Enciclopédia de Levítico 14:26-26
Índice
Perícope
lv 14: 26
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Derramará do azeite na palma da própria mão esquerda; |
ARC | Também o sacerdote derramará do azeite na palma da sua própria mão esquerda; |
TB | Deitará do azeite na palma da mão esquerda; |
HSB | וּמִן־ הַשֶּׁ֖מֶן יִצֹ֣ק הַכֹּהֵ֑ן עַל־ כַּ֥ף הַכֹּהֵ֖ן הַשְּׂמָאלִֽית׃ |
BKJ | e o sacerdote derramará do óleo na palma da sua própria mão esquerda; |
LTT | |
BJ2 | Derramará do azeite na palma da sua mão esquerda |
VULG | olei vero partem mittet in manum suam sinistram, |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Levítico 14:26
Referências Cruzadas
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
a mão esquerda do próprio sacerdote.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Esta seção é dividida em duas partes. A primeira trata da lei regular de purificação para o leproso. A segunda diz respeito aos pobres que não podem cumprir as exigências habituais para a purificação. Uma terceira seção prescreve o ritual para a purificação de uma casa, e em seguida, apresenta as instruções para o diagnóstico de casas "leprosas".
a) O ritual regular de purificação (14:1-20). O procedimento apresentado aqui em detalhes lembra a consagração dos sacerdotes (caps. 7-9) e o ritual para o Dia da Expi-ação (cap. 16). Da mesma forma que houve o dia em que o leproso foi declarado imundo, agora há um ritual e tempo apropriados para a restauração do leproso à comunidade. Este ritual não era considerado meio de purificação, mas servia para atestá-la.
O indivíduo que tinha a doença era levado ao sacerdote, que o encontrava fora do arraial (2,3). O leproso não podia entrar no acampamento até que fosse declarado lim-po. Se o sacerdote constatasse que a doença desaparecera, o imundo tinha de levar duas aves, um pau de cedro, carmesim e hissopo (4). Uma das aves seria morta num vaso de barro sobre águas vivas (5; "correntes", ARA). A ave viva (6), o pau de cedro, o carmesim e o hissopo seriam submersos no sangue da ave que foi degolada sobre as águas vivas (ou correntes). Com estes, o sacerdote tinha de aspergir o imundo sete vezes (7). Depois, o sacerdote tinha de declarar o homem limpo e soltar a ave viva em campo aberto. O homem que fora imundo tinha de lavar as vestes, raspar os pêlos e cabelos, tomar banho e permanecer fora da sua tenda por sete dias (8). No sétimo dia (9), ele tinha novamente de raspar todos os pêlos e cabelos, lavar as vestes, lavar o corpo cuidadosamente e ser restabelecido à família e à sociedade.
No dia oitavo (10), o sacerdote que faz a purificação tinha de oferecer sacrifí-cios por quem fora imundo. Era a série total de sacrifícios levíticos: oferta pela culpa, oferta pelo pecado, holocausto e oferta de manjares. Três dízimas (10) é "6,6 litros" (VBB) ; um logue é "meio litro" (VBB). Do sangue (14) da oferta pela culpa, o sacerdo-te tinha de colocar sobre a ponta da orelha direita, sobre o dedo polegar da mão direita e no dedo polegar do pé direito do indivíduo a ser declarado limpo. Observe a semelhança do ritual para o restabelecimento do leproso com o usado para a consagração do sacerdote (8.23,24). Em seguida, o sacerdote tinha de aspergir o azeite diante do Senhor por sete vezes (16), besuntar de azeite a ponta da orelha direita, o polegar da mão direita e o polegar do pé direito, como fizera com o sangue (17), e derramar o restante do azeite sobre a cabeça da pessoa que estava sendo declarada limpa (18).
