Enciclopédia de Provérbios 23:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 23: 5

Versão Versículo
ARA Porventura, fitarás os olhos naquilo que não é nada? Pois, certamente, a riqueza fará para si asas, como a águia que voa pelos céus.
ARC Porventura fitarás os teus olhos naquilo que não é nada? porque certamente isso se fará asas e voará ao céu como a águia.
TB Queres pôr os teus olhos naquilo que não é?
HSB [התעוף] (הֲתָ֤עִיף) עֵינֶ֥יךָ בּ֗וֹ וְֽאֵ֫ינֶ֥נּוּ כִּ֤י עָשֹׂ֣ה יַעֲשֶׂה־ לּ֣וֹ כְנָפַ֑יִם כְּ֝נֶ֗שֶׁר [ועיף] (יָע֥וּף) הַשָּׁמָֽיִם׃ פ
BKJ Porás tu os teus olhos sobre aquilo que não é? Porque certamente as riquezas fazem asas para si; como a águia que voa em direção ao céu.
LTT Porventura fixarás os teus olhos naquilo que não é nada? Porque riquezas certamente farão asas para si mesmas, e voarão para longe como a águia para o céu .
BJ2 Nela pousam teus olhos, e ela não existe mais, pois certamente fará asas para si, como águia, e voará pelos céus.
VULG Ne erigas oculos tuos ad opes quas non potes habere, quia facient sibi pennas quasi aquilæ, et volabunt in cælum.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 23:5

Gênesis 42:36 Então, Jacó, seu pai, disse-lhes: Tendes-me desfilhado: José já não existe, e Simeão não está aqui, e, agora, levareis a Benjamim! Todas estas coisas vieram sobre mim.
Jó 1:14 que veio um mensageiro a Jó e lhe disse: Os bois lavravam, e as jumentas pasciam junto a eles;
Salmos 39:6 Na verdade, todo homem anda como uma sombra; na verdade, em vão se inquietam; amontoam riquezas e não sabem quem as levará.
Salmos 119:36 Inclina o meu coração a teus testemunhos e não à cobiça.
Provérbios 27:24 Porque as riquezas não duram para sempre; e duraria a coroa de geração em geração?
Eclesiastes 1:2 Vaidade de vaidades! ? diz o pregador, vaidade de vaidades! É tudo vaidade.
Eclesiastes 5:13 Há mal que vi debaixo do sol e atrai enfermidades: as riquezas que os seus donos guardam para o próprio dano.
Eclesiastes 12:8 Vaidade de vaidade, diz o Pregador, tudo é vaidade.
Isaías 55:2 Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer? Ouvi-me atentamente e comei o que é bom, e a vossa alma se deleite com a gordura.
Jeremias 22:17 Mas os teus olhos e o teu coração não atentam senão para a tua avareza, e para o sangue inocente, a fim de derramá-lo, e para a opressão, e para a violência, a fim de levar isso a efeito.
Mateus 6:19 Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam.
I Coríntios 7:29 Isto, porém, vos digo, irmãos: que o tempo se abrevia; o que resta é que também os que têm mulheres sejam como se as não tivessem;
I Timóteo 6:17 Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos;
Tiago 5:1 Eia, pois, agora vós, ricos, chorai e pranteai por vossas misérias, que sobre vós hão de vir.
I João 2:16 Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
Em Pv 23:1-3, o sábio de Israel destaca a importância da etiqueta apropriada na pre-sença dos reis. Põe uma faca à tua garganta (2) provavelmente é uma expressão referente ao autodomínio A precaução é recomendada no versículo 3 porque os manja-res do rei podem ser pão de mentiras, isto é, "oferecidos com motivação duvidosa" (AT Amplificado). Nos versículos 4:5, a riqueza é considerada tão evasiva quanto a águia diante do caçador (cf. Lc 12:20-1 Tm 6:7-10). A RSV traduz assim o versículo 4:

Não te esforces em adquirir riquezas; seja sábio o suficiente para desistir.

Nos versículos 6:8, somos advertidos a nos mantermos longe daquele que tem os olhos malignos, isto é, um anfitrião avarento. Mas o seu coração não estará contigo (7) é traduzido também como: "mas ele faz esse gasto com má vontade" (AT Amplifica-do). Acerca das palavras Vomitarias o bocado, Greenstone diz: "Se você jantar com ele, vai ficar tão enfastiado com a avareza dele, que a comida vai causar náuseas em você".'

Não devemos lançar as pérolas aos porcos (9; veja comentário de 9:7-10). Nos versículos 10:11, Deus é descrito como o Protetor dos órfãos e indefesos. O Senhor é aqui chamado de goel, originariamente uma designação do parente mais próximo, que era obrigado a resgatar a terra de um parente desventurado (cf. Lv 25:25; Nm 5:8; Rt 4:1-8) ou até vingar um assassinato (Nm 35:19). Se os órfãos não tinham parentes para defendê-los, Deus seria o seu Goel ("Defensor", Moffatt).

O sábio nos lembra que a sabedoria divina tem o seu preço, o qual é pago por meio da aceitação e da obediência (12; veja comentário de 1.2). Da mesma forma, as lições da escola da vida também apresentam as suas exigências (13-14). Para que a próxima gera-ção conheça a Deus, alguma disciplina é necessária. A correta disciplina da criança não é errada e inoportuna, mas vai livrar a sua alma do inferno (veja comentário de Pv 13:24 ; 19.18). Esta admoestação não ignora a livre escolha ou a graça divina, mas des-taca o papel dos pais como parceiros de Deus na tarefa redentora.

C. SEGUNDA SÉRIE, Pv 23:15-24.22

  • Orientações para a Vida Piedosa (Pv 23:15-28)
  • Esta parte começa com um apelo pessoal caloroso — Filho meu — tão caracterís-tico da primeira grande seção de Provérbios (caps. 1-9). O mestre se regozija com o progresso do seu pupilo (16). O meu íntimo é literalmente: "os meus rins", mas é melhor traduzido como: "a minha alma" (RSV). Toy nos lembra que o povo hebreu "con-siderava tanto o coração como os rins (por conta da sua importância fisiológica) centros da vida intelectual, moral e religiosa, e nesse sentido os dois termos são usados como sinônimos"? O sábio estimula o seu pupilo a não ter inveja dos pecadores (17; veja comentário de 1.7). O fruto da vida de um homem justo vai ser recompensador (18; veja comentário de Pv 5:4 e Pv 19:20).

    Nos versículos 19:21, a embriaguez e a glutonaria são citadas como práticas prejudi-ciais capazes de reduzir um homem a vestes rotas (trapos; veja comentário de Pv 20:1 e Pv 23:29-35). As expressões beberrões e comilões de carne (20) foram posteriormente usadas pelos inimigos de Jesus (cf. Mt 11:19; Lc 7:34). O pupilo é encorajado a seguir a orientação dos pais (22-25), havendo aqui uma ênfase no quinto mandamento por parte do mestre. Depois disso, o sábio adverte contra o adultério (26-28), um mal tratado repe-tidamente em Provérbios (veja comentário de Pv 2:16-19; 5:7-14; e Pv 7:6-23).

