Enciclopédia de Levítico 2:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

lv 2: 5

Versão Versículo
ARA Se a tua oferta for de manjares cozida na assadeira, será de flor de farinha sem fermento amassada com azeite.
ARC E se a tua oferta for oferta de manjares, cozida na caçoula, será da flor de farinha sem fermento, amassada com azeite.
TB Se a tua oblação for oferta de cereais cozida na assadeira, será de flor de farinha amassada com azeite e sem fermento.
HSB וְאִם־ מִנְחָ֥ה עַל־ הַֽמַּחֲבַ֖ת קָרְבָּנֶ֑ךָ סֹ֛לֶת בְּלוּלָ֥ה בַשֶּׁ֖מֶן מַצָּ֥ה תִהְיֶֽה׃
BKJ E se a tua oblação for uma oferta de alimentos cozido na panela, será da farinha fina sem fermento, misturada com óleo.
LTT E, se a tua oferta for oferta de alimentos cozida na assadeira, será da flor de farinha sem fermento, amassada com azeite.
BJ2 Se a tua oferenda for uma oblação cozida na assadeira, a flor de farinha amassada com azeite será ázima.
VULG Si oblatio tua fuerit de sartagine, similæ conspersæ oleo et absque fermento,

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Levítico 2:5

Levítico 6:21 Numa caçoula se fará com azeite; cozida a trarás; e os pedaços cozidos da oferta oferecerás em cheiro suave ao Senhor.
Levítico 7:9 Como também toda oferta que se cozer no forno, com tudo que se preparar na sertã e na caçoula, será do sacerdote que a oferece.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Levítico Capítulo 2 do versículo 1 até o 16
2. A Lei da Oferta de Manjares (2:1-16)

a) As providências básicas (2:1-3). A oferta de manjares era um oferecimento de farinha ou cereais bem moídos (1). A palavra hebraica (minchah) denota uma dádiva ou oferta em geral. É usada em Gênesis 4:3 para descrever a oferta de Caim, mas em Gênesis 33:10 é usada para se referir ao presente de Jacó a seu irmão. Em Juízes 3:15-18, é usada para aludir a tributo. Quando a palavra é empregada com relação a sacrifício, transmite o significado geral de algo dado a Deus ou o significado mais restrito, encon-trado aqui, de oferta de grãos ou de cereais. Tal oferta era o resultado do trabalho huma-no e da fecundidade da terra. Representava a consagração a Deus do fruto do trabalho realizado pela pessoa.

A oferta era voluntária, como está implícito pela frase quando alguma pessoa oferecer oferta de manjares. É comum a oferta de manjares ser apresentada no Antigo Testamento como oferta que acompanha os sacrifícios de animais (Nm 15:1-6). O ritual aqui é apropriado para esta oferta dual e para a apresentação de uma oferta de cereais sozinha.

A oferta de manjares podia estar crua (1-3) ou cozida (4-16). Se estivesse crua, era acompanhada por azeite (óleo) e incenso (2). O óleo era parte vital da alimentação diária dos antigos hebreus. Nesta condição, no Antigo Testamento representa alegria, nutrição e prosperidade. A palavra hebraica (shemen) significa "gordura, corpulência, fertilidade, riqueza". Note o uso da palavra em Deuteronômio 32:13; 29:6 e Isaías 61:3. Micklem sugere que simbolizava "poder estimulante e santificador".9 Consideran-do esta ligação com a unção dos sacerdotes e o uso com o candelabro de ouro, Allis julga que indicava "a presença graciosa do Espírito Santo na iluminação e santificação"." A presença oportuna do Espírito Santo na obra e na adoração do crente é, sem dúvida, o que o torna aceitável a Deus.

O incenso era uma resina aromática de cor amarelo-claro, de gosto amargo, mas de perfume muito agradável. Era ingrediente usado no santo óleo da unção (Êx 30:34), como incenso (Jr 6:20), queimado como perfume (Ct 3:6), oferecido com o pão da proposi-ção (24,7) e presenteado a Cristo como dádiva inestimável (Mt 2:11). Erdman afirma que caracterizava oração e louvor.' Por certo, há base bíblica para a noção de que oração e louvor são eminentemente aceitáveis a Deus quando os homens lhe apresentam suas dádivas.

Dos quais tomará dela um punhado (2) fica mais claro assim: "Um dos sacerdo-tes pegará um punhado da farinha com o azeite e o incenso e o queimará no altar" (ARA).

A parte da oferta de manjares que era queimada chamava-se memorial. Este termo ('azkarah) ocorre somente sete vezes no Antigo Testamento, seis em relação à oferta de manjares e uma vez concernente ao incenso, que era queimado na ocasião da apresenta-ção do pão da proposição. Estudos sobre o emprego do verbo "lembrar-se" (zakar) nos últimos anos mostrou nuanças teológicas significativas.' Quando Deus se lembra, abre-se nova situação na qual há socorro para os justos e julgamento para os injustos. A inver-são desta condição indica que, quando o homem se lembra da fidelidade de Deus, o resul-tado é fé e obediência renovadas. Isto fica óbvio quando recordamos o papel da "memó-ria" na instituição e celebração da Ceia do Senhor (Lc 22:19-1 Co 11.24,25). No cerne da adoração está a lembrança pelo homem e por Deus do compromisso do concerto e da promessa do concerto.

A identificação desta oferta como coisa santíssima (3) quer dizer que só poderia ser comida pelos descendentes masculinos de Arão: os sacerdotes. As dádivas ao Senhor eram santíssimas (qodesh qodashim), reservadas somente para os sacerdotes; santas (qodesh), utilizadas para o sustento da família dos sacerdotes; ou simplesmente ofertas (qorbanim), que eram para a manutenção do Tabernáculo ou, depois, do Templo. Em Marcos 7:11, "Corbã" é referência a uma dádiva deixada em testamento para a manuten-ção do Templo após a morte do testador. Desta forma, o legado ficava indisponível para as necessidades da família.

b) As ofertas de cereais cozidos (2:4-11). As ofertas de alimentos cozidos podiam ser preparadas de três modos:

1) assadas no forno (4),

2) cozidas na caçoula, ou caçarola (5), ou

3) preparadas na sertã, ou frigideira (7).

Não podia haver fermento ou mel (11). Estes ingredientes podiam ser oferecidos como primícias, mas não como ofertas para serem queimadas no altar. Os hebreus talvez percebessem que a fermentação insinuava desintegração e corrupção; desta forma, indi-cando impureza. Nos escritos rabínicos, o fermento é usado como símbolo do mal. Os escritos pagãos mostram atitude semelhante. Plutarco disse: "O fermento nasce da cor-rupção, e corrompe aquilo com que é misturado. [...] Toda fermentação é um tipo de putrefação".13 Nos Evangelhos (Mt 16:6; Lc 12:1), Jesus usa figurativamente o fermento dos falsos ensinos dos fariseus e saduceus. Paulo fala dos "asmos [pães sem fermento] da sinceridade e da verdade" 1Co 5:7-8). A proscrição do fermento na Festa da Páscoa é outra questão. Ali, o pão sem fermento era lembrança da escravidão de Israel e chama-va-se "pão de aflição" (Dt 16:3). Entre os vizinhos de Israel, era comuníssimo o uso do mel em sacrifícios!' Talvez seja por isso que mel e leite, ambos elementos importantes da dieta, não deviam ser oferecidos em sacrifício.

Levando em conta que o fermento era proibido nas ofertas de manjares, havia a exigência de utilizar sal (13). O sal tinha grande valor no mundo antigo, e era necessário para a vida. Simbolizava a permanência no fato de que dava imunidade contra a corrup-ção. Também indicava comunhão e fidelidade, visto que os concertos eram selados com uma refeição comum, na qual o sal era ingrediente importante. Participar do sal era estabelecer um laço entre o anfitrião e o convidado. Note o nome que Deus dá ao concerto que fez com Arão e seus filhos (Nm 18:19) e ao concerto que fez com Davi e seus descendentes (2 Cron 13,5) : concertos de sal. Hirsch supõe que, da mesma forma que o sal conser-va os alimentos da influência da decomposição, assim o concerto protege as partes con-tratantes das influências externas prejudiciais ao vínculo estabelecido.'

c) A oferta das primícias (2:12-16). Esta oferta era composta de grãos novos e macios, assados e moídos (14). Era apresentada a Deus como proclamação de que todo crescimento vem de Deus. Da mesma forma que o primogênito dos homens e dos animais pertenciam a Deus, as primícias (ou primeiros frutos) dos campos eram dadas a Ele. Tudo era de Deus, mas a aceitação das primícias na função de representantes da totalidade significava que o homem estava livre para usar o restante com sentimento de gratidão.

Em 2:8-16, identificamos o significado espiritual de "A Oferta de Manjares".

1) Este tipo de oferta envolve adoração e serviço, 8-10;

2) Todos os frutos do labor humano per-tencem a Deus, 12,14;

3) As instruções para as ofertas de manjares são dignas de nota: o óleo representa o Espírito Santo; o incenso caracteriza a oração; a ausência de fermento indica pureza; a proibição de mel mostra que não há nada para fermentar ou se deterio-rar.; o sal pressupõe a conservação; o fogo denota a aceitação de Deus; o cheiro suave fala do prazer de Deus, 9,11,13,15 (G. B. Williamson).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Levítico Capítulo 2 do versículo 1 até o 16
*

2:1

oferta de manjares. Normalmente oferecidos em conjunto com sacrifícios de animais, consistia em flor de farinha misturada com azeite, incenso e sal. A mistura era cozida, frita ou assada. Tal como os outros sacrifícios, essa oferenda simbolizava a dedicação do adorador a Deus.

* 2:2

memorial. Somente um punhado da oferta de manjares era queimado; o resto ia para o sacerdote (v. 3). Tais oferendas constituíam uma parte importante das rendas de um sacerdote.

* 2:11

de nenhum fermento e de mel nenhum. Possivelmente vedados porque causam fermentação, o que sugere corrupção.

* 2:13

sal. Talvez porque não possa ser destruído pelo fogo, o sal simboliza o pacto duradouro entre Deus e Israel (Nm 18:19, nota).

* 2:14

primícias. Ver 23:9-14; Dt 26:1-11. De um israelita esperava-se que ele desse as primícias de sua colheita a Deus, e nessa ocasião as ofertas de manjares eram preparadas de maneira diferente.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Levítico Capítulo 2 do versículo 1 até o 16
2.1ss A oferenda de grão acompanhava a todos os holocaustos e era um presente de ação de graças a Deus. Recordava ao povo que sua comida vinha de Deus e que portanto deviam suas vidas ao. detalham-se aqui três tipos de oferenda de grão: (1) farinha fina com azeite e incenso, (2) tortas cozidas de farinha fina e azeite, (3) espiga tenra torrada com azeite e incenso. A ausência de levedura simbolizava a ausência do pecado, e o azeite simbolizava a presença de Deus. Parte da oferenda era queimada no altar como oferenda a Deus, e o resto o comiam os sacerdotes. As oferendas os ajudavam a sustentar-se em seu trabalho.

2:11 por que não se permitia usar levedura nas oferendas? A levedura é um cogumelo bacterial ou mofo e, portanto, um símbolo adequado para o pecado. Cresce na massa do pão do mesmo modo que o pecado cresce em uma vida. um pouco de levedura afetará toda a massa, ao igual a um simples pecado pode arruinar toda uma vida. Jesus continuou esta analogia ao advertir contra a levedura dos fariseus e saduceos (Mt 16:6, Mc 8:15).

2:13 As oferendas eram amadurecidas com sal como um aviso do pacto (contrato) do povo com Deus. O sal é um bom símbolo da atividade de Deus na vida de uma pessoa, já que penetra, preserva e ajuda a curar. Deus quer estar ativo em sua vida. lhe permita ser parte de você, penetrando em cada aspecto de sua vida, preservando o de todo o mal que o rodeia, e curando o de seus próprios pecados e deficiências.

2:13 Nos países árabes, um lembro se selava com um obséquio de sal para mostrar a força e permanência do contrato. Em Mt 5:13 os crentes são chamados "sal da terra". Permita que o sal que usa cada dia lhe recorde que agora forma parte do povo do pacto de Deus o qual ativamente ajuda a preservar e desencardir o mundo.

2:14, 15 Grãos novos esmiuçados mesclados com azeite e torrados constituíam um alimento típico para a gente em comum. Esta oferenda era uma apresentação simbólica da comida diária de uma pessoa. Desta maneira, a gente reconhecia a Deus como fornecedor de seu mantimentos. Até uma pessoa pobre podia cumprir com esta oferenda. Deus sentia prazer pela motivação e a dedicação da pessoa que a dava.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Levítico Capítulo 2 do versículo 1 até o 16
2. A oferta de cereais (2: 1-16 ; 6: 14-23)

Esta oferta voluntária de ação de graças, geralmente feita em conexão com os sacrifícios de animais (Lv 7:11 ; Lv 8:26 ; Lv 9:4 ), consistiu no principal de grãos ou de produtos de grão. Refeição ou oferta "cereal", títulos utilizados na ASV ea RSV, respectivamente, são, portanto, mais definitivo do que a "carne" oferta da KJV. Para entender o significado do último título é preciso interpretá-lo no sentido amplo de uma oferta de "comida" (veja Berkeley Version).

Em contraste com o holocausto, em que havia sempre a doação de uma vida a Deus, a oferta de alimentos foi feita a partir de trigo. Este grão necessário diligente cultivo do homem. Então, antes que pudesse ser oferecido que teve de ser colhida e processados ​​pelo homem. Como o holocausto representou o ofertante dando a sua vida-se-a a Deus, a oferta de alimentos representou o adorador dando a Deus de sua comida, os frutos de seu trabalho. Por este ato o ofertante reconheceu que seus benefícios materiais veio através da ajuda e da bondade de Deus.

O dever significado neste ritual Antigo Testamento ainda é nossa obrigação. Devemos dar a Deus para Seus propósitos não só as nossas pessoas, mas todas as nossas obras e os seus resultados. Todo o trabalho secular e os seus lucros, assim como todo o serviço religioso e suas realizações, estão a ser colocada nos pés de Cristo (1Co 10:31 ). Porque, afinal de contas, as nossas capacidades são dons de Deus, que nos foram confiados para mordomia. Nossas realizações, acumulações e realizações aumentar as nossas responsabilidades e deve ser consagrado ao Senhor. Eles são apenas recursos para a cada vez maior utilidade na construção do reino de Deus.

A oferta de alimentos pode ser oferecido em diversas formas: como farinha (v. Lv 2:1 , ou seja, farinha branca;) como cozinhado no pão ou bolachas (vv. Lv 2:4 , Lv 2:5 , Lv 2:7 ); ou como grão moído e tostado (v. Lv 2:14 ).

1. De cozidas Belas Flour (2: 1-3)

1 E quando alguém oferece uma oblação de uma oferta de cereais ao Senhor, a sua oferta será de flor de farinha; e ele deve derramar óleo sobre ela, e colocar incenso; 2 e ele trará aos filhos de Arão, os sacerdotes; e ele tomará um punhado da farinha do mesmo, e do azeite com todo o incenso. E o sacerdote queimará como o memorial sobre o altar, uma oferta feita por fogo, de cheiro suave ao Senhor: 3 e aquilo que resta da oferta de cereais será de Arão e de seus filhos: é uma coisa santíssima entre as ofertas de Jeová feitas por fogo.

Quando a oferta foi não cozido na forma de farinha, óleo de azeitona foi misturada com a farinha (Lv 7:10 ), ou derramado sobre a refeição. O azeite não era apenas um produto alimentar principal das pessoas, como era a farinha, mas representava a graciosa presença do Espírito Santo na iluminação e santificação.

Colocado sobre a oferta era algum incenso, uma goma resina perfumada facilmente moído em pó que emitia um odor balsamlike quando queima. Adicionado aqui para a refeição de agradecimento oferecendo era simbólica de oração sincera do adorador e louvor alegre como ele procurou ser lembrado favoravelmente diante do Senhor.

O sal também foi um ingrediente em todas as ofertas de cereais (v. Lv 2:13 ), o representante da aliança perpétua de Deus da salvação e comunhão com o Seu povo (N1. Lv 18:19) -a aliança sobre a qual todo o sistema sacrificial descansado.

Depois de preparar a sua oferta de pelo menos três litros de farinha (N1. 28:12 ), o oficial trouxe-a para o sacerdote no tabernáculo (v. Lv 2:2 ). A partir deste, o sacerdote pegou um punhado para se queimar sobre o altar, certificando-se de que ele incluiu nesta porção todo o incenso.

O termo hebraico para o memorial (v. Lv 2:2) implica mais do que uma chamada de atenção de Deus para um oferente ausente quem Ele poderia ter esquecido. Era, de fato, como presença imediata do adorador diante do Senhor.

A parte não queimada era considerado mais sagrado (v. Lv 2:3 ), para, consagrada a Deus, era para servir de alimento para o sacerdote, sem cuja ajuda a oferta não poderia ser feita. Ao comer deste, nosso Sacerdote identificou-a-sacerdote que prenunciou o próprio Cristo com o adorador em sua aproximação a Deus (conforme 6: 14-18 ).

b. Do Pão (2: 4-16)

4 bolos E quando tu offerest uma oblação de um pão-oferecendo refeição no forno, será ázimos de flor de farinha misturada com azeite, e coscorões ázimos untados com azeite. 5 E se a tua oferta for oferta de cereais do baking- pan, será de flor de farinha sem fermento, amassada com azeite. 6 Tu parte em pedaços, e despeje azeite;. é uma oferta de cereais 7 E se a tua oferta for oferta de cereais da frigideira, ela deve ser feita de farinha com óleo. 8 E farás chegar a oferta de cereais que for feita destas coisas ao Senhor: e será apresentada ao sacerdote, e juntamente trará ao altar. 9 E o sacerdote devem tomar-se a partir do memorial sua oferta de cereais, e os queimará sobre o altar, uma oferta feita por fogo, de cheiro suave ao Senhor. 10 E o que restar da oferta de cereais pertencerá a Arão e seus filhos ': é uma coisa santíssima entre as ofertas de Jeová feitas por fogo.

11 Sem oferta de cereais, o que haveis de oferecer ao Senhor, será preparada com fermento; . porque haveis de queimar nenhum fermento, nem de mel, como uma oferta queimada ao Senhor 12 como uma oferenda de primeira ordem frutos vós lhes oferecer ao Senhor: mas eles não subirão por cheiro suave no altar. 13 E toda a oblação da tua oferta de manjares tu tempere com sal; nem farás sofrer o sal da aliança do teu Deus faltar à tua oferta de manjares: com todas as tuas oblações hás de oferecer sal.

14 E se tu oferecer uma oferta de cereais de primícias ao Senhor, tu hás de oferta para a oferta de cereais das tuas primícias de grãos na espiga seca de fogo, grão moído da orelha fresco. 15 E te colocar óleo sobre ela, e se deitou incenso; é oferta de cereais. 16 E o sacerdote queimará o memorial dela, parte do grão moído do mesmo, e parte do azeite com todo o incenso: é oferta queimada ao Senhor.

A oferta pode ser feita sob a forma de pão ou bolachas preparados de várias maneiras: em um forno ; em um -recipiente de cozimento , isto é, uma placa plana ou de chapa; em uma frigideira ou torrador (conforme Berkeley Version); ou fresco grão poderia ser esmagados e ressecada. Mas, independentemente de como a oferta foi preparado, nem fermento nem mel (um termo que inclui sucos de fruta cozida-down) foi permitido (vv. Lv 2:11 , Lv 2:12 ), porque estes eram comumente associada a fermentação e sugeriu a corrupção.

O método utilizado para a preparação da oferta pode ser determinada pelos meios disponíveis para o adorador, mas uma forma de oferta era tão aceitável ao Senhor como um outro. Isso nos sugere que, independentemente das nossas capacidades-grandes ou pequenos, ou a forma de nossas posses e trabalhos, Deus através da obra de Cristo aceitar a nossa consagração deles. Ele vai nos usar em Sua obra, desde que estamos livres do fermento, ou tudo o que é corrupto em nossas vidas; enquanto nós possuímos o óleo do Espírito Santo, iluminando e santificando-nos; desde que o nosso serviço é perfumado com o incenso de alegria e adoração; e enquanto nós confiamos, pela fé, o sal da aliança eterna de Deus com a gente através do Seu Filho.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Levítico Capítulo 2 do versículo 1 até o 16
  • Oferta de manjares — a perfeição de Cristo (Lv 2)
  • O uso da palavra "manjares" implica que não há sangue envolvido nessa oferta. Podia ser farinha fina, manja-res ou até espigas de milho secas. A farinha fina retrata o caráter e a vida perfeitos de Cristo — não há nada imperfeito ou maculado nele. O azeite simboliza o Espírito de Deus. E note que há dois usos para o azei-te: (1) misturar (v.4), o que nos lem-bra que Deus nasceu do Espírito; e despejar (v. 6), o que simboliza a unção de Cristo, pelo Espírito, para o ministério. O incenso limpo acres-centa um aroma agradável à oferta, o que retrata a beleza e o aroma da vida perfeita de Cristo aqui na ter-ra. A oferta tem de ir ao fogo, assim como Cristo sofreu o fogo do Cal-vário. A oferta sempre deve ter sal (v. 13), o que simboliza a pureza e a ausência de queda, pois não há perversão de qualquer espécie em Cristo. Entretanto, a oferta não po-dia ter fermento, pois este simboli-za o pecado (1Co 5:6-46; Mt 16:6; Mc 8:15), pois não havia pecado em Cristo. A oferta também não de-via conter mel, que é a coisa mais doce que existe na natureza. Não nada da "doçura humana natu-ral" em Cristo: ele era amor divino em carne.

    Como é maravilhosa a perfei-ção de Cristo! Que o Espírito de Deus possa operar em nós para que nos tornemos mais parecidos com ele — equilibrados, até perfumados, limpos.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Levítico Capítulo 2 do versículo 1 até o 16
    2.1 Manjares. Heb minhah. Uma oferta de homenagem, que significava uma promessa de leal obediência a Deus. A menor dessas ofertas de cereais compunha-se de uma dízima do efa, ou seja, 2,2 litros.

    2.2 Incenso Um perfume caro, a resina amarela, pálida o leitosa de certo arbusto; chamado lebhonah, "brancura" em hebraico.

    2.3 Santíssima. A palavra se aplica a todas as ofertas sacrificadas que se dedicam inteiramente a Deus (mesmo quando os sacerdotes participam da carne, que a Lei de Deus determina para seu sustento).

    2.13 Sal. Significava um pacto incorrupto, que não se podia violar.

    2.14 Espigas verdes. Colhidas no campo antes de amadurecer, até hoje se tostam ao fogo, para depois retirar os grãos.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Levítico Capítulo 2 do versículo 1 até o 16
    b) As ofertas de cereal (2:1-16)
    A palavra traduzida por oferta de cereal pode significar, em outros contextos, “presente” ou “tributo” (e.g., Jz 3:15; lRs 4.21). Aqui ela significa um presente para Deus a fim de garantir o favor dele. Kurtz (citado no NBD, p. 1
    050) observou a correspondência entre os ingredientes da oferta de cereal e a “minhãh do Lugar Santo” — os pães da Presença, o óleo do candelabro e o incenso do altar de ouro. Embora a oferta de cereal apareça nessa seção como um sacrifício independente, com freqüência era apresentada em conjunto com holocaustos e ofertas de comunhão (e.g., Nu 28:1-4).

    (1)    Não assada (2:1-3). v. 1. alguém representa o hebraico nephesh, com freqüência traduzido por “alma”. Muitas vezes a palavra não significa nada mais que “pessoa” e raramente reflete o conceito grego de alma. oferta de cereal, “carne” como na 5A “oferta de carne”, com o significado de “alimento”, mas é agora bem inadequado para traduzir minhãh. melhor farinha\ Há apenas uma palavra no original e, por isso, é melhor omitir melhor, de acordo com a tradição judaica, a farinha era peneirada, mas não moída para se tornar “fina”, como em algumas versões (v. Snaith, NCentB). v. 2. todo o incenso estava incluído na porção memorial (v. G. R. Driver, Journal of Semitic Studies, I, 1956, p. 97-105) que era queimada no altar. v. 3. O que sobrava da oferta de cereal era propriedade dos sacerdotes, e, como parte santíssima, só poderia ser comida por eles dentro dos limites do santuário (conforme v. 10; 6.16,17).

    (2)    Assada (2:4-10). v. 4.forno-, “um forno portátil ou uma panela de fogo” (BDB). “A farinha era colocada contra a parede interior do cilindro de argila, previamente aquecido por um fogo aceso no seu interior” (Noth);

    há uma ótima ilustração disso no NBD (1. ed.), p. 166). bolos feitos sem fermento', da derivação da palavra bolos, pressupõe-se que tenham sido perfurados, amassados com óleo significa mais naturalmente que o óleo era acrescentado à farinha antes do início do processo de assar. pães finos sem fermento e untados com óleo também eram aceitos, v. 5. assadeira', uma chapa plana ou uma panela feita de ferro (conforme Ez 4:3).

    (3) Instruções adicionais (2:11-16). v. 11 .fermento e mel vão eram permitidos na oferta de cereal em virtude de sua tendência a fermentar. Duas palavras diferentes são traduzidas por fermento nesse versículo; para a primeira, a NEB traz “qualquer coisa que fermente”. v. 12. Mas ambos os ingredientes proibidos podiam ser apresentados como oferta dos primeiros frutos — com a condição de que não fossem queimados no altar. O mel é mencionado como parte da oferta dos primeiros frutos apresentados sob iniciativa de Eze-quias (2Cr 31:5); pode ter sido um melado de uvas ou mel de abelhas. O fermento rapidamente se tornou símbolo de corrupção moral nos pensamentos rabínico e neotestamentário (conforme Mt 16:6; Lc 12:1; 1Co 5:6; Gl 5:9). v. 13. O sal, por outro lado, tinha o efeito de conservante, e o seu uso era exigido em ofertas de cereal. Sacrifícios de animais também eram salgados (Ez 43:24, e conforme o texto mais longo de Mc 9:49 como na 5A), “refeições divinas” sendo tratadas da mesma forma que refeições comuns. Alianças firmadas por refeições sagradas temperadas com sal eram consideradas irrevogáveis (Nu 18:19; 2Cr 13:5). v. 14. A restrição de sacrifício no altar (v. 12) não se aplicava a ofertas de cereal (conforme v. 16); a expressão primeiros frutos representa uma palavra diferente da que foi traduzida de forma semelhante no v. 12 e é usada, principalmente, acerca de cereais e frutas. Os grãos de trigo seriam primeiramente tostados e depois esmagados.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Levítico Capítulo 2 do versículo 4 até o 10

    4-10. Oferta. É o hebraico qorbein (cons. 1, 2). Esta oferta podia ser assada no forno, numa assadeira (mahabat, v. Lv 2:5), ou numa frigideira (marheshet, v. Lv 2:7). O que sobrava depois da cerimônia era para alimentação do sacerdote.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Levítico Capítulo 2 do versículo 1 até o 16
    Lv 2:1

    2. A OFERTA DE MANJARES (Lv 2:1-16). (Cfr. ainda Lv 6:14-18). Tal como o holocausto, também devia ser voluntária esta oferta: quando alguma pessoa oferecer (1). Podia ser independente, ou então acompanhar os outros sacrifícios de animais (Cfr. Nu 15:1-4), e consistia na oferta dum cereal, em que entrasse sobretudo a flor de farinha, geralmente misturada com azeite (Lv 7:10; Lv 5:11), ou com azeite e incenso por cima (6). Cozida ou não, o sacerdote tomaria um punhado dela e a colocaria sobre o altar, desde que contivesse todo o incenso indispensável. Tomava então o nome de memorial (2), talvez por causa do incenso sagrado (Êx 30:34) que oferecia no altar de ouro duas vezes por dia o sacerdote à hora da oração, servindo para obter a aprovação do Senhor, ou antes para que o Senhor não se esquecesse do oferente. Talvez os títulos dos Sl 38:0; Lv 10:12 e segs.). O mesmo se verificava na oferta pelo pecado (Lv 6:25-29) a noutras ofertas (cfr. Lv 7:16; Lv 24:9), exceto na do holocausto, pelo fato de toda a vítima ser consumida sobra o altar. Por outro lado na oferta da paz, considerada santa, toda a família do sacerdote podia participar dela, incluindo amigos e súditos (Dt 12:11-5), mas devia ser comida em lugar santo a puro, mas não forçosamente dentro do pátio do Tabernáculo.

    Devia usar-se o sal em todos os sacrifícios, por ser o símbolo da incorrupção e permanência; por isso se usa a expressão, o sal do concerto do teu Deus (13). (Cfr. Nu 18:19; 2Cr 13:5). Fermento e mel (11) não convinham nos sacrifícios que fossem queimados, porque não podiam colocar-se sobre o altar. Mas ambos serviam para as ofertas das primícias (12). Cfr. Êx 23:16 e segs; Êx 34:22 e segs; Lv 23:17 e segs. Daí se concluía que tais produtos não eram impuros em si mesmos. Lemos em Êx 12:39 que os israelitas comeram pão sem fermento quando saíram do Egito, pelo fato de partiram à pressa e não terem tempo de o fermentar. A farinha, o azeite e o vinho (se bem que estes não venham mencionados explicitamente nesta passagem, pois se sabe que em geral acompanhavam as ofertas da farinha) constituíam os três elementos principais da alimentação quotidiana do povo, por vezes resumida na frase "grão, vinho a azeite", como, por exemplo em Dt 12:17. Segue-se, que a oferta da farinha e do azeite simbolizava o sacrifício dos principais alimentos do povo, como a dizer que de Deus recebiam diariamente esse benefício. O azeite podia ainda simbolizar a presença salutar do Espírito Santo na santificação, pelo fato de andar associado à unção dos sacerdotes e ao candeeiro de ouro.


    Dicionário

    Azeite

    substantivo masculino Óleo de oliva ou azeitona, muito usado em culinária.
    Óleo extraído de outros frutos, de plantas ou da gordura de certos animais.
    Estar com (ou nos) seus azeites, estar de mau humor, estar aborrecido.

    A principal fonte de azeite entre os judeus era a oliveira. Havia comércio de azeite com os negociantes do Tiro, os quais, provavelmente, o exportavam para o Egito, onde as oliveiras, na maior parte, não o produzem de boa qualidade. Foi na quantidade de 20.000 batos (2 Cr 2.10), ou 20 coros (1 Rs 5.11), o azeite fornecido por Salomão a Hirão. o comércio direto desta produção era, também, sustentado entre o Egito e a Palestina (1 Rs 5.11 – 2 Cr 2.10,15 – Ed 3:7is 30:6 – 57.9 – Ez 27:17os 12:1). A ‘oferta de manjares’, prescrita pela Lei, era, freqüentes vezes, misturada com azeite (Lv 2:4-7,15 -8.26,31 – Nm 7:19Dt 12:17 – 32.13 – 1 Rs 17.12,15 – 1 Cr 12.40 – Ez 16:13-19). o azeite estava incluído entre as ofertas de primeiros frutos (Êx 22:29 – 23.16 – Nm 18:12Dt 18:4 – 2 Cr 31,5) – e o seu dízimo era reclamado (Dt 12:17 – 2 Cr 31.5 – Ne 10:37-39 – 13.12 – Ez 45:14). o azeite ‘para a luz’ devia ser, por expressa ordenação, o azeite das azeitonas esmagadas no lagar (Êx25.6 – 27.20,21 -35.8 – Lv 24:2 – 1 Sm3.3 – 2 Cr 13.11 – Zc 4:3-12). Usava-se o azeite na consagração dos sacerdotes (Êx 29:2-23Lv 6:15-21), no sacrifício diário (Êx 29:40), na pu-rificação do leproso (Lv 14:10-18,21,24,28), e no complemento do voto dos nazireus (Nm 6:15). Certas ofertas deviam efetuar-se sem aquele óleo, como, por exemplo, as que eram feitas para expiação do pecado (Lv 5:11) e por causa de ciúmes (Nm 5:15). os judeus também empregavam o azeite para friccionar o corpo, depois do banho, ou antes de uma ocasião festiva, mas em tempo de luto ou dalguma calamidade abstinham-se de usá-lo. Nos banquetes dos egípcios havia o costume de ungir os hóspedes – os criados ungiam a cabeça de cada um na ocasião em que tomavam o seu lugar à mesa (Dt 28:40Rt 3:3 – 2 Sm 12.20 – 14.2 – Sl 23:5 – 92.10 – 104. 15 – is S1.3 – Dn 10:3Am 6:6Mq 6:15Lc 7:46). Também se aplicava o azeite externamente ou internamente como medicamento (is 1:6Mc 6:13Lc 10:34Tg 5:14). Geralmente era ele empregado nos candeeiros, que no Egito têm um depósito de vidro, onde primeiramente se derrama água: a mecha é feita de algodão, torcida em volta de uma palha (Mt 25:1-8Lc 12:35). o azeite indicava alegria, ao passo que a falta denunciava tristeza, ou humilhação (is 61:3Jl 2:19Ap 6:6). Muitas vezes é tomado simbolicamente o azeite por nutrição e conforto (Dt 32:13 – 33.24 – 29:6Sl 45:7 – 109.18 – is 61:3). (*veja Unção, oliveira.)

    Azeite Óleo tirado de azeitonas, as quais são produzidas pelas OLIVEIRAS. Era usado na alimentação (1Rs 17:12) e para pôr em ferimentos (Lc 10:34), para passar no corpo como cosmético (Sl 104:15), para iluminação (Mt 25:4), para a UNÇÃO 1, de doentes (Jc 5:14) e de hóspedes (Lc 7:46). Pela unção pessoas eram separadas para serviço especial (reis: (1Sm 10:1); profetas: (1Rs 19:15-16); e sacerdotes: (Ex 28:41) e também objetos sagrados (Act Exo 30:22-33).

    Azeite Alimento obtido da azeitona prensada. Além de alimento, na época de Jesus era utilizado para a iluminação (Mt 25:3ss.), como remédio (Lc 10:34; Mc 6:13) e como cosmético (Mt 6:17; Lc 7:46). O azeite da parábola das virgens (Mt 25:3ss.) simboliza a fidelidade espiritual dos discípulos que devem, nessa atitude, esperar a parusia.

    Caçoula

    Caçoula Assadeira (Lv 6:21), RC).

    Cozida

    fem. sing. part. pass. de cozer
    fem. sing. de cozido

    co·zer |ê| |ê| -
    (latim coquo, -ere)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Preparar ou ser preparado ao fogo ou ao calor. = COZINHAR

    2. Figurado Digerir.

    3. Perder ou fazer perder o viço.

    verbo transitivo

    4. Aguentar, suportar.

    verbo intransitivo

    5. Trabalhar como cozinheiro. = COZINHAR

    Confrontar: coser.

    co·zi·do
    (particípio de cozer)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que se cozeu. = COZINHADO

    2. Que já fermentou.

    nome masculino

    3. O mesmo que cozido à portuguesa.


    cozido à portuguesa
    Prato constituído por carne, enchidos, batatas e legumes cozidos, acompanhados de arroz.

    Confrontar: cosido.

    Farinha

    substantivo feminino Pó extraído dos grãos dos cereais, com o qual se faz pão, bolo etc: farinha de trigo, de arroz, de mandioca.
    Pó obtido pela trituração de diversas sementes de qualquer substância farinácea.
    Botânica Árvore da família das leguminosas, Dimorphandra mollis, com flores amarelas, vagens carnosas; barbatimão.
    expressão Farinha de rosca. Pão torrado e moído que se usa em culinária.
    Tirar farinha. Levar vantagem em briga ou discussão, exigir satisfações, provocar briga.
    Etimologia (origem da palavra farinha). Do latim farina.

    Fermento

    o simples fermento constava de uma porção de massa velha em alto grau de fermentação, que se lançava na massa fresca para se cozer no forno e fazer pão. Aos hebreus era proibido o uso do fermento durante os sete dias da Páscoa, em memória do que os seus antepassados tinham feito, quando saíram do Egito, tendo sido obrigados a levar com eles pão fabricado à pressa sem fermento, visto como os egípcios já lhes diziam que deixassem o país (Êx 12:15-19Lv 2:11). A insipidez do pão asmo é um apropriado símbolo da aflição (Dt 16:3). o fermento é empregado em figura para significar um poder gradualmente transforma dor, como é, por exemplo, a silenciosa influência do Evangelho no coração do homem (Mt 13:33 – 16.11 – 1 Co 5.6).

    O fermento é uma substância que excita outras substâncias, e nossa vida é sempre um fermento espiritual com que influenciamos as existências alheias.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 76


    Fermento Massa velha de farinha que azedou e da qual se põe um pouquinho na massa do pão para fazê-lo crescer. Simboliza o crescimento tanto do bem (Mt 13:33) como do mal (Gl 5:9).

    fermento s. .M 1. Agente capaz de produzir fermentação, como levedura. 2. Germe de paixões, revoluções etc.

    Flor

    Flor
    1) Órgão de reprodução das plantas (Sl 103:15).


    2) “Flor da idade” é a juventude, a mocidade (1Co 7:36).


    3) “Fina flor” é o grupo mais alto da sociedade (Ez 23:7, RA).


    4) “Flor de farinha” é a farinha mais fina (Gn 18:6).


    substantivo feminino Órgão reprodutor dos vegetais fanerogâmicos.
    Planta de flores: a cultura das flores.
    Produto pulverulento obtido pela sublimação ou decomposição: flor-de-enxofre.
    Objeto ou desenho que representa uma flor.
    Figurado Tempo em que um ser tem toda a força, todo o vigor: estar na flor da idade.
    A parte mais fina, mais sutil de algumas substâncias: a flor da farinha.
    A nata, o escol, a parte mais apreciada de um todo: a flor dos rapazes da vila.
    A parte externa do couro.
    Tudo que nos sorri ao espírito, que encanta nossa alma.
    Pessoa amável, gentil, delicada.
    Fina flor, escol.
    Flor artificial, imitação da flor natural, de papel, pano ou metal.
    Flores de retórica, ornamento poético, elegâncias da frase.
    À flor de, à superfície, ao nível de: raízes à flor da terra.
    Presa à haste por um pedúnculo, na base do qual se acha uma bráctea, uma flor completa compõe-se de: um perianto, em que se distingue um cálice externo formado de sépalas, e uma corola, formada de pétalas, muitas vezes coloridas e odorantes; um androceu, formado nos órgãos masculinos, ou estames, cuja antera contém os sacos de pólen; um gineceu, ou pistilo, órgão feminino, cujo ovário, encimado por um estilete e um estigma, é provido de óvulos. Após a fecundação, o ovário produz um fruto, enquanto cada óvulo produz uma semente. Em numerosos vegetais, as flores são incompletas, seja pela redução do perianto (gimnospermas, apétalas), seja pela ausência dos estames ou do pistilo (flores unissexuadas).

    As flores abundam na Palestina, embora muito poucas sejam mencionadas na Bíblia. À sua beleza se refere o Cantares de Salomão (2,12) e Mateus (6.28). Também há referências às flores, como emblemas da natureza transitória da vida humana, em 14:2Sl 103:15is 28:1-40.6 e Tg 1:10.

    substantivo feminino Órgão reprodutor dos vegetais fanerogâmicos.
    Planta de flores: a cultura das flores.
    Produto pulverulento obtido pela sublimação ou decomposição: flor-de-enxofre.
    Objeto ou desenho que representa uma flor.
    Figurado Tempo em que um ser tem toda a força, todo o vigor: estar na flor da idade.
    A parte mais fina, mais sutil de algumas substâncias: a flor da farinha.
    A nata, o escol, a parte mais apreciada de um todo: a flor dos rapazes da vila.
    A parte externa do couro.
    Tudo que nos sorri ao espírito, que encanta nossa alma.
    Pessoa amável, gentil, delicada.
    Fina flor, escol.
    Flor artificial, imitação da flor natural, de papel, pano ou metal.
    Flores de retórica, ornamento poético, elegâncias da frase.
    À flor de, à superfície, ao nível de: raízes à flor da terra.
    Presa à haste por um pedúnculo, na base do qual se acha uma bráctea, uma flor completa compõe-se de: um perianto, em que se distingue um cálice externo formado de sépalas, e uma corola, formada de pétalas, muitas vezes coloridas e odorantes; um androceu, formado nos órgãos masculinos, ou estames, cuja antera contém os sacos de pólen; um gineceu, ou pistilo, órgão feminino, cujo ovário, encimado por um estilete e um estigma, é provido de óvulos. Após a fecundação, o ovário produz um fruto, enquanto cada óvulo produz uma semente. Em numerosos vegetais, as flores são incompletas, seja pela redução do perianto (gimnospermas, apétalas), seja pela ausência dos estames ou do pistilo (flores unissexuadas).

    For

    substantivo masculino Antigo De acordo com o que está na moda, seguindo o costume; moda, uso, costume.
    Etimologia (origem da palavra for). Forma reduzida de foro.

    Manjares

    masc. pl. de manjar
    2ª pess. sing. fut. conj. de manjar
    2ª pess. sing. infinitivo flexionado de manjar

    man·jar
    (francês manger, comer)
    nome masculino

    1. Qualquer substância alimentícia.

    2. Iguaria delicada.

    3. Figurado Aquilo que deleita ou alimenta o espírito.

    verbo transitivo

    4. Comer.

    5. [Informal] Conhecer, saber (ex.: manjo um pouco de inglês).

    6. [Informal] Entender, perceber (ex.: eles não manjaram nada do que leram).

    7. [Informal] Observar, ver.


    Alimento delicado e apetitoso

    Oferta

    Oferta V. SACRIFÍCIOS E OFERTAS (Is 1:13).

    oferta s. f. 1. Ação de oferecer(-se); oferecimento. 2. Oblação, oferenda. 3. Retribuição de certos atos litúrgicos. 4. Dádiva. 5. Promessa. 6. Co.M Produto exposto a preço menor, como atrativo à freguesia.

    Sera

    abundância

    Será

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Levítico 2: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E, se a tua oferta for oferta de alimentos cozida na assadeira, será da flor de farinha sem fermento, amassada com azeite.
    Levítico 2: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1445 a.C.
    H1101
    bâlal
    בָּלַל
    misturar, mesclar, confundir
    (and confound)
    Verbo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H4227
    machăbath
    מַחֲבַת
    frigideira, panela, assadeira
    (a pan)
    Substantivo
    H4503
    minchâh
    מִנְחָה
    presente, tributo, oferta, dádiva, oblação, sacrifício, oferta de carne
    (an offering)
    Substantivo
    H4682
    matstsâh
    מַצָּה
    ()
    H518
    ʼim
    אִם
    se
    (If)
    Conjunção
    H5560
    çôleth
    סֹלֶת
    coxo
    (lame)
    Adjetivo - nominativo Masculino no Masculino no Plurak
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H7133
    qorbân
    קׇרְבָּן
    ()
    H8081
    shemen
    שֶׁמֶן
    gordura, óleo
    (oil)
    Substantivo


    בָּלַל


    (H1101)
    bâlal (baw-lal')

    01101 בלל balal

    uma raiz primitiva; DITAT - 248; v

    1. misturar, mesclar, confundir
      1. (Qal)
        1. mesclar, confundir
        2. misturar
        3. dar alimento, alimentar (animais)
      2. (Hitpoel) misturar-se (entre outros)
      3. (Hifil) sumir aos poucos

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    מַחֲבַת


    (H4227)
    machăbath (makh-ab-ath')

    04227 מחבת machabath

    procedente da mesma raiz que 2281; DITAT - 600b; n f

    1. frigideira, panela, assadeira
      1. para assar

    מִנְחָה


    (H4503)
    minchâh (min-khaw')

    04503 מנחה minchah

    procedente de uma raiz não utilizada significando repartir, i.e. conceder; DITAT - 1214a; n f

    1. presente, tributo, oferta, dádiva, oblação, sacrifício, oferta de carne
      1. presente, dádiva
      2. tributo
      3. oferta (para Deus)
      4. oferta de cereais

    מַצָּה


    (H4682)
    matstsâh (mats-tsaw')

    04682 מצה matstsah

    procedente de 4711 no sentido de devorado avidamente em virtude de sua doçura;

    1. asmo (pão, bolo), sem fermento

    אִם


    (H518)
    ʼim (eem)

    0518 אם ’im

    uma partícula primitiva; DITAT - 111; part condicional

    1. se
      1. cláusula condicional
        1. referindo-se a situações possíveis
        2. referindo-se a situações impossíveis
      2. em juramentos
        1. não
      3. se...se, se...ou, se..ou...ou
      4. quando, em qualquer tempo
      5. desde
      6. partícula interrogativa
      7. mas antes

    סֹלֶת


    (H5560)
    çôleth (so'-leth)

    05560 סלת coleth

    procedente de uma raiz não utilizada significando descascar; DITAT - 1512; n f

    1. farinha de trigo

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    קׇרְבָּן


    (H7133)
    qorbân (kor-bawn')

    07133 קרבן qorban ou קרבן qurban

    procedente de 7126, grego 2878 κορβαν; DITAT - 2065e; n. m.

    1. oferta, oblação

    שֶׁמֶן


    (H8081)
    shemen (sheh'-men)

    08081 שמן shemen

    procedente de 8080, grego 1068 γεθσημανι; DITAT - 2410c; n. m.

    1. gordura, óleo
      1. gordura, obesidade
      2. azeite, azeite de oliva
        1. como produto, remédio ou ungüento
        2. usado para unção
      3. gordura (referindo-se à terra frutífera, vales) (metafórico)