Enciclopédia de Daniel 11:45-45
Índice
Perícope
dn 11: 45
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Armará as suas tendas palacianas entre os mares contra o glorioso monte santo; mas chegará ao seu fim, e não haverá quem o socorra. |
ARC | E armará as tendas do seu palácio entre o mar grande e o monte santo e glorioso; mas virá ao seu fim, e não haverá quem o socorra. |
TB | Armará as tendas do seu palácio entre o mar e o glorioso monte santo; contudo, virá ao seu fim, e ninguém lhe dará auxílio. |
HSB | וְיִטַּע֙ אָהֳלֶ֣י אַפַּדְנ֔וֹ בֵּ֥ין יַמִּ֖ים לְהַר־ צְבִי־ קֹ֑דֶשׁ וּבָא֙ עַד־ קִצּ֔וֹ וְאֵ֥ין עוֹזֵ֖ר לֽוֹ׃ |
BKJ | E ele plantará os tabernáculos do seu palácio entre os mares no glorioso monte santo; todavia ele encontrará o seu fim, e ninguém o ajudará. |
LTT | E estabelecerá as tendas do seu palácio entre o mar grande e o monte santo e glorioso; mas chegará ao seu fim, e não haverá quem o socorra. |
BJ2 | Armará as tendas do seu palácio entre os mares e a montanha do santo Esplendor. E chegará a seu termo, |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 11:45
Referências Cruzadas
Salmos 48:2 | Formoso de sítio e alegria de toda a terra é o monte Sião sobre os lados do Norte, a cidade do grande Rei. |
Isaías 2:2 | E acontecerá, nos últimos dias, que se firmará o monte da Casa do Senhor no cume dos montes e se exalçará por cima dos outeiros; e concorrerão a ele todas as nações. |
Isaías 14:13 | E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, e, acima das estrelas de Deus, exaltarei o meu trono, e, no monte da congregação, me assentarei, da banda dos lados do Norte. |
Ezequiel 38:22 | E contenderei com ele por meio da peste e do sangue; e uma chuva inundante, e grandes pedras de saraiva, fogo e enxofre farei cair sobre ele, e sobre as suas tropas, e sobre os muitos povos que estiverem com ele. |
Ezequiel 39:2 | E te farei voltear, e te porei seis anzóis, e te farei subir das bandas do Norte, e te trarei aos montes de Israel. |
Daniel 2:35 | Então, foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o cobre, a prata e o ouro, os quais se fizeram como a pragana das eiras no estio, e o vento os levou, e não se achou lugar algum para eles; mas a pedra que feriu a estátua se fez um grande monte e encheu toda a terra. |
Daniel 7:26 | Mas o juízo estabelecer-se-á, e eles tirarão o seu domínio, para o destruir e para o desfazer até ao fim. |
Daniel 8:25 | E, pelo seu entendimento, também fará prosperar o engano na sua mão; e, no seu coração, se engrandecerá, e, por causa da tranquilidade, destruirá muitos, e se levantará contra o príncipe dos príncipes, mas, sem mão, será quebrado. |
Daniel 11:16 | O que, pois, há de vir contra ele fará segundo a sua vontade, e ninguém poderá permanecer diante dele; e estará na terra gloriosa, e por sua mão se fará destruição. |
Daniel 11:41 | E entrará também na terra gloriosa, e muitos países serão derribados, mas escaparão das suas mãos estes: Edom, e Moabe, e as primícias dos filhos de Amom. |
Joel 2:20 | E aquele que é do Norte farei partir para longe de vós, e lançá-lo-ei em uma terra seca e deserta; a sua frente para o mar oriental, e a sua retaguarda para o mar ocidental; e subirá o seu mau cheiro, e subirá a sua podridão; porque fez grandes coisas. |
Miquéias 4:2 | E irão muitas nações e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor e à Casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e nós andemos pelas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e a palavra do Senhor, de Jerusalém. |
Zacarias 14:8 | Naquele dia, também acontecerá que correrão de Jerusalém águas vivas, metade delas para o mar oriental, e metade delas até ao mar ocidental; no estio e no inverno, sucederá isso. |
II Tessalonicenses 2:4 | o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus. |
II Tessalonicenses 2:8 | e, então, será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca e aniquilará pelo esplendor da sua vinda; |
Apocalipse 13:10 | Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e a fé dos santos. |
Apocalipse 14:14 | E olhei, e eis uma nuvem branca e, assentado sobre a nuvem, um semelhante ao Filho do Homem, que tinha sobre a cabeça uma coroa de ouro e, na mão, uma foice aguda. |
Apocalipse 19:19 | E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo e ao seu exército. |
Apocalipse 20:2 | Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. |
Apocalipse 20:9 | E subiram sobre a largura da terra e cercaram o arraial dos santos e a cidade amada; mas desceu fogo do céu e os devorou. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Essa seção de Daniel tem sido objeto de disputa desde os dias de Porfirio. A descrição detalhada dos eventos que ocorreram nos anos seguintes após a morte de Alexandre, o Grande, tem levado os críticos a especular uma data bem posterior para todo o livro de Daniel, mais precisamente na época dos reis selêucidas (312-64 a.C.), particularmente nos dias de Antíoco Epifânio.
Embora doze reis persas tivessem reinado (incluindo um impostor, Pseudo-Smirdes), três foram escolhidos, antes que se levantasse um quarto rei de grande prosperidade. Esse rei geralmente é identificado como Xerxes I (Assuero, Et
A identificação de Alexandre, o rei valente (3), que se levanta e reina com grande domínio, é bastante clara. Daniel anteviu que seu reino será quebrado e será re-partido para os quatro ventos do céu (4) e ele não deixará posteridade para segui-lo. Os quatro generais de Alexandre dividiram o reino e propagaram a helenização nas terras que governavam, a ponto de a cultura grega prevalecer por toda parte.
Dessa forma, essa seção da profecia é claramente uma ampliação da visão do capítu-lo 8. Mas nesse ponto o foco muda drasticamente para uma visão precisa do conflito nas terras que circundavam a terra da aliança.
b) As tribulações de Israel e as nações (Daniel 11:5-35). Aprofecia até aqui tem se concentra-do grandemente nos reinos gentílicos. Nesse ponto, o povo de Deus torna-se o foco prin-cipal em um tempo de intenso sofrimento. As profecias dizem respeito basicamente ao período intertestamentário, entre o retorno do exílio e o nascimento de Jesus. Primeira-mente, Israel é apanhado no meio de duas forças oposicionistas, os reis do Sul e os reis do Norte (5-28). Então, de maneira trágica, o remanescente de Israel torna-se o alvo de um ataque concentrado feito por um rei vil e traiçoeiro (29-35).
Os reis do Sul (5) eram os ptolomeus, sucessores de Ptolomeu Soter, o general de Alexandre no Egito (veja mapa 1). Desde o colapso do império alexandrino, em 323 a.C., esses reis lutaram pelo poder e territórios com os seus vizinhos mais próximos. Esses eram os reis do Norte (6), os selêucidas, sucessores de Seleuco I, que governou grande parte da Ásia Menor, Síria e os antigos territórios babilônicos e persas (veja mapa 1). Por 125 anos a Palestina e a Fenícia estiveram debaixo do poder dos ptolomeus. O casamen-to de um selêucida, Antíoco II, com a filha do rei do Sul (6; Berenice, filha de um Ptolomeu) levou apenas a mais guerras, ao assassinato de Berenice e seu filho e à vin-gança sangrenta promovida pelo seu irmão (7-9). A subjugação da Palestina pelos selêucidas veio por intermédio de Antíoco III (o Grande) em 198 a.C. (10-19). Mais tarde, um homem vil (21), Antíoco IV, Epifânio, por meio de um subterfúgio, destituiu o her-deiro legítimo do trono e tomou o controle. Acredita-se que os versículos
As perseguições e a tirania insana que Antíoco exerceu sobre os judeus e sua religião (29-35) o tornaram um dos monstros da história. Sua indignação contra o santo concerto (30), tirando o contínuo sacrifício e estabelecendo a abominação desoladora (31; a imagem de Zeus do Olimpo) no Templo são exemplos da sua fúria profana. Ele baniu todas as leis, costumes e cultos judaicos. Antíoco matou à espada as mães e cruci-ficou os pais que circuncidavam seus filhos. Embora tenha queimado uma grande parte de Jerusalém, assassinado boa parte dos homens e escravizado mulheres e crianças, ele não conseguiu destruir a resistência. Embora muitos tenham apostatado e se submetido a Antíoco, outros ousaram resistir (32-35). Um exército de fiéis e corajosos judeus se reuniu sob o comando de Matatias para resistir ao exército de Antíoco.
