Enciclopédia de Isaías 38:20-20

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 38: 20

Versão Versículo
ARA O Senhor veio salvar-me; pelo que, tangendo os instrumentos de cordas, nós o louvaremos todos os dias de nossa vida, na Casa do Senhor.
ARC O Senhor veio salvar-me: pelo que, tangendo eu meus instrumentos, nós o louvaremos todos os dias de nossa vida na casa do Senhor.
TB Jeová está pronto para me salvar.
HSB יְהוָ֖ה לְהוֹשִׁיעֵ֑נִי וּנְגִנוֹתַ֧י נְנַגֵּ֛ן כָּל־ יְמֵ֥י חַיֵּ֖ינוּ עַל־ בֵּ֥ית יְהוָֽה׃
BKJ O SENHOR estava disposto a salvar-me. Portanto, nós cantaremos minhas canções para instrumentos de cordas todos os dias de nossa vida, dentro da casa do SENHOR.
LTT O SENHOR veio salvar-me; por isso, tangendo em meus instrumentos- de- corda, nós O louvaremos todos os dias de nossa vida na casa (o Templo) do SENHOR.
BJ2 Ó Iahweh, salva-me e faremos ressoar as nossas harpas todos os dias da nossa vida no Templo de Iahweh.
VULG Domine, salvum me fac ! et psalmos nostros cantabimus cunctis diebus vitæ nostræ in domo Domini.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 38:20

Salmos 9:13 Tem misericórdia de mim, Senhor; vê como me fazem sofrer aqueles que me aborrecem, tu que me levantas das portas da morte;
Salmos 27:5 Porque no dia da adversidade me esconderá no seu pavilhão; no oculto do seu tabernáculo me esconderá; pôr-me-á sobre uma rocha.
Salmos 30:11 Tornaste o meu pranto em folguedo; tiraste o meu cilício e me cingiste de alegria;
Salmos 33:2 Louvai ao Senhor com harpa, cantai a ele com saltério de dez cordas.
Salmos 51:15 Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor.
Salmos 66:13 Entrarei em tua casa com holocaustos; pagar-te-ei os meus votos,
Salmos 68:25 Os cantores iam adiante, os tocadores de instrumentos, atrás; entre eles, as donzelas tocando adufes.
Salmos 116:2 Porque inclinou para mim os seus ouvidos; portanto, invocá-lo-ei enquanto viver.
Salmos 116:17 Oferecer-te-ei sacrifícios de louvor e invocarei o nome do Senhor.
Salmos 145:2 Cada dia te bendirei e louvarei o teu nome pelos séculos dos séculos.
Salmos 150:4 Louvai-o com o adufe e a flauta; louvai-o com instrumento de cordas e com flautas.
Habacuque 3:19 Jeová, o Senhor, é minha força, e fará os meus pés como os das cervas, e me fará andar sobre as minhas alturas. (Para o cantor-mor sobre os meus instrumentos de música.)

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 38 do versículo 1 até o 22

B. A ENFERMIDADE DE EZEQUIAS, Is 38:1-39.8

Conforme explanado acima, esses capítulos são colocados aqui porque servem de introdução para os capítulos 40:66. Passagens paralelas são II Reis 20:1-21 e II Crônicas 32:24-33. Já não se pode ter dúvida de que o período da enfermidade de Ezequias prece-deu a derrota de Senaqueribe. Semelhantemente, a delegação congratulatória da Babilônia esteve em Jerusalém não mais do que dois anos depois do período em que Ezequias esteve doente.

1. O Encontro de Ezequias com a Morte (38:1-22)

a) Enfermidade mortal (38.1). Naqueles dias (cf. Is 36:1, com o cerco iminente da Assíria), Ezequias adoeceu de uma enfermidade mortal. O rei tinha cerca de 38 anos de idade quando Isaías foi enviado para lhe dizer: Põe em ordem a tua casa, porque morrerás e não viverás. É bem possível que essa seja um dos tipos de profecias condicionais que, dependendo da reação, não precisam ser cumpridas, como no caso da proclamação de Jonas à cidade de Nínive (Jn 3:4). Isaías deve ter sido consultado como profeta e médico nesse caso (cf. v. 21). Seu diagnóstico considerava o caso fatal. A preparação para a morte seria a coisa mais sábia a fazer. Ezequias naquela época não tinha filho; conseqüentemente, a dinastia de Davi, na qual se centralizavam as esperanças messiânicas, estava ameaçada.

b) Quando a integridade é um recurso (38:2-6). A piedade não é nenhuma garantia quando estamos diante do final da nossa jornada terrena. No entanto, aquele que sabe que a morte se aproxima deve certamente usar seu tempo remanescente em preparação tanto para as obrigações exteriores como em relação à sua alma. A oração de Ezequias (2-3) apresenta um tom de segurança. Com a face voltada para a parede (2), ele lembra a Deus que em seu coração não existia ambigüidade' em sua busca de fazer o que é bom. O texto não sugere que a enfermidade de Ezequias era um castigo por algum mau procedi-mento. A resposta favorável à sua oração implica que a sua reivindicação de ter servido o Senhor com fidelidade foi aceita. Não há nada de errado em testificar da perfeição visto que todo crédito foi dado à graça de Deus. Adam Clarke acha que faltou humildade a Ezequias, ao se orgulhar das coisas que somente a graça de Deus torna possível. Se Ezequias estivesse se vangloriando, Clarke teria razão, porque a bondade vem somente através da graça de Deus. Mas o rei, como Jó, precisa defender a sua integridade, mesmo diante da morte. Ezequias chorou (3) em voz alta, e Deus respeitou as suas lágrimas.

A resposta de Deus veio por intermédio do seu profeta Isaías (4). Vai e dize a Ezequias: [...] Ouvi a tua oração e vi as tuas lágrimas; eis que acrescentarei aos teus dias quinze anos (5). E livrar-te-ei [...] a ti, e a esta cidade (6). E Deus também anunciou que abençoaria Ezequias como havia abençoado Davi. A promessa de mais quinze anos significava que o tempo do reino de Ezequias seria dobrado.

  • O sinal do relógio solar (38:7-8). Pedir e dar sinais não era algo incomum no Antigo Testamento, e especialmente na vida de Isaías. Embora Jesus não desse nenhum sinal ao ser requerido (Mt 12:39-16:1-4; Lc 11:16 etc.), encontramos 1saías oferecendo em momentos diferentes um sinal (7) para a confirmação da fé vacilante. Um instru-mento para medir o tempo foi escolhido visto que a promessa tratava-se de uma exten-são do tempo (cf. v. 22). Relógios de sol simples podem ser encontrados ainda hoje no Extremo Oriente, em lugares como Nova Déli e Jaipur. Acaz era aficionado por importar novidades.
  • O profeta ofereceu a Ezequias a escolha entre o adiantamento da sombra do sol em dez graus ou seu retorno dez graus atrás (8; veja II Reis 20:9-11). O fenômeno natural seria a sombra aumentar à medida que o dia passasse. Desta forma, o sinal sobrenatural implicaria uma reversão deste processo. Assim veio a confirmação de Deus de que Aque-le que podia voltar o relógio solar poderia facilmente suprir a vida que quase havia se extinguido em Ezequias. Semelhantemente, o recuo da sombra, com o miraculoso pro-longamento do dia, foi uma garantia do adiamento daquela "noite" na qual "nenhum homem pode trabalhar", noite que por pouco não alcançou o rei.

  • O cântico do sobrevivente (Is 38:9-20). Este salmo não aparece na passagem paralela em II Reis.
    1) "Partida ao meio-dia" (9-13) é uma boa legenda para o pensamento de Ezequias. Visto que ele ainda não havia alcançado quarenta anos, a morte viria no apogeu da sua vida, privando-o do resto dos seus anos (10). A morte também corta a comunicação e adoração neste mundo (11). A vida, portanto, seria enrolada como a choça de pastor ou como a obra terminada do tecelão (12). O choro de Ezequias continuou até a manhã se-guinte com uma dor que era semelhante a um leão quebrando os ossos da sua vítima (13).

    2) "O cântico da pomba enlutada" (14-15) se eleva da alma agitada do rei. "Estou aflito, ó Senhor! Venha em meu auxilio!" (14, NVI). Apesar do seu sofrimento e amargura de alma (15), Ezequias acreditava que se Deus se tornasse sua segurança e garantia, então a morte, que é como um credor atormentador, o deixaria.

    3) "O louvor a Deus no meio dos viventes" (16-20) é pronunciado por aqueles que aprenderam que "benéfico é o uso da adversidade". É livramento amoroso quando Deus lança para trás das suas costas todos os nossos pecados (17). E somente os vivos podem passar de geração a geração o relato da eterna bondade. Com estas coisas se vive (16) sugere que Ezequias chegou a "ver que a correção do Senhor é uma garantia do perdão [cf. Hb 12:11]" (Berkeley, nota de rodapé).
  • Remédios providenciais para a recuperação não devem ser rejeitados (Is 38:21-22). A prescrição médica de Isaías previa tomar uma pasta de figos, i.e., uma cataplasma, e colocá-la no edema maligno. A oração da fé pela cura do doente não deve rejeitar os meios permitidos por Deus para a recuperação conhecidos pela ciência médica. O lema sobre a porta da Faculdade Francesa de Cirurgiões diz: "Eu cobri suas feridas, Deus o curou".

  • Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 38 do versículo 1 até o 22
    *

    38:1

    Naqueles dias. Essa expressão refere-se ao período geral do cerco de Jerusalém pelos assírios (701 a.C.; 36.1, nota).

    * 38:2

    orou. Nesta segunda oração (conforme 37:14-20) o rei deposita sua confiança na justiça de Deus.

    * 38:3

    Lembra-te... reto. Essa petição é uma comovente expressão de lealdade a Yahweh (33.14-16).

    com fidelidade... fiz o que era reto. Ver 10.19 e nota.

    chorou muitíssimo. Ezequias, ao que tudo indica, estava sem qualquer herdeiro do sexo masculino. Ele viveu mais quinze anos (v. 5). Manassés, seu sucessor ao trono, tinha doze anos de idade quando Ezequias morreu (2Rs 20:21-21.1).

    * 38:5

    quinze anos. Esse foi o período entre 701 e 686 a.C.

    * 38:6

    Livrar-te-ei... defenderei. Ver 37:33-35.

    * 38:7

    sinal. Ver 7:11-14; 37.30.

    * 38:9

    Cântico de Ezequias. Os versículos 10:20 são um hino que combina os elementos de lamentação (vs. 10-15) e de ação de graça (vs. 16-20; 2Cr 20:30; Pv 25:1).

    * 38:10

    Em pleno vigor... meus anos. Ezequias expressou a sua angústia diante da realidade e do ferrão da morte (Sl 55:4).

    * 38:11

    já não verei o SENHOR. Ezequias não queria partir desta vida, na qual servia a Deus. Ver 14:9-11, nota; Fp 1:24.

    * 38:12

    foi arrancada... me cortarás a vida da urdidura. Ezequias ofereceu muitas metáforas por estar vexado diante da brevidade da vida, como se Deus fosse seu inimigo (conforme Sl 22; 32:3,4).

    * 38:14-15

    ando oprimido... amargura. Ezequias estava resolvido a permanecer fiel e a entregar-se à vontade misteriosa do Senhor, por mais dolorosa que ela fosse.

    * 38:17

    da cova da corrupção. No hebraico, sheol; ver 14:6-11, nota.

    * 38:18

    louvar... glorificar-te. A ênfase de Ezequias era sobre o louvor comunal e pessoal, diante dos atos de salvação da parte de Deus nesta vida. O louvor só seria oferecido na terra dos viventes.

    * 38:19

    o pai... aos filhos. A história dos atos divinos da redenção deveria ser contada de geração em geração (conforme Êx 12:25-27).

    * 38:20

    veio salvar-me... todos os dias de nossa vida. A esperança estava viva (conforme Sl 6:9; 22.22-24), conforme Ezequias esperava juntar-se ao louvor comunal (vs. 18 e 19).

    os instrumentos de corda. O acompanhamento de instrumentos musicais ajudava no cântico dos salmos (conforme Sl 33:1-3; 150).

    na Casa do SENHOR. Esse era o lugar especialmente designado por Deus para a adoração desde o tempo de Salomão, até Cristo.

    * 38:21

    como emplasto. Toda cura vem da parte de Deus. Ele pode concedê-la através da medicina.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 38 do versículo 1 até o 22
    38.1ss Os fatos dos capítulos 38:39 ocorreram antes dos narrados nos capítulos 36:37.

    38.1-5 Quando Isaías foi ao Ezequías, quem estava muito doente, e lhe falou a respeito de sua morte iminente, Ezequías se voltou imediatamente para Deus. O respondeu sua oração, permitindo que vivesse outros quinze anos. Em resposta a uma oração fervente Deus pode trocar o curso de nossas vidas também. Nunca duvide em lhe pedir mudanças radicais se for honrar com essas mudanças.

    38.1-6 De acordo com 2Cr 32:24-26, Ezequías tinha um problema com sua soberba até depois deste dobro milagre de sanidade e liberação. À larga, ele e seus súditos se humilharam e o julgamento de Deus se pospor durante várias gerações mais.

    38.16-18 Ezequías se deu conta de que sua oração lhes deu liberação e perdão. Suas palavras "o Seol não te exaltará" possivelmente revelem que não estava consciente da bem-aventurança da vida futura para os que confiam em Deus (57.1, 2), ou ao melhor solo significam que os corpos mortos não podem elogiar a Deus. Em qualquer caso, Ezequías sabia que Deus lhe salvou a vida e suas palavras o elogiam. Ezequías reconheceu o bem que surgiu de sua amarga experiência. A próxima vez que passe por uma amarga experiência, ore que Deus produza o melhor dela.

    38:19 Ezequías fala do significado de transmitir o gozo do Senhor de pai a filho, de geração em geração. A herança de fé nos chegou devido a quão fiéis levaram a mensagem de Deus ao longo dos séculos. Transmite você a seus filhos ou a outra gente jovem o gozo de sua relação com Deus?


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 38 do versículo 1 até o 22
    B. DEATH de Ezequias desviou (38: 1-22)

    Como se observa na introdução do capítulo 36 , os eventos dos capítulos Is 38:1 e Is 39:1 , na verdade, foram mais cedo do que os de 36-37 , mas é dito último, a fim de fornecer fundo para os capítulos 40-66 , e também a fim de que a história de Ezequias Assíria e pode ser concluída de forma ordenada para a morte de Senaqueribe. Estes dois capítulos (38-39) são substancialmente o mesmo que 2Rs 20:1 . Eles foram escritos por Isaías para este livro de profecias, e foram incluídos no Reis como reescrito para o efeito diferente.

    1. de Ezequias Sickness and Recovery (38: 1-8)

    1 Naqueles dias Ezequias ficou doente, à morte. E o profeta Isaías, filho de Amós, veio a ele, e disse-lhe: Assim diz o Senhor: Põe a tua casa em ordem; para morrerás, e não viverás. 2 Então virou Ezequias o seu rosto para a parede, e orou ao Senhor, 3 e disse: Lembra-te agora, ó Senhor, peço-te, de que andei diante de ti em verdade, e com perfeita coração, e tenho feito o que é bom aos teus olhos. E chorou Ezequias muitíssimo. 4 Então veio a palavra do SENHOR a Isaías, dizendo: 5 Vai e dize a Ezequias: Assim diz o Senhor, o Deus de teu pai Davi: Ouvi a tua oração, e vi as tuas lágrimas; eis que, acrescentarei aos teus dias quinze anos. 6 E eu te livrarei e esta cidade das mãos do rei da Assíria; e eu defenderei esta cidade. 7 E este será o sinal para ti da parte do Senhor, que o Senhor vai fazer essa coisa que ele falou: 8 eis que fará com que a sombra nos degraus, que desceu sobre a marcação de Acaz com o sol, para voltar atrás dez graus. Então o sol dez graus pelos quais já tinha declinado.

    Esta é uma versão mais curta da história do que em 2Rs 18:1)

    9 O escrito de Ezequias, rei de Judá, depois de ter estado doente, e foi recuperado de sua doença.

    10 Eu disse: Na tranqüilidade de meus dias hei de entrar nas portas do Seol;

    Eu estou privado do resto de meus anos.

    11 Eu disse, não vou ver o Senhor, mesmo Senhor na terra dos viventes;

    Eu verei o homem com os moradores do mundo.

    12 A minha habitação é removida, e é levado para longe de mim, qual tenda de pastor;

    Eu enrolei como tecelão a minha vida; ele vai me cortado do tear:

    Do dia para a noite queres fazer um fim de mim.

    13 1 acalmou -me até de manhã; como um leão, assim ele quebrou todos os meus ossos;

    Do dia para a noite queres fazer um fim de mim.

    14 Como a andorinha, ou o grou, assim eu tagarelar;

    Eu fiz gemer como uma pomba; meus olhos se cansavam de olhar para cima:

    Ó Senhor, eu estou oprimido, sê o meu fiador.

    15 O que eu vou dizer? ele tem falado para mim, e ele mesmo fez isso:

    Irei suavemente todos os meus anos por causa da amargura da minha alma.

    16 Ó Senhor, por estas coisas que os homens vivem;

    E inteiramente nelas está a vida do meu espírito;

    Pelo que tu me recuperar, e me faz viver.

    17 Eis que foi para minha paz que tive grande amargura;

    Tu, porém, amando a minha alma, a livraste da cova da corrupção;

    Porque tu me lançaste todos os meus pecados para trás das tuas costas.

    18 Para Sheol não pode louvar-te, a morte não pode comemorar ti;

    Os que descem para a cova não podem esperar tor tua verdade.

    19 O vivente, o vivente é que te louva, como eu hoje faço;

    O pai aos filhos faz notória a tua verdade.

    20 Jeová é pronto para me salvar:

    Portanto, vamos cantar minhas canções com instrumentos de cordas

    Todos os dias de nossa vida na casa do Senhor.

    21 Ora Isaías dissera: Tomem uma pasta de figos, e colocá-lo para um emplastro sobre a chaga, e ele deve se recuperar. 22 Também dissera Ezequias: Qual será o sinal de que hei de subir à casa do Senhor?

    Esta canção não ocorre em Reis 2, mas muito se teria perdido se tivesse sido omitido por completo. Como pode ser visto a partir desta canção, os santos do Antigo Testamento foi para a morte com uma forte fé em Deus, mas sem qualquer da alegria do Novo Testamento a fé na ressurreição de Jesus Cristo. Não é verdadeira a afirmação de que não há nada de ressurreição no Antigo Testamento, mas nunca houve uma Páscoa para demonstrar a realidade dele. Quão gratos devemos ser a viver deste lado da Páscoa!

    E foi assim que no Antigo Testamento havia muito de mistério sobre a morte eo medo sepultura e também das trevas. Nos versículos 10:14 , temos os pensamentos e sentimentos de um homem de dor, de frente para a morte. No versículo 15 , o rei lembra-se que esta é a vontade de Deus. Mas no versículo seguinte, ele muda de idéia e começa a rezar pela cura que ele tanto deseja ardentemente. Por versículo 17 , ele começou a acreditar que Deus certamente curá-lo, e que ele voltaria a se alegrar na vida (v. Is 38:20 ). Os versículos 21:22 são adicionados após a canção, de Ezequias, a fim de esclarecer dois pontos que foram registrados cronologicamente em II Reis 18 .


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 38 do versículo 1 até o 22
    38.6 Livrar-te-ei. Depois da derrota infligida pelo anjo do Senhor aos assírios (37.36), seja por intermédio de um exércit6 de ratos, seja por golpe totalmente sobrenatural, o rei Senaqueribe ainda continuou a ser uma ameaça internacional. Morreu só em 681 a.C. pelas mãos dos seus dois filhos que tinham ciúmes de Esar-Hadom, um filho mais jovem. Este foi nomeado como herdeiro do trono, e por fim, realmente, obteve o império, reinando até 668 a.C. A punição final de Senaqueribe se relata juntamente com a descrição da sua derrota (37,38) para revelar mais claramente o propósito de Deus.

    38.8 Retroceder dez graus. É um milagre. Quem nega a possibilidade, deste acontecimento ou qualquer milagre, estribando-se em leis da física, nega a onipotência de Deus, Senhor da natureza, da qual é o Criador.

    38.12 Tenda de um pastor. Uma moradia que se montava e

    desmontava com facilidade, de utilidade temporária (Conforme 2Co 5:1-47). Cortarás a vida. Com a mesma facilidade que se corta um fio na tecelagem.

    38.14 Olhar para cima. Gesto de invocar a presença de Deus, na oração.

    38.18 Sepultura... morte. Depois da morte, já não será possível glorificar a Deus perante os homens por meio de uma vida piedosa, cheia de cânticos de louvores. O versículo desta oração não é um pronunciamento sobre a existência ou não da alma na eternidade.

    38.19 O pai fará notório. Normalmente, quem está encarregado de revelar o amor de Deus neste mundo é o ser humano, cada um perante seu próximo. Paulo, em circunstâncias excepcionais, recebeu uma visão direta de Jesus (At 9:1-44). Normalmente Jesus se revela através dos seus discípulos(1Jo 4:12).

    38.21 Emplasto. O profeta não negou os melhores meios de cura, conhecidos na época; mas a cura dependia da oração da fé. Na realidade, isto nada mais era senão uma "amostra" em que subjazia melhores promessas, ou seja, mais quinze anos de vida e proteção contra os assírios.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 38 do versículo 1 até o 22
    b) A enfermidade de Ezequias (38.1
    22)

    O capítulo é um paralelo de 2Rs 20:1-12, com uma mudança importante, i.e., a inclusão aqui do salmo de Ezequias (v. 9-20). O salmo conclui com a expectativa da recuperação do rei e da retomada da adoração no templo; essas características foram ressaltadas ao se colocar os v. 21,22 na posição atual e ao retirá-los do seu contexto estritamente cronológico (contraste a posição com 2Rs 20:7).

    O salmo reforça a impressão do cap. 37 de que Ezequias era um homem de oração e destaca o fato de que Deus responde às orações. O texto pode bem ter a intenção de destacar o contraste com a incredulidade do predecessor Acaz. Acaz havia se negado a buscar um sinal (conforme 7,12) e, por conseqüên-cia, trazido desgraça sobre Sl e sobre Judá; Ezequias toma a iniciativa e pede um sinal a Deus, e a sua vida é prolongada miraculosamente. Esse contraste poderia novamente confirmar a ordenação desse capítulo, pois termina com a referência ao sinal. (Não deveríamos, então, reordenar o capítulo, como fazem alguns comentários e algumas versões; e.g., NEB.) O v. 22 também fornece uma promessa para épocas posteriores na história de Judá, especialmente no período exílico, quando o templo do Senhor estava em ruínas.

    O salmo pode ser classificado como um salmo individual de gratidão, comparável com, e.g., os Sl 9:10, e 32. Ele expressa a confiança do autor no fato de que o Senhor o salva da enfermidade e da morte (v. 20) e se lembra (com confiança e serenidade) da angústia anterior (v. 10-15). Ele agora percebe o valor tanto do seu sofrimento passado quanto dos anos futuros acrescentados à sua vida (v. 16-19). (Observe que o v. 16 é obscuro no hebraico.) O versículo final do salmo poderia ser traduzido também no tempo presente: “O Senhor me salva...”. E perfeitamente possível que o salmo tenha sido usado regularmente na adoração no templo; nesse contexto, o tempo futuro teria sido mais apropriado, à medida que os adoradores olhavam com esperança para a ajuda de Deus em tempos de angústia, recebendo confiança da experiência de Ezequias. Se essa conjectura for correta, podemos ver que o salmo ofereceu uma medida extra de fé e consolo em épocas posteriores de dificuldades e problemas.

    Assim, em um ou dois aspectos Is 38 antevê ou ao menos prefigura a situação do exílio; essa situação deve se tornar evidente no cap. 39.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Isaías Capítulo 38 do versículo 15 até o 20

    15-20. O tema do segundo movimento deste salmo é ação de graças pela misericórdia divina.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 38 do versículo 9 até o 22
    c) Cântico de ação de graças (Is 38:9-22)

    Segue-se um cântico de ação de graças entoado pelo rei depois da sua convalescença. É a mensagem comovente de um homem que estivera às portas da morte e regressara à vida. Em primeiro lugar, lembra a sua doença (10-14), e evoca esses momentos amargos, sombrios, tristes, quando a esperança parecia ter quase desaparecido. Já não verei mais ao Senhor (11). Compare-se com o versículo 18. Os israelitas, mesmo os mais fiéis, tinham horror à morte por crerem que ela os separava de Deus. O tempo da minha vida (12). Na segunda metade do cântico, o rei fala dos valores espirituais mais profundos que estiveram em causa durante aquela fase de sofrimento e dor. Encara a sua cura como sinal da misericórdia eterna (17), e, aliado a esse fato maravilhoso, encontra-se este outro ato compassivo de Deus: Lançaste para trás das tuas costas todos os meus pecados (17). Como disse certo comentador: "Jamais homem algum trouxe dos campos da morte colheita mais rica. Tudo quanto dá à vida o seu valor-paz, dignidade, uma nova consciência de Deus e do Seu perdão -eis os despojos que Ezequias conquistou no seu reencontro com o inimigo inexorável. Trouxe da morte um novo significado para a vida; roubou à morte a sua pompa solene. No final da sua carreira, viu o trono de Deus, e a partir dali toda a sua vida se transformou numa grandiosa ascensão até junto dEle".


    Dicionário

    Casa

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

    morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

    [...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10


    Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

    Dias

    substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
    Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.

    Instrumentos

    masc. pl. de instrumento

    ins·tru·men·to
    (latim instrumentum, -i, equipamento, mobília, material)
    nome masculino

    1. Objecto ou aparelho com que se executa algum trabalho ou se faz alguma observação.

    2. Qualquer peça de uma colecção de ferramenta.

    3. Artefacto destinado a produzir sons musicais.

    4. Pessoa ou coisa que serve de meio ou auxílio para determinado fim.

    5. Meio com que se consegue alguma coisa.

    6. [Direito] Documento; escritura.


    instrumento de cordas
    [Música] Instrumento cujo som é produzido por vibração de fios ou cordas, como o violino, a guitarra, etc.

    instrumento de percussão
    [Música] Instrumento em que se bate para marcar o ritmo, como o tambor, os pratos, etc.

    instrumento de sopro
    [Música] Instrumento cujo som é produzido pelo ar que nele se introduz.

    instrumento de vento
    [Música] O mesmo que instrumento de sopro.

    tocar os sete instrumentos
    Ter várias actividades ao mesmo tempo.


    Louvar

    verbo transitivo direto e pronominal Exaltar glórias a algo ou alguém; glorificar: louvar a Deus; o trabalho realizado pela humanista é de se louvar!
    Dispensar elogios a alguém, exaltar seus méritos: louvar um poeta; o professor louvou-se ao ser premiado.
    verbo transitivo direto Assumir como bendito; reconhecer a generosidade de alguém: o catolicismo louva santos.
    verbo pronominal Vangloriar-se das próprias qualidades ou realizações; vangloriar-se, jactar-se: louvava-se de ter conseguido o primeiro lugar.
    Pautar-se no ponto de vista de outra pessoa: a diretora louvou-se citando palavras de outras colegas.
    Expressar esperança, fervor em relação a alguma coisa: desanimado louva-se nos feitos de outras pessoas.
    expressão Louvar-se em. Apoiar suas afirmações na autoridade de alguém: louvo-me em mestres do assunto.
    Etimologia (origem da palavra louvar). Do latim laudare.

    Salvar

    salvar
    v. 1. tr. dir. Pôr a salvo; livrar da morte, tirar de perigo, preservar de dano, destruição, perda, ruína etc. 2. tr. dir. Livrar da perda. 3. tr. dir. Evitar a derrota: O goleiro salvou o jogo. 4. pron. pôr-se a salvo; escapar-se, livrar-se de perigo iminente. 5. tr. dir e pron. Conservar(-se) salvo ou intacto. 6. tr. dir. Dar saudação a; saudar, cumprimentar. 7. Intr. Saudar com salvas de artilharia. 8. tr. dir. Defender, livrar, poupar, preservar. 9. pron. Escapar da morte; curar-se. 10 tr. dir. Teol. Trazer ao seio da Igreja; livrar das penas do inferno: S. uma alma. 11. pron. Alcançar a bem-aventurança ou a salvação eterna.

    verbo transitivo Tirar ou livrar do perigo ou da ruína; pôr a salvo: salvar a vida de um náufrago.
    Conservar, guardar, poupar, defender, preservar: salvar uma parte da herança.
    Conservar intacto: salvar a honra.
    Dar a salvação a, livrar da danação eterna: Cristo salvou os homens.
    Reservar alguma coisa para uso posterior.
    Informática Gravar um arquivo em disco para preservá-lo.

    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    Veio

    substantivo masculino Ducto, canal, fresta ou ramificação das mais variadas cores, formas ou tamanhos que são encontradas em pedras, madeiras ou em mármore.
    Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
    Corrente de água que provém de rios; riacho.
    Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
    Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
    Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
    Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
    Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.

    Veio
    1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (28:1, RC).


    2) Riacho (28:11, RA).


    Vida

    substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
    Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
    O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
    Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
    Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
    Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
    Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
    Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
    Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
    O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
    Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
    Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.

    [...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

    A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

    [...] é um dom da bondade infinita [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

    [...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] É a Criação... [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

    [...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

    [...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

    [...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
    1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
    Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

    Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    [...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

    [...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

    [...] é grande fortuna para quem deve progredir.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

    Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

    A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

    [...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

    [...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

    [...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

    [...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

    [...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    [...] é amor e serviço, com Deus. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

    [...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

    A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

    [...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

    [...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

    A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

    [...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

    A vida é sempre a iluminada escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    A vida é essência divina [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    A oportunidade sagrada é a vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

    [...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

    A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

    A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

    [...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

    A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

    [...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

    V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

    [...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

    [...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

    [...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

    A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    (o Templo)
    Isaías 38: 20 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    O SENHOR veio salvar-me; por isso, tangendo em meus instrumentos- de- corda, nós O louvaremos todos os dias de nossa vida na casa (o Templo) do SENHOR.
    Isaías 38: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1004
    bayith
    בַּיִת
    casa
    (within inside)
    Substantivo
    H2416
    chay
    חַי
    vivente, vivo
    (life)
    Adjetivo
    H3068
    Yᵉhôvâh
    יְהֹוָה
    o Senhor
    (the LORD)
    Substantivo
    H3117
    yôwm
    יֹום
    dia
    (Day)
    Substantivo
    H3467
    yâshaʻ
    יָשַׁע
    salvar, ser salvo, ser libertado
    (and helped them)
    Verbo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H5058
    nᵉgîynâh
    נְגִינָה
    música, canção, canção de escárnio
    (I their song)
    Substantivo
    H5059
    nâgan
    נָגַן
    tocar ou dedilhar cordas, tocar um instrumento de cordas
    (player)
    Verbo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos


    בַּיִת


    (H1004)
    bayith (bah'-yith)

    01004 בית bayith

    provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

    1. casa
      1. casa, moradia, habitação
      2. abrigo ou moradia de animais
      3. corpos humanos (fig.)
      4. referindo-se ao Sheol
      5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
      6. referindo-se á terra de Efraim
    2. lugar
    3. recipiente
    4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
    5. membros de uma casa, família
      1. aqueles que pertencem à mesma casa
      2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
    6. negócios domésticos
    7. interior (metáfora)
    8. (DITAT) templo adv
    9. no lado de dentro prep
    10. dentro de

    חַי


    (H2416)
    chay (khah'-ee)

    02416 חי chay

    procedente de 2421; DITAT - 644a adj

    1. vivente, vivo
      1. verde (referindo-se à vegetação)
      2. fluente, frescor (referindo-se à água)
      3. vivo, ativo (referindo-se ao homem)
      4. reflorecimento (da primavera) n m
    2. parentes
    3. vida (ênfase abstrata)
      1. vida
      2. sustento, manutenção n f
    4. ser vivente, animal
      1. animal
      2. vida
      3. apetite
      4. reavimamento, renovação
    5. comunidade

    יְהֹוָה


    (H3068)
    Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

    03068 יהוה Y ehovaĥ

    procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

    1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
      1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

    יֹום


    (H3117)
    yôwm (yome)

    03117 יום yowm

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

    1. dia, tempo, ano
      1. dia (em oposição a noite)
      2. dia (período de 24 horas)
        1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
        2. como uma divisão de tempo
          1. um dia de trabalho, jornada de um dia
      3. dias, período de vida (pl.)
      4. tempo, período (geral)
      5. ano
      6. referências temporais
        1. hoje
        2. ontem
        3. amanhã

    יָשַׁע


    (H3467)
    yâshaʻ (yaw-shah')

    03467 ישע yasha ̀

    uma raiz primitiva, grego 5614 ωσαννα; DITAT - 929; v

    1. salvar, ser salvo, ser libertado
      1. (Nifal)
        1. ser liberado, ser salvo, ser libertado
        2. ser salvo (em batalha), ser vitorioso
      2. (Hifil)
        1. salvar, libertar
        2. livrar de problemas morais
        3. dar vitória a

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    נְגִינָה


    (H5058)
    nᵉgîynâh (neg-ee-naw')

    05058 נגינה n egiynaĥ ou נגינת n egiynatĥ (Sl 61:1 título)

    procedente de 5059; DITAT - 1292.1a; n f

    1. música, canção, canção de escárnio
      1. música (de instrumento de cordas)
      2. canção
        1. canção de escárnio ou zombaria

    נָגַן


    (H5059)
    nâgan (naw-gan')

    05059 נגן nagan

    uma raiz primitiva; DITAT - 1292.1; v

    1. tocar ou dedilhar cordas, tocar um instrumento de cordas
      1. (Qal)
        1. tocador (particípio)
      2. (Piel)
        1. tocar
          1. tocador, tangedor (particípio)

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora