Enciclopédia de Provérbios 21:13-13

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 21: 13

Versão Versículo
ARA O que tapa o ouvido ao clamor do pobre também clamará e não será ouvido.
ARC O que tapa o seu ouvido ao clamor do pobre também clamará e não será ouvido.
TB Aquele que tapa os seus ouvidos ao clamor do pobre
HSB אֹטֵ֣ם אָ֭זְנוֹ מִזַּעֲקַת־ דָּ֑ל גַּֽם־ ה֥וּא יִ֝קְרָ֗א וְלֹ֣א יֵעָנֶֽה׃
BKJ O que tampa os seus ouvidos ao clamor dos pobres, ele mesmo também clamará, mas não será ouvido.
LTT O que tapa o seu ouvido ao clamor do pobre, ele mesmo também clamará e não será ouvido.
BJ2 Quem tapa o ouvido ao clamor do fraco também clamará e não terá resposta.
VULG Qui obturat aurem suam ad clamorem pauperis, et ipse clamabit, et non exaudietur.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 21:13

Deuteronômio 15:7 Quando entre ti houver algum pobre de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na tua terra que o Senhor, teu Deus, te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre;
Neemias 5:1 Foi, porém, grande o clamor do povo e de suas mulheres contra os judeus, seus irmãos.
Neemias 5:13 Também o meu regaço sacudi e disse: Assim sacuda Deus a todo homem da sua casa e do seu trabalho que não cumprir esta palavra; e assim seja sacudido e vazio. E toda a congregação disse: Amém! E louvaram o Senhor; e o povo fez conforme esta palavra.
Salmos 18:41 Clamaram, mas não houve quem os livrasse; até ao Senhor, mas ele não lhes respondeu.
Salmos 58:4 Têm veneno semelhante ao veneno da serpente; são como a víbora surda, que tem tapados os seus ouvidos
Provérbios 1:28 Então, a mim clamarão, mas eu não responderei; de madrugada me buscarão, mas não me acharão.
Provérbios 28:27 O que dá ao pobre não terá necessidade, mas o que esconde os olhos terá muitas maldições.
Isaías 1:15 Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue.
Isaías 58:6 Porventura, não é este o jejum que escolhi: que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo, e que deixes livres os quebrantados, e que despedaces todo o jugo?
Jeremias 34:16 Mudastes, porém, e profanastes o meu nome, e fizestes voltar cada um ao seu servo, e cada um, à sua serva, os quais já tínheis despedido forros, conforme a sua vontade; e os sujeitastes, para que se vos fizessem servos e servas.
Zacarias 7:9 Assim falou o Senhor dos Exércitos, dizendo: Executai juízo verdadeiro, mostrai piedade e misericórdia cada um a seu irmão;
Mateus 6:14 Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós.
Mateus 7:2 porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós.
Mateus 18:30 Ele, porém, não quis; antes, foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.
Mateus 25:41 Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;
Lucas 13:25 Quando o pai de família se levantar e cerrar a porta, e começardes a estar de fora e a bater à porta, dizendo: Senhor, Senhor, abre-nos; e, respondendo ele, vos disser: Não sei de onde vós sois,
Atos 7:57 Mas eles gritaram com grande voz, taparam os ouvidos e arremeteram unânimes contra ele.
Tiago 2:13 Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa sobre o juízo.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
11. Os Maus e os seus Caminhos (21:1-12)

Este capítulo começa com uma ênfase na mão controladora de Deus sobre a vida dos homens. O coração do rei (1; suas escolhas) pode ser conduzido por Deus assim como um agricultor pode direcionar a água de irrigação para diversos canais. Sobre o versículo 2, veja comentário de 16:1-2. Acerca do versículo 3, veja comentá-rios de 15:8-9. Na ARC as duas partes do dístico do versículo 4 parecem não ter relação alguma. Na primeira linha, o olhar altivo ("olhos altivos", Berkeley) e o coração orgulhoso são denunciados. Na segunda linha, a lavoura, ou o trabalho do pecador que não tem o propósito de glorificar a Deus, é desagradável a Ele (cf. 1. Co 10.31). A palavra lavoura é às vezes traduzida por "lâmpada" (Vulg., LXX, ARA), sugerindo pelo seu simbolismo que a felicidade e a esperança falsas do pecador são repugnantes para Deus.

O versículo 5 nos conta que a seriedade no planejamento vale a pena, mas o esque-ma de "ficar rico da noite para o dia" é condenado (cf. 13 11:20-21). A riqueza obtida por meios fraudulentos desaparece no vento e é prejudicial a quem a obteve; e parece que os que assim procedem deliberadamente buscam a morte (6; cf. Pv 10:2; Jr 17:11). O versículo 7 é paralelo aos versículos 5:6 e sublinha o efeito bumerangue dos atos pecaminosos. As alternativas dos homens ímpios e da justiça dos homens de Deus são apresentadas no versículo 8 (cf. o Salmo 1). Acerca da frase: mas a obra do justo é reta, Deane e Taylor-Taswell comentam: "Os puros de coração serão justos na ação; eles seguem a sua consciência e a lei de Deus, e trilham de forma correta o seu caminho sem se desviarem ou hesitarem"."

Paz com privações é melhor do que a briga com uma mulher rixosa (9; cf. v. 19 e comentários de Pv 19:13-14). Este provérbio é repetido em 25.24. Kidner diz que no versículo 10 temos "uma verdade importante acerca da depravação: os homens são capazes de pecar não somente por fraqueza, mas com intensidade e crueldade"" (cf. Pv 4:16). O peca-do também tem um impacto social; ele afeta o próximo de quem o comete. Acerca do versículo 11, veja comentário de 19.25. O versículo 12 consiste em duas linhas desconexas e a sua interpretação é difícil. Toy diz: "Na forma em que está o texto hebraico, o sujeito do dístico tem de ser Deus, o justo [...] Pode-se dizer que um homem justo con-sidera e observa os ímpios, mas não se pode dizer que o justo arrasta os ímpios para a ruína"47 (cf. ARA). Assim, é Deus quem leva o pecador ao julgamento. Jones e Walls acham que o ponto central do versículo 12 é "que o justo aceite a advertência com base no exemplo da ruína dos ímpios".48

12. Os Tesouros do Sábio (Pv 21:13-31)

Quem não tem coração sensível para o clamor do pobre (13) não deveria espe-rar receber ajuda de Deus ou de homens (cf. Pv 24:11-12; 25.21; também Mt 25:31-46; Lc 16:19-31). No versículo 14, temos mais um provérbio acerca do suborno, mas aqui os seus resultados observados com freqüência são avaliados de forma realista (veja comentários de 15.27 e 17.8). Enquanto os justos se alegram em ver que a justiça é feita, ela é espanto para os que praticam a iniqüidade (15). Os re-sultados dos atos do desviado moral estão no versículo 16; ele está praticamente morto (cf. Pv 27:8; Sl 119:176). No versículo 17, há uma advertência para o esbanjador e para o excessivamente tolerante (cf. v. 20; também Am 4:1-3; 6:3-6). No versículo 18, vemos a vindicação final do justo. Greenstone ressalta que o significado "não é que o ímpio é punido por causa do pecado do justo, mas que no caso de uma calami-dade geral, o justo escapa e o ímpio toma o seu lugar".49 O mal de que o justo é poupado cai sobre o ímpio. Veja ilustrações bíblicas deste provérbio em Ester 7:10 e Lucas 16:25.