Quando Matatias morreu, seu filho Judas ficou à frente do exército rebelde. Suas táticas de guerrilha (de ataques e fugas repentinos) tornaram-se famosas e lhe deram o nome de "Martelo" ou Macabeu. Em três anos os macabeus tinham dividido e derro-tado os exércitos sírios de Antíoco e recapturado Jerusalém. O Templo foi restaurado, o altar purificado e a adoração restituída (em 25 de dezembro de 165 a.C.). Até o dia de hoje a Festa da Dedicação ou Hanukkah é observada pelos judeus, comemorando esse evento. A família dos macabeus, chamada Hasmoneana, tornou-se a reconhecida li-nhagem de governantes até que os romanos conquistaram a Palestina sob o comando de Pompeu, em 63 a.C.'
Em meio à escuridão do quadro profético amedrontador apresentado nesse capítulo, uma clara luz de fé e heroísmo começa a brilhar. O povo que conhece ao seu Deus se esforçará e fará proezas (32). Aqui é sugerido "Um Programa de Ação para uma Mino-ria Piedosa".
1) Eles conhecem a Deus.
2) Eles são fortes.
3) Eles fazem proezas. Eles agem com um claro sentido de direção.
4) Sua batalha está no alto nível do espírito, uma batalha de idéias santas. Eles ensinarão a muitos (33).
5) Sua causa triunfa. Para serem provados, e purificados, e embranquecidos, até ao fim do tempo (35).
c) O rei obstinado — o Anticristo (Daniel 11:36-45). Jerônimo deu uma dupla interpretação a essa parte (11:21-45) : a primeira, em referência a Antíoco Epifânio, e a segunda, ao Anticristo.18 Mas muitos comentaristas conservadores, incluindo Youne e Seiss,' enten-dem que os versículos
E esse rei fará conforme a sua vontade, e se levantará, e se engrandecerá sobre todo deus; e contra o Deus dos deuses falará coisas incríveis e será prós-pero (36). Aqui a figura clara de Antíoco começa a desvanecer no meio da escuridão e um aspecto disforme do Anticristo começa a tomar forma nas sombras do pano de fundo. Lembramo-nos das advertências de Paulo acerca do "homem do pecado" (2 Tes 2:3-4) e da visão de João acerca da "besta" (Ap
Mas virá o seu fim (45). O poder e a fúria impressionantes do Anticristo estão destinados a um fim rápido. "Um tempo, e tempos, e metade de tempos" (Daniel 7.25), a metade da semana (Daniel 9.27), "um tempo, de tempos e metade de um tempo" (Daniel 12,7) correspondem com Apocalipse
Champlin
Não terá respeito aos deuses de seus pais. “Antioco” marchava na direção de sua condenação. Ele abandonou o deus de seus pais, bem como o culto de Tamuz-Adônis, estando interessado por Zeus Olimpo e reivindicando honras divinas para si mesmo” (Oxford Annotated Bible, in loc.). O culto a Tamuz-Adônis era muito popular entre as mulheres, desde o começo até o fim (conforme Ez
Mas em lugar dos deuses honrará o deus das fortalezas. “O rei do Norte adorará o poder e a força. Os seus ancestrais não amaram tanto o poder quanto ele. Ele honrará o deus das fortalezas com ouro e prata, jóias caras e dons riquíssimos" (NCV). A interpretação usual dessas palavras é que está em pauta o Zeus Olimpo, equivalente ao deus romano Júpiter Capitolino. Esse deus foi honrado por Antioco mediante a construção de um templo em Antioquia (Livio, Hist. XLI.20.9). Mas pode estar em pauta o deus da guerra, sem ser identificado, ou talvez o deus tírio, Melcarte. Alguns também falam em Roma. Ou a referência pode ser a qualquer deus que os leitores lembrarem, através das descrições dadas, mas que permanece indefinido pelo autor sacro. Seja como for, a mensagem é perfeitamente clara: ele era um poder-amante e fez disso o elemento principal de seu culto. Conforme 13
Dn
Com o auxílio de um deus estranho agirá contra as poderosas fortalezas. “Esse rei atacará cidades fortes e muradas. Fará isso com a ajuda de um deus estrangeiro. Ele em muito honrará o povo que aliar-se a ele...” (NCV). Este versículo empresta alguns detalhes à idéia do vs. Dn
Dn
No tempo do fim, o rei do Sul lutará com ele. Os vss. 40-45 predizem o que finalmente deverá acontecer ao louco homem de poder. Os intérpretes crítico-liberais vêem aqui uma predição pura. Até este ponto eles tinham identificado somente uma “profecia” que na realidade foi contada “após os fatos”, isto é, história relatada como se fosse profecia. Então salientam o fato de que esses versículos erram o alvo. As coisas preditas simplesmente não aconteceram com Antioco Epifânio. Já os intérpretes dispensacionalistas, futuristas, tiram vantagem da situação e fazem tudo referir-se ao que acontecerá ao anticristo, nos últimos dias, imediatamente antes da inauguração do Reino de Deus por meio do Messias. Algum esforço heróico é envidado aqui, na tentativa de encontrar eventos nos últimos anos de Antioco que se ajustem a essas predições, mas não muito sucesso é alcançado com esses esforços.
“O escritor esperava uma nova aventura contra o Egito, na qual Antioco seria bem-sucedido, onde, anteriormente, tinha fracassado. Como antes, ele será obrigado a retirar-se devido a rumores de dificuldades em sua terra, justamente quando estava colhendo os frutos da vitória. Mas a caminho de sua terra, quando ele se aproximava uma vez mais da Cidade Santa, com sinistros propósitos, eis que ele chegou ao fim. Como é óbvio, o escritor sagrado estava antecipando o futuro em termos dos vários elementos da situação, em seus próprios dias, que pareciam apontar para uma nova guerra com o Egito, que ultrapassaria o medo envolvido nas campanhas anteriores” (Arthur Jeffery, in loc.).
De acordo com o ponto de vista dispensacionalista, o “rei do Sul” atacará Israel. “Alguns eruditos sugerem que isso ocorrerá no meio da semana de setenta de anos. Mais provavelmente, porém, acontecerá perto do fim da segunda metade do período de sete anos... Simultaneamente à invasão de Israel, pelo rei do Sul (o Egito), haverá uma invasão pelo rei do Norte. Alguns eruditos bíblicos equiparam isso com Gogue e Magogue, pois Gogue virá do norte (ver Ez
Dn
Entrará também na terra gloriosa e muitos sucumbirão. Por meio da interpretação histórica, o que se espera que aconteça no futuro repetirá o que aconteceu a Antioco no passado. Irado porque seus planos não funcionaram bem (conforme esboçado nas notas sobre o vs. Dn
Dn
Estenderá a sua mão também contra as terras. “O rei do Norte mostrará o seu poder em muitos países. O Egito não escapará” (NCV). Entre as presumíveis vitimas das aventuras futuras de Antioco estará o Egito, que, por longo tempo, foi objeto de sua ira. Supõe-se que Ptolomeu provocaria ainda outra guerra entre o norte e o sul, mas levaria a pior no encontro. Mas os intérpretes dispensacionalistas fazem tanto o Egito quanto o norte e outros lugares mencionados objetos dos ataques do anticristo. Essa interpretação faz os reis do norte e do sul lutar contra o anticristo, mas dificilmente é isso o que o texto diz. Para conseguir essa interpretação sobre o “anticristo”, toma-se necessária considerável manipulação do significado claro do texto. O vs. Dn
Dn
Apoderar-se-á dos tesouros de ouro e de prata. A guerra contra o Egito renderia imensos despojos. De fato, Antioco esperava apossar-se dos vastos tesouros daquele lugar. Prêmios menores seriam a Líbia e a Etiópia, que também cairiam sob o seu governo. “Lubim e Cushim estariam em seu séquito. Lubim significa os líbios que habitavam a oeste do Egito, e os Cushim eram os etíopes que habitavam ao sul do Egito. Eles representavam a Cirenaica e a Etiópia, consideradas limites tradicionais do império egípcio. Assim, este versículo significa que a conquista do Egito, por parte de Antioco, seria completa” (Arthur Jeffery, in loc.). Nem tudo isso sucedeu, embora fosse o que o profeta tinha antecipado. Os intérpretes futuristas vêem o anticristo conhecendo essa parte do mundo, de maneira geral, embora não de maneira absoluta.
