Enciclopédia de Zacarias 14:3-3
Índice
Perícope
zc 14: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, sairá o Senhor e pelejará contra essas nações, como pelejou no dia da batalha. |
ARC | E o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como no dia em que pelejou no dia da batalha. |
TB | Então, sairá Jeová e pelejará contra essas nações, como quando pelejou no dia da batalha. |
HSB | וְיָצָ֣א יְהוָ֔ה וְנִלְחַ֖ם בַּגּוֹיִ֣ם הָהֵ֑ם כְּי֥וֹם הִֽלָּחֲמ֖ו בְּי֥וֹם קְרָֽב׃ |
BKJ | Então o SENHOR sairá, e lutará contra aquelas nações, como ele lutou no dia de batalha. |
LTT | |
BJ2 | Então Iahweh sairá e combaterá essas nações, como quando combate no dia da batalha. |
VULG | Et egredietur Dominus, et præliabitur contra gentes illas, sicut præliatus est in die certaminis. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Zacarias 14:3
Referências Cruzadas
Êxodo 15:1 | Então, cantou Moisés e os filhos de Israel este cântico ao Senhor; e falaram, dizendo: Cantarei ao Senhor, porque sumamente se exaltou; lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro. |
Josué 10:42 | E de uma vez tomou Josué todos esses reis e as suas terras, porquanto o Senhor, Deus de Israel, pelejava por Israel. |
II Crônicas 20:15 | e Jaaziel disse: Dai ouvidos todo o Judá, e vós, moradores de Jerusalém, e tu, ó rei Josafá. Assim o Senhor vos diz: Não temais, nem vos assusteis por causa desta grande multidão, pois a peleja não é vossa, senão de Deus. |
Isaías 63:1 | Quem é este que vem de Edom, de Bozra, com vestes tintas? Este que é glorioso em sua vestidura, que marcha com a sua grande força? Eu, que falo em justiça, poderoso para salvar. |
Isaías 66:15 | Porque eis que o Senhor virá em fogo; e os seus carros, como um torvelinho, para tornar a sua ira em furor e a sua repreensão, em chamas de fogo. |
Daniel 2:34 | Estavas vendo isso, quando uma pedra foi cortada, sem mão, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro e os esmiuçou. |
Daniel 2:44 | Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre. |
Joel 3:2 | congregarei todas as nações e as farei descer ao vale de Josafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do meu povo e da minha herança, Israel, a quem eles espalharam entre as nações, repartindo a minha terra. |
Joel 3:9 | Proclamai isso entre as nações, santificai uma guerra; suscitai os valentes; cheguem-se, subam todos os homens de guerra. |
Sofonias 3:19 | Eis que, naquele tempo, procederei contra todos os que te afligem, e salvarei os que coxeiam, e recolherei os que foram expulsos; e lhes darei um louvor e um nome em toda a terra em que foram envergonhados. |
Ageu 2:21 | Fala a Zorobabel, príncipe de Judá, dizendo: Farei tremer os céus e a terra; |
Zacarias 2:8 | Porque assim diz o Senhor dos Exércitos: Depois da glória, ele me enviou às nações que vos despojaram; porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho. |
Zacarias 9:14 | E o Senhor será visto sobre eles, e as suas flechas sairão como o relâmpago; e o Senhor Jeová fará soar a trombeta e irá com os redemoinhos do Sul. |
Zacarias 10:4 | Dele a pedra de esquina, dele a estaca, dele o arco de guerra, dele juntamente sairão todos os exatores. |
Zacarias 12:2 | Eis que porei Jerusalém como um copo de tremor para todos os povos em redor e também para Judá, quando do cerco contra Jerusalém. |
Zacarias 12:9 | E acontecerá, naquele dia, que procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém. |
Apocalipse 6:4 | E saiu outro cavalo, vermelho; e ao que estava assentado sobre ele foi dado que tirasse a paz da terra e que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada. |
Apocalipse 8:7 | E o primeiro anjo tocou a trombeta, e houve saraiva e fogo misturado com sangue, e foram lançados na terra, que foi queimada na sua terça parte; queimou-se a terça parte das árvores, e toda a erva verde foi queimada. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS
AS GUERRAS NO ANTIGO TESTAMENTOLogo em seus primeiros capítulos, a Bíblia registra um ato de violência: "Sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou" (Gn
Certas limitações foram impostos os israelitas com respeito à sua conduta na guerra. Ao cercar uma cidade, por exemplo, um exército não devia derrubar as árvores frutíferas. Porém, as guerras também são vistas sob outra ótica no Antigo Testamento. O Senhor ordenou que os israelitas destruíssem os cananeus, citando como motivo a perversidade desses povos.' Quem não cumpriu à risca as instruções de Deus para travar essa "guerra santa" sofreu consequências terríveis.
O EXÉRCITO ISRAELITA
O serviço militar era obrigação religiosa dos adultos do sexo masculino com mais de vinte anos de idade, mas os recém-casados, os medrosos e os de coração tímido, entre outros, eram dispensados. Saul reuniu homens de grande coragem para formar sua guarda pessoal. Davi tinha os seus "trinta" valentes (na verdade, eram trinta e sete) e um exército com duas partes distintas: uma força permanente constituída de soldados de carreira e uma milicia popular composta de reservistas. O rei também usava os serviços de mercenários estrangeiros: os queretitas (talvez cretenses), os peletitas e os geteus (filisteus).