  • Um Retrato da Embriaguez (Pv 23:29-35)
  • Aqui o sábio pinta com traços inesquecíveis o retrato de um bêbado — imoral, insen-sível e irresponsável. Ao observarmos este retrato, algumas perguntas precisam ser fei-tas. Se o uso de vinhos mais suaves, com baixo teor alcoólico, na época daquela cultura primitiva causou esse tipo de misérias, quem pode estimar as conseqüências trágicas do uso de bebidas destiladas com elevado teor alcoólico em uma sociedade que pulsa com as tensões de uma cultura complexa e que corre na velocidade da era do jato? Se o sábio falou com tanta intensidade contra a embriaguez dos seus dias, qual seria a atitude dele com relação à sociedade dos dias de hoje que bebe tanto e produz milhões de alcoólatras? Se o mestre considerava a embriaguez tão prejudicial na sua época de viagens e trans-porte não motorizados, o que ele diria sobre o álcool e sua responsabilidade na carnifici-na dos acidentes automobilísticos do nosso transporte moderno de alta velocidade?

    Smith-Goodspeed interpreta o versículo 30b como: "os que muitas vezes experimen-tam a mistura".

    Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho (31). Estas palavras não sugerem moderação, mas abstinência total de bebidas inebriantes. É impossível que alguém sofra as conseqüências da embriaguez e os tormentos do alcoolismo a não ser que beba. Schloerb afirma corretamente: "Ao retratar a infeliz condição do homem embria-gado, o sábio espera fornecer o incentivo para que se deixe o copo cintilante a sós".3

    O versículo 35a pode ser traduzido assim: "E mesmo que me espanquem, não sinto dor alguma" (Smith-Goodspeed).


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 23 versículo 5
    Ec 5:13-17.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    *

    23.1-3 Os versículos à nossa frente contêm uma advertência, possivelmente dirigida a um diplomata, contra a perturbação exagerada nos prazeres da mesa, em companhia de algum governante.

    * 23:1

    para aquele que está diante de ti. O sentido da frase é: "Não permitas que o banquete te excite com a gula"; ou então: "Mantem-te atento quanto ao grande governante, e não quanto à comida".

    * 23:3

    são comidas enganadoras. A glutonaria pode solapar as relações humanas, e todas as suas vantagens.

    * 23:4-5 Não vale a pena arruinar a própria saúde em troca de riquezas que têm o hábito de desaparecerem como uma ilusão.

    * 23:6

    do invejoso. O sentido é incerto; mas o contexto sugere uma pessoa cuja hospitalidade não é sincera, talvez por motivos ocultos.

    * 23:8

    Vomitarás. Uma metáfora que indica o relacionamento estragado e o sentimento de desgosto diante da falta de sinceridade do hospedeiro.

    * 23.9 Esta breve instrução repete o significado de provérbios como o de 9.7, que indicam que o insensato não pode ser ensinado (conforme Mt 7:6).

    * 23:10-11 Ver 22.28 e nota.

    * 23:11

    o seu Vingador. Na antiga sociedade de Israel, o redentor (no hebraico, goel) ajudava outro membro da família, que sofria de grande necessidade (Rt 2:20 e nota). O termo é aplicado com freqüência a Deus, em seu ato salvífico em favor de seu povo (p.ex., 19:25; Sl 19:14; Is 41:14; 43:14; 44:24), conforme é aplicado aqui.

    * 23:13-14 Ver 13 24:19-18; 22.6,15 e notas.

    * 23:13

    não morrerá. O sentido é que tal castigo corporal não haverá de prejudicar indevidamente a criança, ou então que a disciplina evitará que a criança morra (o significado do v. 14).

    * 23:14

    do inferno. Ver 9.18, nota.

    * 23:17-18 Essa instrução reflete o relacionamento da aliança de Israel e as promessas de Deus (1.7, nota). Ultrapassa as preocupações práticas e imediatas da sabedoria para com a revelação que sustenta o justo sofredor. Ver as notas em 1.19; 11.8.

    * 23:17

    temor do SENHOR. Ver 1.7 e nota.

    * 23:18

    bom futuro... a tua esperança. A palavra "futuro" (literal) pode ser uma referência a uma esperança da vida e de vindicação, após a morte. Mais provavelmente, entretanto, refere-se a uma vida longa e plena.

    * 23.19-21 Más companhias, alcoolismo e glutonaria são exemplos de uma vida insensata, que facilmente pode tomar conta de um homem.

    * 23.22-25 Instruções dadas a crianças quanto a corretos relacionamentos familiares. Esses princípios são derivados do quinto mandamento (Êx 20:12), e são testificados pelas observações discernidoras dos sábios quanto a relacionamentos humanos harmônicos e alegres.

    * 23.26-28 Uma advertência contra mulheres imorais (2.16-19; 5:1-20).

    *

    23:26

    Dá-me... o teu coração. Ou seja, presta atenção (2.2, nota). Os mestres da sabedoria requerem uma atenção fixa e a confiança em seus ensinos.

    * 23:27

    cova profunda. A figura é de uma cova para prender animais.

    a alheia. Lit., "a mulher estrangeira", um termo usado para indicar pessoas imorais ou adúlteras (2.16, nota).

    poço estreito. É impossível de escapar (Jr 38:6).

    * 23:28

    os infiéis. Lit., "traiçoeiros", indicando a infidelidade conjugal.

    * 23.29-35 Os perigos do alcoolismo são apresentados sob a forma de um enigma. Os efeitos são vistos objetivamente (v. 29) e subjetivamente (vs. 33-35). Os valores da sabedoria bíblica são justamente os contrários: domínio próprio, percepção clara da realidade, e relacionamentos positivos.

    * 23:30

    bebida misturada. Ver 9.2 e nota.

    * 23.31

    olhes para o vinho, quando se torna vermelho. As ocasiões em que o vinho parece especialmente desejável requerem cautela em seu uso.

    * 23:32

    morderá como a cobra. A ressaca, que é uma conseqüência natural do alcoolismo, é como uma picada de serpente.

    * 23:33

    coisas esquisitas... perversidades. Essas palavras sugerem alucinações e pensamentos confusos.

    * 23:34

    no meio do mar... no alto do mastro. Duas metáforas náuticas que exprimem a sensação de tonteira que o alcoolismo produz.

    * 23:35

    e não me doeu. Amortecido pela bebida, o beberrão nem percebe os ferimentos que recebe.

    tornarei a beber. O alcoólatra anela por mais a despeito da angústia que sente.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    23.1-3 O ponto central deste provérbio é que devemos tomar cuidado quando comermos com uma pessoa importante ou influente porque esta pode tratar de nos subornar. Nada bom sairá dessa comida.

    23:4, 5 Todos escutamos que gente que ganhou milhões de dólares e logo o perdeu tudo. Até a pessoa médio pode gastar uma herança, ou um cheque, à velocidade de um relâmpago e ter muito pouco que mostrar por isso. Não desperdice seu tempo perseguindo tesouros terrestres efêmeros. Pelo contrário, acumule tesouros no céu, já que os tais nunca se perderão. (Veja-se em Lc 12:33-34 o ensino do Jesus.)

    23.6-8 Em uma linguagem gráfica, o escritor nos adverte que não devemos invejar o estilo de vida dos que se enriqueceram mediante mesquinharia e miséria, nem ganhar seu favor adulando-os. Sua amizade é falsa. Solo o usarão para seu próprio benefício.

    23:10, 11 O termo defensor ou redentor se refere a alguém que tem que voltar a comprar a um parente que tem cansado na escravidão ou aceitar a obrigação de casar-se com a viúva de um membro da família (Rt 4:3-10). Também a Deus lhe chama Redentor (Ex 6:6; 19:25), pois libera a seu povo da escravidão do pecado. (se desejar mais informação sobre os limites da propriedade, veja-a nota a 22.28.)

    23:12 A maioria dos que desejam obter a sabedoria são os que estão dispostos para ouvir. Escutar a outro é sinal de sabedoria, não de debilidade. A gente disposta a escutar segue aprendendo e crescendo através de sua vida. Se rechaçamos nos encerrar em nossos esquemas, sempre conseguiremos expandir os limites de nosso conhecimento.

    23:13, 14 O tom sombrio da disciplina aqui se compensa pelo afeto expresso no versículo 15. Entretanto, muitos pais são totalmente resistentes a disciplinar a seus filhos. Alguns temem danificar a relação, que seus filhos se resientan com eles ou que freiem o desenvolvimento dos mesmos. Entretanto, a correção não matará a seus filhos, a não ser os acautela de imprudências que sim os podem matar.

    23.17, 18 Quão fácil é invejar aos que nos avantajam livres de toda responsabilidade cristã ou das leis de Deus. Às vezes parecesse que levam a dianteira sem emprestar atenção ao que Deus quer. Mas aos que lhe seguem, Deus lhes promete esperança e um maravilhoso futuro embora não o obtenhamos nesta vida.

    23.29, 30 O consolo sedativo do álcool é sozinho temporal. O verdadeiro alívio surge quando enfrentamos diretamente a causa da angústia e da dor e nos voltamos para Deus para receber paz. Não se perca no álcool; procure deus.

    23.29-35 o Israel era um país produtor de vinho. No Antigo Testamento, os lagares transbordando de vinho novo lhes considerava um sinal de bênção (3.10). Até da sabedoria se há dito que pôs vinho sobre sua mesa (9.2, 5). Mas os escritores do Antigo Testamento estavam alertados a respeito dos perigos do vinho. Deteriora os sentidos, limita o julgamento cabal (31.1-9), diminui a capacidade de controle (4.17), destrói a eficiência de uma pessoa (21.17). Fazer do vinho um fim em si mesmo, um meio de autoindulgencia ou um escapamento da vida é usá-lo mau e promover as conseqüências da bebedeira.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    2. Instruções-Continuação gerais (23: 1-35)

    1 Quando te assentares a comer com um governador,

    Considere diligentemente ele que está diante de ti;

    2 e põe uma faca à tua garganta,

    Se tu és um homem de grande apetite.

    3 Não cobices os seus manjares gostosos;

    Vendo porque é comida enganadora.

    4 Não te para ser rico Weary;

    Deixa a tua sabedoria.

    5 Porventura definir os teus olhos naquilo que não é?

    Para riquezas certamente fazem para si asas,

    Como uma águia que voa para o céu.

    6 Não comas o pão daquele que tem o olhar maligno,

    Nem desejo tu suas delícias:

    7 Porque, como imaginou dentro de si mesmo, assim ele é:

    Come e bebe, te disse ele;

    Mas seu coração não está contigo.

    8 o bocado que comeste tu vomitar,

    E perder as tuas palavras doces.

    9 Não fales aos ouvidos do tolo;

    Porque desprezará a sabedoria das tuas palavras.

    10 não remover os limites antigos;

    E nem entres nos campos dos órfãos:

    11 Por seu Redentor é forte;

    Ele lhes pleiteará a causa contra ti.

    12 Aplica o teu coração à instrução,

    E os teus ouvidos às palavras do conhecimento.

    13 Não retires da criança;

    Para se tu vencê-lo com a vara, nem por isso morrerá.

    14 Tu vencê-lo com a vara,

    E livrarás a sua alma do inferno.

    15 Meu filho, se o teu coração for sábio,

    Meu coração será feliz, mesmo a minha:

    16 Sim, meu coração se alegrará,

    Quando os teus lábios falarem coisas certas.

    17 Que não tenhas inveja dos pecadores;

    Mas sê tu no temor do Senhor todo o dia;

    18 Porque, certamente, há uma recompensa;

    E a tua esperança não será cortado.

    19 Ouve tu, filho meu, e sê sábio;

    E orientar o teu coração no caminho.

    20 Não estejas entre os bebedores de vinho,

    Entre os comilões de carne:

    21 Porque o beberrão eo comilão caem em pobreza;

    E sonolência vestirá um homem com trapos.

    22 Ouve a teu pai, que te gerou,

    E não desprezes a tua mãe, quando ela envelhecer.

    23 Compra a verdade, e não a vendas;

    Sim , a sabedoria, a disciplina, eo entendimento.

    24 O pai do justo se regozijará;

    E aquele que gerar um filho sábio terá alegria dele.

    25 Que teu pai e tua mãe ser feliz,

    E deixá-la que te deu à alegrar.

    26 Meu filho, dá-me o teu coração;

    E os teus olhos deliciar-se com os meus caminhos.

    27 Para uma prostituta é uma cova profunda;

    E uma mulher estrangeira é um poço estreito.

    28 Sim, ela ia espreitando como um ladrão,

    E multiplica o traiçoeiro entre os homens.

    29 quem são os ais? quem os pesares? Para quem as pelejas?

    Quem tem reclamando? Para quem as feridas sem causa?

    Quem tem os olhos vermelhos?

    30 os que se demoram em beber vinho;

    Os que andam buscando bebida misturada.

    31 Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho,

    Quando resplandece no copo,

    Quando se escoa suavemente:

    32 No seu fim morderá como a cobra,

    E como o basilisco picará.

    33 Teus olhos verei coisas estranhas,

    E o teu coração falará perversidades.

    34 Sim, tu serás como o que se deita no meio do mar,

    E como o que jaz no topo do mastro.

    35 Eles me aflito, dirás , e eu não estava ferido;

    Bateram-me, e eu senti que não:

    Quando virei a despertar? Vou procurá-la mais uma vez.

    A praticidade diária das palavras dos sábios é vividamente retratada nos versos Pv 23:1-3 . Aqui é dado alguns conselhos aguçado sobre boas maneiras à mesa, especialmente quando jantar em uma sociedade civilizada. Em primeiro lugar, a definição e empresa vai exigir maior cuidado e dignidade (atentai bem ele que está diante de ti , v. Pv 23:1 ). Quando estamos na presença de superiores, ações superiores e boas maneiras são trazidos para fora de nós. Em segundo lugar, é necessária contenção de maus modos. Deve-se agir como se alguém tivesse colocado uma faca à tua garganta (v. Pv 23:2 ). Estabeleça limites para o seu apetite e ações, e ficar com eles. Em terceiro lugar, ser cauteloso na sua alimentação, para as delícias que são definidas antes de você pode ser dado através de falsa hospitalidade, com algum motivo oculto por trás das doações (v. Pv 23:3 ). comida enganadora é literalmente "pão da mentira", o que significa que o banquete pode ser pouco mais do que mostrar para fora. Esta seção está intimamente paralelo com o documento de Amen-em-ope egípcio: "Não comer pão antes de um nobre, nem colocar em tua boca em primeiro lugar. Se tu és satisfeito com falsos Chewings, eles são um passatempo para a tua saliva. "

    Os versículos 4:5 falam da vaidade das riquezas, que são aqui hoje e ido amanhã. As implicações ligada no versículo 4 são rapidamente visto na prestação de Scott: ". Não se desgaste em busca de riqueza, não deixe seus pensamentos nela habitam" A vaidade dessa perseguição é visto no versículo 5 , o que aponta para a fato de que mesmo quando você vê a riqueza fechar a mão, dentro de seu alcance ", ela cresce asas como a águia que voa para o céu" (Confraria). Que imagem de futilidade é aquela pessoa que é tudo fora do ar a partir da busca de riqueza que tomou de repente voo e desapareceu nas nuvens!

    O homem sábio volta ao assunto dos perigos em se entretém com os outros (vv. Pv 23:6-8 ). É especialmente perigosa e angustiante para aceitar um convite dado por uma má vontade ou mesquinho host (v. Pv 23:6 ). Um mau olhado provavelmente significa que o host está constantemente a olhar para o que e quanto você come, você praticamente regatearmos cada mordida que você toma. Tal pessoa não é sincero, no mínimo, quando diz: Comer e beber , pois, como você come, ele está fazendo um inventário mental de cada bocado de comida ("como aquele que fez contas," margin ASV). Não é difícil imaginar o que vai acontecer com um convidado que tenta comer uma refeição em uma atmosfera tão relutante: ele iria perder o apetite e sua comida! (o bocado que comeste tu vomitar ).

    O versículo 10 é uma repetição da idéia essencial encontrado em Pv 22:28 , com a advertência adicional contra órfãos maltratar, que são a preocupação especial de Deus, que é seu protetor (Redentor , v. Pv 23:11 ). Aqueles que são tradicionalmente considerados como fracos e indefesos no Antigo Testamento (viúvas e órfãos, Ex 22:22) têm um poderoso "Champion" (Scott) no Senhor. Amen-em-OPE novamente dá um ditado muito semelhante: ". Não transporte fora do marco nos limites da terra arável ... nem usurpar os limites de uma viúva"

    Nos versículos 13:14 , o homem sábio corrige a noção de que algumas pessoas tiveram que o castigo corporal ou física é prejudicial para a criança. Na verdade, ele diz que castigo administrado carinhosamente pela vara provavelmente irá poupar a criança da muito mais terrível dor e sofrimento do Seol. A lição aqui é o fato de que muitas vezes na vida a melhor escolha é o melhor de dois males. A disciplina não é fácil dar ou tomar, mas, geralmente, é uma escolha muito melhor e mais sensato do que as consequências da total liberdade (anarquia) e auto-vontade. É melhor sofrer um pouco agora do que viver em arrependimento por toda a eternidade!

    Começando com o versículo 15 , e continuando com Pv 24:22 , temos uma outra seção que são os destinatários Meu filho , como nos sete primeiros capítulos do livro. Aqui também, meu filho pode significar algo como "meu aluno", dito pelo professor de ditos sábios. Na verdade, os dois primeiros versos desta secção (vv. Pv 23:15-16) são uma expressão de profunda alegria sentida pelo professor como ele observa o progresso de seu aluno em aprender (1) para pensar direito (se o teu coração for sábio ), e (2) para falar direito (quando os teus lábios falarem coisas retas ). A tarefa do professor não é completamente o de dar ao aluno uma grande loja de novas informações. Esta é apenas uma pequena parte dela. Em vez disso, o professor é ajudar o aluno aprender a pensar e organizar e utilizar as informações e fatos que ele será sempre, durante toda a sua vida, ser reunir para si mesmo. Então, quando o aluno aprende a pensar e usar seu conhecimento, ele deve aprender a compartilhar (falar ), desenvolver e ensinar o que ele mesmo aprendeu. Paradoxalmente, o verdadeiro professor se alegra mais quando seus alunos se tornam ainda melhores estudiosos e professores do que ele próprio tem sido! É então que ele sabe que ele tem sido verdadeiramente eficaz em seus próprios esforços.

    Coração (v. Pv 23:17) é novamente utilizado como sede do pensamento, da mente. Assim, versículos 17:18 deve ser visto como a exortação do homem sábio pensar os pensamentos de Deus, em vez de os pensamentos dos homens maus. Como Scott coloca: "Não invejo os pecadores em seus pensamentos, mas sim pensar constantemente na fé religiosa; se você possuir que, há um futuro [para você], e sua esperança não vai se decepcionar. "A implicação parece ser que a preocupação com pensamentos do presente, que normalmente, em seguida, ser pensamentos egoístas, é pecaminoso. Para manter-se no presente é para ficar parado. Na verdade, esse instante fugaz que chamamos de "presente" é apenas uma transição do passado com as suas lições para o futuro com as suas possibilidades, para evitar os erros do passado e viver vitoriosamente. Neste contexto, é interessante notar que o hebraico bíblico não tem "tempos", no sentido de costume; nenhum presente, passado ou futuro tenso. Em vez de "tenso", ele expressa ação como concluída ou Continuada (geralmente indicado como "perfeito" e estados de espírito ou modos de ação "imperfeitas"). A vida não é assim? Ou estamos continuando nossa ação (de crescimento), ou que tenham concluído o que foi planejado (realização, ou até mesmo a morte).

    Os versículos 19:21 são uma advertência contra os excessos e as suas consequências. Há um processo de três etapas para baixo descrito aqui: (1) consumo excessivo de álcool e alimentação leva a (2) excessos habituais, que resultam em (3) pobreza(materialmente), e em uma insensibilidade (sonolência) a esta situação degradante e sua consequências. Não seja entre bebedores de vinho (v. Pv 23:20) implica que há uma escolha aberta para nós, a favor ou contra este tipo de vida e companheirismo. A escolha de o primeiro passo para baixo é uma escolha virtual para passos dois e três. "Um homem toma uma bebida, depois a bebida toma uma bebida e, finalmente, a bebida leva o homem." A possibilidade de uma escolha a favor ou contra maus companheiros também inclui a possibilidade de escolher o melhor caminho. Isto é o que o homem sábio insta seu aluno a fazer: Seja sábio e orientar o teu coração no caminho (v. Pv 23:19 ). O caminho é certamente o caminho ideal, "o caminho certo" (Scott). Observe que ele é oferecido aqui como a primeira escolha, e não como uma alternativa triste, final após as tristes conseqüências e destrutivos do meio de excessos foi tentado. Que sorte é que pessoa cuja primeira escolha é o caminho de Deus, escolhendo-o antes e sem tentar o caminho do pecado bruta! Ele é a pessoa verdadeiramente "salvo", aquele que foi salvo de a mágoa, dor e desilusão dos excessos pecaminosos, e cuja todo o coração, alma e mente pode ser dada sem cicatrizes e com alimentação integral para ser usado por e de Deus !

    O mandamento: "Honra teu pai e tua mãe" (Ex 20:12 ), pode ser visto como o fundo dos versos Pv 23:22-25 . Com efeito, é aqui ampliado para incluir grandes bênçãos para os pais, como resultado desta honrar os pais pelos filhos. Nenhuma bênção maior pode vir a pais do que ver seus filhos comprar a verdade, e não a vendas (v. Pv 23:23 ). Eles se alegram porque seu ensino tem sido eficaz. Eles se alegram porque as verdades que eles viveram por ainda são válidas e verdadeiras para o dia e hora de seus filhos. Eles se alegram porque seus filhos foram tão completamente capturado pelas verdades que eles viveram por que eles não vão trocá-los por qualquer coisa de menor valor. Eles se alegram de que seus filhos chegaram a que a maturidade da experiência onde eles possam fazer o seu próprio caminho na vida. Como é verdade que o pai de sucesso é aquele que ensina seu filho de forma tão eficaz que a criança pode fazer o seu caminho na vida sem seus pais! Ele nunca, é claro, pode ser sem seus pais, para que ele carrega-los sempre com ele em seu make-up físico, sua sensibilidade espiritual, suas ações e atitudes que ele aprendeu com eles.

    Os versículos 26:28 repetir a ênfase anterior (capítulos 1-9) sobre os perigos de ceder às tentações da prostituta . A principal advertência aqui é um lembrete de que a ceder a sua sedução é lançar-se em um poço a partir do qual não há escapatória. Um homem pode escolher para entrar na vala, mas ele é obrigado a permanecer lá pela escolha que fez. Esta pode ser uma forma extrema para descrever esta situação, mas em suas conseqüências, o resultado final pode ser tão extrema e tão difícil de escapar.

    A última parte do capítulo (vv. Pv 23:29-35) faz uma descrição clássica das consequências e resultados de embriaguez. As perguntas, no versículo 29 são sermões em si mesmos, especialmente no original, que pode ser traduzido: "De quem é" Ai! "? De quem é "Ai de mim! '? De quem são brigas? De quem são as queixas? De quem são desnecessárias dói? Quem tem olheiras sob seus olhos? "Não é preciso muita imaginação para reconhecer cada uma dessas questões que descrevem uma característica daqueles que estão em cativeiro ao hábito bebida. Eles estão em angústia e sofrimento mental e espiritual, eles brigam e reclamam, eles ferir aqueles que estão mais próximos e queridos para eles, seus olhos mostram o pedágio que este hábito leva em seus corpos. Estes são "aqueles que perder tempo com vinho, que drenam a bacia de mistura" (v. Pv 23:30 , Scott). O pensamento de sua situação deveria ser suficiente para evitar que outras pessoas caiam nessa terrível hábito e escravidão, mas o homem sábio reconhece que a tentação de tomar a primeira bebida é muito real. Ele apela para o olho (ele é vermelho ... resplandece ); ele apela para o sabor (que se bebe suavemente , v. Pv 23:31 ). Mas, charmoso como pode ser para os sentidos, a consequência de ceder à não é menos mortal do que a picada de uma serpente ou víbora (v. Pv 23:32 ). Este hábito traz a morte: a morte para o nosso senso de certo e errado, a morte de nossos poderes de bom senso, a morte para a nossa auto-estima, a morte de nossas relações familiares, a morte de nossas vocações, e da morte de nossos corpos. Isso faz com que os estados mentais e psicológicos estranhas e terríveis, em que a pessoa sob o controle da bebida coisas estranhas (margem, "mulheres estranhas"), ele acha que coisas estranhas, e ele diz coisas estranhas (v. Pv 23:33 ).Isso resulta em perder o controle do bêbado de sua caminhada, rolando e tropeçando como se ele estivesse a bordo de um pequeno barco em uma tempestade no mar (v. Pv 23:34 ). Ele faz coisas que ele não se lembra quando ele desperta de seu estado de embriaguez (v. Pv 23:35 ). No entanto, essa é a escravidão a este hábito quando uma vez que ele se rende a que, quando o bêbado acorda de seu estupor, seu primeiro desejo é obter ainda uma outra bebida (v. Pv 23:35 )! Não é de admirar que ele grita: "Ai! Ai de mim! "(V.29 ).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    23.2 É necessário refrear-se a fim de não atrair sobre si ruína.
    23.3 Comidas enganadoras. Só oferecidas para nos experimentar.

    23.5 Fará para si asas. A riqueza é instável, como diz o provérbio: "Bens de sacristão, cantando vão".

    23.6 Invejoso. Lit. "mau de olho", o antônimo de "generoso" que quer dizer lit. "bom de olho" (22.9n). Significa "mesquinho", ver com maus olhos a alegria e o sucesso dos outros. Esta maneira bíblica de exprimir a palavra "inveja" explica o sentido deMt 20:15: "Ou são maus os teus olhos porque eu sou bom?". Há outra raiz que traduz "inveja" em 3.31; 23.17; 24.1; 24.9; 27.4; é qãnã', que fala do ardor dos ciúmes.

    23.8 Vomitarás. Ao reconhecer a falta de sinceridade do hospedeiro.

    23.11 Vingador. Heb gõ'el. Alguém que redime, pagando o valor do resgate. Um membro da família que exige retribuição ou vingança em nome de um parente injustiçado. É o Redentor de Jó (19.25; Is 44:6; Jr 14:18). É o "vingador de sangue" descrito em Nu 35:1; como força vital emSl 73:26. O coração como centro das forças espirituais se menciona emLm 3:41; como o íntimo da pessoa, em Jr 17:10. Emprega-se a palavra para indicar a percepção (Jr 4:9); o pensamento (Ec 2:20); a memória (Sl 31:12); e a consciência (27:6).

    23.33 Os teus olhos. Sem dúvida, a cobiça dos olhos e esta perversidade dos lábios são conseqüências do abuso de bebidas alcoólicas.

    23.35 São palavras de um ébrio que não sente pancadas e dores, e só espera que passe esta embriaguez para poder se embebedar de novo.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    Ditado 6. 23:1-3. Etiqueta para o recém-chegado à corte, observe com atenção quem está diante de vocér. e não permita que a fartura enfraqueça a sua concentração como negociador, se é para isso que você veio. Por outro lado, observe [...] quem... e não se esqueça de que está na presença do rei. Refreie o seu apetite. A advertência contra as iguarias não é clara, nem por que podem ser enganosas (heb. “pão de mentiras”), se estiver com grande apetite-. ba‘al nepes (v.comentário Dt 18:9 acerca do uso hebraico de ba^al, “mestre”, “amo”); talvez o sentido seja semelhante a Fp 3:19.

    Ditado 7. v. 4,5. Advertências contra o trabalho exagerado só para ficar rico estão tão difundidas na literatura antiga e moderna quanto a desconsideração com que são tratadas. O que se destaca aqui é a insegurança das riquezas: voam como águias (o texto egípcio traz “gansos”)pelo céu. Mc 4:19; Mc 10:23 mostram riscos ainda maiores.

    Ditado 8. v. 6-8. Um breve esboço do avarento, invejoso (heb. “de olhos maus”; cf.

    22.9): ele inveja tudo. A visita será um desperdício de tempo (v. 8) e vai deixar um gosto amargo na boca, literal e metaforicamente.
    Ditado 9. v. 9. Como lidar com um tolo. Essa é uma metade do conselho paradoxal Dt 26:4,Dt 26:5. Falar com ele é pior do que inútil, pois ele despreza o que você fala. Professores de escola talvez sejam rápidos demais para citar Mt 7:6, mas há verdade nisso.

    Ditado 10. v. 10,11. Os marcos de divisas (como em 22,28) representam que Deus é o proprietário da terra. Adulterá-los é desprezar de forma arrogante a ordem estabelecida por ele. Os órfãos eram os mais sujeitos à opressão quando a lei não era respeitada (Lv 25:25). aquele que defende-, é o gõ’êl (“parente próximo”, “resgatador”), e aqui temos um caso particular do princípio geral Dt 22:23. Aqui o Senhor faz o papel do parente próximo que protege a herança. Rute (esp. cap.
    4) mostra essa lei em funcionamento. O gõ ’êl tinha o direito de resgatar a propriedade ou a pessoa, ou vingar o sangue de alguém assassinado (Nu 35:0; Sl 26:2Jr 17:10) e podem estar na base da imagem bíblica de He 4:12.

    Ditado 14. v. 17,18. Não inveje: referência a uma paixão destrutiva que rouba do invejoso a confiança e a esperança e gera relacionamentos amargurados. E a dor porque “ele tem algo”, e não a inveja (ou seja, “dor porque eu não tenho aquilo”), e pode obscurecer a avaliação correta do que ele de fato tem (v. 24.1,2). Sl 37:0).

    Ditado 15. v. 19-21. Cuidado com as companhias — mais uma vez (v. 22.24,25). A referência não é somente aos violentos, mas também aos bêbados e corruptos. Isso amplia a advertência geral Dt 20:1 (v.comentário). O v. 20 pode ser a base da zombaria contra Jesus (Mt 11:19). A associação com os “beberrões” e “comilões” (ARA) nos lembra que a moderação não está relacionada somente ao álcool.

    Ditado 16. v. 22-25. A NTLH faz de tudo isso o décimo sexto ditado. A NEB faz dos v. 22,24,25 o décimo quinto ditado e do v. 23 o décimo sexto ditado para manter a ordem na numeração (v.comentário do v. 12). Ouça o seu pai confirma o mandamento (Ex 20:12) de forma concreta contra denúncias anteriores de que houvesse violação dele (15.20;

    17.25). O v. 24 repete o conteúdo dos v. 15,16. A alegria conjunta do pai e da mãe nos dá uma visão do lar no AT — a mãe como uma das posses do homem é um estereótipo inadequado. (O gr. não tem o termo “mãe” no v. 25a, mas a idéia é mantida no v. 25b.)

    Ditado 17. v. 26-28. Apesar de muitos sermões, o v. 26 não é um texto evangelís-tico, mas um apelo para atenção redobrada (como o apelo de Paulo a seu filho na fé, 2Tm 3:10-55). Se é o pai feliz do v. 26 que está falando, então esse exemplo vai ser tão importante quanto o apelo à razão (coração), mantenha na NVI segue uma emenda textual; “deleitar-se em” seria também provável e significa “seja tão feliz quanto eu num casamento legítimo” (v. argumento semelhante em 5:15-20). cova profunda-, uma armadilha para animais (Jr 18:22), usada de forma metafórica para Sheol em 1.12. multiplica [...] os infiéis (traiçoeiros): o pecado nunca está só; o adultério envolve o engano e a deslealdade.

    Ditado 18. v. 29-35. Mais acerca de bebidas alcoólicas. O texto traz uma descrição brilhante das aflições do beberrão, tanto da ressaca (v. 29) quanto da incapacidade (v. 3
    335) e do fascínio fatal (v. 35b).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    Pv 23:1

    As instruções do oráculo prosseguem com uma passagem referente às maneiras à mesa (23:1-3); uma injunção para evitar a busca incansável e nunca satisfatória pelas riquezas (4-5) e então uma deliciosa passagem sobre o mísero, em sua casa (6-8). Olhos malignos ocorre somente aqui e em Pv 22:9, no Antigo Testamento. É uma expressão usada a respeito de pessoas com espírito contencioso. A conversação com um tolo não é recomendada (9), e outra solene advertência é adicionada para que o aluno não usurpe os direitos dos órfãos (10-11). Ao lado deles existe um poderoso redentor (em heb., go’el), o próprio Deus. No Antigo Testamento, o go’el é o parente chegado que tem ou assume o direito e a responsabilidade de vingar o sangue derramado (Nu 35:19) e de redimir propriedades (Rt 4:4), e de proteger em geral os interesses da família do parente falecido.


    Dicionário

    Asas

    fem. pl. de asa

    a·sa
    (latim ansa, -ae, asa, cabo, atacador de sapato, oportunidade)
    nome feminino

    1. [Zoologia] Membro anterior das aves.

    2. Entomologia Apêndice membranoso de vários insectos.

    3. Parte saliente de um recipiente que serve para lhe pegar. = PEGA

    4. Arco (de cesto, cabaz, etc.).

    5. Orelha (de alcofa, seirão, etc.).

    6. Parte lateral do nariz.

    7. Cartilagem na parte superior da orelha.

    8. Botânica Pétala lateral das flores das papilionáceas.

    9. [Aeronáutica] Cada uma das estruturas laterais perpendiculares à fuselagem de uma aeronave, responsáveis pela sua sustentação em voo.

    10. Figurado Ligeireza, velocidade, rapidez.

    11. Protecção.

    12. Vela de barco ou de moinho.

    13. Remo.

    14. [Arquitectura] [Arquitetura] Ala; nave.

    15. [Marinha] Prolongamento da moldura do beque.

    16. [Técnica] Parte da plaina, do serrote ou de outros instrumentos para por ela se empunharem.

    17. Anel por onde se dependura um quadro.

    18. Parte lateral que faz dobrar o sino.

    adjectivo de dois géneros e dois números e nome masculino
    adjetivo de dois géneros e dois números e nome masculino

    19. [Direito] Diz-se de ou cada um dos magistrados que acompanham o juiz presidente num colectivo de juízes.


    arrastar a asa
    Requebrar.

    bater (as) asas
    Pairar, adejar.

    Figurado Fugir.

    cortar as asas
    Retirar a liberdade ou a capacidade de agir.

    dar asas
    Dar liberdade, soltar a rédea.

    querer voar sem ter asas
    Empreender qualquer coisa sem ter os meios para o conseguir.


    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    Céu

    substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.
    Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
    Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
    Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
    Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
    Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
    Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
    Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
    expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
    Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
    Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
    Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.

    Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (35:11). É a este que se referem aquelas passagens em que se fala do orvalho do céu, das nuvens do céu, e do vento do céu. o segundo céu era aquela parte do espaço, onde luzem o Sol, a Lua, e as estrelas, e que se chama o ‘firmamento’, ou a expansão do céu (Gn 1:8). o terceiro, segundo pensavam os judeus, achava-se simbolizado pelo Santo dos Santos, e era a Casa de Deus e dos santos anjos. Foi este o céu, donde veio Cristo, e para o qual subiu depois da Sua ressurreição (At 1:11), e donde há de vir outra vez (1 Ts 4.16). A este mesmo céu foi Paulo arrebatado (2 Co 12.2). Não é como os outros céus, perceptíveis à vista humana (Jo 3:12-13Hb 8:1 – e 9.24). Alguns judeus distinguiam sete céus (Testamento dos doze Patriarcas, Levi 2 e 3 – Livro dos Segredos de Enoque, 3.21). Com respeito ao céu, como eterna morada dos remidos, sabemos que é um lugar, que foi para eles preparado por Jesus Cristo (Jo 14:2) – um lugar de felicidade 1Co 2:9), e de glória (2 Tm 2,11) – e é, também, um repouso, em que se está livre de toda inquietação (Hb 4:10-11). Chama-se ‘reino’ (Mt 25:34Tg 2:5 – 2 Pe 1,11) – Paraíso (Lc 23:43Ap 2:7) – uma herança (1 Pe 1,4) – cidade (Hb 11:10). Nesta abençoada morada servem os remidos a Deus, inteiramente livres do mal da alma e do corpo (Ap 7:15-16), em completa alegria e felicidade (Sl 16:11), vida essa acima da nossa compreensão 1Co 2:9).

    Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2

    [...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016

    [...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1

    [...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão

    O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus

    O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2

    [...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu

    [...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno

    Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

    Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8


    Céu
    1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn 1:1).


    2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is 66:1; Mt 24:36; 2Co 5:1).


    Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt 5:10; 6,20; 21,25; Lc 10:20; 15,18.21; Jo 3:27).

    2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt 24:31; Lc 22:43); faz ouvir sua voz (Mt 3:17; Jo 12:28); e realiza seus juízos (Lc 9:54; 17,29ss.).

    3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc 16:19; Lc 24:51).

    4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.

    m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...


    E

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    Fara

    hebraico: ramos

    Fitar

    Olhar fixamente

    Fitar Olhar com atenção; fixar os olhos em (Pv 23:5; At 3:4).

    verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Permanecer olhando fixamente para; firmar ou firmar-se: fitava-a constantemente durante a aula: fitava o pôr do sol diariamente; seus pensamentos fitavam-se naquela experiência passada.
    verbo pronominal Olhar alguém e receber o mesmo olhar, no mesmo momento; olhar de modo mútuo: o casal se fitava o tempo todo.
    verbo transitivo direto Ação de erguer as orelhas (geralmente refere-se aos animais), fazendo com que estas fiquem imóveis e levantadas: o cão fitou as orelhas, buscando pela mosca!
    verbo transitivo direto Figurado Receber ou conseguir a atenção de.
    Etimologia (origem da palavra fitar). Do latim fictare.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Olhos

    -

    substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
    Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
    Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
    locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
    expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
    Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
    Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
    Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
    Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
    Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.

    Porventura

    advérbio Demonstra que o falante expressa, no plano hipotético, o teor da oração que pretende modificar; por hipótese, por acaso: se porventura ela aparecer, você me chama?
    Em frases interrogativas, geralmente em interrogações retóricas; por casualidade: o professor é porventura o escritor deste livro? Porventura seguiremos unidos até o final?
    Etimologia (origem da palavra porventura). Por + ventura.

    águia

    substantivo feminino Ave de rapina de grande porte (envergadura 2,50 m), que habita as altas montanhas. (Ordem dos falconídeos.).
    Insígnia, estandarte, bandeira que traz desenhada uma águia: as águias romanas.
    [Brasil] Nome vulgar de algumas aves de rapina, como o gavião-real ou harpia.
    Figurado Espírito superior, gênio.
    [Brasil] Fam. Espertalhão, velhaco, tratante.
    Olho, vista de águia, muito penetrante.
    Nariz de águia, nariz adunco.

    substantivo feminino Ave de rapina de grande porte (envergadura 2,50 m), que habita as altas montanhas. (Ordem dos falconídeos.).
    Insígnia, estandarte, bandeira que traz desenhada uma águia: as águias romanas.
    [Brasil] Nome vulgar de algumas aves de rapina, como o gavião-real ou harpia.
    Figurado Espírito superior, gênio.
    [Brasil] Fam. Espertalhão, velhaco, tratante.
    Olho, vista de águia, muito penetrante.
    Nariz de águia, nariz adunco.

    Há, constantemente, referências na Bíblia ao espantoso número de aves de presa de todos os tamanhos, que se acham na Palestina e na Arábia. Em algumas das passagens, onde ocorre a palavra ‘águia’, teria sido melhor tradução ‘abutre’. Por exemplo, em Mq 1:16, ‘faze-te calva, e tosquia-te… alarga a tua calva como a águia’, somente se pode referir isto ao abutre, que é desprovido de penas na cabeça e no pescoço, o que é, realmente, uma disposição da Natureza, visto como esta ave tem por hábito introduzir a cabeça nas carcaças dos animais mortos. outra ave denominada ‘águia’ é o abutre grifo, cujo hábito de pousar nas mais altas elevações dos penhascos se acha exatamente descrito em Jr 49:16 e 39:27-30. Nesta última passagem, ‘seus olhos a avistam de longe’, há uma referência ao quase incompreensível alcance de vista do abutre. Quando um animal cai morto ou ferido no deserto, contam os viajantes que dentro de um espaço de tempo pequeníssimo aparecem estas aves sobre ele, sendo certo que um minuto antes nem uma se via. Uma simples carcaça torna-se, desta maneira, o chamariz de uma multidão de aves de presa (Mt 24:28). A força da ave e o seu vôo rápido acham-se mencionados em Jr 4:13 e os 8:1. No Sl 103:5 há uma referência à sua longevidade e aparente rejuvenescimento. o seu cuidado de mãe, a que se faz alusão em Dt 32:11-12, especialmente no ato de encorajar os filhinhos nas primeiras tentativas de vôo, é muito característico da classe de aves a que a águia pertence. Como a águia voa a grande altura, parecendo aproximar-se do céu, tem sido tomada como um emblema de S. João pelo penetrante e profundo conhecimento das verdades divinas, que se nota nos escritos deste apóstolo. A águia de ouro e a águia imperial são ambas muito conhecidas na Palestina, ainda que não tanto como o abutre grifo, e são principalmente vistas nos vales de rocha e nas alturas de cordilheiras raramente visitadas. o quebrantoso de Lv 11:13 e Dt 14:17, ou abutre barbudo, tem esse nome pelo fato de levar consigo até às maiores alturas os ossos cheios de medula, deixando-os depois cair sobre as pedras para quebrá-los. Uma conhecida tradição afirma que o poeta Ésquilo encontrou inesperadamente a morte pelo fato de uma destas aves ter deixado cair sobre a sua cabeça calva uma tartaruga, julgando que fosse uma pedra. outras águias que se vêem na Terra Santa são a águia morena, a águia de Bonelli e a águia de garras curtas – esta última é a mais comum, alimentando-se de répteis, que ali são notavelmente abundantes.

    Águia Ave grande e forte (Ex 9:4), que se alimenta de carne (Ex 19:4).

    Águia Ave de rapina mencionada em Mt 24:28 e Lc 17:37. Possivelmente identifica-se mais com o abutre do que com a águia propriamente dita. A sentença junto às referências de Mateus e Lucas equivale ao provérbio português: “Onde há fumaça, há fogo”.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Provérbios 23: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Porventura fixarás os teus olhos naquilo que não é nada? Porque riquezas certamente farão asas para si mesmas, e voarão para longe como a águia para o céu .
    Provérbios 23: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    950 a.C.
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H3671
    kânâph
    כָּנָף
    asa, extremidade, beira, alado, borda, canto, veste
    (winged)
    Substantivo
    H369
    ʼayin
    אַיִן
    nada, não n
    ([there was] not)
    Partícula
    H5404
    nesher
    נֶשֶׁר
    ()
    H5774
    ʻûwph
    עוּף
    voar, voar ao redor de, voar para longe
    ([that] may fly)
    Verbo
    H5869
    ʻayin
    עַיִן
    seus olhos
    (your eyes)
    Substantivo
    H6213
    ʻâsâh
    עָשָׂה
    E feito
    (And made)
    Verbo
    H8064
    shâmayim
    שָׁמַיִם
    os ceús
    (the heavens)
    Substantivo


    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    כָּנָף


    (H3671)
    kânâph (kaw-nawf')

    03671 כנף kanaph

    procedente de 3670; DITAT - 1003a; n f

    1. asa, extremidade, beira, alado, borda, canto, veste
      1. asa
      2. extremidade
        1. orla, canto (da veste)

    אַיִן


    (H369)
    ʼayin (ah'-yin)

    0369 אין ’ayin

    aparentemente procedente de uma raiz primitiva significando ser nada ou não existir; DITAT - 81; subst n neg adv c/prep

    1. nada, não n
      1. nada neg
      2. não
      3. não ter (referindo-se a posse) adv
      4. sem c/prep
      5. por falta de

    נֶשֶׁר


    (H5404)
    nesher (neh'-sher)

    05404 נשר nesher

    procedente de uma raiz não utilizada significando dilacerar; DITAT - 1437; n m

    1. águia, abutre

    עוּף


    (H5774)
    ʻûwph (oof)

    05774 עוף ̀uwph

    uma raiz primitiva; DITAT - 1582,1583,1583c v

    1. voar, voar ao redor de, voar para longe
      1. (Qal)
        1. voar, pairar
        2. voar para longe
      2. (Hifil) fazer voar, fitar
      3. (Polel)
        1. voar ao redor ou para lá e para cá
        2. fazer voar para cá e para lá, brandir
      4. (Hitpolel) voar para longe
    2. (Qal) cobrir, ser escuro n f
    3. escuridão

    עַיִן


    (H5869)
    ʻayin (ah'-yin)

    05869 עין ̀ayin

    provavelmente uma palavra primitiva, grego 137 Αινων; DITAT - 1612a,1613; n f/m

    1. olho
      1. olho
        1. referindo-se ao olho físico
        2. órgão que mostra qualidades mentais
        3. referindo-se às faculdades mentais e espirituais (fig.)
    2. fonte, manancial

    עָשָׂה


    (H6213)
    ʻâsâh (aw-saw')

    06213 עשה ̀asah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

    1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
      1. (Qal)
        1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
          1. fazer
          2. trabalhar
          3. lidar (com)
          4. agir, executar, efetuar
        2. fazer
          1. fazer
          2. produzir
          3. preparar
          4. fazer (uma oferta)
          5. atender a, pôr em ordem
          6. observar, celebrar
          7. adquirir (propriedade)
          8. determinar, ordenar, instituir
          9. efetuar
          10. usar
          11. gastar, passar
      2. (Nifal)
        1. ser feito
        2. ser fabricado
        3. ser produzido
        4. ser oferecido
        5. ser observado
        6. ser usado
      3. (Pual) ser feito
    2. (Piel) pressionar, espremer

    שָׁמַיִם


    (H8064)
    shâmayim (shaw-mah'-yim)

    08064 שמים shamayim dual de um singular não utilizado שׂמה shameh

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser alto; DITAT - 2407a; n. m.

    1. céu, céus, firmamento
      1. céus visíveis, firmamento
        1. como a morada das estrelas
        2. como o universo visível, o firmamento, a atmosfera, etc.
      2. Céus (como a morada de Deus)