Enciclopédia de Salmos 6:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 6: 5

Versão Versículo
ARA Pois, na morte, não há recordação de ti; no sepulcro, quem te dará louvor?
ARC Porque na morte não há lembrança de ti; no sepulcro quem te louvará?
TB Pois, na morte, não há recordação de ti;
HSB כִּ֤י אֵ֣ין בַּמָּ֣וֶת זִכְרֶ֑ךָ בִּ֝שְׁא֗וֹל מִ֣י יֽוֹדֶה־ לָּֽךְ׃
BKJ Porque na morte não há lembrança de ti; no túmulo quem te dará graças?
LTT Porque na morte não lembrança de Ti; no sepulcro, quem Te renderá graças?
BJ2 Volta-te, Iahweh! Liberta-me![u] Salva-me, por teu amor!
VULG Convertere, Domine, et eripe animam meam ; salvum me fac propter misericordiam tuam.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 6:5

Salmos 30:9 Que proveito há no meu sangue, quando desço à cova? Porventura, te louvará o pó? Anunciará ele a tua verdade?
Salmos 88:10 Mostrarás tu maravilhas aos mortos, ou os mortos se levantarão e te louvarão? (Selá)
Salmos 115:17 Os mortos não louvam ao Senhor, nem os que descem ao silêncio.
Salmos 118:17 Não morrerei, mas viverei; e contarei as obras do Senhor.
Eclesiastes 9:10 Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma.
Isaías 38:18 Porque não pode louvar-te a sepultura, nem a morte glorificar-te; nem esperarão em tua verdade os que descem à cova.
João 9:4 Convém que eu faça as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 6 do versículo 1 até o 10
SALMO 6: UMA ORAÇÃO POR LIBERTAÇÃO, 6:1-10

O Salmo 6 é o primeiro de uma classe especial conhecida como salmos de "penitên-cia", expressando arrependimento e tristeza pelo pecado. Existem sete desse tipo (Sl 6:32-38; 51; 102; 130; 143), e desde os primeiros dias do cristianismo eles têm estado ligados aos "sete pecados capitais". G. Campbell Morgan comenta a respeito do Salmo 6: "O salmo não tem a mesma força em relação à verdadeira penitência se comparado com alguns salmos que seguem. Ele é, na verdade, um clamor por libertação da dor, da tristeza e da correção do que propriamente do pecado que os causa"» O pano de fundo desse salmo aparentemente é uma enfermidade prolongada e perigosa. Ele é intitulado "Um Salmo de Davi", e dedicado ao cantor-mor em Neguinote, "instrumentos de cordas" (cf.comentá-rio introdutório do Salmo 4). As palavras adicionais do título, "sobre Seminite", signifi-cam "o oitavo" ou uma oitava — uma indicação musical, cujo significado não está claro.

O salmo pode ser dividido em três seções. Os versículos 1:5 apresentam a enfermi-dade dolorida do salmista. A segunda seção continua sua descrição do sofrimento e pesar (6-7). A divisão final expressa uma nota de confiança e segurança.

  1. Clamor (6:1-5)

O salmista clama ao Senhor por misericórdia diante da morte iminente. Embora seja um homem que teme ao Senhor, ele vê sua aflição como um castigo divino pelo pecado, o que torna esse poema um salmo de penitência. A Bíblia mostra que a enfermidade não é neces-sariamente um castigo divino pelo pecado pessoal. Todavia, é claro que em alguns casos a doença pode ser usada como uma vara de disciplina designada para fazer o errante voltar a Deus (cf. 1 Co 11.30; Tg 5:15). Sou fraco (2), literalmente "sem vida" ou extenuado. Meus ossos estão perturbados (hb. "abalados"; cf.comentário de 2.5; veja ARA). Os ossos eram considerados fundamentais na saúde de todo o corpo (Pv 16:24). Os ossos do poeta estão perturbados e a sua alma também está perturbada (3; "profundamente abalada", ARA). Na morte não há lembrança de ti; no sepulcro (hb. "Sheol") quem te louva-rá? (5). Precisamos nos lembrar de que somente Jesus Cristo "aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a incorrupção, pelo evangelho" (2 Tm 1.10). O AT em nenhuma parte considera a morte o fim da existência; mas o Sheol, o lugar dos mortos, não era um lugar aguardado com expectativa. Ocasionalmente, homens do AT recebiam um vislumbre de uma eternidade mais alegre (e.g., 19:25-27; Sl. 116:10-11; 49.15; 73:23-26). Mas, na maioria das vezes, a morte era temida como uma interrupção da adoração a Deus e da caminhada com Ele.

  1. Queixa (6:6-7)

A angústia de Davi é descrita vividamente: Já estou cansado do meu gemido (6). Muito sofrimento é exaustivo, e o salmista estava chegando ao fim das suas forças. Toda noite faço nadar a minha cama; molho o meu leito — lágrimas copiosas durante a longa noite inundavam a cama do poeta. Meus olhos estão consumidos (7) ; olhos vermelhos e sem vida denunciavam sua enfermidade e tristeza. Têm envelhecido, isto é, "gradualmente se tornam velhos" (ou "fraquejam", NVI). A oposição incessante de todos os [seus] inimigos continuava, mesmo durante a doença séria que o acometia. Seus inimigos eram impiedosos.

  1. Confiança (6:8-10)

Como em tantos salmos desse tipo, o desespero das circunstâncias do poeta é alivia-do pela confiança no Senhor. Aqueles que aprendem a orar em todas as circunstâncias da vida encontram motivos para louvar pela esperança no auxílio de Deus. Davi visualiza seus inimigos perambulando, esperando o pior para ele. Ele ordena que o abandonem, anunciando que o SENHOR já ouviu (8). Embora as circunstâncias ainda não tenham mudado, o salmista está confiante que o SENHOR aceitará — com agrado — a sua ora-ção (9). Como resultado, envergonhem-se e perturbem-se todos os meus inimigos (10) — embaraçados e grandemente aterrorizados, "humilhados e grandemente abala-dos" (Anchor). Os verbos no versículo 10 são melhor traduzidos pelo futuro simples: "Meus inimigos serão envergonhados [...] eles serão afastados".


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Salmos Capítulo 6 versículo 5
Sepulcro:
Hebr. Sheol (morada dos mortos): Os antigos israelitas representavam essa morada como um lugar escuro, situado no mais profundo da terra (10:21-22; Sl 63:9). Naquela “região do silêncio” (Sl 115:17), os mortos não podiam exercer nenhuma atividade, muito menos louvar a Deus (Sl 30:9; Sl 88:4-6). Mais tarde, essas antigas crenças foram substituídas pela fé e esperança na ressurreição dos mortos no fim dos tempos. Conforme Dn 12:1-3. Quanto à concepção do NT, ver 2Co 5:8,

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 6 do versículo 1 até o 10
*

Sl 6 Este salmo consiste em um lamento individual. Tal como acontece em muitos lamentos, o salmista expressou sua confiança no Senhor, no fim do salmo. O motivo do salmo parece ter sido uma enfermidade severa (vs. 2,5). Este é um dos sete "salmos penitenciais" (juntamente com os Salmos 32; 38; 51; 102; 130 e 143).

* 6:1

não me repreendas... nem me castigues. O salmista implora que o Senhor se refreasse de castigos verbais ou físicos. Deus, entretanto, disciplina o seu povo (Hb 12:1-13) visando a correção e não a destruição.

* 6:2

eu me sinto debilitado... meus ossos estão abalados. O salmista experimentava certo sofrimento, provavelmente uma grave enfermidade. Alguns tomam essa linguagem como figurativa da aflição espiritual.

* 6:3

até quando? O salmista indagou ousadamente por quanto tempo ainda Deus permitiria que seus sofrimentos continuassem. ele buscava alívio, desesperadamente, naquele que era capaz de conferir alívio.

* 6:4

Volta-te, SENHOR. O salmista pensava que Deus lhe havia virado as costas.

por tua graça. A palavra aqui traduzida por "graça" indica quão devotamente Deus se liga ao seu povo, por meio de sua aliança.

* 6:5

não há recordação. Uma declaração semelhante é expressa em 30.9. A doutrina da ressurreição, tal como a doutrina da Trindade, fica implícita no Antigo Testamento, mas só é plenamente desenvolvida no Novo Testamento. Os vivos observam que os mortos fazem silêncio, e não participam da adoração.

no sepulcro. No hebraico temos a palavra seol. Essa palavra figura principalmente nas passagens poéticas que revelam os pensamentos e os temores dos vivos; mas não apresenta a doutrina da ressurreição ou de um estado intermediário. Ver Is 14:9-11, nota.

* 6:8

todos os que praticais a iniqüidade. Essa referência, juntamente com a referência aos "adversários", no versículo anterior, aparece abruptamente. É possível que os adversários sejam pessoas, como os "amigos" de Jó, que culpavam o paciente, atribuindo sua enfermidade ao seu pecado.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 6 do versículo 1 até o 10
6.1ss Este é o primeiro de sete salmos "penitenciais" no que o escritor humildemente se dá conta do problema em que está (pelo general resultado do pecado), expressa sua dor por isso, e demonstra um renovado propósito de permanecer perto de Deus. Não conhecemos a causa da dor do Davi, mas qualquer que for a causa, procurou deus para obter o antídoto.

6.1-3 Davi aceitava o castigo de Deus, mas lhe suplicou que não o castigasse zangado. Jeremías também pediu a Deus que o corrigisse brandamente e não com furor (Jr_10:24). Davi reconheceu que se Deus o tratava unicamente com justiça e não com misericórdia, desapareceria devido a sua irritação. Freqüentemente queremos que Deus nos mostre sua misericórdia e sua justiça a outros. Em sua bondade, Deus freqüentemente nos perdoa em vez de nos dar o que nos merecemos.

6:6 Ao derrubar seu coração com lágrimas, Davi estava sendo totalmente sincero com Deus. Podemos ser sinceros com Deus, mesmo que estejamos cheios de irritação e desilusão, porque O nos conhece profundamente e quer o melhor para nós. A irritação freqüentemente tem dois resultados: no exterior, atos precipitados; no interior, depressão. devido a que nós confiamos em nosso Deus todo-poderoso, não temos que ser vítimas das circunstâncias nem nos ver afligidos pela culpabilidade do pecado. Seja sincero com Deus e O ajudará a deixar de pôr sua atenção em você mesmo e pô-la no e sua misericórdia.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 6 do versículo 1 até o 10
Sl 6:1 ).

I. A fonte de sua TROUBLE (Sl 6:1 ; 2:10 ), Ele também mostrou, no livro de Jó, que o sofrimento, embora permitida pelo Senhor e anuladas para Sua glória, poderá ser traçado a Satanás.

A oração, não me repreendas na tua ira, nem me castigues no teu furor , não parece consistente com a total ausência de confissão no salmo. É possível que a atribuição dos seus sofrimentos a um juízo de Deus se deveu mais ao viés teológico do salmista do que a lembrança de transgressão pessoal.

II. A natureza do seu problema (Sl 6:2 ).

No entanto, ele tem esperança. O Senhor , ele chora, me cure . Como é bom, no meio das aflições angustiantes de todos os tipos, para ser capaz de invocar a Deus para o conforto e alívio!

III. Os motivos para a sua oração (Sl 6:4 ).

Então, primeiro o motivo de Davi por querer ser curado é que ele pode ser capaz de continuar a louvar a Deus: pois na morte não há lembrança de ti; no Seol quem te louvará?

O segundo motivo para a sua oração para a cura era o conhecimento da misericórdia de Deus: para a tua benignidade amor ' . Ele alegou nenhum mérito pessoal, mas apoiou o caso sobre a bondade de Deus. Não é de estranhar que o pedido foi concedido.

IV. A garantia dada (Ps. 6: 8-10)

8 Afasta de mim, vós todos os trabalhadores da iniqüidade;

Pois o Senhor ouviu a voz do meu pranto.

9 O Senhor ouviu a minha súplica;

Jeová aceita a minha oração.

10 Todos os meus inimigos serão envergonhados e angustiar-se:

Eles devem voltar para trás, eles serão envergonhados de repente.

Embora ele não faz nenhuma declaração de libertação da sua aflição, o salmista recebe a garantia de cura e se expressa livremente. A fé menos viril deve ter provas tangíveis antes que se atreve a dar testemunho da resposta; mas a verdadeira fé "é a prova das coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem" (Heb. 11: 1 , AV). O salmista tem a certeza: O Senhor ouviu ...; Jeová aceita a minha oração . Sabendo que Deus está com ele para livrá-lo de suas aflições, Davi também sabe que seus inimigos provocando deve voltar atrás, eles serão envergonhados de repente .

Assurance é para cada filho de Deus que, como Davi, reza fervorosamente e para a glória de Deus, confiando na Sua misericórdia.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 6 do versículo 1 até o 10
6:1-10 Este é um dos sete Salmos Penitenciais; os outros são: 32; 38; 51; 102; 130; 143. A situação do Sl 6:0; Sl 51).

NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 6 do versículo 1 até o 10
Sl 6:0

15). Embora na primeira ocasião a oração pode ter sido usada de forma individual e privativa, subseqüentemente deve ter sido empregada de forma comum no templo, provavelmente acompanhada de um sacrifício.

Parece haver quatro estrofes. Na primeira (v. 1-3), há o reconhecimento implícito do pecado (embora não tão explícito quanto em Sl 38:0). O salmista, muito agitado (os meus ossos tremem, v. 2), se lança à misericórdia de Deus, clamando para que não sofra a totalidade da fúria de Deus. Na segunda estrofe (v. 4,5), ele apela para a lealdade de Deus expressa na aliança (teu amor leal, v. 4), a sua “boa vontade empenhada” (Eaton). Em outras palavras, ele clama a Deus para que seja fiel ao seu caráter revelado (conforme Ex 34:6,7). O seu desejo pela vida não é meramente egoísta; é um desejo pelo próprio Deus. Ele “anseia por começar vida nova para que possa glorificar a Deus” (A. Weiser). Na terceira estrofe (v. 6,7), ele destaca a seriedade da sua situação. A linguagem talvez seja exagerada e figurada, mas ele não está sendo melodramático quando fala da proximidade da morte (v. 5). Na última estrofe (v. 8-10), o salmista muda de tom completamente: a reclamação e o desânimo dão lugar à confiança e à determinação. Por quê? Ele recebeu a certeza de que a sua oração foi respondida. Como? Será que ele recebeu um oráculo (conforme Sl 12:5Sl 60:0.6ss) sacerdotal (conforme 1Sm 1:17) ou profético (conforme Is 37:15ss,21ss) específico, ou será que sua certeza estava fundamentada numa certeza interior? Ou será que ele estava baseando sua conclusão pessoal na certeza geral de salvação concedida a todos os adoradores no templo (conforme Sl 107:17ss)? O texto não nos conta. O que fica claro é que “o conhecimento seguro de que essa oração foi respondida não é algo que um homem pode produzir por Sl mesmo, mas é um presente de Deus” (Weiser).

Esse é o primeiro dos “salmos penitenciais” (6; 32; 38; 51; 102; 130; 143), assim denominados desde tempos muito primitivos na história da igreja, embora nesse caso a penitência não seja explícita. Todos são designados no Livro de Orações para uso na Quarta-feira de Cinzas. (Conforme N. H. Snaith, The Seven Psalms, Londres, 1964.) A linguagem desses salmos parece encontrar eco em Jesus numa série de ocasiões (v. 3, conforme Jo 12:27; v. 8, conforme Mt 7:23; Lc 13:27; v. tb. Introdução IV. 2).

Título: v. Introdução III. 1,2,3. Em oitava, seguindo a LXX e a Vulgata. Possivelmente para ser acompanhado por um instrumento de oito cordas ou a ser cantado pela voz do baixo uma oitava abaixo (conforme lCr 15.21). v. 2. vou desfalecendo-, lit. “ficando mais fraco” (conforme NTLH: “pois me sinto fraco”). Cura-me\ sugere a necessidade de perdão (conforme 41.4; 2Cr 7:14). ossos: a parte fundamental do corpo em que se apóia toda a pessoa (conforme 35.9,10) e considerada especialmente o centro da saúde (conforme Pv 16:24) e da vitalidade (conforme Ez 37:11). tremem-, “abalados” (CNBB; conforme Gn 45:3). v. 3. o meu ser v.comentário Dt 3:2; aqui pode ser uma referência à angústia mental acrescentada ao sofrimento físico do v. 2. Até quando?-. comum em lamentos (conforme 74.10; 79.5).

v. 4. Volta-te-, i.e., “afasta-te da ira”; ou “retorna” ao sofredor (conforme Moffatt: “Salva a minha vida mais uma vez”), teu amor leal: v.comentário Dt 5:7. v. 5. não se lembra de ti: não necessariamente a falta de capacidade de se lembrar, mas de participar na adoração em Israel; os mortos estão fora da esfera cultual (conforme Is 38:18,Is 38:19; Sl 30:9; Sl 88:5,Sl 88:10; Sl 115:17). os mortos-, “Sheol” na nota de rodapé da NVI; o domínio dos mortos (LXX: “hades”). A etimologia da palavra hebraica §Pâl é incerta (v. “Inferno” no NBD). Ele parece ter sido retratado como uma enorme cratera subterrânea em que todos os mortos existem como “sombras” do seu “eu” anterior (conforme 26:5,26:6Is 14:9,Is 14:10; Ez 32:17-32). v. 7. Os meus olhos-, pode ser interpretado literalmente (conforme 88.9) ou “olho” pode representar a pessoa integral que perdeu toda a sua vitalidade, adversários: possivelmente o seu homônimo “adversidade” (conforme “insolência”; nota de rodapé da BJ). v. 8. todos vocês que praticam o mal-, v.comentário Dt 5:5. Afastam-se-, eles já não têm razão para persegui-lo. v. 9. súplica-, lit. “favor”, “graça” (associado a “misericórdia” no v. 2). oração-, um apelo por intervenção. aceitou-, conforme NTLH: “ele me escuta”, no presente; ou é a certeza de algo que ocorreu no passado ou a confiança em relação ao futuro, v. 10. recuarão-, eles se afastarão do salmista, ou voltarão ao Sheol (conforme Gn 3:19; Sl 139:15).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 6 do versículo 4 até o 5
b) A petição (4-5)

O fundamento dos seus rogos a Deus move-se agora da experiência pessoal e da necessidade humana para assuntos não temporais e para o caráter divino. Volta-te (4) pode ter o significado de "repete", isto é, livra-me como o tens feito em emergências anteriores (do que o verso 8 pode ser um reflexo). Por tua benignidade (4). A súplica por salvação baseia-se no caráter de Deus essencialmente compassivo. Cfr. Êx 34:6.

>Sl 6:5

O verso 5 introduz uma razão para fortalecer os rogos pela salvação. Se Davi vivesse, poderia recordar Deus com ações de graças. Mas no sepulcro ("Seol", que significa o lugar dos mortos) ele não poderia fazê-lo. Cfr. Sl 30:9; Sl 88:10; Is 38:18. O uso, aqui feito, de um argumento baseado no que se situa fora da existência terrena, é a contrapartida do argumento inicial (1) fundamentado na crença de que o julgamento espiritual se expressava em termos de prosperidade ou miséria pessoal. Ambas eram suposições erradas, mas não invalidam de forma alguma o apelo fundamental à misericórdia de Deus.


Dicionário

Ha

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

hebraico: calor, queimado

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

Lembrança

substantivo feminino Recordação; aquilo que está guardado na memória; o que recorda uma experiência já vivida; o que expressa uma situação já passada.
Presente; o que se oferece a alguém para felicitar essa pessoa.
Lembrete; anotação do que não se pode esquecer: caderno de lembranças.
A faculdade da memória: a lembrança trabalha rápida.
O que comprova um fato já passado: tem uma cicatriz como lembrança da luta.
Ver também: lembranças.
Etimologia (origem da palavra lembrança). Lembrar + ança.

Lembrança V. MEMÓRIA.

Louvar

verbo transitivo direto e pronominal Exaltar glórias a algo ou alguém; glorificar: louvar a Deus; o trabalho realizado pela humanista é de se louvar!
Dispensar elogios a alguém, exaltar seus méritos: louvar um poeta; o professor louvou-se ao ser premiado.
verbo transitivo direto Assumir como bendito; reconhecer a generosidade de alguém: o catolicismo louva santos.
verbo pronominal Vangloriar-se das próprias qualidades ou realizações; vangloriar-se, jactar-se: louvava-se de ter conseguido o primeiro lugar.
Pautar-se no ponto de vista de outra pessoa: a diretora louvou-se citando palavras de outras colegas.
Expressar esperança, fervor em relação a alguma coisa: desanimado louva-se nos feitos de outras pessoas.
expressão Louvar-se em. Apoiar suas afirmações na autoridade de alguém: louvo-me em mestres do assunto.
Etimologia (origem da palavra louvar). Do latim laudare.

Morte

Morte
1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn 2:17; Rm 5:12). É a separação entre o espírito ou a alma e o corpo (Ec 12:7). Para os salvos, a morte é a passagem para a vida eterna com Cristo (2Co 5:1; Fp 1:23).


2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt 13:49-50; 25.41; Lc 16:26; Rm 9:3), e a segunda morte é estar separado de Deus para sempre (Ap 20:6-14).


Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.

vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".

A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7

[...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60

[...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291

A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12

[...] começo de outra vida mais feliz. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

[...] é um estágio entre duas vidas. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

[...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

[...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2

[...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7

A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento

A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação

A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21

[...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5

[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9

Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação

[...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver

Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

A morte é a desveladora da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

[...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade

[...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3

A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

[...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas

[...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe

[...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15

M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34

[...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•

[...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6

[...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte

[...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

[...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte

[...] é o remate da vida. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele

[...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência

A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte

[...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução

[...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20

A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é somente uma longa viagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é a grande niveladora do mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Toda morte é ressurreição na verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além

[...] é sempre um caminho surpreendente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno

A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro

[...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8

M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38

A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação

Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

[...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos

A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte

[...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

[...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus

A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros

A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte

[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30

[...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1

[...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] A morte é lição para todos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22


Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef 2:1-5). A palavra é também empregada nos seguintes sentidos:
1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm 6:4-8) e
2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap 20:11-15).

substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Sepulcro

o Sânscrito sapati, "ele serve" gerou o Grego hepein, "cuidar, providenciar". Descende daqui a palavra latina sepelire, "fazer desaparecer, enterrar", a qual gerou sepulchrum, que não precisamos traduzir. A palavra sepélio era bastante usada até uns tempos atrás, mas agora parece estar restrita apenas ao falar culto. Na época em que os enterros eram anunciados por cartazes muito sérios, em preto e branco, colados nos postes do bairro do falecido, era comum ler-se que "o sepélio se dará a tais horas..." O particípio passado de sepelire era sepultus, "enterrado", de onde temos sepultura.

Sepulcro SEPULTURA (Ex 14:11; Mt 23:29).

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Salmos 6: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Porque na morte não lembrança de Ti; no sepulcro, quem Te renderá graças?
Salmos 6: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

979 a.C.
H2143
zêker
זֵכֶר
memorial, lembrança
(my memorial)
Substantivo
H3034
yâdâh
יָדָה
jogar, atirar, lançar
(will I praise)
Verbo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H369
ʼayin
אַיִן
nada, não n
([there was] not)
Partícula
H4194
mâveth
מָוֶת
morte, moribundo, Morte (personificada), reino dos mortos
(the death)
Substantivo
H4310
mîy
מִי
Quem
(Who)
Pronome
H7585
shᵉʼôwl
שְׁאֹול
Seol, mundo inferior (dos mortos), sepultura, inferno, cova
(into the grave)
Substantivo


זֵכֶר


(H2143)
zêker (zay'-ker)

02143 זכר zeker ou כרז zeker

procedente de 2142; DITAT - 551a; n m

  1. memorial, lembrança
    1. lembrança, memória
    2. memorial

יָדָה


(H3034)
yâdâh (yaw-daw')

03034 ידה yadah

uma raiz primitiva [veja 1911]; usada somente como denominativo procedente de 3027; DITAT - 847; v

  1. jogar, atirar, lançar
    1. (Qal) atirar (flechas)
    2. (Piel) lançar, lançar ao chão, derrubar
    3. (Hifil)
      1. dar graças, louvar, agradecer
      2. confessar, confessar (o nome de Deus)
    4. (Hitpael)
      1. confessar (pecado)
      2. dar graças

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

אַיִן


(H369)
ʼayin (ah'-yin)

0369 אין ’ayin

aparentemente procedente de uma raiz primitiva significando ser nada ou não existir; DITAT - 81; subst n neg adv c/prep

  1. nada, não n
    1. nada neg
    2. não
    3. não ter (referindo-se a posse) adv
    4. sem c/prep
    5. por falta de

מָוֶת


(H4194)
mâveth (maw'-veth)

04194 מות maveth

procedente de 4191; DITAT - 1169a; n m

  1. morte, moribundo, Morte (personificada), reino dos mortos
    1. morte
    2. morte por violência (como penalidade)
    3. estado de morte, lugar da morte

מִי


(H4310)
mîy (me)

04310 מי miy

um pronome interrogativo de pessoas, assim como 4100 é de coisas, quem? (ocasionalmente, numa expressão peculiar, também usado para coisas; DITAT - 1189; pron interr

1) quem?, de quem?, seria este, qualquer um, quem quer que


שְׁאֹול


(H7585)
shᵉʼôwl (sheh-ole')

07585 שאול sh e’owl̂ ou שׂאל sh eol̂

procedente de 7592; DITAT - 2303c; n. f.

  1. Seol, mundo inferior (dos mortos), sepultura, inferno, cova
    1. o mundo inferior (dos mordos)
    2. Seol - a desiganção do AT para a morada dos mortos
      1. lugar do qual não há retorno
      2. sem louvor de Deus
      3. lugar para onde os ímpios são enviados para castigo
      4. o justo não é abandonado ali
      5. referindo-se ao lugar de exílio (fig.)
      6. referindo-se à degradação extrema no pecado