Enciclopédia de Êxodo 5:5-5
Índice
Perícope
ex 5: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Disse também Faraó: O povo da terra já é muito, e vós o distraís das suas tarefas. |
ARC | E disse também Faraó: Eis que o povo da terra já é muito, e vós os fazeis abandonar as suas cargas. |
TB | Disse Faraó: O povo da terra já é muito, e vós os fazeis descansar das suas cargas. |
HSB | וַיֹּ֣אמֶר פַּרְעֹ֔ה הֵן־ רַבִּ֥ים עַתָּ֖ה עַ֣ם הָאָ֑רֶץ וְהִשְׁבַּתֶּ֥ם אֹתָ֖ם מִסִּבְלֹתָֽם׃ |
BKJ | E Faraó disse: Eis que o povo da terra agora é muito, e vós os fazeis descansar de suas cargas. |
LTT | E disse também Faraó: Eis que o povo da terra já é muito, e vós os fazeis abandonar as suas cargas. |
BJ2 | Disse Faraó: "Eis que agora a população da terra é numerosa, e vós a fazeis interromper as suas tarefas!" |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 5:5
Referências Cruzadas
Êxodo 1:7 | os filhos de Israel frutificaram, e aumentaram muito, e multiplicaram-se, e foram fortalecidos grandemente; de maneira que a terra se encheu deles. |
Provérbios 14:28 | Na multidão do povo está a magnificência do rei, mas, na falta de povo, a perturbação do príncipe. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
1. A Primeira Visita a Faraó (5:1-23)
Chegou o momento da prova. Moisés e Arão estavam equipados e instruídos. O povo estava informado e parecia preparado para seguir a Deus. Estava na hora de confrontar o tirano.
Além disso, Faraó não reconhecia autoridade senão a si próprio. Ele perguntou: Quem é o SENHOR, cuja voz eu ouvirei, para deixar ir Israel? (2). Havia muitos deuses no Egito, e este rei conhecia todos. Para ele, as pessoas tinham de manipular os deuses e não lhes obedecer. Seu ultimato foi: Não conheço o SENHOR, nem tampouco deixarei ir Israel.
Moisés e Arão mantiveram-se firmes na petição. Disseram ao rei: O Deus dos hebreus nos encontrou (3). Pediram permissão para fazer uma viagem de três dias a fim de sacrificar ao Deus que serviam. No único tipo de linguagem que Faraó entendia, avisaram que, caso o pedido fosse negado, o Senhor o julgaria: E ele não venha sobre nós com pestilência ou com espada. Mas o rei recusou assim mesmo.
Faraó os acusou de preguiçosos, indivíduos que procuram fugir da responsabilidade apelando para a religião. Por que fazeis cessar o povo das suas obras? (4). Para ele, tratava-se de preguiça e afronta. Em outras palavras: "Por que afastar as pessoas do traba-lho?" Os déspotas sempre acham dificil acreditar que os súditos tenham uma causa justa.
Os exatores do povo e seus oficiais executaram as ordens de Faraó (10,11). Os escravos se espalharam por toda a terra do Egito a colher restolho (12). Os exatores (13), com medo de perderem o emprego, pressionavam duramente os oficiais hebreus. Quando a cota de tijolos não foi atingida, açoitaram os oficiais dos filhos de Israel (14). Os esforços de Moisés e Arão tiveram efeito oposto ao esperado.
c) Os três apelos (5:15-23). Os oficiais dos filhos de Israel (15) achavam que ti-nham feito algo de errado. É lógico que Faraó não exigiria que estes escravos cumpris-sem tarefas descabidas. Foram diretamente à presença do rei para pedir explicações: Por que fazes assim a teus servos? Pensaram que a falha estava no povo do rei (16). Mas estes oficiais hebreus ficaram sabendo da verdade. Fora o próprio rei que fizera a exigência. Ele afirmou que os hebreus eram ociosos ("preguiçosos"), porque queriam sa-crificar ao SENHOR (17). Desumanamente renovou a demanda do trabalho (18).
O segundo apelo foi feito pelos oficiais a Moisés e Arão (20). Viram que, com Faraó, a porta estava fechada e que estavam em situação ruim. Em aflição (19) significa "em extrema dificuldade". Botaram a culpa em Moisés e Arão (20), afirmando que eles tor-naram os israelitas (não o nosso cheiro, mas simplesmente "nos", ARA) repelentes diante de Faraó e diante de seus servos e deram a eles a espada nas mãos (21), ou seja, puseram em perigo a vida dos hebreus.
Às vezes, a fé iniciante é fraca. No princípio, estes homens tinham crido em Moisés, mas esta prova severa levou-os a duvidar. Moisés logicamente estava errado! Como Deus poderia estar em ação quando as coisas ficaram piores? Ainda tinham de aprender que fica mais escuro justamente antes do raiar do dia, que todas as coisas devem ser conta-das como perda (Fp
O terceiro apelo foi feito por Moisés ao SENHOR (22). Em vez de dar uma resposta aos oficiais, ele foi diretamente a Deus. Muitas vezes é fútil fazer o contrário, sobretudo quando a mente está confusa. Era nitidamente claro que a situação piorara. Não havia sinal externo de que Deus começara uma libertação. Moisés perguntou: Por que me enviaste? (22).
O Senhor se agrada quando vamos à sua presença com nossos "por quês?" e "para quês?" Quando a fé está em crescimento sempre há retrocessos. Deus freqüentemente nos humilha antes de mostrar seu braço forte. Muitos santos clamaram: "Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador?" (Ap
Genebra
5:1
Deixa ir o meu povo. O confronto com Faraó começou com a exigência de Deus. O povo de Israel pertencia ao Senhor, e não a Faraó.
celebre uma festa. Ver referência lateral. Essa seria uma peregrinação a um santuário, onde seria celebrada uma festa (3.18).
* 5:2
Quem é o SENHOR...? A pergunta de Faraó seria respondida pelas pragas.
* 5:3
Depois de apresentar a exigência divina, Moisés e Arão tentam argumenta racionalmente com Faraó. O Senhor era o Deus dos hebreus; a distância seria apenas uma jornada de três dias; a desobediência à ordem de Deus poderia reduzir seriamente a força de trabalho de Faraó.
* 5:5
O povo da terra. Posteriormente, esse termo veio a significar os proprietários de terras de Israel (2Rs
* 5:7
palha. Os tijolos da época eram muito maiores que os de hoje em dia; eram moldados de lama do rio Nilo com palha, a fim de aumentar a resistência deles.
* 5:10
superintendentes. Os feitores dos escravos e os líderes de seções passavam a ordem pelas fileiras. Durante os eventos dos vs. 6-19, Moisés e Arão não intervieram. Essa esmagadora resposta de Faraó mostra sua supremacia humana.
* 5.15-21
O povo de Israel apela para Faraó em busca de alívio e queixa-se diante de Moisés e Arão acerca de sua dura sorte.
* 5:21
o SENHOR... julgue. Não foi essa a última vez em que os líderes do povo de Israel amaldiçoariam a Moisés por ter ele obedecido ao mandamento do Senhor.
* 5:22
Moisés... disse. Na qualidade de mediador, Moisés fala a Palavra de Deus ao povo, e apresenta diante de Deus a sorte adversa do povo de Israel. Esse padrão é reiterado por todo o Êxodo. A resposta de Deus (cap.
6) assegura que a situação desesperadora daria ocasião para ele entrar em ação poderosamente.
Matthew Henry
Wesley
Quando Moisés e Arão tinha deixado, Faraó mostrou seu desprezo por Israel e seu Deus ao ordenar uma intensificação da escravidão imposta à nação. Os egípcios faziam tijolos, quebrando-se a lama do Nilo com enxadas, umedecendo-o com água, misturando-o com areia e, por vezes, com palha picada, e depois formando-o em moldes e assá-lo no sol. O túmulo de Rekhmire, o primeiro-ministro de Tutmés III, o Faraó, de quem Moisés fugiu para o exílio e pai de um com quem estava lidando agora, ainda carrega uma imagem de estrangeiros semitas como a tomada de israelitas e colocando tijolos. Agora Faraó propôs que os egípcios feitores e seus assistentes parar de fornecer palha para os israelitas. As experiências modernas têm demonstrado que a adição de matéria orgânica para a lama do Nilo torna mais fácil de trabalhar. Assim, embora nem todos os tijolos egípcios conter palha, eles podem ser feitos mais fácil e rápido com ele. Agora os israelitas devem encontrar seu próprio palha, mas ainda cumprir as mesmas quotas diárias. Trabalho mais pesado eliminaria sonhos sobre ficar afastado por um feriado religioso!
Portanto, a ordem cruel foi levada a efeito. E quando as quotas não foram cumpridos, os oficiais israelitas que serviu sob os feitores egípcios e os seus adjuntos foram chamados no tapete verde, questionou severamente, e espancado. Eles, por sua vez passou a Faraó, cobrando seus superiores com injustiça. Mas eles não encontraram nenhum conforto lá, mas uma taxa de ociosidade por causa de seu desejo de ir e adorar o Senhor.
b. A Queixa Humano (5: 19-23) 19 Então os oficiais dos filhos de Israel viram que eles estavam no caso do mal, quando foi dito: Vós não deve diminuir alguma coisa de seus tijolos, suas tarefas diárias. 20 E eles depararam com Moisés e Arão, que ficou no caminho, como eles saíram de Faraó: 21 e disseram-lhes: Olhe o Senhor para vós, e julgue; porque fizestes o nosso caso repelente aos olhos de Faraó, e aos olhos de seus servos, para colocar uma espada na mão para nos matar. 22 E Moisés voltou ao Senhor, e disse: Senhor, por que fizeste nos maltrataram, a este povo? por que é que tu tens me enviou? 23 Pois desde que me veio a Faraó para falar em teu nome, ele tem maltratado a este povo; nenhum modo tens livrado o teu povo.Como os oficiais israelitas saiu da presença de Faraó, eles depararam com Moisés e Arão. Aparentemente, os dois irmãos tinham sido sobre a sua maneira de falar com Faraó novamente. Mas quando os homens fisicamente e emocionalmente batidos os conheci, eles amargamente chamado Jeová para julgar Moisés e Arão, porque eles tinham colocado uma espada na mão dos egípcios para matá-los. Estes oficiais não foram os mesmos que os "anciãos" com quem Moisés tinha lidado. Os anciãos eram os líderes escolhidos ou reconhecidos pelos próprios israelitas que tinham jurisdição sobre questões puramente internas. Os oficiais foram os escolhidos pelos egípcios para serem os supervisores menor classificados do trabalho escravo rendido pelos israelitas. Apenas raramente teriam sido os mesmos indivíduos. É impossível dizer o quão amplamente a notícia da missão de Moisés tinha penetrado entre as pessoas nesta fase, nem até que ponto o seu apoio foi além dos anciãos. Mas, por enquanto, os oficiais lamentou profundamente a sua vinda. Muito naturalmente, Moisés ficou profundamente magoado, tanto para o seu povo e sobre a acusação injusta feita contra ele. Então ele levou a queixa, por sua vez ao Senhor, perguntando por que ele tinha sido enviado quando só levou a uma maior dificuldade e não a libertação.
Wiersbe
- "Mas eis que não crerão" (Ex 4:1-9)
Contudo, Deus acabara de dizer que acreditariam nele (3:18), portanto essa afirmação não era nada além de total descrença. Deus fez dois milagres para Moisés—o bordão transformou-se em serpente, e a mão dele ficou leprosa. Essas seriam suas credenciais diante do povo. Deus pega o que temos à mão e usa isso, se apenas confiarmos nele. O bordão, por si mesmo, não seria nada, mas nas mãos de Deus transformou-se em poder. A própria mão de Moisés matara um homem, mas, no segundo milagre, Deus mostrou a Moisés que pode curar a fraqueza da carne e usá- lo para sua glória. As mãos dele não eram nada, mas nas mãos de Deus po-diam fazer maravilhas! Depois, Deus acrescentou um terceiro sinal —trans-formar a água em sangue. Esses sinais convenceríam o povo de Deus (Ex
- "Eu nunca fui eloqüente" (Ex
4: )10-17
Deus disse: "Eu Sou" — e tudo que Moisés dizia era: "Eu não sou!". Ele olhava para si mesmo e para suas fraquezas, em vez de olhar para Deus e seu poder. Nesse caso, Moi-sés argumentou que não era eloqüente. Contudo, o mesmo Deus que fizera sua boca podia usá-la. Deus não precisa de eloquência nem de oratória: ele precisa ape-nas de um vaso puro que possa se encher ''cõmTTua mensagem. No 'versículo 13, Mõises“cTãTríãrT/Envia aquele que hás de enviar, menos a mim". Essa atitude de descrença enraiveceu Deus, contudo ele de-signou Arão para ser ajudante de Moisés. Infelizmente, Arão, mais de uma vez, foi mais um obstáculo que uma ajuda! Ele levou a nação à idolatria (32:15-28) e murmurou '^ontra~Moisés (Nu 12:0). Deus teve de disciplinar Moisés (talvez, pela doença) para lembrá-lo de sua obrigação. Como ele poderia guiar Israel se fracassava em guiar a própria família nas coisas espi-rituais? Mais tarde, Moisés manda, sua família de volta para Midiã (veja 18:2).
- A liderança do Senhor (vv. 27-28)
Deus prometera que Arão viria (v. 14) e, agora, cumpria sua promes-sa. Ao mesmo tempo que Moisés e Arão tinham suas fraquezas e que cada um deles fracassou mais de uma vez com Deus, era uma grande ajuda para Moisés ter o irmão a seu lado. Eles encontraram-se no "mon-te de Deus", local onde Moisés vira a sarça ardente (3:1).
- A aceitação do povo (vv. 29-31)
Isso também é o cumprimento da Palavra de Deus (3:18). Infelizmen-te, esses mesmos judeus que rece-beram Moisés e inclinaram a cabe-ça para Deus, depois o odiaram e o criticaram por causa do aumento de trabalho que tiveram (5:19-23). É sábio não pôr nossas esperanças na reação das pessoas, pois, com frequência, ‘as pessoas deixam de cumprir seus compromissos.
- A ordem
Sete vezes nesse capítulo, Deus diz ao faraó: "Deixa ir o meu povo" (veja 5:1; 7:16; 8:1,20; 9:1,13
"Quem é o Senhor para que lhe ouça eu a voz e deixe ir a Israel", foi a resposta do faraó à ordem de Deus (5:2). O mundo não respeita a Palavra de Deus, pois para ele são "palavras mentirosas" (5:9). Moisés e Arão apresentam a or-dem de Deus ao faraó, e o resulta-do foi mais escravidão para Israel! O pecador entrega-se à Palavra de Deus ou resiste a ela e endurece (veja 3:18-22 e 4:21-23). Em um sentido, Deus endureceu o co-ração do faraó ao apresentar-lhe suas reivindicações, mas o pró-prio faraó endureceu o coração ao resistir às reivindicações de Deus. O mesmo sol que derrete o gelo endurece o barro.
Infelizmente, o povo de Israel procurou o faraó em busca de aju-da, em vez de procurar o Senhor que prometera libertá-lo (5:15-19). Não é de admirar que os judeus não fossem capazes de concordar com Moisés (5:20-23) e o acusassem, em vez de encorajá-lo. Os crentes que não têm comunhão com Deus trazem pesar para seus líderes, em vez de ajuda. Com certeza, Moisés estava desencorajado, mas ele fez o que sempre é melhor — levou seu problema ao Senhor. No capítulo 6, Deus encorajou Moisés ao lem-brá-lo de seu nome (6:1-3), de sua aliança (6:4), de sua preocupação pessoal (6:
5) e de suas promessas fiéis (6:6-8). O "EU SOU" e "FAREI" de Deus são suficientes para derro-tar o inimigo! O propósito de Deus ao permitir que o faraó oprimisse Israel era fazer com que o mundo conhecesse o poder e a glória do Senhor (6:7; 7:5, 17; 8:10, 22; veja Rm
Montou-se o cenário: o faraó recusou a ordem de Deus, e, ago-ra, o Senhor mandaria seu julga-mento sobre o Egito. Ele cumpriría sua promessa de Gênesis
- O conflito
As dez pragas do Egito represen-tam muitas coisas: (1) eram um si-nal para Israel que lhe assegurava o poder e o cuidado de Deus, 7:3; (2) eram pragas de julgamento para o Egito a fim de punir seu povo por perseguir Israel e de mostrar a inu-tilidade dos deuses dele, 9:14; e (3) eram profecias de julgamentos por vir, conforme Apocalipse revela.
Observe a seqüência das pra-gas. Elas dividem-se em três grupos, com três pragas em cada grupo. A décima praga (morte dos primogê-nitos) foi a última:
- A água transforma-se em san-gue, Ex
7: (advertência em Ex14-25 7: )16 - Rãs, 8:1 -15 (advertência em Ex
8: )1 - Piolhos, Ex
8: (sem adver-tência, e os magos não pude-ram copiar, Ex16-19 8: 8-19)1 - Moscas, Ex
8: (advertência em Ex20-24 8: )20 - Peste no gado, Ex
9: (adver-tência em Ex1-7 9: )1 - Úlceras e tumores nas pesso-as, 9:8-12 (sem advertência, os magos foram afligidos, Ex
9: )11 - Chuva de pedras, fogo, 9:13- 35 (advertência em Ex
9: )13 - Gafanhotos, Ex
10: (adver-tência em Ex1-20 10: )3 - Trevas espessas, Ex
10: (sem advertência, o faraó recusou-se a ver Moisés de novo, Ex21-23 10: )27-29 - Morte dos primogênitos, Ex 11-.12 (o julgamento final).
Na verdade, as pragas eram uma declaração de guerra aos deuses do Egito (veja 12:12). Os egípcios adoravam o rio Nilo como um deus, porque esse rio era fonte de vida para eles (Dt
Os magos egípcios consegui-ram copiar alguns dos milagres de Moisés — transformar o bordão em serpente (Ex
Deus exige separação total do mun-do, a amizade com o mundo é inimizade com Deus (Jc 4:4). Os egípcios poderiam se ofender se vissem os judeus sacrificar seu gado a Jeová, já que adoravam vacas. Os crentes devem sair "do meio deles" e separar-se (2Co
- Não se afastar muito (Ex
8: )28
O mundo diz: "Não seja fanático!". "E bom ter religião, mas não leve isso a sério demais". Aqui, temos a tentação de ser "crentes limítrofes", os que tentam se manter próximos do mundo e de Deus ao mesmo tempo.
- Apenas os homens podem ir (Ex
10: )7-11
Isso significa deixar as mulheres e as crianças no mundo. A fé envolve toda a família, não apenas os ho-mens. É privilégio do marido e do pai liderar a família nas bênçãos do Senhor.
- Manter as posses no Egito (10:24-26)
Satanás ama segurar nossas rique-zas materiais para que não possa-mos usá-las para o Senhor. Tudo que temos pertence a Cristo. E Jesus disse-nos: "Onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração" (Mt
Moisés recusou fazer cada uma das concessões, pois não podia fazer concessões a Satanás e ao mundo e ainda agradar a Deus. Podemos pensar que vencemos ao pacificar o mundo, mas estamos enganados. Deus exige obediência total, separa-ção completa do mundo. Realizou- se isso com o sangue do cordeiro e a travessia do mar Vermelho, retratos da morte de Cristo na cruz e de nossa ressurreição com ele, libertando-nos "deste mundo perverso" (Gl
- ponto principal dessa seção é o cordeiro. A Páscoa marca o nasci-mento da nação de Israel e sua li-bertação da escravidão. Esse grande evento também retrata Cristo e sua obra na cruz Jo
1: ; 1Co29 5: ; 1Pe7-46 1: ).18-60
Russell Shedd
5.5 Vós o distrais. Assim muitos consideram o culto religioso como o ódio do povo, que produz muitos sonhos, mas tira a vitalidade para o trabalho, ou para a subversão. • N. Hom. Deus deseja dar liberdade aos seres humanos, sendo que é só assim que começam a ser humanos, mesmo. O mundo, ao redor, tem várias forças malignas para tirar a liberdade, como no caso do Faraó, que compensou os anseios religiosos dos israelitas com escravidão redobrada. Assim também acontece muitas vezes quando Cristo oferece libertação às pessoas escravizadas pelo pecado. Há uma tentativa do Diabo para com força redobrada segurar os seus cativos.
5.14 A idéia era a de fazer voltar o simples homem do povo contra os seus próprios lideres e benfeitores, atribuindo a eles a causa da perseguição. Assim, às vezes, Deus permite ao ser humano ser reduzido até os últimos graus da miséria para aprender a recorrer ao seu Criador.
5.17 Estais ociosos. Uma resposta injusta a uma queixa cortês e construtiva. Ociosos eles não eram, já que as obras das suas mãos podem ser vistas no Egito até o dia de hoje. O pagão acha que o culto divino, o sacrifício de louvor, é uma perda de tempo, ao qual o crente responde que são estas horas que tomam as demais horas da vida significativas e construtivas (Sl
5.21 Olhe o Senhor. O plano de Faraó venceu - a própria religião da libertação passa a ser desprezada pelos escravos, que ficam assim desprovidos de sua única esperança.
5.22 Tornando-se ao Senhor. Quando tudo parece estar perdido, vemos que Moisés já tinha aprendido a recorrer à fonte de toda bênção. Perplexo sobre o aparente mau êxito da sua vocação, vê que só aquele que o vocacionou deve ser consultado.
NVI F. F. Bruce
1) O primeiro encontro com o faraó (5:1-9)
Essa primeira audiência com o rei confirma todos os medos e pressentimentos de Moisés. Como resultado da intervenção de Moisés e Arão, a sina dos homens nos grupos de trabalho escravo se tornou ainda mais insuportável. Mas, como bem observa Cassuto: “Esse relato do fracasso inicial na execução da sua missão eleva a tensão dramática da narrativa e confere ênfase maior ao sucesso subseqüen-te, que é descrito na seção seguinte”. Entrementes, Moisés, que ainda não tinha à sua disposição os capítulos seguintes de Êxodo, reagiu da única forma que conhecia (v. 22,23). v. 1. Assim diz o Senhor, o Deus de Israel-, a forma característica dos oráculos proféticos posteriores. “Deixe o meu povo id’: conforme 3.18. para celebrar-me uma festa-, a NEB traz “observar minha festa da peregrinação”; é a mesma raiz semítica que aparece no árabe xaj, a peregrinação islâmica para Meca. Para os israelitas, o alvo da peregrinação era o Horebe (3.12). v. 2. O faraó era considerado deus no Egito e provavelmente não se importava com o caráter autoritário dessa forma de oráculo, v. 3. Ostracos desse período preservam registros de trabalho que mostram que os escravos egípcios tinham o costume de tirar tempo para participar de atividades religiosas, ele nos atingirá-, é possível que o rei entendesse esse temor, visto que se acreditava na época que a negligência de cerimônias religiosas atraía a ira dos deuses, v. 4. Mas Moisés e Arão descobrem que estão lidando com um tirano irracional, obcecado com o seu problema de imigrantes (conforme Cole), v. 5. essa gente (“a população da terra”, BJ) é referência à população escrava, especialmente os israelitas. A versão samaritana traz uma variante: “agora eles são mais numerosos do que o povo da terra”, embora nesse caso a expressão se refira aos egípcios nativos. A NEB segue a versão samaritana nesse ponto, mas não há como ter certeza de que esse não seja mais um caso de abrandamento de dificuldades característico da versão samaritana (v. o cap. introdutório acerca das “Versões Antigas”), v. 6. capatazes, como indicam os v. 14,15,19, eram hebreus, v. 7,8. Daí em diante, os próprios hebreus deveriam providenciar a palha e, mesmo assim, manter os mesmos níveis de produtividade. O barro do Nilo era colocado em moldes de madeira e deixado ao sol para secar. Com freqüência, a palha ou restos da debulha de cereais eram misturados ao barro para aumentar a durabilidade. “A pesquisa tem mostrado que a palha produz ácidos orgânicos que tornam o barro mais maleável, e a sua presença também impede o encolhimento” (K. A. Kitchen, Ancient Orient and Old Testament, p. 156). Outras ilustrações da preocupação egípcia com materiais e cotas vem dos papiros Anastasi (século XIII a.C.). v. 9. mentiras foi o veredicto do faraó para a afirmação de Moisés e Arão de que haviam tido uma revelação divina.
2) A opressão se intensifica (5:10-23) v. 12. Quando acabou o suprimento de palha, os israelitas tiveram de se contentar com restolho, v. 14. Há paralelos modernos para a forma em que eram organizados os grupos de escravos. A responsabilidade pela produção era colocada sobre os capatazes hebreus, que eram, inevitavelmente, espancados se as cotas anteriores não fossem mantidas, v. 15. Naquela época, era possível até para um escravo apelar diretamente ao faraó, se ele tinha uma queixa, e os capatazes tiram vantagem dessa concessão, v. 16. mas a culpa é do teu próprio povo\ i.e., dos feitores egípcios que se negavam a fornecer a palha. Outra versão possível é: “foste injusto com o teu povo” (i.e., os israelitas, conforme “teus servos”), v. 21. Já no primeiro encontro, o faraó usou de manobras espertas para vencer Moisés e Arão, além de pôr os dois líderes em descrédito diante dos israelitas, v. 22,23. A expectativa de Moisés de uma libertação instantânea (conforme comentário Dt
Moody
D. A Missão de Moisés diante de Faraó. 5:1 - 7:7.
Moisés e Arão compareceram diante de Faraó pala revelar a vontade de Deus. Seu pedido foi asperamente recusado, e a tribulação de Israel foi aumentada por ordem do rei. Assim os israelitas chegaram ao seu mais baixo nível de desespero impotente e sortimento, para que a graça e o poder de Deus sozinhos pudessem se manifestar em sua redenção. A genealogia de Moisés e Arão foram inseridas nesta passagem para que se tomasse claro o seu relacionamento com Israel na qualidade de lideres credenciados.
Francis Davidson
Uma festa (1). Ver 3.18 nota. Quem é o Senhor? (2). Uma expressão de desprezo; mas Faraó, à semelhança até de muitos israelitas, talvez ignorasse o nome. O Deus dos hebreus (3). Essa descrição tinha mais probabilidade de ser entendida por Faraó. Por que fazeis cessar o povo...? (4), isto é, por que os distraís com essa conversa sobre peregrinação? etc. O povo da terra (5). Heb., ’ am ha-ares. Este termo usualmente denota pessoa comum, mas aqui, como também em Gn
Estavam defronte deles (20). Os oficiais (19) estavam esperando por eles, quando vieram da presença de Faraó, para saber qual o resultado da entrevista. Tornou Moisés ao Senhor (22). Como quem constantemente repetia sua comunhão com Deus. Por que...? (22). Será que Moisés ter-se-ia esquecido da advertência de Êx
Dicionário
Abandonar
verbo transitivo direto Sair de um lugar; deixar de estar num local; sair, retirar-se: o cantor abandonou o show ao meio.Deixar desamparado, sem proteção nem atenção: abandonar os filhos a própria sorte.
Não permanecer em algo que se propôs fazer; desistir: abandonar a faculdade.
verbo pronominal Não lutar para vencer; render-se: abandonar-se ao desânimo.
Etimologia (origem da palavra abandonar). Do francês abandonner.
Deixar, largar, Deixar só; Desamparar, Renunciar a, desistir de, Não se interessar por, Descuidar, Desprezar.
desprezar, desproteger, desamparar, desdenhar, dessocorrer, desvaler, desarrimar, desapoiar, desajudar, desfavorecer. Quanto a abandonar, escreve Bruns.: “O antigo português tinha o verbo bandir (“banir”, “desterrar”)1 que nos revela a existência de um substantivo mais antigo – bandon – de que nos vem bando (“pregão”, “decreto”). Bandon era ordem de bandir. Abandonar é, pois, etimologicamente, “não querer saber da pessoa ou da coisa que se abandona”; é “deixá-la entregue aos seus próprios recursos, os quais se reputam deficientes ou nulos”. Abandonar tem com efeito alguma coisa de “exilar, pôr de lado e esquecido”. “Os bárbaros abandonaram os míseros náufragos ali na ilha deserta”. Diz Roq. que: “o desamparo se refere ao bem necessário de que se priva o desamparado; o abandono se refere ao mal iminente a que se deixa exposto o abandonado. O rico que não socorre a sua família pobre a desampara; se o faz, porém, quando esta se acha em iminente risco de perecer, ou de sacrificar 1 O italiano conserva o verbo bandire. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 15 sua honra, a abandona”. – Desdenhar é “ter em pouca conta”; é “tratar com desdém, acinte ou altivez”. “Desdenhando o poder dos homens, a santa continuou muda”. “Aquele ricaço desdenha a nossa pobreza porque nós lhe desdenhamos a arrogância”... – Quanto aos outros do grupo, a distinção será fácil desde que se tenha em vista o respetivo radical, pois em todos figura o prefixo negativo ou privativo des. – Desprezar é “não dar a alguém ou alguma coisa o apreço ou importância que se lhe dava”. – Desproteger é “recusar a proteção que antes se dava a alguém”, como desamparar é “negar amparo”; como dessocorrer é “deixar de oferecer o socorro que se nos pede”. Como estes, entendemos: desvaler (“não acudir”); desarrimar (“privar de arrimo”); desapoiar (“deixar de apoiar”); desajudar (“negar ajuda, auxílio”, e antes “fazer o contrário”); desfavorecer (“negar favor”). Todos estes sinônimos têm a significação geral “de indiferença, pouco apreço, desprezo ou pouco interesse revelado por alguém”: diferençada, pelos próprios respetivos radicais, e tão distintamente que em muitos casos não seria possível, sem sacrificar alguma coisa da clareza e propriedade da expressão, substituir um pelo outro, ou pelos outros indistintamente. É simples de ver que eu me não sinto desamparado só porque um sujeito me desprotege. “Aquele homem, mesmo desprezado pelos amigos, não foi dessocorrido de algumas almas piedosas”. “Os homens o desvaleram sempre naquelas angústias; mas os filhos fizeram mais: desarrimaram-no na velhice dolorosa: e afinal, abandonado de todo o mundo, morreu em amarguras...”. “Nesta causa pode um parente desapoiar-nos sem que nos prejudique; mas aqueles que estavam conosco e se afastaram não fazem menos que desajudar-nos”. Só nos desfavorece aquele de cujos favores dependíamos. Nem sempre se despreza, ou se desprotege, se desampara ou se desdenha, etc., aquele a quem se abandona. Pode-se desapoiar sem desproteger; desvaler sem desdenhar. Desarrimar não é propriamente dessocorrer, pois que só se dessocorre aquele que está em perigo ou em situação difícil; e só se desarrima a quem precisa de nós; como só se desampara aquele a quem devíamos valer, e só se abandona a quem, na perdição ou na desgraça, tinha direito a ser por nós socorrido.
Cargas
(origem controversa)
1. O que é transportado por pessoa, animal, veículo ou barco.
2.
3. O que pesa sobre outra coisa. = PESO
4. Figurado Grande quantidade.
5. Camada.
6. Gravame, opressão, embaraço.
7. Responsabilidade, encargo.
8. [Informal] Conjunto de pancadas dado a alguém como castigo ou maus-tratos. = SOVA, SURRA, TAREIA, TUNDA
9. Movimento violento de forças de autoridade sobre manifestante ou pessoas consideradas insubordinadas, geralmente para repor a ordem ou para dispersão (ex.: carga policial).
10. [Militar] Movimento impetuoso de um corpo de tropas sobre o inimigo.
11.
[Armamento]
Conjunto de pólvora e
12. Quantidade de combustível que se deita de uma vez no lume.
13. Quantidade de minério, de tijolo, etc., que se deita no forno.
14.
[Electricidade]
[
15. Untura cáustica para animais.
carga cerrada
[Militar]
Descarga de muitas armas simultaneamente.
carga de água
Chuvada forte.
carga de ossos
Pessoa muito magra.
carga
[Electricidade]
[
carga fiscal
Conjunto de impostos e taxas que devem ser pagar por uma pessoa ou entidade num período determinado.
por que carga de água
[Informal]
Usa-se para questionar qual a singular ou estranha casualidade, razão de algo.
por que cargas de água
[Informal]
O mesmo que por que carga de água.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Eis
advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Faraó
casa grandeTítulo comumente utilizado na Bíblia para os reis do Egito, que significa “casa grande”. Existem evidências concretas de fontes egípcias de que a palavra “faraó” podia ser usada simplesmente como um título, como é encontrada freqüentemente na Bíblia. Vários faraós são mencionados nas Escrituras e muito raramente são identificados (Neco é identificado em II Reis
P.D.G.
Faraó [A Grande Casa] - Título que no Egito queria dizer “rei”. Oito faraós são mencionados nas seguintes passagens bíblicas:
1) (Gn
2) (Gen 39—50:
3) (Exo 1—15:
4) (1Cr
5) (1Rs
7) (2Rs
8) (Jr
Farão
substantivo deverbal Ação de fazer; ato de realizar ou de possuir a vontade de desenvolver alguma coisa: eles farão a festa esta semana; os times farão amanhã o maior jogo do campeonato; alguns políticos farão promessas vãs.Ação de alterar ou modificar a aparência de: eles farão mudanças na igreja.
Ato de desenvolver ou de realizar algum tipo de trabalho: eles farão o projeto.
Ação de alcançar certa idade: eles farão 30 anos amanhã!
Etimologia (origem da palavra farão). Forma regressiva de fazer.
Povo
substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Terra
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
הֵן
(H2005)
um artigo primitivo; DITAT - 510 interj
- veja!, eis!, embora part hipotética
- se
סְבָלָה
(H5450)
procedente de 5447; DITAT - 1458c; n f
- fardo, trabalho forçado, serviço compulsório, transporte de cargas
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
עַם
(H5971)
procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m
- nação, povo
- povo, nação
- pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
- parente, familiar
עַתָּה
(H6258)
procedente de 6256; DITAT - 1650c; adv.
- agora
- agora
- em expressões
פַּרְעֹה
(H6547)
de origem egípcia, grego 5328
Faraó = “casa grande”
- o título comum do rei do Egito
רַב
(H7227)
שָׁבַת
(H7673)
uma raiz primitiva; DITAT - 2323, 2323c; v.
- parar, desistir, descansar
- (Qal)
- parar
- descansar, desisitir (referindo-se ao trabalho)
- (Nifal) parar
- (Hifil)
- fazer parar, terminar
- exterminar, destruir
- fazer disistir
- remover
- levar a fracassar
- (Qal) guardar ou observar o sábado
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo