Enciclopédia de Isaías 52:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 52: 5

Versão Versículo
ARA Agora, que farei eu aqui, diz o Senhor, visto ter sido o meu povo levado sem preço? Os seus tiranos sobre ele dão uivos, diz o Senhor; e o meu nome é blasfemado incessantemente todo o dia.
ARC E agora, que tenho eu aqui que fazer, diz o Senhor, pois o meu povo foi tomado sem nenhuma razão? os que dominam sobre ele dão uivos, diz o Senhor; e o meu nome é blasfemado incessantemente todo o dia.
TB Agora que tenho eu que fazer aqui, diz Jeová, visto haver sido o meu povo levado sem preço? Os que dominam sobre ele dão uivos, diz Jeová, e o meu nome é blasfemado continuamente o dia todo.
HSB וְעַתָּ֤ה [מי־] [לי־] (מַה־) (לִּי־) פֹה֙ נְאֻם־ יְהוָ֔ה כִּֽי־ לֻקַּ֥ח עַמִּ֖י חִנָּ֑ם [משלו] (מֹשְׁלָ֤יו) יְהֵילִ֙ילוּ֙ נְאֻם־ יְהוָ֔ה וְתָמִ֥יד כָּל־ הַיּ֖וֹם שְׁמִ֥י מִנֹּאָֽץ׃
BKJ Agora, portanto, o que tenho eu aqui, diz o SENHOR, para meu povo ser levado por nada? Aqueles que os governam os fazem gemer, diz o SENHOR, e meu nome continuamente, todo dia, é blasfemado.
LTT E agora, que tenho Eu que fazer aqui, diz o SENHOR, pois o Meu povo foi tomado sem nenhuma razão? Os que dominam sobre ele os fazem uivar em lamentação, diz o SENHOR; e o Meu nome é blasfemado incessantemente, cada dia.
BJ2 Mas agora que tenho a fazer aqui?[u] - oráculo de Iahweh - porque o meu povo foi levado sem paga, os seus dominadores cantam vitória - oráculo de Iahweh - e continuamente, durante todo o tempo, o meu nome é vilipendiado.
VULG Et nunc quid mihi est hic, dicit Dominus, quoniam ablatus est populus meus gratis ? Dominatores ejus inique agunt, dicit Dominus, et jugiter tota die nomen meum blasphematur.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 52:5

Êxodo 1:13 E os egípcios faziam servir os filhos de Israel com dureza;
Êxodo 2:23 E aconteceu, depois de muitos destes dias, morrendo o rei do Egito, que os filhos de Israel suspiraram por causa da servidão e clamaram; e o seu clamor subiu a Deus por causa de sua servidão.
Êxodo 3:7 E disse o Senhor: Tenho visto atentamente a aflição do meu povo, que está no Egito, e tenho ouvido o seu clamor por causa dos seus exatores, porque conheci as suas dores.
Juízes 18:3 E, quando eles estavam junto da casa de Mica, conheceram a voz do jovem, do levita; e chegaram-se para lá e lhe disseram: Quem te trouxe aqui, que fazes aqui e que é o que tens aqui?
Salmos 44:12 Tu vendes por nada o teu povo e não aumentas a tua riqueza com o seu preço.
Salmos 44:16 à voz daquele que afronta e blasfema, por causa do inimigo e do que se vinga.
Salmos 74:10 Até quando, ó Deus, nos afrontará o adversário? Blasfemará o inimigo o teu nome para sempre?
Salmos 74:18 Lembra-te disto: que o inimigo afrontou ao Senhor, e que um povo louco blasfemou o teu nome.
Salmos 74:22 Levanta-te, ó Deus, pleiteia a tua própria causa; lembra-te da afronta que o louco te faz cada dia.
Salmos 137:1 Junto aos rios da Babilônia nos assentamos e choramos, lembrando-nos de Sião.
Isaías 22:16 Que é que tens aqui? Ou a quem tens tu aqui, para que cavasses aqui uma sepultura, cavando em lugar alto a sua sepultura, cinzelando na rocha uma morada para si mesmo!
Isaías 37:6 E Isaías lhes disse: Assim direis a vosso amo: Assim diz o Senhor: Não temas à vista das palavras que ouviste, com as quais os servos do rei da Assíria de mim blasfemaram.
Isaías 37:28 Mas eu conheço o teu assentar, e o teu sair, e o teu entrar, e o teu furor contra mim.
Isaías 47:6 Muito me agastei contra o meu povo, tornei profana a minha herança e os entreguei nas tuas mãos; não usaste com eles de misericórdia e até sobre os velhos fizeste muito pesado o teu jugo.
Isaías 51:20 Já os teus filhos desmaiaram, jazem nas entradas de todos os caminhos, como o antílope na rede; cheios estão do furor do Senhor e da repreensão do teu Deus.
Isaías 51:23 Mas pô-lo-ei nas mãos dos que te entristeceram, que dizem à tua alma: Abaixa-te, para que passemos sobre ti; e tu puseste as costas como chão e como caminho aos viandantes.
Isaías 52:3 Porque assim diz o Senhor: Por nada fostes vendidos; também sem dinheiro sereis resgatados.
Jeremias 50:17 Cordeiro desgarrado é Israel; os leões o afugentaram. O primeiro a devorá-lo foi o rei da Assíria; e, por último, Nabucodonosor, rei da Babilônia, lhe quebrou os ossos.
Lamentações de Jeremias 1:21 Ouvem que eu suspiro, mas não tenho quem me console; todos os meus inimigos que souberam do meu mal folgam, porque tu o determinaste; mas, em trazendo tu o dia que apregoaste, serão como eu. Tau.
Lamentações de Jeremias 2:3 Cortou, no furor da sua ira, toda a força de Israel; retirou para trás a sua destra de diante do inimigo; e ardeu contra Jacó, como labareda de fogo que tudo consome em redor. Dálete.
Lamentações de Jeremias 5:13 Aos jovens obrigam a moer, e os moços tropeçaram debaixo da lenha.
Ezequiel 20:9 O que fiz, porém, foi por amor do meu nome, para que não fosse profanado diante dos olhos das nações, no meio das quais eles estavam, a cujos olhos eu me dei a conhecer a eles, para os tirar da terra do Egito.
Ezequiel 20:14 O que fiz, porém, foi por amor do meu nome, para que não fosse profanado diante dos olhos das nações perante as quais os fiz sair.
Ezequiel 36:20 E, chegando às nações para onde foram, profanaram o meu santo nome, pois se dizia deles: Estes são o povo do Senhor e saíram da sua terra.
Sofonias 1:10 E, naquele dia, diz o Senhor, far-se-á ouvir uma voz de clamor desde a Porta do Peixe, e um uivo desde a segunda parte, e grande quebranto desde os outeiros.
Romanos 2:24 Porque, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de vós.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 52 do versículo 1 até o 15
D. O RESGATE DA "FILHA CATIVA DE SIÃO", Is 52:1-12

Este texto de Isaías dá continuidade aos diálogos do profeta sobre a libertação e completa o tema do Is 51.

