgulho que essas acusações de-monstraram.

Esta é a resposta que o autor do livro estava aguardando. A miséria de Jó continua com ele. Suas amizades foram destruídas ou severamente prejudicadas. Nenhuma das desgraças e tragédias perpetradas por Satanás foram removidas. Deus não cedeu ao desejo de Jó de um debate acerca da justiça divina em relação à administração do mun-do. O que Jó veio a conhecer é que os caminhos de Deus estão além da capacidade de compreensão do homem. Portanto, Deus não pode ser censurado nem questionado em nenhuma circunstância da vida.

Mas Jó aprendeu mais. Ele descobriu por experiência própria que, não importa até que ponto possamos nos afundar na pressão do sofrimento, a esperança cresce na alma e produz uma fé persistente. A conversa de Jó com Deus provou que a confiança humilde nele é a única posição razoável que o homem pode ter. Ele, e somente Ele, é Deus. Ele é plenamente digno de uma confiança absoluta. Mas essa confiança não fica sem recom-pensa. Quando Jó trilhou por esse caminho, ele encontrou a Deus. Ele o viu, o Criador e Sustentador do universo.

SEÇÃO V

EPÍLOGO EM PROSA
42:7-17

Muitas pessoas acreditam que a obra do autor e poeta termina com a confissão e arrependimento de Jó. Alguns rejeitam a restauração dos bens de Jó como um anticlí-max que, no fim das contas, respalda a posição dos amigos. Já foi mostrado que isso não é necessariamente verdade (veja a Introdução, "Integridade do Texto").

  1. Jó 1NTERCEDE POR SEUS AMIGOS 42:7-9

Deus não aprovou a atitude que Jó teve em relação a Ele, mas Deus também não aprovou a atitude dos três amigos no seu debate com Jó. Deus se dirige a Elifaz: A mi-nha ira se acendeu contra ti, e contra os teus dois amigos (7), porque o erro de vocês é mais sério do que o de Jó. Ele então os instrui a pedir que Jó ore (8) em favor deles. Isso foi feito, como o Senhor lhes dissera (9).

Nos versículos 1:10 vemos: "O Senhor é soberano".

1) A onipotência de Deus, 1-2;

2) A incapacidade do homem de julgar a providência de Deus, 3-6;

3) A intercessão em favor dos nossos opositores, 7-10 (A. Maclaren).

  1. A SAÚDE E A RIQUEZA SÃO DEVOLVIDAS A Jó (42:10-17)

O cativeiro de Jó (10) refere-se a todo sofrimento que ele passou. As amizades e sua honra foram restauradas (11). Sua riqueza foi duplicada (cf. 1.3 e 42.12). Ele foi agraciado com o mesmo número de filhos (cf. 1.2 e 42.13). Os nomes das suas três filhas são mencionados (14). Lemos que em toda a terra não se acharam mulheres tão formosas com as filhas de Jó (15). Também é mencionado que elas compartilhariam da herança com os seus filhos. Jó foi coroado com uma vida longa depois da sua prova-ção — cento e quarenta anos (16) — a ponto de ver a sua descendência até à quarta geração. Sua morte foi feliz porque ele havia vivido bem a sua vida. Então, morreu Jó, velho e farto de dias (17).

Este livro não conta, de fato, por que os homens sofrem em nosso mundo. Ele pode ajudar aqueles que sofrem a suportar o sofrimento com paciência, e a manter a fé de acordo com os caminhos de Deus, mesmo quando esses caminhos são obscuros. Todavia, foi necessário que Alguém, carregando a cruz, mostrasse ao mundo claramente o que se pode alcançar por intermédio do sofrimento imerecido.

Notas

INTRODUÇÃO

1 Javé é usado regularmente no prólogo e epílogo como nome da Deidade. Nas outras partes, o livro se refere a Deus como El ou um dos seus derivados. Em diversas ocasiões neste diálogo, Shaddai, Todo-poderoso, é usado normalmente como uma alternativa paralela ao termo El.

2 Para um debate mais completo da linguagem e do texto de Jó, veja Marvin H. Pope, "Job", The Anchor Bible, ed. William Foxwell Albright e David Noel Freeman (Garden City, Nova York: Doubleday & Company, Inc., 1965), XV, xxxix ss. Neste comentário (em inglês) é usada a Versão King James, visto que é a tradução mais comumente usada. Em português usamos o texto da Edição Revista e Corrigida (1995). Nos comentários acerca do texto, no entanto, uma atenção apropriada vai ser dada a outras traduções que ajudam na compre-ensão do texto.

'Edward Young, embora afirme resolutamente que "qualquer ponto de vista que destrua a unida-de do livro deve ser rejeitada", admite que "certas partes [...] podem apresentar [...] revisão lingüística" (Introduction to the Old Testament [Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1949], p. 313).

George Buchanan Gray e Samuel R. Driver, The Book of Job, I ("The International Critical Commentary"; Nova York: Charles Schribner's Sons, 1921), lxii.

Aceitar a natureza composta do livro da forma como chegou até nós não destrói seu valor nem precisa diminuir a confiança do leitor na sua inspiração divina. Se o Espírito de Deus pôde inspirar um autor, Ele certamente poderia inspirar e dirigir outros escritores ou compiladores. Veja acerca desse assunto a excelente declaração de Samuel A. Cartledge, A Conservative Introduction to the Old Testament (Athens: University of Geórgia Press, 1944), p. 44.

6 Para informações adicionais veja Samuel Terrien, "Job" (Exegese), The Interpreter's Bible, ed. George A. Buttrick, et al. III (Nova York: Abingdon-Cokesbury Press, 1954), 1186.

' Cf. Robert H. Pfeiffer, Introduction to the Old Testament (Nova York: Harper & Brothers Publishers, 1941), pp. 678ss.

8 Op. cit., p. 476. Ele data esse texto de Isaías em torno de 540 a.C., no final do exílio babilônico.

9 Para uma discussão mais detalhada dessas evidências, veja Pfeiffer, op. cit., pp. 675ss.; Pope, op. cit., pp. xxx ss. Young, op. cit., p. 309, argumenta a favor de uma data durante o reinado de Salomão. No entanto, seus argumentos são fracos e não convincentes.

SEÇÃO I

1 Veja Johs. Pedersen, Israel, Its Life and Culture (Londres: Oxford University Press, 1946), I, 336ss. Também Driver, op. cit., pp. 2ss.

'A. B. Davidson, The Book of Job ("The Cambridge Bible for Schools and Colleges"; Cambridge: University Press, 1899), p. 7.

'Para um bom resumo de informações disponíveis a respeito de Sabá, veja o artigo de G. W. Van Beek, "Sabeans", The Interpreter's Dictionary of the Bible, ed. George A. Buttrick, et al. (Nashville: Abingdon Press, 1962), IV, 144ss.

4 Pope, op. cit., p. 16.

The Book of Job (Jerusalém: Kiryath Sepher, Ltd., 1957), p. 25.

6 M. H. Pope, op. cit., p. 21, acha que a raspagem com um caco de cerâmica era uma forma de flagelação, expressando tristeza.

7 Cf. Davidson, op. cit., p. 14.

SEÇÃO II

1 The Bible, An American Translation, J. M. P. Smith e Edgar J. Goodspeed, et al. (Chicago: University of Chicago Press, 1939), p. 471.

2 Davidson, op. cit., p. 30. Op. cit., p. 939.

4 Essa qualidade do sobrenatural é que levou H. Wheeler Robinson a chamá-lo de "Elifaz, o Mís-tico". Bildade é o tradicionalista e Zofar, o dogmático. Veja The Cross in the Old Testament (Filadélfia: Westminster Press, 1955), pp. 36ss.

Veja RSV e The Holy Scriptures (Filadélfia: The Jewish Publication Society of America, 5706-1946), ad. loc.

6 Veja Terrien, op. cit., p. 940. Davidson, op. cit., p. 37.

8 Outros textos do Novo Testamento contêm similaridades com os textos de Jó, mas não são citações exatas.

9 Gray, op. cit., p. 54.

10 O texto aqui é obscuro. Uma comparação com as várias traduções mostra a variedade de signi-ficados que essa passagem tem recebido. O sentido seguido aqui tem a vantagem de não empregar nenhuma alteração básica do texto, mas apresentar uma consistência razoável com o padrão de pensamento do contexto geral do texto.

" Gray, op. cit., p. 78.

12 Ibid.

13 James B. Pritchard, Archeology and the Old Testament (Princeton: University Press, 1958),

p.

189.

T. H. Robinson, Job and His Friends (Londres: SCM Press, Ltd., 1954), p. 89. " Ibid.

16 Davidson, op. cit., p. 72.

17 Ibid., p. 81.

" Andrew Blackwood, Devotional Introduction to Job (Grand Rapids: Baker Book House, 1959), pp. 81ss.

19 Veja Davidson, op. cit., p. 101.

20 A RSV e outras traduções modernas seguem as versões Grega, Siríaca e a Vulgata, ao traduzir por: "trazendo-o para julgamento". O uso da terceira pessoa é consistente com a referência à humanidade de modo geral nos versículos precedentes. No entanto, no hebraico lemos, "me fazes entrar". Não é inapropriado para Jó trazer a reflexão do geral para o particular na pessoa dele. Ele já usou esse expediente anteriormente e o fará posteriormente.

21 Davidson, op. cit., pp. 103ss. Cf. Pederson, op. cit., III, 477ss.

"

p. 121.

23 Para uma discussão detalhada dos possíveis significados desse versículo, veja Pope, op. cit., pp. 130ss. e Terrien, op. cit., pp. 1041ss.

24 Entre os que apóiam esse ponto de vista e trazem interpretações detalhadas dessa passagem citamos: Pope, op. cit., p. 135; Terrien, op. cit., p. 1056; Tsur-Sinai, op. cit., pp. 304ss. Veja também James K. Zink, "Impatient Job," JBL, 1.200(1V (Junho, 1965), 147-52.

25 Davidson, op. cit., pp. 142ss., apóia essa posição. O mesmo ocorre (de modo geral) com Gray, op. cit., pp. 171ss.

" Veja T. H. Robinson, op. cit., p. 100.

" Exposition of Holy Scripture (Grand Rapids: Wm B. Eerdmans Publishing Co., 1944), III, 58-63.

28 Tsur-Sinai, op. cit., p. 351.

28 O capítulo 24 tem sido considerado por muitos uma interpolação. Os motivos são: (1) supostas diferenças na forma poética e (2) o conteúdo do capítulo. Esses argumentos não são conclusi-vos, mas é difícil conectar, de maneira lógica, o capítulo com o que vem antes. Para uma discussão mais detalhada desse assunto veja Gray, op. cit., pp. 205ss.

30 Davidson, op. cit., p. 173.

31Alguns estudiosos, vendo que os versículos 18:24 parecem contradizer o que Jó tem caracteris-ticamente afirmado, sugerem que esse fragmento é uma parte do terceiro discurso faltante de Zofar ou uma parte do terceiro discurso de Bildade. Eles sugerem que ele foi tirado do seu lugar original por um editor ortodoxo que o colocou no contexto do discurso de Jó para que estivessem em conformidade com a posição que ele achava que Jó deveria expor.

32 Veja Davidson, op. cit., p. 182. Outros consideram 26:5-14 como naturalmente vindo de Bildade, e portanto, acrescentam essa passagem ao seu terceiro discurso.

SEÇÃO III

1 Cf. Davidson, op. cit., pp. xl ss.

SEÇÃO IV

1 "O Sete-estrelo (Plêiades) é uma constelação de estrelas visíveis. Acreditava-se que elas esta-vam firmadas no seu lugar. O Orion, na mitologia, era um gigante, que, por causa da sua rebelião contras os deuses, foi lançado fora do céu" (Berk., nota de rodapé).

2 Op. cit., pp. 276ss.

3 Existe um debate geral acerca da autenticidade da descrição dessas duas bestas. Mas o comen-tarista deve, em última análise, lidar com o texto como ele se encontra. Para uma boa discus-são dos problemas do texto veja Terrien, op. cit., pp. 1183ss; Pope, op. cit., pp. 268ss; Gray, op. cit., pp. 351ss.

4 Op. cit., p. 1184. Ibid., p. 1186. Op. cit., p. 557.

7 Op. cit., pp. 1186ss.

8 Op. cit., pp. 268ss.

Bibliografia

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  1. OUTROS LIVROS

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BEWER, Julius A. The Literature of the Old Testament. Nova York: Columbia University Press, 1933.

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FERRE, Nels F. S. Evil and the Christian Faith. Nova York: Harper Brothers Press, 1947. GOTTWALD, Norman K. A Light to the Nations. Nova York: Harper and Brothers Pub., 1959. MACLEISH, Archibald. Job. Boston: Houghton Minn, 1956.

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Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Jó Capítulo 42 versículo 14
Em hebraico, Jemima significa, pomba.42:14 Em hebraico, Quezia significa, canela.42:14 Em hebraico, Quéren-Hapuque significa frasco de cosméticos.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Jó Capítulo 42 do versículo 1 até o 17
*

42.1-6 Mui apropriadamente, Jó agora estava mais do que humilhado; ele tinha que se arrepender de suas palavras precipitadas, nas quais expressou suas dúvida sobre a justiça de Deus, durante seu período mais profundo de sofrimentos. Por causa de sua experiência, seu arrependimento não foi forçado, mas sincero.

* 42:2 Ver sobre "Onipresença e Onipotência", índice.

* 42:5

mas agora os meus olhos te vêem. Jó não podia divisar fisicamente, através do redemoinho de dentro do qual Deus falava (38.1; 40.6); mas expressou um significado mais profundo. Ele conhecia Deus através de palavras, mas agora experimentava a viva presença divina em seu ser interior. Ele tinha se encontrado com Deus como Salvador e amigo e, acima de tudo, como Deus.

* 42.7-17 O drama introduzido no prólogo, agora completa o seu círculo.

*

42.7-9 Deus repreende os conselheiros de Jó e aceita as orações de Jó em favor deles.

* 42.7

o que era reto. Visto que Deus havia repreendido (e perdoado) a Jó por coisas que este declarara, por que Deus afirma aqui haver Jó dito o que era reto, ao passo que os conselheiros, não? As palavras deles geralmente eram formalmente inculpáveis. Mas os conselheiros falharam pois, ignorando o motivo do sofrimento de Jó, com arrogância imaginaram saber e o acusaram falsamente de pecados que ele não cometera. O fato de a oração de Jó em favor deles ter sido aceita indica que Deus os perdoou graciosamente.

* 42:8

orará por vós. Com frequência supomos que orarmos por nossos acusadores é um ensino do Novo Testamento, mas esse ensino aparece aqui, no livro de Jó. Dessa maneira, Jó prefigurou a Cristo, o qual, estando encravado na cruz, orou: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lc 23:34).

* 42:12

abençoou o SENHOR. Jó foi restaurado, e aqueles que se tinham recusado a apoiá-lo na sua hora de trevas (19.13-20), foram perdoados. Os estudiosos têm objetado a essa restauração, visto que muitos, através dos séculos, têm sofrido sem serem restaurados. Mas Deus permitiu que Satanás (o Adversário) ferisse a Jó, para provar que seu servo permaneceria fiel. O leitor sabe que Satanás tem-se mostrado um mentiroso: Jó nunca amaldiçoou a Deus (1.11; 2.5), e Deus foi glorificado. Deus teve muito prazer em recompensar o seu servo. A "perseverança de Jó" era conhecida por Deus (Tg 5:11). O clamor de Jó: "Contudo, defenderei o meu procedimento" (13.15), pode ser comparado ao clamor de Jacó: "Não te deixarei ir, se me não abençoares" (Gn 32:26).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 42 do versículo 1 até o 17
42.1ss Com o passar do livro, os amigos do Jó lhe pediram que admitisse seu pecado e que pedisse perdão. E finalmente, Jó sim se arrependeu. Ironicamente, o arrependimento do Jó não era a classe de arrependimento que seus amigos queriam. Não pediu perdão por pecados secretos, mas sim por pôr em dúvida a soberania e a justiça de Deus. Jó se arrependeu de sua atitude e reconheceu o grande poder e a perfeita justiça de Deus. Pecamos quando perguntamos zangados "se Deus tem o controle, por que permite que isto aconteça?" devido a que estamos apanhados no tempo, e não somos capazes de ver mais à frente do dia de hoje, não podemos conhecer as razões de tudo o que acontece. Confiará em Deus mesmo que suas perguntas não sejam respondidas?

42.2-4 Jó citava as perguntas que o Senhor lhe tinha feito anteriormente (38.2, 3). Aberta e sinceramente admitiu que ele tinha sido o néscio. Está usando o que não pode compreender como uma desculpa para sua falta de confiança? Admita diante de Deus que nem sequer tem a fé suficiente para confiar no. A verdadeira fé começa com esse tipo de humildade.

42:7, 8 Deus deixou muito claro que os amigos do Jó estavam equivocados. O fato de que Deus não mencionasse nenhum pecado específico mostra que confirmava a afirmação do Jó de ter levado uma vida devota e obediente. Os amigos do Jó tinham cometido o engano de supor que seu sofrimento era originado por um grande pecado. Estavam-no julgando sem saber o que Deus estava fazendo. Devemos ser cuidadosos e evitar fazer julgamentos a respeito de uma pessoa, porque Deus pode trabalhar em formas que desconhecemos.

42.8-10 depois de receber muita crítica, Jó ainda era capaz de orar por seus três amigos. É muito difícil perdoar a alguém que o acusou que más ações, mas Jó o fez. Está orando por aqueles que lhe têm feito mal? Pode perdoá-los? Siga as ações do Jó, a quem Deus chamou um homem bom, e ore por aqueles que lhe têm feito mal.

42:10, 11 Tivesse trocado a mensagem do Jó se Deus não o tivesse restaurado a suas bênções anteriores? Não. Deus segue sendo soberano. Jesus disse que qualquer que renunciar a algo pelo Reino de Deus seria recompensado (Lc 18:29-30). Nossa restauração pode ou não ser igual a do Jó, que foi tão espiritual como material. Nossa restauração completa pode não ser nesta vida, mas acontecerá. Deus nos ama e é justo. Não só restaurará o que perdemos injustamente, mas também nos dará mais do que possamos imaginar quando vivermos com O eternamente. Tome-se fortemente de sua fé ao longo de suas provas, e também será recompensado Por Deus, se não agora, no mais à frente.

42:17 A pergunta principal do livro do Jó não tem vencimento: "por que os crentes experimentam problemas e sofrimentos?" Através de um comprido debate, os amigos do Jó, supostamente sábios, não puderam responder esta pergunta. Em lugar disso cometeram um engano sério pelo que Deus os repreendeu. Pensaram que os problemas surgiam pelo pecado das pessoas. Vemos o mesmo engano hoje em dia naqueles que asseveram que a enfermidade e a falta de bênções materiais são sinais de pecados não confessados e de falta de fé. Embora normalmente (mas não sempre) seguir a Deus conduz a uma vida mais feliz, e que rebelar-se contra Deus normalmente (mas não sempre) conduz a uma vida infeliz, Deus está em controle. Em nosso mundo invadido pelo pecado, calamidades e sofrimentos podem vir aos bons e aos maus por igual.

Isto não quer dizer que Deus seja indiferente, despreocupado, injusto e pouco capitalista para nos proteger. As coisas más acontecem porque vivemos em um mundo cansado, um mundo no que tanto crentes como inconversos são golpeados pelas conseqüências trágicas do pecado. Deus permite o mal por um tempo, embora freqüentemente o converte em bem para nós (Rm 8:28). Possivelmente não tenhamos respostas de por que Deus permite o mal, mas podemos estar seguros de que é Todo-poderoso e sabe o que está fazendo. A próxima vez que se em frente a provas e dilemas, as veja como oportunidades para procurar a fortaleza de Deus. Encontrará a um Deus que só deseja lhe mostrar seu amor e compaixão. Se pode confiar na em sua dor, confusão e solidão, terá a vitória e eliminará a dúvida, um dos maiores obstáculos de Satanás em sua vida. Se Deus for seu alicerce, nada o separará de seu amor.

QUANDO SOFREMOS

Aqui há seis perguntas que nos devemos fazer quando sofremos, e o que devemos fazer se a resposta é afirmativa.

Perguntas e Nossa resposta

i Está-me castigando Deus por algum pecado?

Confesse o pecado conhecido

i Está me atacando Satanás enquanto trato de sobreviver como cristão?

Clame a Deus para que lhe dê fortaleza

É esta uma preparação para um serviço especial, onde posso aprender a ser compassivo com outros que sofrem?

Resista a autocompasión. Peça a Deus que abra portas de oportunidade e o ajude a descobrir a outros que sofrem ao igual a você

fui selecionado especificamente para ser provado, como Jó?

Aceite a ajuda do corpo de crentes. Confie em que Deus levará a cabo seu propósito através dele

É meu sofrimento resultado de conseqüências naturais pelas quais não sou diretamente responsável?

Reconheça que em um mundo pecaminoso, tanto as pessoas boas como as más sofrerão. Mas as pessoas boas têm a promessa de Deus de que seu sofrimento chegará um dia a seu fim

Sofro por alguma razão desconhecida?

Não se retraia pela dor. Proclame sua fé em Deus, saiba que O se interessa por você, e espere pacientemente sua ajuda


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Jó Capítulo 42 do versículo 1 até o 17
IV. RESPOSTA DO JÓ AO SEGUNDO DESAFIO DE DEUS (42:1 ).

O caso de Jó foi um duro, de fato, mas agora como ele confronta Deus em todo o Seu poder e glória, seus próprios problemas encolher na insignificância como ele exclama: "Eu sei que tu podes fazer todas as coisas, e que nenhum propósito da tua pode ser comedido "(v. 42:1 , Moffatt). Jó está agora convencida de que Deus tinha um propósito ao permitir que todos os seus ensaios, e que nem Satanás nem os homens poderiam frustrar esse propósito divino. Ele finalmente entende purposiveness de Deus (embora talvez não Seu propósito) e está satisfeito.

Por um momento, Jó reflete sobre as palavras que Deus falou em 38:2-B , Moffatt).

Houve vários fatores que, aparentemente, "confundido as questões" na mente de Jó durante seus ensaios. Em primeiro lugar, ele não tinha conhecimento algum do terreno de Satanás para destruir a sua fé e levá-lo a renunciar a Deus (1:11 ; 2:5 ; 2: 7-13 ). Em terceiro lugar, Deus tinha propositadamente retirado o apoio de sua presença consciente de Jó para a duração do seu julgamento que ele pode vir a Satanás, e, incidentalmente, para o mundo inteiro, que o amor de um homem por e devoção a Deus para Si próprio era a própria essência da verdadeira religião, e, portanto, suficiente para sustentá-lo em todos os possíveis experiência de vida, e até mesmo a própria morte. Em quarto lugar, a natureza muito intensa e prolongada da doença de Jó e do sofrimento dele debilitado fisicamente, e, consequentemente, nublou seu intelecto, a ponto de, por vezes, ele se aproximou de irracionalidade. Mas, em quinto lugar, e mais importante de todos, foi o fato de que as mesmas pessoas que professavam ser seus amigos e edredons, no meio de suas calamidades desconcertantes mostrou-se (não importa o quão involuntariamente da sua parte) os agentes especiais do Satanás do Prólogo de "confundir" a mente de Jó e induzi-lo a fazer uma boa previsão de Satanás que Jó renunciaria Deus se estivesse pressionado suficientemente longe. O dispositivo insidioso que eles usaram foi para lançar a reflexão sobre a justiça de Deus mediante a atribuição a Sua arbitrária direto vai as inflictions de calamidades do Jó como castigo pelos pecados dos quais tanto a Deus e Jó sabia que ele era inocente. A este respeito Jó prenuncia o homem que Deus-mesmo (o inocente Um), que trazia em seu corpo os sofrimentos devido a culpada por seus pecados, embora ele mesmo não conheceu pecado (2Co 5:21 ). É certo que Jó não pode ser censurado ou desacreditada por suas questões de reclamação no mais profundo do seu julgamento quando é lembrado que mesmo o Deus-homem gritou no meio da quarta palavra da cruz: "Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste ? "( Mt 27:1b ).

É claro que Deus não havia abandonado o Jó, já que ele não havia abandonado Cristo, mas sua presença consciente de que foi retirado do Jó pode aprender a lição da fé nu como suficiente para sustentá-lo em todos os possíveis experiência de vida ou morte. Mas na escuridão densa de seus ensaios mais profundos quando cada raio de luz divina foi retirada e os seus acusadores insistiu que suas calamidades eram os castigos de Deus pelos pecados que ele sabia que não tinha cometido, Jó tornou-se confuso e cobrado um Deus assim com injustiça. O que deve ser percebido é que o que Jó disse sobre a injustiça de Deus nunca realmente aplicada ao verdadeiro Deus. Era aplicável somente (mas com justiça) para os falsos conceitos da divindade como o representado, e pressionado por ele, seus acusadores que representavam a religião tradicional da terra e do povo de Jó. Que sob as pressões de circunstâncias Jó confundido temporariamente o falso com o verdadeiro deve ser entendido à luz da sua humanidade. Mas isso não é estranho quando é lembrado que as questões foram momentaneamente confuso na mente do mesmo o Deus-homem, em circunstâncias semelhantes.

As questões importantes são: (1) que Jó não morreu com os problemas não resolvidos em sua mente, (2) que ele não perdeu a sua fé ou devoção amorosa de Deus, não obstante a sua confusão temporária, (3) que ele não o fez " renunciar à Deus ", como Satanás disse que iria, (4) que ele se recuperou seu senso da presença de Deus e de sua visão clara de que a justiça do Deus verdadeiro de sua experiência anterior, (5) que ele era humilde o suficiente e disposto reconhecer seus conceitos equivocados e pronunciamentos errados relativos a justiça do caráter de Deus feito durante seu estado de confusão mental, (6) que ele estava disposto a reconhecer, com humildade e renunciar aos seus conceitos errôneos de Deus, e lançar-se em confiança explícita sobre Deus e Sua misericórdia, e (7), que ele emergiu da dura provação com uma visão mais clara de Deus e uma confiança mais firme em Deus, e como um homem melhor para Deus do que antes de entrar no longo e escuro túnel de seu julgamento. Esse tipo de experiência é o resultado da visão salvífica de Deus, em vez de um requisito para que a experiência. Quando Deus se revela, assim como Deus, o homem conhece a si mesmo como verdadeiro homem (conforme Is 6:5. ). Assim como José, que saiu da prisão de Potifar para se tornar o governador do Egito, e como três amigos de Daniel, que surgiu a partir da fornalha ardente não tendo nada perdido, mas as suas tropas, e como Daniel, que saiu da cova dos leões para se tornar a corte real conselheiro, assim Jó emergiu de seu julgamento para tornar-se talvez o maior testemunho do mundo para o poder da fé para sustentar um verdadeiro crente em Deus por tudo o que possa acontecer um homem na vida ou na morte.

Um define o significado do verso 42:5 como

o contraste entre a crença através da tradição e fé através da visão profética. Deus não justificou Jó, mas ele veio com ele pessoalmente; o Defensor do universo cuida de um homem solitário tão profundamente que ele oferece-lhe a plenitude de sua comunhão. O Jó não é justificada, mas ele obteve muito mais do que um reconhecimento de sua inocência: ele foi aceito pelo sempre presente mestre de Jó, e da intimidade com o Criador faz apologia supérfluo. O problema filosófico não é resolvido, mas é transfigurado pela realidade teológica do relacionamento divino-humano.

PARTE IV: A prosa Epílogo: vindicação final de Jó (42:7 Agora, pois, tomai sete novilhos e sete carneiros, e ide ao meu servo Jó, e oferecei-vos para um holocausto; eo meu servo Jó orará por vós; para ele aceitarei, para que eu não lidar com a vossa estultícia; porque não tendes falado de mim o que era reto, como o meu servo 9:1 Então foram Elifaz o temanita, e Bildade o suíta, e Zofar, o naamatita, e fizeram como o Senhor lhes ordenara; eo Senhor aceitou Jó.

Ellison observa que

A reivindicação de alguns dos santos de Deus devem esperar até que eles estão diante do seu trono. Jó, no entanto, tem sido mais do que apenas um indivíduo que através do sofrimento e perda atingiu o êxtase da comunhão com Deus; ele também é uma lição objetiva de quem eram as gerações vindouras para aprender uma lição do relacionamento de Deus com os homens. Tinha, portanto, ser vindicado e então.

Pé de Jó com Deus é aprovado. Primeiro, ele é vindicado pelo próprio Deus, que diz acusadores de Jó que ele é muito irado com eles porque, diz ele, "ao contrário do meu servo Eyob, você não disse a verdade sobre mim" (v. 42:7 e Sl 51:10 . Nem uma palavra é falada contra Jó por Deus neste momento. Seja pela influência da teologia tradicional, o julgamento simplesmente enganado, ou através de perversão teológica intencional, como servos inconscientes de Satanás para destruir a fé de Jó em Deus e levá-lo a renunciar a Deus, três acusadores de Jó não tinha dito a verdade a respeito de Deus (v. 42:7 ). Assim, eles estão sob condenação pelo Jeová do Prologue, enquanto Jó estandes aprovada pelo Senhor do Prólogo e Epílogo para o que ele disse a respeito dele, ou para suas avaliações teológicas. Assim, é feita duplamente evidente pelo próprio Deus que as declarações fortes usadas por Jó contra a divindade, durante seus sofrimentos mais intensas, eram, na realidade dirigida contra as interpretações teológicas pervertidas de seus acusadores, que argumentavam por um Deus de tradição que, se ele como eles retratavam Ele, teria sido tanto desinteressada no homem e seus sofrimentos e injusto em Seu trato. É para o seu crédito duradoura que Jó rejeita seu conceito deturpado de Deus.

Em segundo lugar, a posição de Jó com Deus é justificada pelo fato de que ele é feito, o sacerdote mediação para a restauração de seus acusadores. De fato, Jó se arrepende diante de Deus (v. 42:6) que ele tem "confundido as questões" (v. 42:3 ), e disse coisas que nunca foram destinados, e, na realidade, não se aplica ao verdadeiro Deus, mas seu erro não é considerado por Deus como um pecado que exige o sacrifício de expiação, como foi o caso com os seus acusadores. Freehof diz, em representação de Deus,

É assim que os homens devem tentar demonstrar a minha justiça, mas para defender a minha justiça, com base em que é falso é uma injustiça contra mim. Você defendeu Me com a falsidade. Mas Jó falou que é certo, embora ele falou amargamente.

Delitzsch diz da vitória de Jó,

... A verdade de sua apegar a Deus na batalha quente da tentação, pelo que, sem saber, ele tem frustrado o projeto de Satanás. ... O 'correto' [ direito ] nos discursos de Jó é composto por ele ter negado que a aflição é sempre um castigo do pecado, e em sua retendo a consciência de sua inocência, sem sofrer-se convencer do contrário. Essa negação foi correta [ direito ]; e esta verdade era mais precioso para Deus do que a falsidade dos amigos. ...

Na oração do último Jó é respondida: "Mas os meus olhos se desfazem em lágrimas diante de Deus, para que ele defenda o direito de um homem com Deus, e de um filho do homem com o seu próximo" (16:20 , 20 ). "

Mas, além de ser reconhecido por Deus como seu servo, ele agora "torna-se o instrumento da graça aos pecadores ... agora ele é o mediador sacerdotal entre os amigos e Deus." Eles agora são instruídos por Deus para trazer uma oferta como a sua expiação por pecado, em relação com o qual Jó é entrar na presença de Deus, com a intercessão sacerdotal para eles, mesmo este Jó muito a quem eles consideravam como um pecador que estava sendo castigado por Deus para sua maldade (conforme Gn 19:21 ).É o mesmo holocausto ('olah) para o pecado que Jó ofereceu para seus filhos em 1:5 , 42:9 ). Como parecido com a experiência de José, que, apesar de ter ignorado e maltratado por seus irmãos, finalmente tornou-se o instrumento de Deus para a sua salvação na terra do Egito, no tempo da fome.

II. JÓ RESTAURADO da prosperidade e a esperança da imortalidade (42:10-A ). Seus parentes e amigos concedeu dons sobre Jó: "que cada um presenteou-o com um pedaço de dinheiro [ kesitah ; conforme Gn 33:19 ; Js 24:32 ] e um anel de ouro "(v. 42:11 ).

No entanto, embora os bens materiais de Jó foram duplicados, ele foi dado, mas o mesmo número de crianças que antes possuía. Mas desde que entre os antigos crianças mortas não foram realmente considerado perdido (conforme 2 Sam. 0:23 ), ele tinha o dobro do que no início. Assim, o autor deixa clara a distinção entre as coisas temporais que podem ser perdidos e pessoas que não são sujeitos à dissolução.

É digno de nota que, enquanto Jó passa sobre seus filhos em silêncio, ele dá atenção especial para suas três filhas, a quem deu o nome de Jemima ("Ringdove", Moffatt), Keziah ("Cassia", Moffatt), e Kerenhappuch ("Applescent" Moffatt). "Em todo o mundo, não havia mulheres de ser encontrado tão bonito quanto as filhas de Eyob" (vv. 42:14-B , 15-A , Moffatt). Este reconhecimento especial dada a suas filhas é estendido para o seu direito à herança da família, que não estava de acordo com o costume do antigo Oriente.Tudo isso indica claramente que Jó estava muito à frente de seu tempo, mesmo na elevação da feminilidade (conforme 1:18 ). No entanto, "a distribuição igualitária dos lugares de propriedade diante de nossos olhos a imagem agradável de concórdia no início da história; ao mesmo tempo, isso implica que Jó não terá sido querendo nos filhos-de-lei para seus justos, filhas ricamente dowried, -a fato que ver. 16 estabelece ".

A longa vida de Jó, um adicional de 140 anos, testemunha a história primitiva da história (conforme Gn 1:23 ; . Is 53:10 ). Isto segue um tema patriarcal comum (conforme Gn 25:8 ; Gn 50:23 ; Sl 128:6. ).

As palavras finais de Ellison para o livro de Jó são propósito aqui.

Na hora de maior desespero de Jó que ele tinha sido levado a esperança da vida além-túmulo. Agora Deus diz amém a ele. Todas as coisas terrenas são passageiras, e assim seus bens perdidos não pôde ser restaurado, mas apenas substituído e dobrou. Mas, dando-lhe apenas dez novos filhos que Deus lhe assegurou que ele ainda iria encontrar aqueles que ele havia perdido para além do túmulo.

Assim maior vindicação de Jó consistiu na revelação pessoal de Deus a ele no fim de sua longa série de calamidades, sofrimentos e lutas de fé. Não pode haver maior vingança do que isso para qualquer homem. Foi o Pai famoso do metodismo, João Wesley, que disse que na hora da morte, "O melhor de tudo é que Deus está conosco." Não pode haver maior recompensa da fé do que a revelação pessoal da presença de Deus para a alma de homem. O salmista percebeu isso quando ele pronunciou as palavras: "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum; para tu estás comigo "( Sl. 23: 4a ). Deus não prometeu entregar seus filhos de todas as provações da vida, mas Ele prometeu acompanhar e sustentá-los até o fim (Mat. 28: 20b ). A experiência da Sua graça sustentar através das provações da vida, o livro de Jó iria nos ensinar, é uma libertação maior do que a remoção das provações da vida: "Quando ele me provasse, sairia eu como o ouro" (23:10 ).

Em Sua vindicação final de Jó, Deus em primeiro lugar aprovou seu Jó servo, tanto em palavras e conduta; em segundo lugar, Ele condenou acusadores de Jó; em terceiro lugar, Ele restaurou o material de Jó e prosperidade temporal (talvez principalmente para o benefício daqueles que não poderia ter outra forma entendida vindicação de Jó por Deus em seu próprio dia); em quarto lugar, Ele restaurou a saúde e vitalidade de Jó; quinto, Ele restaurou a amigos e conhecidos de Jó; sexta, ele restaurou esposa e família de Jó; eo sétimo, Ele restaurou a esperança de imortalidade de Jó por uma longa vida na terra e uma fé que vai além desta vida. A maior importância, no entanto, do livro de Jó está no fato de que Deus, através da fidelidade de Jó, apesar da sua experiência de calamidades e conseqüente sofrimento, refutaram insinuações de Satanás que Jó servia a Deus de segundas intenções (1:9 ; 2: 4 ). Através de fidelidade de Jó, e final vindicação divina, Deus demonstrou a toda a raça humana que a verdadeira religião espiritual de um coração puro de amor e lealdade a Deus por si mesmo, sem respeito a recompensa pessoal, é uma possibilidade para o homem na vida presente .

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Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Jó Capítulo 42 do versículo 1 até o 17
O resultado desse questiona-mento? Jó humilha-se e arrepende- se (42:1-6). Deus não acusa Jó dos pecados que seus amigos o acusa-ram de ter cometido, mas acusa-o por não se ver à luz da grandeza e da majestade do Senhor. A experi-ência religiosa de Jó não é mais de segunda mão ele encontrou-se pes-soalmente com Deus, e isso faz va-ler a pena todo o seu sofrimento.

  • Deus honra jó (42:7-14)
  • Agora que Jó se humilhou, Deus pode exaltá-lo (1Pe 5:6; Jc 4:10). Primeiro, o Senhor repreende os amigos de Jó. Ele fala com Elifaz porque, aparentemente, ele é o mais velho e o mais responsável. O Senhor deixa claro que todos os argumentos deles são errados. Eles não entendem nem o Senhor nem Jó. O Senhor ordena que eles ofe-reçam holocausto e instrui Jó para orar por eles. Jó precisou de graça a fim de orar por homens que o ha-viam tratado com tanta severidade, mas ele era um homem de Deus e obedecia a ele. "Mudou o Senhor a sorte de Jó" quando ele orou pelos amigos, não por si mesmo. Deus curou o corpo de Jó.

    O Senhor, após repreender os amigos de Jó, devolveu a fortuna a Jó. Deus sabia que podia confiar em Jó com saúde e fortuna, pois ele era um servo humilde. Observe que, nos versículos 7:8, o Senhor refere- se quatro vezes a "meu servo Jó". O Senhor deu a Jó o dobro do que ele tinha. Compare 1:3 com 42:12. O Senhor não deu a 14:0 1Pe 3:7) serão tão honrados nesta vida. A principal lição do relato de Jó não é que você será rico e poderoso quando o sofrimento acabar; antes, que o Deus Todo-Poderoso tem um pro-pósito no sofrimento que inflige ao ser humano, e que nada pode opor-se a esse propósito. Até Sa-tanás curva-se ao controle do Se-nhor, pois Deus sempre escreve o último capítulo. Jó não sofreu por causa de pecados, mas ainda as-sim seu sofrimento tornou-o um homem melhor. Em uma época em que não havia a Bíblia escrita para ensinar às pessoas a verdade divina, Deus deu grande honra a Jó após seu sofrimento como um testemunho. Talvez os cristãos que sofrem na presente era não sejam recompensados aqui, mas serão na vidafutura.VejaRm 8:18-45; 2Co 4:0; e 1Pe 4:12-60. O segredo da vida de Jó foi a paci-ência (Jc 5:11). Ele creu em Deus apesar de Satanás, das circunstân-cias, dos amigos e dos entes queri-dos. Às vezes, sua fé vacilou e, ou-tra vezes, ele acusou o Senhor, mas ele ainda "permaneceu firme como quem vê aquele que é invisível".


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 42 do versículo 1 até o 17
    42.1- 6 Jó aparece na presença de Deus com adoração, humildade, e a experiência do perdão divino. A revelação da natureza divina dá para Jó uma clara consciência da sua pecaminosidade e uma dependência total da providência de Deus. já reconhece ele que as palavras e razão humanas não são suficientes para alcançar a Deus, o Qual não tem termo de comparação, e abre, então, mão do debate desejado. Regozija-se com uma experiência pessoal de Deus, que lhe acrescenta aquele aspecto místico, piedoso, espiritual, que lhe faltava quando seu conhecimento de Deus era somente baseado nos ensinamentos, em que tinha sido treinado desde a mocidade.
    42.5 Eu te conhecia só de ouvir. Jó, possuindo uma experiência com Deus, toda sua, reconhece que as perguntas e respostas levantadas por ele e por seus amigos, não têm importância comparadas com a sublime bênção da verdadeira comunhão com Deus. Não recebeu todas as respostas; sabe que Deus é justo, que ele tem sido fiel a Deus, e não entende o porquê do seu sofrimento em tais circunstâncias; mas agora atingiu um ponto de espiritualidade que lhe basta para, mesmo em meio àqueles sofrimentos, saber que pode confiar em Deus, aceitando qualquer quinhão que Deus tenha decretado para sua vida.

    42:7-17 O Epílogo. Volta-se para o estilo de narrativa, empregado no Prólogo, caps. 1 e 2. Demonstra-se o erro dos três amigos de Jó. • N. Hom. Jó restabelecido:
    1) A justificação divina, na reprovação dos amigos (v. 7), e na aceitação da oração intercessária de Jó (8.10a);
    2) A restauração divina, 10b-17. Jó recebeu o dobro de tudo que antes possuíra, foi restaurado ante os parentes e amigos (11), gerou outra família (13-15), e viveu seus dias em paz (16, 17).
    42.7 O que era reto. Os amigos tinham falado muitas coisas certíssimas sobre Deus, inclusive algumas das mais inspiradas exortações sobre a conversão a Deus, e Jó havia tomado algumas atitudes erradas em querer entrar em contenda com Deus. Mas há uma grande distinção: Jó estava buscando sinceramente a verdade sobre a justiça divina, e sobre a razão dos seus sofrimentos físicos e morais, enquanto seus amigos, sem ter o coração aberto para Deus, simplesmente quiseram forçar Jó a ingerir suas teorias pré-fabricadas. Jó glorificara ao Senhor no sentido de buscar a incontestável verdade em Deus. Os amigos estavam errados justamente no assunto básico do teste em que Satanás submetia a Jó: o que o homem pode falar sobre a providência divina e o significado dos sofrimentos, na hora da tentação e da tragédia?

    42.8 A integridade de Jó é demonstrada, na aceitação do seu sacrifício.
    42.12 Demonstra-se o favor divino na vida de Jó, de maneira visível.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 42 do versículo 1 até o 17
    d) A segunda resposta de Jó (42:1-6) O discurso final de Jó, por mais crucial que seja para a compreensão do diálogo entre ele e Deus, é um tanto enigmático e aberto a diversas interpretações. O que está claro, no entanto, é que ao contrário do seu primeiro discurso de 40:2-5, que na verdade não foi uma resposta, mas uma recusa de resposta, este discurso revela uma verdadeira solução da disputa de Jó com Deus. Ela é resolvida pelo reconhecimento de Jó do direito que Deus tem de fazer o que está fazendo — até mesmo, embora isso não seja dito explicitamente — a ponto de trazer sofrimento sobre uma pessoa inocente. O que é novo acerca do conhecimento de Jó de que Deus pode fazer todas as coisas; e que nenhum dos [...] planos [dele] pode ser frustrado (v. 2) não é que Deus é todo-poderoso — Jó sempre soube disso —, mas que a onipotência de Deus tem um propósito inescapável em tudo que faz. A queixa de Jó tem sido que o sofrimento não tinha sentido — era contra as regras teológicas da culpa e do castigo. Agora ele sabe, por meio da reflexão que ele foi levado a fazer acerca dos mistérios de Deus nos animais criados, que o seu sofrimento tem sentido para Deus. E isso que interessa a ele, mesmo que Deus não tenha de forma alguma explicado ou justificado a ele o seu sofrimento; é suficiente para ele saber que Deus sabe o que está fazendo. E por isso que Jó se ocupa com a pergunta anterior de Deus: Quem é esse que obscurece, ao não reconhecer, o conselho ou o plano divino sem conhecimento? (v. 3; v. 38.2); ele confessa agora que esse foi o seu erro.

    Exigir, como Jó fez, uma resposta ao problema do sofrimento, é intrometer-se numa área além da compreensão humana: falei de coisas que eu não entendia, coisas tão maravilhosas que eu não poderia saber (v. 3). Jó também exigiu vindicação de Deus; isso ele vai receber de uma forma não detalhada, mas enfática, nos v. 7ss. Mas isso pode esperar, pois mais importante para Jó agora do que a sua vindicação pública é o fato de que, por meio de seu clamor por um confronto com Deus, ele na verdade se encontrou com Deus face a face. O fato de que Deus realmente quebrou o silêncio e se dirigiu a Jó (Agora escute, e eu falarei; vou fazer-lhe perguntas, e você me responderá, v. 4; conforme 38,3) e o convidou para o diálogo, tudo isso é melhor do que qualquer vindicação. A experiência pessoal com Deus (agora os meus olhos te viram, v. 5) transcende o sofrimento, o isolamento e o sentimento de injustiça tanto quanto transcende a mera teoria acerca de Deus (Meus ouvidos já tinham ouvido a teu respeito, v. 5). Embora a NVI e a maioria das versões modernas retratem Jó dizendo: menosprezo a mim mesmo (v. 6), o a mim mesmo não está no hebraico, e é mais provável que ele esteja menosprezando as palavras de insulto que lançou contra Deus. Da mesma forma, o que ele tem para se “arrepender” não é algum pecado pelo qual o seu sofrimento tenha vindo sobre ele, pois é axiomático no livro que Jó não é pecador; ele só pode se arrepender da linguagem exagerada, de palavras “sem conhecimento” que ele pronunciou. Mas talvez seja melhor ainda entender a palavra traduzida por “menosprezar” como “dissolver”, “derreter” — como fez a LXX, i.e.: “eu dissolvo em nada”, o sentimento da criatura diante do seu Criador —, e entender a palavra traduzida por “arrepender-se” como “confortar”, i.e.: “estou confortado, embora ainda sentado sobre o pó e as cinzas” (conforme 2.8). O que os amigos não conseguiram atingir por meio de sua presença (2,11) e seus discursos (conforme 16.2; 21.34), Deus fez por meio de sua intervenção pessoal. Jó ainda está sofrendo, ainda está sobre o monte de cinzas, mas a sua amargura foi tirada, e a sua tensão, resolvida, por meio do seu encontro com Deus.

    III. EPÍLOGO (42:7-17)

    Os diálogos do livro terminaram, e Jó recebeu a medida suficiente em consolo divino para suportar seu sofrimento. A história de Jó poderia ter terminado nesse ponto, não fosse aquele apelo mais insistente dele por vindicação, i.e., a demonstração pública por parte de Deus de que Jó era justo e não merecia o castigo recebido. Deus não tem nenhuma obrigação de dar essa satisfação a Jó, e muitos sofredores inocentes não receberam o final feliz concedido a Jó. Alguns estudiosos dizem que o final feliz arruina o livro de Jó, visto que parece retornar ao antigo vínculo entre culpa e castigo, justiça e bênção, que o livro se propôs a destruir. A teologia dos amigos, segundo a qual os justos prosperam, não é simplesmente confirmada pelo epílogo do livro? Não, porque os amigos insistem em que os justos prosperam indubitavelmente, e os ímpios inevitavelmente têm um fim precipitado. O caso de Jó provou como é insensata qualquer conversa de necessidade ou inevitabilidade em relação à forma de Deus agir com os homens. Mas o epílogo quer afirmar, depois que se deu todo o reconhecimento a Deus de que ele pode fazer o que lhe agrada, que Deus tem prazer em derrramar as suas bênçãos sobre aquele que o serve fielmente. Isso é uma forma de bônus, um ato de graça, e não é compulsório por parte de Deus. Para Jó, basta que ele teve um encontro com Deus, mas Deus se agrada em responder no final ao clamor de Jó por vindicação.


    1) A vindicação diante dos amigos (42.7ss)

    Nessa cena encantadoramente irônica, Javé destaca aos amigos que é Jó, e não eles, que é o seu servo (ocorre quatro vezes!), e que foi Jó, e não eles, que falou o que é certo a meu respeito (v. 7,8). Que inversão extraordinária, para não dizer cômica, de papéis encontramos quando o castigo pela insensatez dos amigos só é impedido por meio das orações do justo e ainda sofredor (conforme v.
    - 10a) servo Jó (v. 8,9)! Aqueles que se sentiram tão superiores a Jó são os que agora precisam de perdão; e Jó não é somente vindicado diante deles, mas se toma defensor deles. Como é possível que o discurso irrepreensível e respeitoso dos amigos acerca de Deus pode ser denominado loucura quando Jó, cujos discursos foram repletos de amargura e ódio contra Deus, é considerado aquele que falou o que é certo a respeito de Deus? Somente por isto: os amigos de Jó falaram de Deus inteiramente na terceira pessoa, como um objeto, enquanto Jó insistiu em falar com Deus pessoalmente. Numa época de sofrimento, a conversa meramente a respeito de Deus é loucura; somente um clamor a Deus, não importa quão amargurado e violento, pode ser certo, pois pavimenta o caminho para um encontro com Deus.


    2) A vindicação pública (42:10-17)

    Para os amigos, o atestado divino acerca de Jó (v. 7,8) foi suficiente como vindicação, mas aos olhos dos seus parentes e concidadãos o sinal do reconhecimeno divino de inocência será naturalmente a restauração de sua fortuna. E sua fortuna é restaurada em medida dupla (v. 12); será que há uma indicação aqui da compensação pela perda injustificada que Jó havia sofrido (Ex 22:4)? O conforto que Jó recebeu do seu encontro com Deus (conforme comentário do v. 6) é enriquecido pelo conforto que ele recebe de seus parentes (v. 11), agora que ele foi socialmente reabilitado (contraste com 19.13,14). Os presentes de prata e o anel de ouro (v. 11) são símbolos de consideração, e não presentes para aliviar a sua pobreza; sua fortuna já foi restaurada anteriormente (v. 10). Ele se torna tão rico que há heranças até para as suas filhas! — as filhas geralmente só recebiam herança se não houvesse herdeiros homens (Nm 27). O epílogo conclui num tom típico das narrativas patriarcais de Gênesis: a morte em idade muito avançada é a bênção final de Deus. Com essa cena, voltamos ao clima pastoril idílico com que o livro começou; naquele mundo estilizado, tão distante do nosso, transcorreu sob a superfície um drama humano que pertence a todas as épocas.

    BIBLIOGRAFIA
    Andersen, F. I. Job. TOTC. London, 1976. Davidson, A. B. The Book of Job. CBSC. Cambridge, 1877.

    Dhorme, E. A Commentary on the Book of Job [sobre o texto]. London, 1967.

    Ellison, H. L. From Tragedy to Triumph: The message of the book of Job. London, 1958.

    Glatzer, N. M. The Dimensions of Job. New York, 1969.

    Gordis, R. The Book of God and ManA Study of Job. Chicago, 1965.

    Habel, N. C. The Book of Job. CBC. Cambridge, 1975. Pope, M. H., Job. 3. ed. AB. Garden City, 1973. Rowley, H. H. Job. NcentB. London, 1970. Stevenson, W. B. The Poem of Job. London, 1947. Strahan, J. The Book of Job 1nterpreted. 2. ed. Edinburgh, 1913, 1914.

    Terrien, S. The Book of Job. IB. Nashville, 1962, v. 3, p. 877-1197 [J6. Grande Comentário Bíblico, Editora Paulus, 1997].


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Jó Capítulo 42 do versículo 10 até o 17

    B. A Sabedoria de Jó é Abençoada. 42:10-17.

    A religião não é o caminho da prosperidade. Mas a criação de Deus é boa e a herança da terra prometida aos mansos é uma parte integral da beatitude total do homem como um todo. Conforme o próprio livro de Jó ensina, neste mundo a piedade e a prosperidade nem sempre são companheiras inseparáveis. Mas sob o governo do Criador que é justo, os homens justos devem em última análise receber beleza em lugar de cinzas. A vida de Jó foi moldada por Deus para ser um sinal profético do "fim do Senhor" (cons. Jc 5:11) para maior encorajamento dos justos naquele período precoce da revelação redentora quando o fim ainda estava muito distante (cons. arrebatamento de Enoque, Gn 5:24).

    De modo significativo, o momento crítico das circunstâncias externas de Jó, seu livramento das mãos de Satanás, foi marcado pelo ato no qual ele espiritualmente ilustrou a justiça do reino de Deus (cons. Mt 6:33) e cerimonialmente tipificou o sacrifício messiânico que estabelece aquela justiça (42:10). A bênção dupla (v. 42:10; Zc 9:12) estende-se à propriedade de Jó (42:12), sua família (vs. 42:13-15), pois os filhos mortos de Jó continuavam sendo de Jó na esperança da imortalidade (cons. também v. 42:16, 42:17; cons. Gn 25:7, Gn 25:8; Gn 35:28) é uma duplicação dos setenta anos prévios (cons. Sl 90:10). Certamente sugere a restauração da saúde, como a herança das filhas entre seus irmãos (Jó 42:15b) e sugere a restauração da antiga felicidade familiar de Jó.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 42 do versículo 11 até o 17
    b) As bênçãos materiais de Jó (42:11-18), a Septuaginta acrescenta: "e está escrito que ele ressuscitará juntamente com aqueles que o Senhor ressuscitar".

    E. S. P. Heavenor


    Dicionário

    Jemima

    No final de sua vida, depois de todas as tragédias e provações que enfrentou, Jó foi novamente abençoado por Deus. Além dos filhos que lhe nasceram, como parte da bênção, teve também três filhas, entre as quais Jemima, a primeira (42:14). Era considerada de extraordinária beleza, bem como suas duas irmãs, e recebeu parte da herança do pai (v. 15).


    Jemima [Pomba] - Filha de Jó (42:14).

    Nome

    substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
    A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
    Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
    Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
    Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
    Apelido; palavra que caracteriza alguém.
    Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
    Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
    Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
    Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.

    Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.

    Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
    v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).

    Primeira

    substantivo feminino Autom. Marcha mais potente do motor, usada na arrancada do veículo e nas subidas e descidas de aclive ou declive muito forte.
    Primeira classe: só viajo na primeira.
    De primeira, de boa qualidade, de primeira ordem: é uma mercadoria de primeira.

    substantivo feminino Autom. Marcha mais potente do motor, usada na arrancada do veículo e nas subidas e descidas de aclive ou declive muito forte.
    Primeira classe: só viajo na primeira.
    De primeira, de boa qualidade, de primeira ordem: é uma mercadoria de primeira.

    Quezia

    -

    hebraico: canela ou casela

    No final da vida de Jó, depois de todas as tribulações e tragédias que enfrentou, Deus o abençoou novamente. Entre os filhos que lhe nasceram nesse estágio, havia três meninas. A Segunda chamava-se Quezia (42:14). Junto com as outras duas, era considerada extremamente bela; cada uma delas recebeu parte da herança de Jó (v. 15). O nome refere-se ao perfume de certa flor.


    Quezia [Canela - madeira]

    Filha de Jó (42:14).


    Terceirar

    -

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Jó 42: 14 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E chamou o nome da primeira Jemima, e o nome da segunda Quezia, e o nome da terceira Quéren-Hapuque.
    Jó 42: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H259
    ʼechâd
    אֶחָד
    um (número)
    (the first)
    Adjetivo
    H3224
    Yᵉmîymâh
    יְמִימָה
    ()
    H7103
    Qᵉtsîyʻâh
    קְצִיעָה
    ()
    H7121
    qârâʼ
    קָרָא
    E liguei
    (And called)
    Verbo
    H7163
    qeren hap-pûwk
    קֶרֶן הַפּוּךְ
    ()
    H7992
    shᵉlîyshîy
    שְׁלִישִׁי
    terceiro, um terço, terça parte, terceira vez
    (the third)
    Adjetivo
    H8034
    shêm
    שֵׁם
    O nome
    (The name)
    Substantivo
    H8145
    shênîy
    שֵׁנִי
    segundo
    (the second)
    Substantivo


    אֶחָד


    (H259)
    ʼechâd (ekh-awd')

    0259 אחד ’echad

    um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj

    1. um (número)
      1. um (número)
      2. cada, cada um
      3. um certo
      4. um (artigo indefinido)
      5. somente, uma vez, uma vez por todas
      6. um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
      7. primeiro
      8. onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)

    יְמִימָה


    (H3224)
    Yᵉmîymâh (yem-ee-maw')

    03224 ימימה Y emiymaĥ

    talvez procedente da mesma raiz que 3117; n pr f Jemima = “dia-a-dia”

    1. uma das filhas de Jó nascida depois da restauração

    קְצִיעָה


    (H7103)
    Qᵉtsîyʻâh (kets-ee-aw')

    07103 קציעה Q etsiy ̂ ah̀

    o mesmo que 7102; n. pr. m. Quezia = “cássia”

    1. a 2a das filhas de Jó nascidas depois de sua provação

    קָרָא


    (H7121)
    qârâʼ (kaw-raw')

    07121 קרא qara’

    uma raiz primitiva [idêntica a 7122 com a idéia de dirigir-se a uma pessoa ao encontrála]; DITAT - 2063; v.

    1. chamar, clamar, recitar, ler, gritar, proclamar
      1. (Qal)
        1. chamar, gritar, emitir um som alto
        2. chamar, gritar (por socorro), invocar (o nome de Deus)
        3. proclamar
        4. ler em voz alta, ler (para si mesmo), ler
        5. convocar, convidar, requerer, chamar e encarregar, designar, chamar e dotar
        6. chamar, nomear, colocar nome em, chamar por
      2. (Nifal)
        1. chamar-se
        2. ser chamado, ser proclamado, ser lido em voz alta, ser convocado, ser nomeado
      3. (Pual) ser chamado, ser nomeado, ser evocado, ser escolhido

    קֶרֶן הַפּוּךְ


    (H7163)
    qeren hap-pûwk (keh'-ren hap-pook')

    07163 קרן הפוך Qeren Hap-puwk

    procedente de 7161 e 6320; n. pr. f.

    Quéren-Hapuque = “chifre de antimônio”

    1. uma das filhas de Jó nascida depois de sua provação

    שְׁלִישִׁי


    (H7992)
    shᵉlîyshîy (shel-ee-shee')

    07992 שלישי sh eliyshiŷ

    ordinal procedente de 7969; DITAT - 2403b; adj

    1. terceiro, um terço, terça parte, terceira vez
      1. numeral ordinal

    שֵׁם


    (H8034)
    shêm (shame)

    08034 שם shem

    uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m

    1. nome
      1. nome
      2. reputação, fama, glória
      3. o Nome (como designação de Deus)
      4. memorial, monumento

    שֵׁנִי


    (H8145)
    shênîy (shay-nee')

    08145 שני sheniy

    procedente de 8138; DITAT - 2421b; n m/f; adj

    1. segundo
      1. segundo (o número ordinal)
      2. de novo (uma segunda vez)
      3. um outro, outro (algo distinto de alguma outra coisa)