O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
As guerras da antiguidade promoveram o desenvolvimento de novas armas e, conseqüentemente, de novas medidas defensivas para neutralizá-las, como mostram os três exemplos a seguir.
1. O ARCO COMPOSTO E A ARMADURA DE ESCAMAS
Figuras de arcos aparecem em vários monumentos do Egito e da Mesopotâmia do final do quarto milênio a.C.Mas o arco composto ou reforçado, constituído de quatro materiais diferentes - madeira, chifres e tendões ou nervos de animais e cola - possuía alcance muito mais longo (cerca de 300 a 400 m) e maior poder de penetração. A primeira imagem de um arco composto pode ser vista na estela do rei acádio Naram- Sin (2291-2255 a.C.), encontrada em Susã, no sudoeste do Irã, mas esse tipo de arma só se tornou comum na metade do segundo milênio .C. Seu uso mais amplo levou à criação da armadura de escamas, cujo exemplo mais antigo é proveniente de Nuzi, na Mesopotâmia e datado de 1500 a.C. Outro exemplo de uma armadura de escamas pode ser visto em uma pintura na parede do túmulo de Kenamun em Tebas, no Egito, datado do reinado de Amenófis 2 (1427-1401 a.CJ. E as próprias escamas foram encontradas em Tebas no palácio de Amenófis 3 (1391-1353 a.C.).
2. OS CARROS DE GUERRA E AS PORTAS DAS CIDADES
Existem evidências de carros de duas e quatro rodas puxados por onagros (burros selvagens) na Mesopotâmia desde 2800 a.C.e veículos desse tipo aparecem no Estandarte de Ur (c. 2500 a.C.). Construídos com rodas sólidas, eram lentos e difíceis de manobrar. Carros puxados por cavalos são mencionados em textos de Mari na Síria, datados do século XVIII aC. Consistiam, basicamente, em plataformas móveis para armas que podiam ser direcionadas rapidamente para áreas críticas da batalha. Eram veículos complexos, produzidos apenas por nações ricas com técnicas avançadas e seu uso era limitado a terrenos planos e regulares. Os egípcios e os hititas, as principais potências da metade do segundo milênio a.C., não tardaram em incorporá-los aos seus exércitos. Sua aparência é exemplificada claramente pelo famoso carro da tumba de Tutankamon (1336-1327 a.C.). Até a metade do segundo milênio a.C,, os atacantes se deslocavam na transversal pelas encostas dos montes onde ficavam as torres e se aproximavam da porta da cidade seguindo um percurso paralelo aos muros. A posição de o desenvolvimento dos carros, as portas da cidade podiam ser atacadas de frente, o que tornou obsoletas as portas em forma de "L". As portas foram estendidas de modo a conter várias câmaras, nas quais outras portas podiam ser acrescentadas. As portas duplas centrais tinham de ser largas o suficiente para permitir a passagem de carros, mas eram reforçadas por dentro com ferrolhos enormes. Torres foram acrescentadas aos muros, para que os defensores pudessem atingir os atacantes e fazer frente às rampas de terra que eram encostadas nas muralhas.
Apesar dos cananeus terem adotado os carros de guerra e os introduzido no Egito, os israelitas demoraram a incorporá-los ao seu exército. Sem dúvida, isto se deveu, em parte, ao fato de ocuparem uma região montanhosa. Quando derrotou Hadadezer, rei do estado arameu de Zobá, Davi tomou mil carros dele. Ao que parece, o rei de Israel não percebeu seu potencial militar ou, talvez, não quis ter gastos com forragem e estábulo, pois mandou jarretar ou aleijar quase todos os cavalos, deixando apenas cem intactos." Coube a Salomão desenvolver o uso de carros de guerra em seu reino. Acabe, rei de Israel (873 853 a.C.), forneceu dois mil carros para a coalizão da Síria e Palestina contra a Assíria na batalha de Qargar junto ao rio Orontes, na Síria, em 853 a.C.
3. OS ARÍETES E OS MUROS DAS CIDADES
A representação mais antiga de um ariete provavelmente se encontra nas pinturas de Beni Hasan, no Egito, datadas de c. 1900 a.C., mas apenas no século IX a.C.os assírios começaram a usar os aríetes com eficácia significativa. A extremidade de ferro do aríete podia ser impelida com força contra o muro e, uma vez alojada entre as pedras, podia ser movimentada de um lado para o outro para deslocá-las. O aríete era protegido dos defensores por uma estrutura comprida em forma de caixa e feita de madeira. Posteriormente, o ariete passou a ser suspenso da parte superior dessa estrutura, permitindo que fosse balançado para frente e para trás. No início da monarquia em Israel, as cidades eram protegidas por muros de "casamata". Dois muros paralelos com cerca de um metro e meio de espessura, afastados por um vão de aproximadamente dois metros, eram unidos por muros transversais em intervals regulars. Quando os assírios começaram a usar os aríetes, algumas cidades se cercaram com muros sólidos de 3 a 4 m de espessura. O muro da cidade de Mispa (Tell en-Nasbeh) possuía 600 m de extensão e dez torres com uma altura provável de 12m. Foi construído sobre uma rampa íngreme, o que sem dúvida era uma proteção adicional contra um ataque com aríetes.
A GUERRA NO NOVO TESTAMENTO
Ao contrário do Antigo Testamento, a guerra no Novo Testamento não é vista em termos políticos. A luta do cristão não é contra carne e sangue. E uma luta espiritual contra as forças do mal, travada nas regiões celestes. Os cristãos devem se revestir de toda a armadura de Deus a fim de permanecerem inabaláveis quando vier o dia mau." O exército romano chegou a controlar um império que se estendia desde o muro de Adriano no norte da Inglaterra até o Eufrates, chegando a ter de 25 a 35 legiões, cada uma com um máximo de seis mil soldados de infantaria. Uma legião era dividida em dez coortes, cada uma com cerca de seiscentos homens. A coorte era dividida em seis centúrias, comandadas por um centurião. As legiões eram apoiadas por unidades de cavalaria integradas por quinhentos homens. Alguns soldados desempenhavam funções especiais: escreventes, porta- estandartes, mensageiros, médicos, carrascos e cavalariços. Na primeira metade do século I a.C., havia três mil soldados em Cesaréia, na costa palestina do Mediterrâneo, e uma coorte (seiscentos homens) em Jerusalém, no forte de Antônia e no palácio do governador. Reforços eram enviados de Cesaréia durante as festas ou quando ocorriam agitações populares.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Claro que é possível encaixar interpretações metafóricas e espiritualizadas em todos estes detalhes. Mas fazê-lo é prejudicar a força e o valor da escritura proféti-ca. Se as predições da vinda de nosso Senhor nos dias da sua humilhação se cumpri-ram de forma tão literal, por que suporíamos que as predições da segunda vinda em grande glória devessem ser tratadas metaforicamente?"
Este capítulo volta ao quadro profético do cerco de Jerusalém descrito em Zc 12. A nação ainda está em incredulidade. A profecia inicia com um novo relato do grande cerco, mas passa a revelar a libertação maravilhosa que Deus dará para Jerusalém. O quadro é tão real quanto se o profeta descrevesse um fato histórico verdadeiro que teste-munhara.
Em 1919, David Baron escreveu sobre esta predição:
Inicialmente, temos de supor que os judeus serão restaurados primeiramente na condição de incrédulos. Portanto, não será uma restauração completa de toda a nação, pois este fato não ocorrerá até que se convertam. Será, então, uma restaura-ção de um resto representativo e influente. Pelo que entendemos, as Escrituras revelam que em relação a Israel e à sua terra haverá uma restauração antes da segunda vinda de nosso Senhor — uma restauração ao mesmo estado de coisas exis-tentes na época da primeira vinda, quando a linha do procedimento de Deus para com eles foi nacionalmente descontinuada para não ser retomada "até que os tem-pos dos gentios se completem" (Lc
A criação do Estado de Israel em 1948 pressagia a proximidade do cumprimento da profecia de Zacarias. "Aprendei, pois, esta parábola da figueira", disse Jesus: "Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas essas coisas, sabei que ele está próximo, às portas" (Mt
O dia do SENHOR era expressão escatológica que há muito era usada pelos profe-tas (cf. Am
Este dia do SENHOR começará com a reunião das nações da Terra contra Jerusa-lém, quando a cidade será tomada (2). O cerco terá êxito no início. Há descrição de cenas de horror e brutalidade, comuns quando uma cidade cai nas mãos de um inimigo cruel. A metade da cidade sairá para o cativeiro, declara o profeta, mas o resto do povo não será expulso da cidade (2). Jerusalém será preservada para o grande acon-tecimento que é anunciado a seguir: Então, o SENHOR sairá e pelejará contra estas nações (3). O apóstolo João fala sobre o mesmo acontecimento: "Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém!" (Ap
Zacarias prediz uma aparição literal do Salvador rejeitado. Os pés de Jesus pisarão onde Cristo muitas vezes palmilhou quando esteve aqui nos dias de sua existência mate-rial. Estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jeru-salém para o oriente... então, virá o SENHOR, meu Deus, e todos os santos con-tigo, ó Senhor (4,5; cf. Mt
Foi precisamente quando seus irmãos estavam na maior dificuldade que José se revelou a eles. Do mesmo modo, será quando os judeus estiverem no limite extre-mo do pavor que clamarão em voz alta e pedirão ajuda e libertação àquele a quem rejeitaram. Essa cena memorável na antiga terra das pirâmides será reproduzida em toda a sua ternura e compaixão, quando o irmão, há tanto tempo rejeitado, disser aos judeus: "Eu sou Jesus, vosso Irmão, a quem vendestes para Pilatos; ago-ra, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes entre-gado para ser crucificado; porque Deus me enviou diante da vossa face para conser-vação de um remanescente na terra e para guardar-vos em vida por um grande livramento" (ver Gn
Quando o povo escolhido tiver reconhecido seu grande Libertador, este começará a libertá-lo. "Pode ser que os judeus o reconheçam no ato da libertação. O monte dividido fornecerá um rota de escape, como antigamente concedeu o mar dividido"' Estas são as dores de parto do fim dos tempos. E acontecerá, naquele dia, que não haverá preci-osa luz, nem espessa escuridão. Mas será uni dia conhecido do SENHOR; nem dia nem noite será (6,7). Será um dia especial só entendido pelo Senhor. Com a dimi-nuição da luz natural, este dia particular não será nem dia nem noite como os entende-mos. Não há que duvidar que os sentidos literal e figurativo estão misturados na próxi-ma predição: E acontecerá que, no tempo da tarde, haverá luz (7).
Naquele dia, também acontecerá que correrão de Jerusalém águas vivas, metade delas para o mar Morto, e metade delas até ao mar Mediterrâneo (8; cf. NTLH). Águas vivas fluirão de Jerusalém "para curar as nações" (cf. Ap
E o SENHOR será rei sobre toda a terra (9). João, na ilha de Patmos, também viu por um momento este dia e escreveu: "Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre" (Ap
Embora esta passagem prediga a volta literal de Cristo, expõe também muitos deta-lhes figurativos; em cada caso, é impossível separar o aspecto literal do metafórico. Fala:
1) da divisão do monte das Oliveiras (4,5) ;
2) da irrupção do próprio dia de Deus (6,7) ;
3) da emanação de águas vivas (8) ;
4) do abaulamento do solo que forma uma planície, desde Geba até Rimom, ao sul de Jerusalém (10, as extremidades Norte e Sul do país de Judá, cf. BV; NTLH), e ocasiona a elevação (exalçada) da cidade; e
5) da remoção da maldição do pecado (11). Estas são estrelas no céu da profecia de Deus.
Ao chegarmos ao versículo 12, parece que voltamos a pisar um terreno mais literal. Desde o surgimento da ficção nuclear entendemos algo do horror da carne de homens consumida, estando eles de pé (12). A confusão que Deus enviará aos exércitos dos inimigos de Jerusalém relembra muitas narrativas bélicas no Antigo Testamento (13). Além disso, as descrições nos versículos
c) O reinado milenar de Cristo (Zc
É imperativo que tenhamos o cuidado de não deixar de reconhecer esses elementos metafóricos que certamente fazem parte da profecia. Não é necessário que entendamos que o versículo 16 seja uma predição da restauração das festas literais do antigo concer-to. É, antes, a garantia "de que a alegria, a tranqüilidade e a pompa festiva que outrora permeavam a cidade naquela época do ano, caracterizarão a vida religiosa do mundo, cujo foco será 'a cidade amada'".'
E acontecerá que, se alguma das famílias da terra não subir a Jerusalém, para adorar o Rei, o SENHOR dos exércitos, não virá sobre ela a chuva (17). Este e os próximos dois versículos nos dizem que, mesmo no grande dia em que a glória do Senhor terá tomado conta de toda a terra, como as águas cobrem o mar, haverá pessoas impenitentes. O Egito (18,19) aqui, como tão freqüentemente no Antigo Testa-mento, simboliza a rebelião desafiante contra o verdadeiro Deus. "A verdadeira con-cepção do Milênio não insinua que todas as pessoas serão regeneradas; mas proclama que a influência preponderante do mundo será a favor de coisas que são justas, puras, amáveis e de boa fama".'
Naquele dia, se gravará sobre as campainhas dos cavalos: SANTIDADE AO SENHOR; e as panelas na casa do SENHOR serão como as bacias diante do altar. E todas as panelas em Jerusalém e Judá serão consagradas ao SENHOR dos Exércitos (20,21). Quando a vitória de Cristo estiver completa, as palavras sagra-das que estavam inscritas na mitra do sumo sacerdote: "SANTIDADE AO SENHOR", serão inscritas nos "sininhos das rédeas dos cavalos" (NTLH) e nas vasilhas comuns de uso doméstico. Isto simboliza o cancelamento da distinção entre o sacro e o secular. Na lei do Antigo Testamento, os dias, lugares e artigos especiais eram postos à parte e dedi-cados a Deus como santos. Não era possível Deus ensinar aos homens o que significava santidade, exceto por este processo de proibição e separação. Mas quando a lição foi plenamente entendida, o código levítico foi abolido. Antigamente, os cavalos eram mer-cadoria proibida para o povo de Deus, mas naquele dia serão tão sagrados como os recipientes do Templo de Jeová. Cristo santifica o todo da vida, e quando estiver estabe-lecido totalmente sobre os assuntos deste mundo, tudo lhe será consagrado.
"Santidade ao Senhor" é nosso lema e canção,
"Santidade ao Senhor", enquanto marchamos avante.
Cantemos, brademos, bem alto e por longo tempo.
"Santidade ao Senhor", hoje e para sempre! SR.- C. H. MORRIS
Champlin
Genebra
14:1
vem o Dia do SENHOR. Os profetas do Antigo Testamento proclamavam um "dia do Senhor" quando haveria julgamento e livramento, sendo ambos apresentados nesta passagem (Introdução a Sofonias: Características e Temas).
*
14:5
Azal. Como é claro trata-se de um local próximo de Jerusalém, embora sua localização precisa seja desconhecida.
santos. Essa expressão se encontra no Novo Testamento (Jd 14; conforme Mt
*
14:7
um dia... haverá luz. O próprio Deus será a luz da cidade (Is
*
14:8
de Jerusalém águas vivas. Como resultado da presença do Senhor, uma corrente refrescante de águas correntes, trazendo cura àqueles que buscassem refúgio no Senhor. Tal água simboliza as bênçãos da salvação (Is
*
14:9
Rei sobre toda a terra. Diante dessa vitória final, a soberania de Deus sobre todos se manifestará.
um só será o SENHOR, e um só será o seu nome. Essas palavras claramente se baseiam em Dt
* 14:10
Essa extensa descrição geográfica tem por desígnio salientar que toda a terra do povo de Deus será reivindicada pelo próprio Deus.
* 14:12
praga. Essa temível praga nos faz lembrar as pragas que sobrevieram ao Egito (Êx 7—12), bem como as maldições da aliança proclamadas por Deus contra os israelitas desobedientes (Lv
* 14:15
assim será a praga. A praga atingirá até os animais pertencentes aos inimigos pagãos de Deus. Zacarias estava enfatizando que a destruição dos inimigos de Deus seria definitiva e completa. Agora mesmo os crentes já desfrutam da vitória mediante a fé (1Jo
* 14.16-20
A parte final do livro retrata a bênção universal que Deus concederá naquele estado final.
*
14:16
Todos os que restarem. Os habitantes das nações pagãs não serão todos destruídos. Alguns desses habitantes se converterão e virão a adorar o Deus vivo e verdadeiro em Jerusalém (6.15; 8.23 e notas).
a Festa dos Tabernáculos. A adoração pelos gentios foi expressa em termos dessa festividade porque era uma festa de alegria e gratidão a Deus por suas bênçãos (Lv
*
14:20
Santo ao SENHOR. Originalmente inscrita no turbante do sumo sacerdote (Êx
Matthew Henry
Wesley
Um dia de Jeová (v. Zc
E Deus diz: Eu vou reunir todas as nações a peleja contra Jerusalém. Muitos estudiosos interpretam isso como uma profecia de que uma batalha literal ocorrerá em Jerusalém, com todas as nações da terra dispostas contra ela. TT Perowne sugere isso. Unger é opõe vigorosamente à vista aqui adotado, o que é que a profecia de que todas as nações serão dispostas contra Jerusalém significa que, como o passar dos séculos, as pessoas em todas as nações da terra se opor o povo de Deus: o antigo Israel, e também o Israel de Deus que foi enxertado na árvore principal (Rm
Através deste vale figurativo, as pessoas serão capazes de escapar, e chegar Azel, talvez o nome de uma área próxima, mas tal é incerto.
Não haverá qualquer luz (v. Zc
E águas vivas correrão de Jerusalém (v. Zc
E não haverá mais maldição (v. Zc
Jeová ferirá todos os povos (v. Zc
Mas todos os que restarem de todas as nações (v. Zc
Então, como o profeta de coisas esperançosos conclui suas revelações, ele leva seus leitores por todo o caminho para o futuro reino milenar de Jeová. E ele mostra que, enquanto a atribuição do homem de santidade de Deus tinha sofrido em milhares de conta como os séculos se passaram, ele um dia iria florescer como a baía de árvore verde.
Bibliografia
Alexander, W. Lindsay. Zacarias: suas visões e avisos . London: Nisbet de 1895. Barron, Davi. As visões e profecias de Zacarias . London: Testemunho cristão hebreu de Israel de 1951. Dentan, Robert C. "O Livro de Zacarias" (Introdução e Exegese), A Bíblia do Intérprete . Eds. Buttrick George A., et al . Vol. VI. New York: Abingdon, 1956. Feinberg, Charles L. Deus se lembra . Wheaton: Van Kampen, de 1950. Gaebelein, AC Estudos em Zacarias . New York: Fitch, nd Greathouse, William. "Zacarias", Commentary Beacon Bíblia . Kansas City: Beacon Hill, 1966. Grider, J. Kenneth. arrependimento para a vida . Kansas City: Beacon Hill, 1965. Meyer, FB O Profeta da Esperança . Grand Rapids: Zondervan, 1952. Perowne, TT Ageu e Zacarias . "A Bíblia Cambridge para Escolas e Faculdades." Ed. JJS Perowne. Cambridge: The University Press, 1893. Robinson, George L. " O Livro de Zacarias , " International Standard Bible Encyclopedia . Eds. Tiago Orr, et al . Vol. V. Grand Rapids: Eerdmans, 1943. Unger, Merrill F. Zacarias . Grand Rapids: Zondervan, 1963. Wright, Charles Henry Hamilton. Zacarias e suas profecias . London: Hodder and Stoughton, 1879.Russell Shedd
14.2 A peleja. Nova referência à batalha de Armagedom (conforme 12.8; Ap
14.3 Dia do batalha. Provavelmente uma referência ao livramento miraculoso de Israel das mãos dos egípcios após o Êxodo (Êx
14.4 Seus pés. Se esta profecia se cumprir literalmente, será na segunda vinda de Cristo. No entanto, pode ser que indique apenas o poder de Deus manifesto num terremoto tão intenso que fenderá o monte dos Oliveiras, abrindo caminho de escape aos cercados na cidade de Jerusalém (cf.Is
14.5 Azal. Se for cidade, atualmente é desconhecida. A palavra significa "parada", "cessação", isto é, o lugar onde o perigo cessará.
14.6 O original heb é incerto. Se esta tradução for genuína, indica que no Milênio haverá modificação no eixo de rotação da terra, eliminando as estações de frio e calor excessivos.
14.8 Águas vivas. Uma profecia de remoção de alguma maldição existente sobre a terra desde a queda de Adão (Rm
14.9 Rei sobre toda a terra. A petição na oração de Cristo se cumprirá (Mt
14.10 Geba a Rimom. Os limites tradicionais de Judá (conforme 2Rs
14.11 Maldição. Pode ser ídolo ou culto falso. O Senhor, única e tão somente será reconhecido como Deus no mundo inteiro.
14:12-15 Estes versículos voltam a descrever a ira de Deus que cairá sobre os povos pagãos que planejaram a destruição do povo escolhido.
14.16 Restarem. Como Israel teria seu remanescente (13,9) também haverá conversões entre os inimigos de Jerusalém. No Milênio devem ser integrados no culto ao Senhor, todas as nações do mundo.
14.17,18 Haverá, mesmo no Milênio, o perigo de conversão insincera e puramente formal. Quando a conversão não for de coração haverá necessidade de obrigação circunstancial, para que as nações indiferentes venham oferecer a Deus o louvor a Ele merecido. Festa dos Tabernáculos. Uma festa cujo caráter principal é de gratidão. A gratidão nunca sairá da moda.
14.20,21 Está em vista, neste trecho, o dia em que Deus será realmente honrado com tudo o que os homens possuem. Nada deixará de ser santificado, isto é, utilizado para a glória do Senhor, segundo a Sua santa vontade. Quando a vida for inteiramente consagrada a Deus; não haverá mais distinção entre o profano e o sagrado (cf.Rm
NVI F. F. Bruce
5) A luta por Jerusalém (14:1-21)
O drama final que cerca Jerusalém e seu povo agora chega ao ápice. A cidade entra em colapso, e metade da sua população é levada ao cativeiro. Mas, quando a situação chega ao ponto extremo, o Senhor desce e intervém, e em seqüências de ações vívidas e apocalípticas o quadro muda. As nações poderosas são desbaratadas, e desse centro de atividade escatológica Deus começa o seu reinado como o Rei sobre toda a terra, unificando todos os que aceitam a sua vitória e soberania.
v. 1. o dia do Senhor virá. Esse talvez não seja o dia do Senhor, mas o seu antecedente. Ele anuncia o dia em que Deus começa a pôr a mão nas questões humanas com vistas àquele dia (conforme v. 6,8) que marca o fim do dia do homem e o começo do dia do Senhor, no meio de vocês os seus bens serão divididos: O juízo de Deus é eqüitativo e universal. Com justiça, ele trata do seu povo primeiro (conforme Ez
v. 3. Depois o Senhor sairá para a guerra contra aquelas nações: Um grupo de comentaristas antigos, junto com alguns autores modernos, entende que a preposição hebraica be aqui quer dizer que de alguma forma misteriosa Deus participa da batalha contra Jerusalém entre as nações. Isso não pode ser; a NVI traz o sentido correto. Deus já não está indiferente. Ele luta por seu povo como ele faz em dia de batalha, como fez no passado (cf. Ex
Jesus (conforme Lc
Uma das reconstruções mais extraordinárias desse texto é a de H. G. Mitchell (Haggai and Zechariah, 1912, p. 343ss), que argumenta que o verbo nistam no ATOS alude invariavelmente à obstrução de fontes e poços. Visto que no caso construto “vale” e Giom são semelhantes no hebraico, Mitchell vai adiante e sugere que isso pode ser uma referência à obstrução de Giom no vale do Cedrom. Mas esse argumento não encontrou apoio geral entre os estudiosos. Então o Senhor, o meu Deus, virá: O hebraico traz “meu Deus”; algumas versões trazem “seu Deus”. Não importa qual seja empregado no texto, o comentário de Ackroyd é apropriado: “...poderia ser uma interjeição de encorajamento” (op. cit., p. 655).
v. 6. O hebraico desse texto parece estar corrompido e é muito enigmático. O texto parece dizer: “Naquele dia não haverá luz, mas frio e condensação (gelo?)”. Alguns entendem que isso quer dizer que não haverá nem luz nem calor; outros interpretam como a ausência dos extremos de temperatura (como a NVT aqui: não haverá nem calor nem frio). Além dessas tentativas, é impossível reconstruir o texto satisfatoriamente, v. 7. Não haverá mais noite. O profeta faz uso das palavras do profeta Isaías (conforme 60.19,20), e há uma alusão a isso em Apocalipse (conforme 21.25; 22.5). v. 8. Mas Jerusalém será a fonte e provisão de águas correntes que não vão oscilar com as estações, mas vão correr em direção ao leste para o mar Morto e ao oeste para o mar Mediterrâneo. Esse é um milagre ainda maior do que a promessa de Ezequiel (conforme 47:1-12) e possivelmente faz referência ao rio primevo do Éden (conforme Gn
v. 9. Então virá o tempo em que o reino mundial de Deus será visto e reconhecido por todos. E naquele dia a soberania suprema de Deus já não será uma mera declaração de fé (como em Dt
A cidade em Sl estará firmemente unificada e será completa, a porta de Benjamim-, Situada no canto nordeste da cidade (conforme Jr
v. 12. A partir desse tempo, Deus vai exercer vingança por meio de praga lançada sobre todos os que pegarem em armas contra a cidade. A cena medonha de derramamento mortal de sangue (v. 13) possivelmente lembra a epopéia da derrota infligida por Gideão aos midianitas (conforme Jz
v. 16. a festa das cabanas-. Uma das mais antigas festas dos israelitas, que comemorava a estação da colheita (conforme Lv
Senhor para o seu bem-estar e sobrevivência, mas confiam nos recursos “naturais”, e.g., as enchentes do Nilo. o Senhor mandará sobre eles a praga (heb. “sobre eles não virá a praga”): A NVI evita a dificuldade evidente ao omitir o ofensivo “não”. Mas talvez a formulação hebraica seja uma pergunta retórica: “Não virá a praga sobre eles?”. A repetição da frase “as nações que não subirem para celebrar a festa das cabanas” talvez seja devida à ditografia.
v. 20. Numa situação em que as nações adoram o Senhor juntas em reconhecimento do seu poder soberano e de sua provisão para as necessidades do homem, não haverá lugar para superstições, sinetas penduradas nos cava-losr. Usadas por guerreiros pagãos para afastar maus espíritos, agora deveriam ser emblemas da santidade do Senhor, assim como o turbante do sumo sacerdote havia sido declarado santo séculos antes (conforme Ex
Com relação ao templo e a adoração nele, esta não será manchada por erros e práticas inadequadas dos homens. A provisão dos sacrifícios nas dependências do templo evitará as oportunidades de extorsão dos peregrinos e visitantes, pois nunca mais haverá comerciantes [cananeus] no templo do Senhor dos Exércitos (conforme comentário Dt
BIBLIOGRAFIA
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Thomas, D. Winton, ed. Documents from Old Testament Times. Cambridge, 1958.
Moody
IV. O Futuro das Nações, Israel e o Reino do Messias. 9:1 - 14:21. A. A Primeira Sentença. 9:1 - 11:17
Francis Davidson
a) A derrota dos inimigos de Jerusalém (Zc
Neste capítulo, o assunto do capítulo 13 é expandido. As palavras iniciais são dirigidas a Jerusalém e, no versículo 2, é descrita a captura dessa cidade com os horrores que acompanharão tal acontecimento. A cidade seria tão completamente dominada pelo inimigo que este se sentaria no seu próprio centro para dividir o despojo. Todas as nações (2), falando de modo geral, seriam representadas pelo exército invasor, pois Roma era a senhora de muitas terras.
Porém, o julgamento de Deus contra Jerusalém haveria de eventualmente redundar contra as cabeças daqueles que seriam ministros de Sua ira contra ela (3) e é significativo que o declínio do império romano data da queda de Jerusalém.
O notável e sublime personagem do versículo 4 promete intervenção divina para facilitar o escape do remanescente favorecido daquela cidade. O Senhor haveria de combater contra os inimigos daquela cidade. O Senhor haveria de combater contra os inimigos de Seu povo como no dia em que pelejou no dia da batalha (3). Talvez haja aqui uma referência ao que aconteceu no mar Vermelho, quando os egípcios perseguiram 1srael, após sua saída do Egito. Moisés acalmou o povo, assegurando-lhes: "O Senhor pelejará por vós e vos calareis" (Êx
A figura do monte dividido indica a direção de fuga do remanescente. Metade do monte haveria de retirar-se para o norte e a outra metade para o sul, assim deixando um vale na direção leste-oeste. Asel (5) é, provavelmente, um nome locativo, talvez a Bete-Ezel mencionada em Mq
O terremoto, referido no versículo 5, não está registrado em qualquer dos livros históricos do Antigo Testamento; mas Amós o menciona de tal modo que indica que se tratava de um desastre de tal importância que podia fornecer comparação para datar outros acontecimentos (Jl
Ao descrever a vinda do Senhor, para livrar Seu povo e ferir seus inimigos, o profeta altera, abruptamente, as pessoas, da terceira para a segunda-então virá o Senhor meu Deus, e todos os santos (melhor "ungidos" ou "anjos") contigo (5). Tão clara foi a sua visão sobre esse grande evento que ele se dirige a Jeová como se realmente estivesse presente e descreve a salvação que resultará de Sua vinda. Naquele dia "não haverá luz, os brilhantes se contrairão" (tradução mais correta do versículo 6). Isso significa que os corpo celestes, contraindo-se, diminuirão a luz que costumam fornecer, com a resultante melancolia de um dia de escuridão espessa. A duração dessa condição será de um dia conhecido do Senhor (7); isto é, um período contínuo de luz a mesclar-se com trevas, não com a duração de "um dia" de vinte e quatro horas, mas por algum tempo, cuja duração é conhecida somente pelo Senhor. E então, no "tempo da tarde", quando usualmente sobrevêm as trevas, brilhará subitamente a luz e, em lugar de pôr do sol, haverá a alvorada.
Aqui temos um quadro da condição da Igreja Cristã, desde o tempo da queda de Jerusalém, até o presente momento. Tem sido um longo e enfumaçado dia, com alguns períodos mais brilhantes do que outros, ainda que sem qualquer período de trevas absolutas ou de luz perfeita. Quando esse "dia" aproximar-se de seu fim, em lugar das trevas se tornarem mais densas, como se poderia esperar, a luz se tornará mais brilhante e a glória do Senhor iluminará o mundo. Essa iluminação será caracterizada pela alegria e pela bênção; pois parece que essa é a significação da figura do versículo 8, onde Jerusalém é representada como a linha divisória das águas vivas, isto é, águas puras em borbotões, metade das quais fluirá para o mar oriental enquanto que a outra metade fluirá para o mar ocidental, não sendo afetadas essas metades pela seca do verão ou pela neve do inverno. Aqui, o mar oriental é o mar Morto, e o mar ocidental é o mar Mediterrâneo. A significação geral desta figura é que as águas fluirão em todas as direções, e pelo mundo inteiro sendo que a Palestina aparece aqui como símbolo da área mais lata, a trazer vida e fertilidade por onde quer que vão tais águas.
As bênçãos simbolizadas pelos riachos perenes de águas vivas são resultado da volta de Deus por parte do povo. Um será o Senhor (9); isto é, os ídolos serão lançados fora e abolidos; e um será o seu nome; isto é, Seu nome, exclusivamente, será invocado e adorado.
Quando o grande Rei for assim reconhecido, Sua cidade real atingirá a maior proeminência possível. Essa é a significação da exaltação de Jerusalém, descrita nos versículos
A segurança da cidade é indicada em seguida. Não haveria mais anátema (destruição completa) contra seus habitantes. Sua defesa repousaria nas mãos do Senhor. O quadro pintado no versículo 12 é ao mesmo tempo gráfico e espantoso. Uma praga enviada pelo Senhor fera as fileiras compactas dos inimigos de Jerusalém, subitamente, enquanto estão de pé. Seus olhos, cheios de má intenção para com a cidade, e as línguas que proferiram desafios blasfemos contra ela serão consumidos (12). Além disso, tais inimigos serão lançados em repentina confusão a tal ponto que voltarão a espada uns contra outros, tornando-se uma presa fácil para os defensores de Jerusalém e para os homens de Judá. Os próprios cavalos e animais de carga pertencentes aos adversários de Jerusalém serão afligidos por essa praga destruidora, e aqueles que vieram para espoliar, são justamente os que são despojados (13-15).
Dicionário
Batalha
substantivo feminino Combate geral entre dois exércitos ou duas armadas.Qualquer combate; peleja, luta.
Figurado Luta, esforços para vencer dificuldades.
Figurado Controvérsia, contenda.
Jogo de cartas com dois parceiros.
Figurado Cavalo de batalha, assunto predileto, argumento principal; grande dificuldade.
Como
como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
Dia
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
o ‘calor do dia’ (Mt
Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
Dia
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc
Nações
Nações Ver Gentios.1. Conjunto de indivíduos habituados aos mesmos usos, costumes e língua.
2. Estado que se governa por leis próprias.
3. Casta, raça.
4. Naturalidade, pátria.
5. Religião Gentio, pagão (em relação aos israelitas).
direito das nações
Direito internacional.
Nações Designação geral dos povos não-israelitas (Ex
Pelejar
verbo intransitivo Batalhar; combater; lutar.Figurado Lutar por uma ideia, por um princípio, por uma doutrina, verbalmente ou por escrito.
Entrar em desacordo com alguém; oferecer-lhe oposição.
[Brasil] Insistir, teimar.
[Popular] Trabalhar afanosamente.
batalhar; combater
Saíra
substantivo feminino [Brasil] Denominação genérica de várias aves da família dos tanagrídeos.Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גֹּוי
(H1471)
aparentemente procedente da mesma raiz que 1465; DITAT - 326e n m
- nação, povo
- nação, povo
- noralmente referindo-se a não judeus
- referindo-se aos descendentes de Abraão
- referindo-se a Israel
- referindo-se a um enxame de gafanhotos, outros animais (fig.) n pr m
- Goim? = “nações”
הֵם
(H1992)
procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl
- eles, estes, os mesmos, quem
יְהֹוִה
(H3069)
uma variação de 3068 [usado depois de 136, e pronunciado pelos judeus
como 430, para prevenir a repetição do mesmo som, assim como em outros lugares
3068 é pronunciado como 136]; n pr de divindade
- Javé - usado basicamente na combinação ‘Senhor Javé’
- igual a 3068 mas pontuado com as vogais de 430
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
יָצָא
(H3318)
uma raiz primitiva; DITAT - 893; v
- ir, vir para fora, sair, avançar
- (Qal)
- ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
- avançar (para um lugar)
- ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
- vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
- sair de
- (Hifil)
- fazer sair ou vir, trazer, liderar
- trazer
- guiar
- libertar
- (Hofal) ser trazido para fora ou para frente
לָחַם
(H3898)
uma raiz primitiva; DITAT - 1104,1105; v
- lutar, combater, guerrear
- (Qal) lutar, combater
- (Nifal) entrar em batalha, fazer guerra
- (Qal) comer, usar como alimento
קְרָב
(H7128)
procedente de 7126; DITAT - 2063b; n. m.
- batalha, guerra