Enciclopédia de Levítico 23:16-16
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Gematria
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
lv 23: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Até ao dia imediato ao sétimo sábado, contareis cinquenta dias; então, trareis nova oferta de manjares ao Senhor. |
ARC | Até ao dia seguinte ao sétimo sábado, contareis cinquenta dias: então oferecereis nova oferta de manjares ao Senhor. |
TB | até ao dia seguinte ao sétimo sábado, contareis cinquenta dias; e oferecereis uma nova oferta de cereais a Jeová. |
HSB | עַ֣ד מִֽמָּחֳרַ֤ת הַשַּׁבָּת֙ הַשְּׁבִיעִ֔ת תִּסְפְּר֖וּ חֲמִשִּׁ֣ים י֑וֹם וְהִקְרַבְתֶּ֛ם מִנְחָ֥ה חֲדָשָׁ֖ה לַיהוָֽה׃ |
LTT | |
BJ2 | Contareis cinqüenta dias até o dia seguinte ao sétimo sábado e oferecereis então a Iahweh uma nova oblação. |
VULG | usque ad alteram diem expletionis hebdomadæ septimæ, id est, quinquaginta dies : et sic offeretis sacrificium novum Domino |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Levítico 23:16
Referências Cruzadas
Números 28:26 | Semelhantemente, tereis santa convocação no dia das primícias, quando oferecerdes oferta nova de manjares ao Senhor, segundo a vossa Festa das Semanas; nenhuma obra servil fareis. |
Atos 2:1 | Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; |
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Sete (7)
Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
OS DIAS SANTOS E AS FESTAS
Este capítulo apresenta as reuniões marcadas de Israel com o seu Deus. O termo traduzido por solenidades (2) é a palavra hebraica mo'ed, que significa "hora marcada". A lista relacionada aqui trata das santas convocações (2), en-tre elas, as três grandes festas (chaggim) anuais. A palavra solenidades (mo'ed) enfatiza a fixação da época e da reunião, ao passo que o termo convocações salien-ta o caráter festivo ou alegre. A adoração de Israel tinha de ser fator de alegria. Há verdadeira liberdade quando o dever é um prazer. Este era o plano de Deus para Israel.
A. O SÁBADO, 23.3
O sábado era um sinal especial do concerto de Deus com Israel (Ex
A observância era a cessação de todo trabalho. O descanso indicado para este dia é mais completo que o designado para as outras ocasiões sagradas. Note a diferença entre nenhuma obra (3) com nenhuma obra servil (7,8,21,25,35,36; "laboriosa", RSV). Talvez a atitude de Israel para com o sábado como instituição religiosa básica tenha algo a ver com nossa época, quando o Dia do Senhor ficou quase indistinguível dos outros.
B. A PÁSCOA, 23:4-8
Nossa atenção é dirigida às verdadeiras solenidades (4; "festas fixas", ARA) de Israel. A primeira é a Páscoa ou Festa dos Asmos (5,6; "Festa dos Pães Asmos", ARA), a mais importante das festas anuais. No pensamento crítico atual há forte insistência para reputar que esta festa, como também a Festa das Semanas e a Festa dos Tabernáculos, eram festas originalmente agrícolas que Israel copiou dos vizinhos pagãos e pouco a pouco as transformou nas festas bíblicas apresentadas aqui. Só podemos dizer que o texto que temos em mãos não contém reflexos de tais origens.
É verdade que os vizinhos de Israel tinham festas agrícolas e pastorais que, de certo modo, eram análogas. Mesmo em Israel, havia nítida consciência do ciclo natural, e es-tas três festas comemoram três fases do ano agrícola: o corte do primeiro molho ou feixe de cereais, o fim da colheita de cevada e de trigo e a colheita das uvas. Os israelitas estavam cônscios de que o Senhor era o Doador da generosidade da natureza (cf. cap. 26). Era adequado reconhecerem nas festas a dependência que tinham de Deus para terem o pão diário.
O fato exclusivo em Israel era a referência histórica ligada às festas. Talvez a Festa dos Pães Asmos fosse comemoração da estação do ano, mas tinha maior signi-ficação que isso. Era também a Páscoa, a comemoração da redenção de Israel do Egito. Pela crença religiosa de Israel, vemos sua singularidade no mundo de então. A festa não estava relacionada apenas ao ciclo natural. Tinha relação primária a um Deus soberano, que trabalha geralmente na natureza e especificamente em amor da eleição por atos redentores na vida dos que lhe pertencem. As festas recordavam para Israel o Êxodo e suas implicações teológicas. Neste aspecto, o Antigo Testamen-to é consistente com o Novo. A fé da igreja cristã está baseada nos eventos históricos da encarnação, paixão, ressurreição e ascensão de Cristo e da vinda do Espírito San-to no Dia de Pentecostes.
O crente também fundamenta a base empírica de sua fé nas experiências de sua própria história do novo nascimento, no testemunho e batismo do Espírito e, talvez, no chamado divino. Esta fé pode ser assinalada a um calendário de modo tão claro quanto Wesley fez. Este personagem histórico disse que experimentou a graça redentora de Deus "mais ou menos às quinze para as nove", em uma capela na Rua Aldersgate, no dia 24 de maio de 1738.
Israel experimentara tal redenção e, nestas festas anuais, se lembrava deste fato e da provisão providencial de Deus. Esta Páscoa era a contraparte do antigo concerto da ceia do Senhor instituída sob o novo concerto. Ambas apontavam um cordeiro morto e um povo redimido.
As OFERTAS DAS PRIMÍCIAS, 23:9-14
Levítico determina quatro leis a serem obedecidas quando Israel entrasse na terra de Canaã. Esta é a terceira (as outras três estão registradas em 14.34; 19.23; 25.2). Este mandamento tem a ver com o começo da colheita. Considerando que todo o produto da terra vem do Senhor que a fez e a sustenta, dar as primícias (10) é reconhecer a propri-edade divina. A apresentação desta oferta (14) significava a santificação do restante da colheita, pois os israelitas só tinham permissão de participar do produto depois que ti-vessem apresentado esta oferta. Tratava-se de outra das inumeráveis lembranças na Bíblia de que nosso pão diário é dado por Deus. Para inteirar-se do uso simbólico desta cerimônia no Novo Testamento, consulte Romanos
- A FESTA DAS SEMANAS, 23:15-22
Esta é a Festa das Colheitas. Como a apresentação das primícias indicava o começo da colheita, esta festa comemorava o seu fim. É a mais "naturalista" das festas de Israel. Este ponto é evidente no uso de levedura (17) nos pães oferecidos e no fato de que sua associação histórica não provinha do Antigo Testamento, mas foi adicionada posterior-mente. A festa era reconhecimento jubiloso da fidelidade graciosa do SENHOR (20) em dar outra colheita, e reconhecia alegremente a boa mão divina na vida diária comum. No Novo Testamento, tem seu cumprimento na Festa de Pentecostes. É adequado recordar que, em Lucas 11:11-13, Jesus fala da prontidão de um pai terreno em dar pão, carne e ovos aos seus filhos, e a prontidão muito maior de nosso Pai celestial em nos dar o seu Espírito Santo. Claro que no dom da abundância divina todas as nossas necessidades diárias são atendidas.
Esta festa ocorria ao término da colheita. Considerando que Deus dera da sua gene-rosidade aos seus filhos, era extremamente apropriado que eles se lembrassem do po-bre e do estrangeiro (22).
- OS DIAS SANTOS DO SÉTIMO MÊS, 23:23-44
O aspecto sacro do número sete é tema comum ao longo do Pentateuco. Talvez a quantidade incomum de dias especiais neste mês seja pelo fato de ser o sétimo mês. Da mesma maneira que o sétimo dia era santo, assim seria o sétimo mês.
1. A Festa das Trombetas (23.24,25)
O primeiro dia do mês sétimo (24) tinha de ser dia especialmente santo em Israel, um descanso, uma santa convocação. Não se podia fazer obra servil ("laboriosa", RSV) nesse dia (5).
Israel tinha mais de um modo de contar o tempo. Este era o sétimo mês do ano eclesiástico, mas também era o primeiro mês do calendário civil. Era também a festa de ano novo. Payne diz que a jubilação (24; "sonidos de trombetas", ARA; cf. NTLH; NVI) era maneira antropomorfa de lembrar Deus sobre as necessidades de seu povo.' Anunci-ava o começo do mês em que ocorria o grande Dia da Expiação e se comemorava a alegre Festa dos Tabernáculos.
- O Dia da Expiação (23:26-32)
O capítulo 16 descreve este dia santo do ponto de vista de Arão e os sacerdotes. Aqui, é apresentado em vista do povo e suas responsabilidades (cf.comentários em 16:29-14). Observe a seriedade com que este dia devia ser tratado. Era dia quando não se devia fazer nenhuma obra (28) — dia de completo descanso (32). Também era dia em que afligireis a vossa alma (27; "humilhem-se", NVI; cf. tb. vv. 29,32). O espírito da Festa dos Tabernáculos era o mais alegre do ano. Tinha de ser precedido por verdadeiro arre-pendimento e fé na Festa da Expiação. Não guardá-la com toda reverência poderia signi-ficar excomunhão ou morte (29,30).
- A Festa dos Tabernáculos (23:33-44)
Estes são outros textos que oferecem mais esclarecimentos sobre esta festa: Núme-ros
A festa comemorava o final do ano agrícola, quando acabava a colheita do produto da terra (39) ; tinha o propósito de expressar gratidão a Deus por sua provisão. Uma folhagem ou ramagem de palmas (40) era amarrada, de um lado, a um ramo de árvores espessas (murta) e, do outro, a um ramo de salgueiros de ribeira. Chamava-se lulab. Era carregada e abanada a intervalos apropriados, junto com frutos na celebração religi-osa. A tradição diz que, como parte do ritual, os israelitas recitavam o Salmo 118 durante a festa.
A característica principal desta festa era o costume de fazer tendas (42) de ramos em copas e morar nelas durante a festa. Assim, o povo lembrava a provisão de Deus para Israel (43) durante os longos anos de peregrinação no deserto. Como a Páscoa era lem-brança do Êxodo, esta festa recordava a experiência no deserto. Desta forma, são evoca-dos os dons de Deus pela generosidade da natureza e pela graça divina. Não é de admirar que era considerada ocasião de intensa alegria (40). Com esta festividade, completava-se o calendário sagrado de Israel.
Champlin
Genebra
23.1-44
A atenção volta-se para o calendário dos dias santos, com instruções específicas para os leigos (conforme Nm
* 23.4-8
* 23.26-32
Ver 16:2-34.
*
23.33-43
Ver 13
Matthew Henry
Wesley
Duas palavras hebraicas, moed e hag , são utilizados quando se refere a essas reuniões. O primeiro implica uma "reunião nomeado ou estação do ano," a ênfase estar em cima da hora. O último termo significa "festival". Vindo de uma raiz que significa "dançar", enfatiza alegria e festividade. Enquanto no KJV ambas as palavras são traduzidas "festa", na ASV o primeiro é traduzido conjunto festa com uma nota marginal "tempo determinado"; ea segunda é não rendeu simplesmente festa . Todos estes dias santos são chamados de convocações, porque neles as pessoas se reunissem para a United, a participação do público. Em cada caso, o povo foi convocado para as reuniões pelo sopro de trombetas de prata (N1. 10: 1-10 ).
(1) O sábado (23: 1-3) 1 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 2 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: As festas fixas do Senhor, que apregoareis como santas convocações, mesmo estas são as minhas solenidades. 3 Seis dias o trabalho será feito: mas o sétimo dia é o sábado do descanso solene, uma santa convocação; fareis nenhuma obra: é um sábado do Senhor em todas as vossas habitações.Seis dias se trabalhará, mas o sétimo dia é o sábado do descanso solene (v. Lv
Ênfase especial é feita em relação a este dia ser livre de labuta. Durante os outros encontros religiosos sagrados eram permitidas as tarefas domésticas habituais, mas não no sábado. Neste dia nenhuma obra era para ser feito. Isso impediria desculpas por não conseguir se reunir para o culto público e gostaria de lembrar que nós, cristãos, o dia do Senhor é uma "santa convocação", em que o culto público não é opcional, mas um dever (conforme He 10:25 ).
Duas razões são dadas na Bíblia para a observância do sábado como um dia de descanso e adoração. Em primeiro lugar, diz-se ser um olhar para trás, um memorial de descanso de Deus após a criação (Ex
Em segundo lugar, sugere-se que se trata de ser um ansioso para uma redenção prometida. Repouso sabático de Deus havia sido interrompida pelo pecado. Sua boa obra foi marcada (Gn
Por isso, é que o descanso e redenção são temas predominantes em toda as atividades na série de dias santos nomeados de Israel. Alguns sublinham uma fase e alguns outros. Ambas as idéias se destacam na observância do sábado. Este parece ser sugerido em Ex
O sábado diferia dos outros dias de festa que se refere o presente capítulo, em que era uma observância semanal, enquanto os outros eram casos anuais.
Em primeiro lugar entre as festas anuais era a Páscoa (v. Lv
Assim como o sábado, no entanto, a Páscoa não foi apenas histórica. Foi também típico. Ele olhou para a frente, bem como para trás. O rito foi um prenúncio dos grandes fatos e conseqüências do sacrifício de Cristo. Isto é sugerido em primeiro lugar, pelo fato de que a palavra hebraica para a Páscoa é um derivado de um termo que significa "para propiciar." E lembramos que, por escrito, Jesus, João disse: "Ele é a propiciação pelos nossos pecados; . e não somente pelos nossos, mas também para todo o mundo ... "" Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas foi Ele que nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados "( 1Jo
Além disso ilustração disso é visto no fato de que Cristo foi crucificado na época da Páscoa. Pode ser que ele sofreu no dia antes do sacrifício do cordeiro pascal, desde o dia em hebraico terminou às seis da tarde Mas sob a nova aliança Sexta-feira Santa toma o lugar da Páscoa. Neste contexto, o apóstolo Paulo declara: "A nossa páscoa, já foi sacrificado, Cristo" (1Co
Por isso, é que a Páscoa prefigurava um livramento muito maior do que a da escravidão do Egito. Ela fala de libertação de Satanás e pavor da ira vindoura. Pois assim como a aplicação do sangue da vítima Páscoa salvou os hebreus primitivos do anjo da morte, para que a aplicação do sangue de Cristo aos corações daqueles que acreditam que o Espírito salva da tirania e o salário do pecado, até mesmo a morte (conforme Rm
Então, assim como não foi o suficiente para matar o cordeiro pascal, por isso não é o suficiente para que Cristo deveria ter morrido. Apenas em aplicar o sangue para a porta foi o primeiro nascido segura. Assim, podemos ter a certeza de segurança apenas como pela fé temos a eficácia do sangue do Salvador aplicada aos nossos corações (conforme He 10:19 ).
A Páscoa também nos fala da importância da Ceia do Senhor Christian. Por nossa observância vamos mostrar a morte do Senhor. Como o piedoso israelita que observou a Páscoa com o cordeiro imolado, ele fez isso com a esperança de entrar na terra prometida; assim também nós comer, esperando que Ele, mesmo, nosso Salvador, para voltar para nos levar ao nosso lar celestial (1Co
A observância da Páscoa foi seguido imediatamente no dia seguinte, até o início da Festa dos Pães Ázimos (vv. Lv
A Festa dos Pães Ázimos tem o seu nome do fato de que para a sua duração de sete dias foi permitido nenhum fermento nas casas das pessoas. Eles comiam alimentos sem fermento, como fizeram seus pais dianteiros que fugiam do Egito.
Considerando que o rito da Páscoa teve um significado especial em relação ao assassinato do primeiro-nascido, a Festa dos Pães Ázimos enfatizou o próprio Êxodo.
O primeiro dia e no último dia da festa eram como santas convocações em que nenhum trabalho servil era para ser feito (v. Lv
Nos dias em que intervêm as pessoas exerciam suas atividades bastante como de costume com a ressalva de que eles usou pão sem fermento, e no tabernáculo sacrifícios especiais, além das ofertas diárias regulares.
Fermento estava aqui um símbolo de corrupção, embora nem sempre tão usada nas Escrituras (conforme Mt
Foi à luz desse simbolismo que o apóstolo Paulo poderia apelar tão sinceramente e graficamente para os cristãos de Corinto a viver uma vida pura, santa. "Lançai fora o velho fermento", disse-lhes: "para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento" (conforme He 5:1 ).
(3) A oferta de primícias (23: 9-14) 9 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 10 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando tiverdes entrado na terra que eu vos dou, e deverá fazer a colheita dos mesmos, fareis o molho da primeiros frutos de sua colheita ao sacerdote: 11 e ele moverá o molho perante o Senhor, para ser aceito para você: no dia seguinte ao sábado o sacerdote o moverá. 12 E no dia em que vos moverá o molho, ye deve oferecer um cordeiro sem defeito de um ano de idade para um holocausto ao Senhor. 13 E a sua oferta de cereais será dois décimos de efa de flor de farinha misturada com azeite, oferta queimada ao Senhor por um cheiro suave; ea oferta de libação será de vinho, a quarta parte de um him. 14 E comereis pão, nem trigo tostado, nem espigas verdes, até aquele mesmo dia, até que vos trouxeram a oferta do vosso Deus; é estatuto perpétuo pelas vossas gerações em todas as vossas habitações.As instruções para esta oferta foi dada em antecipação de liquidação de Israel na Palestina (v. Lv
Esta observância envolveu a propositura de um maço de o grão para o sacerdote, que iria apresentá-lo perante o Senhor e sacrificar um holocausto com a sua refeição com e beber-oferendas (conforme 1: 1-17 ; 6: 8-13 ; 2: 1-16 ; 6: 14-23 ; . Ex
O único feixe de trigo oferecido pelo sacerdote representava a colheita completa como pertencente a Deus. Assim, as pessoas não tinham permissão para comer qualquer de seus grãos, sob qualquer forma, até que havia reconhecido a posse de Deus com esta oferta de ação de graças e de consagração (v. Lv
Isto lembra-nos que não somos livres para gastar nossas próprias energias, capacidades ou rendimentos primeiro em nós mesmos e, em seguida, se há um excedente, compartilhar com o Senhor. Nossos primícias pertencem a Deus. Os interesses do Reino têm prioridade (Lc
O apóstolo Paulo parece ter esta lei em mente quando ele aplica seu simbolismo para os cristãos gentios (Rm
Alguns sete semanas, 50 dias para ser exato, após a oferta dos primeiros frutos a Festa das Semanas era para ser realizada como uma santa convocação livre do trabalho servil. O nome pelo qual a festa mais tarde tornou-se conhecido, o Pentecostes, vem da palavra grega que significa cinquenta.
A oferta de primícias era para marcar o início da colheita. Desde o primeiro grão para amadurecer seria cevada, um maço de cevada era para ser oferecido. A Festa das Semanas era para marcar o encerramento da safra de grãos. O último dos grãos a ser colhida foi o trigo. O grão, neste caso, foi oferecido na forma de um especial de novo (ou seja, de novo grão) oferta de cereais (v. Lv
O efa era equivalente a três oitavos de dois terços de um bushel. Esta onda oferta especial deveria ser acompanhado por holocaustos (1: 1-17 ; 6: 8-13 ), com o seu habitual oferta de cereais (2: 1-16 ; 6: 14-23) e libações (Ex
Uma vez que este era para ser uma festa de colheita, não estava fora do lugar para lembrar as pessoas no momento da exigência quanto a permitir aos pobres para recolher seus domínios (v. Lv
Esta festa é particularmente significativo para os cristãos, pois foi durante uma de suas observâncias que a Igreja primitiva foi batizado com o Espírito Santo. Ocorreu com a vinda do Espírito Santo para 120 fiéis discípulos de Jesus, que, em obediência a Suas instruções, esperavam em um cenáculo em Jerusalém (At
Por esta festa, especialmente marcado pela oferta de pão como aquilo que comemos diariamente, somos lembrados daquele que veio a ser um entre nós, proporcionando-nos com pão de cada dia do céu para o nosso sustento espiritual (Jo
O número sete teve um significado especial em Israel. Foi o número sagrado da perfeição. Não é de estranhar, então, que o sétimo mês, Tishrei (nosso setembro-outubro), no calendário hebraico foi marcado por três ocasiões especiais: a Festa das Trombetas, o Dia da Expiação, e da Festa dos Tabernáculos.