Acerca do versículo 19, veja o versículo 9 e comentários de 19:13-14. No versículo 20, somos lembrados de que o sábio usa as posses materiais de forma comedida e refletida, enquanto o tolo as esbanja. Os que buscam a justiça e a bondade (21) certamente as acharão (cf. Mt 5:6). No versículo 22, a sabedoria é vista como uma segurança melhor do que cidades muradas (cf. 2 Co 10.4; 1 Jo 5:4). Acerca do versículo 23, veja comentários de Pv 12:13-13.3. O escarnecedor é retratado no versículo 24. Ele trata os outros com indig-nação e soberba ("age com arrogância e orgulho", AT Amplificado). Acerca dos versículos 25:26, Kidner comenta acertadamente: "O preguiçoso vive no seu mundo dos desejos, que é o seu substituto para o trabalho. Isto tem o potencial de arruiná-lo materialmente (25) e aprisioná-lo espiritualmente (26), pois ele não consegue nem dominar-se a si mes-mo nem fugir de si mesmo"." Em contraste com o preguiçoso está o justo, marcado pela diligência e pela generosidade; ele tem em abundância para si mesmo e um pouco para compartilhar com os outros.

O sacrifício dos ímpios (27) é inaceitável para Deus, especialmente quando é oferecido com intenção maligna, isto é, como substituto do arrependimento genuíno (veja comentário de Pv 15:8-9). Uma testemunha confiável é a que dá testemunho do que ouve (28) e vê (cf. Pv 14:5-1 Jo 1:1-3). O endurecimento do seu rosto (29) lembra a fachada descarada da pessoa descarada e desavergonhada (cf. Jr 5:3; Ez 3:7). Mas o homem reto considera o seu caminho (age de forma refletida) com base em princípios sólidos. A ênfase do versículo 30 é no fato de que a sabedoria e as maquinações humanas não podem derrotar os propósitos do SENHOR (cf. Act 2:23-4:27-28). O versículo 31 condena a confiança no poder militar e nos recursos materiais como substituto da confiança em Deus (cf. Sl 20:7-33:17-22; Is 31:1-3).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 21 versículo 13
Mt 5:7; Mt 18:23-35; Jc 2:13.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
*

21:1

o coração do rei... Senhor. Possivelmente uma referência à soberania de Deus, até mesmo sobre os reis pagãos, que cumprem a sua vontade mesmo quando não querem fazê-lo (p.ex., Ciro, em Is 45:1), ou ao rei de Israel que, à semelhança de Salomão, recebeu uma bênção especial sob a forma da sabedoria de Deus (16.10 e nota). Ver "Deus Reina: a Soberania Divina", em Dn 4:34.

* 21:3 Ver o v. 27. Os temas proféticos tais como esse (1Sm 15:22; Is 1:11-17) raramente são encontrados na literatura de sabedoria (15.8, nota).

* 21:4

Olhar altivo. Ver 6.17. Essa expressão descreve o orgulho e a arrogância, similar ao "coração orgulhoso".

* 21:5 No v. 25 e em 19.15, a pobreza é resultado da preguiça. Aqui ela resulta de ações precipitadas e sem sabedoria.

*

21:6 O hebraico é difícil (ver referência lateral). O significado deste provérbio provavelmente é similar ao de 20.17 (nota).

* 21:7

os arrebata. Ou seja, os "prenderá na armadilha". Ver 1.17,19 e notas; 12.13.

* 21:8

reto. Ver a nota em 14.2.

* 21:9

no canto do eirado. Provavelmente a referência é a um pequeno sótão construído sobre o teto plano comum nas casas.

a mulher rixosa. Ver o v. 19; 19.13 e nota. Essa esposa é o oposto da mulher prudente de 19.14.

* 21.10

o mal. Aquilo que é destrutivo nos relacionamentos humanos.

* 21:12

O Justo. O hebraico pode ser traduzido por "a pessoa justa", mas faz mais sentido traduzi-lo como uma referência a Deus. A retribuição divina é então afirmada com base na justiça de Deus, em vez de ser afirmada com base na observação humana.

* 21:14 Ver 17.8; 18.16 e notas.

* 21:15 A manutenção da verdadeira ordem (justiça) estabelece o bem-estar daqueles que vivem de acordo com ela. Mas aqueles que transgridem essa boa ordem são condenados. Os sábios discernem essa ordem divina, providencial, que, embora maculada pelo pecado, é até certo ponto mantida no mundo. Deus preserva essa ordem e é nossa tarefa perceber essa sua ordem para vivermos de acordo com a mesma. Em seu centro estão a Palavra de Deus e a nossa fiel obediência à ela. Essa obediência é o que se entende pelo "temor do Senhor".

* 21:16 Este provérbio contrasta os caminhos da vida e da morte (2.18; 3.18 e notas). Abandonar a sabedoria é abandonar a própria vida, e terminar entre os mortos.

*

21.17

o vinho e o azeite. Essas palavras aqui sugerem extravagância, especialmente nos banquetes.

* 21:18 Ver 11.8 e nota. Um resgate é uma quantia paga para a soltura de alguém. Entretanto, este provérbio não depende desse sentido específico, mas indica, em termos gerais ao juízo final, quando os justos serão vindicados e os ímpios serão derrotados.

* 21:19 Ver 19.13 21:9 e notas.

* 21.21 Aqueles que cultivam relacionamentos corretos e a lealdade, encontram benefícios duradouros na vida (v. 16 e nota).

*

21:22 Ver 16.32 e nota. A força não é páreo para a sabedoria. Uma figura semelhante é aplicada à batalha espiritual, em 2Co 10:4.

* 21.23 Ver 13 3:15-23; 18.13 e notas.

* 21.24

zombador. Ver 9.7 e nota; 19.25.

* 21.25

desejando. Esse desejo não o vincula ao mundo real, onde o trabalho traria as suas recompensas (13 4:19-24 e notas).

* 21:26 Este provérbio parece ser uma continuação do v. 25. Se não, trata-se de um contraste entre a ganância e a abnegação.

* 21:27 Ver o v. 3; 15.8 e notas.

* 21:28 Ver 14.25; 19.5,9 e notas.

*

21:29

mostra dureza no seu rosto. O homem perverso apela para a rispidez em suas negociações com outras pessoas.

considera o seu caminho. Indica que a pessoa reta importa-se em viver segundo a verdade e suas conseqüências.

* 21:30 Os limites da compreensão humana devem ser reconhecidos à luz da sabedoria e da soberania de Deus. O temor do Senhor (1.7, nota) coloca-nos em contato com a sabedoria revelada de Deus. Mas Deus é sábio além daquilo que ele nos revela, e essa sabedoria não-revelada não pode ser compreendida por nós.

*

21:31 Este versículo aceita como certo que as pessoas farão preparativos apropriados para atingir os seus alvos, ao mesmo tempo em que reconhecerão que o resultado depende de Deus.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
21:1 Nos dias do Salomão, os reis possuíam autoridade absoluta e freqüentemente se consideravam deuses. Este provérbio mostra que Deus, não os governantes terrestres, tem a autoridade final sobre a política mundial. Apesar de que não se deram conta, os reis mais capitalistas da terra estiveram sempre sob o controle de Deus. (Veja-se Is 10:5-8 para um exemplo de um rei que Deus utilizou para seus propósitos.)

21:2 A gente pode encontrar uma desculpa quase para tudo, entretanto Deus olhe detrás da desculpa em busca dos motivos do coração. Freqüentemente temos que tomar decisões em esferas da vida onde as boas ações resultam difíceis de discernir. Ajudaria-nos tomar tais decisões tratando de identificar os motivos em primeiro lugar e logo nos perguntar: "Agradariam a Deus minhas verdadeiras razões para fazer isto?" O não sente prazer quando fazemos coisas boas solo para receber algo em troca.

21:3 Os sacrifícios e oferendas não são subornos que fazemos a Deus para que não olhe nossos enguiços de caráter. Se nossos entendimentos pessoais e de negócios não se caracterizam pela justiça, nenhuma quantidade de generosidade no prato da oferenda a compensará.

21:5 Levar a cabo fielmente as tarefas mundanas é um grande lucro. Dito trabalho se leva a cabo com paciência de acordo a um plano. A diligência não surge de maneira natural na maioria da gente. É o resultado de um caráter firme. Não procure respostas rápidas e fáceis. Seja um diligente servo de Deus.

21.11, 12 Pelo general, é melhor aprender dos enganos de outros que dos próprios. Podemos fazê-lo ao escutar seu conselho. Procure o conselho de outros em vez de lançar-se e aprender da maneira mais difícil.

21:13 Deveríamos trabalhar para satisfazer as necessidades dos pobres e proteger os de seus direitos. Algum dia possivelmente necessitemos ditos serviços.

21:20 Este provérbio fala sobre o economia para o futuro. Os créditos fáceis têm a muita gente vivendo ao bordo da bancarrota. O desejo de manter e acumular mais, empurra-os a gastar até o último centavo que ganham, e estiram seu crédito até o limite. Mas qualquer que gasta tudo o que tem, consome mais do que pode confrontar. Uma pessoa sábia aparta dinheiro para quando tiver menos. Deus aprova a previsão e a restrição. O povo de Deus precisa examinar seu estilo de vida para ver se o que gasta agrada a Deus ou só a ele mesmo.

21:27 A classe de louvor ("sacrifício") descrita neste provérbio não é melhor que um suborno. Como trata a gente de subornar a Deus? Pode ir à igreja, dizimar ou oferecer-se como voluntário, não por amor nem devoção a Deus, mas sim porque esperam que O os benza em troca. Mas Deus deixa bem em claro que deseja obediência e amor mais que rituais religiosos (vejam-se 21.3; 1Sm 15:22). Deus não quer unicamente nossos sacrifícios de tempo, energia nem dinheiro. Quer nossos corações: amor e devoção completos. Possivelmente subornemos às pessoas (1Sm 21:14), mas não podemos subornar a Deus.

21:31 Este provérbio se refere à preparação para a batalha. Todos nossos preparativos são inúteis sem Deus, mas até com sua ajuda devemos fazer o que nos corresponde e nos preparar. Seu controle dos resultados não anulam nossas responsabilidades. Possivelmente Deus quer que você escreva um grande livro, mas antes deve aprender a escrever. Ao melhor Deus quer usá-lo em missões foráneas, mas deve aprender o idioma. Deus levará a cabo seus propósitos e o usará se tiver feito sua parte em preparar-se.

JUSTIÇA E IMPIEDADE

Provérbios freqüentemente compara os estilos de vida entre ímpios e justos, e tem um ponto de vista bem marcado para viver sob o patrão de Deus. destacam-se as vantagens de levar uma vida justa e as desvantagens de uma vida ímpia. A classe de pessoa que decidamos ser afetará cada esfera de nossa vida.

Perspectivas da vida

Justos Ímpios Referências

Receberão o que desejam Temerosos 10:24

preocupam-se do bem-estar da criação de Deus Até seu coração é cruel 12.10

Entendem o julgamento Não entendem o julgamento 28.5

Resposta para a vida

Talheres de bênções Violência cobrirão suas bocas 10.6

Pensam perversidades 16.30

Ordenam seus caminhos Endurecem seus rostos 21:29

Perseveram em contra do mal Cairão no mal 24.15, 16

Aborrecem ao perfeito 29.10

Como os vêem outros

Apreciam-nos Seu caminho é duro 13.15

Conduzem a outros por mau caminho 16.29

Seu feitos som retos Seu caminho é torcido e estranho 21.8

Não desejam estar com os ímpios Pensam em roubar 24.1, 2

Outros o honram Outros se escondem quando se levantam 28:12

Cuidam do pobre Não entendem sabedoria 29.7

Abominam ao ímpio Abominam ao de caminhos retos 29:27

Qualidade de vida

Permanecem Não permanecem 10.25

Sua justiça os liberará Seus pecados os apanharão 11.6

Qualidade de vida

Não lhes acontecerá adversidade Os encherão os males 12.21

Possuem grande provisão Em seus lucros há confusão 15.6

separam-se do mal 16.17

Caem no mal 17.20

Estão confiados como leão Têm sempre medo 28.1

Serão salvos Cairão em perversos caminhos 28:18

Resultados a curto prazo

Andam confiados Serão quebrantados 10:9

O bem os premiará O mal os perseguirá 13.21

Resultados a longo prazo

Deus os protege Deus os destrói 10.29

Serão castigados por sua maldade 17.11

Expectativas eternas

Não serão removidos jamais Serão removidos 10:30

Terão firme galardão Fazem obra falsa 11.18

Conduzidos à vida Vão para a morte 11.19

Seu desejo é o bem Sua esperança é a irritação 11.23

Permanecem firmes Serão transtornados 12:7

Têm esperança em sua morte Sua maldade os lançará 14.32

Opinião de Deus a respeito deles

São-lhes agradáveis Abomina aos perversos 11:20

Os maus se inclinarão diante deles Se inclinarão ante os bons 14.19


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
8. Vários Observações sobre Continua-Life (21: 1-31)

1 O coração do rei na mão do Senhor, como os cursos de água:

Ele inclina para onde ele vai.

2 Todo caminho do homem é reto aos seus próprios olhos;

Mas o Senhor pesa os corações.

3 Para fazer justiça e juízo

É mais aceitável ao Senhor do que sacrifício.

4 Olhar altivo e coração orgulhoso,

Mesmo a lâmpada dos ímpios é pecado.

5 Os planos do diligente tendem à abundância;

Mas todo aquele que é precipitada hasteth só querer.

6 Ajuntar tesouros com língua falsa

É um vapor conduzido para lá e para cá com os que buscam a morte.

7 A violência dos ímpios arrebatá-los,

Porque eles se recusam a fazer justiça.

8 O caminho daquele que é carregada de culpa é superior a torto;

Mas, como para o puro, o seu trabalho está certo.

9 É melhor morar num canto do eirado,

Do que com a mulher rixosa numa casa ampla.

10 A alma do ímpio deseja o mal:

Seu vizinho não agrada aos seus olhos.

11 Quando o escarnecedor é castigado, o simples torna-se sábio;

E quando o sábio é instruído, recebe o conhecimento.

12 O justo observa a casa do ímpio,

Como os ímpios são derrubados para a sua ruína.

13 O que tapa o seu ouvido ao clamor do pobre,

Ele também deve chorar, mas não será ouvido.

14 Um presente em segredo aplaca a ira;

E um presente no seio, a forte indignação.

15 é motivo de alegria para o justo para fazer justiça;

Mas é destruição para os que praticam a iniqüidade.

16 O homem que anda desviado do caminho do entendimento

Repousará na congregação dos mortos.

17 Quem ama o prazer deve ser um homem pobre:

Aquele que ama o vinho eo azeite não deve ser rico.

18 O ímpio é um resgate para o justo;

E o traiçoeiro vem no lugar dos retos.

19 É melhor morar numa terra deserta,

Que com a mulher rixosa e iracunda.

20 Há tesouro precioso e azeite na casa do sábio;

Mas um homem insensato os devora.

21 Aquele que segue a justiça ea bondade

Vida achou, justiça e honra.

22 O sábio escala a cidade do poderoso,

E faz descer a força da sua confiança.

23 O que guarda a sua boca ea sua língua

Guarda a sua alma das angústias.

24 O homem orgulhoso e arrogante, zombador é seu nome;

Ele opera na arrogância de orgulho.

25 O desejo do preguiçoso o mata;

Porque as suas mãos recusam trabalhar.

26 Há que cobiçoso cobiça o dia todo;

Mas o justo dá, e com-holdeth não.

27 O sacrifício dos ímpios é abominável;

Quanto mais, quando ele trouxer o com intenção maligna!

28 A testemunha mentirosa perecerá;

Mas o homem que ouve falará de modo a suportar.

29 O homem ímpio endurece o seu rosto;

Mas, como para os retos, ele determine, os seus caminhos.

30 Não há sabedoria, nem entendimento

Nem conselho contra o Senhor.

31 O cavalo prepara-se para o dia da batalha;

Mas a vitória é do Senhor.

Nos versículos 1:3 o homem sábio descreve três maneiras em que Deus tem a palavra final na vida do homem. (1) Os pensamentos do homem estão sujeitos ao controle de Deus (v. Pv 21:1 ). A idéia de controle é retratado como o controle das águas que são direcionadas para fora do rio principal para os canais de irrigação. A direção do fluxo e da quantidade permitida a passagem para o canal estão sob o controle direto do atendente eclusas. Coração reflete mais uma vez a idéia hebraica de costume que o coração é a sede do pensamento, portanto, é melhor traduzida como "mente." É Não é necessário pensar que a referência a mente do rei estar sob os limites de controle de Deus esta dizendo ao governante. Em vez disso, ao nomear o coração do rei , o homem sábio pode ser o que implica que, se Deus controla os pensamentos do rei autocrático, muitas vezes despótico que é responsável por nenhum homem, quanto mais Deus está no controle de uma pessoa Ct 1:1 ). Quando o homem decide se seu caminho está certo, ele só pode estar adivinhando, ou ele é provavelmente tão prejudicados em seu próprio favor que seu julgamento é grosseiramente impreciso. Nenhum homem se vê em plena luz. O único julgamento preciso e válido de nossas vidas vem de Deus. Ele nos vê como realmente somos. pesa os corações podem refletir a idéia na religião egípcia em que Thoth é retratado como pesando corações do homem no julgamento. Pv 16:2 ), tudo o que é mau.

O contraste no versículo 5 está entre o diligente , aqueles que trabalham duro para o que recebem, e aqueles que são precipitadas , os planejadores que estão ansiosos para ficar rico a maneira mais rápida e fácil possível. Aqueles que trabalham duro, devagar e com cuidado, vai mostrar um lucro; aqueles que esquema para ficar rico rapidamente podem acumular fortunas, mas, eventualmente, a sua abordagem de atalho terá resultados obter-pobre-rápidas. Versículo Pv 21:6 parece ser um maior desenvolvimento desta mesma idéia. O precipitada (v. Pv 21:5 ), muitas vezes, recorrer à língua mentirosa (v. Pv 21:6) como parte de seu rico-get intrigas, o que leva a um triste fim. A versão Confraria dá esta tradução viva: "Aquele que faz uma fortuna com língua falsa é perseguir uma bolha sobre armadilhas mortais." Com que rapidez tal laço pode furar essa bolha frágil!

Direito (v. Pv 21:8) é uma tradução correta do hebraico yashar ; mas também significa "em linha reta", que é provavelmente a maneira que deve ser processado aqui (como na margem ASV), uma vez que este faria um contraste mais evidente com crooked na primeira metade do versículo. O ponto aqui é que os culpados são movidos por sua culpa para muitos atos irracionais e tortos, enquanto aqueles com consciência limpa são capazes de andar em linha reta e livre. Eles não têm necessidade de recorrer a vielas ou becos para evitar outros ou a sombra de si mesmos culpados, como fazem os culpados.

O significado do versículo 9 é clara o suficiente, embora a frase numa casa ampla representa um problema no texto original. O versículo diz que é melhor para o homem para viver em um canto ou na cobertura quarto solitário (ver 2Rs 4:10 ), e ter paz e tranquilidade, do que viver em uma mansão cheia com contenção. O ASV e KJV seguir a versão grega do Antigo Testamento em reverter duas letras em hebraico, o que torna possível a leitura de largura (rachav ). O texto hebraico tem chaver , que foi tomado para significar "associado, companheiro", do verbo que significa "unir-se, unir," um significado que não faz sentido aqui. Esta é a razão pela qual a palavra foi alterada na maioria das interpretações. Estudos recentes trouxeram à luz o que parece ser a resposta mais razoável para o problema, e que não precisa ser trocado as consoantes do original hebraico. JJ Finkelstein apontou que o verbo acadiano habarum significa "ser barulhento, para fazer barulho", e que é a forma antiga de chaver no versículo 9 . Com base neste, ele faz esta tradução plausível: "É melhor viver à beira de um telhado que com uma esposa contenciosa e uma família barulhenta . "É duvidoso que alguém iria discutir com o homem sábio sobre isso! O verso é repetido em Pv 25:24 .

(Em um verso e significado semelhante ao versículo 11 ver Pv 19:25 ).

O homem justo (v. Pv 21:12) é, literalmente, "Aquele que é justo" (margem ASV), que pode referir-se a Deus e não ao homem (como em 34:17 ). O significado pretendido, em seguida, parece ser algo como isto: "O justo (Deus) avalia a casa do ímpio; os ímpios são derrubados em ruína. "A advertência aqui é certamente um que o ímpio tem de enfrentar, se quiser evitar as consequências de seu caminho. Goste ou não, o fato é que um Deus justo não vai esquecer a maldade, não importa quem o faz.

A principal advertência no versículo 13 é que aqueles que fazem ouvidos moucos ao clamor dos necessitados será um dia inédito quando gritam por socorro. Se o homem sábio é o que implica, ao mesmo tempo que aqueles que não ajudam os pobres estão condenados a pobreza em si não é certa. Em um sentido real, aqueles que são surdos ao clamor dos outros já são pobres, porque eles são pobres na compaixão, preocupação e amor que são necessários para a verdadeira plenitude da vida e do espírito. Por sua indiferença para os outros, eles estão enganando a si mesmos de que o amor e amizade por parte de outras pessoas que poderiam atender a suas eventuais gritos, se a sua necessidade seria material ou espiritual. (Veja Pv 19:17 para a atitude correta para com os pobres.)

O versículo 14 é um outro dizendo sobre os presentes que estão perto de serem subornos. Mais uma vez o sábio parece estar descrevendo as práticas do seu dia, sem qualquer julgamento moral que está sendo dado. A presente no seio é "um presente escondido" (Confraria), ou como Moffatt coloca-lo em termos modernos mais conhecidos, "um presente escorregou em a mão. "

Como a primeira linha do verso Pv 21:15 estandes na ASV, o significado é que os justos gosta de fazer apenas ações. Isto é, claro, verdadeiro. No entanto, é possível traduzir o original de uma forma ligeiramente diferente e, ao mesmo tempo, fazer um contraste mais significativo para a segunda metade do verso. Gostaríamos de sugerir: "O fazer da justiça é uma alegria para o justo, mas é uma coisa terrível para os que praticam a iniqüidade." A RSV tem, essencialmente, este significado. A importação do ditado é muitas vezes ilustrado na vida. Nada emociona a pessoa justa mais do que o bem que é realizado no mundo, seja ao lado ou do outro lado do mundo. Por outro lado, os maus rapidamente entram em pânico quando as boas ações são feitas, para que de alguma forma temem que seu controle sobre as coisas está sendo ameaçada.

A matéria-de-fato dizendo no versículo 16 tem significados e implicações que os rebeldes fariam bem em ponderar e dar ouvidos. A primeira metade descreve a pessoa que insiste: "Eu sou livre, posso ir para onde e como eu quiser, eu me recuso a ficar vinculado por convenção ou regras" (anda desviado do caminho do entendimento ). Demasiado tarde ele descobre que ele não é realmente livre, e ele é menos livre, quando ele deixa o caminho da sabedoria e da direita. Ele está preso em seguida, de uma forma que ele nunca imaginou ser possível. O segundo semestre pode ser interpretada para descrever as consequências do que ele pensava que era liberdade: (1) A servidão de auto-vontade e do pecado para ele parar em suas trilhas (repousará ). Ele descobre que ele realmente não pode fazer e ir como ele pensou que podia. A vida de pecado é realmente a escolha de um barranco muito confinante. (2) A servidão de auto-vontade e pecado o amarra com todos os outros pecadores (a montagem ). A pessoa rebelde não mais pode ser um "solitário" no seu pecado que o homem justo é um "solitário" em seu modo de vida. A vida de pecado é realmente uma escolha da companhia dos pecadores, uma sociedade que permite que apenas uma atmosfera de pecado. (3) A escravidão da vontade própria e do pecado resulta em morte, ao invés de vida. A vida de pecado enfraquece todo bom impulso e desejo; e quando estes estão mortos, não há muito que é digno é esquerda. Que coisa ilusória é essa "liberdade" que a pessoa, obstinado rebelde acha que ele pode capturar uma vez que ele vira as costas para tudo de bom que se tornou tão confinando com ele!

O versículo 17 adverte que o prazer e luxo levam à pobreza. (Ver Pv 23:20 para uma declaração mais completa desse tema.)

O versículo 18 está provavelmente relacionado com Pv 11:8 pode ser um incidente histórico em que uma cidade forte, murado estava preso por um plano sábio, negociação, ou mesmo uma estratégia cuidadosamente planejada de espionagem ou de surpresa. Contra essa estratégia bem-sucedida, a força combinada de todas as forças armadas e de poder militar dentro das muralhas da cidade foi ineficaz. Este é um retrato do poder superior de sabedoria sobre a força de esforço físico.

O versículo 24 nos lembra mais uma vez da definição de escarnecedor: ele é o homem orgulhoso e altivo. Knox coloca desta forma: "Eu sei um, Sir imprudente é o nome dele, que é todos os ares orgulhosos, e não faz nada, mas em excesso escárnio. "Assim, o escarnecedor é aquele que comete o pecado original, que de orgulho fazendo-se seu deus.

O paradoxo no versículo 25 seria cómico se não fosse tão trágico: a única coisa que o homem preguiçoso quer mais, não fazer nada, é a mesma coisa que acabará por trazer o seu fim por inanição. No entanto, isso não é verdade para todos os apetites malignos ou não naturais?

O versículo 27 usa uma situação ruim para jogar até um ainda pior, um bom artifício literário e ensino sempre. Como em Pv 15:8 , que tais ofertas estão longe de ser aceitável a Deus. Na verdade, eles estão perigosamente perto de blasfêmia! A motivação por trás de nossas próprias ofertas de oração, louvor e dinheiro bem pode ser re-examinado cuidadosamente, à luz desse ditado.

Assim como para aguentar (v. Pv 21:28) é, literalmente, "para sempre" ou "constantemente" (KJV). Este versículo tem sido interpretada de muitas maneiras, mas tendo em vista o significado literal da última parte, M. Scott parece ter capturado a sua essência: "O Perece testemunha falsa, mas o seu ouvinte continua repetindo sua história." Certamente é verdade que o mal que um homem possa dizer ou fazer, muitas vezes vive depois dele na vida e palavras daqueles a quem ele influenciou.

O significado do verso Pv 21:29 é processado desta forma por Scott: "Um homem mau deve colocar uma cara corajoso, mas o virtuoso é a certeza do seu caminho." A frente negrito ou blefando do homem mau é um disfarce pobre para seu interior insegurança e culpa, fato que muitas vezes é conhecido por todos, mas ele. A pessoa temente a Deus, por outro lado, sai na confiança e garantia de uma boa consciência para com Deus e os homens.

Os versículos 30:31 combinam para fazer o ponto de que "nada aproveita contra Deus, nada prevalece sem Ele." Deus está sempre no controle. Este fato pode ser uma fonte de grande confiança ou esperança, ou a fonte de temor e tremor, dependendo da nossa atitude em relação e relação com Ele.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
21.1 Ribeiros. Usados no oriente para a irrigação, são derivados conforme a necessidade. Assim Deus dirige facilmente os corações dos grandes e poderosos.

21.3 É mais aceitável ao Senhor. Assim disse Samuel ao desobediente rei Saul (1Sm 15:22).

21.4 Olhar altivo... lâmpada. Conforme SI 18:26-28. "Lâmpada" do perverso é o brilho deste perante os olhos do mundo, como se fizesse obras que fossem boas: "sem fé é impossível agradar a Deus (He 11:6).

21.8 Tortuoso. O caminho tortuoso, aqui, está posto em contraste com caminhos direitos, retos e justos que agradam a Deus.

21.16 Congregação dos mortos. É o ajuntamento dos mortos espiritualmente, dos incrédulos, não arrependidos, dos mortos eternamente.

21.18 Perverso... justo. Conforme 11.8: "O justo é libertado da angústia, e o perverso a recebe em seu lugar". Se Deus não livra ao justo do mal na sua vida, leva-o aonde o mal não existe, o que não acontece ao perverso. No Calvário, aconteceu o contrário: um justo serviu de resgate para todos nós, perversos.

21.25 Desejando. Deseja somente os frutos, mas detesta o trabalho para produzi-los

21.26 O justo dá. Enquanto a primeira parte do versículo é paralela ao v 25, a segunda diz que o justo se entrega espontaneamente à sua tarefa. Também dá e comunica o que possui ao necessitado, enquanto a cobiçoso só pensa em si mesmo.

21.30 Inteligência. Heb tebhunâh, "prudência", que é saber distinguir o bem e o mal, entre o certo e o errado. Veja também "entendimento" (17.18n), e "prudente" (14.15n).

Conselho. Heb "eçâh, da raiz yã'aç, "admoestar", "aconselhar". Um "conselho" pode até ser um invento artificiosa; ou a qualidade de saber usar artífices e idéias sábias. Comp. instrução" (19.20n).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
21.1. A providência divina abrange também os reis (v.comentário de 20.24 e 16:1-9). Os exemplos clássicos são Ciro, com bênção (Is 45:1-23), e faraó, com juízo (Êx 7:3-5).

v. 2. V. 16.2.
v. 3. Uma palavra verdadeiramente profética na literatura sapiencial. sacrifícios-, heb. zebah(sr. comentário Dt 17:1; Dt 15:8). Não podem ser melhores do que a pessoa que os traz, às vezes sem sinceridade (v. 27). justo e certo-, indicações de um relacionamento correto com Deus (v.comentário Dt 1:3). O princípio está profundamente arraigado no AT; e.g., 1Sm 15:22; Is 5:7; Jr 4:2; Mq 6:6-33. Para Salomão, a frase era especialmente memorável (lRs 10.9).

v. 4. olhar orgulhoso (uma das coisas detestáveis Dt 6:17: “olhos altivos”) e coração arrogante usam duas palavras comuns para alto e amplo. O uso moral destaca a auto-estima arrogante (Sl 101:5; Dt 8:14), que no linguajar popular pode ser representada pelo “nariz empinado”. Apesar disso, essa auto-importância é admirada como um forte motivo pelo qual viver — a vida de pecado dos ímpios-, algumas versões trazem “lâmpada dos perversos” (ARC). O provérbio é então uma ilustração sombria de Mt 6:23.

v. 5. Mais um estímulo ao planejamento cauteloso (12.24; 13 11:28-20; 29.20).

v. 6-15. Temos aqui observações acerca da lei e da ordem. O suborno (v. 6; conforme comentário de 15.27; Dt 17:8,
23) não traz bem duradouro ao receptor, v. 7. A violência é autodestruidora (v. Mt 26:52), algo de que a história antiga (Êx 15:9,10) e a moderna dão testemunho e o que os políticos temem das máquinas de guerra mais sofisticadas. Um preço terrível a pagar por se recusar a agir corretamente. v. 8. tortuoso [...] reto: a antítese antiga (v.comentário Dt 8:6). O homem culpado nunca faz as coisas da forma mais franca e direta. O prumo de Amós (Jl 7:7,Jl 7:8) é um exemplo de como o padrão reto de Deus destaca as deformidades da injustiça social. Se a mulher briguenta (v. 9) é litigiosa (como o uso da palavra em 18.18, “contendas”, sugere), o ditado se encaixa bem aqui, e o conselho é encontrar o seu quartinho, em vez de tentar lutar pela causa. Até mesmo o tribunal pode ser um lugar em que o perverso pode se abandonar ao seu apetite (desejo como em Dt

12,20) de vingança sem misericórdia (v. 10),
O v. 11 retorna ao aspecto moral de 19.25 e vê que o benefício social da justiça é realizado. O v. 15 amplia isso a ponto de comparar as reações do justo e dos malfeitores (v.

11.10).

v. 12. O justo: não é explicado aqui. A NTLH considera que é “Deus”, realizando os seus propósitos (v.comentário Dt 5:21). Se não for Deus, então a referência é a um juiz justo que tem de fazer justiça (observa, isto é, “age com prudência”; v.comentário Dt 1:3) sobre a casa dos ímpios.

v. 13. pobres-, uma preocupação constante do AT (v.comentário de 14.31; Dt 19:17). O juiz deveria ser o primeiro a apoiá-los, mas com freqüência fecha os ouvidos (Is 10:2; Lc 18:2-42). O ditado pode ser aplicado de forma mais apropriada a todos que poderiam ouvir, mas não ouvem. Lc 16:19-42 é um caso clássico.

v. 14. presente [...] suborno-, v. as duas palavras comentadas em 15.27. em segredo deixa claro que a transação é suspeita, talvez para evitar o justo castigo (nem sempre bem-sucedido, 6.35!). No âmbito pessoal, 1Sm 25:18ss mostra um exemplo mais elogiável.

v. 16. Um ditado isolado e enigmático. Não está claro se estamos lidando com um rebelde ou um ignorante. A NEB opta pelo segundo e traz “Um homem que tira férias do bom senso”. O seu destino também é obscuro. companhia dos mortos-, o termo misterioso repa 'im (como em 9.18), e não os “mortos” comuns de (e.g.,) Rt 4:10. A BJ traz “assembléia das sombras” (como em Is 14:9). Talvez se chame a atenção tanto para a sua existência presente sem propósito quanto para o seu triste final (lTm 5.6).

v. 17. se entrega (heb. “o que ama”): uma palavra forte (como em 17,17) mostrando a força que la dolce vita tem — e também o seu preço.

v. 18. resgate, um valor em dinheiro destinado à soltura de alguém (associado ao verbo “fazer expiação”); tem deixado os tradutores perplexos. E improvável que o ímpio e o infiel sofram em benefício do justo e do homem íntegro. Junto com 11.8, pode significar que os justos escapam e que os ímpios sofrem, mas os dois fatos não estão relacionados, e certamente não de forma substitutiva. O significado mais provável é o dado pela JB (em inglês): “O ímpio é o preço a ser pago pelo virtuoso”, que assim transforma o provérbio em uma meditação acerca do mistério do livre-arbítrio. Será que a virtude vale o preço do mal que é o correlato lógico de boas ações livremente escolhidas?

v. 19. Uma variante do v. 9. v. 20. o tolo devora tudo\ essa é a história de muitas heranças desperdiçadas. Em

contraste com isso, a recompensa da justiça e da lealdade (v. 21) é duradoura (Mt 6:19,Mt 6:20).

v. 22. Não é uma referência a um assalto físico, mas a uma estratégia — a incerteza da infiltração de uma quinta coluna (NEB), ou o general planejando o seu ataque. Ec 9:1416 apresenta a mesma lição da perspectiva dos defensores — a sabedoria é melhor que a força.

v. 23,24. Uma versão ampliada Dt 13:3 com uma descrição mais abrangente do zombador arrogante (v.comentário Dt 1:22).

v. 25,26. Os dois ditados estão relacionados. O preguiçoso está tão perdido que nunca consegue pôr as mãos no trabalho — até mesmo a urgência do apetite parece fraco demais

(16.26), mesmo assim ele morre de tanto desejar (Yb A). O justo consegue o sustento para Sl mesmo e ainda reparte com os outros (Ef 4:28).

v. 27. tanto mais quando oferecido com más intenções-, talvez para impressionar outros ou para atenuar a suspeita (v. 15.8). Com isso, 7.14 poderia ser censurado. Há aqui uma pequena possibilidade de uma menção ao culto à fertilidade que era misturado com o javismo, visto que as más intenções aqui são os “atos lascivos” de Ez 22:9; v. cap. 23.

v. 28. A antítese “as palavras de um homem obediente” (nota de rodapé da NIV, em inglês) com a testemunha falsa pode significar que a evidência não verdadeira vai falhar (como ocorreu em Mc 14:59), e não que a pessoa perecerá. Ambas as possibilidades podem ser verdadeiras. Um “homem obediente” é um que guarda a lei, ou presta atenção à sabedoria, como em 8.34 em que a mesma construção é usada. A NIV (em inglês) destina tanto a testemunha falsa quanto quem lhe dá ouvidos à destruição. As versões em português, como a NVI aqui, dão uma interpretação diferente.

v. 29. Se associado com a expressão “palavras de um homem obediente” do parágrafo acima (v. 28), isso contrasta a forma em que as duas testemunhas dão a sua evidência. De forma mais geral, mostra a tolice da arrogância, o justo mantém em ordem o seu caminho: outra possibilidade é que ele examina a questão proposta de forma tão arrogante pelo seu oponente (como em 18.17).

v. 30,31. Temos aqui mais um convite à humildade diante da providência do Senhor. Em pensamento e em ação, a questão está com ele. O v. 30 é uma recusa constante àqueles que querem a sabedoria de Provérbios (ou qualquer outra parte das Escrituras) sem o Senhor.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 16

II. Miscelânea dos Provérbios de Salomão. 10:1 - 22:16

É ponto de vista nosso que nos Provérbios a inspirada Palavra de Deus foi dada em uma forma literária especial. Tal como Davi usou o veículo da poesia, assim Salomão usou o veículo da literatura da Sabedoria, que ensina principalmente por meio de contrastes. Na primeira e principal parte (I) o contraste é mantido através de longas passagens – como, por exemplo, no contraste da mulher má com a sabedoria. Na seção fio contraste foi expresso em pequenas unidades constituídas de um só versículo. A grande maioria dos versículos desta seção tem um "mas" no meio do versículo.

A exposição se torna mais difícil por causa da natureza isolada desses provérbios. Não há um contexto imediato para nos orientar. Alguns comentaristas concluíram que os provérbios não seguem um plano, mas são uma coleção heterogênea (Greenstone). Toy os chama de "aforismos destacados". Delitzsch declara que há um agrupamento de idéias, não dentro de um plano compreensivo, mas um "desdobramento progressivo" que "brota continuamente". Há nesta seção uma espécie de unidade, mas vem mais da linguagem e do assunto que do arranjo. Anuncia-se um provérbio, depois o mesmo é repetido em outro lugar com variações que desenvolvem o significado.

O primeiro exemplo pode fazer um contraste entre as partes a e b; o segundo, entre a e c. Até mesmo um terceiro pode ocorrer, comparando a com d. Reunindo todos os três exemplos, temos uma definição mais completa do pensamento expresso em a. Seria mais fácil se esses pensamentos estivessem agrupados. Os antigos evidentemente achavam mais interessante ter esses pensamentos separados e um tanto ocultos.

Como já vimos, também há um certa unidade no vocabulário moral que foi usado. Assim, muitos provérbios se relacionam com os justos, os sábios, os retos versus os cruéis, os tolos, os perversos. Estudo adequado de um versículo pode envolver estudo da concordância de todo o livro – mas, dizendo melhor, não um simples estudo da concordância mecânica, mas antes uma meditação séria sobre toda a maneira de pensar do autor. Pois através da repetição, contrastes, vocabulário diferente e variadas considerações do tema, Deus, através deste autor, ensina-nos que a justiça exalta qualquer um, masque o pecado é sempre um opróbrio. Devemos insistir novamente que este não é um Almanaque de ditados substanciais, cheios de senso comum sobre os problemas da vida; é uma coleção divina de máximas que ensinam o caminho da santidade.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
m) Reação, na vida, à lei de Deus (Pv 21:1-20, onde é dito que o Egito serviu de resgate por Israel. "Há uma espécie de substituição; um resgate é pago para permitir que o justo escape, e o resgate é a pessoa do iníquo" (Horton, op. cit., pág. 152). O vers. 21 é um prenúncio das palavras de nosso Senhor: "Mas buscai primeiro..." (Mt 6:33). A justiça e "o amor do concerto" (bondade) são coisas particularmente exigidas do povo aliançado com Deus (Mq 6:6-33), e aqueles que buscam essas coisas, diz o sábio, possuirão "todas essas coisas", incluindo a adição da vida e da honra.

Como toda a sabedoria, o entendimento e o conselho se derivam em Deus, não há possibilidade de usá-los eficazmente contra os Seus propósitos (30). E quaisquer, que sejam os preparativos feitos para a batalha, o livramento vem da parte de Jeová (31). "Dois provérbios gêmeos... Nada vale contra Deus, nada vale sem Ele" (E. H. Plumptre, Proverbs, Speaker’s Commentary).


Dicionário

Clamar

verbo transitivo direto e transitivo indireto Pedir insistentemente; rogar: os fiéis clamavam graças; clamavam aos santos por milagres.
Fazer exigências urgentes; instar: a multidão clamava por direitos trabalhistas.
verbo transitivo indireto e intransitivo Exclamar em voz alta; bradar: clamou que deixassem de brigar; o povo clamava por justiça.
Reclamar com convicção ou em voz alta; protestar: o réu clamou contra a pena.
Etimologia (origem da palavra clamar). Do latim clamare.

Clamar
1) Gritar (Gn 4:10)

2) Implorar (Sl 130:1). 3 Exigir (Is 59:4).

Clamor

substantivo masculino Ação ou efeito de clamar.
Discurso, geralmente aos gritos, de quem faz um suplício, um protesto, uma reclamação etc.
A gritaria tumultuosa de reprovação que expressa descontentamento: os clamores de uma multidão.
Ação de reclamar ou pedir gritando; queixa.
Religião Procissão em que os fiéis caminham (em conjunto) fazendo orações em voz alta.
Etimologia (origem da palavra clamor). Do latim clamor.oris.

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Ouvido

Os ouvidos são sentinelas do conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7


Ouvido Ver Escutar.

Em diversos casos esta palavra é usada figuradamente como em Jr 6:10, onde ouvidos incircuncisos são ouvidos desatentos à Palavra de Deus. os ‘ouvidos abertos’ do salmo 34.15 significam que Deus presta constante atenção às orações do Seu povo, ao passo que a expressão ‘endurece-lhe os ouvidos’ (is 6:10) refere-se às almas desobedientes que não querem ouvir. Entre os judeus, o escravo que renunciava ao privilégio de poder libertar-se no ano sabático, tinha de sujeitar-se a ser a sua orelha furada com uma sovela pelo seu senhor, como sinal de perpétua escravidão. A cerimônia era realizada na presença de algum juiz, ou magistrado, e era um ato voluntário (Êx 21:5-6).

substantivo masculino Sentido pelo qual se percebem os sons; sentido da audição.
[Anatomia] Antigo órgão da audição, atualmente denominado por orelha.
[Música] Abertura no tampo dos instrumentos de corda ou orifício nos instrumentos de palheta.
[Música] Facilidade de fixar na memória peças musicais, ou de distinguir qualquer falta de afinação.
[Militar] Orifício usado para colocar pólvora em armas de fogo e de artilharia.
adjetivo Que se conseguiu ouvir, perceber pela audição: som ouvido.
locução adverbial De ouvido. Sem ter estudado, só por ter ouvido: aprender música de ouvido.
expressão Duro de ouvido. Diz-se de quem não ouve bem.
Entrar por um ouvido e sair pelo outro. Não dar importância ao que ouve, não levar em conta, especialmente um conselho, advertência.
Fazer ouvidos de mercador. Fingir que não ouve; não atender ao que se pede ou pergunta.
Ser todo ouvidos. Prestar toda a atenção, ouvir atentamente.
Etimologia (origem da palavra ouvido). Do latim auditum.

Pobre

substantivo masculino e feminino Pessoa que tem carência do necessário à sobrevivência.
[Pejorativo] Quem vive pedindo esmolas; pedinte.
adjetivo Diz-se do que não demanda esforço, criatividade, elaboração: pobre de espírito.
De difícil produção ou desenvolvimento; improdutivo: solo pobre.
Que incita piedade, comiseração: pobre professor! Ficou viúvo.
Que expressa pobreza; que aparenta falta do que é necessário à sobrevivência: população pobre.
Etimologia (origem da palavra pobre). Do latim pauper.eris.

O pobre, o verdadeiro pobre envergonhado, modesto e altivo, para nós, é um rico decaído, que porventura expia na nudez o abuso que fez outrora da sua opulência. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 30a efusão


Sera

abundância

Será

substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


Tapa

substantivo masculino e feminino Golpe aplicado com a mão; bofetão, bofetada.
Rolha de madeira que se usa para tapar a boca do canhão e de outras peças de artilharia.
Argumento irrespondível.
Parte externa do casco das bestas.
Gír. Pitomba.

tapa s. f. 1. Zool. Revestimento córneo, exterior, do casco das bestas. 2. Rolha de madeira, com que se tapa a boca das peças de artilharia. 3. Peça de couro que se põe na cabeça do burro (ou cavalo), a fim de fazer com que veja só para frente; antolhos.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Provérbios 21: 13 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

O que tapa o seu ouvido ao clamor do pobre, ele mesmo também clamará e não será ouvido.
Provérbios 21: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

950 a.C.
H1571
gam
גַּם
também / além de
(also)
Advérbio
H1800
dal
דַּל
()
H1931
hûwʼ
הוּא
ele / ela / o / a
(it)
Pronome
H2201
zaʻaq
זַעַק
grito, gritaria
(the outcry)
Substantivo
H241
ʼôzen
אֹזֶן
orelha, como parte do corpo
(in their hearing)
Substantivo
H331
ʼâṭam
אָטַם
fechar, calar, cerrar
(of narrow)
Verbo
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H6030
ʻânâh
עָנָה
E respondido
(And answered)
Verbo
H7121
qârâʼ
קָרָא
E liguei
(And called)
Verbo


גַּם


(H1571)
gam (gam)

01571 גם gam

por contração de uma raiz não utilizada; DITAT - 361a; adv

  1. também, ainda que, de fato, ainda mais, pois
    1. também, ainda mais (dando ênfase)
    2. nem, nem...nem (sentido negativo)
    3. até mesmo (dando ênfase)
    4. de fato, realmente (introduzindo o clímax)
    5. também (de correspondência ou retribuição)
    6. mas, ainda, embora (adversativo)
    7. mesmo, realmente, mesmo se (com ’quando’ em caso hipotético)
  2. (DITAT) novamente, igualmente

דַּל


(H1800)
dal (dal)

01800 דל dal

procedente de 1809; DITAT - 433a; adj

  1. inferior, pobre, fraco, magro, pessoa inferior

הוּא


(H1931)
hûwʼ (hoo)

01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

  1. ele, ela
    1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
    2. retomando o suj com ênfase
    3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
    4. (antecipando o suj)
    5. (enfatizando o predicado)
    6. aquilo, isso (neutro) pron demons
  2. aquele, aquela (com artigo)

זַעַק


(H2201)
zaʻaq (zah'-ak)

02201 זעק za aq̀ e (fem.) זעקה z e ̂ aqah̀

procedente de 2199; DITAT - 570a; n f

  1. grito, gritaria
    1. gritaria
    2. grito de sofrimento
    3. gritaria, clamor

אֹזֶן


(H241)
ʼôzen (o'-zen)

0241 אזן ’ozen

procedente de 238; DITAT - 57a; n f

  1. orelha, como parte do corpo
  2. ouvido, como o órgão de audição
  3. (subjetivo) abrir o ouvido para revelar; o receptor da revelação divina

אָטַם


(H331)
ʼâṭam (aw-tam')

0331 אטם ’atam

uma raiz primitiva; DITAT - 73; v

  1. fechar, calar, cerrar
    1. (Qal) fechar, tapar (referindo-se aos lábios)
    2. (Hifil) referindo-se aos perversos tapando os ouvidos (fig.)

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

עָנָה


(H6030)
ʻânâh (aw-naw')

06030 ענה ̀anah

uma raiz primitiva; DITAT - 1650,1653; v.

  1. responder, replicar, testificar, falar, gritar
    1. (Qal)
      1. responder, replicar
      2. testificar, responder como testemunha
    2. (Nifal)
      1. dar resposta
      2. ser respondido, receber resposta
  2. (Qal) cantar, exprimir de forma melodiosa
  3. (Qal) habitar

קָרָא


(H7121)
qârâʼ (kaw-raw')

07121 קרא qara’

uma raiz primitiva [idêntica a 7122 com a idéia de dirigir-se a uma pessoa ao encontrála]; DITAT - 2063; v.

  1. chamar, clamar, recitar, ler, gritar, proclamar
    1. (Qal)
      1. chamar, gritar, emitir um som alto
      2. chamar, gritar (por socorro), invocar (o nome de Deus)
      3. proclamar
      4. ler em voz alta, ler (para si mesmo), ler
      5. convocar, convidar, requerer, chamar e encarregar, designar, chamar e dotar
      6. chamar, nomear, colocar nome em, chamar por
    2. (Nifal)
      1. chamar-se
      2. ser chamado, ser proclamado, ser lido em voz alta, ser convocado, ser nomeado
    3. (Pual) ser chamado, ser nomeado, ser evocado, ser escolhido