Enciclopédia de Êxodo 30:28-28
Índice
Perícope
ex 30: 28
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | e o altar do holocausto com todos os utensílios, e a bacia com o seu suporte. |
ARC | E o altar do holocausto com todos os seus vasos, e a pia com a sua base. |
TB | e o altar dos holocaustos com todos os seus utensílios e a bacia com a sua base. |
HSB | וְאֶת־ מִזְבַּ֥ח הָעֹלָ֖ה וְאֶת־ כָּל־ כֵּלָ֑יו וְאֶת־ הַכִּיֹּ֖ר וְאֶת־ כַּנּֽוֹ׃ |
BKJ | e o altar da oferta queimada com todos os seus utensílios, e a pia com a sua base. |
LTT | |
BJ2 | o altar dos holocaustos com todos os seus acessórios, e a bacia com a sua base. |
VULG | et holocausti, et universam supellectilem quæ ad cultum eorum pertinet. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 30:28
Referências Cruzadas
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O NASCIMENTO DE JESUS
Na pequena cidade de Belém, na Judeia, ocorreu um fato que, apesar do cálculo errado feito no sexto século pelo monge Dionísio Exíguo, é usado para dividir a história em duas partes: a.C. (antes de Cristo) e d.C. (depois de Cristo). Localizada 9 km ao sul de Jerusalém, Belém era a cidade de origem da família de Davi e, de acordo com o profeta Miquéias, seria o lugar onde nasceria aquele "cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade".
O Evangelho de Lucas relata que a mãe de Jesus, Maria, e seu marido José cumpriram um decreto de César Augusto (31 a.C. - 14 d.C.) e viajaram 120 km de Nazaré até Belém para serem registrados. Também observa que esse foi primeiro censo realizado quando Quirino era governador da Síria. Sabe-se que Públio Sulpício Quirino cumpriu dois mandatos governador da Síria: de 6 a 4 a.C. e de 6 a 9 d.C. Assim, o censo não pode ter sido realizado no período entre 3 a.C.e 5 d.C. e, portanto, Jesus não pode ter nascido no ano designado de forma conjetural como 1 d.C. A proposta de que seu nascimento ocorreu antes dessa data corroborada pela morte de outro personagem histórico importante: Herodes, o Grande, no final de marco de 4 a.C
NÃO HAVIA LUGAR NA HOSPEDARIA
A história do nascimento de Jesus em Belém é descrita nos Evangelhos de Mateus e Lucas. Marcos e loão não a mencionam. Lucas diz apenas: "Estando eles ali, aconteceu completarem-se-lhe os dias, e ela deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-o e o deitou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria" (Lc
PASTORES NOS CAMPOS
Lucas registra que um anjo apareceu à noite a alguns pastores que estavam nos campos guardando seus rebanhos do ataque de ladrões e animais predadores. Esses rebanhos tão próximos de Jerusalém talvez fossem reservados para os sacrifícios no templo. O anjo anunciou: "Hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos servirá de sinal: encontrareis uma criança envolta em faixas e deitada em manjedoura" (Lc
Talvez tenhamos aqui uma indicação da época do ano, pois as ovelhas normalmente ficavam nos pastos entre os meses de marco e novembro. Os meses de inverno_ eram frios e, portanto inadequados para os animais pastarem. Assim, ao que parece, Jesus não nasceu em dezembro quando se celebra essa ocasião. Comemoramos o Natal em dezembro porque os cristãos primitivos decidiram celebrar a vinda do Senhor ao mundo durante o festival romano do "sol invicto" no solstício de inverno, observado em 25 de dezembro. Lucas registra que Jesus foi circuncidado e recebeu seu nome no templo, depois de "completados oito dias". Descreve também como Simeão, um homem devoto, e a profetisa Ana identificaram o bebê de imediato como o redentor prometido dos judeus.
OS MAGOS
De acordo com o Evangelho de Mateus, Maria e o menino Jesus receberam visitantes misteriosos
vindos do Oriente, os quais o texto grego chama de magoi, um termo latinizado para magi e traduzido como "magos" ou "sábios". Esse acontecimento parece ter ocorrido algum tempo depois do nascimento de Jesus, pois sua família estava vivendo numa casa. Talvez as acomodações de emergência, quaisquer que fossem, tenham se mostrado inadequadas para uma criança pequena. A reação de Herodes ao ordenar que todos os meninos de Belém com até dois anos de idade fossem mortos pode indicar que Jesus estava com quase três anos de idade quando os visitantes chegaram. De onde esses magos vieram? Muitos propõem que eram da Babilônia, o centro da astronomia ,antiga. Astrólogos babilônios ocupavam-se desde tempos remotos com a observação dos astros que pressagiavam o bem ou o mal para a "terra do Ocidente", ou seja, a Síria-Palestina. No entanto. é mais provável que os magos fossem provenientes_ da Pérsia. A palavra magos é derivada do termo persa magush, que denotava uma classe de astrólogos. O número três é associado tradicinnalmente aos magos devido as três presentes oferecidos. A designação "reis" não possui base neotestamentária, originando-se de um desejo de retratar os visitantes do Oriente com o cumprimento de três profecias do Antigo Testamento nas quais reis prestam homenagem ao Senhor.
