Enciclopédia de Eclesiastes 4:13-13

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ec 4: 13

Versão Versículo
ARA Melhor é o jovem pobre e sábio do que o rei velho e insensato, que já não se deixa admoestar,
ARC Melhor é o mancebo pobre e sábio do que o rei velho e insensato, que se não deixa mais admoestar.
TB Melhor é um mancebo pobre e sábio do que um rei velho e insensato, que não sabe mais receber admoestações.
HSB ט֛וֹב יֶ֥לֶד מִסְכֵּ֖ן וְחָכָ֑ם מִמֶּ֤לֶךְ זָקֵן֙ וּכְסִ֔יל אֲשֶׁ֛ר לֹא־ יָדַ֥ע לְהִזָּהֵ֖ר עֽוֹד׃
BKJ Melhor é a criança pobre e sábia do que um rei velho e tolo, que não se deixa mais admoestar.
LTT Melhor é a criança pobre e sábia do que o rei velho e insensato, que não se deixa mais admoestar.
BJ2 Mais vale um jovem pobre e sábio do que um rei velho e insensato que não aceita mais conselho.
VULG Melior est puer pauper et sapiens, rege sene et stulto, qui nescit prævidere in posterum.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Eclesiastes 4:13

Gênesis 37:2 Estas são as gerações de Jacó: Sendo José de dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; e estava este jovem com os filhos de Bila e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia uma má fama deles a seu pai.
I Reis 22:8 Então, disse o rei de Israel a Josafá: Ainda há um homem por quem podemos consultar ao Senhor; porém eu o aborreço, porque nunca profetiza de mim bem, mas só mal; este é Micaías, filho de Inlá. E disse Josafá: Não fale o rei assim.
II Crônicas 16:9 Porque, quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para com ele; nisso, pois, procedeste loucamente, porque, desde agora, haverá guerras contra ti.
II Crônicas 24:20 E o Espírito de Deus revestiu a Zacarias, filho do sacerdote Joiada, o qual se pôs em pé acima do povo e lhes disse: Assim diz Deus: Por que transgredis os mandamentos do Senhor? Portanto, não prosperareis; porque deixastes o Senhor, também ele vos deixará.
II Crônicas 25:16 E sucedeu que, falando-lhe ele, lhe respondeu: Puseram-te por conselheiro do rei? Cala-te, por que te feririam? Então, o profeta parou e disse: Bem vejo eu que já Deus deliberou destruir-te, porquanto fizeste isso e não deste ouvidos a meu conselho.
Provérbios 19:1 Melhor é o pobre que anda na sua sinceridade do que o perverso de lábios e tolo.
Provérbios 28:6 Melhor é o pobre que anda na sua sinceridade do que o de caminhos perversos, ainda que seja rico.
Provérbios 28:15 Como leão bramidor e urso faminto, assim é o ímpio que domina sobre um povo pobre.
Eclesiastes 9:15 E vivia nela um sábio pobre, que livrou aquela cidade pela sua sabedoria, e ninguém se lembrava daquele pobre homem.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
D. As DESILUSÕES DA VIDA, 4:1-16

1. Opressão Social (4:1-3)

Esta seção pode ser considerada uma continuação do debate anterior a respeito das injustiças da vida. Depois, voltei-me (1) talvez signifique que o pensamento do autor voltou-se novamente para as meditações de 3.16. Ao refletir profundamente acerca de assuntos como as injustiças da vida econômica e política, a vida parece não ter esperan-ça. Havia as lágrimas dos que foram oprimidos e não tem nenhum consolador. O poder estava do lado do opressor e não havia ninguém para ficar junto aos oprimidos. Partido por essas iniqüidades, o coração chora; é melhor estar no meio dos que já morre-ram do que entre aqueles que ainda estão vivos (2). Melhor ainda é aquele que nunca nasceu e conseqüentemente não viu as más obras que se fazem debaixo do sol (3).

Mas tão desesperadora quanto muitas condições opressivas, essa solução deve ser considerada um estado de espírito do momento — não uma filosofia de vida. O próprio autor se contradiz quando em 9.4 afirma que: "melhor é o cão vivo do que o leão morto".

Atkins comenta: "Sobre os mais afortunados cai uma sombra indistinta daquela atitude, talvez mais freqüentemente do que pensamos: o desejo de que tivessem sido poupados do peso de viver. E ainda assim, a vida é uma responsabilidade; embora não haja nenhuma promessa de que vai ser fácil, o suficiente nos é concedido não só para fazer dela uma corajosa aventura, mas em suas mais nobres realizações um desafio digno do esforço e do preço, tanto para este mundo sombrio como para uma ordem espiritual duradoura".6

  • O Enigma do Esforço (4:4-6)
  • AARC traz aqui: todo trabalho e toda destreza em obras trazem ao homem a inveja do seu próximo (4). A Nvi interpreta este versículo assim: "todo trabalho e toda realização surgem da competição que existe entre as pessoas" (veja também a BJ e a RSV). Em todo caso, o lugar para a competição e inveja como motivações da vida é supe-restimado pelo nosso pessimista Qoheleth. Estas afirmações são apenas cinqüenta por cento verdadeiras — se forem tudo isso. A pessoa que acredita nessa inexatidão perigosa deveria olhar para frente e viver de maneira melhor. Existem homens que são dirigidos pela realização competitiva, mas por que deveríamos esquecer dos milhões que traba-lham duro para suprir as suas necessidades? Para prover conforto para aqueles que amam? Que prestam contas de maneira digna a Deus, a quem dedicaram todas as ener-gias de sua vida?

    Ser invejado por causa das suas realizações é ruim, e se esforçar para conquistar algo para sobrepujar seu companheiro é pior ainda. Ambos são vaidade e aflição de espírito. Mas ainda assim, o trabalho é importante para se ter uma vida boa; apenas o tolo cruza as suas mãos (5) e não faz nada. E come a sua própria carne pode signi-ficar que destrói a si mesmo ou talvez que vive em dependência financeira dos seus parentes. No versículo 6, Qoheleth destaca a sua opinião já muito repetida de que a sabedoria exige equilíbrio, que se devem evitar os dois extremos: "Melhor é uma mão cheia com tranqüilidade do que duas mãos cheias com encrencas e lutas pelo vento" (Smith-Goodspeed). Nosso Senhor apoiaria este conselho contra o trabalho extremo e ansioso que se esforça para conseguir bens materiais (Mt 6:25-34).

    Atkins comenta: "Que bela frase, uma mão cheia de quietude. Os generais fazem uma tropa em marcha descansar em intervalos de, digamos, quinze minutos: apenas uma mão cheia de quietude, mas isso mantém a tropa em marcha. A habilidade de medir uma mão cheia de quietude fora das tensões e esforços do mundo tem poder curador e encorajador. Chamamos isso de relaxamento. Porém é mais do que isso. É deixar que a vida se batize novamente nas bênçãos e naquilo que é duradouro, e assim encontrar o descanso. Isso aquieta o espírito perturbado e antevê a cura final quando "os maus ces-sam de perturbar; e [...] repousam os cansados" (3:17).7

  • O Mal da Solidão (4:7-12)
  • Praticamente todo fardo pode ser carregado se existe um amigo com quem se possa compartilhá-lo. Qoheleth vê claramente que um dos grandes males da vida ocorre quan-do há um que é só (8). A expressão não tem segundo significa que não existe um companheiro. O homem que trabalha e ainda assim não tem ninguém — nem filho nem irmã — para o inspirar e dar sentido ao seu trabalho convive com enfadonha ocupa-ção com certeza. Para levar uma vida satisfatória, o homem precisa ter uma resposta digna para a questão: para quem trabalho eu [...] ? E essa resposta precisa ser encon-trada além de seu papel dentro da família, no serviço para a satisfação das necessidades das pessoas, ou no cumprimento da vontade de Deus para a sua vida.

    Em contraste com os males do isolamento, os versículos 9:12 estabelecem a impor-tância de se trabalhar em conjunto. Moffatt diz: "É melhor serem dois do que um; eles se saem bem em tudo que empreendem" (9). Matthew Henry comenta: "Qualquer serviço que fizerem [um pelo outro] lhes é restituído de alguma maneira".8 O companheirismo humano e a cooperação trazem ajuda (10), calor humano (11) e proteção (12) mútuos. O cordão de três dobras não se quebra tão depressa é um provérbio que sugere que, se é melhor serem dois do que um, é melhor ainda serem três. Para que um homem tenha amigos, ele precisa se mostrar amigável. Aquele que busca fazer "bem na sua vida" (3,12) raramente irá sofrer as dores do isolamento.

    4. A Brevidade da Fama (4:13-16)

    O significado desta seção não está claro, mas é uma meditação a respeito da aflição de espírito (16) que sobrevêm ao governador desiludido. Muitos comentaristas contem-porâneos encontram na história uma referência a José, o jovem pobre e sábio (13) que sai do cárcere para reinar (14). Se isto estiver correto, talvez o sucessor (15) se refira a José como o segundo após o Faraó (Gn 41:43). Que nasceu [...] no seu reino (14) significa ter nascido no reino que finalmente seria seu.

    O significado do parágrafo pode ser que algumas coisas são melhores que outras -um jovem sábio é melhor que um rei velho e insensato. Contudo não há nada — nem as experiências do sábio e jovem governador — que seja muito bom a longo prazo. "Vi todos os viventes na terra andarem lado a lado com esse jovem [...] Só que mais tarde os homens perderam o interesse nele. Isso também é vaidade e futilidade" (15-16, Moffatt).


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 13 até o 16

    A Inutilidade de Buscar a Fama (13 21:4-16'>Ec 4:13-16)

    Ec 4:13
    Melhor é o jovem pobre e sábio do que o rei velho e insensato.
    A idéia deste versículo parece ser aquele antigo e romântico tema, de como um pobre jovem, por meio de sua sabedoria e esforço incansável, subiu até o trono. Tais narrativas eram comuns nas escolas de sabedoria, Conforme Eclesiástico 11:5-6.

    Muitos espezinhados têm sentado em um trono,
    E aqueles que nunca pensaram nisso,
    Têm terminado por usar uma coroa. Muitos exaltados.
    De antemão, têm sofrido grandes humilhações.

    Esse homem substituirá o rei velho e insensato, que se mostrara indigno do cargo. Muitos têm subido ao poder, mas o poder permanente depende do apoio popular. O povo quer ver-se livre de maus reis, buscando um substituto digno para um rei indigno. Todavia, a aclamação popular é algo vão, e todos os monarcas fracassam quando o povo esquece quem fez o bem, ou quem não fez o que é correto. Tudo termina na mesma vaidade (vs. Ec 4:16). Este parágrafo, portanto, ilustra a “natureza transitória da fama e do prestígio, mas a interpretação e significação exata destes versículos ficam um tanto obscuras, por causa da ambigüidade das expressões” (Donald R. Glenn, in loc.).

    Ec 4:14

    Ainda que sala do cárcere para reinar. Um dos sentidos deste versículo é que o homem que se tornara rei saiu “da prisão para subir ao trono", ao passo que o homem que nasceu no reino que estava governando caiu em desgraça, foi destronado e terminou na pobreza. Nesse caso, estão em pauta as reversões da sorte. Ou talvez o homem que “saiu da prisão para reinar" tenha sido, em sua própria pátria (ou no mesmo reino do rei anterior), alguém pobre e sem influência. Nesse caso, o sentido ser.a expresso pelo ditado popular: “dos trapos para as nquezas'.

    Consideremos o caso de José, filho de Jacó. Ele saiu diretamente da prisão para tornar-se o primeiro-ministro da mais poderosa nação da terra. Além dele, consideremos o caso de Jeroboão, o qual tomou de Roboão as dez tribos nortistas, a nação de Israel. Tais relatos são impressionantes, mas sempre terminam da mesma maneira. Subiu ao trono do Egito um faraó que não conhecera José. E Jeroboão caiu na desgraça, diante de Deus e dos homens. O final de todos esses empreendimentos humanos é a vaidade e a perseguição do vento (vs. Ec 4:16), Isso é ilustrado mediante um antigo provérbio persa: “A estrela brilhante transformou-se em uma lua (uma luz maior), mas a noite futura escurecerá a lua”, Alguns rabinos aplicavam este versículo a Abraão, o qual veio de longe e preparou para si mesmo um novo lugar.
    Ec 4:15

    Vi todos os vlventes que andam debaixo do sol. O jovem substituto do idoso rei, entretanto, era apenas outro ser humano que sofreria sorte similar. Outro sucessor acabará ficando com o seu trono. O homem que “saiu da prisão para o trono" e “dos trapos para as riquezas" terá o mesmo fim inglório de outros, que foram homens menos ambiciosos e alcançaram menos êxito. O redemoinho da nulidade haverá de arrebatá-lo e às massas sobre as quais ele reinou, bem como a todas as massas populares. Isso demonstra a vaidade inútil da busca pelo prestígio e pela fama. Salomão, o homem que guindou Israel à época áurea, murchou, e o insensato Roboão dividiu o reino, por causa de seu conflito com Jeroboão. Roboão ficou somente com duas tribos, ao passo que Jeroboão ficou com dez. Mas ambos eram homens débeis e, em breve, foram reduzidos a nada, arrastando seus respectivos reinos. Herodes Agripa saiu da prisão a fim de governar (Josefo. Antiq. xviii, cap. Ec 6:1), mas a confusão foi a palavra-chave de tudo o que ele fez. Seu trajeto foi “da prisão para o trono e do trono para a desgraça”, e isso conta bem a história dos reis e de todos quantos se esforçam por alcançar a fama.

    Ec 4:16
    Era sem conta todo o povo que ele dominava.
    Conclusão do “Jogo da Fama". O rei que saiu “da prisão para o trono”, durante algum tempo, desfrutou autoridade sobre as massas e caminhou por altos escalões. Mas as massas vão e vêm. e a nova multidão não favorecia o homem. Ele não tinha mais razão para continuar a regozijar-se com sua riqueza e poder. Na realidade, tudo terminou em vaidade e perseguição ao vento. Os homens vêm e vão, dançando e saltitando no palco da vida, como se tivessem de ser reis do “terreiro”, para sempre. Porém, assim que a maré do tempo os leva embora, fica demonstrado quão fúteis e vãs são as suas vantagens temporárias. Tudo era apenas uma farsa, pois estavam somente perseguindo o vento (Eclesiastes 1:14-17; Ec 2:11,Ec 2:17,Ec 2:26; Ec 4:4,Ec 4:6; Ec 6:9).


    Champlin - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 versículo 13
    Os sábios de Israel elogiam, unanimemente, a capacidade de dar e receber um bom conselho. Conforme Pv 11:14; Pv 12:15; Pv 24:6.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
    *

    4.1-3

    dos que foram oprimidos... tenho por mais felizes os que já morreram. Passando em revista a sorte dos oprimidos, Salomão especulou que os mortos e os ainda não-nascidos estão em melhor situação do que os vivos.

    *

    4.4-16 A inveja e a falta de contentamento são o combustível que impulsiona a busca da satisfação terrena.

    *

    4:5-6

    descanso. Apesar de seus anteriores pensamentos melancólicos, Salomão concluiu que a suficiência com o contentamento é melhor do que o resultado necessário da preguiça (v. 5), ou o excesso acompanhado pela labuta incansável (vs. 6,8).

    * 4.9-12

    serem dois. A cooperação, em lugar da contenda arraigada na inveja, produz o sucesso e provê proteção contra os cobiçosos.

    *

    4.13-16 Um povo caracteristicamente descontente não aprecia bons líderes, um pensamento que levou Salomão de volta ao seu tema da evidente futilidade da vida no mundo.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
    4.4-6 Algumas pessoas são preguiçosas enquanto que outras são viciadas no trabalho. Os primeiros, vendo a futilidade de apressar-se para o êxito, cruzam-se de braços e prejudicam aos que dependem delas e a si mesmos. Os que têm vício pelo trabalho muitas vezes estão motivados pela inveja, a ambição e um desejo constante de permanecer por diante de outros. Ambos os extremos são néscios e irresponsáveis. O antídoto para ambos é o trabalho árduo mas com moderação. Tome-se tempo para desfrutar dos outros dons que Deus lhe deu, e compreenda que Deus é o que nos proporciona tanto as atribuições como as recompensas, não nós.

    4.9-12 Existem vantagens ao cooperar com outros. A vida não está desenhada para o isolamento, a não ser para o companheirismo; não para a solidão, a não ser para a intimidade. Algumas pessoas preferem o isolamento devido a que sentem que não podem confiar em ninguém. Entretanto, não estamos aqui na terra para nos servir a nós mesmos, a não ser para servir a Deus e a outros. Não se isole de outros nem trate de ir por sua conta. Procure companheiros, seja membro de alguma equipe.

    4.13-16 Ser promovido e chegar ao topo é vaidade. A posição, a popularidade e o prestígio são metas deficientes para o trabalho na vida. Apesar de que muitos os buscam, são sombras sem substância. Muitos procuram reconhecimento por seus lucros; mas as pessoas são variáveis, e trocam com rapidez e facilidade. Quanto melhor é procurar a aprovação de Deus. Seu amor nunca troca.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
    C. de opressão e morte (4: 1-3)

    1 Depois, voltei e vi todas as opressões que se fazem debaixo do sol; e eis as lágrimas dos oprimidos, e eles não tinham consolador; e do lado dos seus opressores havia poder; mas eles não tinham consolador. 2 Por isso eu louvei os mortos que morreram há muito mais do que a vida que ainda estão vivos; 3 sim, melhor do que os dois que eu estimo -lhe que ainda não tem sido, e que não viu as más obras que se faz debaixo do sol.

    Então eu voltei e vi. ... A tradução da Bíblia Anchor aqui, "Next Virei-me para considerar", é muito bom. O Pregador continua suas observações do cenário humano, e não gosta do que vê. O hebraico tinha um forte sentimento de solidariedade para com o seu povo. Isto é visto em atitude Amos 'para os oprimidos e os necessitados. O Pregador lamenta o sofrimento dos oprimidos, em sua solidão e sua fraqueza. Sua situação era dele. Ele considera os mortos mais sorte do que isso, e aqueles que ainda não tinha nascido mais feliz de todos. Ele acha que seria melhor não viver do que ter de enfrentar o mal que se faz debaixo do sol.

    D. de labuta e vaidade (4: 4-6)

    4 Então eu vi todo o trabalho e toda a obra hábil, que para este homem é invejada de seu vizinho. Também isto é vaidade e aflição de espírito. 5 O tolo cruza as suas mãos, e come a sua própria carne. 6 Melhor é um punhado com tranqüilidade do que dois punhados com trabalho e esforço para alcançar o vento.

    Em seguida, ele considera o valor do trabalho. Era uma parte do hebraico sabedoria para valor lugar na indústria (note Pv 6:6. e 24: 30-34 ). O escritor de Eclesiastes vê a importância do trabalho (Ec 2:24 ; Ec 3:13 , Ec 3:22 ; Ec 5:18 ). É mesmo para ser apreciado.Qoheleth é honesto, apesar de tudo. Em seu mundo real, a indústria, muitas vezes traz o seu próprio mal. Indústria pode ser o resultado de inveja, ou a sua causa. Os perigos da loucura e indolência são bem conhecidos. Um pouco, porém, com a tranquilidade pode ser melhor do que muito com o trabalho e luta. Aqui, o autor cita dois provérbios para provar seu ponto. Que eles parecem ser contraditórios não é a evidência de um editor, mas uma indicação do problema. O versículo 5 afirma a visão tradicional. O versículo 6 é a proposta da Qoheleth.

    E. de companheirismo (4: 7-12)

    7 Então eu voltei e vi vaidade debaixo do Ct 8:1 Há um que é só, e ele tem não uma segunda; sim, ele tem filho nem irmão; Ainda não há fim de todo o seu trabalho, nem os seus olhos se fartam de riquezas. Para quem, pois, diz ele , que eu trabalho, e privar a minha alma do bem? Também isso é vaidade, sim, é uma enfadonha ocupação. 9 Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. 10 Porque, se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só, pois cai, e não haverá outro que o levante. 11 Também, se dois dormirem juntos, eles têm calor; mas como alguém pode ser quente sozinho ? 12 E se um homem prevalecer contra ele que está sozinho, os dois lhe resistirão; e um cordão de três dobras não se quebra tão depressa.

    Existem outros problemas com a indústria. Pode tornar-se um fim em si mesmo e, assim, cegar um homem para o óbvio e os bons. Muitas vezes, ela produz a avareza, que faz um homem avarento. Quanto mais ele ganha, mais ele quer. Avareza leva os homens a suspeitar de outros, e traz as suas vítimas a uma solidão que o pregador não acha que é desejável ou bom. O apetite por riqueza torna-se insaciável. Gordis conta a história de uma lenda no Talmud de um olho humano, o símbolo do desejo, que foi dada a Alexandre, o Grande, no curso de suas conquistas. Alexander achei mais pesado do que todo o ouro e prata que ele poderia colocar em escalas. A única coisa de maior peso que ele poderia encontrar era poeira, o símbolo da morte. Quando o olho é consumido com as coisas, ele não pode mais ver pessoas, que não o vidente. Essa pessoa já não pensa racionalmente. Ele nem sequer se pergunta por quem ele está trabalhando, sacrificando, e poupança. Como Qoheleth observa em outros lugares (Ec 2:18 ), ele adquire a sua riqueza a um grande custo e deixa-la para outra que vai desperdiçá-lo. Uma indústria pode cortar um homem fora de outras pessoas com as quais ele precisa e seu companheirismo, um bem que leva seu próprio valor. O ponto de Qoheleth é ilustrado por provérbios. A referência a dois sendo melhor do que uma, e três sendo melhor ainda, não é propriamente uma referência à Santíssima Trindade, embora alguns o tenham tomado.

    F. DOS REIS (4: 13-16)

    13 Melhor é o jovem pobre e sábio do que o rei velho e insensato, que não sabe como receber advertência mais. 14 Para sair da prisão, ele saiu para ser rei; sim, nem mesmo no seu reino ele nasceu pobre. 15 Vi a todos os viventes que andavam debaixo do sol, que eles estavam com a juventude, a segunda, que se levantou em seu lugar. 16 Não havia fim de todas as pessoas, mesmo de todos eles sobre quem ele era: ainda os que lhe sucederam não se alegrar com ele. Na verdade também isso é vaidade e aflição de espírito.

    Agora, o pregador, volta sua atenção para a fama. Ele tem seus perigos também. Ele ilustra isso com uma parábola sobre um velho, mas tolo rei e um jovem, mas sábio sucessor. Inúmeras tentativas foram feitas para identificar esses reis com personagens históricos. Alguns sentiram que o escritor estava se referindo a pessoas dentro de seu próprio tempo. Outros viram nessa história uma referência a mais antigos heróis. Assim, as sugestões vão desde Faraó e José, Saul e Davi, Cyrus e Astyages, a Ptolomeu IV e Ptolomeu V. Não parece haver nenhuma razão forte por isso que é preciso olhar para alguma referência histórica aqui. Em vez Qoheleth está falando de um princípio geral. Mesmo a maior fama pode ser temporária. Grande fama não protege um da loucura ou do infortúnio. Um grande homem pode ser a vítima de sua própria auto-engano, ou dos caprichos do destino. Amanhã ele pode encontrar-se esquecido, e o homem mais improvável em seu reino em seu lugar. Este mas ilustra de novo a insegurança na existência humana, e a natureza transitória de tudo. Mesmo fama de um rei pode ser vaidade e correr atrás do vento.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
  • As riquezas que Deus distribui de acordo com sua vontade (Ec 4:0;Ec 6:0)
  • Esses capítulos discutem o sentido da riqueza. Por que uma pessoa é rica e outra, pobre? Por que há in-justiça e desigualdade no mundo? Porque Deus tem um plano para nós, a fim de que não confiemos nas riquezas incertas, mas no Se-nhor. Não viva para as riquezas, mas use-as de acordo com a vonta-de do Senhor.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
    4.1 Não devemos esquecer que a causa de todas as lágrimas, opressões e violências, na terra, são os nossos pecados, e não Deus.
    4.4 Todo trabalho. Não resta dúvida que, para filhos do mundo, isso cala; não porém, para os que fazem o se trabalho diante de Deus (Ef 6:7).

    4.5 Come a própria carne. Destrói a sua própria pessoa.

    4.5.6 Punhado de descanso. Comp. 1Tm 5:18 "o trabalhador é digno de seu salário", e isto inclui a comida. Só ao preguiçoso se fala: "Se alguém não quer trabalhar, também não coma" (2Ts 3:10).

    4.8 Sem ninguém. Trabalhar, não tendo herdeiro direto, certamente parece sem sentido e inútil, se não fosse o amor ao próximo e à possibilidade de fazer com o produto algum benefício. Então tal trabalho já não é vaidade. Aqui, revela-se o avarento.

    4:9-12 Dois. Salomão ressalta o valor de um companheiro amigo e da virtude de cooperação. Jesus mandara seus discípulos "de dois em dois" (Lc 10:1).

    4.11 Como se aquentará? Trata-se de dois pobres; quando a sós lhes falta o necessário, no caso, uma boa coberta.

    4.12 Cordão de três dobras. Nosso provérbio "A união faz a força".

    4.14 Saia do cárcere. Parece uma alusão a José no Egito, que saiu do cárcere para se tornar governador.

    4.16 Os que virão depois. Se hoje aplaudem ao jovem príncipe que substituiu ao velho rei (talvez, por revolta); e se for "sem conta todo o povo", "os que virão depois" já não gostarão dele. Isto é, a boa graça do povo é inconstante, é vaidade (conforme Jo 12:13 e 19.6).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
    4.1. opressão-, tirania; exploração dos desamparados por parte dos que têm poder e influência, v. 2. Conforme 9.4ss.


    5) A futilidade das realizações (4:4-16)
    O autor agora dá diversos exemplos da inutilidade de grande parte do trabalho duro do homem. Primeiro, existe o caso do homem que nunca consegue relaxar e desfrutar do seu trabalho porque está sempre se esforçando para estar à frente dos seus concorrentes (v. 4). O outro nem trabalha e assim destrói a própria vida (v. 5). Os dois extremos devem ser evitados. E melhor que o homem relaxe e desfrute do que está fazendo do que se deixar levar pela ambição somente para se meter em dificuldades (v. 6).

    Outro exemplo triste é o do homem que vive sozinho sem família ou amigos e se esgota de tanto trabalhar para ganhar dinheiro. Ele mesmo não tem tempo para usufruir o seu trabalho e também não tem dependentes que vão usufruir disso depois dele (v. 7,8). Diversos provérbios são acrescentados para mostrar que quem se isola dos outros na verdade está se prejudicando, pois a cooperação com outros aumenta a segurança da pessoa (v. 9-12).
    Provavelmente ninguém experimenta tão bem a futilidade das realizações quanto o homem famoso que cai do poder. Talvez ele tenha saído da pobreza ou até da prisão para derrubar um rei estabelecido havia muito tempo mas que, por não ter dado ouvidos a conselhos, se tornou tolo na velhice (v. 13,
    14). Mas até esse jovem brilhante vai descobrir que o aplauso com que foi saudado por seus súditos não dura para sempre. Quando morrer, logo será esquecido (v. 15,16).
    4.4. competição-, rivalidade; i.e., a concorrência o estimula à produção maior e à qualidade mais elevada do seu trabalho, v. 5. cruza os braços-, equivalente também ao gesto de girar os polegares, destrói a própria vida-, lit. “come a sua própria carne”, i.e., está morrendo de fome. v. 8. perguntava-, não está no original, mas foi inserido para fazer sentido, introduzindo a citação que segue.

    v. 12a. “Se um homem está sozinho, um assaltante pode vencê-lo, mas dois podem resistir” (NEB). v. 13-16. É mais fácil entender esse texto como uma parábola, uma história tipicamente no estilo “rico da noite para o dia”, embora tenham sido feitas muitas sugestões acerca da identidade histórica do povo envolvido, v. 14. no país daquele rei: supostamente o reino no qual o jovem nasceu e que ele estava destinado a governar, v. 15. o jovem: heb. “o segundo jovem”. Não uma terceira pessoa introduzida na história, mas o jovem dos v. 13,14, “o jovem que era segundo”, “o sucessor do velho” (Gordis). v. 16. 0 número dos que aderiram a ele era incontável. A idéia é semelhante à Dt 1:3,Dt 1:4;

    I. 9ss; 3.15: no ciclo interminável das gerações, a fama de um homem não é nada; quem vem antes não sabe nada dela, e quem vem depois já a esqueceu.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 13 até o 16

    F. Pela Natureza Transitória da Popularidade.

    Ec 4:13-16. Aqueles que buscam a popularidade como seu alvo principal descobrirão que ela não proporciona satisfação real, pois depende da inconstância das pessoas, e portanto não é coisa segura.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 4 até o 16
    e) A vaidade da vida (Ec 4:4-21). Qual o motivo que inspira a indústria e o empreendimento humano? É o desejo de fazer algo mais que sobreviver, de ultrapassar os rivais, de avultar na luta competitiva. Mas a realização desse desejo não produz a satisfação que ele promete; pois excita a inveja de outros, e a ansiedade de que os outros o alcancem toma conta do líder da corrida. Sem esse desejo de avultar, o homem não seria homem. Contudo, a ironia do fato é que geralmente são os menos empreendedores, o tolo (5), os "obtusos finitos onde não raia um só fulgor", que obtêm a maior parte da satisfação. Deve haver algum feliz meio entre esses dois extremos. O vers. 4 ficaria mais fiel assim: "Então vi que todo o trabalho e toda obra habilidosa (ou bem sucedida), se origina na rivalidade de um homem com seu semelhante". Come a sua própria carne (5). Come a carne que possui sem cobiçar a dos outros. Aqui não temos referência a alguma tendência antropófaga, da indolência, como as palavras sugerem em português; isso dificilmente serve ao contexto.

    >Ec 4:7

    2. DA SOLIDÃO E DA SOCIEDADE (Ec 4:7-21). Será que o motivo de lucro, nos empreendimentos humanos, pode ser contrabalançado pelo benefício feito à sociedade? Será que pode ser afirmado que "a iniciativa particular sem restrições" contribui para o bem-estar comum? É difícil manter essa opinião quando se observa quão poderosamente opera o motivo do lucro naqueles que não têm sociedade e que não dão um tostão por ela. É duvidoso, realmente, que alguém que não tenha responsabilidades de família, sinta qualquer responsabilidade para com a sociedade. Por outro lado, onde o senso de solidariedade é poderoso, a satisfação que ele produz é de espécie diferente.

    >Ec 4:13

    3. DA POPULARIDADE (Ec 4:13-21). De todos os prêmios rebrilhantes que a vida oferece, certamente que o mais vão de todos é a popularidade. A promessa da juventude é sempre preferida à petrificação da idade (como fica testemunhado pela estudada ilusão de juventude perene nas modas contemporâneas). Mas a juventude inevitavelmente se torna idosa, e então tem de tolerar a dor de ver o passageiro interesse da multidão voltar-se para outro lado.

    Essa passagem é altamente enigmática, e é impossível interpretá-la com segurança. Parece conter uma alusão a algum episódio histórico com o qual os leitores contemporâneos estariam familiarizados: um decrépito e idoso monarca sendo substituído por um brilhante jovem que romanticamente saiu da prisão em meio a entusiasmo universal mas que rapidamente caiu no desagrado.


    Dicionário

    Admoestar

    verbo transitivo direto Censurar alguém a partir da observação de seu comportamento, sua maneira de pensar ou por uma falha cometida por esta pessoa etc; repreender.
    verbo bitransitivo Aconselhar alguém quanto à sua maneira de proceder, para que a corrija de alguma forma; advertir, avisar, prevenir.
    Pouco usual. Incitar uma pessoa para que esta se comporte de acordo com o que pode ser considerado apropriado; exortar.
    Etimologia (origem da palavra admoestar). Do latim admonestare.

    A palavra admoestar vem do latim admonere, que significa advertir ou corrigir alguém por um erro.

    Censurar, repreender com brandura; aconselhar, exortar.

    advertir, repreender, censurar, arguir, avisar, aconselhar, verberar, estigmatizar. – Admoestar (admonere, no qual figura a raiz men ou man, que sugere a ideia de “pensar”, “sentir”) é, “em termos brandos e amistosos, chamar atenção para alguma falta, fazer sentir uma inconveniência”. – Advertir é “admoestar mais formalmente e com certa autoridade”. – Repreender é advertir, “não só com autoridade, mas com energia e mesmo com certa arrogância e aspereza, ameaçando de castigo.” – Censurar é “repreender como por direito de função, e discutindo e mostrando a falta”. Em Roma, censor era o magistrado que exercia a censura, isto é, que vigiava sobre os costumes, etc. – Arguir, aqui, é “repreender acusando de vício, defeito ou falta, e como que invetivando”. – Avisar e aconselhar confrontam-se. Mas quem avisa dá à pessoa avisada conhecimento de coisas (faltas, circunstâncias, etc.) que ela ignorava, concorrendo assim para que essa pessoa se dirija melhor em alguma conjuntura; quem aconselha dá à pessoa que é aconselhada – ou porque espontaneamente se interesse por ela, ou porque se lhe pediu – uma noção clara do modo como essa pessoa se 16 Aliás, hoje não dizemos que o chefe de Estado admite o ministro ou embaixador, mas que recebe. 108 Rocha Pombo deve conduzir em certo caso. Segue-se que para aconselhar é preciso, ou se supõe, ter o conselheiro autoridade moral em relação ao aconselhado; e que para avisar basta que a pessoa que avisa tenha motivos especiais de cuidado (interesse a zelar, ou dever a cumprir) com a pessoa que é avisada. – Verberar (verberare, de verber, “açoite”) é “arguir fortemente, reprovar com acrimônia, repreender violentamente”. – Estigmatizar (formação vernácula de stigma “ferrete”, “marca”) é “verberar como indigna” (a coisa ou pessoa estigmatizada). Admoesta-se o filho ou o aluno, para que não repita a falta. Adverte o chefe da repartição a um empregado que não cumpre o seu dever; censura-lhe a desídia; e repreende-o se ele reincide na culpa. É de lamentar que o arguisse de males que não fez, ou de faltas que não cometeu. Avisa-se a um amigo de que alguma coisa se trama contra ele. Aconselha-se a um parente mais moço, ou com quem temos familiaridade, a que evite a companhia de um colega desmoralizado. Verbera-se uma injustiça do tribunal; um ato iníquo do mau governo. Estigmatiza-se a calúnia, ou o caluniador.

    Admoestar Censurar; repreender; aconselhar (Sl 19:11); (At 20:31); (1Ts 5:14).

    Deixa

    deixa s. f. 1. Ato ou efeito de deixar. 2. Legado. 3. Teatro. Última palavra ou últimas palavras de uma fala.

    E

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    Insensato

    Insensato Sem juízo (Pv 15:20; Mt 7:26).

    insensato adj. 1. Que não é sensato, falto de senso. 2. Contrário ao bom senso e à razão.

    Falto de senso; louco

    Jovem

    adjetivo De pouca idade; na juventude; moço: mulher jovem.
    Que ainda possui o vigor da juventude: acha que é jovem aos quarenta!
    Que não tem o espírito amadurecido; ingênuo: ele ainda é muito jovem.
    Que existe há pouco tempo; novo, recente: carro jovem.
    Diz-se de qualquer animal de tenra idade: vaca jovem.
    substantivo masculino e feminino Pessoa moça: que disse o jovem?
    Etimologia (origem da palavra jovem). Do latim juvenis.e.

    Maís

    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.

    Melhor

    adjetivo Que está acima de bom; numa comparação, aquilo que é superior: este ano a agricultura foi melhor; dias melhores virão.
    Que contém o mais alto grau de qualidade para atender as exigências pessoais de: o melhor filme; melhor amigo.
    advérbio Que apresenta um ótimo estado de saúde física ou psicológica: está melhor.
    De um modo que satisfaça: preciso estudar melhor.
    De um modo mais correto: esta casa ficaria melhor com grades.
    substantivo feminino Vida que está após a morte: partiu para uma melhor.
    Prêmio; situação vantajosa: levou a melhor!
    substantivo masculino Algo ou alguém que está acima de todas as coisas ou pessoas: os melhores ficaram; o melhor virá.
    O que é mais correto e adequado: o melhor é voltar depois.
    Etimologia (origem da palavra melhor). Do latim melor.oris.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Pobre

    substantivo masculino e feminino Pessoa que tem carência do necessário à sobrevivência.
    [Pejorativo] Quem vive pedindo esmolas; pedinte.
    adjetivo Diz-se do que não demanda esforço, criatividade, elaboração: pobre de espírito.
    De difícil produção ou desenvolvimento; improdutivo: solo pobre.
    Que incita piedade, comiseração: pobre professor! Ficou viúvo.
    Que expressa pobreza; que aparenta falta do que é necessário à sobrevivência: população pobre.
    Etimologia (origem da palavra pobre). Do latim pauper.eris.

    O pobre, o verdadeiro pobre envergonhado, modesto e altivo, para nós, é um rico decaído, que porventura expia na nudez o abuso que fez outrora da sua opulência. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 30a efusão


    Rei

    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    Rei
    1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


    2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


    3) Rei do Egito,
    v. FARAÓ.


    l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).

    Reí

    (Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.


    Sábio

    substantivo masculino Indivíduo que sabe em excesso; quem tem grandes e intensos conhecimentos; erudito: os sete sábios da Grécia.
    Aquele que tem conhecimento em certa área; especialista: sábio em ciências.
    Sujeito que age ou se expressa com moral e razão, com senso e equilíbrio; sensato: sábias palavras, sábias medidas.
    Filósofo, pensador que se destaca dos demais pelo seu excesso de conhecimento, pela sua experiência de vida e por viver de modo irrepreensível.
    adjetivo Que expressa erudição, excesso de conhecimento, sensatez e equilíbrio: professor sábio.
    Etimologia (origem da palavra sábio). Do latim sapìdus.a.um.

    [...] O verdadeiro sábio é muito humilde, sabe que ignora um infinito em comparação com o pouco que aprendeu.
    Referencia: BRAGA, Ismael Gomes• Elos doutrinários• 3a ed• rev• Rio de Janeiro: FEB, 1978• - cap• 7

    O homem sábio é aquele que está desperto para a vida em todas as suas manifestações. A cada fenômeno da existência, ele dedica um reconhecimento emocional; seja o vento, que balança as árvores e as folhagens anunciando a chegada da chuva; seja a criança faminta que passa, carregando a miséria da fome e da falta de carinho; seja um copo d’água, que pode eliminar a sede ou beneficiar a planta, encerrada em um vaso.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A experiência é minha escola


    Sábio Aquele que tem SABEDORIA 1, (Pv 8:33; Jc 3:13) ou SABEDORIA 2, (1Co 1:20).

    Velho

    adjetivo Que tem idade avançada; idoso: homem velho.
    Que existe há muito tempo; antigo: uma velha rixa.
    Que é antigo numa profissão, função ou posição: um velho professor.
    Fora de moda; ultrapassado, antiquado: casaco velho; ideia velha.
    Que é desusado; gasto pelo uso: ideias velhas; sapatos velhos.
    substantivo masculino Homem idoso, com uma idade avançada.
    Aquilo que é velho: o velho opõe-se ao novo.
    [Popular] Pai: meu velho não quer me dar dinheiro.
    Coisa com muito uso, antiga, obsoleta: confronto entre o velho e o novo na literatura.
    Etimologia (origem da palavra velho). Do latim vetulus.a.um.

    velho adj. 1. Muito idoso. 2. Que existe há muito tempo; antigo. 3. Avelhentado. 4. Que possui desde muito tempo certa qualidade, ou exerce certa profissão. 5. Gasto pelo uso: Um vestido velho. 6. Antiquado, desusado. S. .M 1. Homem idoso. 2. Fa.M O pai.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Eclesiastes 4: 13 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Melhor é a criança pobre e sábia do que o rei velho e insensato, que não se deixa mais admoestar.
    Eclesiastes 4: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    937 a.C.
    H2094
    zâhar
    זָהַר
    admoestar, avisar, ensinar, brilhar, iluminar, ser claro, ser brilhoso
    (And you shall teach)
    Verbo
    H2205
    zâqên
    זָקֵן
    velho
    ([were] old)
    Adjetivo
    H2450
    châkâm
    חָכָם
    sábio (homem)
    (the wise men)
    Adjetivo
    H2896
    ṭôwb
    טֹוב
    bom, agradável, amável
    ([it was] good)
    Adjetivo
    H3045
    yâdaʻ
    יָדַע
    conhecer
    (does know)
    Verbo
    H3206
    yeled
    יֶלֶד
    criança, filho, menino, descendêbncia, juventude
    (a young man)
    Substantivo
    H3684
    kᵉçîyl
    כְּסִיל
    de ou para um jumento, movido por um jumento
    (heavy)
    Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H4542
    miçkên
    מִסְכֵּן
    ()
    H5750
    ʻôwd
    עֹוד
    novamente
    (again)
    Substantivo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula


    זָהַר


    (H2094)
    zâhar (zaw-har')

    02094 זהר zahar

    uma raiz primitiva; DITAT - 531,532; v

    1. admoestar, avisar, ensinar, brilhar, iluminar, ser claro, ser brilhoso
      1. (Nifal) ser ensinado, ser admoestado
      2. (Hifil)
        1. ensinar, avisar
        2. brilhar, iluminar (fig.)

    זָקֵן


    (H2205)
    zâqên (zaw-kane')

    02205 זקן zaqen

    procedente de 2204; DITAT - 574b; adj

    1. velho
      1. velho (referindo-se aos seres humanos)
      2. ancião (referindo-se aos que têm autoridade)

    חָכָם


    (H2450)
    châkâm (khaw-kawm')

    02450 חכם chakam

    procedente de 2449; DITAT - 647b; adj

    1. sábio (homem)
      1. hábil (em trabalho técnico)
      2. sábio (em administração)
      3. astuto, perspicaz, esperto, habilidoso, sutil
      4. instruído, perspicaz (classe de homens)
      5. prudente
      6. sábio (no sentido ético e religioso)

    טֹוב


    (H2896)
    ṭôwb (tobe)

    02896 טוב towb

    procedente de 2895; DITAT - 793a adj

    1. bom, agradável, amável
      1. amável, agradável (aos sentidos)
      2. agradável (à mais alta índole)
      3. bom, excelente (referindo-se à sua espécie)
      4. bom, rico, considerado valioso
      5. bom, apropriado, conveniente
      6. melhor (comparativo)
      7. satisfeito, feliz, próspero (referindo-se à natureza sensitiva humana)
      8. boa compreensão (referindo-se à natureza intelectual humana)
      9. bom, generoso, benigno
      10. bom, correto (eticamente) n m
    2. uma coisa boa, benefício, bem estar
      1. bem estar, prosperidade, felicidade
      2. coisas boas (coletivo)
      3. bom, benefício
      4. bem moral n f
    3. bem estar, benefício, coisas boas
      1. bem estar, prosperidade, felicidade
      2. coisas boas (coletivo)
      3. generosidade

    יָדַע


    (H3045)
    yâdaʻ (yaw-dah')

    03045 ידע yada ̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 848; v

    1. conhecer
      1. (Qal)
        1. conhecer
          1. conhecer, aprender a conhecer
          2. perceber
          3. perceber e ver, descobrir e discernir
          4. discriminar, distinguir
          5. saber por experiência
          6. reconhecer, admitir, confessar, compreender
          7. considerar
        2. conhecer, estar familiarizado com
        3. conhecer (uma pessoa de forma carnal)
        4. saber como, ser habilidoso em
        5. ter conhecimento, ser sábio
      2. (Nifal)
        1. tornar conhecido, ser ou tornar-se conhecido, ser revelado
        2. tornar-se conhecido
        3. ser percebido
        4. ser instruído
      3. (Piel) fazer saber
      4. (Poal) fazer conhecer
      5. (Pual)
        1. ser conhecido
        2. conhecido, pessoa conhecida, conhecimento (particípio)
      6. (Hifil) tornar conhecido, declarar
      7. (Hofal) ser anunciado
      8. (Hitpael) tornar-se conhecido, revelar-se

    יֶלֶד


    (H3206)
    yeled (yeh'-led)

    03206 ילד yeled

    procedente de 3205; DITAT - 867b; n m

    1. criança, filho, menino, descendêbncia, juventude
      1. criança, filho, menino
      2. criança, crianças
      3. descendentes
      4. juventude
      5. israelitas apostatados (fig.)

    כְּסִיל


    (H3684)
    kᵉçîyl (kes-eel')

    03684 כסיל k eciyl̂

    procedente de 3688; DITAT - 1011c; n m

    1. tolo, estúpido, estulto, simplório, arrogante

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    מִסְכֵּן


    (H4542)
    miçkên (mis-kane')

    04542 מסכן micken

    procedente de 5531; DITAT - 1221; adj

    1. pobre, homem pobre

    עֹוד


    (H5750)
    ʻôwd (ode)

    05750 עוד ̀owd ou עד ̀od

    procedente de 5749; DITAT - 1576a subst

    1. repetição, continuação adv
    2. ainda, novamente, além disso
      1. ainda, ainda assim (referindo-se a continuidade ou persistência)
      2. ainda, ainda assim, além disso (referindo-se a adição ou repetição)
      3. novamente
      4. ainda, ainda mais, além disso

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)