O primeiro dia deste mês foi do dia-a de Ano Novo dos hebreus início do respectivo exercício civil. Mesmo para o tempo presente, os judeus celebrar esta ocasião cada queda com um feriado conhecido como "hashshanah rosh", o início do ano.
Originalmente, o dia era para ser observado como uma santa convocação em que o trabalho regular e negócios estavam a ser posta de lado.
O dia estava a ser anunciado pelas explosões de alegria de muitas trombetas toda a terra. Na verdade, o texto hebraico não contém a palavra trompete , mas sim uma palavra que indica um grito ou soprando uma explosão. Pode muito bem ser que ambos os gritos do povo e do toque das trombetas estavam envolvidos. Segundo a tradição judaica, as explosões foram sopradas não sobre a trombeta de prata de Nu 10:2 , comumente usado pelos sacerdotes no santuário, mas sim sobre o chifre de carneiro usado em outras ocasiões, especialmente solenes (conforme Js
Duas semanas depois do Dia da Expiação os israelitas estavam para começar uma celebração de uma semana conhecido como a festa dos tabernáculos ou cabines (v. Lv
O primeiro e oitavo dias deviam ser dias de festa de convocação livres do trabalho e negócios ordinários (vv. Lv
Esta festa agradecimento alegre chama a atenção para que muitos dos dias sagrados de Israel foram marcados pela alegria, e evidencia o fato de que a caminhada dos israelitas para com o Senhor lhes trouxe muita felicidade. Deles foi uma religião de alegria.Mesmo os seus sábados, que podem aparecer austera para nós, não foram dias de repressão severa e proibindo melancolia. Eles eram bastante dias de descanso e alegria apontando para a alegria eterna do reino consumado, o descanso sabático que resta para o povo de Deus (He 4:9 ).
Wiersbe
O Senhor reservou essa festa para a terra de Canaã, em que o povo tinha campos e colheitas. Seria impossível celebrar essa festa no deserto. No dia seguinte ao sábado (ou shabbath) de Páscoa (um domingo, o primeiro dia da semana), o sacerdote devia mo-ver o molho, ou feixe, dos primeiros grãos diante do altar como um si-nal de que toda a colheita perten-cia ao Senhor. Isso é uma imagem da ressurreição de nosso Senhor, já que 1Co
"Pentecostes" significa "cinqüenta", e 50 dias após a ressurreição de Cris-to, o Espírito Santo veio aos crentes (At
Israel, como nação, recebeu instru-ções por meio de sinais dos sacer-dotes tocando trombetas (Nu 10:02ss; 1Co
Já falamos desse dia nas observações a respeito de Levítico 16—17. No fim, quando Deus reunir os judeus, revelará Cristo para eles, e "Eles ve-rão aquele a quem traspassaram". Zc
Durante sete dias, os judeus deviam viver em tendas a fim de lembra-rem-se da provisão e da proteção de Deus quando estavam no deser-to. Contudo, também há uma Festa dos Tabernáculos por vir para Israel que acontecerá quando o Rei for re-cebido, e a nação restaurada. Para mais detalhes, leia Zacarias
Russell Shedd
1) A festa semanal do Sábado, 2-3;
2) A festa anual da Páscoa, 4-5;
3) A festa anual dos pães asmos
5) A festa anual do Pentecostes, 15-21;
6) A festa anual das Trombetas, 23-25, que era a festa do Ano Novo hebraico (setembro-outubro);
7) A festa anual dos Tabernáculos
23.3 A guarda do sábado era o quarto mandamento do decálogo. A festa semanal que constituía, era mencionada em primeiro lugar, sendo que forma a base para as festas mensais e anuais, servindo assim de introdução à enumeração das festas em geral. O sétimo dia ocupa o primeiro lugar entre estas ordenanças de Deus. Ricos e pobres deveriam gozar igualmente deste descanso sagrado.
23.4 Convocações. Heb mô'adim, lit. "assembléias", "convenções", convocadas para determinado tempo e lugar; conforme Êx
23:5-14 A festa dos pães asmos. Guardava-se separada da Páscoa, apesar de estas festas terem íntima conexão uma com a outra. A Páscoa era celebrada no dia 14 do mês de Nisã, veja 23.5, enquanto a festa dos pães asmos começava no dia 15 e continuava durante sete dias. juntas formavam uma festividade dupla, assim como também é o caso da festa dos tabernáculos, juntamente com o dia da expiação. No tempo de Jesus, as festas da Páscoa e dos Pães Asmos já eram tratadas como uma só, Mc
23.5 A Páscoa. Comemorava a histórica saída do Egito, Êx 12. O ponto central da celebração era a morte do cordeiro pascal que redimia os primogênitos da morte. A festa enfatizava o direito de Deus sobre os primogênitos e a contínua necessidade da redenção do homem. O cordeiro do qual nenhum osso devia ser quebrado, tipificava Cristo como o nosso Cordeiro pascal que Se deu a Si mesmo em sacrifício por nós, Jo
23.15 Na época do Antigo Testamento era chamado a festa das semanas aquilo que nós chamamos de "pentecoste", que é a palavra grega usada no Novo Testamento, e que significa justamente "cinqüenta dias" ou seja, .as sete semanas que se contam desde a época da oferta de gratidão pelas primícias. Celebrava-se no 50° dia depois da festa dos pães asmos. Foi durante essa festa que o Espírito Santo desceu sobre a Igreja Apostólica, que se verificou com grandes sinais, cinqüenta dias depois da ressurreição do Senhor Jesus Cristo de entre os mortos At
23.24 Trombetas. Essa festa memorial era celebrada no primeiro dia do sétimo mês (Tishri), Tocavam-se as trombetas e ofereciam-se sacrifícios, Nu 29:1-4. Era um dia de santa convocação e descanso, 24-25. Inaugurava o sétimo mês do calendário religioso, tendo assim uma conexão especial com o sábado (Ne
23:26-32 Aqui há um resumo da descrição do Dia da Expiação, que agora completava a lista de festas de "descanso solene”, v. 3. Conforme 16:1-10n. Era esta Festa que mais falava sobre a obra sacrificial e sacerdotal de Jesus Cristo, He 9:6-58.
23.31 Os motivos para o descanso do trabalho:
1) Relaxamento do corpo;
2) Tempo para prestar culto solene ao Senhor;
3) Tempo para meditação sobre Jeová, nosso Redentor, Amigo é Soberano, já que não é possível tal concentração mental e espiritual enquanto se trabalha.
23:33-43 A Festa dos Tabernáculos. Comemorava a jornada dos israelitas pelo deserto depois da saída do Egito. Exigia-se que os israelitas vivessem por sete dias em cabanas feitas de galhos de árvores. Era também chamada a festa das colheitas, uma vez que vinha no fim da sega. O jejum do dia da expiação era, pois, seguido por uma festa de júbilo. A natureza da festa era tríplice:
1) Era uma festa de alegria, 40;
2) Era uma festa de gratidão pela ceifa que ainda era uma bênção de recente memória, 39;
3) Era uma festa de recordação de uma bênção antiga e inesquecível, 43.
23.34 Esta primeira descrição da Festa dos Tabernáculos, vv. 34-36, nos indica também o primeiro cumprimento do seu significados é a vinda do Senhor Jesus Cristo para morar entre os homens. Pois Jesus não podia ter nascido em dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos (Lc
23.39 Esta segunda descrição da Festa dos Tabernáculos, depois de se ter encerrado o assunto das festas (vv. 37-38), aponta para o segundo cumprimento do seu significado: a segunda vinda de Cristo, depois da qual Deus vai habitar entre os homens, fazendo Seu tabernáculo entre eles,Ap
NVI F. F. Bruce
7) O calendário religioso (23:1-44)
As festas anuais de Israel são apresentadas na ordem de sua ocorrência, mas primeiro é feita a menção do sábado, visto que era uma instituição fundamental e também ocasião de apresentação de sacrifícios (conforme Nu 28:9). Essas estão todas incluídas na expressão as festas fixas (v. 2). Em alguns casos, as festas têm significado histórico; em outros, um significado puramente agrícola. Mas é possível que as festas com significado histórico (especialmente a Páscoa, pães sem fermento e tabernáculos) fossem originaria-mente agrícolas em natureza, assumindo o seu significado histórico após os eventos que celebram. Para mais listas de festas, v. Dt
16.3). Durante sete dias os pães sem fermento deveriam ser a comida-padrão, e a festa deveria começar e terminar com uma reunião sagrada (v. 7,8). Como essa festa vinha logo depois da Páscoa, assim, Paulo instrui a igreja em Corinto, a conduta cristã santificada deveria ser a reação dos corindos à oferta pascal de Cristo em favor deles (1Co
c) Os primeiros frutos (23:9-14)
v. 10,11. Como reconhecimento simbólico da provisão da chuva e da colheita enviadas por Deus, os israelitas deveriam participar de uma cerimônia de apresentação do primeiro cereal da colheita na presença de Deus (conforme Êx
e) A festa das trombetas e o Dia da Expiação (23:23-32)
Essas são as primeiras duas das festas do sétimo mês. v. 24. A “festa das trombetas” caracterizava o antigo dia do ano novo e ainda era celebrada como início do ano civil quando foi adotado o ano da primavera babilónico. toques de trombeta'. A trombeta ainda é usada para anunciar o ano novo civil judaico. A NEB traduz a palavra por “aclamação”, que é uma versão aceitável em outros contextos (e.g., 1Sm
f) A festa das cabanas (23:33-44)
Essa festa tinha significado tanto agrícola quanto histórico. Era também conhecida como a “festa do encerramento da colheita” (Êx
A construção de cabanas (“tabernáculos”) lembrava o tempo em que os israelitas viveram nesses frágeis abrigos no deserto (v. 43; conforme Ne
Moody
II. Como Manter-se em Contato com Deus. 17:1 - 27:34.
Uma vez estabelecido o desejado relacionamento com Deus, este devia ser mantido. Os capítulos restantes apresentam claramente o meio do judeu individualmente andar, a fim de ser diferente dos pagãos e aceitável ao Senhor.
C. A Santidade do tempo. 23:1 - 25:55.
1) O Uso Santo dos Dias. Lv
Certos dias e períodos deviam ser dedicados ao Senhor. Este capítulo apresenta a lista dessas ocasiões.
15-22. Instruções sobre a Guarda da Festa das Semanas. Cons. Ex
Francis Davidson
O fato de não ser esta solenidade precedida das palavras "E o Senhor falou a Moisés dizendo"... leva-nos à conclusão de que o Pentecostes (shabhu ‘oth) era uma continuação ou complemento da Páscoa. O Talmude chama-lhe ’ asarta (cfr. Lv
Dicionário
Cinquenta
adjetivo Outra fórma de cincoenta, usada por Garrett, mas pouco diffundida, embora exacta.Contar
verbo intransitivo Calcular, fazer contas; enumerar: são muitos produtos, não consigo contar!Ter relevância; importar: isto conta muito para mim.
verbo transitivo direto e intransitivo Fazer a verificação de uma conta, de um número; estimar, avaliar: contar os lápis da caixa; espere, ainda não acabei de contar.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Dizer algo numa narrativa; narrar, relatar, dizer: contar uma história.
Ter o propósito, a intenção de: conto partir amanhã; contava estar em Paris agora.
verbo transitivo direto Fazer a conta de: contava seus benefícios acumulados.
Ter de existência; possuir determinada idade: ele conta 12 anos.
Conter em si; possuir: uma cidade que conta dois milhões de habitantes.
verbo bitransitivo e pronominal Ter em conta; levar em consideração como parte integrante de; considerar: contar alguém em seu círculo de amizades; ele conta-se como um dos homens mais talentosos do país.
verbo transitivo indireto Ter confiança em: conto com seu apoio.
Confiar na realização de alguma coisa: conto com meu pagamento ainda hoje.
Ter uma ideia sobre algo por meio de suposições ou conjecturas; esperar: não contava com esta traição.
verbo pronominal Passar no tempo; decorrer: contam-se dez anos desde a sua partida.
Etimologia (origem da palavra contar). Do latim computare.
Dia
o ‘calor do dia’ (MtDia O oposto à noite, à qual segue (Lc
Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
Dia
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Dias
substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Então
advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Manjares
(francês manger, comer)
1. Qualquer substância alimentícia.
2. Iguaria delicada.
3. Figurado Aquilo que deleita ou alimenta o espírito.
4. Comer.
5. [Informal] Conhecer, saber (ex.: manjo um pouco de inglês).
6. [Informal] Entender, perceber (ex.: eles não manjaram nada do que leram).
7. [Informal] Observar, ver.
Alimento delicado e apetitoso
Nova
substantivo feminino Novidade; notícia ou informação recente.O que ocorreu há pouco tempo: nova licitação.
De pouca idade, tempo, uso: camisa nova.
Sem experiência: funcionária nova no cargo.
Estrela Nova. Designação da estrela cujo brilho se torna maior durante um tempo e depois volta ao brilho inicial.
Etimologia (origem da palavra nova). Feminino de novo.
Nova Notícia; NOVIDADE 1, (Lc
Oferecer
verbo transitivo direto e bitransitivo Presentear; ofertar, dar alguma coisa a alguém: ofereceu chocolate ao namorado.Sugerir algo para compensar outra: ofereceu dinheiro para evitar o prejuízo.
Exibir; fazer a exposição de: ofereceu a teoria aos cientistas.
Proporcionar; trazer consigo: essa promoção oferece descontos.
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Colocar ao dispor de: ofereceu um livro ao filho; ofereceu o carro aos convidados; ofereceu seu emprego à esposa; ofereceu-se para auxiliar o professor.
verbo bitransitivo Expressar ou realizar alguma coisa por motivos religiosos: ofereceu uma oração ao santo.
Imolar; fazer um sacrifício para ou pedir a proteção de: oferecia animais às divindades; ofereceu o sobrinho à santa de sua devoção.
Dedicar; mandar alguma coisa especialmente para alguém: ofereceu uma música ao marido.
verbo pronominal Mostrar-se; apresentar diante de si: um ótimo emprego se oferecia a ele.
Entregar-se: não a conhecia, mas se oferecia de bandeja.
Etimologia (origem da palavra oferecer). Do latim offerescere.
Oferta
Oferta V. SACRIFÍCIOS E OFERTAS (Isoferta s. f. 1. Ação de oferecer(-se); oferecimento. 2. Oblação, oferenda. 3. Retribuição de certos atos litúrgicos. 4. Dádiva. 5. Promessa. 6. Co.M Produto exposto a preço menor, como atrativo à freguesia.
Seguinte
adjetivo Que segue; que vem logo depois; imediato, subsequente.Assinala o que será citado ou mencionado: o pastor fez o seguinte comentário Deus está em todo lugar.
O que se realiza ou se desenvolve imediatamente após a: a fase seguinte do projeto é ligar o computador à Internet.
substantivo masculino Aquilo ou aquele que vem depois do outro; próximo.
Etimologia (origem da palavra seguinte). Seguir + nte.
seguinte adj. .M e f. 1. Que segue ou se segue; imediato, subseqüente, próximo. 2. Que se segue, se cita ou se dita depois. S. .M O que se segue, se cita ou se dita depois.
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Sábado
substantivo masculino Dia anterior ao domingo; último dia da semana: não trabalho aos sábados.Religião Dia de descanso; entre os judeus e certas religiões, dia que se guarda para o descanso: na minha religião tenho de guardar os sábados.
Concílio ou reunião de feiticeiros, feita à noite.
expressão Sábado de Aleluia. Sábado da semana santa, última semana da Quaresma.
Sábado gordo. Sábado que antecede o domingo de carnaval.
Etimologia (origem da palavra sábado). Do hebraico xabbat; pelo latim sabbatum.i.
substantivo masculino Dia anterior ao domingo; último dia da semana: não trabalho aos sábados.
Religião Dia de descanso; entre os judeus e certas religiões, dia que se guarda para o descanso: na minha religião tenho de guardar os sábados.
Concílio ou reunião de feiticeiros, feita à noite.
expressão Sábado de Aleluia. Sábado da semana santa, última semana da Quaresma.
Sábado gordo. Sábado que antecede o domingo de carnaval.
Etimologia (origem da palavra sábado). Do hebraico xabbat; pelo latim sabbatum.i.
substantivo masculino Dia anterior ao domingo; último dia da semana: não trabalho aos sábados.
Religião Dia de descanso; entre os judeus e certas religiões, dia que se guarda para o descanso: na minha religião tenho de guardar os sábados.
Concílio ou reunião de feiticeiros, feita à noite.
expressão Sábado de Aleluia. Sábado da semana santa, última semana da Quaresma.
Sábado gordo. Sábado que antecede o domingo de carnaval.
Etimologia (origem da palavra sábado). Do hebraico xabbat; pelo latim sabbatum.i.
[...] quer guardemos o sábado (sábado significa descanso), ou o domingo, o que importa é que o façamos segundo o espírito da Lei, e esta o que recomenda é que após seis dias de trabalho, dedicados ao provimento do indispensável ao nosso bem-estar corporal, reservemos pelo menos um dia para o repouso, consagrando-o ao cultivo dos valores espirituais.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O repouso
Sábado [Descanso] - O sétimo dia da semana, dedicado, entre os judeus, ao descanso e à adoração (Gn
Sábado Dia de descanso ordenado por Deus. Na opinião de alguns, constituiria o mandamento central e mais característico do judaísmo, atribuído unicamente a Deus e ao povo de Israel (Ex
Jesus guardou os sábados (Mc
S. Bachiocchi, From Sabbath to Sunday, Roma 1977; J. Barylko, Celebraciones...; J. Neusner, Judaism...; A. J. Heschel, El Shabat y el hombre moderno, Buenos Aires 1964; P. Sigal, The Halakah of Jesus of Nazareth according to the Gospel of Matthew, Lanham 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; Resenha Bíblica n. 4, El año de gracia del Señor, Estella 1994.
Sétimo
numeral Ordinal e fracionário correspondente a sete.substantivo masculino Fração da unidade, obtida pela divisão por sete.
Sétimo céu, na astronomia antiga, céu de Saturno, o mais longínquo dos planetas então conhecidos.
Estar no sétimo céu, sentir-se plenamente feliz.
sétimo nu.M Ordinal e fracionário equivalente a sete. S. .M A sétima parte de qualquer coisa.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
חָדָשׁ
(H2319)
procedente de 2318; DITAT - 613a; adj
- novo, recente, fresco
חֲמִשִּׁים
(H2572)
múltiplo de 2568; DITAT- 686c; n pl
- cinqüenta
- cinqüenta (número cardinal)
- um múltiplo de cinqüenta (com outros números)
- qüinquagésimo (número ordinal)
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
מׇחֳרָת
(H4283)
מִנְחָה
(H4503)
procedente de uma raiz não utilizada significando repartir, i.e. conceder; DITAT - 1214a; n f
- presente, tributo, oferta, dádiva, oblação, sacrifício, oferta de carne
- presente, dádiva
- tributo
- oferta (para Deus)
- oferta de cereais
סָפַר
(H5608)
uma raiz primitiva; DITAT - 1540,1540c v
- contar, recontar, relatar
- (Qal)
- contar (coisas)
- numerar, anotar, reconhecer
- (Nifal) ser contado, ser numerado
- (Piel) recontar, narrar, declarar
- recontar (algo), narrar
- falar
- contar exatamente ou acuradamente
- (Pual) ser recontado, ser narrado, ser relatado n m
- contador, oficial-inspetor, secretário, escriba
- contador, oficial-inspetor, secretário
- homem sábio, escriba
עַד
(H5704)
propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep
- até onde, até, até que, enquanto, durante
- referindo-se a espaço
- até onde, até que, mesmo até
- em combinação
- de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
- referindo-se ao tempo
- até a, até, durante, fim
- referindo-se a grau
- mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
- até, enquanto, ao ponto de, mesmo que
קָרַב
(H7126)
uma raiz primitiva; DITAT - 2065; v.
- chegar perto, aproximar, entrar, vir para perto
- (Qal) aproximar, vir para perto
- (Nifal) ser trazido para perto
- (Piel) levar a aproximar, trazer para perto, fazer vir para perto
- (Hifil) trazer para perto, trazer, presentear
שְׁבִיעִי
(H7637)
ordinal procedente de 7657; DITAT - 2318b; adj. m./f.
- sétimo
- número ordinal