Dn
Mas pelos rumores do oriente e do norte será perturbado. A campanha altamente bem-sucedida de Antioco será perturbada por notícias que o levariam a retroceder para o leste e para o norte, saindo do Egito, a fim de abordar a perturbação ameaçada. 1. Em seus últimos anos, ele enfrentou muitas dificuldades com os partas e com o reino da Armênia, e isso poderia estar em vista. 2. Mas outros estudiosos pensam estar em pauta aqui o sucesso dos macabeus em Judá e em Jerusalém. Portanto é de presumir-se que Antioco sairia irado para dominar os judeus, por meio de vasta matança. Os intérpretes futuristas fantasticamente vinculam isso a Ap
Dn
Armará as suas tendas palacianas entre os mares. O irado Antíoco virá agora contra Judá e Jerusalém, o “monte santo”, o santuário de Yahweh. Finalmente, porém (embora como não nos seja dito), o Louco perecerá naquele lugar, e assim, com grande alívio, encerramos o livro que relata sua história. No fim, nenhum homem será capaz de ajudá-lo, e supomos que poucos se aventurariam a isso. Abandonado, ele sofreu algum tipo de morte miserável. O que fica implícito é que ele não conseguiu violar o templo mais uma vez. Houve intervenção do poder dirigido por Deus. Ele tinha armado suas tendas reais em algum lugar, entre o mar Mediterrâneo e Jerusalém, onde estava o monte glorioso (Sião) e o templo. De seu acampamento, ele lançaria ataques para esmagar os macabeus. Mas seus planos falharam terrivelmente, e ele caiu em algum lugar do campo de batalha. “O livro parece ter sido terminado quando Antíoco ainda vivia e o templo ainda não havia sido purificado e remediado. O escritor sacro não fazia idéia de onde Antíoco morreria, embora tivesse antecipado que esse lugar seria a Palestina, imediatamente antes da consumação final” (Arthur Jeffery, in loc.). Nenhuma dessas predições se cumpriram, e, assim sendo, os intérpretes futuristas fazem a questão inteira aplicar-se ao anticristo. “Deve-se observar que o fim desse rei ocorreria na mesma localidade que, algures, aparece predito pelos profetas como o lugar da queda do anticristo (ver Ez
“Ostentando-se como Cristo, o anticristo estabelecerá seu quartel-general em Jerusalém, a mesma cidade de onde Cristo governará o mundo durante o milênio (ver Zc
Genebra
11.36—12.3
Certos detalhes, em 11.36—12.3, não podem ser harmonizados com os eventos que cercaram a morte de Antíoco IV. Por essa razão, alguns intérpretes entendem que estes versículos descrevem o anticristo, o qual, imitando Antíoco IV, perseguirá o povo de Deus imediatamente antes do segundo advento de Cristo (conforme 12:1-3). Estes verículos descrevem o caráter do anticristo, as suas atividades e o destino do povo de Deus. Essa compreensão exigiria um intervalo de tempo entre os eventos retratados em Dn
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11:36
até que se cumpra a indignação. Tal como fora no caso de Antíoco IV Epifânio (8.17, nota; 11.35), o tempo final de perseguição estará sujeito ao controle divino.
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11:40
No tempo do fim. Aqui, o "fim" tem um sentido escatológico e refere-se ao fim da era presente (8.17, nota).
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11:41
terra gloriosa. A Palestina (conforme os vs. 16, 45 e 8.9).
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11:45
seu fim. Ver Jl 3; Zc
Matthew Henry
Wesley
A primeira parte da visão fez Daniel ciente da pessoa majestoso de Deus. Ele viu e sentiu e ouviu Deus como seu coração estava preparado para receber a palavra da verdade. A segunda parte da visão estabelece a perplexidade do homem como era para continuar com o período persa, para o período grego, e até o fim da história humana, atingindo o seu clímax na regra horrível do anticristo. Além da graça divina os homens e as nações estão em um estado caótico, caracterizada por confusão, conflito e perseguição cruel. A visão de Daniel ensina a transitoriedade do governo humano e a permanência da verdade divina.
1. Os reis da Pérsia (Dn
O poderoso rei é claramente Alexandre, o Grande, que foi mencionado anteriormente no livro (8: 5-21 ). Este jovem monarca da Macedónia assumiu no lugar de seu pai, Filipe da Macedônia, em 336 AC , e por 327 estava atravessando o Himalaia para a Índia.Poucos cruzaram seu caminho, como fez conforme a sua vontade. Mas sua morte veio de repente, em 323 AC, quando ele tinha apenas 32. Seu reino ainda estava no auge de seu poder.
Nos vinte anos após a morte de Alexander a luta pelo poder entre seus generais quebrou o seu reino, e foi finalmente dividido para os quatro ventos do céu, uma figura para os quatro generais, entre os quais o reino foi dividido. Embora Alexander teve três filhos, era não para os seus descendentes que seu reino foi deixado, mas para os seus generais. Na partição Cassandro tornou-se rei da Macedônia, Lysimachus governante da Trácia, Seleuco I assumiu a área sírio e da Babilônia, e Ptolomeu I tornou-se governante no Egito.
c. As Guerras dos Ptolomeus e os Selêucidas (11: 5-20)
5 E o rei do sul será forte, e um dos seus príncipes; e este será mais forte em cima dele, e ter domínio; seu domínio se um grande domínio. 6 E no final do ano, eles se aliarão; ea filha do rei do sul virá ao rei do norte para fazer um acordo, mas ela não reterá a força do seu braço; nem subsistirá ele, nem o seu braço; mas ela será entregue, e os que a trouxe, e aquele que gerou a ela, e que a fortalecia naqueles tempos. 7 Mas dum renovo das raízes dela um se levantará em seu lugar, que virá ao exército, e entrará na fortaleza do rei do norte, e operará contra eles, e prevalecerá. 8 E também seus deuses, com suas imagens de fundição, e com os seus vasos preciosos de prata e de ouro, ele os levará cativos para o Egito; e ele deve abster-se alguns anos desde o rei do norte. 9 E ele entrará no reino do rei do sul, mas voltará para a sua terra. 10 E os seus filhos intervirão, e reunirão uma multidão de grandes forças, que hão de vir, e inundará, e passar por ele; e eles voltarão a guerra até a sua fortaleza. 11 E o rei do sul será abalado com a raiva, e sairá, e apertado com ele, mesmo com o rei do norte; e ele porá em campo grande multidão, ea multidão será entregue na sua McEstes versos não nos dão uma história, mas um esboço, dos reinos do Egito e da Síria como eles se relacionam com o povo de Deus no período 320-175 AC propósito de Daniel é mostrar as atividades instáveis de reinos humanos, em contraste com a permanência do Reino de Deus. Embora se amotinam as nações, Deus está sentado no seu trono vigiando Sua própria.
O rei do sul é Ptolomeu Soter, um dos generais de Alexandre, que recebeu o reino do Egito e governou 323-285 AC Foi um dos seus príncipes, Seleuco I, que começaram a dinastia da Síria em 312. Ptolomeu capturou Jerusalém em 320 e iniciou um período de dominação egípcia da Palestina, que durou até 197 AC , cumprindo, assim, as palavras, o seu domínio será um grande domínio.
O versículo 6 continua o contorno após um período de cerca de 50 anos-cerca de 250 BC -e prevê a aliança que foi proposto entre Ptolomeu Filadelfo (285-246 AC) e Antíoco II (Theos). Um acordo centrado em torno de Berenice, a filha do rei do sul, que era para se casar com Antíoco e, portanto, soldar os dois reinos. No entanto, depois de dois anos Antíoco foi envenenado por sua primeira esposa, Laodice, e, em seguida, Berenice e seu filho recém-nascido foram assassinados por Seleuco, o filho de Laodice. Isso fez com que a aliança a desmoronar e os dois reinos para continuar a sua hostilidade.
Os versículos
Em retaliação Seleuco Callinicus fez uma expedição contra Ptolomeu (v. Dn
Os versículos
Os versículos
O versículo 17 continua as atividades e os efeitos do Antíoco. Incentivado por sua vitória militar sobre o Egito, ele determinado a destruir o reino egípcio pela intriga. Ele deu a sua filha, Cleópatra, a Ptolomeu Epifânio em casamento, esperando assim ganhar o controle do trono egípcio. No entanto, ela [literalmente, "it"] não devem ficar de pé, nem será para ele, ou seja, "em vez de se aliar com o pai dela, Cleópatra ficou do lado de Ptolomeu e não houve benefício para Antíoco."
Os versículos
O versículo 20 diz do sucessor de Antíoco, o Grande, Seleuco Philopater (187-176 AC ), o raiser de impostos. Movido pelos altos impostos que ele teve de pagar os romanos, Seleuco causado Heliodoro, um exactor [cobrador de impostos], para passar através da glória do reino. Eliodoro tentou aproveitar os fundos do tesouro do templo, mas de acordo Ct
d. Perseguição Antíoco Epifânio "( 11: 21-35)
21 E em seu lugar se levantará uma pessoa vil, ao qual não tinham dado a honra do reino: mas ele virá com o tempo de segurança, e tomará o reino com engano. 22 E as forças esmagadoras serão varridas de antes dele, e será quebrado; sim, também o príncipe da aliança. 23 E, depois do concerto com ele, usará de engano; para ele subirá, e se tornará forte, com pouca gente. 24 em tempo de segurança Virá também sobre os lugares mais férteis da província; e ele fará o que seus pais não fizeram, nem os pais de seus pais; repartirá entre eles a presa, e estragar, e substância: sim, ele deve elaborar seus projetos contra as fortalezas, mas por certo tempo. 25 E suscitará a sua força ea sua coragem contra o rei do sul com um grande exército ; eo rei do sul se a guerra no campo de batalha com um exército grande e mui poderoso; mas ele não subsistirá; para eles devem elaborar projetos contra ele. 26 Sim, os que comem os seus manjares gostosos deve destruí-lo. e seu exército transbordarão; e cairão muitos mortos. 27 E, quanto a estes dois reis terão o coração atento para fazerem o mal, e falarão a mentira em uma mesa, mas isso não prosperará; para ainda virá o fim no tempo determinado. 28 Então tornará para a sua terra com muitos bens; e seu coração será contra a santa aliança; e fará o seu prazer , e voltar para a sua terra. 29 No tempo determinado voltará, e entrará no sul; mas não será na última vez como foi na primeira. 30 Para os navios de Quitim se levantará contra ele; portanto, ele deve ser triste, e voltará, e se indignará contra a santa aliança, e deve fazer o seu prazer : ele deve mesmo voltar, e ter em conta para os que abandonam a santa aliança. 31 E as forças estarão sobre o seu lado, e profanarão o santuário, mesmo a fortaleza, e levarão o contínuo holocausto , e eles devem criar a abominação desoladora. 32 E, como fazer o mal contra o pacto deve ele perverter com lisonjas; mas o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte, e fará proezas . 33 E os que são entendidos entre o povo ensinarão a muitos; todavia cairão pela espada e pelo fogo, pelo cativeiro e pelo roubo, por muitos dias. 34 Agora, quando eles cairão, eles devem ser ajudados com um pouco de ajuda; mas muitos se ajuntarão a eles com lisonjas. 35 E alguns dos que são sábios cairão para refiná-los, e para purificar, e embranquecidos, até ao tempo do fim; porque será ainda para o tempo determinado.Esta passagem é uma das mais difíceis no livro de Daniel. Comentaristas liberais aplicá-lo apenas a Antíoco Epifânio. O ponto de vista histórico conservador tem sido a herança da Igreja desde os dias de Jerome, que escreveu:
Aqueles de nossa escola insistir também que uma vez que muitos dos detalhes que são, posteriormente, para ler e explicar são apropriados para a pessoa de Antíoco, ele deve ser considerado como um tipo do Anticristo, e as coisas que aconteceram com ele em uma preliminar forma estão a ser completamente cumprida, no caso do Anticristo. Julgamos que não é o hábito da Sagrada Escritura para estabelecido por meio de tipos a realidade das coisas que estão por vir.Esta posição parece ser a interpretação mais coerente à luz da posição que a passagem é profecia preditiva escrito por Daniel no século VI AC
O movimento do pensamento na passagem sob consideração centros em torno de quatro períodos da vida de Antíoco Epifânio, chamado pelos judeus "Epimanes" O Madman: (1) sua ascensão ao poder (. Vv 21-24 ); (2) a sua segunda campanha egípcia (vv:25-28 ); (3) sua terceira campanha egípcia (. Vv 29-30a ); e (4) sua perseguição do povo judeu (30b-35 ).
A profecia fala de Antíoco como uma pessoa desprezível , que não era o legítimo herdeiro do trono sírio. Aproveitando o poder de Demetrius Soter, ele obteve o reino com engano, ou seja, "por métodos intriga e desleais." Através do poder do exército ele fortaleceu a mão e muitos foram mortos, incluindo o príncipe da aliança, talvez uma referência à alta padre, Onias III, a quem Antíoco deposto. Aumento de Antíoco ao poder foi fenomenal como pela aliança e engano, ele reuniu um corpo poderoso exército sobre ele, com pouca gente. Em sua primeira campanha do Egito, ele foi capaz de realizar coisas que seus pais [tinha] não fez, ou seja, para espionar a terra para que ele pudesse voltar a qualquer momento e capturá-lo com facilidade: ele deve elaborar projetos contra as fortalezas. Com tais métodos Antíoco foi bem em seu caminho para a captura de toda a região do Mediterrâneo. No entanto, ele não tinha que contar com um fator-Deus poderoso controle de da história.
A segunda campanha egípcia previsto nos versículos
A terceira campanha egípcia começou bem, mas não correram bem, como previsto nos versos 29-30a . Antíoco começou a entrar no Egito, mas foi confrontado em Alexandria pelo enviado Roman G. Popilius Laenas e forçado a retirar-se. Os navios de Quitimrefere-se aos romanos, que eram um poder crescente no Mediterrâneo oriental. Foi no seu regresso a Antioquia que Antíoco parou e tirou sua vingança sobre Jerusalém como previsto no versículo 30 , e gravado em um Macabeus 1:. 21f e 2 Macabeus 5 .
Os versículos
No conflito que se seguiu Antíoco suspendeu o holocausto. Como um último sacrifício que ele ordenou uma porca oferecido sobre o altar. Neste sacrilégio, chamado pelo profeta a abominação desoladora, as forças sírias teve a ajuda dos judeus apóstatas, os que tiverem abandonado a santa aliança. Foi um tempo de perseguição severa. O autor de Macabeus II fala de 80.000 sendo destruído.
Para os perseguidos, Daniel oferece a conselhos e encorajamento dos versos Dn
Versículo Dn
e. O Anticristo do Futuro (11: 36-12: 4)
36 E o rei fará conforme a sua vontade; e ele deve exaltar-se, e se engrandecerá sobre todo deus, e falará coisas espantosas contra o Deus dos deuses; e será próspero, até que a ira se complete; pois aquilo que está determinado será feito. 37 E não terá respeito aos deuses de seus pais, nem ao desejo de mulheres, nem a qualquer deus; para se engrandecerá acima de tudo. 38 Mas em seu lugar honrará o deus das fortalezas; e um deus a quem seus pais não conheceram honrará com ouro, e prata, e com pedras preciosas e com coisas agradáveis. 39 E ele deve lidar com os castelos fortes com o auxílio de um deus estranho: todo aquele que confessa -lhe que ele vai aumentar com a glória ; e os fará reinar sobre muitos, e repartirá a terra por preço. 40 E no tempo do fim, o rei do sul lutará com ele; eo rei do norte se levantará contra ele como um furacão, com carros, e com cavaleiros, e com muitos navios; e ele entra em países, e os inundará, e passará. 41 Ele entra também na terra gloriosa, e muitospaíses cairão; mas estas devem ser entregues fora de sua banda: Edom e Moabe, e os chefes dos filhos de Amom. 42 E estenderá a sua mão contra os países; e da terra do Egito não escapará. 43 Mas ele terá poder sobre os tesouros de ouro e de prata, e de todas as coisas preciosas do Egito; e os líbios e os etíopes o seguirão. 44 Mas os rumores do oriente e do norte o espantarão; e ele sairá com grande furor, para destruir e extirpar a muitos. 45 E ele plantará as tendas do seu palácio entre o mar ea montanha glorioso santo; contudo virá ao seu fim, e não haverá quem o socorra. 1 E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo; e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo:. e naquele tempo o teu povo será entregue, todo aquele que for achado escrito no livro 2 E muitos deles que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno. 3 E os que são sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e eternamente. 4 E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até ao tempo do fim: muitos correrão de uma parte para outra, eo conhecimento se ser aumentada.A interpretação liberal típica destes versos é que um escritor de Daniel do século II expressou seu desejo em relação ao futuro. Três argumentos podem ser oferecida contra este ponto de vista: (1) os versos não encontram satisfação na história de Antíoco; (2) há uma distinção clara entre a pensamento e pessoas mencionadas nos versículos
O anticristo é descrito como o rei , porque ele vai atingir a posição de liderança mundial. Três frases-chave tornar impossível de aplicar esses versos a Antíoco Epifânio: Ele deve ... se engrandecerá sobre todo deus ... e falará coisas espantosas contra o Deus dos deuses; e será próspero, até que a ira ser realizado. Não há nenhuma evidência histórica de que Antíoco considerava-se acima de qualquer outro deus. Seu ódio do povo judeu não pode ser interpretado como falar contra o Deus dos deuses. Mas é a terceira frase que muda claramente a definição para o final da história humana, para a indignação ainda não foi concluída. Israel ainda está enfrentando a ira de Deus, o refino e purificação para o tempo do fim, como mencionado no versículo 35 .
A impiedade deste terrível rei é ainda mais complicada pelo seu abandono da religião, nem terá respeito aos deuses de seus pais ; sua rejeição da vida familiar, nem o desejo das mulheres ; e seu orgulho desmedido, se engrandecerá acima de tudo. Ele atinge o pleno controle de posse satânica na rejeição de Deus e da entronização do self. Essa pessoa é o anticristo e antigod.
O programa do anticristo é simplesmente o programa de guerra total. O deus das fortalezas é uma figura para a conquista defensiva e ofensiva. Para atingir tal programa, ele irá acumular ouro e prata ... pedras preciosas e com coisas agradáveis. Ele vai premiar seus subordinados com prestígio e poder, dando-lhes a glória e autoridade, levando-os a reinar sobre muitos. À luz desta descrição geral, é Não estranho que expositores através dos tempos vimos vislumbres desse ditador mundial em Antíoco, Herodes, o Grande, os papas conquistadoras, Mussolini, Hitler, Stalin, et al. Mas nenhum deles tem ajustar a imagem revelada pela Palavra de Deus; resta o dia da manifestação do anticristo.
Os versículos
Dois grandes eventos seguirão os dias do anticristo, a ressurreição e do acórdão. O número do versículo 2 enfatiza a idéia numérica da ressurreição e não se opõe a tudo estar presente. É a ressurreição que acompanha o julgamento que divide a humanidade, alguns para a vida eterna e outros para desprezo eterno, que significa "morte espiritual" ou separação de Deus. O Antigo Testamento ensina em diversos lugares da vida após a morte (Gn
Russell Shedd
11.3 Um rei poderoso. Alexandre Magno reuniu os elementos diferentes que formavam uma conglomeração de estados na Grécia, e invadiu a Pérsia depois de ter dado a liberdade a todos os gregos, Ez
11.4 Passará a outros. Os quatro generais de Alexandre foram os únicos herdeiros não legítimos que restaram, veja a nota a respeito em 7.6.
11.5 O rei do Sul. Ptolomeu (I), o general que herdou o Egito de entre as conquistas de Alexandre, e formou uma dinastia poderosa. Um de seus príncipes. Seleuco Nicator que, com a ajuda de Ptolomeu, conquistou a Babilônia e foi o maior rei da época.
11.6 Se aliarão. Os dois grandes poderes que sempre cobiçaram o território israelita, os ptolomeus do Egito e os selêucidas da Síria, chegariam a formar uma breve aliança de casamento. Berenice foi a filha do rei do sul que reinou na Síria, o reino do Norte, até ser traída sendo envenenada por sua rival.
11.7 Um renovo. Ptolomeu III, Evergeta (247-222 a.C.), irmão de Berenice, invadiu a Síria.
11.9 Este avançará. Uma invasão do Egito realizada sem sucesso pelo rei Seleuco Calicino, da Síria.
11.10 Aqui começa uma profecia dás muitas guerras que houveram entre à Síria e o Egito, ambos ambicionando ser a verdadeira continuação do império de Alexandre, e ambos lutando para impor a cultura e filosofia dos gregos sobre os judeus, que viviam em estado de sítio entre os dois poderes. 11.14 Se levantarão para cumprirem a profecia. Até à época destas guerras, o livro de Daniel seria bastante conhecido pelos judeus que quiseram apressar "o tempo do fim" (quando, na verdade, o Filho de Deus é que faria cessar a injustiça humana para prevalecer a justiça eterna). Por isso, estes últimos apressaram-se em tornar armas contra Antíoco o Grande, a fim de obterem independência absoluta para Israel, que passaria a ser uma teocracia messiânica, segundo suas esperanças.
11.15 O rei do Norte Esta profecia se refere a Antíoco o Grande. Ei-lo agora tomando a cidade de Sidom, do general Ptolomeu.
11.16 Na terra gloriosa. A conquista completa do território dos judeus, a herança que Deus prometera a Moisés e Abraão. Tudo estará em suas mãos. Mesmo o próprio templo.
11.17 Uma jovem em casamento. Cleópatra, filha de Antíoco III (o, Grande), haveria de servir como espiã na corte de Ptolomeu V, mas ela ficou fiei ao marido, e deixou os romanos livres para conquistarem a Síria.
11.18 Terras do mar. Antíoco III, o Grande, aproveitou a invasão da Grécia, pelos romanos, para conquistar muitas ilhas gregas, mas logo depois foi derrotado pelo general romano Lúcio Scípio.
11.21 Homem vil. Antíoco IV Epifânio, comp. Ez
11.24 Fará o que nunca fizeram seus pais. Antíoco Epifânio foi o único rei da Síria que conseguiu levar seus exércitos até a capital do Egito, Alexandria.
11.25 Maquinarão projetos. A atmosfera de intriga na corte de Alexandria encorajou a invasão realizada pelos sírios.
11.26 Os que comerem. Fiscon, irmão do rei Ptolomeu VI Filometor, usou estas invasões para usurpar o trono do Egito.
11.28 Contra a santo aliança. Antíoco Epifânio (ou IV) desprezou a religião dos judeus a ponto de despojar o templo de Jerusalém das suas riquezas.
11.30 Quitim. Uma frota romana pôs fim à invasão do Egito. Se indignará. Agora se voltara contra o templo com fúria para destruir. Atenderá. O grupo de judeus que abraçaram a cultura grega, em detrimento da religião judaica, e que serviram como agentes do rei dentro do território israelita.
11.31 Abominação desoladora. Um altar pagão dentro do santuário. No tempo do Novo Testamento, os romanos puseram ali uma imagem do imperador, levando os judeus à fúria (conforme a profanação do templo por Antíoco Epifânio que sacrificou um porco no templo, 8.11).
11.32 O povo conhece ao seu Deus. Os que não eram fiéis à lei de Deus acharam vantagem em aliarem-se a um pequeno império dos seguidores de Alexandre Magno, mas os fiéis, vendo até que ponto chegaram, rebelaram-se furiosamente.
11.33 Os sábios. Os fiéis israelitas retiraram-se para o deserto, a fim de poderem viver livremente dentro das tradições de sua religião, mas foram facilmente esmagados pelos soldados sírios.
11.34 Pequeno socorro. Judas Macabeu juntamente com seus filhos resolveram defender a fé auxiliados por armas, mas isto não surte grande efeito, comparado com o auxílio que vem de Deus em resposta às orações quando feitas com fé. Lisonjas. Muitos, não sabendo ainda se a rebelião iria libertá-los, fizeram jogo duplo: não se comprometeram totalmente.
11:36-45 Os versículos anteriores concluíram a profecia do opressor sírio. Neste trecho, encontramos um mal e blasfêmias muito piores do que os de Antíoco. Muitos acham que temos aqui um retrato do anticristo, comparando-o com a pessoa de Antíoco. Este déspota do passado não se exaltou, porém, acima dos deuses. Ele considerou-se a si mesmo, um zeloso adorador de Zeus. Esta linguagem só poderia descrever o anticristo (conforme 2Ts
11.37 Aqui temos uma indicação de que o anticristo, seria judeu, porque ele rejeitada o Deus de seus pais.
11.38 Honrará o deus dos fortalezas. O poder e a força militar parecem ser o único deus que ele conhecerá.
11.41 Entrará no terra gloriosa. A guerra final será na Palestina.
NVI F. F. Bruce
2) A história dos últimos dias (11.2—12.3)
a) Pérsia, Alexandre e seus sucessores (11:2-4)
v. 2. a verdade', como está contida no livro (10.21). A forma de proceder da Pérsia precisa de poucos comentários, pois o seu governo foi principalmente benéfico em relação aos judeus. O que Daniel precisava saber era o elo entre a época persa e a seguinte, que envolvia intensamente o povo de Israel, algo não expresso no cap. 8. Isso começaria com o opulento rei persa que instigaria todos contra o reino da Grécia. A sua identidade inclui outros três reis e depois mais um quarto rei (melhor “o quarto”). Se todos os quatro estão no futuro em relação ao tempo da visão, podem ser Cambises, Smerdis, Dario, o Grande, e Xerxes; se um deles for Ciro, então Smerdis (provavelmente um impostor) pode ser excluído. Concorda-se amplamente que Xerxes foi o quarto rei, pois ele realizou os ataques mais violentos e desastrosos contra a Grécia (derrotado em Termópilas, Salamina, Platea e Mícale, 480—478 a.C.). Montgomery e alguns outros acham que foram Ciro, Xerxes, Artaxerxes e Dario III, “os quatro reis persas citados na Bíblia”, pensando que um autor do século II a.C. não possuía informações confiáveis a respeito da duração do Império Persa, embora Dario III dificilmente se encaixe na descrição do quarto rei. Essa proposta exclui qualquer intervalo antes do v. 3 — Então surgirá um rei guerreiro —, pois Alexandre, que é indubitavelmente retratado aqui, derrotou Dario III. No entanto, um intervalo de quase 150 anos é permitido quando o tempo não é definido (diferentemente Dt
b) Os reis do norte e do sul (11:5-19) Logo depois da morte de Alexandre, Seleuco recebeu a Babilônia como seu domínio, depois a perdeu para Antígono e se refugiou no Egito, onde Ptolomeu fez dele seu general. Quando Antígono avançou contra o Egito em 312 a.C., Seleuco ajudou Ptolomeu a obter a vitória e o controle da Palestina, prosseguindo depois para recuperar a Babilônia. Mais tarde, o seu domínio se estendeu da índia até a Anatólia. Assim, Ptolomeu é o rei do sul no v. 5, o Egito é identificado pela sua relação com a Palestina, e Seleuco, um dos seus príncipes.
v. 6-9. O primeiro conflito. Depois de alguns anos que testemunharam hostilidade entre as duas potências, eles se tornaram aliados. Antíoco II, neto de Seleuco, e Ptolomeu II, filho de Ptolomeu, selaram esse acordo por meio do casamento de Berenice, filha do egípcio, com o sírio em 252 a.C., tomando o lugar de Laodice, primeira esposa de Antíoco. Após a morte de Ptolomeu II, Berenice foi divorciada, e Laodice, reconduzida à sua posição. Ela envenenou o marido e garantiu o trono para o filho deles, Seleuco II, em 246 a.C. Berenice e seu filho foram assassinados, junto com todo o seu séqüito, como é descrito de forma obscura no v. 6. v. 7. Berenice foi vingada por seu irmão, Ptolomeu III, Alguém da linhagem dela, que sucedeu Ptolomeu II (para tomar-lhe o lugar, observe que o TM traz “o lugar dele”, referindo-se novamente ao “rei do sul” do v. 6). Ele invadiu a Síria, tomou Damasco e Antioquia, sua fortaleza, executou Laodice, continuou a sua campanha e levou muitos despojos para o Egito. Seleuco II realizou um contra-ataque que foi abortado (v. 9) e depois concordou com uma trégua de dez anos. v. 10-19. Vitória e derrotas. Seleuco III e Antíoco III, filhos de Antíoco II, o seguiram; enfrentando inimigos em diversas regiões (seprepararão para a guerra), antes que uma tentativa de arrancar a parte sul da Síria e a Palestina das mãos do Egito conduzisse Antíoco III à fronteira sul, talvez até Gaza ou Ráfia, sua fortaleza. Os exércitos se enfrentaram, e o grande exército de Antíoco perdeu aproximadamente 15 mil homens diante do pacífico Ptolomeu IV (217 a.C.). Se ele se encheu de orgulho em virtude da vitória, não continuou na carreira para garantir a Palestina, e ocorreu o que fora previsto: seu triunfo será breve (conforme NEB). Antíoco confirmou o seu domínio na Pérsia até que depois de alguns anos ele entrou novamente na Palestina (201 a.C.), depois da morte de Ptolomeu IV. Alguns judeus acharam que esse era o momento de se cumprir esta visão, mas eram “transgressores da lei”, homens violentos, e falharam, v. 15. Antíoco derrotou um general egípcio, cercou e capturou Gaza, depois Sidom. v. 16. Com o Egito impotente, Antíoco entrou em Jerusalém com uma acolhida geral de boas-vindas (198 a.C.), com forças para destruí-la. Mas a religião e os privilégios dos judeus foram confirmados, v. 17. Para firmar a sua posição, Antíoco casou a sua filha com Ptolomeu V, esperando que ela trabalhasse a favor dele no Egito a fim de derrubar o reino. Cleópatra I, a filha em casamento (lit. “uma filha de mulheres”, provavelmente um superlativo), mostrou-se leal a seu marido, até após a morte dele, e assim a aliança não serviu a Antíoco em nada. v. 18, 19. Antíoco se mudou para o oeste da Ana-tólia, as regiões costeiras, mas os sucessos iniciais foram neutralizados por um comandante romano, Cipião, em Magnésia, em 190 a.C. Termos de paz muito rígidos voltaram a arrogância de Antíoco contra ele mesmo, e ele foi morto saqueando um templo em Susã para conseguir fundos para a indenização que tinha de pagar (187 a.C.).
c) O primeiro opressor (11.20)
Seleuco teve dificuldades para pagar o que lhe foi imposto por meio de tributos. Uma tentativa de roubar o templo de Jerusalém foi contida de forma miraculosa (2Macabeus 3). O primeiro ministro de Seleuco, o seu cobrador de impostos, o assassinou (175 a.C.), o que talvez se possa deduzir da frase sem necessidade de ira nem de combate.
d) Começa o governo do desolador (11:21-24)
Demétrio, filho mais novo de Seleuco IV, era refém em Roma; o mais velho, Antíoco, era menor; assim, o trono foi cedido a seu tio Antíoco. Ele liquidou o assassino, e mais tarde o menino herdeiro assumiu o trono como Antíoco IV. As informações inadequadas acerca dos seus atos deixam incertezas a respeito dos versículos seguintes (v. a história de Antíoco em Morkholm). O v. 22 poderia ser uma referência à derrota de Ptolomeu V repetida nos v. 25-28, apesar da ausência de um título, ou à deposição do sumo sacerdote Onias III; um príncipe da aliança (ou “o príncipe de uma aliança”) poderia ser Ptolomeu aliado por meio do casamento de Cleópatra, ou o sacerdote, v. 23. Antíoco devia a sua coroa a intrigas e traições, manipulando partidos opostos em seu benefício. Os seus hábitos eram notoriamente pródigos (distribuirá
despojos), realizando guerras, mas somente no tempo de Deus.
e) O primeiro ataque ao Egito (11.25
28)
Após a morte de Cleópatra em 176 a.C., os tutores de seu filho Ptolomeu IV planejaram reconquistar a Palestina e o sul da Síria, mas Antíoco foi avisado e esmagou o exército deles (170—169 a.C.). Ele se tornou o protetor de Ptolomeu, mas não se tornou governante do Egito. Os patriotas declararam rei o irmão de Ptolomeu em Alexandria, e Antíoco não conseguiu conquistar a cidade e bateu em retirada. Os irmãos egípcios se reconciliaram. Na sua volta para a Síria, Antíoco entrou em Jerusalém e recebeu muitos tesouros do templo. A sua guerra foi inútil, sem resultado.
f) O segundo ataque ao Egito (11.29,30)
Antíoco atacou novamente em 168 a.C.,
mas foi frustrado por uma intervenção das regiões da costa ocidental (nota de rodapé da NVI: “Quitim”, um antigo nome de Chipre, Nu 24:24, se estendia ao oeste até Roma). Enquanto estava cercando Alexandria, um enviado romano trouxe uma ordem peremptória do senado ordenando-lhe que se retirasse. Antíoco ficou estupefato (como predito: perderá o ânimo) e cedeu (junho de 168 a.C.). A partir daí, Roma seria a potência dominadora do Mediterrâneo.
g) Ataque contra o povo de Deus (11:30-35)
Surgiram disputas na Judéia diante das notícias desse revés. O sacerdote, que tinha recebido o seu posto de Antíoco, foi atacado e preso na cidadela. Tropas sírias invadiram a cidade, venderam muitas pessoas como escravos e se aquartelaram na cidadela. Os judeus helenistas foram favorecidos, e os ortodoxos, perseguidos (v. 32). O pior de tudo foi que os elementos distintivos do judaísmo foram proscritos, os sacrifícios, interrompidos, e o templo foi dedicado a Zeus Olímpico, o Baal helenizado (dezembro de 167 a.C.). o sacrilégio terrível, heb. siqqús sõmm talvez seja um jogo de palavras depreciador em relação à expressão ba‘al sãmêm, “senhor do céu”. Alguns ainda permaneceram fiéis, o povo que conhece o seu Deus por experiência. Por meio do seu exemplo e ensino, outros foram fortalecidos para perseverar. O alívio veio com os macabeus patriotas e seus seguidores, alguns deles mais prudentes que convictos (v. 34). v. 35. A purificação dos sábios tinha efeitos purgativos, refinando e separando o verdadeiro do falso, afiando os sentidos dos fiéis. Mais uma vez, Daniel foi confortado: foi fixado um limite para esses eventos horríveis.
h) A arrogância do anti-Deus (11.3639)
v. 36. O rei pode ser compreendido de forma mais natural como o vilão dos versículos anteriores. No entanto, aquela pessoa cautelosamente não é denominada rei, exceto talvez no v. 27, em contraste com o governante dos v. 5-19. Em concordância com isso, o restante do cap. 11 é com freqüência aplicado a uma figura posterior a Antíoco IV, uma pessoa histórica ou o anticristo. A passagem pode ser lida como uma descrição que surge na primeira e se funde na última. As frases são tão específicas quanto anteriormente, mas menos aplicáveis a Antíoco IV, embora o conhecimento moderno seja deficiente. A conduta do rei segue a do pequeno chifre no cap. 7. Antíoco decretou uniformidade de culto e da lei em todo o seu reino de acordo com 1 Macabeus 1.41; 2Macabeus 6.1,2; sendo as suas ações na Judéia promovidas por judeus apóstatas que lhe davam ouvidos, mas por um preço (v. 39). Entre essa lista de coisas terríveis, vem uma observação de conforto até que o tempo da ira se complete, pois o que foi decidido irá acontecer (conforme 8.19). Os v. 37,38 não se encaixam adequadamente com Antíoco, de acordo com o conhecimento atual. Ele pode ter sido devoto pessoal de Zeus Olímpico, mas também apoiava outras religiões. Ele não terá consideração: é compreensível que seja uma alusão ao saque dos tesouros dos templos, preferido das mulheres', aparentemente, o popular Tamuz ou Adõnis; conforme Ez 8.14. mas se exaltará: pode refletir a arrogância de Antíoco no título “Deus Manifesto” (gr. theos epiphanês) gravado em moedas. Ele foi o primeiro da linhagem a fazer isso. Que ele tenha sido retratado como o deus é contestado. um deus das fortalezas: expressão obscura; o título Zeus Akraios, “das alturas”, pode ser relacionado vagamente à cidadela, Akra, em Jerusalém, tomada pelos sírios em 167 a.C. e mantida até 141 a.C. Poderia também ser uma personificação da guerra. Não sabemos o que significava o deus estrangeiro (v. 39).
i) O esforço derradeiro e o fim (11:40-45)
A última campanha de Antíoco IV foi dirigida contra a Pérsia, onde ele morreu perto de Isfahan, no final de 164 a.C. Esses versículos obviamente não descrevem esse fato. Favorecer a data da composição de Daniel no período dos macabeus inclui a aceitação de que esses versículos são uma profecia do fim de Antíoco, escrita um ano ou dois antes do fato, e que se mostrou estar errada, que é a perspectiva comum. Uma profecia que no presente se mostra estar errada, sem ser refutada, seria um fenômeno sem paralelo nas Escrituras, e um que os judeus piedosos que receberam o livro de Daniel como Palavra inspirada teriam rejeitado, por terem diante de Sl os fatos, por exemplo, de IMacabeus 6. Além disso, é difícil imaginar que um contemporâneo de Antíoco IV esperasse que ele fosse fazer um terceiro ataque contra o Egito depois da intervenção refreadora e irreversível de Roma. A alternativa, aberta para proponentes de qualquer data do livro, é ler a passagem como inteiramente voltada para um rei futuro, ou o anticristo. A linguagem não é diferente, para que a imagem não desapareça; o seu referente varia, assim como o uso que Daniel faz de Quitim no v. 30 varia em relação a seu uso anterior, v. 40. No tempo do fim-, combinado com o v. 36 e 8.17, apresenta uma expressão uniforme relacionada facilmente com os eventos de 167—164 a.C., mas não limitada àquele momento, tendo ainda um valor relativo ao futuro, o rei do sul [...] o rei do norte: este último continua sendo o vilão, embora seja ele quem é provocado a um ataque destrutivo engolfando (como uma inundação; conforme 9.26; 11.10 etc.) a Palestina, a Terra Magnífica, e também o Egito, o estado mais ao sul (conforme v. 8). v. 41. Edom etc., antigos inimigos de Israel, “hão de escapar” (BJ) das hostilidades do rei do norte. v. 43. os líbios e os núbios (melhor “cuxitas”, do atual Sudão; conforme BJ) representavam os extremos do Egito, v. 44,45. Enquanto estava vencendo inimigos no sul, problemas em províncias consideradas seguras vão afastá-lo do Egito. A caminho, vai acampar entre o Mediterrâneo e Jerusalém e, provavelmente ali no santo monte de Deus, chegará ao seu fim, como as personagens em 7.11,25; 8.25; 9.27. suas tendas reais-, o hebraico usa uma palavra persa que descreve os grandes auditórios dos reis aquemênidas conhecidos em Persépolis e Susã. entre os mares-, o hebraico tem um plural poético.
Francis Davidson
Um homem vil (21). Com essa descrição é apresentado Antíoco Epifânio. Por meio de lisonjas ele se aliou aos reis de Pérgamo, e os sírios cederam a ele. Ele era mestre em astúcia e traição, pelo que seus contemporâneos apelidaram-no de Epimanes (maluco), em lugar do título que ele mesmo se deu, Epifanes (ilustre). O príncipe do concerto (22). A identificação deste príncipe não é certa, mas a linguagem parece referir-se a algum príncipe que mantinha relações de aliança com Antíoco. Subirá (23); uma declaração geral da elevação de Antíoco ao poder. Caladamente (24). Quando todos se julgavam seguros, ele surgiu. Ele tomaria as mais férteis das províncias e as fortalezas da terra do Egito.
Os versículos
O versículo 29 descreve outra campanha contra o Egito, que é a terceira. Aparentemente tinha havido ainda uma segunda campanha, sobre a qual o livro de Daniel faz silêncio. Deve-se notar, incidentalmente, que esse relato inteiro é transcrito no tempo verbal futuro. Segundo o escritor sagrado, esses acontecimentos ainda não se tinham desenrolado, mas deveriam ocorrer no futuro. O relato, por conseguinte, apresenta-se como verdadeira profecia.
Navios... lhe causarão tristezas, e voltará e se indignará (30). A presença dos romanos obrigou Antíoco a partir do Egito e assim, tomado de ira voltou sua atenção para a Palestina. Jerusalém foi atacada em um sábado e um altar pagão foi erigido sobre o altar das ofertas queimadas. Certos Judeus apóstatas foram pervertidos (32), e serviram para materializar os desígnios do conquistador, mas muitos entre os judeus, os verdadeiros eleitos, sofreram a morte não querendo ceder a Antíoco (cfr. 1 Mac 1.62). Nessa ocasião homens de verdadeira fé foram capazes de instruir a outros, embora sofressem grandemente (33).
O pequeno socorro (34) que ajudou os fiéis se refere aparentemente a Judas Macabeu. Alguns dos sábios que o seguiram tropeçaram por causa da severidade da perseguição. Ao mesmo tempo, a rebelião de Judas Macabeu foi bem sucedida, e, a 25 de dezembro de 165 A. C., foi rededicado o altar do templo.
Os vers. 36-45 se revestem de particular interesse. Muitos expositores acreditam que dão prosseguimento à descrição a respeito de Antíoco. Mas, há certa dificuldade nessa posição, entretanto, visto que a morte de Antíoco foi muito diferente da que é aqui descrita. A interpretação que pode ser chamada de tradicional na 1greja Cristã é a que considera esses versículos como referências ao Anticristo. Antíoco Epifânio, que perseguiu a congregação judaica pouco antes do primeiro advento de Cristo, pode ser considerado como tipo do Anticristo, que perseguirá a Igreja pouco antes do segundo advento de Cristo.
O versículo 36 estabelece que o rei aludido se engrandecerá sobre todo o deus, uma descrição que não pode ser bem aplicada a Antíoco Epifânio. Semelhantemente, é difícil ver em que Antíoco teria demonstrado falta de respeito para com os deuses de seus pais (37). A linguagem dos versículos
Dicionário
Armar
verbo transitivo Prover de armas: armar um regimento.Equipar um navio de tudo que lhe é necessário para navegar.
Guarnecer para maior segurança: um baú armado de cintas de ferro.
Armar a espingarda, a pistola, municiá-la ou erguer-lhe o cão para poder disparar.
Guarnecer de qualquer coisa que dê resistência: armar de ferro uma viga.
Fortificar, premunir: armar alguém contra o frio.
Figurado Fortalecer-se, prevenir-se: armar-se de paciência, de coragem.
Fim
substantivo masculino Circunstância que termina outra: fim de um livro.Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
Parte que está no final de; final: fim de semana.
O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
Destino: o fim do homem.
expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
O fim é aquilo que se pretende realizar na vida real, quer no campo empírico, quer no meio social, quer na educação. Por exemplo, o fim do educador espírita é o desenvolvimento da espiritualidade do educando. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
Glorioso
adjetivo Que conquistou a glória, recoberto de glória: vida gloriosa.Que é motivo de orgulho, de vaidade: mereceu um prêmio e está glorioso.
De gloriosa memória, diz-se de pessoa que, após a morte, é lembrada por boas ações ou feitos notáveis.
Glorioso Que tem a majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Is
Grande
adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Mar
substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
os hebreus davam o nome de mar a qualquer grande massa de água. Esse termo compreendia o oceano (Gn
oceano. – Resumindo Bourg. e Berg. diz um autor: “Designa-se com estas palavras a vasta extensão de água salgada que cobre a maior parte da superfície do nosso planeta”. – Mar é o termo que ordinariamente se aplica para designar alguma das partes dessa extensão; e também para designar o conjunto das águas que circulam o globo, mas só quando esse conjunto é considerado de modo vago e geral (em sentido absoluto) e mais quanto à natureza que à vastidão dessa extensão. Dizemos: o mar e o céu; o mar é imenso; as areias do mar. E dizemos também o mar Báltico; o mar do Norte; o mar, os mares da costa, etc. Oceano designa em geral a vasta extensão dos mares. Usa-se, porém, às vezes para designar somente uma das suas partes, mas só quando essa parte forma uma das grandes divisões em que o mar se considera: o oceano Atlântico e o oceano Pacífico são as duas grandes divisões do oceano. – Antigamente dizia-se também – o mar Atlântico.
O mar é a fotografia da Criação. Todo ele se pode dizer renovação e vida, tendo em si duas forças em contínuo trabalho – a da atração e a da repulsão, M que se completam na eterna luta, pois, se faltasse uma, nulo estaria o trabalho da outra.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus
O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Mar Na Bíblia, qualquer grande extensão de Água, salgada (mar Mediterrâneo) ou doce (lago da Galiléia).
1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js
2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt
3) MONSTRO (Jó
====================================
O MAR
V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).
Mar Designação que se dá ao lago de Tiberíades (Mt
Monte
Monte Grande massa de terra que se eleva acima do terreno que está à sua volta. Os montes mencionados mais vezes nas Escrituras são os seguintes: ABARIM, ARARATE, BASÃ, CALVÁRIO ou Gólgota, CARMELO, EBAL, EFRAIM, GERIZIM, GILBOA, GILEADE, HERMOM, HOR, LÍBANOS, MORIÁ, NEBO, OLIVEIRAS, Perazim (Baal-Perazim), PISGA, SEIR, SIÃO, SINAI ou Horebe, TABOR. Outros montes: Efrom (Js=======================
O MONTE
V. MONTE SIÃO (Ez
substantivo masculino Relevo de importância muito variável: o monte Evereste eleva-se a 8.848.
substantivo masculino Forma estrutural de uma região, que corresponde à camada dura de um anticlinal.
Serra, cordilheira, montanha.
Terra alta com arvoredos, matos, pastos etc.
Figurado Quantidade de quaisquer coisas em forma de monte.
Grupo, ajuntamento.
Grande volume, grande quantidade.
O bolo ou resultado das entradas de cada parceiro de um jogo.
O total dos bens de uma herança.
Figurado A porção de bens móveis e imóveis que em um inventário cabe em partilha a cada herdeiro; quinhão, lote.
Jogo de azar em que o banqueiro coloca na mesa, tirando-as do baralho, quatro cartas para se apostar numas contra as outras, ganhando os parceiros que apostarem nas que primeiro saírem.
Monte de Vênus, proeminência arredondada na sínfise pubiana da mulher.
Monte de ouro, soma considerável de dinheiro.
Correr montes e vales, andar longamente, sem destino.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Palácio
substantivo masculino Residência dos chefes de Estado, de um rei, ou de uma pessoa nobre.Por Extensão Residência grande e suntuosa.
Sede dos tribunais ou das câmaras: Palácio da Justiça.
Algumas palavras hebraicas se traduzem por ‘palácio’ ou ‘paço’, na Bíblia. É a habitação do rei, ou uma fortaleza, ou um templo, ou ainda a casa de uma pessoa rica (Ed
Santo
adjetivo Que se refere à divindade; considerado sagrado.Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
hebraico: sagrado, separado; Latim: inocente, sagrado
[...] bons Espíritos [...] são seus mensageiros e os executores de sua vontade [de Deus].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Santo
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
Santo No Antigo Testamento, considerava-se santo todo aquele que era consagrado ao Senhor (a terra, o sábado, os sacrifícios etc.) e — muito especialmente — Deus é Santo exatamente para contrapor-se a tudo que é pecaminoso (Is 6). O povo de Israel tinha a especial obrigação de ser santo, isto é, consagrado a Deus (Dt
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Socorrer
verbo transitivo Trazer auxílio ou socorro a: socorrer um agonizante.Defender, proteger, auxiliar, ajudar: os reforços vieram socorrer a vanguarda.
verbo pronominal Procurar auxílio, valer-se de; pedir socorro a: socorrer-se junto à religião nos momentos difíceis.
socorrer
v. 1. tr. dir. Ajudar, auxiliar, defender, ir em auxílio de, proteger. 2. pron. Pedir socorro; socorrer a, pedindo auxílio; valer-se da proteção de. 3. tr. dir. Prover de remédio a. 4. pron. Recorrer a algum auxílio ou remédio; valer-se de. 5. tr. dir. Dar esmola a. 6. tr. dir. Prover do necessário (a embarcação de outrem) para a pesca da baleia.
Tendas
1. Barraca portátil desmontável, feita de pano grosso (geralmente lona) impermeabilizado, que se arma ao ar livre para servir de abrigo.
2. Pequeno estabelecimento de merceeiro. = LOCANDA
3. Caixa das quinquilharias do tendeiro.
4. Fazenda que este traz à venda.
5. [Anatomia] Prega da dura-máter, entre o cérebro e o cerebelo.
6. [Brasil] Oficina de ferreiro, marceneiro ou outro artífice.
tenda de
Estrutura hermética transparente, destinada a isolar doentes na oxigenoterapia.
1. Estender.
2. Encher, desfraldar.
3. Propender; inclinar-se; ter vocação.
tender o pão
Estender a massa, para formar o pão.
(inglês tender)
1. [Termo ferroviário] Vagão que segue logo atrás da locomotiva e que leva a água e o combustível.
2.
[Náutica]
Navio cuja função é dar apoio a outros navios,
3.
[Brasil]
Diz-se de ou presunto que foi
Vira
substantivo feminino Tira estreita de couro que se cose ou prega entre as solas e junto às bordas destas.Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.
substantivo feminino Tira estreita de couro que se cose ou prega entre as solas e junto às bordas destas.
Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אֹהֶל
(H168)
procedente de 166; DITAT - 32a; n m
- tenda
- tenda de nômade, veio a tornar-se símbolo da vida no deserto, transitoriedade
- casa, lar, habitação
- a tenda sagrada de Javé (o tabernáculo)
הַר
(H2022)
יָם
(H3220)
procedente de uma raiz não utilizada significando rugir; DITAT - 871a; n m
- mar
- Mar Mediterrâneo
- Mar Vermelho
- Mar Morto
- Mar da Galiléia
- mar (geral)
- rio poderoso (Nilo)
- o mar (a bacia grande no átrio do templo)
- em direção ao mar, oeste, na diração oeste
אַיִן
(H369)
aparentemente procedente de uma raiz primitiva significando ser nada ou não existir; DITAT - 81; subst n neg adv c/prep
- nada, não n
- nada neg
- não
- não ter (referindo-se a posse) adv
- sem c/prep
- por falta de
נָטַע
(H5193)
uma raiz primitiva; DITAT - 1354; v
- plantar, firmar, fixar, estabelecer
- (Qal)
- plantar
- plantar, estabelecer (fig.)
- (Nifal)
- ser plantado
- ser estabelecido (fig.)
עַד
(H5704)
propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep
- até onde, até, até que, enquanto, durante
- referindo-se a espaço
- até onde, até que, mesmo até
- em combinação
- de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
- referindo-se ao tempo
- até a, até, durante, fim
- referindo-se a grau
- mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
- até, enquanto, ao ponto de, mesmo que
עָזַר
(H5826)
uma raiz primitiva; DITAT - 1598; v
- ajudar, socorrer, apoiar
- (Qal) ajudar
- (Nifal) ser ajudado
- (Hifil) ajudar
אַפֶּדֶן
(H643)
aparentemente de derivação estrangeira; DITAT - 142.2; n m; Persa
- palácio
צְבִי
(H6643)
procedente de 6638 no sentido de proeminência; DITAT - 1869a,1870a; n. m.
- beleza, glória, honra
- beleza, decoração
- honra
- cabrito montês, gazela
- talvez um animal extinto, sentido exato desconhecido
קֹדֶשׁ
(H6944)
procedente de 6942; DITAT - 1990a; n. m.
- separado, santidade, sacralidade, posto à parte
- separado, santidade, sacralidade
- referindo-se a Deus
- referindo-se a lugares
- referindo-se a coisas
- algo à parte, separado
קֵץ
(H7093)
forma contrata procedente de 7112, uma extremidade; DITAT - 2060a; n. m.
- fim
- fim, no fim de (referindo-se ao tempo)
- fim (referindo-se ao espaço)
בֹּוא
(H935)
uma raiz primitiva; DITAT - 212; v
- ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
- (Qal)
- entrar, vir para dentro
- vir
- vir com
- vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
- suceder
- alcançar
- ser enumerado
- ir
- (Hifil)
- guiar
- carregar
- trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
- fazer suceder
- (Hofal)
- ser trazido, trazido para dentro
- ser introduzido, ser colocado
בֵּין
(H996)
(algumas vezes no pl. masc. ou fem.) de fato, a forma construta de um outro substantivo não utilizada procedente de 995; DITAT - 239a; subst m (sempre usado como prep)
- entre, entre vários, no meio de (com outras preps), dentre