1. Desperta ///: O Hino da Redenção (Is 52:1-6)

a) O chamado (52:1-2). Aqui o apelo é para atenção, força, beleza, separação, pureza e liberdade. As convocações se assemelham com o comando inicial de um sargento instrutor moderno: "Atenção!" "Acorda, acorda, veste-te, Sião, em toda a tua força; veste-te de acordo com a tua nova glória, Jerusalém, cidade do Santo!" (labc, Knox). "Porque os pagãos e profanos nunca mais entrarão por suas portas" (1d, Moffatt). "Sacuda a poeira, levante-se, então sente-se [sobre seu trono real], Jerusalém; livre-se das correntes ao redor do seu pescoço, ó filha cativa de Sião" (2, Berk.). Sião já não será rejeitada ou cativa. Ela é elevada à posição gloriosa de rainha sacerdotal das cidades. Seu tempo de ficar sentada no (2) como cativa será mudado para um tempo em que se assentará no trono como rainha (contrastando com o destino da Babilônia em 47.1). Os cativos freqüentemente eram presos com cordas amarradas de pescoço em pescoço. Essas ata-duras agora serão removidas de Sião, e ela não será mais uma rainha cativa.

b) A condição (52:3-5). Aqui temos o solilóquio da história de Israel. Os traços tene-brosos da figura são os seguintes: Por nada fostes vendidos [...] sem razão oprimi-dos, dominados em tirania e torturados em meio à blasfêmia. Mas a reflexão de Deus começa com uma promessa: "Fostes negociados por nada, e sereis resgatados sem custo" (3, Knox). Os hebreus foram escravizados no Egito e saqueados e oprimidos sem razão pelos assírios (isso pode incluir os babilônios). Eles foram cruelmente levados para o exílio, tudo porque se venderam pela rebelião e desobediência. Quem peca, sempre se vende à escravidão, mas a recompensa do pecado se transforma em cinzas nas suas mãos. Por outro lado, a expiação de Deus não é uma transação comercial. Deus não deve nada ao diabo, e a graça é livre para o verdadeiramente arrependido.

c) A promessa (52.3,6). Isso envolve redenção sem resgate, como já sugerimos. Deus não deve nada a nenhuma nação. O fato de usar uma nação como seu instrumento de juízo não é nenhum mérito para o opressor. Os cativeiros assírio e babilônico não trouxe-ram glória para o Senhor da parte daqueles países; desta forma, quando seu propósito divino foi cumprido, Ele podia arrancar seus cativos das mãos dos opressores e não lhes ficar devendo coisa alguma. Mas, tão certo quanto predisse o cativeiro do seu povo, Ele também prometeu seu retorno. Através disso, o povo de Deus aprenderá seu verdadeiro nome e natureza. "Por isso o meu povo conhecerá o meu nome; portanto, naquele mesmo dia (eles conhecerão) que sou eu quem digo: 'Eis-me aqui' " (6, von Orelli).

2. Notícias do Evangelho para Sião (52:7-10)

a) Os mensageiros (52:7-8). Estes são os belos representantes da paz, unidos em voz e visão. Aqui está a caracterização de Deus de todos os verdadeiros evangelistas. O apóstolo Paulo cita essa passagem e a aplica aos arautos do evangelho, enquanto classifica para nós seus cinco grandes "cornos" — quatro perguntas, seguidas por essa exclamação (Rm 10:14-15). James Moffatt parece ter capturado a beleza dessa passagem na sua tradução:

Vê! São os pés de um arauto apressando-se sobre os montes, com boas novas de alegria, com notícias de alívio,

dizendo em voz alta a Sião:

"O teu Deus reina!".

Todas as tuas sentinelas estão exultando, em cântico de triunfo,

porque vêem o Eterno face a face
enquanto ele volta para Sião.

b) A mensagem (52:9-10). O tom fundamental ressoou no versículo 7: "O teu Deus reina!" Boas novas como essa evocam o desejo de cantar sobre conforto, redenção e justi-ficação. Deus desnuda seu santo braço (10) para agir.' Que todas as nações e toda terra reconheçam a sua salvação.

3. A Convocação para um Novo Êxodo (52:11-12)

Aqui a ordem é para que haja separação, santificação e ação deliberada, com a ga-rantia de proteção divina. Isaías está novamente falando de Jerusalém e convocando os exilados. Ele os adverte a não procurar os despojos de um ambiente pecaminoso. Um profeta posterior ouvirá uma voz dizendo: "Saia dela, povo meu" (Ap 18:4), e um apóstolo lembrará dessa passagem ao ordenar a separação, própria da santidade (2 Co 6:17-7.1). "Saí de Sodoma!". A cidade dos ímpios não é lugar para os piedosos. Mas a saída deles não deve ser nenhuma debandada ou fuga noturna ou escape clandestino. A saída deve acontecer em forma de uma marcha deliberada como no antigo êxodo, debaixo da proteção divina, com a Presença Divina diante deles e na sua retaguarda. Chegaremos com segu-rança ao nosso destino desde que Deus seja nossa Vanguarda e nossa Retaguarda.

Não precisarão sair apressadamente, escapando como fugitivos,

porque o Eterno vai adiante de vocês,
e o Deus de Israel é a sua retaguarda
(Moffatt).

E. "O SERVO SOFREDOR DO SENHOR", Is 52:13-53.12

Esta passagem é a mais importante entre todas as profecias messiânicas do Antigo Testamento. Quem, além de Isaías, poderia ter escrito um milagre literário dessa magni-tude? E quem, além do Espírito Santo, poderia ter inspirado seus detalhes? Policarpo chamou-a de passagem dourada do Antigo Testamento.

Os "cânticos do servo' anteriores descrevem o ministério profético desse Servo do Senhor. Neste cântico, Ele é retratado como Sacerdote que sofre vicariamente pelos pe-cados dos outros. Ele é um Mártir que leva o pecado do mundo, e por causa desse incom-parável ato de sumo sacerdote como Ofertante e Sacrifício, doravante não leremos mais em Isaías acerca do "servo de Javé" mas dos "servos de Javé" (Is 54:17-56.6; 63.17; 65:8-9,13-15 e Is 66:14 — embora em Is 61:1-3, o grande "Servo" fale por si mesmo)."

Agora vem a questão da identidade. O que temos aqui? Quem está sendo descrito? É ele uma pessoa ou somente uma personificação? Embora, talvez, não tenhamos certeza em relação a isso nos três "cânticos do servo" anteriores, esse quarto cântico descreve o Servo de Javé como um Sofredor individual.' Ele é anunciado e descrito de forma tão clara como se o próprio profeta estivesse parado sob a cruz observando a crucificação. Essas predições foram cumpridas em Jesus Cristo. Assim, o Servo do Senhor não é nin-guém mais do que o próprio Filho do Homem. É dessa maneira que o NT se refere a Ele (cf. Is 53:7-8 com At 8:26-35; cf. também Lc 24:25-27, 44-47)." O apóstolo Paulo comenta acerca de Isaías 53 em Filipenses 2:5-11. O dr. Fausset declara: "A harmonia entre a vida e a morte de Jesus Cristo é tão precisa, que não poderia ser resultado de uma conjectura ou acidente".

Nessa passagem significativa falam quatro vozes: Em primeiro lugar, Deus fala (Is 52:13-15), apresentando seu Servo. O imperativo divino é: Eis [...] meu servo (52.13), e a mensagem divina é que o sofrimento é proveitoso e o sacrifício é prático. Em segundo lugar, a consciência da humanidade responde: Quem deu crédito...? (Is 53:1-3), reconhe-cendo que deixaram o olho enganar o cerne da compreensão, admitindo que todos os homens foram indiferentes em relação a esse Sofredor divino, e confessando a consciên-cia comum da culpa. Assim despertos, o texto traz: Verdadeiramente, ele tomou so-bre si as nossas enfermidades... (Is 53:4-6), reconhecendo que a mão de Deus estava de fato sobre o Servo, e o motivo era o pecado — mas o pecado era nosso, não dele. Em terceiro lugar, o profeta enumera as circunstâncias da sua morte (53:7-10), que podem ser brevemente resumidas na observação de que, quando oprimido, o Servo divino humi-lhou-se a si mesmo até a morte (Fp 2:8). Em quarto lugar, Deus novamente fala, dando o veredicto final (Is 53:11-12) e confirmando o propósito divino anunciado no versículo 10. Assim, a passagem começa e termina com a fala de Deus. Isaías estava bem consciente de que o nosso Deus é comunicativo, diferente dos surdos e mudos deuses pagãos. Archer está correto ao escrever que "as observações mais profundas acerca do Calvário não são encontradas no Novo Testamento".

1. A Introdução e a Proclamação Divinas (52:13-15)

Ao considerarmos o texto versículo por versículo, as traduções mais recentes se tor-nam muito proveitosas.' A expressão meu servo (13) indica que Deus está falando. A essa altura o Servo é, na verdade, descrito em termos de divindade — será engrandeci-do, e elevado, e mui sublime. Mas esses termos são imediatamente ligados a outros que podem referir-se somente a um homem, cuja aparência está desfigurada (14) pelo sofrimento. Desde o princípio, então, temos aqui uma Personagem divino-humana.

Operará com prudência (13; "prosperará"; "agirá com sabedoria", NVI) envolve um verbo aqui que tem dado muita dor de cabeça aos tradutores e intérpretes. A tradu-ção de Lamsa da Peshitta traz: "compreenderá", enquanto Knight traduz: "será bem-sucedido", e Von Orelli traduz: "agirá esplendidamente". Knox traduz: "Veja, aqui está meu servo, aquele que será prudente em toda sua conduta". A versão Berkeley traz: "trabalhará sabiamente". Assim, a tarefa do Servo divino-humano é cumprir os propósi-tos do Deus eterno. Conseqüentemente, desde o princípio desse chamado "cântico do servo" temos o anúncio da natureza exaltada e o destino dessa Figura-Mártir, cujo discernimento o capacita a lidar sabiamente com o problema maior, ou seja, o ódio e pecado humanos.

Como pasmaram muitos à vista dele (14) são as palavras de Deus. O versículo inicia com um contraste que é concluído no seguinte (observe o Como [...] Assim usado aqui), depois de um parêntese descritivo. Da mesma forma que os muitos (as massas) ficaram pasmos com Ele, assim Ele também purificará muitas nações. O motivo do assombro das massas é o fato de que em seus sofrimentos Ele estava tão desfigurado pela violência que já não podia mais ser reconhecido," visto que "sua aparência estava tão desfigurada, que ele se tornou irreconhecível como homem" (NVI).

Tão desfigurada, [...] mais do que a dos outros filhos dos homens. "Desfigu-rado, a ponto de não mais se parecer com um ser humano, deformado de tal forma que já não tinha a aparência de um homem" (Moffatt). "Alguma vez uma forma humana foi tão maltratada, a beleza do ser humano tão desfigurada?" (Knox). O profeta, deste modo, indica que, uma vez que as massas humanas observem esse Servo cruelmente desfigura-do, elas ficarão aterrorizadas. O sofrimento sempre tem sido o assombro e a pedra de tropeço da humanidade.

Assim, borrifará muitas nações (15) tem sido retificado por muitos comentaris-tas como "admirar" (A NTLH traz: "Mas agora muitos povos ficarão admirados quando o virem"). Mas a correção dos intérpretes pode ser enganosa. Por isso, Muilenberg diz: "É melhor conservar 'borrifar' aqui, e essa interpretação é apoiada pelo Manual de Discipli-na (IV, p. 21; cf. III, p.
10) "' dos manuscritos do mar Morto, recentemente descobertos. A palavra borrifar traz a idéia de purificação. Assim, "ele purificará muitas pessoas dos seus pecados" é a asserção aqui (observe que a tradução de Lamsa da Peshitta usa o termo "purificar"). Dessa forma, o tema da grande inversão que observamos no capítulo anterior é mantido. Além disso, ele se encaixa na escatologia de Isaías. Por isso, Knox traduz: "Ele purificará uma multidão de nações".

Mesmo reis fecharão a boca por causa dele e ficarão maravilhados em reverên-cia silenciosa ao verem aquilo de que nunca tinham ouvido falar, e ao meditarem sobre aquilo de que nunca foram informados. Como Knight observa: "A tarefa do Servo é dar às massas uma visão de vida inteiramente nova [...] porque o homem comum mostra ter um espírito de contenda em seu interior"." Desta forma, a aceitação mansa da crueldade imerecida vai requerer um silêncio reverente mesmo por parte dos reis. Foi isso que Jesus ensinou em Marcos 10:45, em que mais uma vez aparece o termo "muitos" de Isaías.

A maneira cristã de exaltação através da humilde via da humilhação é, assim, ante-cipada pelo profeta nesse anúncio divino e na apresentação do Servo. "Pois aquilo que não lhes foi dito verão, e o que não ouviram compreenderão" (NVI). Como Coffin observa de forma pertinente:

Fazemos bem em ressaltar a sabedoria do servo do Senhor (cf. Mt 12:42). O Calvário foi ridicularizado como fracasso e loucura, mas para Paulo era "a sabedo-ria de Deus" 1Co 1:24). As revelações da história, como a restauração de Israel do exílio, e a exaltação do Filho de Deus do cadafalso ao trono, mostram a sagacidade divina que faz a esperteza humana parecer bisonha.'


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 52 versículo 5
Conforme Sl 137:1; Rm 2:24.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 52 do versículo 1 até o 15
*

52:1

tuas roupagens formosas. Jerusalém estará vestida de forma magnificente, como uma noiva real (61.10; Ap 3:4,5,18; 4:4; conforme 47:1-3).

nem incircunciso nem imundo. Os ímpios não terão participação na cidade de Deus (48.22; Na 1.15; Ap 21:27; 22:14,15).

* 52:3

Por nada fostes vendidos. Os ídolos nada deram a Israel.

sem dinheiro. A salvação é gratuita (45.13 55:1).

* 52:4

habitar. Israel dependia da hospitalidade prometida pelo Egito, mas o Egito nem sempre cumpria a sua palavra.

* 52:6

saberá o meu nome. Essa frase alude a Êx 3:13,14; 6:2. O Senhor glorifica o seu nome inspirando as profecias proferidas por Isaías e fazendo-as terem cumprimento.

* 52:7

os pés. Mensageiros correm da cena da batalha, cruzando as colinas e chegando a Sião, levando as boas novas de que Deus reina. Esses mensageiros prefiguram os evangelistas que anunciarão o evangelho de Jesus Cristo (Rm 10:15; Ef 6:15).

* 52:9

ó ruínas de Jerusalém. A restauração, após o exílio na Babilônia, no século VI a.C., começou com a reconstrução das ruínas de Jerusalém (Ed 3:8-13; Ne 6:15—7.3). No mesmo sentido, Cristo está reconstruindo o seu povo, que estava sendo destruído pelo pecado (1Pe 2:5).

* 52:11

que levais os utensílios do Senhor. Esses representam toda a Sião e servem a Deus como sacerdotes. Eles terão que ser consagrados ao serviço santo, permanecendo imaculados (2Co 6:17; Hb 12:14; 1Pe 2:1-12; Ap 18:4).

* 52:12

não saireis apressadamente. O contraste é com o êxodo do Egito. Os trechos de Êxodo 12:11 e Deuteronômio 16:3 são as únicas outras passagens onde essa frase ocorre.

irá adiante de vós... a vossa retaguarda. Uma alusão à coluna de nuvem e fogo que protegeu Israel em sua fuga do Egito (42.16. 58.8; Êx 13:21,22; 14:19,20). A presença de Deus guia o seu povo na plenitude e no brilho de seu reino eterno (4.5,6; 49.10).

* 52.13—53.12 Este é o quarto e último dos quatro “Cânticos do Servo” (42.1-9; 49:1-7; 50:4-11; 52.13—53.12). O “Servo Sofredor” é Jesus Cristo. Esta passagem é citada ou referida por muitas vezes no Novo Testamento. Os sofrimentos de Cristo no lugar de suas ovelhas lhes concede a vida eterna.

* 52.13-15

O Senhor glorifica o seu Servo.

* 52:13

procederá com prudência. O Servo discernirá e realizará a vontade de Deus, e, como resultado, logrará seu propósito glorioso (Lc 24:26; 1Pe 5:10).

* 52:14

como pasmaram... mui desfigurado. Cristo ficou desfigurado diante dos abusos que sofreu da parte dos soldados romanos.

* 52:15

causará admiração. A participação nos benefícios de um sacrifício é indicada pelo derramamento de sangue. Ver Êx 24:8 e nota; Lv 4:1—5.13, nota; e Hb 9:19, nota.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 52 do versículo 1 até o 15
52:7 Deus diz que são "formosos" os pés de que traz boas novas. É um precioso privilégio anunciar as boas novas a outros: notícias de redenção, salvação e paz. A quem precisa lhe anunciar as boas novas?

52:12 O povo não saiu fugindo temeroso devido a Ciro, o ungido de Deus (45.1), decretou que os cativos judeus podiam retornar sãs e salvos a Jerusalém (Ed 1:1-4). Tinham a aprovação do rei, seu amparo garantido. Ainda mais importante, o Senhor iria adiante para assinalar o caminho e atrás para protegê-los.

52:13 O "servo", como se usa o termo aqui, é o Messías, nosso Senhor Jesus. Seria grandemente exaltado devido a seu sacrifício, descrito no capítulo 53.

52:14, 15 Este Servo, Cristo, seria "desfigurado dos homens seu parecer"; mas mediante seu sofrimento, desencardiria às nações (Hb_10:14; 1Pe 1:2).


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 52 do versículo 1 até o 15
5. Desperta, Desperta, ó Sião (52: 1-12)

1 Desperta, desperta, veste-te da tua fortaleza, ó Sião; colocar em tuas roupas formosas, ó Jerusalém, cidade santa, porque a partir de agora não haverá mais entrará em ti nem incircunciso nem imundo. 2 Sacode a poeira; Levanta-te, senta-se no teu trono , ó Jerusalém: solta-te das amarras do teu pescoço, ó cativa filha de Sião.

3 Porque assim diz o Senhor: Vós foram vendidos para nada; e sereis resgatados sem dinheiro. 4 Porque assim diz o Senhor Deus, meu povo desceu no princípio ao Egito, para peregrinar lá:. eo hath assírio oprimia sem causa 5 Agora, pois, o que eu aqui, diz o Senhor, vendo que o meu povo foi tomado sem nenhuma razão? Os que dominam sobre eles fazer uivo, diz o Senhor, e meu nome continuamente o dia todo é blasfemado. 6 Portanto o meu povo saberá o meu nome; por isso saberão no dia em que eu sou o que fala; eis que é I.

7 Como são belos sobre os montes os pés do que anuncia as boas-novas, que proclama a paz, que anuncia as boas novas do bem, que proclama a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina! 8 A voz do teu vigias! eles levantam a voz, juntamente exultam; . porque verão olho a olho, quando Jeová torna ao Zion 9 rompe em alegria, cantam juntos, lugares desolados de Jerusalém; porque o Senhor consolou o seu povo, remiu a Jerusalém. 10 O Senhor desnudou o seu santo braço à vista de todas as nações; e todos os confins da terra puderam ver a salvação do nosso Deus.

11 Retirai-vos, retirai-vos, saí daí, não toqueis coisa imunda; Saí do meio dela; . purificai-vos, vós que levais os vasos do Senhor 12 Porque não sairá apressadamente, nem ireis em fuga; porque o Senhor irá diante de vós; eo Deus de Israel será a vossa retaguarda.

Esta é a terceira repetição da chamada Desperta, desperta (Is 51:9 ), apesar de, em Is 51:17 os verbos foram reflexiva e, portanto, um pouco mais forte, e a primeira chamada foi dirigido a Deus. Aqui, novamente, temos um chamado de Deus para o Seu povo para acordar, Sacode a poeira; surgem, sentar-se no teu trono (v. Is 52:2 ), uma vez que Deus dirigiu sua ira longe deles aos seus inimigos (51: 21-23 ). A poeira é o sinal de luto (conforme 2:12 ). As palavras sobre o teu trono não são em hebraico, mas são adotados a partir de um Targum na explicação da forma masculina do verbo hebraico Shevi (ao invés do feminino esperado).

Versículo Is 52:3 não significa que palavras semelhantes significa em 1Pe 1:18 , e à semelhança levou a confusão aqui. O que se quer dizer aqui é que desde que o Senhor não recebeu um preço para Israel quando o país foi vendido à escravidão ou cativeiro (conforme Sl 44:12 ), Ele não tinha a obrigação de pagar Babylon nada quando Ele redimiu da nação. No versículo 4 Deus lembra-lhes que eles já haviam sido atingidos de forma semelhante ao Egito e Assíria (e agora pela Babilônia), mas Deus vai mostrar o Seu poder em seu favor agora, como Ele fez no passado. Portanto o meu povo saberá o meu nome (v. Is 52:6 ).

Os versículos 7:12 são um hino de louvor para a libertação do cativeiro, e uma chamada para desviará dele. Os versículos 7:10 descrevem a grande boa notícia da libertação. A primeira parte do versículo 7 é citado por Paulo (Rm 10:15) e aplicadas aos pregadores do evangelho de Jesus Cristo. A palavra hebraica mevasser é traduzido pela cláusula relativa, que anuncia as boas-novas, que representa bem o duplo sentido do hebraico: a propositura de notícias, e a alegria da notícia trouxe. A Septuaginta traduzeuangelizomenou , que no Novo Testamento é usado para aquele que prega o evangelho. Isso deve nos lembrar da grande alegria da mensagem do evangelho de Jesus Cristo. Note também que a palavra é repetida mais tarde no verso com a palavra acrescentado "bom" (tov mevasser - que traz boas notícias do bom ), sublinhando assim a bondade da notícia.

Como o mensageiro da boa nova se aproxima da cidade, os vigias nas paredes levantar a voz e cantar com alegria, pois vemos olho a olho que Deus está fazendo (v. Is 52:8 ). Em seguida, a chamada é feita para o povo de Deus para sair da Babilônia, porque Deus iria com eles e iria protegê-los contra os inimigos para trás (será a sua retaguarda -v. Is 52:12 ).

É importante notar o rolamento de versículos 11:12 sobre a autoria ea data desta passagem. Babilônia não é chamado nem especificado. O que se diz é afirmado em termos gerais, que poderiam ser aplicados à libertação do Egito, da Babilônia, do pecado (conforme 2Co 6:17. ), e da Babilônia espiritual (Ap 18:4 ), e isso tem causado problemas para aqueles que suponho que seja por escrito da Babilônia.

L. VIDA E SOFRIMENTO DO SERVO DO SENHOR (13 53:12'>52: 13 53:12)

Capítulo 53 é merecidamente o capítulo mais conhecido em Isaías. Ficou conhecido como o quarto e último dos Cânticos do Servo (ver NOTA COMPLEMENTAR IV ), embora a extensão exata do que foi contestado. Com o capítulo pertence 52: 13-15 , que é um resumo introdutório do capítulo 53 .

Uma das razões para chamar a isto uma Canção Servo separado é a afirmação tantas vezes repetida de que é muito avançado em pensamento e de expressão ter sido escrito pelo mesmo autor como o resto desta parte do livro. Torrey reconheceu claramente que isso não é assim, mas a verdade é que Isaías está aqui no seu melhor. As idéias são elevados e a linguagem e as figuras são exaltados.

É apenas no sentido mais geral de que esta passagem pode ser aplicada a Israel como o servo, ainda esta interpretação judaica comum é adotada por muitos comentaristas modernos. Outros recentemente têm procurado ver o servo como uma espécie de figura messiânica idealizado, ou para explicar toda a passagem como uma composição litúrgica, para a "entronização de Javé" especulativa festival (Engnell), um canto fúnebre penitencial (Mowinckel), ou lamentação indivíduo (Gunkel). Mas a maioria dos problemas do texto e tradução desaparecer ou desaparecer quando se volta para a interpretação messiânica Novo Testamento. Em todos os capítulos 41-53 , o Servo do Senhor representa o Senhor eo Seu povo, que são tão intimamente relacionadas e inseparáveis ​​como a cabeça e um corpo (Alexander). Esta é a razão para o conceito algo fluido do servo. As primeiras referências ao servo pode ser interpretado como falar de Israel, e são tão aplicado por Isaías; mas este sentido coletivo dá forma cada vez mais para o indivíduo, até que tenhamos nesta seção uma profecia que só poderia ser cumprida por Jesus Cristo. Esta seção acrescenta uma dimensão inteiramente nova ao conceito messiânica do Antigo Testamento, um mesmo os discípulos de Jesus nunca entendi até depois da ressurreição do seu Senhor. Em seguida, eles viram que Jesus combinados em sua própria pessoa tudo o que o Antigo Testamento tinha a dizer sobre o Messias como Rei reinante, e como Servo Sofredor. Ao mesmo tempo, é verdade que a profundidade de vista do seu próprio sofrimento de Israel esta apresentação do sofrimento messiânico acrescentou. Portanto, não é verdade que a interpretação messiânica faz a passagem sem sentido e irrelevante para os séculos 8 e sexto.

Esta passagem é fundada diretamente sobre a mensagem dos últimos cinqüenta e dois capítulos de Isaías, e é próprio construído em todo o Novo Testamento. A única maneira que o leitor possa compreender totalmente este fato e chegar a uma melhor compreensão da interpretação do Novo Testamento é a de tomar o tempo para rastrear todas as referências marginais. Esse trabalho, realizado em espírito de oração, será mais gratificante.

1. A Exaltação da Servant (52: 13-15)

13 Eis que o meu servo procederá com prudência, ele será exaltado e elevado, e deve ser muito alto. 14 Assim como muitos ficaram espantados de ti (o seu parecer estava tão desfigurado, mais do que qualquer homem, ea sua figura mais do que os filhos de homens), 15 assim ele espantará muitas nações; reis fecharão a boca por causa dele, porque o que não lhes tinha sido dito eles verão; e aquilo que eles não ouviram entenderão.

Estes três versículos são distintos do capítulo 53 , de modo a divisão capítulo não é um erro; mas eles estão intimamente relacionados com o capítulo seguinte e pode ser visto como um resumo do mesmo: o triunfo do servo (v. Is 52:13 ), o seu sofrimento (v. Is 52:14 ), e sua exaltação vitorioso (v. Is 52:15 ).

Deus diz, o meu servo procederá com sabedoria (e desde que tal ação prudente geralmente leva a um certo sucesso, o verbo hebraico tem o significado secundário "prosperar"), e será exaltado ... muito alto (v. Is 52:13 ). O significado é que o Servo do Senhor vai realizar aquilo que ele se propõe a fazer, ele será bem sucedido em seu trabalho. Ele será, portanto, altamente exaltado diante de todos (conforme Fm 1:2. ).

O versículo 14 é gramaticalmente difícil, mas a intenção é bastante clara ao dizer que muitos ficaram surpresos ao ver como seu sofrimento distorcido suas feaures. (Este é um dos aspectos da passagem que causou Duhm para apresentar o seu comumente rejeitou a teoria de um professor leprosa.) Em todos os acordos notáveis ​​desta passagem com a vida, morte e ressurreição de Jesus, nós não pensar são do profeta como escrever uma biografia de Jesus antes do tempo, mas sim como descrever o servo ideal e seu sofrimento. Quando Cristo veio, Ele era aquele Servo ideal; mas, entretanto, esta descrição é o de Israel e cada israelita o exemplo perfeito do sofrimento vicário. Por isso, é para nós.

A vitória do servo é mostrado em que reis fecharão a boca por causa dele como eles vêem sua posterior exaltação e entender o seu trabalho expiatório. Yazzeh (polvilhe) tem causado muitos problemas, tanto por razões gramaticais e teológicos. A palavra é usada de aspersão de água ou sangue de alguém ou de algo para purificação cerimonial (Lv 4:6 , et al. ), e poderia muito bem ter esse significado aqui. No entanto, em todos os outros casos, a substância é borrifado no acusativo, ea pessoa ou coisa limpa tem a preposição 'al ou 'El (em cima). Aqui nós não temos nenhuma preposição, e o acusativo é usado das pessoas (nações) limpos. Duas propostas com resultados semelhantes ganharam ampla aceitação. Uma delas é que yazzeh não pode ser a palavra hebraica para "regar", mas o causador de um significado raiz árabe "para saltar para cima", lendo assim ", ele faz com que eles saltar de surpresa." Mas isso é etimologia muito duvidoso, completamente sem suporte em hebraico. Das muitas emendas sugeridas, a de George Foote Moore é mais amplamente citado, e sugere uma palavra que significa "a ser animado." Mas a solução mais simples para o problema gramatical é assumir que o verbo hebraico, como os verbos correspondentes no outro línguas, pode ser usado com ou sem uma preposição. (Em Inglês, podemos falar de aspersão de água sobre as flores, ou de aspersão as flores.)

O verdadeiro problema com muitos é teológica: eles não acreditam que Isaías seria ou poderia falar de sofrimento vicário como expiação dos pecados. No entanto, este é o verdadeiro coração e clímax da mensagem (conforme Is 53:10 ), e não deve ser erradicado por causa de uma teoria da história da religião. Há todas as razões para que seja apresentado aqui neste resumo introdutório. É uma coisa espantosa sempre que for apresentada, seja oito séculos antes de Cristo ou dois milênios depois de Cristo.

Paulo aplica a última parte do versículo 15 para a pregação do evangelho àqueles que nunca ouviram isso antes (Rm 15:21 ), mostrando, assim, que ele interpretou em seu sentido mais natural.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 52 do versículo 1 até o 15
52.1 Cidade santa. Fala-se parcialmente da cidade restaurada, mas sobretudo da Nova Jerusalém, espiritual, livre dos pecadores (Gl 4:26).

52.4 Egito... Assíria. A causa da poderosa intervenção divina teria sido a opressão terrível que os israelitas sofreram nas mãos de três impérios, cada um pior do que o outro, o Egito, a Assíria, e a Babilônia.

52.5 Que farei eu aqui. O Senhor está presente com Seu povo, e quando há opressão, sempre está pronto para libertar.

52.7 Boas-novas. Os arautos da libertação e do evangelho (conforme Rm 10:15). Salvação. A restauração de Jerusalém, e depois, a obra de Jesus Cristo. Anunciar a salvação é a incumbência principal dos emissários de Deus. Reina. A doutrina da soberania de Deus transforma a adversidade.

52.11 Retirai-vos. Dos centros de idolatria da Babilônia (conforme 2Co 6:17).

52.12 O êxodo da Babilônia seria mais triunfante do que o êxodo da escravidão no Egito (conforme Êx 12:39).

52.13,14 Retratam-se aqui dois lados da Pessoa de Cristo: Sua exaltação, e Sua grande humilhação em meio aos sofrimentos que tomou sobre Si para pagar conseqüências de nossas iniqüidades (conforme Fp 2:6-50).

52.15 Verão. A glória do Messias havia de ultrapassar em glória tudo o que há na terra, A glória e o amor de Deus revelam-se melhor no Calvário do que em qualquer outro lugar. 53:1-12 Este capítulo, colocado em pauta sete, séculos antes do nascimento de Cristo, até parece ter sido escrito por uma testemunha da crucificação. O apóstolo Pedro preferiu citar trechos deste capítulo a resumir os relatos das testemunhas oculares (1Pe 2:21-60). Sete citações deste capítulo são feitas mo Novo Testamento à Pessoa de Jesus Cristo. Declara-se oito vezes, neste capítulo, a doutrina da expiação vicária, que se resume na expressão 2Co 5:21.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 52 do versículo 1 até o 15
52.1 não é tanto um chamado à santidade, mas uma promessa de que num dia futuro Jerusalém vai estar totalmente livre de senhores estrangeiros e pagãos.

g) A chegada dos exilados a Jerusalém (52:3-12)
O clímax desse texto é a afirmação: o Senhor [...] resgatou Jerusalém (v. 9). Tanto a cidade quanto os “filhos” da cidade há muito perdidos para o exílio estão para ser restaurados; o chamado para louvar (antes do evento!) é totalmente apropriado. Nesse contexto alegre, o profeta lança o seu último olhar para a Babilônia, que ele nem ousa chamar pelo nome (está implícito no aqui do v. 5 e no daqui do v. 11). A meditação em prosa dos v. 3-6 reflete sobre a história passada e ressalta que nenhum opressor de Israel, passado ou presente, teve algum direito sobre o povo de Deus; esse é o sentido da expressão repetida por nada. Assim como o Egito e a Assíria foram forçados a cessar a sua opressão, agora o povo de Deus pode olhar adiante para o imediato livramento das mãos da Babilônia. Eles devem fazer preparativos imediatos para a partida {saiam, v. 11).

Essa mensagem está embutida num oráculo vívido (v. 7-12), que descreve a alegria da Jerusalém restaurada em forma de saudação proferida pelas sentinelas aos mensageiros enviados à cidade. O retorno dos exilados é retratado como uma procissão solene e sagrada (v. 11); é como se o próprio Deus retornasse com eles (v. 8) — como o seu rei (v.

7). O versículo final alude à pressa e à fuga associadas ao primeiro êxodo muito tempo antes; o novo êxodo será ainda mais maravilhoso!

h) O Servo de Deus: seu sofrimento e triunfo (52.13—53.12)
Como 52.11,12 apresentou o clímax de uma linha geral no ensino do profeta, a saber, a saída iminente da Babilônia, assim 52.13 introduz de forma dramática a passagem que é o clímax do seu outro grande tema, o do ministério do Servo do Senhor. A passagem de 52.13—53.12 é muitas vezes chamada de o Quarto Cântico do Servo (v. Introdução); ela retoma e conclui as mensagens dos trechos anteriores (42:1-4; 49:1-6; 50:4-9). Quem fala em 52.13ss e 53.11,12 é o próprio Deus (com base na expressão: pelo seu conhecimento'), anunciando a glória futura do Servo; enquanto o profeta é provavelmente quem fala (em nome do seu povo) em 53:1-11 {ficará satisfeito, v. 11), fundamentando-se nos sofrimentos do Servo. (Alternativamente, os gentios podem ser os que falam.)

E impossível para qualquer cristão ler essa passagem sem pensar imediatamente no seu cumprimento em Cristo muitos séculos mais tarde; e inconscientemente preenchemos quaisquer lacunas no relato. O próprio profeta nunca deu nome ao Servo, nem mesmo o identificou abertamente com o Messias; a sua descrição dos sofrimentos combina a linguagem da enfermidade com a linguagem do castigo judicial (e seus leitores podem ter compreendido qualquer delas ou ambas como ilustrativas); ele não dá pista nenhuma do método pelo qual a morte do Servo daria lugar à nova vida e à glória; e, acima de tudo, ele não dá indicação alguma do calendário em questão. Esses detalhes, então, não foram o que o profeta se propôs a transmitir aos seus ouvintes ou leitores. Acima de tudo, ele queria imprimir dois tipos de contraste na mente dos seus leitores: um é o contraste entre o sofrimento profundo e o triunfo resultante; o outro é o contraste entre as atitudes adotadas em relação ao Servo antes da sua glorificação e as adotadas subseqüentemente. Em outras palavras, a atenção dos leitores é dirigida em parte para a figura central, e em parte para os atingidos pelo seu ministério.
52.11ss. O Servo, que nos foi apresentado de forma semelhante (Vejam) em 42.1 (Eis), e que desde então falou de suas experiências (49:1-6; 50:4-9), agora recebe a promessa da mais alta majestade final. A medida que os seus sofrimentos dão lugar à glória, os reis de muitas nações que antes ficaram pasmados diante dos seus sofrimentos se mostram confusos na sua exaltação. Observações: (1) agirá com sabedoria-, o verbo hebraico pode significar também “vai prosperar” (nota de rodapé da NVI), e aqui o sentido de sucesso é claramente predominante; (2) o parênteses no v. 14 parece incompleto no hebraico; uma solução possível e adotada com freqüência é transferir a afirmação para depois de 53.2, conforme NEB; (3) “aspergir” (v. 15) é o sentido usual do verbo hebraico, é verdade, mas “ficar atônito” pode ser usado e cabe melhor no contexto (“ficarão admirados”, NTLH).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Isaías Capítulo 40 do versículo 1 até o 24

VOLUME VIII. O LIVRO DO CONFORTO. 40:1 - 66:24.

Seção I. O Propósito da Paz. 40:1 - 48:22.


Moody - Comentários de Isaías Capítulo 52 do versículo 1 até o 6

Is 52:1).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 52 do versículo 1 até o 12
Is 52:1

5. O BRADO DE JEOVÁ EM RESPOSTA AO SEU POVO (Is 52:1-23). O povo clamara: Desperta, desperta, veste-Te de força, ó braço do Senhor (Is 51:9); agora, o Senhor responde: Desperta, desperta, veste-te da tua fortaleza, ó Sião (1), e uma vez mais é prometida redenção plena e eterna. O estabelecimento triunfante do reino de Deus é então celebrado em palavras de grande beleza e poder. Tudo isto o vê o profeta ao aperceber-se de que o Servo de Jeová deverá levar a cabo a obra que Lhe foi designada por Deus (9-10). Todas as coisas que foram projetadas pela vontade eterna se realizarão, e os remidos do Senhor caminharão ainda na luz do rosto de Jeová seu Deus (11-12).

Veste-te dos teus vestidos formosos (1), um repto e uma promessa divina. A pureza do Israel amado por Deus depois da sua purificação será inexcedível. Os versículos 3:6 encontram-se em prosa, contrastando com os versículos precedentes e seguintes. Neles, o profeta exprime a preocupação de Jeová com a Sua honra, tão completamente degradada pela apostasia de Israel. Que tenho eu aqui? (5), isto é, em Babilônia; traduzindo à letra, "que tenho eu que estar neste lugar?". Quão suaves (7). Embora Sião estivesse prostrada quando esta profecia foi feita, no entanto, para o coração fiel de Judá, a sentinela nas muralhas proclama a vinda do arauto esperado. Olho a olho (8), ou, mais exatamente, "verão, contemplando-se uns aos outros, como Jeová regressa a Sião". Quer isto dizer que os cativos contemplarão Aquele que Se aproxima com a clareza de visão que caracteriza quem olha outra pessoa nos olhos. "Vêem o Eterno face a face quando Ele regressar a Sião" (Moff.). O Senhor desnudou o Seu santo braço (10), isto é, preparou-se para agir e libertar o Seu povo de Israel. O Senhor irá diante de vós (12). Notem-se os pontos de contacto com a narrativa do Êxodo. Compare-se com 13 21:2'>Êx 13:21-22; Êx 14:19-20.


Dicionário

Agora

advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

Aqui

advérbio Neste lugar: aqui não há preconceitos raciais.
A este lugar: jamais voltarei aqui.
Nesta ocasião, neste momento, agora: nunca simpatizei com ele, e aqui o digo sem rebuços.
locução adverbial Aqui e ali, ora num lugar, ora noutro; esparsamente.

cá. – Escreve Roq., que estes dois advérbios“ valem o mesmo que ‘este lugar’, ou ‘neste lugar’ onde se acha a pessoa que fala. A diferença entre os dois consiste em que aqui designa o lugar de um modo absoluto, e sem referência alguma a outro lugar;
v. g.: Aqui vivo, aqui estou, etc. Cá tem maior extensão, pois além de designar o lugar onde se está, acrescenta por si só a exclusão de outro lugar determinado (lá) que direta ou indiretamente se contrapõe àquele em que nos achamos. Vivo aqui; janto aqui – supõe, só e absolutamente, o lugar onde vivo e onde janto, sem excluir determinadamente outro lugar, e sem sugerir a menor ideia de dúvida, preferência, ou relação alguma respetivamente a outro. Mas – janto hoje cá; esta noite durmo cá – exclui determinadamente o lugar onde costumo jantar ou dormir. No estilo familiar entende-se – aqui por ‘nesta casa’; pois quando alguém diz – F. jantou aqui ontem; ou – passou ontem aqui a noite – é como se dissesse – jantou, passou a noite ‘nesta casa’. Quando cá se contrapõe a lá indica a terra ou o lugar em que estamos comparando com outro de que já falamos, e a que nos referimos como se vê no ditado vulgar – Cá e lá más fadas há”.

Dia

substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)

Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6


Dia
1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
v. HORAS).


2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


3) O tempo de vida (Ex 20:12).


4) Tempos (Fp 5:16, plural).


Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).

substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

Diz

3ª pess. sing. pres. ind. de dizer
2ª pess. sing. imp. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.


Dominar

verbo transitivo direto e transitivo indireto Ter o domínio de algo; vencer: Atenas dominou Esparta; empresa que domina sobre outros mercados.
Ter autoridade ou poder sobre algo ou sobre alguém; prevalecer: o time dominou o campeonato; os poderosos dominam sobre o povo.
verbo transitivo direto Ter controle dos próprios sentimentos, impulsos, emoções; reprimir: dominar a vontade de comprar.
Tornar algo ou alguém submisso por meio da força, da violência: lutador domina adversário com golpe baixo.
Tomar conta de absolutamente tudo: a enchente dominou o bairro.
verbo transitivo direto e intransitivo Exercer autoridade, poder, domínio em relação a outros povos ou nações, geralmente por meio do controle político, econômico, territorial etc.; subjugar, vencer: alguns países buscaram dominar povos ameríndios; o único propósito daquele país era dominar.
verbo pronominal Controlar-se diante das próprias paixões, vontades; conter-se: dominava-se para que ninguém notasse sua dor.
Etimologia (origem da palavra dominar). Do latim dominare.

Dão

-

E

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

Fazer

verbo transitivo direto Desenvolver algo a partir de uma certa ação; realizar.
Construir ou produzir algo através da ordenação de seus elementos constituintes: fazer pão, um prédio, uma escola etc.
Elaborar alguma coisa através da utilização de variados elementos: faziam roupas.
Realizar ou pôr em prática algum ato reprovável: fazia muitas bobagens.
Alcançar certa idade: Pedro fará 30 anos amanhã.
Dar forma ou vida a; criar: faziam novos vestidos para a coleção.
Livrar-se dos dejetos orgânicos: fazer cocô.
Demandar esforços para conseguir alguma coisa; esforçar.
Ter passado determinado tempo: faz dois meses que ele se foi.
Indicar o tempo atmosférico: hoje faz muito calor.
Ter o peso idêntico a; equivaler: dez e dez faz vinte.
Realizar certo trabalho; ter como ocupação: fez sua faculdade em São Paulo.
Passar por determinado trajeto; percorrer: fazer 20 Km de bicicleta.
Realizar certo esporte ou ação esportiva: fazer academia.
Gramática Possuir como terminação; ter como forma flexionada: troféu faz troféus.
Dispor de determinada maneira; arrumar: é preciso fazer a cama.
Modificar a aparência para melhor: fazer o cabelo.
Ter como constituição; constituir: estampa que faz um vestido horrível.
verbo transitivo indireto Ser utilizado de determinada maneira: na escola, a professora fez de diretora.
verbo pronominal [Informal] Comportar-se de maneira livre; agir de acordo com seus princípios: o camelô se fez com muito trabalho.
Insistir durante certo período; reinar: fez-se barulho no salão de festas.
Quebrar ou ficar em partes menores: a garrafa fez-se em cacos.
verbo transitivo direto e bitransitivo Preparar ou organizar com antecipação, tendo em conta certo propósito, utilização ou finalidade: fazia as refeições para os alunos.
Gerar ou fazer nascer: alguns animais fazem filhotes.
Instituir algo através da promulgação de um acordo: fazer um tratado de lei.
Criar intelectualmente; compor: fazer uma melodia; o poeta lhe fez uma poesia.
Dar seguimento a; executar: fazer caridade; faça-me a bondade de ficar em silêncio.
Ser a razão de algo; provocar: os amigos lhe fizeram muito mal.
Passar os seus pertences para outra pessoa ou para uma organização; doar.
Expressar-se através de gestos ou comportamentos: fazer que sim com o pescoço.
Demonstrar por meio de palavras: fez um ótimo texto.
Realizar determinada ação: fez uma dança em torno de si próprio.
Ter determinada ocupação: ele fica o dia inteiro sem fazer nada.
verbo transitivo indireto predicativo e intransitivo Agir de determinada forma; comportar-se: faça o que tiver de fazer.
verbo transitivo direto e pronominal Atribuir determinado aspecto a; fingir: faz-se de coitado.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Ser o motivo de que uma pessoa fique de certa maneira: o vício fez o morto; o conhecimento fez o professor.
verbo transitivo direto predicativo e transitivo indireto predicativo Mudar a essência de: queria fazer do filho um médico.
verbo bitransitivo Avaliar ou determinar o valor de: faço este vestido por 10 reais.
Utilizar algo de determinada maneira: fazia da inteligência o seu maior trunfo.
Etimologia (origem da palavra fazer). Do latim facere.

Nome

Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.

Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).

substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.

Povo

substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.

Razão

substantivo feminino Capacidade para resolver (alguma coisa) através do raciocínio; aptidão para raciocinar, para compreender, para julgar; a inteligência de modo abrangente: todo indivíduo é dotado ou faz uso da razão.
Raciocínio através do qual se consegue induzir ou deduzir (alguma coisa).
Habilidade para fazer avaliações de maneira correta; em que há juízo; bom senso: o álcool acabou com a sua razão.
Por Extensão Desempenho normal das funções intelectuais: nunca perdeu a razão.
Aquilo que é a causa ou marca o início de (alguma coisa); origem: a razão do câncer foi o cigarro.
Aquilo sobre o que se conversa ou se faz alguma coisa; motivo: quais foram as suas razões para deixar o emprego?
Aquilo que rege a conduta moral; justiça: condenação que se baseou na razão.
O que se utiliza para informar; informação: não tinha razão sobre as circunstâncias do crime.
[Matemática] Quociente composto por dois números.
[Matemática] Numa progressão aritmética, a diferença observada entre os termos consecutivos e o seu quociente.
[Filosofia] Habilidade para raciocinar de maneira discursiva, combinando conceitos e proposições; pensamento lógico.
[Filosofia] Capacidade intelectual que distingue o indivíduo de outros animais.
[Filosofia] Cartesianismo. Conhecimento definido pela capacidade de discernir entre o bem e o mal, ou entre verdadeiro e o falso.
substantivo masculino Tipo de livro utilizado para registro num sistema mercantil.
substantivo feminino plural Razões. Discurso (oral ou escrito) utilizado para argumentar a favor de certa causa.
Etimologia (origem da palavra razão). Do latim ratio.onis.

A razão é um atributo, um dom, concedido aos homens pelo Altíssimo. [...] é a vista da alma, nos foi concedida para buscarmos a luz da verdade, que é o pão do espírito.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

[...] é de fato o instrumento mais seguro que o homem recebeu de Deus para descobrir a verdade. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

[...] é Deus dentro de nós, e o seu santuário é a nossa consciência.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

A razão é uma faculdade superior, destinada a esclarecer-nos sobre todas as coisas. [...] A razão humana é um reflexo da Razão eterna. É Deus em nós, disse São Paulo. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44

A razão é uma conquista do ser humano através dos milênios, quando este alcança o patamar do discernimento e da lógica, sendo a faculdade de raciocinar discursivamente, selecionando aquilo que se lhe apresenta como portador de legitimidade, depois de ajuizado o verdadeiro do falso, o bem do mal, etc. Existem igualmente outras acepções que são atribuídas à razão. Com a contribuição valiosa de Kant a razão pode ser conceituada como pura e prática. A primeira, é o conjunto de princípios aprioristicamente estabelecidos, cuja verdade dispensa a contribuição da experiência, podendo ser formulados pela lógica, e que se alcança através da reflexão. A segunda, é resultado do princípio da ação mediante uma regra moral. Ele considerava também uma concepção mais restrita, através da qual essa faculdade de pensar leva a uma conceituação superior envolvendo as idéias de Deus, da alma e do mundo. [...] Na atualidade, a razão representa de certo modo o pensamento de Ortega y Gasset quando se refere a uma razão vital, que funciona na vida, não se submetendo à razão pura e abstrata, mas à que atinge o nível concreto das coisas e dos fatos, tornando-se razão histórica.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ética e razão

Finalmente, verificamos que a razão longe de ser uma forma definitivamente fixa do pensamento é uma incessante conquista. [...] na Filosofia Espírita, a razão aparece definida como a capacidade de entender, de discernir, de escolher, de optar, de agir conscientemente e, portanto, de assumir responsabilidade – condição sine qua non de progresso espiritual.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

A razão é uma faculdade superior, destinada a esclarecer-nos sobre todas as coisas e que, como todas as outras faculdades, se desenvolve e se aumenta pelo exercício. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Fé

[...] A razão sem o sentimento é fria e implacável como os números, e os números podem ser fatores de observação e catalogação da atividade, mas nunca criaram a vida. A razão é uma base indispensável, mas só o sentimento cria e edifica. [...] A razão humana é ainda muito frágil e não poderá dispensar a cooperação da fé que a ilumina, para a solução dos grandes e sagrados problemas da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 198

[...] A razão, de fato, é uma luz na consciência humana, mas, por vezes, converte-se num cérbero feroz, a exercer terrível controle sobre o coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23


Senhor

substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


Tomado

tomado adj. 1. Conquistado. 2. Dominado. 3. Agarrado, apreendido. S. .M pl. 1. Refegos nos vestidos das mulheres. 2. Pontos com que se consertam as roupas.

Uivos

masc. pl. de uivo

ui·vo
nome masculino

1. A voz do lobo e de outras feras.

2. Latido ou grito lamentoso do cão.


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Isaías 52: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E agora, que tenho Eu que fazer aqui, diz o SENHOR, pois o Meu povo foi tomado sem nenhuma razão? Os que dominam sobre ele os fazem uivar em lamentação, diz o SENHOR; e o Meu nome é blasfemado incessantemente, cada dia.
Isaías 52: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H2600
chinnâm
חִנָּם
de graça, por nada, sem causa
(for naught)
Advérbio
H3068
Yᵉhôvâh
יְהֹוָה
o Senhor
(the LORD)
Substantivo
H3117
yôwm
יֹום
dia
(Day)
Substantivo
H3213
yâlal
יָלַל
()
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H3947
lâqach
לָקַח
E levei
(And took)
Verbo
H4100
mâh
מָה
o que / aquilo
(what)
Pronome
H4910
mâshal
מָשַׁל
governar, ter domínio, reinar
(and to rule)
Verbo
H5002
nᵉʼum
נְאֻם
disse / dito
(said)
Substantivo
H5006
nâʼats
נָאַץ
desdenhar, menosprezar, desprezar, abominar
(provoke)
Verbo
H5971
ʻam
עַם
as pessoas
(the people)
Substantivo
H6258
ʻattâh
עַתָּה
agora / já
(now)
Advérbio
H6311
pôh
פֹּה
ou פו pow
(have you here)
Advérbio
H8034
shêm
שֵׁם
O nome
(The name)
Substantivo
H8548
tâmîyd
תָּמִיד
continuidade, perpetuidade, estender
(always)
Substantivo


חִנָּם


(H2600)
chinnâm (khin-nawm')

02600 חנם chinnam

procedente de 2580; DITAT - 694b; adv

  1. de graça, por nada, sem causa
    1. grátis, gratuitamente, por nada
    2. sem propósito, em vão
    3. gratuitamente, sem causa, imerecidamente

יְהֹוָה


(H3068)
Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

03068 יהוה Y ehovaĥ

procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

  1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
    1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

יֹום


(H3117)
yôwm (yome)

03117 יום yowm

procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

  1. dia, tempo, ano
    1. dia (em oposição a noite)
    2. dia (período de 24 horas)
      1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
      2. como uma divisão de tempo
        1. um dia de trabalho, jornada de um dia
    3. dias, período de vida (pl.)
    4. tempo, período (geral)
    5. ano
    6. referências temporais
      1. hoje
      2. ontem
      3. amanhã

יָלַל


(H3213)
yâlal (yaw-lal')

03213 ילל yalal

uma raiz primitiva; DITAT - 868; v

  1. (Hifil) uivar, lamentar, dar um uivo

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

לָקַח


(H3947)
lâqach (law-kakh')

03947 לקח laqach

uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v

  1. tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
    1. (Qal)
      1. tomar, pegar na mão
      2. tomar e levar embora
      3. tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
      4. tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
      5. tomar sobre si, colocar sobre
      6. buscar
      7. tomar, liderar, conduzir
      8. tomar, capturar, apanhar
      9. tomar, carregar embora
      10. tomar (vingança)
    2. (Nifal)
      1. ser capturado
      2. ser levado embora, ser removido
      3. ser tomado, ser trazido para
    3. (Pual)
      1. ser tomado de ou para fora de
      2. ser roubado de
      3. ser levado cativo
      4. ser levado, ser removido
    4. (Hofal)
      1. ser tomado em, ser trazido para
      2. ser tirado de
      3. ser levado
    5. (Hitpael)
      1. tomar posse de alguém
      2. lampejar (referindo-se a relâmpago)

מָה


(H4100)
mâh (maw)

04100 מה mah ou מה mah ou ם ma ou ם ma também מה meh

uma partícula primitiva, grego 2982 λαμα; DITAT - 1149 pron interr

  1. o que, como, de que tipo
    1. (interrogativa)
      1. o que?
      2. de que tipo
      3. que? (retórico)
      4. qualquer um, tudo que, que
    2. (advérbio)
      1. como, como assim
      2. por que
      3. como! (exclamação)
    3. (com prep)
      1. em que?, pelo que?, com que?, de que maneira?
      2. por causa de que?
      3. semelhante a que?
        1. quanto?, quantos?, com qual freqüência?
        2. por quanto tempo?
      4. por qual razão?, por que?, para qual propósito?
      5. até quando?, quanto tempo?, sobre que?, por que? pron indef
  2. nada, o que, aquilo que

מָשַׁל


(H4910)
mâshal (maw-shal')

04910 משל mashal

uma raiz primitiva; DITAT - 1259; v

  1. governar, ter domínio, reinar
    1. (Qal) governar, ter domínio
    2. (Hifil)
      1. levar a governar
      2. exercer domínio

נְאֻם


(H5002)
nᵉʼum (neh-oom')

05002 נאם n e’um̂

procedente de 5001; DITAT - 1272a; n m

  1. (Qal) oráculo, declaração (de profeta)
    1. oráculo, declaração (de profeta em estado de êxtase)
    2. oráculo, declaração (nas outras ocorrências sempre precedendo um nome divino)

נָאַץ


(H5006)
nâʼats (naw-ats')

05006 נאץ na’ats

uma raiz primitiva; DITAT - 1274; v

  1. desdenhar, menosprezar, desprezar, abominar
    1. (Qal) desdenhar, menosprezar
    2. (Piel)
      1. desdenhar
      2. causar menosprezo
    3. (Hifil) desdenhar
    4. (Hitpolel) ser menosprezado

עַם


(H5971)
ʻam (am)

05971 עם ̀am

procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m

  1. nação, povo
    1. povo, nação
    2. pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
  2. parente, familiar

עַתָּה


(H6258)
ʻattâh (at-taw')

06258 עתה ̀attah

procedente de 6256; DITAT - 1650c; adv.

  1. agora
    1. agora
    2. em expressões

פֹּה


(H6311)
pôh (po)

06311 פה poh

ou פא po’ (Jó 38:11) ou פו pow

provavelmente procedente de uma partícula inseparável primitiva “p” (de valor demonstrativo) e 1931; DITAT - 1739; adv.

  1. aqui, daqui, para cá
    1. aqui
    2. para cá

שֵׁם


(H8034)
shêm (shame)

08034 שם shem

uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m

  1. nome
    1. nome
    2. reputação, fama, glória
    3. o Nome (como designação de Deus)
    4. memorial, monumento

תָּמִיד


(H8548)
tâmîyd (taw-meed')

08548 תמיד tamiyd

procedente de uma raiz não utilizada significando estender; DITAT - 1157a; n. m.

  1. continuidade, perpetuidade, estender
    1. continuamente, continuadamente (como advérbio)
    2. continuidade (substantivo)