Enciclopédia de Isaías 41:26-26
Índice
Perícope
is 41: 26
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quem anunciou isto desde o princípio, a fim que o possamos saber, antecipadamente, para que digamos: É isso mesmo? Mas não há quem anuncie, nem tampouco quem manifeste, nem ainda quem ouça as vossas palavras. |
ARC | Quem anunciou isto desde o princípio, para que o possamos saber, ou outro tempo, para que digamos: Justo é? Mas não há quem anuncie, nem tão pouco quem manifeste, nem tão pouco quem ouça as vossas palavras. |
TB | Quem o tem anunciado desde o princípio, para que saibamos? Ou dantes, para que digamos: Ele é justo? Não há quem anuncie, tampouco quem mostre ou quem ouça as vossas palavras. |
HSB | מִֽי־ הִגִּ֤יד מֵרֹאשׁ֙ וְנֵדָ֔עָה וּמִלְּפָנִ֖ים וְנֹאמַ֣ר צַדִּ֑יק אַ֣ף אֵין־ מַגִּ֗יד אַ֚ף אֵ֣ין מַשְׁמִ֔יעַ אַ֥ף אֵין־ שֹׁמֵ֖עַ אִמְרֵיכֶֽם׃ |
BKJ | Quem tem declarado desde o início, para que possamos saber? E antigamente para que nós possamos dizer: Ele é justo? Sim, não há ninguém que mostre. Sim, não há ninguém que declare. Sim, não há ninguém que ouça vossas palavras. |
LTT | Quem anunciou isto desde o princípio, para que o possamos saber, ou desde antes, para que digamos: Justo é? Porém não há quem anuncie, nem tampouco quem manifeste, nem tampouco quem ouça as vossas palavras. |
BJ2 | Quem o anunciou desde o princípio, para que o soubéssemos, desde os tempos antigos para que disséssemos: É justo? Mas não havia quem o anunciasse, não havia quem o fizesse ouvir, nem quem ouvisse as vossas palavras. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 41:26
Referências Cruzadas
Isaías 41:22 | Tragam e anunciem-nos as coisas que hão de acontecer; anunciai-nos as coisas passadas, para que atentemos para elas e saibamos o fim delas; ou fazei-nos ouvir as coisas futuras. |
Isaías 43:9 | Todas as nações se congreguem, e os povos se reúnam; quem dentre eles pode anunciar isto e fazer-nos ouvir as coisas antigas? Apresentem as suas testemunhas, para que se justifiquem, e para que se ouça, e para que se diga: Verdade é. |
Isaías 44:7 | E quem chamará como eu, e anunciará isso, e o porá em ordem perante mim, desde que ordenei um povo eterno? Este que anuncie as coisas futuras e as que ainda hão de vir. |
Isaías 45:21 | Anunciai, e chegai-vos, e tomai conselho todos juntos; quem fez ouvir isso desde a antiguidade? Quem, desde então, o anunciou? Porventura, não sou eu, o Senhor? E não há outro Deus senão eu; Deus justo e Salvador, não há fora de mim. |
Habacuque 2:18 | Que aproveitará a imagem de escultura, que esculpiu o seu artífice? E a imagem de fundição, que ensina a mentira, para que o artífice confie na obra, fazendo ídolos mudos? |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Neste capítulo, Deus desafia a realidade dos deuses pagãos. O poder para predizer acontecimentos futuros pertence somente a Deus. Por isso, há um apelo direcionado ao cumprimento passado e às predições futuras realizadas pelo Deus de Isaías. A predição do Senhor acerca do livramento de Israel é prova da sua divindade, e a inabilidade dos ídolos de fazer qualquer coisa é prova da insignificância deles. A disputa entre o Deus de Israel e os deuses pagãos é descrita nos versículos 1-7. A declaração confortante da ajuda e amor de Deus pelo seu povo é relatada nos versículos
1. Somente Deus Pode Predizer e Cumprir (41:1-7)
a) Convocando as nações (41.1). O argumento iniciado no capítulo anterior prosse-gue aqui. Deus convida as ilhas (nações pagãs) a uma disputa com Ele, no que tange ao seu poder em comparação ao dos ídolos delas. "Que as ilhas suspendam seu clamor e venham a mim; que os povos do mundo criem coragem novamente; que eles venham e pleiteiem a sua causa; vamos submeter a questão a um árbitro, eles e eu" (Knox).
- Convocando seu conquistador (41:2-4). Aqui temos um argumento da história. Quem suscitou do Oriente o justo.. ? 22, i.e., quem escolheu Abraão e o chamou, dando a ele poder para conquistar nações e reis? (Gn 14). Foi o Eterno. Portanto, o que Deus começou em Abraão, vai cumprir no Israel transformado do futuro. Ele é o Alfa e o Ômega do desti-no (cf. 43.10,13
46: .12; Ap4-48 1: -18 com Jo8-17 8: ). O Senhor Deus traz à existência tanto a criação como a história; Ele governa seu universo e dirige o curso da história.28 - A coalizão pagã (41:5-7). Estes versículos são uma descrição da correria aterrorizante das nações reunidas diante do quadro divino do destino delas. Elas viram e temeram (5), então buscaram animar um ao outro. Talvez seja necessário que um novo deus se oponha às atividades do Deus de Israel. O artífice, o ourives (7) e outros trabalhadores se uniram, e quando a sua obra estava terminada, fixaram-na firmemen-te com pregos para que não caísse. Tudo isto é um supremo toque de ironia. Assim, é possível ver a decadência iminente dos deuses pagãos.
2. A Garantia de Israel acerca da Ajuda de Deus (41:8-20)
- Israel pode depender de Deus (41:8-10). A escolha de Israel, na pessoa de Abraão, é a garantia do seu livramento na crise vindoura. Ela tem a garantia da proteção de Deus. Essa é a lição do chamado de Abraão. Mas tu (8) está em justaposição com o precedente e, por isso, é enfático. O título servo meu não deve ser entendido de forma negativa. Ele é um atributo honroso. A semente de Abraão é um conceito significativo para os escritores do Novo Testamento," e Abraão, meu amigo tem um significado rico para todos os seus descendentes (cf. Tg
2: ).23
Desde os confins da terra (9) parece indicar Ur da Caldéia, o local mais afastado do horizonte do profeta, tomando como certo que ele morava na Palestina. Nem Ur nem Harã poderiam ser chamados de confins da terra do ponto de vista da Babilônia. A ti te escolhi indica que Israel não fez seu próprio Deus (como era o caso dos pagãos) mas, de modo inverso, Deus havia chamado e criado Israel. Tu és meu servo indica que essa escolha não significava uma salvação incondicional, mas ela visava a um serviço especi-al. Se essa escolha significa a salvação de Israel, ela também deve tornar firme a sua "vocação e eleição" (2 Pe 1.10).
A persistente ênfase no pronome pessoal eu transmite a idéia da Presença Divina. Deus promete sustentar seu servo com a destra da sua justiça (10), "com a minha mão direita vitoriosa" (hb.). Eu te esforço — vou equipá-lo para o conflito; e te ajudo — vou sustentá-lo para que obtenha a vitória.
- Os opositores de Israel serão confundidos (41:11-13). Todos os que ardem em ini-mizade contra o povo de Deus serão envergonhados e confundidos (11). Pessoas que o atacam tornar-se-ão nada (12). A divina promessa é: Eu, o SENHOR, [...] te tomo pela tua mão direita (13). Aqui está a exaltação da Onipotência!
- A ajuda de Deus garante a vitória (41:14-16). Deus pode pegar um verme e moer uma montanha, mas primeiro Ele precisa achar o verme. O bichinho ("verme", NVI) de Jacó (14) descreve vividamente a fraqueza e o desamparo humanos. Povozinho é melhor traduzido como: "Ó inseto". Por isso Knight traduz: "Não temas, ó verme Jacó, ó piolho Israel!".' Deus não nos escolhe porque somos formidáveis, mas porque nos rende-mos ao seu amor e propósito (Dt
7: ). Na expressão teu Redentor é possível ver a influên-cia do livro de Jó (Jó7 19: ). O conceito do redentor-parente é comunicado pelo grande termo hebraico go'el (Lv25 25: ). Abraão tinha servido como tal no resgate do seu paren-te Ló (Gn 14). O Santo de Israel é o nome costumeiro de Deus usado por Isaías (Is47-49 1: ).4
A idéia de um trilho novo ("debulhador", NVI) que tem dentes agudos (15) re-presenta invencibilidade. A profecia: os montes trilharás e moerás; e os outeiros tornarás como a palha parece indicar uma vitória avassaladora. As máquinas de de-bulhar com dentes afiados continuam sendo usadas até hoje na Palestina e puxadas sobre os terrenos a serem debulhados, onde os cereais nos talos têm sido empilhados. Novamente, contando com o favor divino, Israel se torna um instrumento terrível de juízo para as nações, especialmente para seus inimigos "Diante do povo de Deus os picos mais orgulhosos das nações estrangeiras devem dobrar-se e ser pisoteados até se tornar pó"." E depois da debulha vem a peneira (16).
Com base nos versículos
1) Deus pode usar instrumentos pouco prometedores — ó bichinho de Jacó, versículo 14;
2) Através de vidas rendidas Deus pode ganhar vitóri-as fantásticas, versículo 15;
3) O instrumento de vitória espiritual é a verdade divina -"a palavra de Deus [...] rápida e poderosa", versículos
d) Deus fará proezas em favor de Israel (41:17-20). A nação será transformada de um estado de miséria em um estado de felicidade; a terra agora desolada se tornará viçosa e fértil. Em uma terra onde a língua freqüentemente se seca de sede (17), Deus promete rios em lugares altos e fontes, no meio dos vales; que o deserto se transforme em tanques de água e a terra seca, em mananciais (18). Aqui mais uma vez fica eviden-te que o lugar da visão do profeta não é a Babilônia, mas sim, a Palestina. Plantarei (19) o cedro, e a árvore de sita (acácia), e a mura (que cresce somente no estado do Oregon [EUA] e na Palestina), a oliveira, a faia, o olmeiro e o álamo (cipreste) ; tudo isso descreve uma terra e um povo transformados. O objetivo é que vejam [...] saibam [...] considerem, e juntamente entendam (20) que foi o Deus Eterno que fez tudo isso. Só Ele é a Fonte de todo bem.
3. O Senhor Desafia os Falsos Deuses (41:21-29)
A questão levantada aqui é: Será que as nações e seus deuses podem frustrar os planos do Deus vivo? Que os deuses dêem provas do seu poder! Que eles apontem algum evento no passado predito e cumprido por seus deuses, ou que eles predigam o futuro. Deus havia predito o crescimento e o triunfo da família de Abraão e Ele cumpriu o que predis-se. Esta é a garantia de que a profecia agora anunciada também se cumprirá (25-28).
Apresentai a vossa demanda (21), i.e., "Que apareçam os seus ídolos que vocês consideram tão fortes"." Apresentem sua ação judicial, exponham a sua causa, se tive-rem alguma. "Os deuses falsos são convocados a aparecer e se mostrar pessoalmente e a apresentar evidências da sua presciência e poder ao predizer eventos futuros, e mostrar o seu poder em fazer o bem ou o mal".' Firmes razões provavelmente significam provas incontestáveis. O desafio continua: Anunciem as coisas que hão de acontecer (22).
Vamos ver se o acontecimento corresponde à predição. O Deus de Israel pode mostrar o cumprimento de profecias anunciadas no passado, e Ele está pronto para anunciar acon-tecimentos futuros. Anunciai-nos as coisas que ainda hão de vir (23), é o desafio da profecia. Fazei bem ou fazei mal. As duas atividades provariam que os seus deuses tinham vida. Mas os deuses dos pagãos são "menos do que nada" (24, nota marginal). Sua origem e existência são essencialmente "nada" (cf. 1 Co 8.4), e eles inspiram falsas esperanças nos seus adoradores. Somente o Deus verdadeiro é conhecido como Aquele que suscitou a um do norte (25), que invocará o seu nome desde o nascimento do sol, até mesmo Abraão. Quem é o que predisse com tal precisão que podemos dizer: "Isto está certo"? (26). Quem é fiel à sua palavra empenhada e com poder para realizá-la? Ninguém assim pode ser encontrado no meio dos deuses falsos. Fui Eu que primeiro disse a Sião: Darei a ela um mensageiro de boas-novas (27). "Quanto aos seus ídolos, não vejo nin-guém, nenhum profeta no meio deles, para responder às minhas perguntas!" (28, Moffatt). Os ídolos são vaidade; as suas obras são confusas; imagens de fundição são somen-te nulidade vazia (29). Essa é, então, a acusação formal do Eterno aos deuses falsos das nações pagãs.
Genebra
41:1
ó ilhas... os povos. Ver notas em 24.13
Calai-vos... cheguem-se. Todas as nações são chamadas para reconhecer a soberania do Senhor e discernir a sua mão na história.
as suas forças. O profeta exorta as nações para aceitarem as forças mediadas pela fé (40.31).
* 41:2
Quem suscitou do Oriente. A saber, Ciro o Grande, da Pérsia (reinou entre 550 e 530 a.C.; v. 25; 44.28; 45.1 e notas).
se lhe submetam. Ciro foi vitorioso no estabelecimento de uma nova ordem de coisas (1.21, nota; 44.24 - 45.5,13
faz que as nações... os transforme. As vitórias de Ciro foram um ato do Senhor, em favor de Israel (43.3).
as nações... os reis. As nações estão sob a autoridade do Senhor, e elas devem reconhecer seu nome para participarem no seu plano de redenção (45.1; 49.22,23; 60.3,16).
* 41:3
Persegue-os e passa adiante. As conquistas de Ciro foram rápidas (conforme 46.11).
* 41:4
desde o princípio. Deus ordenou com antecedência toda a História da humanidade.
eu, o SENHOR... eu mesmo. Temos aqui a mais significativa fórmula de auto-identificação divina (41.13
o primeiro, e com os últimos. Essas palavras nos asseguram que tudo está sob o controle do Senhor (44.6; 48.12; conforme Hb
* 41:5-6
temeram. Esse tipo de medo leva à rebelião, como reação ao desafio feito pelo Senhor, no v. 1.
* 41:7 Quanto à polêmica de Isaías contra a idolatria, ver 2.8.
* 41:8
tu, ó Israel... tu Jacó. Essas são expressões paralelas dirigidas aos filhos piedosos de Abraão (v. 14; 40.27; 42.24; 43.1,22,28; 44.1,5,21,23; 45.4; 46.3; 48.1,12; conforme Lc
a quem elegi. Ver nota em 14.1.
* 41:10
não temas. Ver notas em 35.4; 10.24.
eu sou contigo. O Senhor é Emanuel (8.8,10; 43.2,5; conforme At
eu sou o teu Deus. A promessa básica para a aliança (vs. 13
eu te fortaleço e te ajudo. O Senhor faz-se presente livrando, exaltando e vindicando graciosamente os seus filhos (v. 13
com a minha destra. Deus estabelece a boa ordem na terra mediante o seu poder, tal como fez por ocasião do êxodo (63.12; Êx
* 41:11
envergonhados. Ver nota em 1.29.
* 41:14
ó vermezinho. Essa mesma palavra ocorre em Jó
Redentor. O termo hebraico designa o protetor da família. Quando algum membro da família era prejudicado, esse protetor, entre outras coisas, vingava um homicídio (Nm
o Santo de Israel. Ver nota em 1.4. O Senhor, o Deus Santo, condescende em livrar o seu próprio povo (43.14,15; 45.11; 47.4; 48.17; 49.87; 54.5; 57.15).
* 41:15
os montes... os outeiros. Esses montes e outeiros representam os muitos inimigos de Israel (vs. 11,12; conforme 42.15).
* 41:17
Os aflitos e necessitados. Esses eram os exilados que estavam retornando e todos os que buscavam o favor divino (11.4, nota; Sl
* 41:18-19 A abundância de águas (“rios... açudes de águas”) e de vegetação (“o cedro... o cipreste”) retratam a transformação da criação (12.3; 35.1 e nota; 43:18-20; 49:9-11; 55.13).
* 41:20
criou. Ver nota em 4.5.
* 41:21
vossa demanda... vossas razões. Deus renovou aqui o desafio lançado no v. 1.
* 41:22
hão de acontecer... coisas futuras. Somente o Senhor planeja, declara e executa. Ver a nota em 11.2.
as profecias anteriores. Ver 42.9; 43.9; 46.9; 48.3. Essas profecias incluem predições passadas de eventos, especialmente o fato de que Deus abandonaria Israel e Judá, conforme está registrado nos caps. 1-35.
as coisas futuras. Ver 42.23; 44.7; 45.11; 46.10. Essas são profecias do favor do Senhor e do pleno estabelecimento do seu reino, tal como se vê nos caps. 40—66.
* 41:23
fazei bem, ou fazei mal. Deus zomba aqui dos deuses pagãos, por sua incapacidade de agir quanto a qualquer coisa.
* 41:24
sois menos do que nada... abominação. Deus condena aqueles que se afastam dele.
* 41:25
suscito... e ele vem. O Senhor mostrará aqui a sua soberania sobre as nações.
Do norte... desde o nascimento do sol. Ciro veio da Pérsia, no oriente, e conquistou a Média em 549 a.C., tornando-se senhor de territórios ao norte da Babilônia. Ele executou a vontade do Senhor (45.4,5; 2Cr
oleiro. Ver nota em 27.11.
* 41:27
dou um mensageiro de boas-novas. Provavelmente a referência aqui é ao próprio Isaías (40.1, nota).
boas-novas. O evangelho da graça de Deus (40.9).
* 41:28
não há ninguém... e me responda. As nações e seus ídolos são débeis.
* 41:29
são nada... vento e vácuo. O parecer do Senhor sobre os ídolos é que eles são vazios e sem valor (40.18-20; 41.7,21-24; 44.9).
Matthew Henry
Wesley
Esta seção destina-se às nações, como os versos Is
Os antigos judeus interpretado versículo 2 de Abraão, como aquele a quem Deus ressuscitou ... a partir do leste, mas desde que Ibn Esdras (século XII), eles concordaram com os outros que ele fala de Ciro, o medo (conforme Is
Como a obra de Deus na história é visto, as nações são retratados como tremendo de medo e procurar fazer com que os deuses para protegê-los (vv. Is
Depois de falar com as nações (vv. Is
Não é apenas a promessa feita de que Deus vai sustentar Israel, mas também que os inimigos de Israel perecerá (vv. Is
É importante que Deus está aqui chamado do Redentor (v. Is
Como Deus havia desafiado as nações (vv. Is
O versículo 25 é um corolário do verso antes dele. Uma vez que os deuses das nações são impotentes, eles não podem parar Deus de chamar um conquistador para vir sobre governantes como sobre o lodo e esmagá-los como o oleiro pisa o barro . Esta é uma declaração geral, e não devemos tentar demasiado duro para fazer uma aplicação específica. Mais demonstrações específicas são feitas mais tarde. Deus repreende os deuses por não ser capaz de prever isso (v. Is
Wiersbe
Russell Shedd
41.2 Este conquistador do oriente é descrito mais claramente em 44.28 como Ciro, o rei dos persas, que impõe a justiça divina.
41.4 Quem fez. Os idólatras estão sendo convocados a apresentar seus argumentos em favor da idolatria. Em contraste com o único Criador, os ídolos são apenas fabricação humana (6-7, conforme a descrição da futilidade da idolatria em 40:19-20 e 55:9-20).
41.5 Os países do mar. Expressão traduzida por "ilhas" em 41.1, conforme nota.
41.7 Ídolo. Os que, antes puseram sua confiança no dinheiro, resolveram que o dinheiro trará mais sorte fundido, para cobrir um ídolo. Pregos. O profeta mostra que um ídolo que depende de pregos para se equilibrar não se pode comparar com o Deus que sustenta o universo inteiro pela Sua vontade (He 1:3. Conforme 1Sm
41.8 Servo meu. Aqui, é Israel que está sendo "servo do Senhor"; é claro que o título se refere ao remanescente de Israel, pois dez tribos desapareceram no ano 722 a.C., e Judá foi quase destruída em 587 a.C., deixando apenas um resto inexpressivo, que mais tarde voltou da Babilônia para reconstruir Jerusalém. O profeta logo reconhece que nenhum israelita vai viver à altura desta vocação a não ser o próprio Messias, o único verdadeiro "servo do Senhor", 53:1-12 e 42.1 -12; 49.1 -26.
41.10 O versículo traduz-se por: "não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço... etc." Algumas edições ficaram sem algumas destas palavras, por algum lapso.
41.14 Vermezinho. No sentido de ter sido pisoteado pelos transeuntes, Israel sempre era "peteca" entre os impérios rivais do oriente.
41.15 Trilho. Tais instrumentos são usados até hoje para debulhar. Montes... outeiros. Símbolos de inimigos poderosos de Israel.
41.19 Estas árvores são símbolos de beleza, utilidade, crescimento e vitória, justamente em circunstâncias que, humanamente falando, não ofereciam condições para nada. 41:21-29 Os vv. 1-7 foram dirigidos aos idólatras, e agora este trecho está sendo dirigido aos próprios ídolos, que deviam saber responder se tivessem metade dos atributos que seus adoradores imaginam ter. A capacidade de profetizar o futuro está sendo o teste, v. 23.
41.23 Anunciai-nos. Quem duvida da capacidade de Isaías ter recebido uma mensagem de Deus sobre o futuro, está tentando igualar Deus aos ídolos impotentes, caindo na blasfêmia, já que o próprio Deus coloca o debate nestes termos; veja a nota no fim do cap. 39.
41.26 Não há quem anuncie. Os falsos deuses nada predisseram sobre a vinda de Ciro; o verdadeiro Deus o anunciou com tanta antecedência, a seu profeta Isaías. Esta prova da veracidade do profeta só entraria em vigor, um século e meio depois da morte deste. Daí o livro inteiro passaria a ser uma Carta espiritual do povo restaurado de situações tão difíceis, no meio de tanta perseguição.
NVI F. F. Bruce
O tema do poder de Deus continua ao longo de todo o capítulo, que destaca o controle que Deus tem sobre a história (passada, presente e futura), a fim de aliviar o medo dos exilados. Estruturalmente, o capítulo consiste em duas “acusações de tribunal”, separadas por oráculos de promessa e consolo. As “acusações” são uma forma dramática de atrair a atenção dos exilados para a falsidade das reivindicações — quer implícitas quer explícitas — dos babilônios e de seus deuses; o profeta retrata Deus como aquele que leva as nações e divindades pagãs a juízo, e como aquele que lança um desafio a elas para o qual (como fica provado) eles não têm resposta. (Observe que a segunda linha do v. 1 parece um tanto inadequada no seu contexto; a emenda textual aceita pela NEB e muitos comentários é bastante plausível.)
O primeiro desafio (v. 1-7) é dirigido às nações em geral, embora a Babilônia estivesse em primeiro plano na mente do profeta. Elas são desafiadas a dizer quem foi que levantou Giro da Pérsia (v. 2) à proeminência e lhe deu vitória após vitória (nota de rodapé da NVI). Certamente não era nenhuma das nações derrotadas que havia feito isso! Certamente era o Senhor, o Deus de Israel, que havia controlado a história humana desde o seu início até esse momento (v. 4). O temor das nações acerca do avanço de Ciro é destacado (v. 5,6); o v. 7 parece mostrar as tentativas apressadas e lamentáveis do povo em construir ídolos para ajudá-los.
Visto que os opressores de Israel são assim aterrorizados 1srael, por outro lado, não tem nada a temer (v. 10). Deus prometeu ao seu povo toda a ajuda e força de que necessitava, lembrando-o de sua bondade, em tempos idos, para com Abraão, que havia sido guiado seguramente da Babilônia para a Palestina exatamente assim como agora seriam conduzidos os exilados, pois eles também foram chamados de servo de Deus, o povo escolhido de Deus (v. 8,9).
Os v. 11-16 ampliam o argumento de que nenhuma nação, e certamente não a Babilônia, iria se mostrar forte o suficiente para obstruir a passagem dos exilados. Mesmo que estes eram vermes em sua própria estima (v. 14), seriam transformados em um povo capaz de vencer todo e qualquer obstáculo. Os v. 17-20 tentam aliviar o medo dos exilados acerca das dificuldades da jornada para casa. O Deus que muito tempo antes havia suprido Israel em todas as suas necessidades no deserto do Sinai produziria milagres ainda maiores agora.
O segundo desafio (v. 21-29) é dirigido aos deuses pagãos cuja pompa e cerimonial certamente tinham causado grande impacto sobre muitos emigrantes judeus. Documentos antigos testemunham de muitas predições feitas pelos porta-vozes das deidades da Mesopotâmia. Mas algum deus babilónico alguma vez tinha predito com sucesso algum evento histórico? O teste decisivo, diz o profeta, é se algum deles alguma vez predisse o surgimento de Giro (v. 25). A própria carreira de Ciro era prova suficiente de que Javé, que a havia predito por meio do seu profeta, estava no controle da história, e de que todos os deuses da Babilônia eram falsos (v. 29). A lógica dessa “acusação” era incontestável: todo exilado judeu sensível e zeloso deveria consolar-se e encarar o futuro com fé e coragem renovadas. Mas se alguém se sente propenso a transferir o seu medo da Babilônia para Ciro, precisa saber que Ciro não é nada mais do que um servo de Javé, que proclamará o meu nome (v. 25) (v. mais detalhes nos comentários de 44.28).
Moody
21-29. Voltando-se agora para os gentios adoradores de ídolos, Jeová os desafia a provar a realidade e o poder dos seus ídolos por meio da prova da profecia e o seu cumprimento (v. Is
Francis Davidson
3. DEUS, SENHOR SOBERANO DA HISTÓRIA (Is
Temos aqui o repto de Deus às nações relativamente ao inimigo que avança do oriente, declarando o Senhor que este adversário poderoso se encontra subordinando à Sua vontade (2), e satirizando as tentativas dos homens de obterem segurança fabricando divindades ainda mais pagãs (6-7). Os povos renovem as forças (1). Não é necessário alterar a tradução para encontrar o paralelismo de pensamento. A idéia é que o desafio de Deus ao mundo contrasta com a mobilização das forças do mundo na sua generalidade. Que toda a terra, na sua força armada, se mantenha silenciosa perante a palavra de Jeová. Suscitou (2); não é esta a palavra geralmente empregada para esta idéia; em vez disso, teríamos "forçou", "agitou", "impeliu". O justo (2). Embora ele não venha ainda mencionado, a referência diz respeito, ao que parece, a Ciro (ver Is
4. DEUS, PROTETOR DE ISRAEL (Is
E saibamos o fim delas (22). Pede-se aqui aos ídolos que apresentem como provas do seu valor predições anteriores que tiveram uma realização literal; ou então que predigam de forma clara e insofismável aquilo que vai acontecer. Fazei bem ou fazei mal (23); "fazei uma coisa ou outra" (Moffatt).
6. A HISTÓRIA EXPLICADA POR JEOVÁ (Is
A um do norte (25). A cena mudou do oriente para o norte; e foi este o curso exato da marcha triunfal de Ciro. A Média ficava a norte de Babilônia, e a Pérsia a oriente. Partindo da Pérsia, Ciro marchou para o norte à conquista da Média, depois para ocidente, derrubando a Lídia e, finalmente, para o sul, para destruir o poder de Babilônia. Invocará o Meu nome (25). Ao que ficou dito no começo do capítulo respeitante a Ciro, acrescenta-se agora que, na hora dos seus maiores triunfos, ele reconhecerá devê-los ao poder de Deus e não a qualquer das divindades pagãs tão geralmente adoradas na época (compare-se com Ed
Mas quem desde o princípio anunciou isto
Para que assim o possamos reconhecer?
Ou quem no passado o declarou
Para que agora confessemos a sua verdade?
Ninguém houve que o anunciasse ou declarasse
Ninguém ouviu uma palavra vossa.
Fui Eu quem primeiro o disse a Sião
E deu as alegres novas a Jerusalém.
Olhei em torno de Mim-não havia ninguém;
Nem um dos deuses podia dar conselhos
Ou responder a algo que eu lhe perguntasse.
Olhai! Todos eles nada são
E nada podem fazer;
Os seus ídolos são vento e desperdício.
Dicionário
Anunciar
verbo transitivo Fazer saber, publicar, noticiar: anunciar uma boa notícia.Fazer publicidade: anunciar novos produtos.
Predizer, profetizar, prever: anunciar o futuro.
verbo intransitivo Fazer anúncios, propaganda.
Divulgar, Fazer conhecer, Levar o conhecimento a mais pessoas. Anunciar a Jesus Cristo, dar conhecimento de suas palavras.
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Ha
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
hebraico: calor, queimado
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Justo
Reto. 1. o sobrenome de José, também chamado Barsabás, que foi nomeado para suceder como apóstolo a Judas iscariotes (At1. Sobrenome de José Barsabás. Foi indicado, juntamente com Matias, para substituir Judas 1scariotes no colégio apostólico (At
2. Tito Justo, morador de Corinto, mencionado em Atos
3. Jesus Justo uniu-se a Paulo na saudação aos colossenses (Cl
______________
1 Nas versões da Bíblia em português esta expressão, “filhos de Jásen”, foi traduzida como nome próprio, “Bene-Jásen” (Nota do Tradutor)
2 Idem
L
Ser perfeitamente justo é atributo da Natureza Divina; sê-lo no mais alto grau das suas possibilidades é glória do homem.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 15
O justo é aquele que se esforça por trilhar os caminhos do Senhor e por não sair deles; é o que pratica, em toda a extensão, as virtudes impostas aos homens como condição para chegarem a Deus; é o que pratica a verdadeira caridade; o que se oculta, vela seus atos e palavras, se faz humilde ante os homens e procura mesmo fazer-se humilde no segredo do coração [...]. O justo é aquele que faz o bem sem egoísmo, sem idéia preconcebida, sem esperar o reconhecimento dos beneficiados ou o louvor dos indiferentes e, ainda mais, sem contar com a recompensa que possa obter do Mestre. O justo é aquele que tem fé, forte e tenaz, que não pode ser abalada, que a tudo resiste, fé bondosa para com todos, que não se impõe pela força, que se insinua pouco a pouco pelo exemplo e pela prática das boas obras [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] o justo, [...] onde estiver, é sempre um cooperador de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 150
Justo
1) Certo; legítimo (peso: Lv
2) A pessoa que, numa causa judicial, tem razão (Dt
3) No sentido religioso judeu, aquele que pratica a Lei e as cerimônias judaicas (Mc
4) A pessoa que está corretamente relacionada com Deus pela fé (Rm
v. JUSTIÇA 2, e 3).
5) A pessoa que está de acordo com a justiça de Deus (Sl
v. JUSTIÇA 1).
justo adj. 1. Conforme à justiça, à razão e ao direito. 2. Reto, imparcial, íntegro. 3. Exato, preciso. 4. dir. Legítimo. 5. Que tem fundamento; fundado. 6. Merecido: Pena justa. 7. Que ajusta bem, que se adapta perfeitamente. 8. Ajustado. 9. Estreito, apertado, cingido. S. .M 1. Homem virtuoso, que observa exatamente as leis da moral ou da religião. 2. O que é conforme à justiça. 3. Gír. Chefe de polícia. Adv. Exatamente, justamente.
Manifestar
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Dar a conhecer; tornar público; declarar, revelar, divulgar: manifestar vontade de ser feliz; manifestou-se publicamente.verbo pronominal Religião Fazer-se conhecer: Deus se manifesta pela caridade.
Demonstrar solidariedade, apoio, felicitações: manifestou-se a favor dele.
[Esporte] Comunicar-se por meio de um médium: o espírito se manifestava.
verbo intransitivo e pronominal Fazer coletivamente demonstração pública, geralmente de teor político ou de protesto: povo passou a se manifestar.
Etimologia (origem da palavra manifestar). Do latim manifestare.
Manifestar
1) Tornar conhecido; mostrar; revelar; declarar (Jó
2) Fazer-se conhecer; mostrar-se; aparecer (1Sm
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Palavras
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
Possar
verbo intransitivo Antigo Entrar na posse; poder.Etimologia (origem da palavra possar). Origem obsoleta.
Princípio
princípio s. .M 1. Momento em que uma coisa tem origem; começo. 2. Causa primária; razão, base. 3. Momento em que se faz alguma coisa pela primeira vez. 4. Regra, lei, preceito. 5. Ditame moral, sentença, máxima. 6. Teoria. 7. Quí.M e Far.M Substância química que figura numa mistura. S. .M pl. 1. Os antecedentes. 2. As primeiras épocas da vida. 3. Doutrinas fundamentais ou opiniões predominantes.substantivo masculino O começo; o que ocorre ou existe primeiro que os demais: princípio dos tempos.
Início de uma ação ou processo: no princípio do trabalho era mais feliz.
O que fundamenta ou pode ser usado para embasar algo; razão: em que princípio se baseia seu texto?
Informação básica e necessária que fundamenta uma seção de conhecimentos: princípios da matemática.
[Física] Lei de teor geral que exerce um papel importantíssimo na prática e desenvolvimento de uma teoria, a partir da qual outras se derivam.
[Lógica] Proposição imprescindível para que um raciocínio seja fundamentado.
[Filosofia] Razão ou efeito de uma ação; proposição usada numa dedução.
substantivo masculino plural Regra, norma moral: esse menino não tem princípios.
Etimologia (origem da palavra princípio). Do latim principium.ii.
Saber
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.
verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
Saber é o supremo bem, e todos os males provêm da ignorância.
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 22
O saber é qual árvore de crescimento demorado: todos os anos lhe caem as folhas que serviram para sua nutrição; ela, porém, se mostra, lenta mas firmemente, aumentada na altura e na grossura. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13
[...] saber é duvidar, porque é apreender que nada se sabe. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão
[...] O saber, no seu verdadeiro e reto uso, é a mais nobre e mais poderosa aquisição dos homens. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14
[...] Quantas criaturas há, no meio espírita, que não têm condições de fazer amplos estudos da Doutrina, talvez até desconheçam os mais credenciados autores de nossa leitura e, no entanto, vivem a Doutrina pelo exemplo... Pode ser que não tenham estrutura intelectual para dissertar sobre uma tese espírita, mas absorvem o pensamento da Doutrina às vezes muito mais do que gente intelectualizada. E entre elas, não poderá haver Espíritos que já trazem muito conhecimento de outras vidas? Parece que sim. Tudo nos conduz afinal o raciocínio a um ponto de remate: também na seara espírita, como em qualquer seara do conhecimento, o saber da erudição e da pesquisa é necessário, tem o seu inegável valor. Mas o saber daqueles que não são cultos perante os valores intelectuais e, no entanto, vivem a Doutrina através da experiência cotidiana, é claro que têm muita autoridade pelo exemplo!
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
Tampouco
advérbio Nem; também não: não gosto de laranja, tampouco de tangerina.Muito menos: detesto música eletrônica, tampouco vou aos festivais.
Gramática Utiliza-se com o intuito de reforçar e intensificar uma negação.
Etimologia (origem da palavra tampouco). Forma contração de tão pouco.
tampouco adv. Também não.
Tempo
substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.
os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
יָדַע
(H3045)
uma raiz primitiva; DITAT - 848; v
- conhecer
- (Qal)
- conhecer
- conhecer, aprender a conhecer
- perceber
- perceber e ver, descobrir e discernir
- discriminar, distinguir
- saber por experiência
- reconhecer, admitir, confessar, compreender
- considerar
- conhecer, estar familiarizado com
- conhecer (uma pessoa de forma carnal)
- saber como, ser habilidoso em
- ter conhecimento, ser sábio
- (Nifal)
- tornar conhecido, ser ou tornar-se conhecido, ser revelado
- tornar-se conhecido
- ser percebido
- ser instruído
- (Piel) fazer saber
- (Poal) fazer conhecer
- (Pual)
- ser conhecido
- conhecido, pessoa conhecida, conhecimento (particípio)
- (Hifil) tornar conhecido, declarar
- (Hofal) ser anunciado
- (Hitpael) tornar-se conhecido, revelar-se
אַיִן
(H369)
aparentemente procedente de uma raiz primitiva significando ser nada ou não existir; DITAT - 81; subst n neg adv c/prep
- nada, não n
- nada neg
- não
- não ter (referindo-se a posse) adv
- sem c/prep
- por falta de
מִי
(H4310)
um pronome interrogativo de pessoas, assim como 4100 é de coisas, quem? (ocasionalmente, numa expressão peculiar, também usado para coisas; DITAT - 1189; pron interr
1) quem?, de quem?, seria este, qualquer um, quem quer que
נָגַד
(H5046)
uma raiz primitiva; DITAT - 1289; v
- ser conspícuo, contar, tornar conhecido
- (Hifil) contar, declarar
- contar, anunciar, relatar
- declarar, tornar conhecido, expôr
- informar
- publicar, declarar, proclamar
- admitir, reconhecer, confessar
- mensageiro (particípio)
- (Hofal) ser informado, ser anunciado, ser relatado
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
אֵמֶר
(H561)
procedente de 559; DITAT - 118a; n m
- declaração, discurso, palavra, dito, promessa, ordem
אַף
(H637)
uma partícula primitiva; DITAT - 142 conj (denotando adição, esp de alguma coisa maior)
- também, ainda, embora, e muito mais adv
- ainda mais, de fato
פָּנִים
(H6440)
procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.
- face
- face, faces
- presença, pessoa
- rosto (de serafim or querubim)
- face (de animais)
- face, superfície (de terreno)
- como adv. de lugar ou tempo
- diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
- com prep.
- em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de
צַדִּיק
(H6662)
procedente de 6663; DITAT - 1879c; adj.
- justo, lícito, correto
- justo, correto (no governo)
- justo, reto (na causa de alguém)
- justo, correto (na conduta e no caráter)
- justo (no sentido de alguém justificado e vindicado por Deus)
- certo, correto, lícito, legítimo
רֹאשׁ
(H7218)
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.
- cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
- cabeça (de homem, de animais)
- topo, cume (referindo-se à montanha)
- altura (referindo-se às estrelas)
- líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
- cabeça, fronte, vanguarda, começo
- o principal, selecionado, o melhor
- cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
- soma
שָׁמַע
(H8085)
uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.
- ouvir, escutar, obedecer
- (Qal)
- ouvir (perceber pelo ouvido)
- ouvir a respeito de
- ouvir (ter a faculdade da audição)
- ouvir com atenção ou interesse, escutar a
- compreender (uma língua)
- ouvir (referindo-se a casos judiciais)
- ouvir, dar atenção
- consentir, concordar
- atender solicitação
- escutar a, conceder a
- obedecer, ser obediente
- (Nifal)
- ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
- ter ouvido a respeito de
- ser considerado, ser obedecido
- (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
- (Hifil)
- fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
- soar alto (termo musical)
- fazer proclamação, convocar
- levar a ser ouvido n. m.
- som