O propósito de tal cerimônia complicada era restaurar o indivíduo a seu lugar entre o povo do concerto de Deus. Tendo sido excluído da comunidade e da adoração, agora estava sendo reintroduzido no reino sacerdotal que se esperava que Israel fosse. Verificamos a seriedade da separação da comunidade nos detalhes deste ritual de restauração.
É comum as pessoas compararem a lepra ao pecado e considerarem esta passagem uma parábola. A lepra é insidiosa (raramente sendo percebida em seu começo), progres-siva, penetrante, amortecedora, repugnante e isoladora.' O caminho de volta à comu-nhão exigia expiação e consagração. O homem não foi feito para tal separação, e é obriga-ção da igreja abrir o caminho de volta para a pessoa que foi excluída.
O homem que suspeitasse haver lepra em casa (35), tinha de chamar o sacerdote. Se houvesse dúvida, todas as mobílias deviam ser retiradas imediatamente da casa (36), para que não ficassem contaminadas e tivessem de ser destruídas. Covinhas (37, riscas; cf. ARA) de cor verde ou vermelha seriam as marcas indicadoras da lepra. Se estivessem presentes, a casa devia ser fechada por sete dias (38). Se a praga se espa-lhasse, as pedras contaminadas teriam de ser removidas para fora da cidade num lugar imundo (40). A casa seria raspada (41) e as raspas levadas para fora. Então, reconstruiriam a casa. Se a praga voltasse (43), a construção seria declarada imunda (44), demolida e os destroços levados para um lugar imundo (45). Todo aquele que entrasse na casa quando estivesse fechada seria imundo até à tarde (46). Quanto à frase lepra roedora (44), ver comentários em 13.51.
O ritual para a purificação requeria duas aves, um pau de cedro, carmesim e hissopo (49). O cedro, o hissopo, o carmesim e uma ave viva seriam imersos "no sangue" (51, ARA) da ave degolada e nas águas vivas (15; "águas correntes", ARA). Com tudo isso, a casa seria aspergida sete vezes. A ave viva era, então, solta no campo. Desta maneira, a expiação era feita pela casa (53). O capítulo conclui com um breve sumário (54-57).
D. A IMPUREZA CERIMONIAL CAUSADA POR FLUXOS
Este capítulo trata das emissões dos órgãos genitais e a conseqüente impureza. A palavra carne (2) é usada eufemicamente para se referir aos órgãos sexuais. O texto examina quatro categorias: as emissões anormais (patológicas) dos homens (2-15) ; as emissões sexuais normais dos homens (16-18) ; o fluxo menstrual normal das mulheres (19-24) ; e os fluxos sangüíneos anormais das mulheres (25-30).
Genebra
14:2
purificação. Essas cerimônias, realizadas pelos sacerdotes, não curavam enfermidades cutâneas. Uma pessoa enferma chegava à presença de um sacerdote depois que fosse curada (Lc
* 14.3-8
O primeiro estágio da purificação acontecia fora do acampamento. O homem tomava um banho e lavava suas roupas, e então se barbeava. Eram então tomadas duas aves. O sangue de uma delas era usado para purificar o homem. A morte dessa primeira ave sugeria o fim da vida antiga do homem fora do acampamento, e o vôo para a liberdade, da outra ave, retratava a sua libertação dos efeitos da enfermidade. E então o homem podia entrar novamente no acampamento.
* 14.9-20
No segundo estágio da purificação, o indivíduo israelita era levado de volta à plena comunhão com Deus. As cerimônias, nesse caso, assemelhavam-se à consagração de um sacerdote (cap. 8). O israelita era então molhado com sangue em algumas partes específicas do seu corpo e ungido com azeite, o qual estava ligado ao altar, o símbolo da presença de Deus. Uma variação desse procedimento de restauração estava prescrita para os pobres, nos vs. 21-31.
* 14.34-57
Esta passagem adapta princípios de diagnóstico (13
Matthew Henry
Wesley
Sempre que um leproso se sentia curado, ele não podia simplesmente voltar para o acampamento e tomar o seu lugar lá novamente. Um padre era ir para fora do acampamento, onde o leproso foi isolado para determinar se de fato a doença foram curados (vv. Lv
A hanseníase é um tipo de pecado e o sacerdote uma prefiguração de Cristo, eo leproso precisando de mediação do sacerdote para a sua restauração tem sugestões muito inspiradoras para nós.
Todo o trabalho de restabelecer o proscrito em seus privilégios perdidos começa neste ato do padre saindo para o lugar de banimento do leproso. O surgimento de Cristo Jesus para nós, para onde estávamos no nosso desterro, que foi o incidente inicial em nossa restauração a Deus. Ninguém, mas o sacerdote podendo aproximar um leproso sem contrair contaminação; ninguém, mas a pessoa sagrada do nosso divino Priest poderia nos aproximar "em nossos pecados" e também trazer a vida de volta para imundo pureza e privilégio.Os objetos a ser fixado para a primeira parte do ritual foram: limpas dois vivendo (: 13
No pássaro que voa para longe, o leproso poderia alegremente visualizar sua própria impureza sendo arribado (vv. Lv
Isolado fora do acampamento não poderia haver sacrifício diante do altar, mas toda a cerimônia sublinhou purificação e simbolizava a restauração para a vida de alguém que tinha sido considerado como morto para o seu povo e para o serviço de Deus no tabernáculo. Hissopo (Êx
Por mais uma semana, ele deve permanecer fora da sua tenda para casa e para o local do santuário. Isso pode ter sido uma medida de precaução para fornecer tempo adicional para o reaparecimento da erupção cutânea. Ele também pode ter servido como uma disciplina espiritual para lembrar o homem, agora restaurada para o seu povo, como reverência e cautela, após sua profanação, ele deve aventurar-se a presença de Deus e as responsabilidades cheio de vida.
No sétimo dia depois da sua purificação, fora do acampamento, o leproso foi novamente para lavar suas roupas, fazer a barba e tomar banho. Em seguida, no oitavo dia ele foi para começar a sua nova vida de restauração completa e liberdade, levando ao sacerdote diante do Senhor no tabernáculo dois cordeiros sem defeito, e uma cordeira sem defeito, e três décimos de efa de farinha [efa era uma medida igual a três oitavos de dois terços de um alqueire] e um log de oliva óleo [a log foi uma medida igual a um pouco mais de metade de um litro].
O padre iria encontrá-lo lá na porta da tenda da reunião , ou seja, antes do altar de bronze no átrio do tabernáculo (vv. Lv
Foram oferecidos Os dois outros animais: a cordeira como oferta pelo pecado (4: 1-5: 13 ; 6: 24-30 ), e o outro como holocausto (1: 1-17 ; 6: 8 -13 ). Cada um destes sacrifícios, como era o costume, foi acompanhado com uma oferta de cereais (2: 1-16 ; 6: 14-23 ), havendo três porções de farinha branca fornecida (v. Lv
O destaque especial dado a oferta pela culpa nesta cerimónia pode ser contabilizada em que a oferta pela culpa representado reparação e satisfação para a perda de serviço. O leproso que haviam sido excluídos do acampamento não tinha sido capaz de cumprir as suas obrigações para com Deus e seus semelhantes em serviço e adoração. Este sacrifício feito altera para essa falta.
A semelhança da cerimônia aqui descrito com o da consagração do sacerdote (Lv
Israel Foi nessa época vivendo em tendas, mas eles estavam aqui dadas instruções para guiá-los no futuro, quando eles devem chegar na Palestina e vivem em casas de pedra. A praga da lepra em uma casa , provavelmente, refere-se a algum tipo de bolor ou podridão. O fato de que o Senhor fala de colocar isso em casa não implica necessariamente que cada casa desde que essa condição foi encontrado tinha sido amaldiçoado por Deus por causa de algum pecado do construtor ou dos ocupantes; pois a Bíblia passa freqüentemente sobre causas e agências secundárias.
O método para determinar se ou não uma casa era imundo seguiu os mesmos princípios que os para distinguir puros e impuros peças de vestuário (13
Esta consideração religiosa de uma situação que parece-nos hoje para ser puramente secular, ilustra, assim como os aspectos sociais da oferta de paz (3: 1-17 ; 7: 11-38 ), que a religião afetou todas as fases de Israel de vida. E ele nos ensina que a santidade pode muitas vezes ser expressa através de coisas materiais. Nossa religião deve influenciar a aparência de nossas casas. Eles devem estar livre de tudo o que contamina ou corrói a vida moral e espiritual de nossas famílias. Eles devem não só estar livre de tudo o que tem a aparência do mal, mas eles devem ser mantidos de forma positivamente favorável para viver piedoso e de uma maneira que fala de nossa fé a todos os que entram.
Wiersbe
- A purificação do pecador (Lv 14)
Esse capítulo explica o cerimonial de purificação dos leprosos para que pudessem conviver em socie-dade de novo.
- O sacerdote vai até o leproso (v. 3)
Claro, o leproso não podia entrar no acampamento, portanto o sa-cerdote saía "do arraial" para en-contrá-lo. Que imagem de Cristo, que veio a nós e morreu "fora da porta" a fim de que fôssemos salvos (He 13
- O sacerdote oferece os sacrifícios (vv. 4-7)
A cerimônia é uma bela imagem da obra de Cristo. O sacerdote pega uma das aves, põe-na em um vaso de barro e, depois, mata-a. É claro, as aves não foram criadas para vi-ver em um vaso, mas para voar nos céus. Cristo, de boa vontade, dei-xou o céu e tomou um corpo para si mesmo, como se fosse um vaso terreno, para que pudesse morrer por nós. Observe que o sacerdote mata a ave sob água corrente, um retrato do Espírito Santo. Depois, ele molha a ave viva no sangue da ave morta e solta-a. Eis uma imagem vivida da ressurreição de Cristo. Cristo morreu por nossos pecados e levantou-se de novo, ele levou o sangue (falando de forma espiritual) de volta ao céu para que fôssemos purificados do pecado. Por fim, o sacerdote asperge um pouco do sangue sobre o leproso, pois "sem derramamento de san-gue, não há remissão" (He 9:22).
- O leproso lava-se e espera (w. 8-9)
O sacerdote já pronunciou a puri-ficação dele, e o leproso, no que toca ao Senhor, foi aceito; contu-do, agora ele tem de se tornar ri-tualmente aceito. Esse banho sim-boliza o crente purificando-se das impurezas da carne e do espírito (2Co
- O leproso oferece os sacrifícios (vv. 10-13)
Agora, ele volta do campo e chega à porta do tabernáculo. Ele faz uma oferta pela culpa, uma pelo peca-do e uma queimada. A oferta pelo pecado cuida de sua profanação; a queimada representa a renovação de sua consagração a Deus. Por que ele faz a oferta pela culpa? Porque enquanto o homem esteve profana-do, não pôde servir ao Senhor como deveria e tem uma grande dívida para com Deus. A oferta pela culpa é a única forma de consertar o dano causado por esse período de quebra em sua vida. Todo pecador perdi-do rouba de Deus a honra devida ao seu nome, e a cada dia a dívida aumenta.
- O sacerdote aplica o sangue e o óleo (vv. 14-20)
Essa é uma parte tocante do ritual. O sacerdote aplica o sangue na orelha direita, no polegar direito do pé e da mão do homem, simbolizando que agora todo o seu corpo foi comprado e pertence a Deus. Ele deve escutar a Palavra de Deus, trabalhar para a glória dele e seguir os caminhos do Senhor. Depois, o sacerdote aplica o azeite sobre o sangue, simboli-zando o poder do Espírito de Deus para fazer a vontade dele. Não se podia pôr o sangue sobre o azeite; tinha-se de pôr o azeite sobre o san-gue. Pois onde se aplica o sangue, o Espírito de Deus pode operar. As- pergia-se o restante do azeite sobre a cabeça do homem, e, assim, ele estava ungido para sua nova vida. Em Levítico
E claro que hoje cumprimos tudo isso por meio da fé em Jesus Cristo. Ele saiu "do arraial" para nos encontrar. Ele morreu e as-cendeu de novo para nos salvar. Ele, quando cremos nele, aplica o sangue e o azeite em nossa vida e restabelece-nos na comunhão com
Deus. Um dia, um leproso disse a Cristo: "Senhor, se quiseres, po-des purificar-me". Ele respondeu: "Quero, fica limpo!". Veja Mar-cos
Russell Shedd
14.3 O leproso não podia curar a si mesmo, nem se pronunciar limpo; nem tinha condições de ir procurar o ministro de Deus: o sacerdote é que tinha de ir ao seu encontro, fora do arraial. O pássaro morto representava a necessidade de uma vida para recuperá-lo, e pássaro vivo que se soltava representava sua própria vida que se renovara no ato da purificação, mas não se soltava antes de ter sido molhado com o sangue do pássaro sacrificado. O cabelo cortado e raspado sugere o desembaraço das coisas antigas, para agora passar a uma vida nova, de liberdade. A unção (17 e
18) simbolizava que a vida do leproso passara a estar aos cuidados do grande Médico.
14.5 Águas correntes. A frase dá idéia de uma nascente ou de um córrego, conforme Jo
14.7 O pássaro que se soltava não era um sacrifício. O mesmo ritual se aplica à purificação de uma casa, 14.53, e era semelhante ao ritual do bode expiatório que fazia parte das cerimônias do Dia da Expiação, 16.21. O leproso, ao ver o pássaro voar livremente, veria uma dramatizarão religiosa da sua própria libertação da doença.
14.10 Três dízimas de um efa. Equivalente a 6,6 litros, o efa sendo Dt
1) Foi morto para pagar a culpa;
2) Foi oferecido no lugar da oferta pelo pecado e do holocausto, vinculando estes três sacrifícios, v. 13;
3) Foi oferecido num lugar santo (Cristo levou Seu sacrifício até o Santuário Eterno, entrando no céu, He 9:24-58);
4) Esta oferta pertencia ao sacerdote, assim como a oferta dê Cristo é para alimentar o povo de Deus, o sacerdócio real, 1Pe
14.25 É claro que só Cristo tem a capacidade para ser o Cordeiro verdadeiro, profeticamente aludido nestas cerimônias, conforme Êx
14.34 Eu enviar a praga. Deste versículo alguém podia concluir que Deus é fonte imediata de toda a lepra; precisa-se, porém, ter em mente as seguintes considerações:
1) A Bíblia descreve aquilo que Deus permite dentro da Sua Providência como "ato de Deus", Êx
14.44 Maligna. Lit. "irritação", uma forma dá raiz mã'ar (traduzida "picar" em Ez
• N. Hom. 14:33-47 A lepra que invade uma casa pode simbolizar o pecado que, querendo tornar conta de uma igreja, que é comparada a uma casa emEf
• N. Hom. 14:48-53 Aplicando-se o caso da lepra de uma casa a uma igreja invadida pelo pecado, descreve-se aqui a cura. O sangue da ave sugere o sangue precioso e purificador de Cristo; sem esta doutrina da salvação pelo sacrifício de Cristo, uma igreja passa a ser apenas uma sinagoga de Satanás. As águas correntes lembram o Espírito Santo, cuja inspiração e poder trazem reavivamento a uma igreja pecadora. A ave viva é comparável ao pecador libertado, que voa livre e alegre pelo mundo depois de ser salvo, e o pau de cedro com o Madeiro que torna o crente capaz de participar da crucificação de Cristo, para que Cristo viva nele, Gl
14.48 Este segundo exame foi feito para verificar a eficácia da cura.
14.53 Conforme se fazia também com a pessoa leprosa (v. 7), libertava-se no campo o pombo vivo, para simbolizar assim a libertação de qualquer objeto da praga da lepra que o assolava.
NVI F. F. Bruce
4) O ritual de purificação (14:1-57)
a) Para pessoas doentes (14:1-20)
v. 3. O sacerdote tinha de sair do acampamento porque o homem não podia ser admitido até que fosse declarado puro (conforme 13.46). v. 4. cedro [...]pano vermelho [...] ramo dehissopo também eram usados no ritual de purificação da novilha (Nu 19:6), sendo queimados com a novilha para produzir cinzas que eram acrescentadas à água da purificação. Acerca do hissopo em associação com a purificação, v. também Sl
b) Concessões para os pobres (14:21-32)
v. 21,22. As concessões são as seguintes:
uma redução na quantidade da farinha de três décimos para um décimo de um efa (hebraico; um jarro no texto da NVI) e a substituição dos animais para a oferta pelo pecado e o holocausto por duas rolinhas ou dois pombinhos, em concordância Ct
c) O ritual por uma casa (14:33-53)
As manifestações da “lepra” e o ritual prescrito são bem semelhantes ao do caso das roupas (13
d) Resumo (14:54-57)
Esses versículos resumem o conteúdo dos caps. 13 e 14, embora resumos menores tenham aparecido antes (13
Moody
C. As Leis da Pureza. 11:1 - 15:33.
Os meios de manutenção e restauração da pureza cerimonial são apresentados nos capítulos seguintes. As instruções referem-se ao comer da carne dos animais, contato com os mortos (tanto seres humanos como animais), parto e imundícia das pessoas, vestimentas, mobiliário e casas. Embora um dos resultados de todos esses regulamentos fosse a preservação da saúde, não é a mesma coisa que dizer que a preservação da saúde fosse a motivação. As leis não podem ser assim racionalizadas. Em todas as nações e religiões da antiguidade encontra-se um contraste divisório entre a pureza e a imundícia de certas criaturas, substâncias e situações. Havia uma propriedade relacionada com algumas e uma impropriedade relacionada com outras. Não se declara nenhuma razão para tal especificação e ao que parece não havia necessidade disso. Não muitas destas restrições se aplicam aos dias de hoje, mas podem ser lidas com interesse e pode-se reconhecê-las como regulamentos que ajudavam a manter tanto a saúde física de Israel quanto, ao mesmo tempo, separála na qualidade de nação diferente das outras nações idólatras ao seu redor.
3) A Lepra. 13
A condição designada por lepra (seira'at) neste capítulo e no próximo nem sempre se refere à doença conhecida por este nome na atualidade. Por outro lado, a verdadeira lepra certamente está incluída nas irregularidades físicas descritas. Com os diagnósticos limitados no tempo de Moisés, os regulamentos registrados tratavam com a maior eficiência possível dos problemas que surgiam com a verdadeira lepra e condições análogas. Hoje em dia não se dá menos importância do que naquele tempo ao isolamento e acurada observação das vitimas suspeitas de lepra.
Lv
21-32. Provisão especial pelos pobres. Estes versículos explicam como se providenciavam todos os elementos indicados em Lv
Francis Davidson
3. A PURIFICAÇÃO DO LEPROSO (Lv
O ritual do primeiro dia consistia em colocar-se o leproso fora do arraial, mas não para casa nem para o convívio dos parentes e dos amigos. Nada de sacrifícios, mormente cruentos. O indispensável era a purificação. Ao oitavo dia, porém, tinham lugar as ofertas: um cordeiro em oferta pela culpa, uma ovelha pelo pecado, e um outro cordeiro em holocausto. Sendo pobre o oferente, os cordeiros poderiam ser substituídos por aves. O ritual do azeite é particularmente minucioso, pois devia ser colocado na orelha direita e nos polegares direitos da mão e do pé desses leprosos, sobre quem já correra o sangue da vítima aspergido pelo dedo do sacerdote sete vezes na presença do Senhor. O resto do azeite era derramado sobre a cabeça (cfr. Lv
A ordem das ofertas é a seguinte: expiação pela culpa, oferta pelo pecado e holocausto. Quanto à oferta de manjares, apenas um décimo de flor de farinha para cada uma das ofertas ou dos três sacrifícios, já que o mesmo sucedia com a oferta do cordeiro (Nu 29:4; Êx
Embora o leproso seja com freqüência considerado um "impuro" e não um pecador, apesar de ser a lepra um castigo pelo pecado, como sucedeu com Miriã, podemos talvez nestas minuciosas leis considerar a terrível doença como um símbolo do pecado íntimo, origem de todos os males que afligem a humanidade. Se a morte é a maldição pronunciada por Deus contra o pecado e o contacto com a morte é prejudicial, então a doença, que lentamente vai consumindo a saúde, antecipando a morte, traz consigo uma certa corrupção, que em sentido médico pode ser infecciosa ou não. Não nos é lícito, em boa verdade afirmar que a alusão ao hissopo no Sl
4. AS CASAS DOS LEPROSOS EM CANAÃ (Lv
Dicionário
Azeite
substantivo masculino Óleo de oliva ou azeitona, muito usado em culinária.Óleo extraído de outros frutos, de plantas ou da gordura de certos animais.
Estar com (ou nos) seus azeites, estar de mau humor, estar aborrecido.
A principal fonte de azeite entre os judeus era a oliveira. Havia comércio de azeite com os negociantes do Tiro, os quais, provavelmente, o exportavam para o Egito, onde as oliveiras, na maior parte, não o produzem de boa qualidade. Foi na quantidade de 20.000 batos (2 Cr 2.10), ou 20 coros (1 Rs 5.11), o azeite fornecido por Salomão a Hirão. o comércio direto desta produção era, também, sustentado entre o Egito e a Palestina (1 Rs 5.11 – 2 Cr 2.10,15 – Ed
Azeite Óleo tirado de azeitonas, as quais são produzidas pelas OLIVEIRAS. Era usado na alimentação (1Rs
Azeite Alimento obtido da azeitona prensada. Além de alimento, na época de Jesus era utilizado para a iluminação (Mt
Derramar
verbo transitivo Cortar os ramos de; aparar, podar, desramar: derramar árvores.Fazer correr um líquido, verter, entornar: derramar a água servida da bacia.
Esparzir, espalhar: derramar flores pelo caminho.
Distribuir, repartir: derramar muito dinheiro para corromper autoridades.
verbo pronominal Espalhar-se; dispersar-se; propagar-se; difundir-se.
Entornar-se.
Derramar o sangue (de alguém), matar ou ferir (alguém).
Derramar lágrimas, chorar.
Derramar lágrimas de sangue, chorar de arrependimento, de sentimento de culpa.
entornar. – Por mais que se confundam na linguagem vulgar estes dois verbos, é preciso não esquecer que há entre eles uma distinção que se pode ter como essencial. – Derramar é deixar sair pelos bordos, ou “verter-se o líquido que excede à capacidade” do vaso, ou que sai deste “por alguma fenda ou orifício.” – Entornar é “derramar virando ou agitando o vaso; verter todo ou parte do líquido que o recipiente contém. Uma vasilha, mesmo estando de pé, pode derramar; só entorna quando voltada”. – Acrescentemos que entornar se aplica tanto à coisa que se contém no vaso como ao próprio vaso. Entorna-se o copo; e entorna-se o vinho. Derrama-se o vinho (agitando o copo ou enchendo-o demais); mas não se derrama o copo. – Se alguém dissesse a um rei: – “Entornai, senhor, sobre mim a vossa munificiência, ou as vossas graças” – esse rei responderia naturalmente: – “Sim, derramarei sobre ti das minhas graças”... (se as entornasse... decerto não teria o rei mais graças que dar a outros).
Esquerda
substantivo masculino Lado que se opõe ao direito: ultrapasse e siga pela esquerda.[Política] Conjunto de pessoas ou de organizações políticas com ideologias socialistas ou comunistas.
[Política] Ideologia política que se opõe ao capitalismo ou aos regimes de direita, tradicionais e conservadores.
[Política] Reunião dos parlamentares que têm ideias progressistas e avançadas e que, normalmente, se sentam à esquerda do presidente.
Designação da mão esquerda; sinistra: é canhoto e escreve com a esquerda.
Futebol. Perna esquerda, em oposição à direita: chuta com a esquerda.
Etimologia (origem da palavra esquerda). Feminino de esquerdo.
Mão
As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (Jó
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm
Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex
Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt
Palma
substantivo feminino Ramo de palmeira.Palma da mão, a parte côncava da mão.
Dar a palma, considerar alguém vencedor.
Levar a palma, alcançar a vitória.
Tratar na palma da mão, tratar com carinho, com excesso de atenções.
Bater palmas, aplaudir, chamar.
Própria
adjetivo Relacionado ou pertencente a alguém: saiu em sua própria moto.A mesma pessoa; em pessoa: pode falar comigo, sou a própria.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Que pode ser utilizado para determinado propósito.
Em que há autenticidade; que é autêntico; verdadeira.
Etimologia (origem da palavra própria). Forma feminina de próprio.
Sacerdote
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
[...] sacerdotes são os ungidos do Senhor; a fim de, por bom caminho, conduzir os inúmeros cegos que tropeçam nas paixões e caem nos vícios. [...] Esta é a missão dos que se chamam ministros de Deus! [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
Sacerdote No AT, descendente de ARÃO separado para servir como oficiante no culto realizado primeiro no TABERNÁCULO e depois no TEMPLO. O sacerdote era MEDIADOR entre Deus e o povo, oferecendo SACRIFÍCIOS e orando em seu favor (Êx 28—29; Lv
v. SACERDÓCIO).
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
יָצַק
(H3332)
uma raiz primitiva; DITAT - 897; v
- derramar, escorrer, fundir, transbordar
- (Qal)
- derramar, transbordar
- fundir
- escorrer
- (Hifil) derramar, transbordar
- (Hofal)
- ser derramado
- fundido, moldado (particípio)
- estar firmemente estabelecido (particípio)
כֹּהֵן
(H3548)
particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m
- sacerdote, oficiante principal ou governante principal
- rei-sacerdote (Melquisedeque, Messias)
- sacerdotes pagãos
- sacerdotes de Javé
- sacerdotes levíticos
- sacerdotes aadoquitas
- sacerdotes araônicos
- o sumo sacerdote
כַּף
(H3709)
procedente de 3721; DITAT - 1022a; n f
- palma, mão, sola, palma da mão, cavidade ou palma da mão
- palma, palma da mão
- poder
- sola (do pé)
- cavidade, objetos, objetos dobráveis, objetos curvados
- articulação da coxa
- panela, vaso (côncavo)
- cavidade (da funda)
- ramos no formato de mãos ou folhagem (de palmeiras)
- cabos (curvos)
מִן
(H4480)
ou
procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep
- de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
- de (expressando separação), fora, ao lado de
- fora de
- (com verbos de procedência, remoção, expulção)
- (referindo-se ao material de qual algo é feito)
- (referindo-se à fonte ou origem)
- fora de, alguns de, de (partitivo)
- de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
- do que, mais do que (em comparação)
- de...até o, ambos...e, ou...ou
- do que, mais que, demais para (em comparações)
- de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
- que
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
שְׂמָאלִי
(H8042)
procedente de 8040; DITAT - 2267b; adj
- esquerdo, lado esquerdo, à esquerda