Enciclopédia de Provérbios 23:18-18

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 23: 18

Versão Versículo
ARA Porque deveras haverá bom futuro; não será frustrada a tua esperança.
ARC Porque deveras há um fim bom: não será malograda a tua esperança.
TB Pois deveras há uma recompensa,
HSB כִּ֭י אִם־ יֵ֣שׁ אַחֲרִ֑ית וְ֝תִקְוָתְךָ֗ לֹ֣א תִכָּרֵֽת׃
BKJ Porque certamente há um fim, e a tua expectativa não será cortada.
LTT Porque certamente há um fim bom; não será cortada- fora a tua esperança.
BJ2 pois é certo que vai haver um futuro, e tua esperança não vai ser aniquilada.
VULG quia habebis spem in novissimo, et præstolatio tua non auferetur.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 23:18

Salmos 9:18 Porque o necessitado não será esquecido para sempre, nem a expectação dos pobres se malogrará perpetuamente.
Salmos 37:37 Nota o homem sincero e considera o que é reto, porque o futuro desse homem será de paz.
Provérbios 24:14 Tal será o conhecimento da sabedoria para a tua alma; se a achares, haverá para ti galardão, e não será cortada a tua expectação.
Provérbios 24:20 Porque o maligno não terá galardão algum, e a lâmpada dos ímpios se apagará.
Jeremias 29:11 Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais.
Lucas 16:25 Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro, somente males; e, agora, este é consolado, e tu, atormentado.
Romanos 6:21 E que fruto tínheis, então, das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte.
Filipenses 1:20 segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte.
Hebreus 10:35 Não rejeiteis, pois, a vossa confiança, que tem grande e avultado galardão.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
Em Pv 23:1-3, o sábio de Israel destaca a importância da etiqueta apropriada na pre-sença dos reis. Põe uma faca à tua garganta (2) provavelmente é uma expressão referente ao autodomínio A precaução é recomendada no versículo 3 porque os manja-res do rei podem ser pão de mentiras, isto é, "oferecidos com motivação duvidosa" (AT Amplificado). Nos versículos 4:5, a riqueza é considerada tão evasiva quanto a águia diante do caçador (cf. Lc 12:20-1 Tm 6:7-10). A RSV traduz assim o versículo 4:

Não te esforces em adquirir riquezas; seja sábio o suficiente para desistir.

Nos versículos 6:8, somos advertidos a nos mantermos longe daquele que tem os olhos malignos, isto é, um anfitrião avarento. Mas o seu coração não estará contigo (7) é traduzido também como: "mas ele faz esse gasto com má vontade" (AT Amplifica-do). Acerca das palavras Vomitarias o bocado, Greenstone diz: "Se você jantar com ele, vai ficar tão enfastiado com a avareza dele, que a comida vai causar náuseas em você".'

Não devemos lançar as pérolas aos porcos (9; veja comentário de 9:7-10). Nos versículos 10:11, Deus é descrito como o Protetor dos órfãos e indefesos. O Senhor é aqui chamado de goel, originariamente uma designação do parente mais próximo, que era obrigado a resgatar a terra de um parente desventurado (cf. Lv 25:25; Nm 5:8; Rt 4:1-8) ou até vingar um assassinato (Nm 35:19). Se os órfãos não tinham parentes para defendê-los, Deus seria o seu Goel ("Defensor", Moffatt).

O sábio nos lembra que a sabedoria divina tem o seu preço, o qual é pago por meio da aceitação e da obediência (12; veja comentário de 1.2). Da mesma forma, as lições da escola da vida também apresentam as suas exigências (13-14). Para que a próxima gera-ção conheça a Deus, alguma disciplina é necessária. A correta disciplina da criança não é errada e inoportuna, mas vai livrar a sua alma do inferno (veja comentário de Pv 13:24 ; 19.18). Esta admoestação não ignora a livre escolha ou a graça divina, mas des-taca o papel dos pais como parceiros de Deus na tarefa redentora.

C. SEGUNDA SÉRIE, Pv 23:15-24.22

  • Orientações para a Vida Piedosa (Pv 23:15-28)
  • Esta parte começa com um apelo pessoal caloroso — Filho meu — tão caracterís-tico da primeira grande seção de Provérbios (caps. 1-9). O mestre se regozija com o progresso do seu pupilo (16). O meu íntimo é literalmente: "os meus rins", mas é melhor traduzido como: "a minha alma" (RSV). Toy nos lembra que o povo hebreu "con-siderava tanto o coração como os rins (por conta da sua importância fisiológica) centros da vida intelectual, moral e religiosa, e nesse sentido os dois termos são usados como sinônimos"? O sábio estimula o seu pupilo a não ter inveja dos pecadores (17; veja comentário de 1.7). O fruto da vida de um homem justo vai ser recompensador (18; veja comentário de Pv 5:4 e Pv 19:20).

    Nos versículos 19:21, a embriaguez e a glutonaria são citadas como práticas prejudi-ciais capazes de reduzir um homem a vestes rotas (trapos; veja comentário de Pv 20:1 e Pv 23:29-35). As expressões beberrões e comilões de carne (20) foram posteriormente usadas pelos inimigos de Jesus (cf. Mt 11:19; Lc 7:34). O pupilo é encorajado a seguir a orientação dos pais (22-25), havendo aqui uma ênfase no quinto mandamento por parte do mestre. Depois disso, o sábio adverte contra o adultério (26-28), um mal tratado repe-tidamente em Provérbios (veja comentário de Pv 2:16-19; 5:7-14; e Pv 7:6-23).

  • Um Retrato da Embriaguez (Pv 23:29-35)
  • Aqui o sábio pinta com traços inesquecíveis o retrato de um bêbado — imoral, insen-sível e irresponsável. Ao observarmos este retrato, algumas perguntas precisam ser fei-tas. Se o uso de vinhos mais suaves, com baixo teor alcoólico, na época daquela cultura primitiva causou esse tipo de misérias, quem pode estimar as conseqüências trágicas do uso de bebidas destiladas com elevado teor alcoólico em uma sociedade que pulsa com as tensões de uma cultura complexa e que corre na velocidade da era do jato? Se o sábio falou com tanta intensidade contra a embriaguez dos seus dias, qual seria a atitude dele com relação à sociedade dos dias de hoje que bebe tanto e produz milhões de alcoólatras? Se o mestre considerava a embriaguez tão prejudicial na sua época de viagens e trans-porte não motorizados, o que ele diria sobre o álcool e sua responsabilidade na carnifici-na dos acidentes automobilísticos do nosso transporte moderno de alta velocidade?

    Smith-Goodspeed interpreta o versículo 30b como: "os que muitas vezes experimen-tam a mistura".

    Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho (31). Estas palavras não sugerem moderação, mas abstinência total de bebidas inebriantes. É impossível que alguém sofra as conseqüências da embriaguez e os tormentos do alcoolismo a não ser que beba. Schloerb afirma corretamente: "Ao retratar a infeliz condição do homem embria-gado, o sábio espera fornecer o incentivo para que se deixe o copo cintilante a sós".3

    O versículo 35a pode ser traduzido assim: "E mesmo que me espanquem, não sinto dor alguma" (Smith-Goodspeed).


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 23 versículo 18
    Haverá bom futuro:
    Conforme a versão grega (LXX): terás um bom fim.Pv 23:18 Pv 24:14.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    *

    23.1-3 Os versículos à nossa frente contêm uma advertência, possivelmente dirigida a um diplomata, contra a perturbação exagerada nos prazeres da mesa, em companhia de algum governante.

    * 23:1

    para aquele que está diante de ti. O sentido da frase é: "Não permitas que o banquete te excite com a gula"; ou então: "Mantem-te atento quanto ao grande governante, e não quanto à comida".

    * 23:3

    são comidas enganadoras. A glutonaria pode solapar as relações humanas, e todas as suas vantagens.

    * 23:4-5 Não vale a pena arruinar a própria saúde em troca de riquezas que têm o hábito de desaparecerem como uma ilusão.

    * 23:6

    do invejoso. O sentido é incerto; mas o contexto sugere uma pessoa cuja hospitalidade não é sincera, talvez por motivos ocultos.

    * 23:8

    Vomitarás. Uma metáfora que indica o relacionamento estragado e o sentimento de desgosto diante da falta de sinceridade do hospedeiro.

    * 23.9 Esta breve instrução repete o significado de provérbios como o de 9.7, que indicam que o insensato não pode ser ensinado (conforme Mt 7:6).

    * 23:10-11 Ver 22.28 e nota.

    * 23:11

    o seu Vingador. Na antiga sociedade de Israel, o redentor (no hebraico, goel) ajudava outro membro da família, que sofria de grande necessidade (Rt 2:20 e nota). O termo é aplicado com freqüência a Deus, em seu ato salvífico em favor de seu povo (p.ex., 19:25; Sl 19:14; Is 41:14; 43:14; 44:24), conforme é aplicado aqui.

    * 23:13-14 Ver 13 24:19-18; 22.6,15 e notas.

    * 23:13

    não morrerá. O sentido é que tal castigo corporal não haverá de prejudicar indevidamente a criança, ou então que a disciplina evitará que a criança morra (o significado do v. 14).

    * 23:14

    do inferno. Ver 9.18, nota.

    * 23:17-18 Essa instrução reflete o relacionamento da aliança de Israel e as promessas de Deus (1.7, nota). Ultrapassa as preocupações práticas e imediatas da sabedoria para com a revelação que sustenta o justo sofredor. Ver as notas em 1.19; 11.8.

    * 23:17

    temor do SENHOR. Ver 1.7 e nota.

    * 23:18

    bom futuro... a tua esperança. A palavra "futuro" (literal) pode ser uma referência a uma esperança da vida e de vindicação, após a morte. Mais provavelmente, entretanto, refere-se a uma vida longa e plena.

    * 23.19-21 Más companhias, alcoolismo e glutonaria são exemplos de uma vida insensata, que facilmente pode tomar conta de um homem.

    * 23.22-25 Instruções dadas a crianças quanto a corretos relacionamentos familiares. Esses princípios são derivados do quinto mandamento (Êx 20:12), e são testificados pelas observações discernidoras dos sábios quanto a relacionamentos humanos harmônicos e alegres.

    * 23.26-28 Uma advertência contra mulheres imorais (2.16-19; 5:1-20).

    *

    23:26

    Dá-me... o teu coração. Ou seja, presta atenção (2.2, nota). Os mestres da sabedoria requerem uma atenção fixa e a confiança em seus ensinos.

    * 23:27

    cova profunda. A figura é de uma cova para prender animais.

    a alheia. Lit., "a mulher estrangeira", um termo usado para indicar pessoas imorais ou adúlteras (2.16, nota).

    poço estreito. É impossível de escapar (Jr 38:6).

    * 23:28

    os infiéis. Lit., "traiçoeiros", indicando a infidelidade conjugal.

    * 23.29-35 Os perigos do alcoolismo são apresentados sob a forma de um enigma. Os efeitos são vistos objetivamente (v. 29) e subjetivamente (vs. 33-35). Os valores da sabedoria bíblica são justamente os contrários: domínio próprio, percepção clara da realidade, e relacionamentos positivos.

    * 23:30

    bebida misturada. Ver 9.2 e nota.

    * 23.31

    olhes para o vinho, quando se torna vermelho. As ocasiões em que o vinho parece especialmente desejável requerem cautela em seu uso.

    * 23:32

    morderá como a cobra. A ressaca, que é uma conseqüência natural do alcoolismo, é como uma picada de serpente.

    * 23:33

    coisas esquisitas... perversidades. Essas palavras sugerem alucinações e pensamentos confusos.

    * 23:34

    no meio do mar... no alto do mastro. Duas metáforas náuticas que exprimem a sensação de tonteira que o alcoolismo produz.

    * 23:35

    e não me doeu. Amortecido pela bebida, o beberrão nem percebe os ferimentos que recebe.

    tornarei a beber. O alcoólatra anela por mais a despeito da angústia que sente.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    23.1-3 O ponto central deste provérbio é que devemos tomar cuidado quando comermos com uma pessoa importante ou influente porque esta pode tratar de nos subornar. Nada bom sairá dessa comida.

    23:4, 5 Todos escutamos que gente que ganhou milhões de dólares e logo o perdeu tudo. Até a pessoa médio pode gastar uma herança, ou um cheque, à velocidade de um relâmpago e ter muito pouco que mostrar por isso. Não desperdice seu tempo perseguindo tesouros terrestres efêmeros. Pelo contrário, acumule tesouros no céu, já que os tais nunca se perderão. (Veja-se em Lc 12:33-34 o ensino do Jesus.)

    23.6-8 Em uma linguagem gráfica, o escritor nos adverte que não devemos invejar o estilo de vida dos que se enriqueceram mediante mesquinharia e miséria, nem ganhar seu favor adulando-os. Sua amizade é falsa. Solo o usarão para seu próprio benefício.

    23:10, 11 O termo defensor ou redentor se refere a alguém que tem que voltar a comprar a um parente que tem cansado na escravidão ou aceitar a obrigação de casar-se com a viúva de um membro da família (Rt 4:3-10). Também a Deus lhe chama Redentor (Ex 6:6; 19:25), pois libera a seu povo da escravidão do pecado. (se desejar mais informação sobre os limites da propriedade, veja-a nota a 22.28.)

    23:12 A maioria dos que desejam obter a sabedoria são os que estão dispostos para ouvir. Escutar a outro é sinal de sabedoria, não de debilidade. A gente disposta a escutar segue aprendendo e crescendo através de sua vida. Se rechaçamos nos encerrar em nossos esquemas, sempre conseguiremos expandir os limites de nosso conhecimento.

    23:13, 14 O tom sombrio da disciplina aqui se compensa pelo afeto expresso no versículo 15. Entretanto, muitos pais são totalmente resistentes a disciplinar a seus filhos. Alguns temem danificar a relação, que seus filhos se resientan com eles ou que freiem o desenvolvimento dos mesmos. Entretanto, a correção não matará a seus filhos, a não ser os acautela de imprudências que sim os podem matar.

    23.17, 18 Quão fácil é invejar aos que nos avantajam livres de toda responsabilidade cristã ou das leis de Deus. Às vezes parecesse que levam a dianteira sem emprestar atenção ao que Deus quer. Mas aos que lhe seguem, Deus lhes promete esperança e um maravilhoso futuro embora não o obtenhamos nesta vida.

    23.29, 30 O consolo sedativo do álcool é sozinho temporal. O verdadeiro alívio surge quando enfrentamos diretamente a causa da angústia e da dor e nos voltamos para Deus para receber paz. Não se perca no álcool; procure deus.

    23.29-35 o Israel era um país produtor de vinho. No Antigo Testamento, os lagares transbordando de vinho novo lhes considerava um sinal de bênção (3.10). Até da sabedoria se há dito que pôs vinho sobre sua mesa (9.2, 5). Mas os escritores do Antigo Testamento estavam alertados a respeito dos perigos do vinho. Deteriora os sentidos, limita o julgamento cabal (31.1-9), diminui a capacidade de controle (4.17), destrói a eficiência de uma pessoa (21.17). Fazer do vinho um fim em si mesmo, um meio de autoindulgencia ou um escapamento da vida é usá-lo mau e promover as conseqüências da bebedeira.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    2. Instruções-Continuação gerais (23: 1-35)

    1 Quando te assentares a comer com um governador,

    Considere diligentemente ele que está diante de ti;

    2 e põe uma faca à tua garganta,

    Se tu és um homem de grande apetite.

    3 Não cobices os seus manjares gostosos;

    Vendo porque é comida enganadora.

    4 Não te para ser rico Weary;

    Deixa a tua sabedoria.

    5 Porventura definir os teus olhos naquilo que não é?

    Para riquezas certamente fazem para si asas,

    Como uma águia que voa para o céu.

    6 Não comas o pão daquele que tem o olhar maligno,

    Nem desejo tu suas delícias:

    7 Porque, como imaginou dentro de si mesmo, assim ele é:

    Come e bebe, te disse ele;

    Mas seu coração não está contigo.

    8 o bocado que comeste tu vomitar,

    E perder as tuas palavras doces.

    9 Não fales aos ouvidos do tolo;

    Porque desprezará a sabedoria das tuas palavras.

    10 não remover os limites antigos;

    E nem entres nos campos dos órfãos:

    11 Por seu Redentor é forte;

    Ele lhes pleiteará a causa contra ti.

    12 Aplica o teu coração à instrução,

    E os teus ouvidos às palavras do conhecimento.

    13 Não retires da criança;

    Para se tu vencê-lo com a vara, nem por isso morrerá.

    14 Tu vencê-lo com a vara,

    E livrarás a sua alma do inferno.

    15 Meu filho, se o teu coração for sábio,

    Meu coração será feliz, mesmo a minha:

    16 Sim, meu coração se alegrará,

    Quando os teus lábios falarem coisas certas.

    17 Que não tenhas inveja dos pecadores;

    Mas sê tu no temor do Senhor todo o dia;

    18 Porque, certamente, há uma recompensa;

    E a tua esperança não será cortado.

    19 Ouve tu, filho meu, e sê sábio;

    E orientar o teu coração no caminho.

    20 Não estejas entre os bebedores de vinho,

    Entre os comilões de carne:

    21 Porque o beberrão eo comilão caem em pobreza;

    E sonolência vestirá um homem com trapos.

    22 Ouve a teu pai, que te gerou,

    E não desprezes a tua mãe, quando ela envelhecer.

    23 Compra a verdade, e não a vendas;

    Sim , a sabedoria, a disciplina, eo entendimento.

    24 O pai do justo se regozijará;

    E aquele que gerar um filho sábio terá alegria dele.

    25 Que teu pai e tua mãe ser feliz,

    E deixá-la que te deu à alegrar.

    26 Meu filho, dá-me o teu coração;

    E os teus olhos deliciar-se com os meus caminhos.

    27 Para uma prostituta é uma cova profunda;

    E uma mulher estrangeira é um poço estreito.

    28 Sim, ela ia espreitando como um ladrão,

    E multiplica o traiçoeiro entre os homens.

    29 quem são os ais? quem os pesares? Para quem as pelejas?

    Quem tem reclamando? Para quem as feridas sem causa?

    Quem tem os olhos vermelhos?

    30 os que se demoram em beber vinho;

    Os que andam buscando bebida misturada.

    31 Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho,

    Quando resplandece no copo,

    Quando se escoa suavemente:

    32 No seu fim morderá como a cobra,

    E como o basilisco picará.

    33 Teus olhos verei coisas estranhas,

    E o teu coração falará perversidades.

    34 Sim, tu serás como o que se deita no meio do mar,

    E como o que jaz no topo do mastro.

    35 Eles me aflito, dirás , e eu não estava ferido;

    Bateram-me, e eu senti que não:

    Quando virei a despertar? Vou procurá-la mais uma vez.

    A praticidade diária das palavras dos sábios é vividamente retratada nos versos Pv 23:1-3 . Aqui é dado alguns conselhos aguçado sobre boas maneiras à mesa, especialmente quando jantar em uma sociedade civilizada. Em primeiro lugar, a definição e empresa vai exigir maior cuidado e dignidade (atentai bem ele que está diante de ti , v. Pv 23:1 ). Quando estamos na presença de superiores, ações superiores e boas maneiras são trazidos para fora de nós. Em segundo lugar, é necessária contenção de maus modos. Deve-se agir como se alguém tivesse colocado uma faca à tua garganta (v. Pv 23:2 ). Estabeleça limites para o seu apetite e ações, e ficar com eles. Em terceiro lugar, ser cauteloso na sua alimentação, para as delícias que são definidas antes de você pode ser dado através de falsa hospitalidade, com algum motivo oculto por trás das doações (v. Pv 23:3 ). comida enganadora é literalmente "pão da mentira", o que significa que o banquete pode ser pouco mais do que mostrar para fora. Esta seção está intimamente paralelo com o documento de Amen-em-ope egípcio: "Não comer pão antes de um nobre, nem colocar em tua boca em primeiro lugar. Se tu és satisfeito com falsos Chewings, eles são um passatempo para a tua saliva. "

    Os versículos 4:5 falam da vaidade das riquezas, que são aqui hoje e ido amanhã. As implicações ligada no versículo 4 são rapidamente visto na prestação de Scott: ". Não se desgaste em busca de riqueza, não deixe seus pensamentos nela habitam" A vaidade dessa perseguição é visto no versículo 5 , o que aponta para a fato de que mesmo quando você vê a riqueza fechar a mão, dentro de seu alcance ", ela cresce asas como a águia que voa para o céu" (Confraria). Que imagem de futilidade é aquela pessoa que é tudo fora do ar a partir da busca de riqueza que tomou de repente voo e desapareceu nas nuvens!

    O homem sábio volta ao assunto dos perigos em se entretém com os outros (vv. Pv 23:6-8 ). É especialmente perigosa e angustiante para aceitar um convite dado por uma má vontade ou mesquinho host (v. Pv 23:6 ). Um mau olhado provavelmente significa que o host está constantemente a olhar para o que e quanto você come, você praticamente regatearmos cada mordida que você toma. Tal pessoa não é sincero, no mínimo, quando diz: Comer e beber , pois, como você come, ele está fazendo um inventário mental de cada bocado de comida ("como aquele que fez contas," margin ASV). Não é difícil imaginar o que vai acontecer com um convidado que tenta comer uma refeição em uma atmosfera tão relutante: ele iria perder o apetite e sua comida! (o bocado que comeste tu vomitar ).

    O versículo 10 é uma repetição da idéia essencial encontrado em Pv 22:28 , com a advertência adicional contra órfãos maltratar, que são a preocupação especial de Deus, que é seu protetor (Redentor , v. Pv 23:11 ). Aqueles que são tradicionalmente considerados como fracos e indefesos no Antigo Testamento (viúvas e órfãos, Ex 22:22) têm um poderoso "Champion" (Scott) no Senhor. Amen-em-OPE novamente dá um ditado muito semelhante: ". Não transporte fora do marco nos limites da terra arável ... nem usurpar os limites de uma viúva"

    Nos versículos 13:14 , o homem sábio corrige a noção de que algumas pessoas tiveram que o castigo corporal ou física é prejudicial para a criança. Na verdade, ele diz que castigo administrado carinhosamente pela vara provavelmente irá poupar a criança da muito mais terrível dor e sofrimento do Seol. A lição aqui é o fato de que muitas vezes na vida a melhor escolha é o melhor de dois males. A disciplina não é fácil dar ou tomar, mas, geralmente, é uma escolha muito melhor e mais sensato do que as consequências da total liberdade (anarquia) e auto-vontade. É melhor sofrer um pouco agora do que viver em arrependimento por toda a eternidade!

    Começando com o versículo 15 , e continuando com Pv 24:22 , temos uma outra seção que são os destinatários Meu filho , como nos sete primeiros capítulos do livro. Aqui também, meu filho pode significar algo como "meu aluno", dito pelo professor de ditos sábios. Na verdade, os dois primeiros versos desta secção (vv. Pv 23:15-16) são uma expressão de profunda alegria sentida pelo professor como ele observa o progresso de seu aluno em aprender (1) para pensar direito (se o teu coração for sábio ), e (2) para falar direito (quando os teus lábios falarem coisas retas ). A tarefa do professor não é completamente o de dar ao aluno uma grande loja de novas informações. Esta é apenas uma pequena parte dela. Em vez disso, o professor é ajudar o aluno aprender a pensar e organizar e utilizar as informações e fatos que ele será sempre, durante toda a sua vida, ser reunir para si mesmo. Então, quando o aluno aprende a pensar e usar seu conhecimento, ele deve aprender a compartilhar (falar ), desenvolver e ensinar o que ele mesmo aprendeu. Paradoxalmente, o verdadeiro professor se alegra mais quando seus alunos se tornam ainda melhores estudiosos e professores do que ele próprio tem sido! É então que ele sabe que ele tem sido verdadeiramente eficaz em seus próprios esforços.

    Coração (v. Pv 23:17) é novamente utilizado como sede do pensamento, da mente. Assim, versículos 17:18 deve ser visto como a exortação do homem sábio pensar os pensamentos de Deus, em vez de os pensamentos dos homens maus. Como Scott coloca: "Não invejo os pecadores em seus pensamentos, mas sim pensar constantemente na fé religiosa; se você possuir que, há um futuro [para você], e sua esperança não vai se decepcionar. "A implicação parece ser que a preocupação com pensamentos do presente, que normalmente, em seguida, ser pensamentos egoístas, é pecaminoso. Para manter-se no presente é para ficar parado. Na verdade, esse instante fugaz que chamamos de "presente" é apenas uma transição do passado com as suas lições para o futuro com as suas possibilidades, para evitar os erros do passado e viver vitoriosamente. Neste contexto, é interessante notar que o hebraico bíblico não tem "tempos", no sentido de costume; nenhum presente, passado ou futuro tenso. Em vez de "tenso", ele expressa ação como concluída ou Continuada (geralmente indicado como "perfeito" e estados de espírito ou modos de ação "imperfeitas"). A vida não é assim? Ou estamos continuando nossa ação (de crescimento), ou que tenham concluído o que foi planejado (realização, ou até mesmo a morte).

    Os versículos 19:21 são uma advertência contra os excessos e as suas consequências. Há um processo de três etapas para baixo descrito aqui: (1) consumo excessivo de álcool e alimentação leva a (2) excessos habituais, que resultam em (3) pobreza(materialmente), e em uma insensibilidade (sonolência) a esta situação degradante e sua consequências. Não seja entre bebedores de vinho (v. Pv 23:20) implica que há uma escolha aberta para nós, a favor ou contra este tipo de vida e companheirismo. A escolha de o primeiro passo para baixo é uma escolha virtual para passos dois e três. "Um homem toma uma bebida, depois a bebida toma uma bebida e, finalmente, a bebida leva o homem." A possibilidade de uma escolha a favor ou contra maus companheiros também inclui a possibilidade de escolher o melhor caminho. Isto é o que o homem sábio insta seu aluno a fazer: Seja sábio e orientar o teu coração no caminho (v. Pv 23:19 ). O caminho é certamente o caminho ideal, "o caminho certo" (Scott). Observe que ele é oferecido aqui como a primeira escolha, e não como uma alternativa triste, final após as tristes conseqüências e destrutivos do meio de excessos foi tentado. Que sorte é que pessoa cuja primeira escolha é o caminho de Deus, escolhendo-o antes e sem tentar o caminho do pecado bruta! Ele é a pessoa verdadeiramente "salvo", aquele que foi salvo de a mágoa, dor e desilusão dos excessos pecaminosos, e cuja todo o coração, alma e mente pode ser dada sem cicatrizes e com alimentação integral para ser usado por e de Deus !

    O mandamento: "Honra teu pai e tua mãe" (Ex 20:12 ), pode ser visto como o fundo dos versos Pv 23:22-25 . Com efeito, é aqui ampliado para incluir grandes bênçãos para os pais, como resultado desta honrar os pais pelos filhos. Nenhuma bênção maior pode vir a pais do que ver seus filhos comprar a verdade, e não a vendas (v. Pv 23:23 ). Eles se alegram porque seu ensino tem sido eficaz. Eles se alegram porque as verdades que eles viveram por ainda são válidas e verdadeiras para o dia e hora de seus filhos. Eles se alegram porque seus filhos foram tão completamente capturado pelas verdades que eles viveram por que eles não vão trocá-los por qualquer coisa de menor valor. Eles se alegram de que seus filhos chegaram a que a maturidade da experiência onde eles possam fazer o seu próprio caminho na vida. Como é verdade que o pai de sucesso é aquele que ensina seu filho de forma tão eficaz que a criança pode fazer o seu caminho na vida sem seus pais! Ele nunca, é claro, pode ser sem seus pais, para que ele carrega-los sempre com ele em seu make-up físico, sua sensibilidade espiritual, suas ações e atitudes que ele aprendeu com eles.

    Os versículos 26:28 repetir a ênfase anterior (capítulos 1-9) sobre os perigos de ceder às tentações da prostituta . A principal advertência aqui é um lembrete de que a ceder a sua sedução é lançar-se em um poço a partir do qual não há escapatória. Um homem pode escolher para entrar na vala, mas ele é obrigado a permanecer lá pela escolha que fez. Esta pode ser uma forma extrema para descrever esta situação, mas em suas conseqüências, o resultado final pode ser tão extrema e tão difícil de escapar.

    A última parte do capítulo (vv. Pv 23:29-35) faz uma descrição clássica das consequências e resultados de embriaguez. As perguntas, no versículo 29 são sermões em si mesmos, especialmente no original, que pode ser traduzido: "De quem é" Ai! "? De quem é "Ai de mim! '? De quem são brigas? De quem são as queixas? De quem são desnecessárias dói? Quem tem olheiras sob seus olhos? "Não é preciso muita imaginação para reconhecer cada uma dessas questões que descrevem uma característica daqueles que estão em cativeiro ao hábito bebida. Eles estão em angústia e sofrimento mental e espiritual, eles brigam e reclamam, eles ferir aqueles que estão mais próximos e queridos para eles, seus olhos mostram o pedágio que este hábito leva em seus corpos. Estes são "aqueles que perder tempo com vinho, que drenam a bacia de mistura" (v. Pv 23:30 , Scott). O pensamento de sua situação deveria ser suficiente para evitar que outras pessoas caiam nessa terrível hábito e escravidão, mas o homem sábio reconhece que a tentação de tomar a primeira bebida é muito real. Ele apela para o olho (ele é vermelho ... resplandece ); ele apela para o sabor (que se bebe suavemente , v. Pv 23:31 ). Mas, charmoso como pode ser para os sentidos, a consequência de ceder à não é menos mortal do que a picada de uma serpente ou víbora (v. Pv 23:32 ). Este hábito traz a morte: a morte para o nosso senso de certo e errado, a morte de nossos poderes de bom senso, a morte para a nossa auto-estima, a morte de nossas relações familiares, a morte de nossas vocações, e da morte de nossos corpos. Isso faz com que os estados mentais e psicológicos estranhas e terríveis, em que a pessoa sob o controle da bebida coisas estranhas (margem, "mulheres estranhas"), ele acha que coisas estranhas, e ele diz coisas estranhas (v. Pv 23:33 ).Isso resulta em perder o controle do bêbado de sua caminhada, rolando e tropeçando como se ele estivesse a bordo de um pequeno barco em uma tempestade no mar (v. Pv 23:34 ). Ele faz coisas que ele não se lembra quando ele desperta de seu estado de embriaguez (v. Pv 23:35 ). No entanto, essa é a escravidão a este hábito quando uma vez que ele se rende a que, quando o bêbado acorda de seu estupor, seu primeiro desejo é obter ainda uma outra bebida (v. Pv 23:35 )! Não é de admirar que ele grita: "Ai! Ai de mim! "(V.29 ).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    23.2 É necessário refrear-se a fim de não atrair sobre si ruína.
    23.3 Comidas enganadoras. Só oferecidas para nos experimentar.

    23.5 Fará para si asas. A riqueza é instável, como diz o provérbio: "Bens de sacristão, cantando vão".

    23.6 Invejoso. Lit. "mau de olho", o antônimo de "generoso" que quer dizer lit. "bom de olho" (22.9n). Significa "mesquinho", ver com maus olhos a alegria e o sucesso dos outros. Esta maneira bíblica de exprimir a palavra "inveja" explica o sentido deMt 20:15: "Ou são maus os teus olhos porque eu sou bom?". Há outra raiz que traduz "inveja" em 3.31; 23.17; 24.1; 24.9; 27.4; é qãnã', que fala do ardor dos ciúmes.

    23.8 Vomitarás. Ao reconhecer a falta de sinceridade do hospedeiro.

    23.11 Vingador. Heb gõ'el. Alguém que redime, pagando o valor do resgate. Um membro da família que exige retribuição ou vingança em nome de um parente injustiçado. É o Redentor de Jó (19.25; Is 44:6; Jr 14:18). É o "vingador de sangue" descrito em Nu 35:1; como força vital emSl 73:26. O coração como centro das forças espirituais se menciona emLm 3:41; como o íntimo da pessoa, em Jr 17:10. Emprega-se a palavra para indicar a percepção (Jr 4:9); o pensamento (Ec 2:20); a memória (Sl 31:12); e a consciência (27:6).

    23.33 Os teus olhos. Sem dúvida, a cobiça dos olhos e esta perversidade dos lábios são conseqüências do abuso de bebidas alcoólicas.

    23.35 São palavras de um ébrio que não sente pancadas e dores, e só espera que passe esta embriaguez para poder se embebedar de novo.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    Ditado 6. 23:1-3. Etiqueta para o recém-chegado à corte, observe com atenção quem está diante de vocér. e não permita que a fartura enfraqueça a sua concentração como negociador, se é para isso que você veio. Por outro lado, observe [...] quem... e não se esqueça de que está na presença do rei. Refreie o seu apetite. A advertência contra as iguarias não é clara, nem por que podem ser enganosas (heb. “pão de mentiras”), se estiver com grande apetite-. ba‘al nepes (v.comentário Dt 18:9 acerca do uso hebraico de ba^al, “mestre”, “amo”); talvez o sentido seja semelhante a Fp 3:19.

    Ditado 7. v. 4,5. Advertências contra o trabalho exagerado só para ficar rico estão tão difundidas na literatura antiga e moderna quanto a desconsideração com que são tratadas. O que se destaca aqui é a insegurança das riquezas: voam como águias (o texto egípcio traz “gansos”)pelo céu. Mc 4:19; Mc 10:23 mostram riscos ainda maiores.

    Ditado 8. v. 6-8. Um breve esboço do avarento, invejoso (heb. “de olhos maus”; cf.

    22.9): ele inveja tudo. A visita será um desperdício de tempo (v. 8) e vai deixar um gosto amargo na boca, literal e metaforicamente.
    Ditado 9. v. 9. Como lidar com um tolo. Essa é uma metade do conselho paradoxal Dt 26:4,Dt 26:5. Falar com ele é pior do que inútil, pois ele despreza o que você fala. Professores de escola talvez sejam rápidos demais para citar Mt 7:6, mas há verdade nisso.

    Ditado 10. v. 10,11. Os marcos de divisas (como em 22,28) representam que Deus é o proprietário da terra. Adulterá-los é desprezar de forma arrogante a ordem estabelecida por ele. Os órfãos eram os mais sujeitos à opressão quando a lei não era respeitada (Lv 25:25). aquele que defende-, é o gõ’êl (“parente próximo”, “resgatador”), e aqui temos um caso particular do princípio geral Dt 22:23. Aqui o Senhor faz o papel do parente próximo que protege a herança. Rute (esp. cap.
    4) mostra essa lei em funcionamento. O gõ ’êl tinha o direito de resgatar a propriedade ou a pessoa, ou vingar o sangue de alguém assassinado (Nu 35:0; Sl 26:2Jr 17:10) e podem estar na base da imagem bíblica de He 4:12.

    Ditado 14. v. 17,18. Não inveje: referência a uma paixão destrutiva que rouba do invejoso a confiança e a esperança e gera relacionamentos amargurados. E a dor porque “ele tem algo”, e não a inveja (ou seja, “dor porque eu não tenho aquilo”), e pode obscurecer a avaliação correta do que ele de fato tem (v. 24.1,2). Sl 37:0).

    Ditado 15. v. 19-21. Cuidado com as companhias — mais uma vez (v. 22.24,25). A referência não é somente aos violentos, mas também aos bêbados e corruptos. Isso amplia a advertência geral Dt 20:1 (v.comentário). O v. 20 pode ser a base da zombaria contra Jesus (Mt 11:19). A associação com os “beberrões” e “comilões” (ARA) nos lembra que a moderação não está relacionada somente ao álcool.

    Ditado 16. v. 22-25. A NTLH faz de tudo isso o décimo sexto ditado. A NEB faz dos v. 22,24,25 o décimo quinto ditado e do v. 23 o décimo sexto ditado para manter a ordem na numeração (v.comentário do v. 12). Ouça o seu pai confirma o mandamento (Ex 20:12) de forma concreta contra denúncias anteriores de que houvesse violação dele (15.20;

    17.25). O v. 24 repete o conteúdo dos v. 15,16. A alegria conjunta do pai e da mãe nos dá uma visão do lar no AT — a mãe como uma das posses do homem é um estereótipo inadequado. (O gr. não tem o termo “mãe” no v. 25a, mas a idéia é mantida no v. 25b.)

    Ditado 17. v. 26-28. Apesar de muitos sermões, o v. 26 não é um texto evangelís-tico, mas um apelo para atenção redobrada (como o apelo de Paulo a seu filho na fé, 2Tm 3:10-55). Se é o pai feliz do v. 26 que está falando, então esse exemplo vai ser tão importante quanto o apelo à razão (coração), mantenha na NVI segue uma emenda textual; “deleitar-se em” seria também provável e significa “seja tão feliz quanto eu num casamento legítimo” (v. argumento semelhante em 5:15-20). cova profunda-, uma armadilha para animais (Jr 18:22), usada de forma metafórica para Sheol em 1.12. multiplica [...] os infiéis (traiçoeiros): o pecado nunca está só; o adultério envolve o engano e a deslealdade.

    Ditado 18. v. 29-35. Mais acerca de bebidas alcoólicas. O texto traz uma descrição brilhante das aflições do beberrão, tanto da ressaca (v. 29) quanto da incapacidade (v. 3
    335) e do fascínio fatal (v. 35b).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 22 do versículo 17 até o 22

    III. As Palavras do Sábio, Trinta Provérbios. 22:17 - 24:22

    A seção anterior, 10:1 - 22:16, tinha o título, "Os Provérbios de Salomão". Era composta quase que exclusivamente de versículos de duas partes. Esta seção se compõe de unidades mais longas, geralmente estrofes de quatro partes, ou "tetrastichs" (por exemplo, os vs. 22, 23). Não concordamos com Oesterley e Fritsch que dizem que, em Pv 22:17, a LXX tem o título, "As palavras do Sábio", porque no grego, "palavras" está no caso dativo, quando em um título deveria estar no caso nominativo. A tradução da LXX é um tanto livre, mas substancialmente é igual ao hebraico, exceto que inclui duas palavras do versículo 18 e no 17. A frase, "palavras do Sábio", que se encontra tanto no grego como no hebraico, caracteriza, contudo, devidamente, esta seção.


    Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 13 até o 22

    B. Provérbios sem Paralelo no Egípcio. 13 24:22'>23:13 24:22.

    De maneira curiosa os alegados paralelos com o egípcio param subitamente, e os dois últimos terços desta seção dos "trinta" só tem um alegado paralelo com os trinta capítulos da obra egípcia.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    Pv 23:1

    As instruções do oráculo prosseguem com uma passagem referente às maneiras à mesa (23:1-3); uma injunção para evitar a busca incansável e nunca satisfatória pelas riquezas (4-5) e então uma deliciosa passagem sobre o mísero, em sua casa (6-8). Olhos malignos ocorre somente aqui e em Pv 22:9, no Antigo Testamento. É uma expressão usada a respeito de pessoas com espírito contencioso. A conversação com um tolo não é recomendada (9), e outra solene advertência é adicionada para que o aluno não usurpe os direitos dos órfãos (10-11). Ao lado deles existe um poderoso redentor (em heb., go’el), o próprio Deus. No Antigo Testamento, o go’el é o parente chegado que tem ou assume o direito e a responsabilidade de vingar o sangue derramado (Nu 35:19) e de redimir propriedades (Rt 4:4), e de proteger em geral os interesses da família do parente falecido.


    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 12 até o 25
    b) O que procurar (Pv 23:12-25)

    Após um apelo para que se dê ouvidos à instrução (12), é aconselhado o castigo corporal (13-14). Uma admoestação sobre a sabedoria é então adicionada (15-21). Nesta, o temor do Senhor é uma parte importante (17). Com os vers. 15 e 16 cfr. 3Jo 4. O aluno deve lembrar-se que há um fim (18), isto é, que haverá uma recompensa ou retribuição eventual; ele não deve ter inveja dos pecadores (17) e nem deve ajuntar-se aos dissolutos em suas farras (20-21), mas antes deve procurar a verdade e a sabedoria a qualquer preço (23).


    Dicionário

    Bom

    adjetivo Que tem o necessário para; que cumpre as exigências de: um bom carro; um bom trabalhador; um bom cidadão.
    Que expressa bondade: um bom homem.
    Que gosta de fazer o bem; generoso, caridoso: bom para os pobres.
    Indulgente; que demonstra afeto: bom pai; bom marido.
    Útil; que traz vantagem; que tem utilidade: boa profissão; boa crítica.
    Feliz, favorável, propício: boas férias; boa estrela.
    Violento, forte: um bom golpe, boa surra.
    Saudável; que deixou de estar doente: ficou bom da tuberculose.
    Confiável; que está de acordo com a lei: documento bom.
    Apropriado; que se adapta às situações: é bom que você não se atrase.
    Afável; que demonstra informalidade: bom humor!
    Em proporções maiores do que as habituais: um bom pedaço de carne.
    substantivo masculino Quem expressa bondade e retidão moral: os bons serão recompensados.
    Característica gratificante: o bom dele é seu amor pela família.
    interjeição Denota consentimento: Bom! Continue assim!
    Utilizado no momento em que se pretende mudar de assunto: bom, o negócio é o seguinte!
    Etimologia (origem da palavra bom). Do latim bonus.a.um.

    Bom V. RETIDÃO 1, (Sl 125:4); (Mt 5:45).

    Deveras

    advérbio Pronuncia-se: /devéras/. Utilizado para dar ênfase, destacar ou realçar o teor verdadeiro daquilo que se fala; de fato: trabalhou deveras para entrar naquela empresa.
    Etimologia (origem da palavra deveras). Preposição de + veras.

    Realmente

    Deveras Verdadeiramente (Gn 22:17).

    Esperança

    substantivo feminino Confiança de que algo bom acontecerá: esperança de se curar.
    Crença de que um desejo se torne realidade: esperança de casar.
    Figurado Algo ou alguém que é alvo de uma expectativa.
    Tudo o que se relaciona com ilusório; utópico: esperança de ficar rico.
    Religião Virtude que completa as três virtudes teologais: fé, caridade e esperança.
    [Zoologia] Designação atribuída ao inseto cujas antenas são mais longas que seu corpo estreito, geralmente, encontrado em pastos e de coloração verde; esperança-da-cana; esperança-dos-pastos.
    Etimologia (origem da palavra esperança). Esperar + ança.

    confiança, fé. – Roq.compara as duas primeiras palavras do grupo deste modo: – Muito extensa é a esperança: espera-se tudo que é bom, favorável, grato; a última coisa que o homem perde é a esperança. Mas quantas vezes não passam de puras ilusões as mais lisonjeiras esperanças? Quando, porém, a esperança é bem fundada, firme e quase segura da realidade, chama-se confiança que vem da palavra latina fidutia, fidentia, confidentia, a que os nossos antigos chamavam fiuza. A esperança refere-se a sucessos ou fatos que hão de acontecer, ou que podem acontecer; a confiança, aos meios por que se hão de conseguir ou executar. Confio, ou tenho confiança nas minhas riquezas, por meio das quais espero ou tenho esperança de lograr o que desejo. O homem que tem grande confiança em Deus, e se ajuda de boas obras, espera por elas ganhar a salvação eterna. – É preciso distinguir as frases estar com esperanças, e estar de esperanças. A primeira significa – ter esperança de obter alguma coisa boa, agradável. Só está de esperanças a mulher grávida, que espera ter o seu bom sucesso. – Quando a confiança se funda em crença, em convicção, chama-se fé. A própria fé religiosa não é senão a confiança profunda que se tem numa grande verdade que se nos revelou, ou que nos é inspirada pelo poder de Deus. Temos fé no futuro, num amigo, no trabalho, na virtude, etc.

    Irmã gêmea da fé, a esperança, também catalogada como uma das três virtudes teologais, é a faculdade que infunde coragem e impele à conquista do bem. [...] A esperança constitui o plenilúnio dos que sofrem a noite do abandono e da miséria, conseguindo que lobriguem o porvir ditoso, não obstante os intrincados obstáculos do presente. É o cicio caricioso na enxerga da enfermidade e a voz socorrista aos ouvidos da viuvez e da orfandade, consolo junto ao espírito combalido dos que jazem no olvido, exortando: Bom ânimo e coragem! [...] Amparo dos fracos, é a esperança a força dos fortes e a resistência dos heróis. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 15

    Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 7

    A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Avante!

    A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - pt• 2, Miragens celestes

    A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43

    A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 257

    A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade

    A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 75

    [...] esperança é ideal com serviço.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    A esperança é medicamento no coração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

    E E
    Referencia:


    Esperança Confiança no cumprimento de um desejo ou de uma expectativa. A segunda virtude mencionada em (1Co 13:13) se baseia na confiança em Deus (Rm 15:13). Cristo é a nossa esperança (1Tm 1:1); (Cl 1:27). O símbolo da esperança é a âncora (He 6:18-19).

    Fim

    O fim é aquilo que se pretende realizar na vida real, quer no campo empírico, quer no meio social, quer na educação. Por exemplo, o fim do educador espírita é o desenvolvimento da espiritualidade do educando. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -


    substantivo masculino Circunstância que termina outra: fim de um livro.
    Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
    Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
    Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
    Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
    Parte que está no final de; final: fim de semana.
    O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
    Destino: o fim do homem.
    expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
    locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
    locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
    Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.

    Ha

    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).

    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).

    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).

    hebraico: calor, queimado

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Sera

    abundância

    Será

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Provérbios 23: 18 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Porque certamente há um fim bom; não será cortada- fora a tua esperança.
    Provérbios 23: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    950 a.C.
    H319
    ʼachărîyth
    אַחֲרִית
    parte posterior, fim
    (in the latter)
    Substantivo
    H3426
    yêsh
    יֵשׁ
    ser, existência, substância, há ou existe
    (there be)
    Substantivo
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H3772
    kârath
    כָּרַת
    cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
    (be cut off)
    Verbo
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H518
    ʼim
    אִם
    se
    (If)
    Conjunção
    H8615
    tiqvâh
    תִּקְוָה
    corda
    (line)
    Substantivo


    אַחֲרִית


    (H319)
    ʼachărîyth (akh-ar-eeth')

    0319 אחרית ’achariyth

    procedente de 310; DITAT - 68f; n f

    1. parte posterior, fim
      1. fim, conclusão, evento
      2. últimos tempos (profético para tempo futuro)
      3. posteridade
      4. último, que fica mais atrás

    יֵשׁ


    (H3426)
    yêsh (yaysh)

    03426 יש yesh

    talvez procedente de uma raiz não utilizada significando sobressair, ou existir; DITAT - 921; subst

    1. ser, existência, substância, há ou existe
      1. substância
      2. existência

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    כָּרַת


    (H3772)
    kârath (kaw-rath')

    03772 כרת karath

    uma raiz primitiva; DITAT - 1048; v

    1. cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer aliança
      1. (Qal)
        1. cortar fora
          1. cortar fora uma parte do corpo, decapitar
        2. derrubar
        3. talhar
        4. entrar em ou fazer uma aliança
      2. (Nifal)
        1. ser cortado fora
        2. ser derrubado
        3. ser mastigado
        4. ser cortado fora, reprovar
      3. (Pual)
        1. ser cortado
        2. ser derrubado
      4. (Hifil)
        1. cortar fora
        2. cortar fora, destruir
        3. derrubar, destruir
        4. remover
        5. deixar perecer
      5. (Hofal) ser cortado

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    אִם


    (H518)
    ʼim (eem)

    0518 אם ’im

    uma partícula primitiva; DITAT - 111; part condicional

    1. se
      1. cláusula condicional
        1. referindo-se a situações possíveis
        2. referindo-se a situações impossíveis
      2. em juramentos
        1. não
      3. se...se, se...ou, se..ou...ou
      4. quando, em qualquer tempo
      5. desde
      6. partícula interrogativa
      7. mas antes

    תִּקְוָה


    (H8615)
    tiqvâh (tik-vaw')

    08615 תקוה tiqvah

    de 6960; DITAT - 1994d,1994e; n. f.

    1. corda
    2. esperança, expectativa
      1. esperança
      2. motivo de esperança
      3. coisas esperadas, resultado