Enciclopédia de Provérbios 20:8-8

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 20: 8

Versão Versículo
ARA Assentando-se o rei no trono do juízo, com os seus olhos dissipa todo mal.
ARC Assentando-se o rei no trono do juízo, com os seus olhos dissipa todo o mal.
TB O rei que está sentado no trono do juízo
HSB מֶ֗לֶךְ יוֹשֵׁ֥ב עַל־ כִּסֵּא־ דִ֑ין מְזָרֶ֖ה בְעֵינָ֣יו כָּל־ רָֽע׃
BKJ Um rei que se assenta no trono do juízo dissipa todo mal com os seus olhos.
LTT Assentando-se o rei sobre o trono do juízo, com os seus olhos dissipa todo o mal.
BJ2 Um rei que se assenta no tribunal dissipa todo mal por seu olhar.[b]
VULG Rex qui sedet in solio judicii dissipat omne malum intuitu suo.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 20:8

I Samuel 23:3 Porém os homens de Davi lhe disseram: Eis que tememos aqui em Judá, quanto mais indo a Queila contra os esquadrões dos filisteus.
II Samuel 23:4 E será como a luz da manhã, quando sai o sol, da manhã sem nuvens, quando, pelo seu resplendor e pela chuva, a erva brota da terra.
Salmos 72:4 Julgará os aflitos do povo, salvará os filhos do necessitado e quebrantará o opressor.
Salmos 92:9 Pois eis que os teus inimigos, Senhor, eis que os teus inimigos perecerão; serão dispersos todos os que praticam a iniquidade.
Salmos 99:4 E a força do Rei ama o juízo; tu firmas a equidade, fazes juízo e justiça em Jacó.
Salmos 101:6 Os meus olhos procurarão os fiéis da terra, para que estejam comigo; o que anda num caminho reto, esse me servirá.
Provérbios 16:12 Abominação é para os reis o praticarem a impiedade, porque com justiça se estabelece o trono.
Provérbios 20:26 O rei sábio dissipa os ímpios e faz girar sobre eles a roda.
Provérbios 25:5 Tira o ímpio da presença do rei, e o seu trono se firmará na justiça.
Provérbios 29:14 O rei, que julga os pobres conforme a verdade, firmará o seu trono para sempre.
Isaías 32:1 Reinará um rei com justiça, e dominarão os príncipes segundo o juízo.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 20 do versículo 1 até o 30
9. O Caráter dos Justos (20:1-14)

Bebidas inebriantes — vinho e bebida forte (1) — são personificadas para simbo-lizar o que fazem os homens que estão sob a sua influência. Eles se tornam escarnecedores de valores elevados ("zombador" NVI) ; pessoas barulhentas e briguentas. Temos aqui uma condenação veemente da embriaguez. Esta condenação é apresentada com lingua-gem mais abrangente e mais vívida em 23:29-35.4° O vinho (hb. yayin) é suco de uva fermentado; bebida forte (hb. shekar) é um termo geral para designar todas as bebidas inebriantes (cf. Is 28:7). Estas bebidas eram proibidas aos sacerdotes (Lv 10:9), aos nazireus (Nm 6:3) e aos recabitas (Jr 35).

A ira resultante do terror do rei é como o medo produzido pelo bramido do leão (2; cf. 19.12). Quem provoca um rei peca contra a sua própria alma, ou melhor: "Quem o deixa irado coloca a sua própria vida em risco" (Berkeley). No versículo 3, há uma advertência contra a atitude de brigas constantes, pois "o tolo briga com todos" (Moffatt; veja comentário de 17.14). No versículo 4, parece que a falta de vontade de trabalhar do preguiçoso se deve ao tempo frio. Mas as palavras por causa do inverno significam literalmente: "no outono", quando a colheita terminou e chegou o tempo de arar a terra. O homem preguiçoso se recusa a arar a terra na época certa; por essa razão os seus vizinhos mais tarde se negam a ajudá-lo. O versículo 5 sugere a busca de motivos: "O propósito no coração do homem é como águas profundas; mas o homem de bom senso consegue extraí-lo" (BB). No versículo 6, temos um contraste entre declara-ção e realidade. No versículo 7, a sinceridade de um homem justo é vista como heran-ça honrada dos seus filhos.

Um juiz justo avalia o caráter. A palavra dissipa (8) é um verbo usado em relação ao ato de joeirar o cereal. Kidner diz: "O olho treinado de um verdadeiro governante separa o joio do trigo; mais justo e seguro ainda é o Espírito do Senhor: Isaías 11:3; I Coríntios 2:15".41 O versículo 9 destaca a universalidade do pecado e a insuficiência dos remédios humanos. Quem poderá dizer: Purifiquei o meu coração? Clarke responde: "Ho-mem algum. Mas milhares podem testemunhar de que o sangue de Jesus Cristo os puri-ficou de toda a injustiça. E aquele que é justificado amplamente pela redenção que há em Jesus é purificado do seu pecado".42 Acerca do versículo 10, veja comentário de 11.1. No versículo 11, vemos como a conduta de uma criança revela o seu caráter. Acerca da expressão ouvido que ouve (12) veja comentário de 15.31. O olho que vê representa aqui a pessoa inteira. Assim, pela obediência devida ao ouvir e pela compreensão devida ao ver, somos devedores da graça (cf. Ef 2:8-10). Acerca do versículo 13, veja comentários de 6:6-8. No versículo 14, temos uma referência à prática comum dos mercados orientais. Toy diz: "O comprador deprecia a mercadoria, consegue uma pechincha com o vendedor, e depois se gaba da sua esperteza".43

10. A Sabedoria e a Riqueza Duradoura (20:15-30)

A sabedoria é o tesouro mais duradouro (15; veja comentário de 3:13 17:8-10-11). O versículo 16 destaca a tolice de ser fiador de outra pessoa (veja comentário de 6:1-5). É melhor traduzir a última parte do versículo 16 da seguinte forma: "mantê-lo como garantia quando é fiador de estrangeiros" (RSV). No versículo 17, temos um provérbio acerca das conseqüências do pecado (veja comentários de 5.4 e 9.17). Moffatt traduz o versículo 18 assim:

Busque conselho quando estiver fazendo planos

E tenha um plano de ação quando for para a guerra.

Veja comentário de 11.14. No versículo 19, temos uma advertência contra a fofoca (veja comentário de 11.13). Acerca do versículo 20, veja comentário de Pv 4:19 e Pv 7:9. No versículo 21, o sábio destaca a perda das bênçãos de Deus na vida daqueles que obtêm a sua herança por meios injustos (cf. 13.11). O versículo 22 é um lembrete de que Deus está no controle da vida do homem; Ele é o nosso Salvador e Vindicador (cf. Rm 12:17-1 Pe 3.9). Acerca do versículo 23, veja o versículo 10 e comentário de 11.1

Sobre o versículo 24 veja comentários de 16:1-2, 9. Edgar Jones comenta de forma apropriada: "Essa confirmação da graça de Deus e do seu controle supremo da vida hu-mana é altamente significativa numa obra que destaca a liberdade e a iniciativa do homem. Ela sublinha as pressuposições da fé e da convicção religiosas subjacentes aos axiomas práticos".44 O versículo 25 destaca o perigo de alguém fazer votos de forma precipitada. É melhor que a pessoa faça as contas antes de fazer um voto de maneira apressada "sem primeiro analisar [se pode cumpri-lo]" (AT Amplificado). Acerca do versículo 26 veja comentário do versículo 8. A roda é a roda da máquina de debulhar, e não deve ser interpretada literalmente, mas antes como um símbolo que sugere castigo.

Deus deu a cada homem uma alma vivente (27) — a consciência. A palavra significa literalmente: "o sopro da vida" (cf. Gn 2:7), por meio do qual Deus age na vida do homem. A expressão o mais íntimo do ventre é usada para se referir à personalidade toda. No versículo 28, o sábio nos diz que a justiça do rei precisa ser temperada com misericórdia. No versículo 29, vemos a força como o ornato ("beleza", NVI) dos jovens, mas a sabe-doria como a glória da idade avançada (cf. 16.31). O sábio, no entanto, não está querendo negar que um jovem seja justo nem que um homem idoso desfrute de força. No versículo 30, o castigo físico é visto como algo que tem algum efeito moral, talvez um meio de impedir outros pecados (cf. S1 119.67). Os vergões das feridas são uma referência a golpes recebidos. Moffatt traduz isso assim:

Golpes e vergões marcam de forma indelével; Eles penetram até o fundo da alma.

Mas somente as pisaduras do Servo Sofredor podem produzir a nossa salvação (cf. Is 53:5).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 20 versículo 8
Conforme vs. 26. Dissipa:
Lit. agita ao vento, como faz um agricultor com o trigo (ver Mt 3:12,). Outra tradução possível:
discerne.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 20 do versículo 1 até o 30
*

20:1

escarnecedor. O vinho zomba da pessoa que cai sob seu encanto, ou mais provavelmente, torna o indivíduo um escarnecedor (9.7, nota).

não é sábio. Ou é uma insensatez ficar embriagado, ou a pessoa intoxicada não pode agir sabiamente.

* 20:2 Ver 16.14.

* 20.3 Ver 15.18; 17.14.

* 20:4 Ver 6:6-11.

*

20.5 sabe descobri-los. Se as "águas profundas" referem-se a alguma verdade profundamente escondida "no coração", então a pessoa sábia é vista como alguém que é capaz de extrair tal sabedoria para a superfície, e dar-lhe expressão (18.4, e nota).

* 20:6 Muitos professam ter tal benignidade (ver a referência lateral), mas poucos a praticam em seu relacionamento com outras pessoas.

* 20:7 Ver 13.22 e nota; 14.11.

O justo. Ver 8.18 e nota.

* 20:8 Ver o v. 26. Um rei sábio pode discernir entre o trigo e a palha, entre o bem e o mal.

*

20:9 Ver 16.2 e nota. A resposta a esta pergunta deve ser simplesmente, "ninguém" (1Jo 1:8).

* 20:10 Ver 11.1 e nota.

* 20.11 criança. A palavra hebraica correspondente cobre um grande leque de idades, desde a infância até ao início da vida adulta.

* 20:12 Dois dos principais meios de se obter conhecimento são dados por Deus, e, portanto, são dignos de confiança. Pode haver aqui uma advertência implícita contra o uso errado dos mesmos.

*

20.13 Ver 6:6-11; 10.4; 19.15 e notas.

* 20:14 Um comentário humorístico sobre os costumes do mercado, onde a barganha é um bem estabelecido ritual social.

* 20:15 Ver 3:13 15:8-10,11; 16.16. As riquezas materiais não são condenadas, mas a sabedoria aparece como mais desejável do que elas.

* 20.16 Tome-se a roupa. A roupa é a garantia tomada para que se faça um empréstimo (Dt 24:6, nota). Este versículo provavelmente é uma advertência para ser cuidadoso com dinheiro em negócios com pessoas que se arriscam ou que não são dignas de confiança.

*

20.17

o pão. Essa é uma metáfora para as riquezas materiais, as quais, quando buscadas desonestamente, não satisfazem.

* 20:18 Calcule-se o custo e nada se deixe ao mero acaso (1.5; 15.22; conforme Lc 14:28-32).

* 20:20

apagar-se-lhe-á a lâmpada. Ver 13.9 e nota. A morte sobrevirá, ou por meio da sociedade que executará a lei, ou pela retribuição divina, ou ainda pelas conseqüências indiretas de tal enorme pecado.

* 20.21

A posse antecipada de uma herança. Ou seja, prematuramente, antes de se obter a sabedoria para se lidar com ela, ou através de meios errados.

* 20:22 Essa orientação é paralela ao princípio ensinado em Dt 32:35 e Rm 12:19, advertindo contra tomar-se a lei nas próprias mãos e solapando a ordem da sociedade. O livramento não é nacional (Dt 32:35,36), mas, sim, individual, possivelmente por meio de devidos processos legais, mas tendo em última análise o próprio Senhor como sua fonte.

* 20:23 Ver o v. 10 e nota.

* 20:24 Ver 16.1,9 e notas; 19.21. Tais passagens indicam as limitações do conhecimento obtido por meio da observação. Somente os propósitos soberanos de Deus são exatos.

*

20.25

É santo. Ou seja, dedicado a Deus. Um voto precipitado que não pode ser honrado é pior do que não fazer voto nenhum (Ec 5:4-7).

* 20:26 Ver o v. 8 e nota. Um rei sábio tem a capacidade de discernir.

* 20:27

a lâmpada do SENHOR. Uma metáfora para o olho perscrutador de Deus, que conhece nossos pensamentos mais íntimos (conforme o v. 24).

* 20:28

Amor e fidelidade. Essas virtudes podem referir-se à atitude do rei para com os seus súditos, o que estabelece uma sociedade estável e um trono seguro (3.3; 14.22 e notas). Entretanto, é provável que a frase tenha sido usada aqui para falar sobre o pacto de Deus com a dinastia de Davi (2Sm 7:11-15).

* 20:29 Ver 16.31 e nota. Enquanto que a força física diminui com a idade, a sabedoria deveria aumentar.

*

20:30 O castigo corporal tem utilidade para sondar a consciência, mas é preciso a sabedoria para se saber quando e como devemos aplicá-lo.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 20 do versículo 1 até o 30
20:3 Uma pessoa que tem confiança plena em sua força não precisa alardear. Uma pessoa valente de verdade não precisa procurar oportunidades para provar seu valor. Uma mulher cheia de recursos descobre como sair de uma briga. Um homem paciente evitará tomar represálias. É impossível para os homens insensatos manter-se afastados das brigas. As pessoas de caráter sim podem. Que classe de pessoa é você?

20:4 Sem dúvida, escutou advertências similares: se não estudar, não passará o exame; se não economizar, não terá dinheiro quando o necessitar. Deus quer que antecipemos às necessidades futuras e nos preparemos para elas. Não podemos esperar que O venha a nos resgatar quando nos conduzimos os problemas por falta de planejamento e ação. O nos abastece, mas além disso espera que sejamos responsáveis.

20:9 Ninguém está isento do pecado. Assim que confessamos nosso pecado e nos arrependemos, as ações e os pensamentos pecaminosos começam a retroceder em nossa vida. Todos necessitamos uma limpeza contínua, uma vez atrás de outra. Agradeça a Deus porque O a oferece mediante sua misericórdia quando a pedimos. Faça da confissão e do arrependimento uma parte regular de suas conversações com Deus. Dependa do em cada momento para a limpeza que necessita.

20:23 "Pesos falsos" se refere às balanças adulteradas que um comerciante pode utilizar a fim de enganar a seus clientes. A desonestidade é um pecado difícil de evitar. É muito fácil fazer armadilha se pensarmos que ninguém nos vê. Entretanto, a falta de honradez afeta o mesmo coração de uma pessoa. Faz que ninguém confie nele e que este não confie em ninguém. À larga o faz incapaz de conhecer-se si mesmo ou de relacionar-se com outros. Não tome a desonestidade à ligeira. Inclusive a porção mais pequena contém suficiente porção de engano para matar sua vida espiritual. Se existir alguma desonestidade em sua vida, diga-lhe agora mesmo a Deus.

20:24 Freqüentemente os sucessos de nossa vida nos confundem. Há muitas coisas que nunca compreenderemos. Outras se colocarão em seu lugar no futuro quando olharmos e vejamos como Deus trabalhava. Este provérbio nos aconselha que não nos preocupemos se não compreendermos tudo o que acontece. Em vez disso, confiemos em que Deus sabe o que faz, inclusive se sua intenção não é clara para nós. Veja-se Sl 37:23 onde nos dá uma promessa que nos assegura que Deus dirige nossas vidas.

20:25 Voto de consagração significa sua intenção de dar algo como oferenda a Deus. Consagração denota apartar algo para uso religioso. Este provérbio particulariza quão mau é fazer um voto à ligeira e logo reconsiderá-lo. Deus toma os votos com seriedade e demanda que se levem a cabo (Dt 23:21-23). Freqüentemente temos boas intenções quando fazemos um voto porque queremos mostrar a Deus que estamos determinados a servi-lo. Entretanto, Jesus diz que é melhor não fazer promessas a Deus porque Sabe quão difícil são de cumprir (Mt 5:33-37). Se você segue sentindo que é importante fazer um voto, assegure-se de que considerou as conseqüências de quebrantá-lo. (Em Juizes 11, Jefté fez uma promessa temerária de sacrificar a qualquer que saísse para lhe receber quando retornasse a casa. Chegado o momento, a primeira que lhe recebeu foi sua filha.) É melhor não fazer promessas, que as fazer e mais tarde querer as trocar. Inclusive, é melhor analisar o custo de antemão e logo as cumprir. (se desejar mais informação sobre outras pessoas na Bíblia que fizeram votos temerários, veja o quadro a Juizes 11.)

HONESTIDADE E DESONESTIDADE

Provérbios nos diz muito claramente que Deus despreza qualquer forma de desonestidade. Não só a odeia, mas sim nos diz que ela obra em nosso contrário: outros desconfiam em nós e nem sequer podemos desfrutar de nossos lucros desonestas. É mais sábio ser honesto devido a que "o justo sairá da tribulação" (Jz 12:13)

Opinião de outros

16.13: Os líderes se alegram com os que falam verdade.

28.23: À larga, a gente aprecia mais a franqueza que a lisonja.

Qualidade de vida

Os pensamentos dos justos são retos.: 12.5

A testemunha verdadeira não mentirá; mas a testemunha falsa falará mentiras.: 14.5

A testemunha verdadeira libera as almas.: 14.25

Os filhos do justo são ditosos.: 20.7

Resultados a curto prazo

O ganho mau havido não será de proveito.: 10.2

O justo se livra da tribulação.: 11.8

O ímpio se enreda com seus lábios.: 12.13

O ganho mau havida é saborosa solo por um tempo.: 20.17

Resultados a longo prazo

A integridade dos retos os encaminhará.: 11.3

O lábio veraz permanecerá para sempre.: 12.19

Enriquecer-se rapidamente ao final não é uma bênção.: 20.21

As lucros desonestas não duram.: 21.6

que caminha em integridade será salvo.: 28.18

Opinião de Deus

sente prazer na honradez.: 11.1

deleita-se nos que falam verdade.: 12.22

Abomina as medidas falsas.: 20.10

sente prazer quando fazemos o que é reto e justo.: 21.3


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 20 do versículo 1 até o 30
7. Vários Observações sobre Continua-Life (20: 1-30)

1 O vinho é escarnecedor, bebida forte um brawler;

E todo aquele que peca, assim, não é sábio.

2 o terror do rei é como o bramido do leão:

Ele o provoca a ira peca contra a sua própria vida.

3 É uma honra para um homem para manter afastado da luta;

Mas todo insensato se discutindo.

4 O preguiçoso não lavrará por causa do inverno;

Por isso ele deve pedir na colheita, e não tem nada.

5 conselho no coração do homem é como águas profundas;

Mas o homem de inteligência o trará para fora.

6 A maioria dos homens que proclamam a sua própria bondade;

Mas o homem fiel, quem a achará?

7 O justo anda na sua integridade,

Bem-aventurados os seus filhos depois dele.

8 Um rei que se assenta no trono de julgamento

Dissipa todo o mal com seus olhos.

9 Quem pode dizer, eu fiz o meu coração limpo,

Eu sou do meu pecado?

10 pesos diversos, e medidas diversas,

Ambos são igualmente abomináveis ​​ao Senhor.

11 Até mesmo uma criança que se faz conhecer pelas suas ações,

Se a sua obra é pura e seja certo.

12 O ouvido que ouve, eo olho que vê,

O Senhor fez a ambos.

13 O amor não dormir, para que não te vir a pobreza;

Abre os teus olhos, e tu serás satisfeito com pão.

14 É ruim, é ruim, diz o comprador;

Mas quando ele se foi o seu caminho, então se gaba.

15 Há ouro e abundância de rubis;

Mas os lábios do conhecimento são jóia preciosa.

16 Tira a roupa que fica por fiador do estranho;

E toma penhor que é garantia para os estrangeiros.

17 Pão de falsidade é doce a um homem;

Mas depois a sua boca se encherá de cascalho.

18 Os projetos se confirmam pelos conselhos;

E por orientação sábia fazer tu guerra.

19 O que anda sobre como um conto de portador revela segredos;

Portanto empresa não com ele que abre os seus lábios.

20 O que amaldiçoa a seu pai ou a sua mãe,

Sua luz deve ser posto para fora na escuridão das trevas.

21 A herança pode ser adquirida às pressas, no início;

Mas o seu fim não será abençoada.

22 Não digas: eu retribuirei mal:

Aguarde até que o Senhor, e ele te salvará.

23 pesos fraudulentos são abomináveis ​​ao Senhor;

E uma balança enganosa não é boa.

24 passos do homem são de Jeová;

Como poderá o homem entender o seu caminho?

25 É uma armadilha para um homem precipitadamente a dizer, é santo,

E depois de votos para fazer o inquérito.

26 O rei sábio padejará os ímpios,

E desfaz o debulha -wheel sobre eles.

27 O espírito do homem é a lâmpada do Senhor,

Busca todas as suas partes mais íntimas.

28 bondade e verdade guardam o rei;

E seu trono sustém por bondade.

29 A glória dos jovens é a sua força;

E a beleza dos velhos são as cãs.

30 Stripes que ferem limpar o mal;

E golpes alcançar as partes mais íntimas.

A mensagem pontas do versículo 1 se destaca como um cuidado e corretiva para aqueles que citar outras passagens da Bíblia em apoio ao uso de bebidas alcoólicas (Pv 9:2 ; Pv 31:6 ; 1:13 ; Jo 2:1 ; . Mt 26:27 ). Os problemas que estão envolvidos no uso de bebida forte são discutidos em Pv 23:20 , Pv 23:29 . No versículo 1 o homem sábio está principalmente preocupado com o fato de que o uso de vinho e bebida forte (se a cerveja, o hidromel, ou uma espécie de uísque) priva um homem do uso correto de sua mente e faz dele um tolo. Mocker no original é a mesma palavra que é traduzida escarnecedores no versículo anterior. As linhas de familiares de Shakespeare sobre este assunto estão de acordo farto com o parecer do homem sábio do efeito degradante do álcool nas pessoas sãs e sensatas: "Oh Deus, que os homens deveriam colocar um inimigo em suas bocas para roubar seus cérebros! que devemos, com alegria, Pleasance, revel e aplausos, nos transformar em bestas! "( Othello , II. 3 ).Erreth é melhor traduzida pela margem ASV como reeleth , uma atividade que é quase uma expressão de grande sabedoria!

No versículo 2 , ver os comentários sobre uma declaração semelhante em Pv 19:12 . peca aqui não implica um ato imoral, mas sim a idéia de trazer dano contra si mesmo irritando um rei já enfurecido ou governante.

A abordagem negativa em relação à contenda (v. Pv 20:3 ), a direção clara de argumentos, é de louvar, mesmo que seja um corte ou dois mais baixos do que a abordagem positiva do "pacificador" (Mt 5:9 ), seria melhor traduzido como "peneira / peneira" (como grão é peneirado do joio). Por causa de sua posição especial e doações, o rei é capaz de separar o mal do bom nesses casos e as causas que vêm antes de seu ponto de vista. Algo de um sentido de compromisso e poderes divino do rei deve estar por trás dessas palavras do sábio. A sabedoria do rei é derivada finalmente Deus.

O versículo 9 não precisa de resposta, para cada homem está constantemente a respondê-la em seu próprio coração dos corações. Certamente, ninguém jamais foi capaz de dizer, eu fiz o meu coração limpo. O que quer que a purificação do pecado que um homem pode experimentar é possível somente através do perdão divino e poder de Deus, um dom de pura graça de Deus. Adicione isto a sensação de seu desamparo do homem sábio antes de sua própria natureza pecaminosa, e não podemos deixar de experimentar o que o homem sábio deve ter pretendido por este versículo: "Quão grande é a misericórdia de Deus! Exceto por essa misericórdia, eu estaria condenado! "

A prática aparentemente comum de clientes curtas mudança é novamente denunciado no versículo 10 como sendo um pecado contra Deus em primeiro lugar (ver também v. Pv 20:23 , Pv 11:1 ). pesos diversos e medidas diversas reflete o uso de pesos não padronizados e medidas que permitam o comerciante para enganar o cliente desavisado à vontade. O cliente não saberia se estavam a ser utilizadas as unidades adequadas. O significado aqui é provavelmente mais trouxe pela versão Confraria: ". Pesos variados, variando medidas"

Em sua referência ao personagem da criança (melhor, "juventude") no versículo 11 , o homem sábio nos lembra de vários aspectos do desenvolvimento do caráter. (1) As características dos personagens aprendi muito cedo na vida. (2) O conhecimento de certo e errado é aprendido cedo, é muito provável que se aprende em casa, se em tudo. (3) A criança ou jovem, assim como o adulto, demonstra seu caráter básico em todas as suas obras , em sua peça, seu estudo, e suas tarefas. (4) o verdadeiro caráter de uma pessoa não pode ser escondido de comprimento por fingindo ser de outra forma. (5) Deus está preocupado com o caráter da criança, bem como a do adulto.

O versículo 12 não só expressa a crença israelita tradicional no criadora de Jeová, mas vai além do fato de que o significado desta criação. Usando o ouvido eo olho como símbolos de todas as faculdades humanas, o homem sábio implica que (1) Deus fez cada pessoa: (2) cada pessoa pertence a Deus; (3) cada pessoa tem muitos dons e habilidades; (4) esses dons são para ser usado para o bem maior de cada pessoa; e (5), estes dons devem ser usados ​​de formas e propósitos agradável a Deus. É de notar também que é através da orelha e o olho que a maioria das tentações mau uso de nossas presentes vir até nós. Não ousamos esquecer que Deus fez a ambos!

De acordo com o versículo 13 , tarde e longo dormir só pode conduzir à pobreza. O homem sábio concorda que "é o início da ave que começa o verme!"

O fundo do versículo 14 é o mercado comum do Oriente Médio em que um cliente mantém degradando o artigo que ele quer comprar até que o comerciante vende-lo por um preço menor do que ele originalmente solicitado. Tendo comprado a um preço mais baixo, o cliente, em seguida, se gaba amplas sobre sua grande habilidade como um comprador! Moffatt faz com que o significado mais vivas como ele processa: "'coisas pobres! stuff pobres! ' um homem diz, como ele compra; mas quando ele sai, ele se gaba de seu negócio. "Além do aspecto puramente comercial da advertência implícita nesse versículo, o sábio poderia ser alertando também para o perigo de vender nossos wares morais e espirituais muito mais barato se nós nos permitimos a ser pressionados pela conversa dos que afirmam que os elevados padrões são desnecessários ou desatualizado. Como na barganha de compra, aqueles que pressionar os outros a vender-se muito mais barato nunca realmente respeitar aqueles que sucumbiram às suas pressões.

No versículo 15 , ver os comentários sobre Pv 3:14 .

No versículo 16 , ver outras referências em Provérbios que são contra a co-assinatura de promessas: 6: 1-5 ; Pv 11:15 ; Pv 17:18 ; Pv 27:13 . A advertência aqui é bastante apontada, uma vez que se refere ao vestuário exterior, que foi prescrita pela lei (: Ex 22:25.como o limite extremo da garantia de penhor;) e mesmo assim o vestido era para ser devolvido a cada noite, uma vez que também era noite cobertura do pobre homem. Este versículo parece sublinhar a necessidade de ter a certeza de que a peça se comprometeu em nome de um estranho (estrangeiro) ser reivindicado e segurou na mão.

Que o prazer do momento e muitas vezes não pode se transformar em algo desagradável é a mensagem do versículo 17 . Isto é especialmente verdadeiro se o que dá prazer é imoral e de outra forma destrutiva, como é o pão da mentira. O fato é que o homem que acha o pão de doce mentira está sendo mais falso para si mesmo do que qualquer outra pessoa. Ele enganou não mais um do que a si mesmo! O inevitável descoberta deste fato (que cada pessoa falsa convence a si mesmo não vai acontecer com ele) vai virar este pão em cascalho: insípido, seca, áspera, e material mais improvável para a boca! Falsidade tem uma maneira de se tornar revoltante, eventualmente, até mesmo para aquela pessoa que parece prosperar nele agora. Como alguém já bem disse, "Ninguém tem uma memória perfeita o suficiente para mentir." A segunda mentira pode tão facilmente tropeçar uma mentira anteriormente que foi esquecido. (On cascalho na boca, ver Lm 3:16 .)

A advertência, no versículo 19, que não é de uma empresa de manutenção com um conto de portador resultará em ouvir sobre os segredos dos outros, embora isso provavelmente seria verdade. Pelo contrário, o homem sábio aqui está nos lembrando que se o "tagarela" (Confraria) é livre para espalhar os segredos dos outros, ele não será menos livre em fofocando sobre nós para os outros. Rendimento não à tentação de pensar que seus segredos serão honrados e mantidos em sigilo pela fofoqueiro!

Versículo Pv 20:20 reafirma o julgamento que virá sobre ele que quebra o mandamento de honrar pai e mãe (Pv 19:26. ; . Ex 20:12 ). A colocação de uma lâmpada é uma antiga imagem do Oriente Próximo do desastre pessoal e familiar, ou mesmo desastre nacional comum Antigo Testamento e que se reflete em 2Sm 21:17 : "Então os homens de Davi lhe juraram, dizendo: Tu, porém, irás não mais com a gente para a batalha, para que não apagues a lâmpada de Israel "(ver também Pv 13:9 ; 18:5 ). Desde os maus-tratos dos pais foi considerado (como deveria ser) um dos piores crimes sociais que um homem pode cometer, o julgamento ou punição aqui descrito é terrível, pois prescreve a extinção da família do criminoso ou posteridade. Isso tornaria impossível a imortalidade que um homem tem em seus filhos ou a posteridade, uma perspectiva mais terrível para o antigo israelita, porque ele sentia que ele deve viver nas vidas e na memória de seus filhos.

As inserções ASV pode ser em verso Pv 20:21 , em um esforço para fazer uma declaração de duas partes contrastantes, seguindo a KJV. No entanto, a maioria das outras traduções modernas fazer dela uma única linha, que ainda reflete uma espécie de contraste no uso de final e início: "Uma herança adquirida às pressas, no início, no final, não ser abençoado" (RSV). Talvez o significado inclui a idéia de o ditado popular: "agir com pressa, arrependa-se à vontade." Também incluído pode ser o fato de que a ação precipitada é muitas vezes menor do que a ação adequada, feito rapidamente para evitar ser descoberto. Se assim for, o ditado, "que o vosso pecado vos há de achar" (N1. 32:23 ), é o mais apropriado.

O versículo 22 é geralmente considerado como a expressão de uma grande confiança no cuidado de Deus e uma rejeição da idéia de retaliação conforme previsto na lei. Concordamos que ele faz expressar uma confiança de que Deus é capaz de proteger e cuidar daqueles que nele confiam. Sobre a lei da retaliação (Ex 21:23 ​​), deve-se notar que não prescrever o privilégio de retaliação, mas em vez disso indica os limites a que medidas de retaliação pode ir, o que é bem diferente. O homem sábio está dizendo aqui que nenhum de nós está realmente qualificado, em virtude de faultlessness pessoal, para "pagar um errado" (Scott). Afinal, mesmo os pecados que se cometem contra nós são feitas primeiro contra Deus, o único que é capaz tanto de julgar o mal e para a injustiça. E, nós raramente são realmente capazes de lutar a batalha de direito contra errado para Deus, então relaxe, tome a iniciativa. Há, no entanto, um possível perigo na aceitação da verdade que a vingança pertence a Deus: podemos facilmente torcer tanto entusiasmo para Deus como Ele intervém que expressamos um profundo ódio e malícia contra aqueles que nos prejudicaram, sob o pretexto de confiar em Deus! Não é esta envolvida na atitude de uma pessoa que diz: "Eu não posso revidar, porque eu sou um cristão, mas cuidado com o julgamento de Deus"?

O versículo 23 tem uma contrapartida perto em Pv 20:10 ; Pv 11:1 .

Quem não conhece a verdade do versículo 24 , especialmente se ele cometeu sua vontade e caminho para Deus? Podemos (e deve) planejar nossas vidas e nosso futuro, e depois trabalhar para realizar o que nós sentimos é a vontade de Deus para nós. No entanto, como muitas vezes (na maioria das vezes) depois de ter trabalhado em nossos planos, as coisas só parecem se encaixar muito além de qualquer coisa que tenhamos planejado ou imaginado possível? Quantas vezes, quando olhamos para trás, devemos confessar que não podemos entender como as coisas foram encaixadas no lugar, por vezes, quase a despeito de nós. Nós só podemos exclamar com o homem sábio, como poderá o homem entender o seu caminho? Estamos assumindo, claro, que o homem sábio é pensar neste versículo não de qualquer e todos os homens, mas de que o homem que voluntariamente permite a Deus para dirigir os seus passos.

O versículo 25 é um verso difícil no original, mas o seu significado parece ser que a boa religião inclui o direito de uso de nossas mentes, ou bom senso! Nós não cometer suicídio intelectual, a fim de servir a Deus. O versículo parece descrever alguém que tenha algo sem pensar dedicado a Deus (Ele é santo ), e só depois perguntou se tal ato de dedicação foi necessária, adequada, ou desejável. É tarde demais para pensar sobre as implicações de um voto, após o voto é feito! Precisamos lembrar que Jesus acrescentou a palavra "mente" para sua citação da declaração Antigo Testamento da "maior mandamento": "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todos. tuas forças "(KJV, Dt 6:5). Nossa vida e testemunho cristão pode estar em apenas seu melhor, nossas mentes são pelo menos tão envolvido como nossas emoções.

O versículo 26 é semelhante ao versículo 8 . debulha rodas provavelmente refere-se ao volante do debulha-carro, que é executado durante os choques de grãos para soltar o grão, que é então peneirada com o forcado para separar o trigo do joio. A implicação de tal processo é o da punição violenta (ver Jl 1:3) é melhor traduzida como "a respiração do homem", segundo o uso do hebraico neshamah ("respiração") em Gênesis 2:7 . Mesmo que isso significa "consciência" (Moffatt), a imagem aqui é da penetração interior, total do ser do homem pelo sopro, sem canto ou recanto do homem interior fora do alcance dele. Esta respiração é ainda mais em comparação com a lâmpada do Senhor , a luz do que se ilumina todos os cantos escuros para que ele penetra. É de notar que o ênfase está na origem divina e utilização dessa luz. Nossa consciência pode pertencer a nós, mas eles são dados por Deus e são usados ​​por Ele para nos manter sempre alerta para a Sua vontade e necessidades.

O contraste no versículo 29 está entre a força da juventude e sabedoria ou maturidade (cãs) da velhice. Gostaríamos de suspeitar que o homem sábio, provavelmente, votar para o último como sendo superior! Ambos têm seus pontos positivos, mas a bênção de um ou outro não é encontrado em sua posse, mas no seu uso.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 20 do versículo 1 até o 30
20.6 Benignidade. Heb hesedh, traduzida "Misericórdia" em 19.22. Aqui se trata mais de "conservar boa vontade" (Êx 34:7; Ne 1:5; Sl 36:10; Sl 109:12). Esta benignidade inclui também o repreender a pessoa ou à nação amada, como se revela em 25.10, onde a palavra "infâmia" da mesma raiz.

20.8 Dissipa todo mal. Um rei sábio, justo e poderoso logo descobre a origem do mal e a remove.

20.10 Dois pesos... duas medidas. Por ser tão importante, este versículo se acha repetido (23). Dois pesos: um para a fiscalização e outro para os fregueses, um para a compra é outro para a venda, está em paralelo com "balança enganosa". Tal procedimento constitui abominação ao Senhor.

20.11 Criança. Desde cedo devem ser induzidas por palavras e exemplo a fazerem o bem; caso não o fizerem, ainda não é tarde para corrigi-las. Pelas suas ações. Ou, como Jesus diz: "Pelos seus frutos os conhecereis", (Mt 7:16).

20.12 Ouvido... olho. O Senhor, que a ambos fez, pedirá contas do uso que fizermos dos mesmos. O Senhor os fez. E isto a fim de que crescêssemos diariamente no conhecimento da verdade.

20.14 Nada vale. O comprador astuto, para conseguira mercadoria por preço baixo, faz como se a desprezasse ("nada vale”), mas posteriormente se gaba do bom negócio que fez.
20.17 Pão ganho por fraude. O que foi, ganho, ilegitimamente, mais tarde virá a pesar na consciência.

20.18 Prudência. Deus nos deu razão, e juízo para que dos mesmos façamos o devido uso. Também destes dons devemos prestar contas a Deus.

20.20 Lâmpada. Sua vida se apagará e, se não se arrepender, terminará nas trevas eternas (conforme também 30.17).

20.22 Espera pelo Senhor. Assim Davi procedeu, poupando a vida de Saul (1 Sm 26.810).

20.24 Sem auxílio da parte de Deus, o homem há de errar sempre o caminho.
20.25 Precipitadamente. Os votos feitos com precipitação são votos levianos e assim errados. Primeiro, devemos estar certos do assunto, pois é de peso a nossa palavra. "Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos. Cumpre o voto que fazes. Melhor é que não votes, do que votes e não cumpras" (Ec 5:4).

20.26 Roda. Uma penalidade freqüentemente usada pela justiça de então, aqui é mencionada a título de intimidação.

20.27 Lâmpada. O homem difere dos animais por possuir uma alma racional implantada nele por obra de Deus. Criado à imagem divina (Gn 1:27), abusou da sua razão e caiu em pecado. Mas o Espírito Santo, mediante a palavra divina pode remover as trevas e acender a lâmpada divina a fé, em seu coração (conforme Cl 1:12).

20.30 Vergões das feridas. Deus usa doenças e dores para lembrar ao homem o seu pecado, a proveniência de todo o mal; quer que se convença da própria impotência e invoque o nome do Senhor no dia da angústia. Estes males não são castigos, para os filhos de Deus, pois "o castigo... estava sobre Ele" (Is 53:5).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 20 do versículo 1 até o 30
20.1. Temos aqui o lema da moderação. A busca da palavra vinho na concordância vai mostrar que o AT conhece tanto a alegria (Sl 104:15) quanto a tristeza (Gn 9:21) originadas pelo vinho. Numa cultura em que o vinho era uma bebida comum, ele era especificamente proibido para sacerdotes em serviço (Lv 10:9) e nazireus (Nu 6:0,Is 28:8; “cambaleiam pelo efeito do vinho” é a mesma frase usada aqui). De cada dez referências de Provérbios, nove apoiam o lobby da moderação, e as pessoas que defendem o “uso responsável” deveriam ser tão equilibradas quanto o AT na sua percepção da fraqueza humana (v. 23:29-35). Ef 5:18,Mt 25:9.

v. 5. A sabedoria não está sempre na superfície; ela precisa ser trazida à tona, e para isso é necessário o discernimento de que Provérbios tanto fala. O “homem de discernimento” (fbünãh, da mesma raiz de “compreender as palavras que dão entendimento”; v.comentário Dt 1:2) trilha o seu caminho discreto por todo o livro de Provérbios e é digno de um estudo separado (15.21; 10.23; 11.12; 17.27; 3.13ss). Ele vai trazer à tona os propósitos, mas vai ter de avaliá-los, pois os propósitos são o “conselho” Dt 8:14 (v.comentário). Esse versículo não significa que toda pessoa é um poço de sabedoria esperando para ser descoberto e usado — o que é contrário a algumas teorias da educação.

v. 6. Temos aqui um provérbio para anunciantes! A lealdade (hesed\ amigos leais) e a fidelidade {’‘mün, conforme “amém” no NT) são duas grandes palavras relativas ao âmbito da confiança do AT — o amor leal que mantém a aliança, e a confiabilidade e estabilidade (Ex 17:12) que sustentam a sociedade (12.17, “honesto”) e dão prazer ao Senhor (12.22: “O Senhor [...] se deleita com os que falam a verdade”).

v. 7. As conseqüências do bem, como do mal, são algo muito real para o AT (Ex 20:5,6).

Nossa época de tanta pressa e correria poderia ponderar de maneira mais profunda os efeitos de longo prazo do caráter. Há mais a ser deixado para os filhos do que dinheiro.
v. 8. Assim como em relação à cidade em 11.10 (v.comentário), o leitor moderno está propenso a subestimar a influência do rei [...] para julgar. Primeiro Reis 3:16 mostra que até duas prostitutas tiveram acesso imediato ao julgamento de Salomão, assim a sua habilidade de discernir com o olhar era um fator muito significativo. Embora haja limitações óbvias nisso, os que lidam com pessoas cara a cara desenvolvem habilidades de avaliação que estão além das evidências faladas.

v. 9. Essa humilde confissão contrasta com a complacência Dt 16:2. Somente Deus sabe avaliar e discernir corretamente (5.21; Sl 19:12), assim como somente Deus pode perdoar, v. 10. V. 11.1.

v. 11. O AT tem uma grande percepção do potencial de uma criança — o termo hebraico na‘ar pode referir-se a qualquer pessoa desde um bebê (1Sm 1:22) até um jovem (1Sm 14:1). Elas não são mini-adultos, mas em cada estágio mostram o seu caráter por suas ações. A JB (em inglês) traz “brincar” e é uma sugestão interessante, mas dificilmente justificável com base no texto. Pode-se argumentar a favor de “desde a infância” (em vez de por suas ações). O provérbio daria, assim, uma versão mais favorável de Sl 58:3.

v. 12. Esse versículo poderia ser um reconhecimento franco da maravilha da criação. No nível mais profundo, pode tratar da resposta — ouvidos que ouvem e olhos que veem falam de percepção espiritual (Is 6:10) que no final das contas vêm de Deus (Mt 16:17). v. 13. Temos aqui mais conselhos para o preguiçoso (v.comentário Dt 6:6-5).

v. 14. Um comentário humorístico acerca do comércio no Oriente; ainda é válido no mercado de carros usados hoje. Mas, no aspecto mais sério, nos incomoda para que mantenhamos sob constante reavaliação as práticas de negócios “aceitas” à nossa volta; é fácil escorregar e cruzar a linha entre a caça a um bom negócio e a trapaça.
v. 15. Até mesmo em épocas prósperas, o conhecimento continua válido. A primeira parte do reinado de Salomão foi marcada pelos dois aspectos do ditado (lRs 4.29,30; 10.27), mas infelizmente essas duas partes se desequilibraram no final do seu reinado.

v. 16. V.comentário Dt 6:1-5. Em geral, Provérbios se posiciona contra a fiança, especialmente aqui quando envolve uma terceira pessoa que pode ser um comerciante estrangeiro. mulher leviana', a NVI segue o hebraico que no texto paralelo em 27.13 é feminino, de modo que pode ser uma referência a um penhor dado a uma prostituta, como em Gn

37.17,18. sirva ela de penhor, a RSV traz “ele”, embora não haja referência alguma a esse costume. Acerca da lei sobre tomar roupas como penhor, v. Ex 22:26,27.

v. 17. O que é necessário é a verdade toda — não a meia-verdade dada pela Senhora Estupidez em 9.17.

v. 18. V. 11.14. O texto traz mais conselhos acerca de planejamento e previdência. Jesus usou o tema para mostrar o que é necessário no discipulado (Lc 14:31,Lc 14:32).

v. 19. A primeira linha repete 11.13a. O tema é a fofoca. A maldade (11.13), o fascínio (18,8) ou a tagarelice sem propósito {quem fala demais está ligado a “inexperientes”, heb. pty, v.comentário Dt 1:4), todos minam a privacidade que é essencial para uma sociedade que deseja a confiança e o respeito, evite, guarde o seu conselho para você mesmo.

v. 20. A lei a respeito disso era muito clara (Êx 20:12; 21:17). Mesmo que até a época de Provérbios o castigo nunca tenha sido executado, a condição moral era profunda escuridão. O mandamento ainda é válido, embora o NT acrescente uma nota para o pai (Cl 3:20,Cl 3:21).

v. 21. V. 13.11 e o comentário. Aqui não se trata somente de riquezas, mas da herança “que é ganha facilmente” (NTLH), talvez de forma inescrupulosa (como em 19.26; v. comentário; Gn 25:33; 27:19) ou de forma impensada (Lc 15:12), mas com o mesmo prejuízo no final.

v. 22. Uma série notável de ditados, desmentindo a imagem dura e legalista que algumas pessoas têm do AT. Esse versículo e 24.29 vão além da obviedade Dt 17:13; e 25.21 aconselha a benevolência prática e real para com o inimigo. Rm 12:19-45 situa isso no contexto neotestamentário, com a mesma razão (“deixem com Deus a ira”, NVI). Portanto, Espere pelo Senhor aqui interrompe a ação precipitada e dá a certeza de que ele dará a vitória a você, independentemente do que acontecer ao inimigo, v. 23. Conforme v. 10 e 11.1.

v. 24. Uma reflexão sobre a providência mencionada em 16:1-9 e 19.21. No texto hebraico, não há palavra para dirigidos, de forma que a dependência do Senhor é ainda maior e mais enfática (lit. “do Senhor os passos do homem”). A resposta é de humildade (Sl 139:16; 2Cr 20:12) e uma repreensão contra a frágil autoconfiança (Jc 4:13ss). o seu próprio caminho'. pode ser o caminho de Deus, inescrutável ao homem, ou provavelmente o próprio caminho do homem que ele não consegue compreender completamente nem planejar sabiamente sem a ajuda de Deus.

v. 25. o voto: uma característica comum do mundo antigo e, com freqüência, uma armadilha. Jefté é o exemplo mais assustador (Jz 11:34-7), mas a descrição de Nu 30:01Pe 1:15,1Pe 1:16).

v. 26,28. O rei ideal é sábio, e não somente abana os ímpios (como no v. 8, discernindo entre falso e verdadeiro), mas age contra eles. passa sobre eles a roda de debulhar, pode ser uma referência ao rolar o cereal na eira, o que ajudava a soltar o grão da palha de forma que quando lançados ao vento a palha era levada e separada do grão. A bondade e a fidelidade-, que levam bênção ao indivíduo (14.22;

16,6) e também geram o apoio do Estado. A bondade é repetida na segunda parte do v. 28 (heb. hesed, v.comentário Dt 14:22) inclui a idéia de “lealdade” e se refere à natureza de aliança da monarquia hebréia (v. Dt 17:15


20) — a lealdade do rei para com os seus súditos como a lealdade deles para com o rei.
v. 29. Força para o dia — o vigor da mocidade e a experiência dos idosos são ambas dignas de respeito e não devem competir entre Sl. A alegria na força dos jovens é um tema veterotestamentário muitas vezes negligenciado (Sl 19:5; Ec 11:9).

v. 30. V.comentário de 19.25. O fato de que o castigo é necessário para que a conta fique zerada está profundamente arraigado, embora seja questionado pela penalogia atual. As palavras traduzidas por eliminam o mal trazem um termo raro e tardio que está relacionado à purificação ritual ou cerimonial (Et 2:3, “enxaguada”), portanto não está falando de expiação, mas da remoção do estigma social.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 16

II. Miscelânea dos Provérbios de Salomão. 10:1 - 22:16

É ponto de vista nosso que nos Provérbios a inspirada Palavra de Deus foi dada em uma forma literária especial. Tal como Davi usou o veículo da poesia, assim Salomão usou o veículo da literatura da Sabedoria, que ensina principalmente por meio de contrastes. Na primeira e principal parte (I) o contraste é mantido através de longas passagens – como, por exemplo, no contraste da mulher má com a sabedoria. Na seção fio contraste foi expresso em pequenas unidades constituídas de um só versículo. A grande maioria dos versículos desta seção tem um "mas" no meio do versículo.

A exposição se torna mais difícil por causa da natureza isolada desses provérbios. Não há um contexto imediato para nos orientar. Alguns comentaristas concluíram que os provérbios não seguem um plano, mas são uma coleção heterogênea (Greenstone). Toy os chama de "aforismos destacados". Delitzsch declara que há um agrupamento de idéias, não dentro de um plano compreensivo, mas um "desdobramento progressivo" que "brota continuamente". Há nesta seção uma espécie de unidade, mas vem mais da linguagem e do assunto que do arranjo. Anuncia-se um provérbio, depois o mesmo é repetido em outro lugar com variações que desenvolvem o significado.

O primeiro exemplo pode fazer um contraste entre as partes a e b; o segundo, entre a e c. Até mesmo um terceiro pode ocorrer, comparando a com d. Reunindo todos os três exemplos, temos uma definição mais completa do pensamento expresso em a. Seria mais fácil se esses pensamentos estivessem agrupados. Os antigos evidentemente achavam mais interessante ter esses pensamentos separados e um tanto ocultos.

Como já vimos, também há um certa unidade no vocabulário moral que foi usado. Assim, muitos provérbios se relacionam com os justos, os sábios, os retos versus os cruéis, os tolos, os perversos. Estudo adequado de um versículo pode envolver estudo da concordância de todo o livro – mas, dizendo melhor, não um simples estudo da concordância mecânica, mas antes uma meditação séria sobre toda a maneira de pensar do autor. Pois através da repetição, contrastes, vocabulário diferente e variadas considerações do tema, Deus, através deste autor, ensina-nos que a justiça exalta qualquer um, masque o pecado é sempre um opróbrio. Devemos insistir novamente que este não é um Almanaque de ditados substanciais, cheios de senso comum sobre os problemas da vida; é uma coleção divina de máximas que ensinam o caminho da santidade.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 20 do versículo 1 até o 30
l) Meios e fins (Pv 20:1-30)

O vinho e a bebida forte (1) são personificados no beberrão, que se torna um blasfemador ou escarnecedor (ver 1.22n.), bem como um contencioso. O vers. 4 apresenta novamente o indolente que acha que está frio demais para arar e então espera em vão pela colheita quando chega o próximo verão. O vers. 6 declara que muitos se ufanam de sua bondade, mas que é desesperadamente difícil encontrar um homem que, sob todas as circunstâncias, seja absolutamente digno de confiança. Fiel, nesse versículo, tem muito do sentido que lhe é dado no Novo Testamento (cfr. 1Co 7:25). Depois disso o vers. 9 apresenta mais um desafio e demonstra o ponto de vista radical que este livro assume sobre o pecado.

>Pv 20:12

O ouvido que ouve, e o olho que vê (12) introduz um provérbio compacto. "Não apenas os órgãos da audição e da vista, mas suas funções são trabalho de Deus" (cfr. Pv 16:4). Fica subentendido que aquilo que o ouvido escuta, e aquilo sobre o que o olho repousa, deveria ser algo reto e agradável a Deus" (Oesterley). O vers. 13 é outra advertência contra o ócio, que produz a penúria. O vers. 14 é um pouco de observação sobre a prática comercial. O comprador se queixa que o artigo é inferior, mas quando exibe aos outros se gaba de quão boa barganha fez. Quanto à prática da fiança (16) ver Pv 6:1 e seg. O mandamento é dirigido aqui ao credor. Tira sua roupa se refere ao penhor que foi oferecido pela fiança (Cfr. Êx 22:26 e segs.). Penhora-a (16); isto é, assume uma responsabilidade por causa de um estranho. Cfr. Pv 27:13.

>Pv 20:17

Pão da mentira (17) representa sustento obtido por meios desonestos. Com o vers. 18 cfr. Lc 14:31. O vers. 25 é difícil, mas a tradução desta versão provavelmente é a melhor. A advertência, portanto, é contra os votos precipitados: dedicação de alguma coisa a Deus mediante a fórmula "é santo", para então fazer inquirição, isto é, lamentar a ação. Cfr. "Corbã"; Mq 7:11n.

>Pv 20:27

A alma do homem (27), ou melhor ainda, "o espírito do homem" é o que o distingue dos irracionais. Um animal pode ter nephesh (alma), mas foi nas narinas do homem que Deus soprou o ruah (espírito ou fôlego) da vida. Esse fato significa que mesmo no caso do homem caído Deus tem Sua lâmpada mediante a qual Ele sonda o íntimo do homem (cfr. 1Co 2:11), que dá testemunho sobre Si mesmo pela luz da consciência, iluminando os escuros recantos do coração. No vers. 28, benignidade e verdade (ver 3.3n.) são uma vez mais características do rei ideal, e a misericórdia de Deus, ligada à Sua aliança, assegura seu trono-"Teneo et teneor". 2Sm 7:12 e seg., lança muita luz sobre o que tal afirmação significaria para Salomão. No vers. 30 esta versão apresenta bom sentido contudo, o texto hebraico é incerto.


Dicionário

Dissipar

verbo transitivo direto e pronominal Ocasionar o desaparecimento de; desaparecer ou desaparecer-se; dispersar-se: o vento dissipou a chuva; a tempestade estava perto de se dissipar.
Desaparecer no sentido figurado: as dificuldades ainda não se dissiparam; as tristezas dissiparam o amor.
verbo transitivo direto Gastar dinheiro em demasia; esbanjar: dissipou em duas semanas todo o seu dinheiro.
Figurado Danificar pelo uso excessivo; estragar: dissipou sua vida e sua saúde bebendo todos os dias.
Etimologia (origem da palavra dissipar). Do latim dissipare.

Dissipar
1) Desfazer (2Sm 15:34; Jc 4:14, RA).


2) Espalhar (Sl 68:30, RC).


3) Esbanjar (Lc 15:13, RA).


Juízo

substantivo masculino Ação de julgar; faculdade intelectual de julgar, entender, avaliar, comparar e tirar conclusões; julgamento.
Apreciação acerca de algo ou alguém; opinião.
Qualidade de quem age responsável e conscientemente; prudência.
[Popular] Capacidade de agir racionalmente; razão: perder o juízo.
[Jurídico] Tribunal em que questões judiciais são deliberadas ou analisadas: o divórcio está em juízo.
[Jurídico] Reunião das ações realizadas pelos juízes no exercício de suas funções.
Etimologia (origem da palavra juízo). Do latim judicium.ii.

Juízo
1) Ato de Deus baseado em sua JUSTIÇA, pelo qual ele condena ou absolve as pessoas (Sl 97:2)

2) Sentença dada por Deus (Jr 48:47). 3 A palavra de Deus, suas leis e suas promessas (Sl 119:39).

4) Na expressão “juízo final” ou outras semelhantes, o tempo em que Deus, ou o MESSIAS, julgará todas as pessoas, condenando os maus e salvando os JUSTOS (Sl 1:5); (Mt 10:15); (At 24:25).

5) Julgamento feito de acordo com a vontade de Deus, no dia-a-dia e nos tribunais (Sl 72:1); (Pv 21:3).

6) O próprio tribunal (Sl 112:5). 7)

Mal

substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.

substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.

[...] O mal é a antítese do bem [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7

[...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

[...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

[...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

[...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18

O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

[...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã

Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7

[...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado

[...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13

[...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

[...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião

[...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176

O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1


Mal
1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn 3:5); (Dt 9:18); (Rm 7:19). V. PECADO.
2) Sofrimento (Lc 16:25). 3 Desgraça (Dn 9:13).

4) Dano (Gn 31:52); crime (Mt 27:23).

5) Calúnia (Mt

Mal O oposto ao bem. Ao contrário de outras cosmovisões, não procede de Deus nem é um princípio necessário à constituição do cosmos. Origina-se no coração do homem (Mt 9:4; 12,34; 22,18; Mc 7:22; Lc 11:39), embora para ele contribuem também decisivamente Satanás e seus demônios (Mt 5:37; 12,45; 13 19:38; Lc 7:21; Jo 17:15). De ambas as circunstâncias provêm problemas físicos (Mt 15:22; Lc 16:25) e morais (Mt 22:18). Jesus venceu o mal (Mt 12:28) e orou ao Pai para que protegesse seus discípulos do mal (Jo 17:15).

Olhos

-

substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.

Rei

substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).

Rei
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.


Reí

(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.


Trono

A cadeira, naqueles países em que, usualmente, as pessoas se sentavam no chão ou estavam reclinadas, era considerada um símbolo de dignidade (2 Rs 4.10 – Pv 9:14). Quando se quer significar especialmente um trono real, a expressão, de que geralmente se faz uso, é: ‘o trono do reino’ (Dt 17:18 – 1 Rs 1.46 – 2 Cr 7.18). Para subir até ao trono de Salomão havia seis degraus (1 Rs 10.19 – 2 Cr 9.18): era uma cadeira de braços, marchetada de figuras de marfim, e guarnecida de ouro nos lugares em que o marfim não se via. Em Cl 1:16, os ‘tronos’ representam uma alta jerarquia de seres angelicais, segundo as representações dos escritores apocalípticos. (*veja Apócrifos (Livros).)

Trono
1) Cadeira de rei (Is 6:1; Lc 1:32).


2) Espírito, seja bom ou mau (Cl 1:16).


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Provérbios 20: 8 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Assentando-se o rei sobre o trono do juízo, com os seus olhos dissipa todo o mal.
Provérbios 20: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

950 a.C.
H1779
dîyn
דִּין
julgamento
(plea)
Substantivo
H2219
zârâh
זָרָה
dispersar, ventilar, lançar fora, joeirar, dissipar, padejar, espalhar, ser dispersado, ser
(and strewed [it])
Verbo
H3427
yâshab
יָשַׁב
e morava
(and dwelled)
Verbo
H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H3678
kiççêʼ
כִּסֵּא
assento (de honra), trono, cadeira, banco
(in the throne)
Substantivo
H4428
melek
מֶלֶךְ
rei
(king)
Substantivo
H5869
ʻayin
עַיִן
seus olhos
(your eyes)
Substantivo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H7451
raʻ
רַע
ruim, mau
(and evil)
Adjetivo


דִּין


(H1779)
dîyn (deen)

01779 דין diyn ou (Jó 19:29) דון duwn

procedente de 1777; DITAT - 426a; n m

  1. julgamento
    1. julgamento
    2. causa, pleito
    3. condenação, juízo
    4. disputa, processo, conflito
    5. governo

זָרָה


(H2219)
zârâh (zaw-raw')

02219 זרה zarah

uma raiz primitiva [veja 2114]; DITAT - 579; v

  1. dispersar, ventilar, lançar fora, joeirar, dissipar, padejar, espalhar, ser dispersado, ser espalhado
    1. (Qal)
      1. espalhar
      2. ventilar, joeirar
    2. (Nifal) ser espalhado, ser dispersado
    3. (Piel)
      1. espalhar, dispersar (intensivo de Qal)
      2. joeirar, peneirar
    4. (Pual) ser espalhado, ser esparramado

יָשַׁב


(H3427)
yâshab (yaw-shab')

03427 ישב yashab

uma raiz primitiva; DITAT - 922; v

  1. habitar, permanecer, assentar, morar
    1. (Qal)
      1. sentar, assentar
      2. ser estabelecido
      3. permanecer, ficar
      4. habitar, ter a residência de alguém
    2. (Nifal) ser habitado
    3. (Piel) estabelecer, pôr
    4. (Hifil)
      1. levar a sentar
      2. levar a residir, estabelecer
      3. fazer habitar
      4. fazer (cidades) serem habitadas
      5. casar (dar uma habitação para)
    5. (Hofal)
      1. ser habitado
      2. fazer habitar

כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

כִּסֵּא


(H3678)
kiççêʼ (kis-say')

03678 כסא kicce’ ou כסה kicceh

procedente de 3680; DITAT - 1007; n m

  1. assento (de honra), trono, cadeira, banco
    1. assento (de honra), trono
    2. dignidade real, autoridade, poder (fig.)

מֶלֶךְ


(H4428)
melek (meh'-lek)

04428 מלך melek

procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

  1. rei

עַיִן


(H5869)
ʻayin (ah'-yin)

05869 עין ̀ayin

provavelmente uma palavra primitiva, grego 137 Αινων; DITAT - 1612a,1613; n f/m

  1. olho
    1. olho
      1. referindo-se ao olho físico
      2. órgão que mostra qualidades mentais
      3. referindo-se às faculdades mentais e espirituais (fig.)
  2. fonte, manancial

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

רַע


(H7451)
raʻ (rah)

07451 רע ra ̀

procedente de 7489; DITAT - 2191a,2191c adj.

  1. ruim, mau
    1. ruim, desagradável, maligno
    2. ruim, desagradável, maligno (que causa dor, infelicidade, miséria)
    3. mau, desagradável
    4. ruim (referindo-se à qualidade - terra, água, etc)
    5. ruim (referindo-se ao valor)
    6. pior que, o pior (comparação)
    7. triste, infeliz
    8. mau (muito dolorido)
    9. mau, grosseiro (de mau caráter)
    10. ruim, mau, ímpio (eticamente)
      1. referindo-se de forma geral, de pessoas, de pensamentos
      2. atos, ações n. m.
  2. mal, aflição, miséria, ferida, calamidade
    1. mal, aflição, adversidade
    2. mal, ferida, dano
    3. mal (sentido ético) n. f.
  3. mal, miséria, aflição, ferida
    1. mal, miséria, aflição
    2. mal, ferida, dano
    3. mal (ético)