SEGUINDO A ESTRELA
De acordo com o Evangelho de Mateus, os magos ficaram sabendo do nascimento de Jesus pela observação das estrelas. Uma estrela específica chamou a sua atenção e reconheceram que anunciava o nascimento do "rei dos judeus". Conforme Mateus relata, a estrela que conduziu os magos a Belém havia aparecido no Oriente numa determinada ocasião e se movido adiante deles até parar no local onde o menino se encontrava. Pesquisas sobre essa estrela que deve ter aparecido antes da morte de Herodes, o Grande, no final de março de 4 a.C. sugerem as seguintes hipóteses:
- 1. A conjunção de Júpiter e Saturno na constelação de Peixes ocorreu três vezes durante o ano 7 a.C. (em maio, outubro e dezembro). No entanto, deve ter sido um fenômeno de curta duração e não seria descrito como sendo apenas uma estrela.
- 2. Há quem proponha uma supernova, uma estrela que "explode". Sugeriu-se que registros chineses de 4 a.C. mencionam uma supernova visível próxima à estrela Alfa Aquiles, mas as supernovas são fenômenos astronômicos extremamente raros e não se deslocam no céu. Além disso, e o termo em questão diz respeito, na verdade, a um cometa.
- 3. Registros chineses se referem a três cometas. Um, visto em agosto de 12 a.C.. é o famoso cometa de Halley. também mencionado em registros romanos, masque passou muito antes do nascimento de Jesus. Outro cometa, avistado em abril de 4a.C. também não pode ser considerado a estrela. Sua passagem foi tardia demais. pois Herodes faleceu no final de março daquele ano. Resta, ainda, um cometa visível por setenta dias entre março e abril de 5 a.C. chamado em chinês. de sui-hsing (estrela-vassoura), ou seja, um cometa com uma cauda. Ao percorrer seu caminho ao redor do sol, o cometa fica temporariamente invisível, como a estrela dos magos que desaparece enquanto eles viajam de Jerusalém a Belém.
OURO, INCENSO E MIRRA
Mateus registra que os magos presentearam o menino Jesus com ouro, incenso e mirra. O incenso e a mirra eram originários do sul da Arábia, o reino de Sabá no Antigo Testamento. Isso não significa, porém, que os magos vieram de lá, pois as caravanas percorriam rotas movimentadas levando esses produtos para a Síria e a Palestina ao norte e também para a Babilônia, de modo que os magos podem ter comprado o incenso e a mirra na Babilônia. É igualmente possível que tenham comprado os presentes a caminho da Palestina, no bazar de Damasco, ou mesmo no mercado de Jerusalém. O ouro representa o esplendor real, O incenso era um ingrediente do incenso sagrado queimado no tabernáculo em sinal de adoração e para fumigar o ambiente. A mirra, um dos ingredientes do óleo da unção era usada em cosméticos e no embalsamamento. Foi misturada com aloés e aplicada ao corpo de Jesus depois da crucificação.
A FUGA PARA O EGITO
Conforme o Evangelho de Mateus, a pressuposição dos magos de que o "rei dos judeus" nasceria em Jerusalém os• levou a informar Herodes, o Grande (37-4 a.C.), do nascimento desse rei que desejavam visitar. Advertido por um anjo num sonho, José levou sua família para o Egito.
A VOLTA A NAZARÉ
Depois da morte de Herodes, a família de Jesus voltou a se estabelecer em Nazaré, uma cidade pequena e inexpressiva nos montes da Galileia. Com exceção do registro de uma viagem a Jerusalém quando Jesus estava com doze anos de idade, não sabemos mais nada sobre a vida dele até o início de seu ministério público, cerca de dezoito anos depois. Maria, sua mãe, deve ter se perguntado como o nascimento virginal! e os acontecimentos extraordinários relacionados a ele preparariam Jesus para cumprir a missão divina resumida no nome que o anjo instruiu José a dar ao menino: "Lhe porás o nome de Jesus [o Senhor salva], porque ele salvará o seu povo dos pecados deles" (Mt
Referências
Samuel 16.1
Miquéias 5.2
Isaías 49.7
Isaías 60:3
Êxodo 30:23-34
João 19.39
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
a) O altar de incenso (30:1-10). Não é fácil inferir a razão para que a análise dos assuntos tratados neste capítulo esteja neste ponto do relato mosaico. Ou Moisés descre-ve o que foi omitido nos capítulos anteriores ou Deus o dirigiu a colocar a matéria bíblica nesta ordem. Não há que duvidar que as instruções para o Tabernáculo estariam incom-pletas sem estas orientações.
O altar para queimar o incenso (1) tinha formato similar ao altar de bronze. exceto que era menor (ver Diagrama A). Media 45 centímetros quadrados por 90 centí-metros de altura (2). A madeira de cetim (acácia) era revestida com puro ouro (3), e todas suas partes, inclusive a coroa de ouro, que provavelmente era uma beirada se-melhante à da mesa da proposição, também eram revestidas de ouro. Seu transporte se dava como a outra mobília por meio de varais enfiados em argolas de ouro (4,5).
Este altar de ouro ficava diante do propiciatório, perto da arca, mas à frente do véu (6). Tinha necessariamente de estar no Lugar Santo, visto que o sumo sacerdote entrava no Lugar Santíssimo somente uma vez por ano e o incenso devia ser queimado diariamente (7). Sua localização perto do Lugar Santíssimo é responsável por ter sido listado em Hebreus
A queima do incenso, cuja composição é descrita nos versículos
Contudo, uma vez no ano, no Dia da Expiação, o sumo sacerdote colocava sangue nas pontas do altar de ouro para fazer expiação pelo altar (10). Até o altar de incenso precisava de expiação por causa dos pecados deliberados ou erros inconscientes dos homens.
O significado espiritual deste altar não deixa dúvidas. O incenso representava as orações dos santos (Ap
b) O dinheiro de resgate (30:11-16). Com toda a probabilidade, Moisés estava pen-sando em fazer um censo cuidadoso dos israelitas. O primeiro número obtido foi, talvez, uma estimativa. Deus agora o instruiu a exigir de cada israelita o resgate da sua alma (12). Apalavra resgate significa expiação e transmite a mesma idéia encontrada no versículo 15. Anteriormente (25.2), Deus disse a Moisés que pedisse a Israel ofertas voluntárias. Mas aqui temos um tipo de imposto. O não pagamento deste tributo signifi-caria que poderia haver uma praga nos transgressores.
A quantia exigida de cada homem não era grande, a metade de um siclo (13). Não se tratava de imposto arrecadado segundo a capacidade de pagar, mas baseado na verda-de da igualdade de todos os homens perante Deus. Aos olhos de Deus, o pobre se senti-ria igual ao rico; o rico não podia comprar o favor de Deus, visto que só tinha permissão de dar meio siclo (15). Este resgate devia ser pago somente pelos homens amadurecidos, de vinte anos para cima (14).
Por que é chamado dinheiro das expiações (16) ? A oferta pelo pecado não fizera a devida expiação? Este pagamento era um reconhecimento da indignidade diante de Deus e da incapacidade de expiar os próprios pecados. Era uma declaração afirmativa de que só Deus pode pagar o preço da redenção; meio siclo era apenas um símbolo ou sinal da aceitação do concerto de Deus com Israel.
Este primeiro imposto era para ser dedicado ao serviço da tenda da congregação e foi usado para fazer as bases de prata para o Tabernáculo (38:25-28). Estas bases seriam lembrança constante da obrigação dos israelitas com Deus e da expiação que Deus lhes fizera. É possível que este imposto tenha se tornado obrigação anual (2 Cron 24.9). Provavel-mente foi o imposto para o qual Pedro achou pagamento na boca do peixe (Mt
Os versículos
1) É exigida de todas as pessoas, 12-14;
2) É a mesma para cada pessoa, 15;
3) É lembrada continuamente, 16.
c) A pia de bronze (30:17-21). Colocada entre a tenda da congregação e o altar de bronze (ver Diagrama B), havia uma pia feita de cobre (18, bronze). Não são dadas especificações, embora suponhamos que tivesse a forma de vaso com pedestal e base, tudo de metal sólido. Servia para o acúmulo de água para a lavagem cerimonial (19,20). É possível que houvesse "torneiras e bicas"» Este lavatório era usado pelos sacerdotes para se lavarem antes de ministrarem no Tabernáculo ou no altar de bronze.
Agua é meio de purificar a carne e tipo do Espírito Santo que limpa a alma. A pia era lembrança constante da santidade que Deus exigia dos israelitas e ressaltava que a limpeza está de mãos dadas com a piedade.
d) O óleo da santa unção (30:22-33). Deus mandou Moisés fazer um óleo especial de unção. Os ingredientes eram pura mirra, canela aromática, cálamo aromático, cássia e azeite de oliveiras (23,24). Os siclos (23) aqui se referem diretamente a peso e não a valor monetário como ocorre no versículo 15. As quatro especiarias (duas vezes mais de mirra e cássia que os outros dois ingredientes) seriam misturadas com um him de azeite de oliva (cerca de 6,6 litros). O perfumista (25) era um farmacêutico ou boticá-rio. Estes produtos aromáticos, por terem propriedades curativas e fragrância, torna-vam a substância perfumada apropriadamente típica do Espírito Santo, que santifica e unge o povo de Deus.
Esta composição foi usada primeiramente para ungir a tenda da congregação (o Tabernáculo) e sua mobília (26-29). Estas peças sagradas ficariam santificadas (29), ou seja, seriam separadas para uso santo. Tendo sido santificada, a mobília do Tabernáculo só poderia ser tocada pelo que fosse santo (cf.comentários em 13.2).
Depois da consagração do Tabernáculo, Moisés ungiu os sacerdotes para a função especial que desempenhariam (30; cf. 29.21). Este ato os consagraria ao ofício sagrado, simbolizando a unção do Espírito Santo nos servos de Deus.
Moisés disse a Israel que este óleo tinha de ser permanente (31) ; nunca deveria ser usado na carne do homem (32), ou seja, para propósitos comuns; e sua fórmula nunca deveria ser copiada. Haveria uma maldição em quem fizesse um óleo santo como este, ou o aplicasse impropriamente (33).
O Espírito Santo é muito semelhante a esta combinação de substâncias odoríferas e óleo! Ele perfuma e cura a alma ungida; torna santo todos que o recebem; não pode ser falsificado e quem procura substituí-lo cai na condenação de Deus; não é dado ao mundo, mas a quem é redimido pelo sangue de Cristo; e sempre é o mesmo.
e) O incenso santo (30:34-38). O incenso que seria queimado no altar de incenso tinha um perfume especial. As especiarias usadas, quando corretamente misturadas, formariam um perfume (35) na forma de substância sólida; assim, as porções seriam quebradas para serem queimadas no altar." Um perfume segundo a arte do perfu-mista seria "um incenso misturado pelo perfumista" (RSV). O incenso era oferecido no altar onde Deus se encontrava com o sacerdote (36) e, por isso, tinha de ser considerado coisa santíssima. Não se deveria fazer cópia exata do incenso (37), porque era santo para o SENHOR. Todo aquele que reproduzisse a composição exclusiva seria extirpa-do de Israel (38).
O odor deste incenso ardente servia para lembrar os sacerdotes e o povo que eles tinham se dedicado a Deus e que Deus os aceitara.
"A Vida Entregue a Deus" é:
1) Formada conforme o desejo de Deus, 34,35;
2) Que-brada para ser queimada, 36a;
3) Santificada com a presença de Deus, 36b.
Genebra
30.1
um altar para queimares nele o incenso. O altar estava em frente ao véu na entrada do Santo dos Santos (v. 6). Era aceso pelo sumo sacerdote de manhã e à noite. A fumaça que então cobria o propiciatório protegia o sumo sacerdote da presença divina (Lv
*
30.12
fizeres recenseamento. O dinheiro de expiação de metade de um siclo, que acompanhava cada recenseamento, era o testemunho da dependência de Israel da misericórdia do Senhor. Suas vidas estavam perdidas por causa do pecado, e tinham que ser redimidas. A lição da Páscoa e da redenção do primogênito se aplica a todo Israel (13
resgate. Lit. "expiação." O pagamento servia como ato de expiação individual e assegurava os direitos de Deus sobre Israel.
*
30.13
metade de um siclo. Em tempos difíceis a quantia aparentemente era reduzida (Ne
*
30.17-21 Os sacerdotes lavavam suas mãos e pés quando se aproximavam do altar ou entravam no tabernáculo para ministrar. Não são declaradas as dimensões da bacia, mas as bacias do templo de Salomão eram enormes (1Rs
Matthew Henry
Wesley
Capítulo 30 contém instruções sobre mais cinco coisas relacionadas com o local de culto. A recolha de especialmente alguns deles aqui, depois de o corpo principal de instruções, como se representou afterthoughts variado, é um pouco intrigante. Seria de esperar que a seção sobre o altar do incenso para ter aparecido no capítulo 25 , imediatamente após a descrição da arca e o propiciatório, seguindo o princípio de se mover de mais sagrado no para o pátio e os menos sagrado. Podemos também esperar a pia ter sido descrito em conjunto com o altar do holocausto e do recinto pátio no capítulo 27 . Estudiosos críticos insistem que as coisas contidas neste capítulo foram adições tardias a adoração de Israel. Mas essa não é uma conclusão necessária. O registro da construção real eo registro da montagem da tenda e de seus móveis tanto mencionar o altar do incenso ea pia em seus devidos lugares (37: 25-28 ; Ex
O segundo bit adicional de instrução tinha a ver com o dinheiro da expiação , que era para ser pago sempre que um censo da nação foi feita. Cada homem em idade militar (conforme Ex
O terceiro bit de instrução envolveu uma pia, uma bacia de bronze ou bronze de algum tipo que era para ser colocado entre o altar do holocausto e da entrada da tenda, e para ser usado para a lavagem das mãos e dos pés do sacerdotes antes de eles se aproximaram do altar do holocausto ou entrou na tenda para realizar suas funções sacerdotais. Praticamente nenhuma informação é dada sobre a sua forma. Ela foi feita a partir dos espelhos de bronze de um grupo de mulheres que aparentemente ajudaram na limpeza dos recintos tabernáculo (Ex
É, sem dúvida, foi um memorial para a oferta das mulheres. Ele também serviu como um lembrete diário de que a lavagem completa exigida na ordenação dos sacerdotes, e por sua vez a necessidade de pureza espiritual no serviço de Jeová.
d. A Santa Unção Oil (30: 22-33) 22 Além disso o Senhor falou a Moisés, dizendo: 23 E tu te as principais especiarias: da mais pura mirra quinhentos siclos , e de canela aromática a metade, a saber, duzentos e cinqüenta, e de cálamo aromático duzentos e cinqüenta, 24 ; e de cássia quinhentos, segundo o siclo do santuário, e de azeite um him 25 ele será o óleo sagrado da unção, e farás um óleo sagrado para as unções, um perfume composto segundo a arte do perfumista. 26 E ele ungirás a tenda da revelação, a arca do testemunho, 27 e a mesa com todos os seus utensílios, o candelabro e os seus utensílios, e o altar do incenso, 28 eo altar do holocausto com todos os seus utensílios, ea pia com a sua base. 29 E te santificá-los, para que possam ser mais santo. tudo o que tocar nelas será santo 30 Ungirás Arão e seus filhos, e santificá-los, para que eles Maio me servirem no escritório. do padre 31 E falarás aos filhos de Israel, dizendo: Este será o óleo sagrado para as unções me nas vossas gerações. 32 Após a carne do homem se não ser derramado, nem vós fazer qualquer como ele, de acordo com a sua composição: é santo, e . santo será para vós 33 Todo aquele que compoundeth qualquer como este, ou aquele que mete algum dele sobre um estranho, será extirpado do seu povo.O uso e simbolismo deste óleo já foram indicados em conexão com os comentários sobre o 29: 1-35 . É bastante razoável que a receita para a sua composição não iria interromper as instruções para o serviço de ordenação, mas ser salvo por uma "nota de rodapé" ou "apêndice", como é aqui. Foi a consistir em as principais especiarias , o melhor: 500 siclos de líquido mirra , 250 de canela doce (provavelmente movido por várias caravanas do Extremo Oriente), 250 de cálamo aromático (a cana-de-cheiro doce da Índia), 500 de cassia (obtida a partir da casca de canela, também do Extremo Oriente), e galões um-e-meia de azeite. Quanto mais pesado siclo do santuário é novamente o padrão de peso, pesando cerca de uma onça. Este, com o óleo, significa que a receita faria até cerca de 100 quilos. Era para ser colocado junto de acordo com a arte do perfumista .
Alguns itens adicionais estão listados para a unção, incluindo a tenda e todos os seus móveis. Quando tão ungido, eles, como o altar do holocausto (Ex
O uso regular e simbolismo do incenso são descritos nos comentários em 30: 1-10 . Agora aparece a receita para sua composição. Foi a consistir em partes iguais de quatro especiarias doces: estoraque (um tipo de óleo de mirra), onicha (refere-se ao "boca" ou aba de um molusco encontrado no Mar Vermelho), gálbano (a resina agora encontrada principalmente no Irã ), e incenso (um perfume valorizada feita a partir de uma resina de goma, de cor esbranquiçada, encontrada em Somali-terra e Arábia do Sul). Era para ser temperada com sal e espancado muito bem. Como o óleo da unção, sua duplicação para uso secular foi proibida sob pena de morte.
Wiersbe
Como vimos, há dois altares envolvi-dos nos cultos do tabernáculo — um altar de bronze para os sacrifícios de sangue e um de ouro para o incenso. O ouro que cobre a madeira repre-senta a deidade e a humanidade do Salvador e lembra-nos que podemos orar ao Pai apenas por causa da obra de intercessão de seu Filho. Traze-mos nossos pedidos em nome de Je-sus Cristo Co 14:12-15).
A queima de incenso retrata a oferenda de nossas orações (Sl
O óleo para a unção dos sacerdo-tes, como o incenso para o altar de ouro, era um artigo especial; não podia ser copiado nem profanado em uso comum. Apenas podia-se despejá-lo sobre os sacerdotes, e as pessoas comuns não podiam usar esse ungüento. É maravilhoso que hoje todo o povo de Deus seja un-gido com o Espírito (1Jo
Russell Shedd
30.6 Defronte do véu. No lado exterior do véu que esconde o Santo dos Santos (que contém apenas a arca com o propiciatório) dos olhas dos próprios sacerdotes que servem no Santo lugar.
30.9 Incenso estranho. Incenso não feito segundo a ordem divina (30:34-38) e não oferecido por sacerdotes consagradas (Nu 16:40). É semelhante à oração que não é feita em nome de Jesus (Jo
30.10 Expiação. Este dia da Expiação se descreve em Lv
30.12 Recenseamento. Não se pode contar os membros do povo sem se lembrar de dar graças a Deus pela sua existência, dando uma oferta para mostrar que dependemos dele pela prosperidade das nossas famílias. A ingratidão é punida (2Sm
30.19 Lavarão. A bacia de bronze contém a água purificadora, sem a qual ninguém pode se aproximar de Deus (21).
30.23 Siclos. O siclo pesava c. Dt
30.24 Cássia. Árvore com flores amarelas, que dá vagens, cujas sementes são medicinais e perfumadas. Him. 3,6 litros.
30.25 Óleo sagrado. Para ungir todos os utensílios do tabernáculo (26-28).
30.29 Será santo. Só pessoas convertidas e entregues ao Senhor deverão ocupar-se com as coisas de Deus. Senão terão a mesma experiência que Faraó teve quando lhe foi concedida a oportunidade de ver a revelação do poder de Deus só serviu para sua própria condenação.
30.34 Estoraque. Uma resina do Mediterrâneo, chamado também benjoim. Ônica. Perfume feito pela queima das partes fibrosas de certas conchas. Gálbano. Uma planta umbelífera da Pérsia.
30.35 Incenso. Este incenso único, sagrado e inimitável (37-38), é comparável à oração que o próprio Cristo faz em nosso favor (He 7:25). Sal. Sal é a símbolo da preservação contra a corrupção. Cristo nos diz que os que O seguem são o sal da terra (Mt
NVI F. F. Bruce
3) Instruções diversas (30.1—31,18) O altar de ouro (30:1-10) v. 1. Embora o altar dourado de incenso estivesse localizado dentro do Lugar Santo, ele é mencionado apenas em 25:23-40. Sugere-se comumente que o altar do incenso não pertencia ao tabernáculo original, e em parte porque parece ser acrescentado como um apêndice. É uma conclusão muito drástica fundamentar essa idéia em evidências tão esparsas. Que o altar dos holocaustos seja mencionado diversas vezes como “o altar” não significa necessariamente que fosse o único altar do tabernáculo; mas era o altar de uso mais comum. Foram encontrados altares de incenso datando do início do primeiro milênio a.C. em diversos sítios cananeus. E bem provável que Israel tenha usado um acessório desses nos seus rituais de adoração nessa época, como também na época do exílio e, talvez mais ainda, depois do exílio, v. 2. noventa centímetros (2 côvados) de altura', o altar dos holocaustos tinha 1,35 metro/3 côvados de altura (27.1). v. 3. moldura-, cf comentário Dt
Regulamentações para o recenseamento (30:11-16)
v. 12. O recenseamento estava repleto de perigos no antigo Israel (conforme 2Sm
A bacia (30:17-21)
A descrição da bacia propriamente está no cap. 27 e nas instruções para o pátio do tabernáculo. Não seria sábio concluir de sua posição presente que não houve o uso de bacia no ritual no tabernáculo (conforme as observações acerca do altar do incenso no início deste capítulo). O templo de Salomão tinha “dez pias de bronze” (lRs 7.38,39). v. 18,19. Mesmo que a forma não seja especificada (embora o hebraico possa sugerir algo redondo) nem sejam determinadas as medidas, a bacia era feita de bronze, assim como o altar dos holocaustos (ou cobre, conforme comentário Dt
122) questiona a representação tradicional da bacia em forma circular com base no fato de que a mesma palavra hebraica é usada em 2Cr
Moody
II. Israel no Sinai. 19:1 - 40:38.
O ano da peregrinação ao Sinai teve dois resultados:
1) Israel recebeu a Lei de Deus e foi instruída nos caminhos de Deus; e
2) a multidão que escapou do Egito foi unificada, dando começo a uma nação. Este período é da maior importância para compreendermos a vontade e o propósito de Deus conforme revelado no restante do V.T. Este é o ponto central do que tão freqüentemente as Escrituras chamam de "a Lei". O registro da viagem ao Sinai e a doação da Lei ali, ocupam não só o restante do Êxodo, mas também o livro do Levítico e os primeiros capítulos de Números.
A hipótese de Graf-Wellhausen, promulgada no século dezenove, que negou até mesmo a existência de um Tabernáculo, fez destas leis um simples reflexo dos costumes de séculos posteriores. Na primeira metade deste século temos um reverso desta filosofia, de modo que agora praticamente todos os mestres estão prontos a admitir que a estrutura e o coração da Lei são mosaicos. Críticos ainda insistem que a Lei, como nós a conhecemos aqui, foi modificada a partir do original e consideravelmente criticada em séculos posteriores. Embora não seja de todo impossível que conceitos e ordenanças fossem incluídos mais tarde, aqueles que consideram a Lei como uma revelação de Deus, aceitam-na na sua forma presente como sendo substancialmente aquilo que Moisés recebeu. Mesmo os críticos que negam isto teoricamente, acham que é difícil decidir qual das ordenanças teriam sido posteriormente acrescentadas.
Ex
Sobre este altar só se queimava incenso, e só a mistura prescrita por Deus (Êx. 30:34 -38 ). Este altar, o símbolo da mais íntima ligação entre Deus e o homem, também tinha de ser purificado pelo sangue expiador cada ano (v. Ex
b) O Pagamento do Resgate. 30:11-16.
Cada israelita, de vinte anos para cima (v. Ex
c) A Bacia de Bronze. Ex
Era uma bacia com água colocada entre o altar de bronze e o Tabernáculo, na qual o sacerdote lavaria as mãos e os pés antes de entrar no Lugar Santo. Não temos nenhuma descrição do tamanho ou formato desta bacia. Por meio desta bacia, a necessidade da purificação diária daqueles que servem o Senhor foi não simplesmente sugerida, mas exigida (v. Ex
d) A Santa Unção. Ex
Um azeite perfumado, misturado de acordo com uma receita específica, devia ser preparado para a unção sacramenta. Para marcar a santidade daquilo que era separado para o Senhor, qualquer outro uso para o azeite foi proibido (v.Ex
Francis Davidson
1. O ALTAR DO INCENSO (Êx
2. DINHEIRO PARA O SERVIÇO DO TABERNÁCULO (Êx
4. O AZEITE DA UNÇÃO (Êx
5. O INCENSO SANTO (Êx
Dicionário
Altar
substantivo masculino Antigamente, mesa para os sacrifícios: ergueu um altar aos deuses.Mesa onde é celebrada a missa.
Espécie de mesa destinada aos sacrifícios em qualquer religião.
Figurado A religião, a Igreja: o trono e o altar (o poder monárquico e a Igreja ou religião).
Amor fortíssimo, adoração: aquela mãe tinha um altar no coração do filho.
Objeto santo, venerável, digno de sacrifícios: o altar da pátria.
[Astronomia] Constelação austral.
Sacrifício do altar, a missa.
Ministro do altar, padre da religião cristã.
Conduzir ao altar uma pessoa, desposá-la.
Vem da palavra latina ‘altus’, echamava-se assim por ser coisa construída em elevação, empregando-se para sacrifícios e outros oferecimentos. A significação mais usual da palavra hebraica e grega é ‘lugar de matança’. Duas outras palavras em hebraico (Ez
Altar Mesa feita de madeira, terra ou pedras, sobre a qual se ofereciam os SACRIFÍCIOS (Ex
Altar O lugar diante do qual se apresentavam as oferendas a Deus. Jesus considerava-o digno de respeito (Mt
Base
substantivo feminino Aquilo que se utiliza como suporte; sustentação: a base da construção.O que define essencialmente alguma coisa; princípio: discurso com bases capitalistas.
Figurado Reunião do que é essencial para: o trabalho é a base do sucesso.
Figurado Aquilo do que se parte para iniciar um raciocínio; premissa.
Por Extensão O que se utiliza para argumentar ou julgar: não tinha base para criticar.
Por Extensão Ingrediente mais importante em: bolo a base de baunilha.
Tipo de construção de alvenaria feita para assentar as estruturas externas ou internas de uma construção; alicerce.
Parte menos elevada ou mais profunda de: a base do rio.
[Química] Substância que neutraliza ou reage com ácidos dando origem a sal e água.
[Química] Substância que tem capacidade para receber próton (H1+).
Farmácia. Substância neutra ou inativa que, numa preparação farmacêutica, é usada como meio de transmissão para um ou mais princípios ativos.
[Biologia] Origem dos órgãos num corpo: base da coluna.
[Política] Porção que corresponde aos votos de um partido: o candidato não escutou as bases.
Etimologia (origem da palavra base). Do latim basis.is; pelo grego básis.
substantivo feminino Aquilo que se utiliza como suporte; sustentação: a base da construção.
O que define essencialmente alguma coisa; princípio: discurso com bases capitalistas.
Figurado Reunião do que é essencial para: o trabalho é a base do sucesso.
Figurado Aquilo do que se parte para iniciar um raciocínio; premissa.
Por Extensão O que se utiliza para argumentar ou julgar: não tinha base para criticar.
Por Extensão Ingrediente mais importante em: bolo a base de baunilha.
Tipo de construção de alvenaria feita para assentar as estruturas externas ou internas de uma construção; alicerce.
Parte menos elevada ou mais profunda de: a base do rio.
[Química] Substância que neutraliza ou reage com ácidos dando origem a sal e água.
[Química] Substância que tem capacidade para receber próton (H1+).
Farmácia. Substância neutra ou inativa que, numa preparação farmacêutica, é usada como meio de transmissão para um ou mais princípios ativos.
[Biologia] Origem dos órgãos num corpo: base da coluna.
[Política] Porção que corresponde aos votos de um partido: o candidato não escutou as bases.
Etimologia (origem da palavra base). Do latim basis.is; pelo grego básis.
Do grego basís (andar), quer dizer, "andar com os pés", "com as partes mais baixas do corpo de quem anda". Basís também pode ser entendido por pé. Em um compasso perpendicular a um plano, sua basís é o segmento de reta que liga as duas pontas que tocam o plano.
Holocausto
substantivo masculino Genocídio que, iniciado pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, vitimou judeus e outras minorias, realizado nos campos de concentração construídos pelos alemães (com a inicial maiúscula): Holocausto Judeu.Sacrifício que, realizado pelos hebreus antigos, se caracterizava pela ação de queimar completamente a vítima; a vítima desse sacrifício.
Por Extensão Em que há castigo, penitência; sacrifício: ofereceu a filha em holocausto.
Figurado Ação de renunciar, de desistir; abnegação.
Etimologia (origem da palavra holocausto). Do grego holókaustos; holókaustos.os.on.
A palavra original é derivada de uma raiz que significa ‘ascender’, e aplicava-se à oferta que era inteiramente consumida pelo fogo e no seu fumo subia até Deus. Uma pormenorizada descrição dos holocaustos se pode ler nos primeiros capítulos do Levítico. Pertenciam à classe dos sacrifícios expiatórios, isto é, eram oferecidos como expiação daqueles pecados, que os oferentes tinham cometido – eram, também, sacrifícios de ação de graças – e, finalmente, constituíam atos de adoração. os altares para holocaustos eram invariavelmente edificados com pedras inteiras, à exceção daquele que foi feito para acompanhar os israelitas na sua jornada pelo deserto, e que se achava coberto de chapas de cobre. (*veja Altar.) os holocaustos, bem como as ofertas de manjares, e as ofertas de paz, eram sacrifícios voluntários, sendo diferentes dos sacrifícios pelos pecados, pois estes eram obrigatórios – e tinham eles de ser apresentados de uma maneira uniforme e sistemática, como se acha estabelecido em Lv caps. 1 a 3. os três primeiros (holocaustos, ofertas de manjares, e as ofertas de paz) exprimem geralmente a idéia de homenagem, dedicação própria, e ação de graças – e os sacrifícios pelos pecados tinham a idéia de propiciação. os animais, que serviam para holocaustos, podiam ser reses do rebanho ou da manada, e aves – mas se eram novilhos ou carneiros, ou rolas, tinham de ser machos, sem defeito, e deviam ser inteiramente queimados, sendo o seu sangue derramado sobre o altar, e as suas peles dadas aos sacerdotes para vestuário. Havia holocaustos de manhã e de tarde – e eram especialmente oferecidos todos os sábados, também no primeiro dia de cada mês, nos sete dias dos pães asmos, e no dia da expiação. o animal era apresentado pelo oferente, que punha nele a sua mão, e depois o matava, fazendo o sacerdote o resto. Realizavam-se holocaustos nos atos de consagração dos sacerdotes, levitas, reis, e lugares – e na purificação de mulheres, dos nazireus, e dos leprosos (Êx
Holocausto Sacrifício em que a vítima era completamente queimada em sinal de que o ofertante se dedicava completamente a Deus (Ex
Holocausto Sacrifício que era oferecido pela manhã e pela tarde no Templo de Jerusalém. Jesus relativizou seu valor, ao sobrepor a esse preceito outros mais importantes (Mc
Piã
substantivo masculino Doença infecciosa e contagiosa das regiões tropicais, produzida por um espiroqueta, e que provoca lesões cutâneas.Bouba, framboesia.
substantivo masculino Doença infecciosa e contagiosa das regiões tropicais, produzida por um espiroqueta, e que provoca lesões cutâneas.
Bouba, framboesia.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
כִּיֹּור
(H3595)
procedente da mesma raiz que 3564; DITAT - 967d; n m
- panela, bacia, pia, fôrma
- panela, caldeirão
- panela, braseiro
- bacia, pia
- plataforma, estrado
כֹּל
(H3605)
כְּלִי
(H3627)
procedente de 3615; DITAT - 982g; n m
- artigo, vaso, implemento, utensílio
- artigo, objeto (em geral)
- utensílio, implemento, aparato, vaso
- implemento (de caça ou guerra)
- implemento (de música)
- implemento, ferramenta (de trabalho)
- equipamento, canga (de bois)
- utensílios, móveis
- vaso, receptáculo (geral)
- navios (barcos) de junco
כֵּן
(H3653)
o mesmo que 3651, usado como substantivo; DITAT - 998a; n m
- base, suporte, pedestal, cargo, pé, posição, estado
- base, pedestal
- ofício, posição
מִזְבֵּחַ
(H4196)
procedente de 2076; DITAT - 525b; n m
- altar
עֹלָה
(H5930)
f part at de 5927; DITAT - 1624c,1624d; n f
- oferta queimada
- subida, escada, degraus
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo