Enciclopédia de Salmos 78:15-15
Índice
Perícope
sl 78: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | No deserto, fendeu rochas e lhes deu a beber abundantemente como de abismos. |
ARC | Fendeu as penhas no deserto; e deu-lhes de beber como de grandes abismos. |
TB | Fendeu rochas no deserto |
HSB | יְבַקַּ֣ע צֻ֭רִים בַּמִּדְבָּ֑ר וַ֝יַּ֗שְׁקְ כִּתְהֹמ֥וֹת רַבָּֽה׃ |
LTT | Fendeu as rochas- salientes no deserto; e deu-lhes de beber como que de grandes profundidades. |
BJ2 | fendeu rochedos pelo deserto e deu-lhes a beber como o grande Abismo; |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 78:15
Referências Cruzadas
Êxodo 17:6 | Eis que eu estarei ali diante de ti sobre a rocha, em Horebe, e tu ferirás a rocha, e dela sairão águas, e o povo beberá. E Moisés assim o fez, diante dos olhos dos anciãos de Israel. |
Números 20:11 | Então, Moisés levantou a sua mão e feriu a rocha duas vezes com a sua vara, e saíram muitas águas; e bebeu a congregação e os seus animais. |
Salmos 105:41 | Abriu a penha, e dela brotaram águas, que correram pelos lugares secos, como um rio. |
Salmos 114:8 | o qual converteu o rochedo em lago de águas; e um seixo, em manancial. |
Isaías 41:18 | Abrirei rios em lugares altos e fontes, no meio dos vales; tornarei o deserto em tanques de águas e a terra seca, em mananciais. |
Isaías 43:20 | Os animais do campo me servirão, os dragões e os filhos do avestruz; porque porei águas no deserto e rios, no ermo, para dar de beber ao meu povo, ao meu eleito. |
Isaías 48:21 | E Jacó não tinha sede, quando o levava pelos desertos; fez-lhe correr água da rocha; fendendo ele as rochas, as águas manavam delas. |
João 7:37 | E, no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: |
I Coríntios 10:4 | e beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo. |
Apocalipse 22:1 | E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro. |
Apocalipse 22:17 | E o Espírito e a esposa dizem: Vem! E quem ouve diga: Vem! E quem tem sede venha; e quem quiser tome de graça da água da vida. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Este é o mais longo dos chamados "salmos históricos" (incluindo Sl
Tem sido observado que o salmista se mostra mais favorável a Judá" e mais crítico com Efraim, o Reino do Norte.'7 Isso quase certamente implicaria uma data após a divi-são do reino de Salomão sob o reinado de Roboão e a rebelião e apostasia das tribos do norte sob Jeroboão. O autor mostra familiaridade com o Pentateuco, mais particular-mente com o livro de Deuteronômio. Como Snaith observa, a acusação contra o povo "não é que eles eram mais irreligiosos do que seus vizinhos. A acusação é que eles eram indis-tintos deles. Apenas uma pequena minoria era diferente e fiel somente a Javé".18
O salmo abre com uma seção mostrando seu propósito didático ou instrucional. A Histó-ria é a "história dEle" (em inglês: "His-story"), a exposição das obras maravilhosas realiza-das para imprimir nas mentes dos mais novos a convicção inescapável de que a desobedi-ência sempre leva ao desastre. As pessoas são chamadas a inclinar os ouvidos (atenção obediente) [...] a minha lei (1), literalmente "minha torci", ensino, orientação, instrução. O salmista fala como representante de Deus. Parábola (2, mashal) é literalmente "uma comparação", quer por semelhança, quer por contraste. Enigmas vêm de um termo que significa um dizer penetrante ou sagaz ou um mistério, cujo significado no primeiro mo-mento não pode estar claro. Este versículo é citado em Mateus
Deus estabeleceu um testemunho [...] e pôs uma lei (5) para o seu povo. As tábuas de pedra sobre as quais foram escritos os Dez Mandamentos são chamadas "o testemunho" (Ex
O motivo de Efraim (9) ser escolhido para ouvir essa séria admoestação aparece nos versículos
Em uma breve exposição, o salmista narra as maravilhas (12) que o Senhor reali-zou à vista de seus pais, na terra do Egito, no campo de Zoã, ou Tanis, perto da fronteira oriental do Baixo Egito (veja mapa 2). Sua menção aqui parece identificá-lo como a residência de Faraó, com quem Moisés e Arão lidaram (Êx
3. Rebelião no Deserto (78:17-39)
Em um texto longo, o poeta cita inúmeros exemplos da conduta incrédula e vacilan-te do povo durante sua permanência no deserto entre o Egito e a terra de Canaã. A descrença medrosa das tribos diante de uma possível fome foi respondida com maná (24; Êx
O julgamento divino trouxe um arrependimento temporário e insincero (34-36). Quando o Senhor os colocou à morte (34) pode ser melhor traduzido como: "Quando os castigava" (Smith-Goodspeed). Se a "benignidade de Deus" não "leva ao arrependimento" (Rm
4. Os Sinais no Egito e o Fracasso de Israel (78:40-64)
O salmista retorna novamente aos acontecimentos do Êxodo com o intento de reforçar seu argumento de que a descrença e desobediência da nação eram indesculpáveis à luz do que Deus tinha feito por eles. A história nessa seção descreve a desolação de Siló e o esta-belecimento de Sião. A nação provocou ("se rebelaram contra", ARA) e ofenderam o Se-nhor (40). Eles voltaram atrás, tentaram e duvidaram ("agravaram", ARA) de Deus (41). O motivo era seu esquecimento dos eventos do Êxodo (42-43). Acerca de campo de Zoã, cf.comentário do versículo 12. Sua mão (42) é melhor traduzido como: "seu Poder".
A maioria das pragas que atingiram os egípcios é relembrada: a conversão da água em sangue (44; a primeira praga, Êx
Ao contrário dos juízos progressivos contra o povo do Egito e seus deuses falsos, o povo de Israel era guiado como ovelhas (52), como um rebanho, e em segurança dos seus inimigos (53). Seu santuário, até [...] este monte (54), era o monte Sião, onde o Templo foi construído. Sua destra o adquiriu ao lhes dar poder sobrenatural para expulsarem as nações pagãs (55). Dividindo suas terras [...] por herança também pode ser entendido como: "distribui-lhes a terra por herança" (NVI) — uma alusão à distribuição da terra de Canaã entre as tribos em partes proporcionais por meio de sorteio (Js
Apesar das manifestações repetidas do poder de Deus, os filhos de Israel tenta-ram (testaram) e provocaram o Deus Altíssimo, e não guardaram os seus teste-munhos (56) ou leis (cf.comentário, v. 5). As gerações que viveram depois da posse e divisão da Terra Prometida eram tão incrédulas como seus pais no deserto (57). Arco traiçoeiro é "um arco que desaponta o arqueiro, ao não acertar o alvo".20 Seus altos (58) eram santuários dedicados à adoração de ídolos. Provocaram a ira ("ciúme",
NVI) é uma expressão comum no AT para descrever a reivindicação de Deus de lealda-de exclusiva do povo que ele tinha redimido Imagens de escultura eram ídolos. Quan-do Deus ouviu isto (59), sobremodo aborreceu a Israel, ou, como o hebraico traz literalmente: Ele "rejeitou totalmente Israel" (NVI). Deus rejeita aqueles que o rejei-tam (cf. 1 Sm 15.23; Os
Ele desamparou o tabernáculo em Siló (60). O Tabernáculo construído no deser-to (Êx
5. O Propósito de Deus Cumprido em Sião (78:65-72)
Estes versículos descrevem a renovação da sorte de Israel, referindo-se provavel-mente à longa série de vitórias ganhas por Samuel, Saul e Davi contra os filisteus (1 Sm 7 ss.). O Senhor despertou (65) é uma descrição conhecida da intervenção divina a favor do seu povo (cf. 7.7; 44.24). Um valente que o vinho excitasse; cf. Isaías
Genebra
78:2
em parábolas. O escritor quis dizer que ele contaria os eventos do passado de uma maneira poética, designada a instruir os corações de gerações distantes.
* 78:3
o que nos contaram. A instrução era disseminada na família do salmista de geração em geração (Dt
* 78:5
um testemunho... uma lei. Deus estabeleceu um relacionamento com seu povo, baseado exclusivamente na graça divina. Neste contexto, lemos que ele deu ao povo leis pelas quais deve viver e para mostrar gratidão. Essas leis são resumidas nos Dez Mandamentos (Êx 20; Dt 5).
* 78:6
a fim de que a nova geração os conhecesse. Ver nota no v. 3.
* 78:7
lhe observassem os mandamentos. O objetivo da lição de História não é meramente antiquário, mas visa aprofundar a fé e a obediência do povo de Deus.
* 78:9
Os filhos de Efraim. Este versículo deve ser comparado aos vs. 67 e 68, onde a escolha de Judá é combinada com a rejeição de Efraim.
* 78:10
a aliança de Deus. Deus prometeu proteger o seu povo, se ele obedecesse às condições da aliança, mas também ameaçou destruí-lo, se as desobedecesse (Dt
* 78:13
Dividiu o mar. O principal dentre os grandes atos de Deus foi o livramento de Israel do Egito, mediante o qual o Senhor resgatou seu povo da servidão e o trouxe à sua própria terra. A travessia do mar Vermelho foi a maior demonstração passada do poder de Deus e, por isso, foi trazida de novo à lembrança por salmistas e profetas.
* 78:18
Tentaram a Deus. Por muitas e muitas vezes, Israel queixou-se dos alimentos no deserto, e Deus proveu para as necessidades deles (Êx 16).
* 78:20
Pode ele dar-nos pão também? A provisão divina de água no deserto deveria ter levado os israelitas à fé e à confiança. Em lugar disso, os israelitas submeteram o Senhor a teste, pedindo-lhe comida (conforme Jo
* 78:21
o SENHOR ficou indignado. A rebeldia provocou o seu juízo (Nm
* 78:33
num sopro. No hebraico, essa palavra é a mesma que se encontra na abertura de Eclesiastes: "Vaidade" (Ec
* 78:37
nem foram fiéis à sua aliança. Ver o v. 10. Pela Graça Deus iniciou um relacionamento com Israel e então lhes revelou a sua vontade por meio da lei, incluindo as maldições e as bênçãos da Aliança. Mas o povo de Israel desobedeceu à lei, e atraiu o julgamento divino.
* 78:40
se rebelaram contra ele. Os exemplos incluem Nm 11; 14 e 16.
* 78.44-51 O salmista alistou seis das pragas do Egito.
* 78:52
como um rebanho. Ver Sl
* 78.54-64
Deus abençoou os israelitas com a Terra Prometida, mas rapidamente se esqueceram dele.
* 78:55
expulsou as nações. Israel combateu, mas os fiéis sabiam que era Deus, o Guerreiro divino, que realmente obteve as vitórias contra os inimigos. A história da derrota de Jericó é um modelo para as batalhas da conquista sob o comando de Josué (13
* 78.56
tentaram o Deus Altíssimo, e a ele resistiram. Eles não guardaram a lei no deserto, e nem a observaram na Terra Prometida. Ver Jz
* 78:58
com as suas imagens de escultura. O ponto culminante da rebeldia deles foi adorarem a deuses falsos.
* 78:60
o tabernáculo de Silo. Pouco depois de terem entrado na Terra Prometida, o tabernáculo foi armado em Silo (Js
* 78:61
a arca da sua força ao cativeiro. Durante a mocidade de Samuel, Deus castigou Israel e seus líderes, particularmente os filhos de Eli, abandonando-os em batalha e permitindo que os filisteus capturassem a arca (1Sm 4 e 5).
* 78:65
despertou como de um sono. Deus havia posto temporariamente de lado a Israel, parecendo ter dormido. Uma figura de linguagem incomum explica como ele começou a agir.
* 78:67
rejeitou. A rejeição da tribo de Efraim refere-se ao abandono do santuário de Silo, e talvez, igualmente, a rejeição da monarquia de Saul.
* 78:68
Escolheu, antes, a tribo de Judá. Jerusalém veio a substituir a Silo, como a localização designada para a adoração a Deus.
monte Sião. Ver nota em Sl
* 78:70
dos redis das ovelhas. Este versículo relembra as origens humildes de Davi (1Sm
* 78:72
a integridade do seu coração. Este salmo atinge o seu clímax em uma nota positiva, com um rei fiel em Jerusalém, o lugar da presença especial de Deus.
Matthew Henry
Wesley
A partir de Mt
Neste salmo Torá é basicamente inspirada, instrução humana do profeta-professor, redigida em uma parábola e com base nas tradições ou enigmas que nossos pais nos têm contado. É de notar que a parábola deste salmo não é um free- , forma de fluxo vívida história, mas uma interpretação da resposta pendular dos israelitas, balançando de uma fé forte à rebelião amargo, que caracterizou a sua história antiga. Os enigmas não são tanto uma série de enigmas como estão exposições de triunfos e fracassos na história do Êxodo, que parecem ser inexplicável para a mente não iluminada.
B. A FUNÇÃO DA INSTRUÇÃO INTERPRETATIVO (78: 4-8)
A Torá não é dado a atormentar e confundir, mas a agitar as gerações que se aproxima para exaltar ao Senhor com louvor, saber que Ele é um Deus de poder, um doador de divina da Torá , que continua como a vontade revelada de Deus. Mas os israelitas tinham uma pesada responsabilidade de instruir os seus filhos, e eles por sua vez, para instruir os seus filhos, que de Deus testemunho nunca pode ser esquecido.
A função da Torá era para ser duplo. Primeiro, era para dar base para esperança em Deus e para garantir resposta obediente a Deus. A história dos últimos atos de Deus não era para ser um conjunto de fatos e números sem brilho, ainda que estes tiveram seu papel a desempenhar; mas a história das maravilhas de Deus teve um impacto cada vez exercendo pressão sobre as questões vitais da vida que não poderiam ser ignorados, sem grande perda. Daí a segunda função da Torá era preservar um registro das falhas dos israelitas desobedientes, que um aviso sobre as armadilhas integrais a rebelião pode sempre fazer com que as novas gerações para evitar as falhas do antigo.
A causa da falha espiritual deve estar claramente em mente. A tradução literal do hebraico (lo' hekin libbo) é "não causar seu coração para estar preparado", e se traduz na KJV e ASV como definir não o seu coração inconstante. Na RSV é traduzido ", cujo coração foi não firmes. "A idéia básica é que essa geração não tinha devotado ou dirigiu a sua coração para com Deus como uma forma escolhida de vida. Esta ideia é reforçada pela declaração paralela que seu espírito não foi fiel a Deus. A palavra para firme én'emnah , muitas vezes traduzida como "fiel", e sublinha o conceito de solidez e firmeza. As pessoas que não possuem essas qualidades de direção em direção a Deus, e de firmeza, eram presas fáceis para as iscas de idolatria.
II. A tensão entre a misericórdia ea SIN (SlEfraim , a principal tribo do norte de Israel, é o principal exemplo da rejeição de um grande e sublime herança. Era sobre Efraim, o segundo dos filhos de José, que Jacó tinha conferido as responsabilidades do convênio e as bênçãos da aliança (Gn
Não está claro se ou não um evento histórico específico é referido no versículo 9 . Pelo menos não há nenhum registrada no Antigo Testamento. Talvez seja uma alusão geral para o fracasso das tribos do norte, dos quais Efraim era o líder, para conquistar plenamente as áreas tribais atribuídos a eles (Jz
Em contraste com a apostasia de Efraim, Deus tinha sido ativo em trazer Efraim à sua casa liquidado. O versículo 12 parece referir-se as dez pragas (Ex. 7-12 ), eo versículo 13 descreve claramente a passagem pelo mar (Ex
ATOS DE B. ISRAEL DE SIN (78: 17-20)
Como na conquista, Israel tinha, na época precoce de peregrinação no deserto, reagiram negativamente ao disposto misericordioso de Deus. As pessoas haviam se rebelado, eles haviam tentado Deus (N1. Sl
O desejo de executar justiça imediata, e, assim, estabelecer reivindicações de soberania de Deus sobre um povo do convênio, é retratado como raiva divina. O salmista deixa claro que ele era impulsivo rebelião do povo e incredulidade que deu origem a ira de Deus. Esta ira não era lunático, imprevisível; era a expressão da santidade de Deus em forte desaprovação do pecado. Foi o desafio de Deus para a suposição de que Israel tinha o direito eo poder para forçar Deus no papel de um agente que é obrigado a conhecê-la cada necessidade. Esta foi a insurreição, a incredulidade, a falta de confiança.
No entanto, Deus manteve a expressão da sua ira, como castigo, em suspenso. Preocupação e misericórdia estavam no controle. Ele continuou a fornecer comida do céu (Ex
B. ARREPENDIMENTO E PERDÃO (78: 32-39)
Os juízos de Deus emitida em um despertar das pessoas para sua necessidade dEle. Sem dúvida, o versículo 34 se refere ao incidente da serpente de bronze para que eles olharam e viveu (N1. 21: 4-9 ). Suas súplicas fervorosas foram acompanhados pelo ato de lembrar o caráter de seu Deus, que Ele era a sua rocha , a fundação adequada de seu ser. Lembraram-se, também, que Ele era o seu redentor , o único que tinha o direito eo poder para livrá-los da calamidade.
Por mais esperançoso que sua mudança de coração foi, logo foi transformado em uma hipocrisia oco. Seus lábios se pronunciou frases bonitas, mas em seus corações eles rapidamente cortou relações com Deus. Eles não permanecer fiel , ou "firmes" (KJV), ou "true" (RSV), na sua aliança.
Deus permaneceu fiel à sua parte do pacto. Ele continuou a expressar misericórdia, que perdoa os seus pecados que eles não merecia tal favor. Deus persistentemente mantido raiva e as exigências da justiça no fundo, a fim de que Ele possa livremente exercer todos os dispositivos de amor no trato com as pessoas. Esta preocupação foi manifestada pelo seu ato de lembrar a natureza frágil do homem. Quando o homem se lembrou que ele se arrependeu; quando Deus se lembrou Ele mostrou misericórdia.
C. O PECADO DE ESQUECENDO O ÊXODO (78: 40-55)
O oposto de recordação é esquecer: não se lembraram. Severance de relação com o passado histórico em que Deus lhes havia entregue foi a raiz que deu frutos de rebelião e provocação. Nos dias das pragas que os egípcios estavam sob a mão pesada da ira de Deus, mas os israelitas beneficiaram do poder de Sua mão entregando. Da escravidão que surgiu como uma nação livre com uma nova terra, designado no versículo 54 como o termo do seu santuário , ou "terra santa" (RSV; Hb., qodsho gebul ), literalmente, "fronteira da sua santidade." O impulso deste versículo parece ser que a terra de Canaã era a posse que Deus como Redentor tinha apresentado como um presente a Israel. A frase esta montanha pode referir-se a própria cidade de Jerusalém, embora Sinai podem ser destinados.
D. O PECADO DE IDÓLATRA ENTANGLEMENT (78: 56-64)
Na terra prometida "pais" agiu de forma diferente do que no deserto. Eles rapidamente se virou de lado para adorar outros deuses (Jz
A arca não voltar para as tribos do norte. Eventualmente, ele chegou a Jerusalém e foi criada no tabernáculo criado pelo Rei Davi (2Sm
O salmista considerada a elevação de Davi do papel do pastor humilde como vigia de ovinos para o papel de rei sublime como pastor do povo de Deus, como também uma decisão tomada por Deus e realizada na história (1 Sam. 16: 1-13 : 2Sm
OS ESCOLHIDOS DE C. DAVI GUIOU DEUS (Sl
Apesar de suas falhas e pecados, Davi era um seguidor profundamente comprometido de Deus, e possuía um profundo interesse no bem-estar de seus súditos. A palavra traduzida como integridade (tom) tem a sensação de estar sendo unshakably fixo no propósito ou intenção. Ele poderia ser dependia de como um líder responsável que ouviu e obedeceu a vontade de Deus (I Reis
Davi sabia como conduzir o seu povo na guerra, na paz, e na adoração. Sua vida e capacidade tornou-se o critério pelo qual outros reis de Israel e Judá foram medidos.
Russell Shedd
78.2 Parábolas e... enigmas. O salmista vai nos dar a chave da história humana - a mão de Deus guiando o Seu povo até Cristo, o cumprimento da Lei dos Profetas e dos Salmos (Lc
78.5 A revelação do poder de Deus em salvar Seu povo se nota pela revelação da vontade divina em guiar Seu povo pela mão, por intermédio dos Seus preceitos.
78.7,8 Aqui vem o motivo de escrever este salmo, que é semelhante ao motivo declarado pelo Apóstolo João no evangelho (Jo
78:9-11 Em linguagem figurada, o salmista, nós relembra que as tribos do norte (Efraim é o nome coletivo) já desfaleceram por não seguirem aos preceitos de Deus (bateram em retirada).
78:12-25 A aliança com Deus, da qual as tribos do norte se desinteressaram, o que os levara ao cativeiro; é descrita aqui para animar os fiéis a continuar até o fim.
78.12 Zoã. A capital dos faraós do Egito, quase até aos dias de Moisés.
78.13 Veja as referências bíblicas, no rodapé acima para seguir o histórico.
78.17 Prosseguiram em pecar. Cada milagre mencionado nestes versículos foi precedido da murmuração do povo e seguido pela sua rebelião a benignidade divina contra a malícia humana.
78.20 Pode ele. O ser humano, pecaminoso, aceita os milagres como um ponto de partida para fazer novas exigências, lançar novos desafios.
78.21 Acendeu-se fogo. Nu 11:1 mostra como a ira divina literalmente se acendera.
78.22 Compare Jo
78.24 Mana. Este "pão do céu" se descreve em Êx 16, mas adquire seu significado eterno no sacrifício de Jesus Cristo (Jo
78.27 Fez chover... carne. Uma nuvem de codornizes migrantes pousou sobre o acampamento dos israelitas.
78.30 Não reprimiram o apetite. A gula carnal do povo foi tão grande que Deus o castigou, enquanto a carne que pedira ainda estava entre seus dentes (Nu 11:31-4).
78.54 Sua terra santa. O povo murmurava contra as aflições no deserto - mas ei-lo agora na Terra Santa. Como irá comportar-se nessas circunstâncias mais favoráveis?
78.55 Deus afastou os perigos da opressão da parte do exército estrangeiro, da fome, da sede e das alimárias do campo...
78.56 ...e a resposta do homem vem como um coro macabro de resistência e de desobediência.
78.57 Um arco enganoso. A madeira torta faz com que o arco dispare em direção errada, justamente quando o soldado está dependendo dele para ataque ou defesa.
78.58 O provocaram com os seus altos. Os altos eram lugares em colinas e debaixo de árvores salientes, onde se adoravam os ídolos dos pagãos de Canaã. Provocar tem o sentido de despertar o zelo de Deus, como no Segundo Mandamento (Êx
73.60 Siló. No tempo dos juízes, Siló abrigou o tabernáculo de Deus (Js
78.61 Antes da destruição de Siló, a Arca Santa caíra nas mãos dos filisteus, e, quando recuperada, não voltara para Siló.
78.62 A descrição do fim das tribos do Norte vai até v. 64.
78.65 Despertou. Enquanto o povo de Israel servia aos ídolos, foi como se Deus estivesse dormindo. O despertamento é o reavivamento da religião do povo e da proteção divina ao país.
78:67-72 O Eterno Santuário foi estabelecido em Jerusalém
por ordem do rei Davi, o exemplo bíblico de Rei, de Profeta e de Sacerdote ou Pastor. Hebreus 8 e 9 nos ensina que Cristo é o Eterno Sumo Sacerdote, ministrando no Tabernáculo Celestial, assentado à destra do trono da Majestade nos céus, Jo
NVI F. F. Bruce
Lembrem-se de Efraim (v. 9-11)
O salmista faz uma pausa para dar uma ilustração das sombrias conseqüências de negligenciar a história. Ele menciona um incidente que sem dúvida é notório para os seus ouvintes, quando os da tribo de Efraim, durante muito tempo a tribo que liderou Israel, viraram as costas no dia da batalha (v. 9), embora fossem excelentes arqueiros. Por que Deus não os abençoou com a vitória? Porque propositadamente desrespeitaram a graça de Deus tomada tão evidente muitos anos antes e deixaram de extrair dela o incentivo para viver em harmonia com a vontade dele como está revelada na lei (v. 10). Assim, experimentaram as conseqüências das maldições da aliança por meio da derrota militar (Lv
28.25); “como escaparemos, se negligenciarmos tão grande salvação?” (He 2:3) é também a advertência implícita do salmista.
A graça transbordante (v. 12-16)
Qual é a graça que eles desprezaram? E o testemunho que os seus antepassados experimentaram em relação às pragas no Egito, a travessia do mar Vermelho, a condução através do deserto por meio da nuvem e do fogo (v. 14), e a provisão de água em Refidim (Ex
17,6) e Cades (Nu 20:10,Nu 20:11). Essas são para o salmista algumas das “glórias do meu Deus e Rei, / Os triunfos da sua graça” (C. Wesley; conforme v. 4).
A graça desprezada (v. 17-33)
A inconstância da geração do êxodo (v. 8) é retomada e explicada. Era uma característica das jornadas do deserto. Ousaram se levantar contra o Altíssimo (v. 17) após a sua fuga maravilhosa do Egito. “Incrédulos e de forma provocadora exigiam de Deus, em vez de esperar e orar confiantemente” (Delitzsch). Eram céticos em relação ao poder dele de salvar por meio da provisão de comida, apesar de lhes ter provido água, que admitiram de má vontade. A sua dúvida na capacidade de Deus de preparar uma mesa contrasta de forma dura com a fé simples Dt
Onde aumentou o pecado... (v. 34-42)
Houve uma reação temporária: os sobreviventes voltaram a ele choramingando. Mas isso pouco significou. Confissões declarando que Deus era o seu esteio, o seu herói, facilmente transbordavam dos seus lábios (cf. Is
O poder do êxodo (v. 43-51)
O que essa mão poderosa havia feito? Tinha provocado as pragas sobre os egípcios como meio divino para resgatar Israel. Ela estava por trás das calamidades que haviam caído sobre os egípcios. Haviam sido os seus “mensageiros da morte” (NTLH, v. 49). O clímax ocorreu com a morte dos primogênitos (v. 51), um golpe final para quebrar a teimosia do opressor.
Conduzidos para casa pelo pastor (v. 52-55)
Deus cuidou do seu povo da aliança assim como um pastor cuida do seu rebanho quando o conduz para novos e verdes pastos. Ele os protegeu dos perigos por trás e na frente na forma dos perseguidores egípcios e dos cana-neus que esperavam por eles. Os peregrinos antepassados de Israel foram trazidos em segurança para o seu destino, a terra de Deus, os montes de Canaã, adquiridos por direito por meio da conquista. Foi ele quem lhes distribuiu as terras das nações por herança. Além do êxodo, esses eram os marcos da graça que Israel podia observar em retrospectiva, monumentos a um Deus de poder, amor e fidelidade. Tudo isso ele havia feito por eles.
A expressão da maldição da aliança (v. 56-64)
A história antiga de Israel em Canaã era a repetição do padrão do deserto (v. 17,32). como os seus antepassados: tal pai, tal filho — a rebeldia estava no seu sangue. Como isso era ilógico e perverso em vista da misericórdia de Deus, que era um apelo para a obediência total (Rm
Um novo começo (v. 65-72)
Das ruínas se levantou, semelhante a uma fênix, uma nova sociedade sob o controle de Deus. Inexplicavelmente, além de todos os limites da obrigação ou da expectativa razoável, a história sagrada começou de novo, em um ponto diferente. Foi Deus quem tomou a iniciativa. O contraste entre a inatividade anterior e a nova intervenção do Senhor é descrita de forma ousada em termos de um guerreiro inebriado pelo vinho que desperta de seu estupor e mais uma vez se torna senhor das suas habilidades guerreiras (v. 35.23). Os filisteus foram derrotados, a arca voltou — mas não ao santuário em Siló (as tendas de José, v. 67). Efraim perdeu sua antiga supremacia. Em vez disso, a arca foi para um novo lar, o monte Sião, ou Jerusalém. Judá se tornou o nobre anfitrião da arca. Para recebê-la, foi construído o templo, um complexo magnífico “parecido com a sua casa no céu” (NTLH, v. 69; lit. “as alturas”, como está na NVI), um santuário permanente que poderia durar como a terra (v. 69). Deus escolheu não somente uma tribo e um lugar para bênção especial, mas também um homem, cuja missão gloriosa foi continuar o trabalho de pastoreio do seu Mestre (v. 52-54). O cronômetro da graça teve novo início sob Davi. Por meio de uma estranha ironia, o menino pastor foi estabelecido como pastor e rei do povo de Deus. A sua educação humilde lhe fez muito bem; seu reinado foi marcado por dedicação altruísta a Deus e por sua liderança eficiente. Existe aqui uma alusão à linhagem régia de Davi como o canal estabelecido por Deus para se relacionar com seu povo.
Assim o salmista traça a história diversificada de seu povo até o ponto que estabeleceu um padrão para o presente. Ele se debateu com as surpresas da história e descobriu que o rio sinuoso do propósito de Deus finalmente predominou no terreno da teimosia e da instabilidade humanas. Ele não consegue enxergar além da curva seguinte na trajetória os mistérios que ainda o esperam, a destruição do templo, a derrota da monarquia e o exílio de Judá. Por misericórdia, ele é poupado de tomar conhecimento dessas catástrofes, mas, se tivesse vivido para passar por elas, teria percebido a nova relevância das suas advertências com referência aos efraimitas virarem as costas para a história e para Deus (v. 9-11), e teria se apegado ainda mais a seu princípio básico da providência divina. Em cada encruzilhada, Deus confrontou o seu povo, ora como Salvador, ora como Juiz.
Séculos mais tarde, Paulo iria continuar a busca do salmista pelo significado da história. Em Rm
v. 12. Zoã\ possivelmente a cidade-celeiro e cidade real de Ramesés (Ex
Moody
12-39. As Experiências do Deserto. Prodígios fez ... mais ainda assim prosseguiram em pecar. As obras de Deus estão descritas detalhadamente: a travessia do mar, a nuvem e a coluna de fogo como guias, a provisão da água, o maná, as codornizes. Mesmo diante dessas bênçãos constantes, o povo continuou pecando e tentando a Deus. Aras apesar do seu pecado, Deus demonstrou Sua compaixão e compreensão, perdoando-os.
Francis Davidson
Tendo armado o palco, o salmista descreve, cada qual por sua vez, os dois componentes do drama, a saber, a fidelidade de Deus para com Sua aliança e a conduta de Israel (12-20). O processo é então repetido e expandido em 21-42.
1. O MARAVILHOSO LIVRAMENTO DA ESCRAVIDÃO EGÍPCIA (12-16). O distrito de Zoã (12) era a terra de Gósen. Sobre o mar e as águas (13), cfr. Êx
2. A FRAGILIDADE E A DESCONFIANÇA HUMANA (17-20). Sua rebelião na "solidão" consistiu de dúvidas concernentes ao cuidado e habilidade de Deus, a despeito de Seus milagres anteriores. O veneno de sua incredulidade jazia na última frase: poderá... preparar carne para o seu povo? (20). Contraste-se o vers. 19 com Sl
3. PROVISÃO E CASTIGO DE DEUS (21-31). Quanto ao fogo e ao furor do Senhor (21), cfr. Nu 11:1 e Sl
4. APOSTASIA E ARREPENDIMENTO, HIPOCRISIA E ESQUECIMENTO (32-42). Esta passagem contém em si mesma uma alternância de perversidade humana e misericórdia divina: Com tudo isto ainda pecaram (32); pelo que suas vidas foram gastas em vagueações sem alvo pelo deserto (cfr. Sl
Dicionário
Beber
verbo transitivo direto Figurado Usar todo o dinheiro para comprar bebidas alcoólicas; gastar: bebeu o dinheiro da herança.Absorver um líquido: este papel bebe a tinta.
Aproveitar com intensidade; absorver-se: beber a inteligência do seu mestre.
verbo transitivo direto e intransitivo Figurado Ter um consumo alto de combustível: este opala bebe muita gasolina; comprei um carro que só sabe beber!
expressão Figurado Beber as palavras de alguém. Ouvir alguém com muita atenção.
Etimologia (origem da palavra beber). Do latim bibere “ingerir líquido”.
Engolir ou ingerir líquido
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Deserto
substantivo masculino Região árida, coberta por um manto de areia, com um índice anual de baixíssima precipitação de água, caracterizada pela escassez de vegetação, dias muito quentes, noites muito frias, e ventos muito fortes.[Biologia] Bioma com essas características, definido pela falta de diversidade de flora e fauna, baixíssimo índice de precipitação de água, calor exagerado, dias quentes e noites frias etc.
Características dos lugares ermos, desabitados, sem pessoas.
Ausência completa de alguma coisa; solidão: minha vida é um deserto de alegria.
adjetivo Que é desabitado: ilha deserta.
Pouco frequentado; vazio: rua deserta.
De caráter solitário; abandonado.
expressão Pregar no deserto. Falar algo para alguém.
Etimologia (origem da palavra deserto). Do latim desertum.
A simples idéia de deserto, significando uma vasta extensão de areia, sem árvores e água, não se deve ligar à palavra, conforme empregada na Bíblia. os israelitas não tinham conhecimento de semelhante deserto, quer nas viagens, quer na sua existência fixa. Nos livros históricos da Bíblia, a palavra ‘deserto’ significa o vale do Jordão, o do mar Morto, e aquela região que fica ao sul do mar Morto. Nestes sítios, nos dias de prosperidade da Palestina, crescia a palmeira, o bálsamo, a cana-de-açúcar, podendo admirar-se ali uma forte e bela vegetação. Nos livros proféticos e poéticos o deserto tem já a significação de território seco pela ação do excessivo calor, ainda que, no livro de Ez
solitário, despovoado, ermo, desabitado. – Dizemos – paragens desertas – para exprimir que estão como abandonadas; e dizemos – paragens ermas – para significar que, além de abandonadas, são paragens sombrias, onde a quietude e o desolamento nos apertam a alma. – Estância solitária é aquela que não é procurada, ou frequentada pelos homens. Pode admitir-se até no meio da cidade uma habitação solitária ou deserta; não – erma, pois que esta palavra sugere ideia de afastamento, desolação. – Despovoado e desabitado dizem propriamente “sem moradores”, sem mais ideia acessória. Quando muito, dizemos que é ou está despovoado o lugar “onde não há povoação”; e desabitado o lugar “que não é habitualmente frequentado”.
ermo, solidão (soidão, soledade), retiro, isolamento (desolamento), recanto, descampado. – Deserto é “o lugar despovoado, sem cultura, como abandonado da ação ou do bulício humano”. – Ermo acrescenta à noção de deserto a ideia de silêncio, tristeza e desolamento. Uma família, uma multidão pode ir viver no deserto; o anacoreta fica no seu ermo. – Solidão é “o lugar afastado do mundo, e onde se pode ficar só, como separado dos outros homens”. – Soidão é forma sincopada de solidão; mas parece acrescentar a esta a ideia de desamparo, do horror que causa o abismo, a solidão temerosa. Entre solidão e soledade há diferença que se não pode esquecer. Antes de tudo, soledade é mais propriamente a qualidade do que está só, do solitário, do que lugar ermo. Tomando-a, no entanto, como lugar ermo, a soledade sugere ideia da tristeza, da pena, da saudade com que se está na solidão. Dizemos, por exemplo – “a soledade da jovem viúva” – (caso em que não se aplicaria solidão, pelo menos nem sempre). – Retiro é “o lugar afastado onde alguém se recolhe e como se refugia do ruído e agitação do mundo”. – Isolamento é o lugar onde se fica separado da coletividade, fora de relações com os outros homens. A mesma diferença que notamos entre solidão e soledade pode assinalar-se entre isolamento e desolamento. No seu isolamento nem sempre se há de alguém sentir desolado (isto é – só, abandonado em sua mágoa); assim como nem sempre no seu desolamento há de estar de todo isolado (isto é – afastado dos outros homens). – Recanto é “o sítio retirado, fora das vistas de todos, longe do movimento geral da estância de que o recanto é uma parte quase oculta e escusa”. – Descampado significa “paragem, mais ou menos extensa, ampla, aberta, despovoada e inculta”. Propriamente só de deserto, solidão e ermo é que pode ser considerado como sinônimo. 350 Rocha Pombo
Deserto Terras extensas e secas, com poucas árvores e pouco capim, onde não mora ninguém. Nessas terras vivem animais ferozes (Jó
Deserto Local pouco habitado, formado por rochas calcáreas e não por areia (Lc
Déu
substantivo masculino Usa-se na locução andar de em: andar à procura de alguma coisa, de casa em casa, de porta em porta.Fender
verbo transitivo direto e pronominal Produzir fendas; rachar: fender superfícies; a madeira se fendeu com a pressão.Dividir em partes ou segmentos; separar: o muro fendia os quintais.
verbo transitivo direto Figurado Abrir uma passagem em; atravessar: embarcação que fendia o mar.
Figurado Causar abalos, tremores; estremecer: seus gritos fendiam o ambiente.
Etimologia (origem da palavra fender). Do latim findere, "dividir, separar".
Fender
1) Abrir (Nu 16:31)
2) Rachar (1Sm
Grandes
(latim grandis, -e)
1. Que tem dimensões maiores do que o habitual (ex.: saco grande). = AVANTAJADO ≠ MIÚDO, PEQUENO, REDUZIDO
2. Cuja extensão é maior do que a média (ex.: rio grande). = COMPRIDO, EXTENSO, LONGO ≠ CURTO, PEQUENO
3. Que é maior do que aquilo que devia ser (ex.: o chapéu não me serve, é muito grande). ≠ PEQUENO
4. Que é de estatura acima da média (ex.: criança grande). ≠ PEQUENO
5. Que se desenvolveu oui cresceu (ex.: planta grande). = CRESCIDO, DESENVOLVIDO, MEDRADO ≠ PEQUENO
6. Que atingiu a maioridade (ex.: as pessoas grandes podem ser muito complicadas). = ADULTO, CRESCIDO
7.
Que se prolonga no tempo; que dura bastante (ex.: dias grandes; férias grandes).
=
COMPRIDO
≠
BREVE, CURTO,
8. Que apresenta grande quantidade de algo (ex.: família grande). = NUMEROSO, QUANTIOSO ≠ PEQUENO
9. Que tem importância ou influência (ex.: um grande banqueiro). = IMPORTANTE, INFLUENTE, PODEROSO, PRESTIGIOSO ≠ DESIMPORTANTE, INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, PEQUENO
10. Difícil, grave (ex.: um grande problema). ≠ INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, SIMPLES
11. Que é intenso, forte (ex.: um grande amor). ≠ FRACO, LEVE
12. [Pejorativo] Que é ou existe em elevado grau (ex.: grande mentiroso).
13. Que se destaca ou sobressai positivamente em relação a outros (ex.: grandes nomes do cinema). = EMINENTE, ILUSTRE, RESPEITÁVEL ≠ DESCONHECIDO, IGNOTO, MODESTO
14.
Que revela coragem, heroísmo (ex.: foi um grande bombeiro).
=
CORAJOSO,
15. Que mostra bondade ou generosidade (ex.: um grande coração). = BOM, BONDOSO, GENEROSO, MAGNÂNIMO ≠ MAU, MESQUINHO, RUIM, TORPE, VIL
16. Que é excessivo, exagerado (ex.: fugiram a grande velocidade). = ALTO ≠ BAIXO, REDUZIDO
17.
Que tem muita qualidade ou muito valor (ex.: um grande filme).
=
EXCELENTE, EXTRAORDINÁRIO, FABULOSO, MAGNÍFICO,
18. Que é considerável, importante (ex.: grande satisfação).
19. Que é composto por muitos elementos (ex.: grande comunidade de pescadores). = NUMEROSO ≠ PEQUENO, REDUZIDO
20. Que é relativo a uma cidade e às suas zonas periféricas (ex.: mapa da Grande São Paulo; região da Grande Lisboa). [Geralmente com inicial maiúscula.]
21. Pessoa alta.
22. Indivíduo adulto. = CRESCIDO ≠ PEQUENO
23. Indivíduo com poder e influência.
à grande
Com largueza.
à grande e à francesa
De modo grandioso; com grande ostentação ou esplendor.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בָּקַע
(H1234)
uma raiz primitiva; DITAT - 271; v
- rachar, fender, abrir em dois, dividir, partir, romper, quebrar, rasgar
- (Qal)
- fender, abrir em dois
- partir, rachar
- (Nifal)
- fender-se, rasgar-se, romper-se
- irromper
- (Piel)
- fender, despedaçar, estraçalhar
- rasgar, quebrar
- (Pual)
- ser rasgado
- ser rompido
- ser despedaçado
- (Hifil)
- arrombar
- romper
- (Hofal) ser arrombado
- (Hitpael) arrebentar-se, fender totalmente
מִדְבָּר
(H4057)
procedente de 1696 no sentido de conduzir; DITAT - 399k,399L; n m
- deserto
- pasto
- terra inabitada, deserto
- grandes regiões desérticas (ao redor de cidades)
- deserto (fig.)
- boca
- boca (como órgão da fala)
צוּר
(H6697)
procedente de 6696; DITAT - 1901a; n. m.
- rocha, penhasco
- parede rochosa, penhasco
- pedra (com superfície plana)
- bloco de pedra
- rocha (específica)
- rocha (referindo-se a Deus)
- rocha (referindo-se a deuses pagãos) n. pr. (para Deus)
- Rocha
רַב
(H7227)
שָׁקָה
(H8248)
uma raiz primitiva; DITAT - 2452; v.
- dar de beber, irrigar, beber, regar, levar a beber água
- (Hifil)
- regar, irrigar
- regar, dar de beber
- (Pual) ser regado
- (Nifal) variante
תְּהֹום
(H8415)
procedente de 1949; DITAT - 2495a; n. f./m.
- profundidade, profundezas, lugares profundos, abismo, o abismo, oceano
- profundezas (referindo-se a águas subterrâneas)
- profundidade, oceano, profundezas (do oceano)
- oceano primevo, abismo
- fundura, profundeza (de rio)
- abismo, a sepultura