Enciclopédia de Êxodo 30:11-11
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Apêndices
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ex 30: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Disse mais o Senhor a Moisés: |
ARC | Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo: |
TB | Disse mais Jeová a Moisés: |
HSB | וַיְדַבֵּ֥ר יְהוָ֖ה אֶל־ מֹשֶׁ֥ה לֵּאמֹֽר׃ |
BKJ | E falou o SENHOR a Moisés, dizendo: |
LTT | |
BJ2 | Iahweh falou a Moisés, dizendo: |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 30:11
Referências Cruzadas
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
O nome divino nas Escrituras Hebraicas
![Tetragrama nas letras hebraicas usadas antes do exílio em Babilônia](../../../uploads/comments/appendix_jw_10.jpeg)
O nome divino em letras hebraicas antigas, usadas antes do exílio babilônico
![Tetragrama nas letras hebraicas usadas depois do exílio em Babilônia](../../../uploads/comments/appendix_jw_12.jpeg)
O nome divino em letras hebraicas usadas após o exílio babilônico
O nome divino, representado pelas consoantes hebraicas יהוה, ocorre quase 7 mil vezes nas Escrituras Hebraicas. Nesta tradução, essas quatro letras, chamadas de Tetragrama, são vertidas como “Jeová”. Esse é de longe o nome que mais aparece na Bíblia. Embora os escritores inspirados se refiram a Deus usando muitos títulos e termos descritivos, como “Todo-Poderoso”, “Altíssimo” e “Senhor”, o Tetragrama é o único nome pessoal usado por eles para identificar a Deus.
O próprio Jeová Deus orientou os escritores da Bíblia a usarem seu nome. Por exemplo, ele inspirou o profeta Joel a escrever: “Todo aquele que invocar o nome de Jeová será salvo.” (Joel
![Várias ocorrências do Tetragrama no livro de Salmos](../../../uploads/comments/appendix_jw_14.jpeg)
Trechos dos Salmos num Rolo do Mar Morto, datado da primeira metade do primeiro século d.C. O texto tem o estilo das letras hebraicas usadas após o exílio babilônico, mas o Tetragrama ocorre várias vezes nas letras hebraicas antigas
Por que o nome de Deus não aparece em muitas traduções da Bíblia? Por várias razões. Alguns acham que o Deus Todo-Poderoso não precisa de um nome específico para identificá-lo. Outros provavelmente foram influenciados pela tradição judaica de evitar usar o nome de Deus por medo de profaná-lo. Ainda outros acreditam que, como ninguém pode saber com certeza a pronúncia exata do nome de Deus, é melhor usar um título, como “Senhor” ou “Deus”. No entanto, esses argumentos não têm base sólida pelos seguintes motivos:
Os que afirmam que o Deus Todo-Poderoso não precisa de um nome específico desconsideram o fato de que existem cópias antigas de Sua Palavra que trazem o nome pessoal de Deus; algumas dessas cópias são datadas de antes da época de Cristo. Conforme já mencionado, Deus inspirou os escritores de sua Palavra a incluir nela seu nome cerca de 7 mil vezes. Fica claro que ele quer que conheçamos e usemos o seu nome.
Os tradutores que removem o nome de Deus por respeito à tradição judaica se esquecem de um fato muito importante: embora alguns escribas judeus tenham se recusado a pronunciar o nome de Deus, eles não o removeram de suas cópias da Bíblia. Nos rolos antigos descobertos em Qumran, perto do mar Morto, o nome de Deus ocorre muitas vezes. Alguns tradutores da Bíblia dão uma indicação de onde o nome divino aparecia no texto original colocando em seu lugar o título “SENHOR”, em letras maiúsculas. Mas a questão é: Se esses tradutores reconhecem que o nome ocorre milhares de vezes nos textos originais, o que os faz pensar que podem substituir ou remover da Bíblia o nome de Deus? Quem eles acham que lhes deu autoridade para fazer essas alterações? Somente eles podem responder a essas perguntas.
Os que afirmam que o nome divino não deve ser usado porque não se sabe a pronúncia exata, não se importam em usar o nome Jesus. No entanto, os discípulos de Jesus no primeiro século pronunciavam o nome dele de uma forma bem diferente do modo como a maioria dos cristãos o pronuncia hoje. Entre os cristãos judeus, o nome de Jesus provavelmente era pronunciado Yeshúa‛, e o título “Cristo” era pronunciado Mashíahh, isto é, “Messias”. Os cristãos que falavam grego o chamavam de Iesoús Khristós; e os cristãos que falavam latim, Iésus Chrístus. Sob inspiração, foi registrada na Bíblia a tradução grega desse nome. Isso indica que os cristãos do primeiro século faziam o que era razoável: usavam a forma do nome mais comum em seu idioma. De modo similar, a Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia considera razoável usar a forma “Jeová”, mesmo que ela não tenha exatamente a mesma pronúncia que o nome divino tinha no hebraico antigo.
Por que a Tradução do Novo Mundo usa a forma “Jeová”? Em português, as quatro letras do Tetragrama (יהוה) são representadas pelas consoantes YHWH. O Tetragrama não tinha vogais, assim como todas as palavras escritas no hebraico antigo. Na época em que o hebraico antigo era o idioma do dia a dia, era fácil os leitores saberem que vogais deviam ser usadas.
Cerca de mil anos após as Escrituras Hebraicas terem sido completadas, eruditos judeus desenvolveram um sistema de sinais ou pontos que indicavam as vogais que deveriam ser usadas na leitura do idioma hebraico. Mas, naquela época, muitos judeus tinham a ideia supersticiosa de que era errado falar em voz alta o nome de Deus e por isso pronunciavam outras expressões em seu lugar. Assim, ao copiarem o Tetragrama, parece que eles combinavam as vogais dessas expressões com as quatro consoantes que representam o nome divino. É por esse motivo que os manuscritos com esses sinais vocálicos não ajudam a determinar como o nome de Deus era originalmente pronunciado em hebraico. Alguns acham que era pronunciado “Iavé” ou “Javé”, enquanto outros sugerem outras possibilidades. Um Rolo do Mar Morto que contém um trecho, em grego, de Levítico translitera o nome divino como Iao. Além dessa forma, antigos escritores gregos também sugerem a pronúncia Iae, Iabé e Iaoué. Mas não há motivos para sermos dogmáticos. Simplesmente não sabemos como os servos de Deus no passado pronunciavam esse nome em hebraico. (Gênesis
15) O que sabemos é o seguinte: Deus usou seu nome muitas vezes ao se comunicar com seus servos, eles também o usavam ao se dirigir a ele e esse nome era usado sem restrição quando eles conversavam com outros. — Êxodo 6:2; 1 Reis
Então, por que esta tradução usa a forma “Jeová” do nome divino? Porque essa forma tem uma longa história em português.
![O nome de Deus, Jeová](../../../uploads/comments/appendix_jw_16.jpeg)
O nome de Deus em Gênesis
A primeira edição da Bíblia completa em português em um só volume, a versão Almeida publicada em 1819, empregou milhares de vezes o nome de Deus na forma “JEHOVAH”. A comissão tradutora da Versão Brasileira (1
917) também decidiu usar a forma “Jehovah”, e na sua edição de 2010 a grafia foi atualizada para “Jeová”. A nota de rodapé de Êxodo 6:3 na tradução Matos Soares (oitava edição) declara: “O texto hebreu diz: ‘O meu nome Javé ou Jeová.’”
Formas similares do nome divino também são encontradas em outros idiomas. Por exemplo, a primeira ocorrência, em inglês, do nome pessoal de Deus em uma Bíblia foi em 1530, na tradução do Pentateuco de William Tyndale. Ele usou a forma “Iehouah”. Com o tempo, o idioma sofreu mudanças, e a grafia do nome divino foi modernizada.
Em sua obra Studies in the Psalms (Estudos dos Salmos), publicada em 1911, o respeitado erudito bíblico Joseph Bryant Rotherham usou o nome “Jehovah” em vez de “Yahweh”. Explicando o motivo, ele disse que queria empregar uma “forma do nome que fosse mais conhecida (e perfeitamente aceitável) aos leitores da Bíblia em geral”. Em sua obra Apostilas aos Dicionários Portugueses, de 1906, o filólogo e lexicógrafo português Gonçalves Viana declarou: “A forma Jeová, porém, já está tão usual, que seria pedantismo empregar Iavé, ou Iaué, a não ser em livros de pura filologia semítica ou de exegese bíblica.”
![O Tetragrama](../../../uploads/comments/appendix_jw_18.jpeg)
O Tetragrama YHWH: “Ele faz com que venha a ser”
![O verbo “vir a ser; tornar-se” em hebraico](../../../uploads/comments/appendix_jw_20.jpeg)
O verbo HWH: “vir a ser; tornar-se”
O que significa o nome Jeová? O nome Jeová, em hebraico, é derivado de um verbo que significa “vir a ser; tornar-se”. Muitos eruditos acreditam que esse nome reflete a forma causativa desse verbo hebraico. Assim, a Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia entende que o nome de Deus significa “Ele faz com que venha a ser”. Visto que a opinião dos eruditos varia, não podemos ser dogmáticos sobre esse significado. No entanto, essa definição reflete bem o papel de Jeová como o Criador de todas as coisas e o Cumpridor do seu propósito. Ele não só fez com que o Universo e as criaturas inteligentes existissem, mas, com o desenrolar dos acontecimentos, ele também continua fazendo com que a sua vontade e o seu propósito se realizem.
Portanto, o significado do nome Jeová não se limita ao sentido transmitido pelo verbo relacionado encontrado em Êxodo 3:14, que diz: “Eu Me Tornarei O Que Eu Decidir Me Tornar”, ou “Eu Mostrarei Ser O Que Eu Mostrar Ser”. Essas palavras não descrevem o pleno sentido do nome de Deus. Na verdade, elas revelam apenas um aspecto da personalidade dele: o de se tornar o que for necessário, em cada circunstância, para cumprir seu propósito. Então, embora o nome Jeová inclua essa ideia, não está limitado ao que ele decide se tornar. O nome Jeová inclui também a ideia de que ele causa, ou faz acontecer, o que ele decidir em relação à sua criação e ao cumprimento de seu propósito.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
a) O altar de incenso (30:1-10). Não é fácil inferir a razão para que a análise dos assuntos tratados neste capítulo esteja neste ponto do relato mosaico. Ou Moisés descre-ve o que foi omitido nos capítulos anteriores ou Deus o dirigiu a colocar a matéria bíblica nesta ordem. Não há que duvidar que as instruções para o Tabernáculo estariam incom-pletas sem estas orientações.
O altar para queimar o incenso (1) tinha formato similar ao altar de bronze. exceto que era menor (ver Diagrama A). Media 45 centímetros quadrados por 90 centí-metros de altura (2). A madeira de cetim (acácia) era revestida com puro ouro (3), e todas suas partes, inclusive a coroa de ouro, que provavelmente era uma beirada se-melhante à da mesa da proposição, também eram revestidas de ouro. Seu transporte se dava como a outra mobília por meio de varais enfiados em argolas de ouro (4,5).
Este altar de ouro ficava diante do propiciatório, perto da arca, mas à frente do véu (6). Tinha necessariamente de estar no Lugar Santo, visto que o sumo sacerdote entrava no Lugar Santíssimo somente uma vez por ano e o incenso devia ser queimado diariamente (7). Sua localização perto do Lugar Santíssimo é responsável por ter sido listado em Hebreus
A queima do incenso, cuja composição é descrita nos versículos
Contudo, uma vez no ano, no Dia da Expiação, o sumo sacerdote colocava sangue nas pontas do altar de ouro para fazer expiação pelo altar (10). Até o altar de incenso precisava de expiação por causa dos pecados deliberados ou erros inconscientes dos homens.
O significado espiritual deste altar não deixa dúvidas. O incenso representava as orações dos santos (Ap
b) O dinheiro de resgate (30:11-16). Com toda a probabilidade, Moisés estava pen-sando em fazer um censo cuidadoso dos israelitas. O primeiro número obtido foi, talvez, uma estimativa. Deus agora o instruiu a exigir de cada israelita o resgate da sua alma (12). Apalavra resgate significa expiação e transmite a mesma idéia encontrada no versículo 15. Anteriormente (25.2), Deus disse a Moisés que pedisse a Israel ofertas voluntárias. Mas aqui temos um tipo de imposto. O não pagamento deste tributo signifi-caria que poderia haver uma praga nos transgressores.
A quantia exigida de cada homem não era grande, a metade de um siclo (13). Não se tratava de imposto arrecadado segundo a capacidade de pagar, mas baseado na verda-de da igualdade de todos os homens perante Deus. Aos olhos de Deus, o pobre se senti-ria igual ao rico; o rico não podia comprar o favor de Deus, visto que só tinha permissão de dar meio siclo (15). Este resgate devia ser pago somente pelos homens amadurecidos, de vinte anos para cima (14).
Por que é chamado dinheiro das expiações (16) ? A oferta pelo pecado não fizera a devida expiação? Este pagamento era um reconhecimento da indignidade diante de Deus e da incapacidade de expiar os próprios pecados. Era uma declaração afirmativa de que só Deus pode pagar o preço da redenção; meio siclo era apenas um símbolo ou sinal da aceitação do concerto de Deus com Israel.
Este primeiro imposto era para ser dedicado ao serviço da tenda da congregação e foi usado para fazer as bases de prata para o Tabernáculo (38:25-28). Estas bases seriam lembrança constante da obrigação dos israelitas com Deus e da expiação que Deus lhes fizera. É possível que este imposto tenha se tornado obrigação anual (2 Cron 24.9). Provavel-mente foi o imposto para o qual Pedro achou pagamento na boca do peixe (Mt
Os versículos
1) É exigida de todas as pessoas, 12-14;
2) É a mesma para cada pessoa, 15;
3) É lembrada continuamente, 16.
c) A pia de bronze (30:17-21). Colocada entre a tenda da congregação e o altar de bronze (ver Diagrama B), havia uma pia feita de cobre (18, bronze). Não são dadas especificações, embora suponhamos que tivesse a forma de vaso com pedestal e base, tudo de metal sólido. Servia para o acúmulo de água para a lavagem cerimonial (19,20). É possível que houvesse "torneiras e bicas"» Este lavatório era usado pelos sacerdotes para se lavarem antes de ministrarem no Tabernáculo ou no altar de bronze.
Agua é meio de purificar a carne e tipo do Espírito Santo que limpa a alma. A pia era lembrança constante da santidade que Deus exigia dos israelitas e ressaltava que a limpeza está de mãos dadas com a piedade.
d) O óleo da santa unção (30:22-33). Deus mandou Moisés fazer um óleo especial de unção. Os ingredientes eram pura mirra, canela aromática, cálamo aromático, cássia e azeite de oliveiras (23,24). Os siclos (23) aqui se referem diretamente a peso e não a valor monetário como ocorre no versículo 15. As quatro especiarias (duas vezes mais de mirra e cássia que os outros dois ingredientes) seriam misturadas com um him de azeite de oliva (cerca de 6,6 litros). O perfumista (25) era um farmacêutico ou boticá-rio. Estes produtos aromáticos, por terem propriedades curativas e fragrância, torna-vam a substância perfumada apropriadamente típica do Espírito Santo, que santifica e unge o povo de Deus.
Esta composição foi usada primeiramente para ungir a tenda da congregação (o Tabernáculo) e sua mobília (26-29). Estas peças sagradas ficariam santificadas (29), ou seja, seriam separadas para uso santo. Tendo sido santificada, a mobília do Tabernáculo só poderia ser tocada pelo que fosse santo (cf.comentários em 13.2).
Depois da consagração do Tabernáculo, Moisés ungiu os sacerdotes para a função especial que desempenhariam (30; cf. 29.21). Este ato os consagraria ao ofício sagrado, simbolizando a unção do Espírito Santo nos servos de Deus.
Moisés disse a Israel que este óleo tinha de ser permanente (31) ; nunca deveria ser usado na carne do homem (32), ou seja, para propósitos comuns; e sua fórmula nunca deveria ser copiada. Haveria uma maldição em quem fizesse um óleo santo como este, ou o aplicasse impropriamente (33).
O Espírito Santo é muito semelhante a esta combinação de substâncias odoríferas e óleo! Ele perfuma e cura a alma ungida; torna santo todos que o recebem; não pode ser falsificado e quem procura substituí-lo cai na condenação de Deus; não é dado ao mundo, mas a quem é redimido pelo sangue de Cristo; e sempre é o mesmo.
e) O incenso santo (30:34-38). O incenso que seria queimado no altar de incenso tinha um perfume especial. As especiarias usadas, quando corretamente misturadas, formariam um perfume (35) na forma de substância sólida; assim, as porções seriam quebradas para serem queimadas no altar." Um perfume segundo a arte do perfu-mista seria "um incenso misturado pelo perfumista" (RSV). O incenso era oferecido no altar onde Deus se encontrava com o sacerdote (36) e, por isso, tinha de ser considerado coisa santíssima. Não se deveria fazer cópia exata do incenso (37), porque era santo para o SENHOR. Todo aquele que reproduzisse a composição exclusiva seria extirpa-do de Israel (38).
O odor deste incenso ardente servia para lembrar os sacerdotes e o povo que eles tinham se dedicado a Deus e que Deus os aceitara.
"A Vida Entregue a Deus" é:
1) Formada conforme o desejo de Deus, 34,35;
2) Que-brada para ser queimada, 36a;
3) Santificada com a presença de Deus, 36b.
Champlin
Genebra
30.1
um altar para queimares nele o incenso. O altar estava em frente ao véu na entrada do Santo dos Santos (v. 6). Era aceso pelo sumo sacerdote de manhã e à noite. A fumaça que então cobria o propiciatório protegia o sumo sacerdote da presença divina (Lv
*
30.12
fizeres recenseamento. O dinheiro de expiação de metade de um siclo, que acompanhava cada recenseamento, era o testemunho da dependência de Israel da misericórdia do Senhor. Suas vidas estavam perdidas por causa do pecado, e tinham que ser redimidas. A lição da Páscoa e da redenção do primogênito se aplica a todo Israel (13
resgate. Lit. "expiação." O pagamento servia como ato de expiação individual e assegurava os direitos de Deus sobre Israel.
*
30.13
metade de um siclo. Em tempos difíceis a quantia aparentemente era reduzida (Ne
*
30.17-21 Os sacerdotes lavavam suas mãos e pés quando se aproximavam do altar ou entravam no tabernáculo para ministrar. Não são declaradas as dimensões da bacia, mas as bacias do templo de Salomão eram enormes (1Rs
Matthew Henry
Wesley
Capítulo 30 contém instruções sobre mais cinco coisas relacionadas com o local de culto. A recolha de especialmente alguns deles aqui, depois de o corpo principal de instruções, como se representou afterthoughts variado, é um pouco intrigante. Seria de esperar que a seção sobre o altar do incenso para ter aparecido no capítulo 25 , imediatamente após a descrição da arca e o propiciatório, seguindo o princípio de se mover de mais sagrado no para o pátio e os menos sagrado. Podemos também esperar a pia ter sido descrito em conjunto com o altar do holocausto e do recinto pátio no capítulo 27 . Estudiosos críticos insistem que as coisas contidas neste capítulo foram adições tardias a adoração de Israel. Mas essa não é uma conclusão necessária. O registro da construção real eo registro da montagem da tenda e de seus móveis tanto mencionar o altar do incenso ea pia em seus devidos lugares (37: 25-28 ; Ex
O segundo bit adicional de instrução tinha a ver com o dinheiro da expiação , que era para ser pago sempre que um censo da nação foi feita. Cada homem em idade militar (conforme Ex
O terceiro bit de instrução envolveu uma pia, uma bacia de bronze ou bronze de algum tipo que era para ser colocado entre o altar do holocausto e da entrada da tenda, e para ser usado para a lavagem das mãos e dos pés do sacerdotes antes de eles se aproximaram do altar do holocausto ou entrou na tenda para realizar suas funções sacerdotais. Praticamente nenhuma informação é dada sobre a sua forma. Ela foi feita a partir dos espelhos de bronze de um grupo de mulheres que aparentemente ajudaram na limpeza dos recintos tabernáculo (Ex
É, sem dúvida, foi um memorial para a oferta das mulheres. Ele também serviu como um lembrete diário de que a lavagem completa exigida na ordenação dos sacerdotes, e por sua vez a necessidade de pureza espiritual no serviço de Jeová.
d. A Santa Unção Oil (30: 22-33) 22 Além disso o Senhor falou a Moisés, dizendo: 23 E tu te as principais especiarias: da mais pura mirra quinhentos siclos , e de canela aromática a metade, a saber, duzentos e cinqüenta, e de cálamo aromático duzentos e cinqüenta, 24 ; e de cássia quinhentos, segundo o siclo do santuário, e de azeite um him 25 ele será o óleo sagrado da unção, e farás um óleo sagrado para as unções, um perfume composto segundo a arte do perfumista. 26 E ele ungirás a tenda da revelação, a arca do testemunho, 27 e a mesa com todos os seus utensílios, o candelabro e os seus utensílios, e o altar do incenso, 28 eo altar do holocausto com todos os seus utensílios, ea pia com a sua base. 29 E te santificá-los, para que possam ser mais santo. tudo o que tocar nelas será santo 30 Ungirás Arão e seus filhos, e santificá-los, para que eles Maio me servirem no escritório. do padre 31 E falarás aos filhos de Israel, dizendo: Este será o óleo sagrado para as unções me nas vossas gerações. 32 Após a carne do homem se não ser derramado, nem vós fazer qualquer como ele, de acordo com a sua composição: é santo, e . santo será para vós 33 Todo aquele que compoundeth qualquer como este, ou aquele que mete algum dele sobre um estranho, será extirpado do seu povo.O uso e simbolismo deste óleo já foram indicados em conexão com os comentários sobre o 29: 1-35 . É bastante razoável que a receita para a sua composição não iria interromper as instruções para o serviço de ordenação, mas ser salvo por uma "nota de rodapé" ou "apêndice", como é aqui. Foi a consistir em as principais especiarias , o melhor: 500 siclos de líquido mirra , 250 de canela doce (provavelmente movido por várias caravanas do Extremo Oriente), 250 de cálamo aromático (a cana-de-cheiro doce da Índia), 500 de cassia (obtida a partir da casca de canela, também do Extremo Oriente), e galões um-e-meia de azeite. Quanto mais pesado siclo do santuário é novamente o padrão de peso, pesando cerca de uma onça. Este, com o óleo, significa que a receita faria até cerca de 100 quilos. Era para ser colocado junto de acordo com a arte do perfumista .
Alguns itens adicionais estão listados para a unção, incluindo a tenda e todos os seus móveis. Quando tão ungido, eles, como o altar do holocausto (Ex
O uso regular e simbolismo do incenso são descritos nos comentários em 30: 1-10 . Agora aparece a receita para sua composição. Foi a consistir em partes iguais de quatro especiarias doces: estoraque (um tipo de óleo de mirra), onicha (refere-se ao "boca" ou aba de um molusco encontrado no Mar Vermelho), gálbano (a resina agora encontrada principalmente no Irã ), e incenso (um perfume valorizada feita a partir de uma resina de goma, de cor esbranquiçada, encontrada em Somali-terra e Arábia do Sul). Era para ser temperada com sal e espancado muito bem. Como o óleo da unção, sua duplicação para uso secular foi proibida sob pena de morte.
Wiersbe
Como vimos, há dois altares envolvi-dos nos cultos do tabernáculo — um altar de bronze para os sacrifícios de sangue e um de ouro para o incenso. O ouro que cobre a madeira repre-senta a deidade e a humanidade do Salvador e lembra-nos que podemos orar ao Pai apenas por causa da obra de intercessão de seu Filho. Traze-mos nossos pedidos em nome de Je-sus Cristo Co 14:12-15).
A queima de incenso retrata a oferenda de nossas orações (Sl
O óleo para a unção dos sacerdo-tes, como o incenso para o altar de ouro, era um artigo especial; não podia ser copiado nem profanado em uso comum. Apenas podia-se despejá-lo sobre os sacerdotes, e as pessoas comuns não podiam usar esse ungüento. É maravilhoso que hoje todo o povo de Deus seja un-gido com o Espírito (1Jo
Russell Shedd
30.6 Defronte do véu. No lado exterior do véu que esconde o Santo dos Santos (que contém apenas a arca com o propiciatório) dos olhas dos próprios sacerdotes que servem no Santo lugar.
30.9 Incenso estranho. Incenso não feito segundo a ordem divina (30:34-38) e não oferecido por sacerdotes consagradas (Nu 16:40). É semelhante à oração que não é feita em nome de Jesus (Jo
30.10 Expiação. Este dia da Expiação se descreve em Lv
30.12 Recenseamento. Não se pode contar os membros do povo sem se lembrar de dar graças a Deus pela sua existência, dando uma oferta para mostrar que dependemos dele pela prosperidade das nossas famílias. A ingratidão é punida (2Sm
30.19 Lavarão. A bacia de bronze contém a água purificadora, sem a qual ninguém pode se aproximar de Deus (21).
30.23 Siclos. O siclo pesava c. Dt
30.24 Cássia. Árvore com flores amarelas, que dá vagens, cujas sementes são medicinais e perfumadas. Him. 3,6 litros.
30.25 Óleo sagrado. Para ungir todos os utensílios do tabernáculo (26-28).
30.29 Será santo. Só pessoas convertidas e entregues ao Senhor deverão ocupar-se com as coisas de Deus. Senão terão a mesma experiência que Faraó teve quando lhe foi concedida a oportunidade de ver a revelação do poder de Deus só serviu para sua própria condenação.
30.34 Estoraque. Uma resina do Mediterrâneo, chamado também benjoim. Ônica. Perfume feito pela queima das partes fibrosas de certas conchas. Gálbano. Uma planta umbelífera da Pérsia.
30.35 Incenso. Este incenso único, sagrado e inimitável (37-38), é comparável à oração que o próprio Cristo faz em nosso favor (He 7:25). Sal. Sal é a símbolo da preservação contra a corrupção. Cristo nos diz que os que O seguem são o sal da terra (Mt
NVI F. F. Bruce
3) Instruções diversas (30.1—31,18) O altar de ouro (30:1-10) v. 1. Embora o altar dourado de incenso estivesse localizado dentro do Lugar Santo, ele é mencionado apenas em 25:23-40. Sugere-se comumente que o altar do incenso não pertencia ao tabernáculo original, e em parte porque parece ser acrescentado como um apêndice. É uma conclusão muito drástica fundamentar essa idéia em evidências tão esparsas. Que o altar dos holocaustos seja mencionado diversas vezes como “o altar” não significa necessariamente que fosse o único altar do tabernáculo; mas era o altar de uso mais comum. Foram encontrados altares de incenso datando do início do primeiro milênio a.C. em diversos sítios cananeus. E bem provável que Israel tenha usado um acessório desses nos seus rituais de adoração nessa época, como também na época do exílio e, talvez mais ainda, depois do exílio, v. 2. noventa centímetros (2 côvados) de altura', o altar dos holocaustos tinha 1,35 metro/3 côvados de altura (27.1). v. 3. moldura-, cf comentário Dt
Regulamentações para o recenseamento (30:11-16)
v. 12. O recenseamento estava repleto de perigos no antigo Israel (conforme 2Sm
A bacia (30:17-21)
A descrição da bacia propriamente está no cap. 27 e nas instruções para o pátio do tabernáculo. Não seria sábio concluir de sua posição presente que não houve o uso de bacia no ritual no tabernáculo (conforme as observações acerca do altar do incenso no início deste capítulo). O templo de Salomão tinha “dez pias de bronze” (lRs 7.38,39). v. 18,19. Mesmo que a forma não seja especificada (embora o hebraico possa sugerir algo redondo) nem sejam determinadas as medidas, a bacia era feita de bronze, assim como o altar dos holocaustos (ou cobre, conforme comentário Dt
122) questiona a representação tradicional da bacia em forma circular com base no fato de que a mesma palavra hebraica é usada em 2Cr
Moody
II. Israel no Sinai. 19:1 - 40:38.
O ano da peregrinação ao Sinai teve dois resultados:
1) Israel recebeu a Lei de Deus e foi instruída nos caminhos de Deus; e
2) a multidão que escapou do Egito foi unificada, dando começo a uma nação. Este período é da maior importância para compreendermos a vontade e o propósito de Deus conforme revelado no restante do V.T. Este é o ponto central do que tão freqüentemente as Escrituras chamam de "a Lei". O registro da viagem ao Sinai e a doação da Lei ali, ocupam não só o restante do Êxodo, mas também o livro do Levítico e os primeiros capítulos de Números.
A hipótese de Graf-Wellhausen, promulgada no século dezenove, que negou até mesmo a existência de um Tabernáculo, fez destas leis um simples reflexo dos costumes de séculos posteriores. Na primeira metade deste século temos um reverso desta filosofia, de modo que agora praticamente todos os mestres estão prontos a admitir que a estrutura e o coração da Lei são mosaicos. Críticos ainda insistem que a Lei, como nós a conhecemos aqui, foi modificada a partir do original e consideravelmente criticada em séculos posteriores. Embora não seja de todo impossível que conceitos e ordenanças fossem incluídos mais tarde, aqueles que consideram a Lei como uma revelação de Deus, aceitam-na na sua forma presente como sendo substancialmente aquilo que Moisés recebeu. Mesmo os críticos que negam isto teoricamente, acham que é difícil decidir qual das ordenanças teriam sido posteriormente acrescentadas.
Ex
Sobre este altar só se queimava incenso, e só a mistura prescrita por Deus (Êx. 30:34 -38 ). Este altar, o símbolo da mais íntima ligação entre Deus e o homem, também tinha de ser purificado pelo sangue expiador cada ano (v. Ex
b) O Pagamento do Resgate. 30:11-16.
Cada israelita, de vinte anos para cima (v. Ex
c) A Bacia de Bronze. Ex
Era uma bacia com água colocada entre o altar de bronze e o Tabernáculo, na qual o sacerdote lavaria as mãos e os pés antes de entrar no Lugar Santo. Não temos nenhuma descrição do tamanho ou formato desta bacia. Por meio desta bacia, a necessidade da purificação diária daqueles que servem o Senhor foi não simplesmente sugerida, mas exigida (v. Ex
d) A Santa Unção. Ex
Um azeite perfumado, misturado de acordo com uma receita específica, devia ser preparado para a unção sacramenta. Para marcar a santidade daquilo que era separado para o Senhor, qualquer outro uso para o azeite foi proibido (v.Ex
Francis Davidson
1. O ALTAR DO INCENSO (Êx
2. DINHEIRO PARA O SERVIÇO DO TABERNÁCULO (Êx
4. O AZEITE DA UNÇÃO (Êx
5. O INCENSO SANTO (Êx
Dicionário
Maís
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Moisés
substantivo masculino Espécie de cesta acolchoada que serve de berço portátil para recém-nascidos; alcofa.Religião Profeta que, para cristãos e judeus, foi responsável pela escritura dos dez mandamentos e dos cinco primeiros livros da Bíblia (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), sendo a junção destes o livro sagrado dos Judeus (a Torá ou Tora); nesta acepção, usar com letras maiúsculas.
Etimologia (origem da palavra moisés). Do nome próprio Moisés, do hebraico "Moshe", talvez do termo egípcio "mesu",.
Salvo das águas. (Êx
Moisés era filho de Anrão (da tribo de Levi) e Joquebede; era irmão de Arão e Miriã. Nasceu durante os terríveis anos em que os egípcios decretaram que todos os bebês do sexo masculino fossem mortos ao nascer. Seus pais o esconderam em casa e depois o colocaram no meio da vegetação, na margem do rio Nilo, dentro de um cesto de junco. A descoberta daquela criança pela princesa, filha de Faraó, foi providencial e ela salvou a vida do menino. Seu nome, que significa “aquele que tira” é um lembrete desse começo obscuro, quando sua mãe adotiva lhe disse: “Eu o tirei das águas”.
Mais tarde, o Senhor o chamou para ser líder, por meio do qual falaria com Faraó, tiraria seu povo do Egito e o levaria à Terra Prometida. No processo desses eventos 1srael sofreu uma transformação, pois deixou de ser escravo de Faraó para ser o povo de Deus. Os israelitas formaram uma comunidade, mais conhecida como o povo da aliança, estabelecida pela graça e pela soberania de Deus (veja Aliança).
O Antigo Testamento associa Moisés com a aliança, a teocracia e a revelação no monte Sinai. O grande legislador foi o mediador da aliança mosaica [do Sinai] (Ex
Moisés foi exaltado por meio de sua comunhão especial com o Senhor (Nm
O Senhor confirmou a autoridade de Moisés como seu escolhido, um veículo de comunicação: “A ele me farei conhecer... falarei com ele...” (v. 6; veja Dt
A diferença fundamental entre Moisés e os outros profetas que vieram depois dele está na maneira direta pela qual Deus falava com este seu servo. Ele foi o primeiro a receber, escrever e ensinar a revelação do Senhor. Essa mensagem estendeu-se por todos os aspectos da vida, inclusive as leis sobre santidade, pureza, rituais, vida familiar, trabalho e sociedade. Por meio de Moisés, o Senhor planejou moldar Israel numa “comunidade separada”. A revelação de Deus os tornaria imunes às práticas detestáveis dos povos pagãos, inclusive a adivinhação e a magia. Esta palavra, dada pelo poder do Espírito, transformaria Israel num filho maduro.
A posição e a revelação de Moisés prefiguravam a posição única de Jesus. O grande legislador serviu ao reino de Deus como um “servo fiel” (Hb
Embora Moisés ainda não conhecesse a revelação de Deus em Cristo, viu a “glória” do Senhor (Ex
Moisés, o maior de todos os profetas antes da encarnação de Jesus, falou sobre o ministério de outro profeta (Dt
A esperança escatológica da revelação mosaica não é nada menos do que a presença de Deus no meio de seu povo. A escatologia de Israel começa com as alianças do Senhor com Abraão e Israel. Moisés — o servo de Deus, o intercessor, o mediador da aliança — apontava para além de sua administração, para uma época de descanso. Ele falou sobre este direito e ordenou que todos os membros da comunidade da aliança ansiassem pelo descanso vindouro na celebração do sábado (heb. “descanso”), o sinal da aliança (Ex
Essa esperança, fundamentada na fidelidade de Deus (Dt
O significado escatológico do Hino de Moisés reverbera nas mensagens proféticas de juízo e de esperança, justiça e misericórdia, exclusão e inclusão, vingança e livramento. A administração mosaica, portanto, nunca tencionou ser um fim em si mesma. Era apenas um estágio na progressão do cumprimento da promessa, aliás, um estágio importantíssimo!
Como precursor da tradição profética, Moisés viu mais da revelação da glória de Deus do que qualquer outro homem no Antigo testamento (Ex
Moisés Líder escolhido por Deus para libertar os israelitas da escravidão do Egito (Exo 2—18), para fazer ALIANÇA 1, com eles (Exo 19—24), para torná-los povo de Deus e nação independente (Exo 25—) (Num
36) e para prepará-los a fim de entrarem na terra de Canaã (Deu 1—33). Nasceu de pais israelitas, mas foi adotado pela filha do faraó do Egito, onde foi educado (Ex
3) Por mais 40 anos Moisés cumpriu o mandado de Deus e morreu às portas da terra de Canaã, no monte NEBO (Dt 34). Alguns estudiosos colocam a data da morte de Moisés em torno de 1440 a.C., e outros a colocam por volta de 1225 a.C., dependendo da posição sob
Moisés Levita da casa de Amram (Ex
A figura de Moisés é de uma enorme importância e a ele se atribui a formação de um povo cuja vida centrar-se-ia no futuro, certamente com altos e baixos, mas em torno do monoteísmo.
O judaísmo da época de Jesus considerava-o autor da Torá (Mt
J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y...; f. f. Bruce, Acts...; C. Vidal Manzanares, El Hijo de Ra, Barcelona 1992; Idem, El judeo-cristianismo...
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
דָבַר
(H1696)
uma raiz primitiva; DITAT - 399; v
- falar, declarar, conversar, comandar, prometer, avisar, ameaçar, cantar
- (Qal) falar
- (Nifal) falar um com o outro, conversar
- (Piel)
- falar
- prometer
- (Pual) ser falado
- (Hitpael) falar
- (Hifil) levar embora, colocar em fuga
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
מֹשֶׁה
(H4872)
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar