Enciclopédia de Zacarias 5:9-9

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

zc 5: 9

Versão Versículo
ARA Levantei os olhos e vi, e eis que saíram duas mulheres; havia vento em suas asas, que eram como de cegonha; e levantaram o efa entre a terra e o céu.
ARC E levantei os meus olhos, e olhei, e eis que duas mulheres saíram, agitando o ar com as suas asas, pois tinham asas como as da cegonha; e levantaram o efa entre a terra e o céu.
TB Então, levantei os meus olhos e vi: eis que saíram duas mulheres, e o vento estava nas suas asas (ora, tinham elas asas como as asas da cegonha), e elevaram o efa entre a terra e o céu.
HSB וָאֶשָּׂ֨א עֵינַ֜י וָאֵ֗רֶא וְהִנֵּה֩ שְׁתַּ֨יִם נָשִׁ֤ים יֽוֹצְאוֹת֙ וְר֣וּחַ בְּכַנְפֵיהֶ֔ם וְלָהֵ֥נָּה כְנָפַ֖יִם כְּכַנְפֵ֣י הַחֲסִידָ֑ה וַתִּשֶּׂ֙אנָה֙ אֶת־ הָ֣אֵיפָ֔ה בֵּ֥ין הָאָ֖רֶץ וּבֵ֥ין הַשָּׁמָֽיִם׃
BKJ Então levantei os meus olhos, e olhei, e vi que saíram duas mulheres, e o vento estava nas suas asas, pois tinham asas como as de uma cegonha; e levantaram o efa entre a terra e o céu.
LTT E levantei os meus olhos, e olhei, e eis que saíram duas mulheres; e traziam vento nas suas asas, pois tinham asas como as asas da cegonha; e levantaram o efa entre a terra e o céu.
BJ2 Levantei os olhos e vi: Eis que apareceram duas mulheres. Um vento soprava em suas asas; elas tinham asas como as da cegonha; elas levantaram o alqueire entre a terra e o céu.
VULG Et levavi oculos meos, et vidi : et ecce duæ mulieres egredientes : et spiritus in alis earum, et habebant alas quasi alas milvi, et levaverunt amphoram inter terram et cælum.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Zacarias 5:9

Levítico 11:19 e a cegonha, e a garça segundo a sua espécie, e a poupa, e o morcego.
Deuteronômio 28:49 O Senhor levantará contra ti uma nação de longe, da extremidade da terra, que voa como a águia, nação cuja língua não entenderás;
Daniel 9:26 E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações.
Oséias 8:1 Põe a trombeta à tua boca. Ele vem como águia contra a casa do Senhor, porque traspassaram o meu concerto e se rebelaram contra a minha lei.
Mateus 24:28 Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

AR

Atualmente: JORDÂNIA
Capital de Moab. Esta terra não foi dada por Deus aos israelitas. Deuteronômio 2:9.
Mapa Bíblico de AR



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Zacarias Capítulo 5 do versículo 1 até o 11
6. O Rolo que Voava (Zc 5:1-4)

Este capítulo registra duas visões para motivar o povo de Deus a esperar que a terra seja purgada dos malfeitores e da maldade. A visão dos rolos voadores mostra que Deus julga os pecadores individualmente; a visão da mulher em um cesto simboliza a determi-nação de Deus em banir de Israel o verdadeiro princípio do pecado.
A primeira visão diz respeito à retirada da maldição trazida sobre a terra por seus criminosos, especialmente ladrões e perjuros. O roubo e o falso testemunho são duas formas de crime, próprias numa comunidade primitiva como aquela em Judá formada por ex-exilados.47 O profeta vê um rolo gigantesco, inscrito com maldições contra pecados de todo o tipo, que voava pelo ar. O rolo entra na casa de todo ladrão e perjuro do país, e a destrói como uma praga.

Zacarias estava totalmente consciente quando esta visão começou. Ele virou a cabe-ça, ergueu os olhos e viu um rolo voante (1). Usa a palavra hebraica comum que signi-fica pele ou pergaminho no qual se escrevia. O rolo estava desenrolado como uma folha gigante e voava em perseguição veloz de seu objetivo, semelhante a uma ave de rapina. Pelo que deduzimos, veio do céu (4), o que indicava que era um julgamento procedente do trono de Deus.

As dimensões do rolo — vinte côvados de comprido por dez côvados de largo (2; "nove metros de comprimento por quatro e meio de largura", NVI) — são "indício do nú-mero de maldições nele inscrito".' Certos intérpretes, porém, ressaltam que as medidas correspondem ao tamanho do Lugar Santo no Tabernáculo, e acham que este fato é mais que coincidência. C. H. H. Wright observa: "Os homens, no que tange ao pecado, não serão julgados por medida que estabelecerem ou pesados por suas próprias falsas balan-ças — é pela medida do santuário que as ações dos homens serão pesadas (1 Sm 2,3) ". "

O anjo intérprete explica a Zacarias a significação do rolo: Esta é a maldição que sairá pela face de toda a terra (3). Terra não é uma tradução muito correta; a pala-vra hebraica deveria ser traduzida por "nação", visto que é Israel que é julgado. Só os que têm a lei serão julgados pela lei; os que estão sem lei serão julgados pela lei da Natureza (Rm 2:12-15). O anjo afirma que todo ladrão e perjuro serão desarraigados (3), literal-mente, "retirados", "afastados" ou "despejados". É comum a palavra hebraica receber um significado figurativo: "afastar da culpa, manter livre de culpa, ficar sem castigo". Smith-Goodspeed traduz adequadamente a passagem: "Quanto tempo faz que todos os ladrões estão impunes? E por quanto tempo esses perjuros ficarão sem punição?" Até agora os crimes eram praticados e ficavam sem o devido castigo; agora não será mais assim. 50

Existem dois pecados específicos inscritos de um lado (3) e do outro lado do rolo (i.e., em lados opostos; cf. NTLH). Roubo e perjúrio correspondem ao oitavo e terceiro man-damentos. Estas são as ordenanças que ficam no meio da segunda e da primeira tábua do Decálogo, respectivamente, e estas posições talvez representem a totalidade da lei. Os dois lados do rolo simbolizariam as duas tábuas da lei, onde a primeira tem a ver com a relação do homem com Deus, e a segunda com a comunhão do homem com o próximo. 51 Esta idéia nos lembra as palavras de Tiago no Novo Testamento: "Porque qualquer que guardar toda a lei e tropeçar em um só ponto tornou-se culpado de todos" (Tg 2:10).

O Senhor, então, fala: Eu a trarei... e a farei entrar na casa do ladrão e na casa do que jurar falsamente pelo meu nome; e pernoitará no meio da sua casa e a consumirá com a sua madeira e com as suas pedras (4). Smend oferece esta possí-vel explicação: "Pelo que se deduz, antigamente as maldições eram escritas em pedaços de papel e lançadas ao vento nas casas" dos destinatários das maldições.' A ameaça divina é que o rolo permanecerá no meio da casa até que efetue seu julgamento mortal na casa inteira. Trata-se de uma advertência solene.

Como foi terrível o cumprimento dessas palavras no caso de pessoas e famílias que conhecemos! Parecia que havia uma praga na casa. A fortuna acumulada com tamanha labuta esfarelou-se; as crianças tornaram-se fonte de sofrimento, de cortar o coração; a reputação do pai ficou irremediavelmente manchada. "A praga na casa se tem estendido, lepra roedora há na casa; imunda está" [Lv 14:44]. Não há quem possa suportar esta maldição. Ela o enfrenta em todos os lugares. Toca seus bens mais básicos e essenciais, os quais, como mobilia devorada por cupins, viram pó.'

Esta é a verdade terrível desta visão. Deus tem duas maneiras de lidar com o peca-do. A primeira, é pela graça e misericórdia. "Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno, os seus pensamentos e se converta ao SENHOR, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar" (Is 55:7), Mas se os pecadores persistem em suas maldades e se recusam a receber a graça de Deus, então o método divino de lidar com o pecado é de julgamento. "O pecado tem de ser eliminado, a iniqüidade tem de ser aniquilada da cidade de Deus; e quando o pecador está tão apegado ao seu pecado que não se separa mais dele, então se torna objeto da maldição de Deus e deve purgado da terra". 54

7. A Mulher no Cesto (Zc 5:5-11)

Esta visão é muito mais rigorosa que a precedente, "pois não é tanto o pecador como o princípio do pecado que tem de ser erradicado". 55

O profeta viu um efa, um cesto em forma de barril pequeno com uma tampa redonda e de chumbo, a qual foi erguida e dentro dele Zacarias viu a forma de uma mulher. Conforme explicou o anjo intérprete, era a personificação da maldade. Pelo visto, tentou fugir, mas foi empurrada de volta ao cesto. Num instante, fecharam a tampa e surgiram duas figuras femininas, com asas semelhantes às da cegonha, que levaram o efa para Babilônia, onde seria erigido um santuário para a adoração dele.

Durante o intervalo entre esta visão e a prévia, enquanto Zacarias estava absorto em meditação, o anjo intérprete fica em segundo plano. Agora, reaparece e convida o profeta a considerar o que está prestes a ver: um efa que emerge da escuridão circundante (5,6). O efa era o maior vaso de medição usado pelos judeus. Tinha a capacidade de mais de 26 litros e a forma semelhante ao barril.

Que é isto? (6), pergunta Zacarias ao anjo. A resposta é difícil de entender: Esta é a semelhança deles em toda a terra (6). Talvez signifique: "Esta é a semelhança [do mal] em toda a terra". Quando se faz pequena mudança no hebraico, a palavra semelhança se torna "iniqüidade". Assim, temos esta tradução: "Isto é a iniqüidade em toda a terra" (ARA). "País" é melhor que terra, porquanto esta visão diz respeito apenas à Terra Santa (cf. NTLH; NVI). O talento de chumbo (7) é traduzido melhor por "disco de chumbo" (Moffatt), "cobertura de chumbo" (VBB) ou "tampa de chumbo" (ARA). O termo hebraico kakkar significa "círculo" como também "talento". Esta tampa foi levantada e o profeta vê uma mulher sentada no meio do efa (i.e., "dentro do efa", ARA). O anjo explica que esta é a impiedade (8; "maldade", NTLH; BV). A palavra deveria estar com inicial maiúscula (cf. NVI: "Perversidade"), visto que a mulher é a personificação do pecado. Em hebraico, impiedade é palavra feminina, detalhe que indica o poder sedutor da tenta-ção. Nesta profecia, o pecado é personificado com o intento adicional de fazer diferença entre o princípio do pecado e os atos nos quais se expressa; é, portanto, erradicável. 58

A mulher tentou fugir, mas o anjo a jogou de volta ao efa (8) e fechou com firmeza a pesada tampa de chumbo que havia na boca dele. Logo após, duas mulheres (9) saíram da escuridão circundante, agitando o ar com as suas asas (ou "havia vento em suas asas", ARA) poderosas como as da cegonha; levantaram o efa entre a terra e o céu e partiram a toda pressa. Para onde levam estas o efa? (10), Zacarias pergunta, e o anjo responde: Para lhe edificarem uma casa na terra de Sinar (11), ou Babilônia (Gn 11:2; Is 11:11). Babilônia tem a significação geral de ser a contraparte da Terra Santa. É o epítome da maldade e lugar apropriado para despejar o pecado concentrado de Judá. Mais que isto, ali construirão um templo para o efa, que será posto em seu próprio lugar (11), ou seja, "numa base" (NTLH) como uma imagem. "Assim, o pecado não só acha sua morada natural na Babilônia, mas tem de ser cultuado!" 57

Não deixemos que a cena curiosa desta visão nos impeça de ver seu profundo ensino espiritual. Zacarias não está satisfeito com o mero ritual da expiação do pecado (Zc 3:1-10), nem mesmo com a punição divina da transgressão (Zc 5:1-4). George Adam Smith observa: "O poder vivo do pecado tem de ser banido de Israel; e este banimento não pode ser feito por esforços humanos, mas somente pela ação de Deus, que é completa e eficaz". Em seguida, mostra o significado desta visão para o Evangelho de Cristo: "Tomemos seria-mente em consideração a doutrina da validade eterna: O pecado não é uma maldição formal, não se expressa apenas em certos crimes sociais, nem se exaure com o castigo de tais crimes; mas, como poder de atração e tentação a todos os homens, deve ser banido do coração, sendo que só Deus pode bani-lo"."

Nesta imagem oriental está a sublime promessa do Novo Testamento de destruir a transgressão pela atividade santificadora do Espírito Santo. Esta visão nos lembra que a supressão do pecado é necessária, mas, apenas como prelúdio para seu banimento do coração pelo poder de Deus! O que no Antigo Testamento é promessa, no Novo Testamen-to torna-se experiência. "A lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte", atesta Paulo com alegria. "Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne, para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito" (Rm 8:2-4).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Zacarias Capítulo 5 do versículo 1 até o 11
*

5.1-4

A sexta visão diz respeito ao rolo voante. Ensina que o Senhor que ama e restaura o seu povo também é justo e punirá a iniqüidade. Esta visão e aquela que se segue são advertências, mas também são encorajamentos de que Deus cuidará do problema do pecado na terra.

* 5:2

vinte côvados... e dez. Um grande rolo aberto, para que todos pudessem lê-lo. Conforme o contexto deixa entendido, as palavras que há no rolo eram as palavras da lei. Suas dimensões grandes eram apropriadas para a sua tarefa de percorrer toda a terra para lidar com todos os pecados (v. 3).

* 5:3

maldição. A maldição que está contida na lei (Dt 28:15-68). Tal como se vê em Ageu 1:1-11, o profeta destacou o fato que a obediência do povo de Deus lhes atrai bênçãos, enquanto que a desobediência lhes atrai maldições.

qualquer que furtar... jurar falsamente. Provavelmente, a maldição não era endereçada somente a esses dois pecados, mas esses pecados representam da iniqüidade da nação inteira. O juramento falso viola o terceiro mandamento, que se acha na primeira tábua da lei (os deveres de uma pessoa para com Deus). O furto viola o oitavo mandamento, encontrado na segunda tábua da lei (os deveres de uma pessoa para com o próximo). Os Dez Mandamentos sumariam a inteira lei moral e são uma revelação do caráter do próprio Deus.

*

5:4

e consumirá. A palavra de Deus realizará seu próprio propósito (Is 55:11). Aqueles que quebram a lei de Deus certamente sofrerão as conseqüências de seus pecados que essa maldição impõe. As Escrituras, por muitas vezes, enfatizam a certeza do julgamento (Rm 2:3; 1Ts 5:1-3; Hb 2:3).

*

5.5-11

A sétima visão, da mulher na cesta de medir, salienta a remoção, por parte de um Deus soberano, da iniqüidade da terra (v. 11 e nota). A natureza santa de Deus não pode tolerar o pecado no meio de seu povo.

*

5:6

um efa. Ou: cesta. Ver a referência lateral. O efa era uma medida para grãos, equivalente a cerca de 23 litros (Jz 6:19; Rt 2:17). Como é claro, tal medida não conteria uma pessoa adulta, mas um realismo preciso não é necessariamente uma característica das visões proféticas (Nm 12:6-8 e notas).

em toda a terra. A iniqüidade do povo não está limitada a atos específicos de pecado (como alguém poderia concluir da visão anterior) mas tinha infectado as vidas de todo o povo de Deus.

*

5:7

uma mulher. A iniqüidade é aqui personificada por uma mulher, talvez porque a palavra hebraica para "iniqüidade" é gramaticalmente feminina, ou então porque a idolatria de Israel com freqüência era caracterizada pelos profetas como sendo uma prostituição (Ez 16:25; Os 2:2).

*

5:9

duas mulheres; havia vento em suas asas. Estas eram agentes de Deus para remover a iniqüidade da terra. A fidelidade de Deus à aliança remove o pecado de seu povo para longe deles (Sl 103:11,12; Mq 7:19).

*

5:11

Sinear. Essa antiga palavra para Babilônia possivelmente é usada para evocar a torre de Babel como símbolo de oposição a Deus (Gn 11:2). Sinear, e não Jerusalém, é o lugar apropriado para a iniqüidade, visto que Jerusalém era a habitação do Santo de Israel (2.10-13 8:3).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Zacarias Capítulo 5 do versículo 1 até o 11
5.1-9 O castigo do cilindro que voava se executou contra quem violou a Lei de Deus, sobre tudo ao roubar e ao mentir (5.1-4). A mulher do f personificava à maldade e portanto esta visão mostrava que a maldade não só se castigaria com severidade (a visão do cilindro que voa), mas sim também desapareceria (a visão da mulher no f).

5.9-11 A maldade e o pecado (como os representa a mulher) levaram-se longe, "em terra do Sinar". Algum dia o pecado se eliminaria da face da terra. Quando Jesucristo reine, tirará-se todo pecado e a gente viverá segura e em paz. Quando Cristo morreu, apartou o poder e o castigo do pecado. Quando confiamos no para o perdão, O elimina o castigo do pecado e nos dá o poder de superar o pecado de nossa vida. Quando O volte, acabará com o pecado da terra.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Zacarias Capítulo 5 do versículo 1 até o 11
F. VISION SIX: o pergaminho VÔO (5: 1-4)

1. Definição do Vision (5: 1-2)

1 Em seguida, mais uma vez eu levantei os meus olhos, e vi, e eis um rolo volante. 2 E ele me disse: Que vês? E eu respondi: Vejo um rolo volante; o seu comprimento é de vinte côvados, e de dez côvados de largo.

Então, novamente (v. Zc 5:1) Zacarias levantou os olhos e viu um rolo de vôo. Este roll, ou rolar, era o que as pessoas escreviam sobre naqueles dias. Ele poderia ter sido feito de uma das peles de animais costuradas, ou os papiros que cresceram ao longo do Nilo e que foi pressionado em conjunto, de modo a fazer folhas de superfície de escrita suave.

Este foi um vôo de rolagem, o que significa que ele não foi enrolado, mas abriu-se, e que significa que o que continha, que era palavra de castigo de Deus por causa do pecado, foi rápido em seu vôo a todos por quem ele se destina.

Este rolo era de vinte côvados (v. Zc 5:2) de comprimento e dez côvados de largura. O cúbito foi originalmente uma forma de medição com base no comprimento do antebraço humano, a partir do cotovelo para a ponta do dedo mais longo. Isto tornou-se padronizada em 17,72 polegadas; e houve depois da longa côvado, aumentou um palmo (Ez. 40: 5 ; 43:13 ), e 20,67 centímetros. O côvado na descrição deste visão é provável que o menor, cerca de dezoito polegadas. O pergaminho era, portanto, 30 pés de comprimento e 15 pés de largura, o tamanho exato do edifício tabernáculo. Seu tamanho provavelmente sugere sua relação com os propósitos de Deus como esses fins tinha sido promovida através do tabernáculo.

2. A Mensagem do Vision (5: 3-4)

1. Deus punirá Sin (Zc 5:3 I fará com que ele vá em frente, diz o Senhor dos Exércitos, e entrará na casa do ladrão, e na casa do que jurar falsamente pelo meu nome; e ele ficará no meio da sua casa, e consumirá juntamente com a sua madeira e com as suas pedras.

Se uma pessoa furtar (v. Zc 5:3 ), ou se ele jura -que são representativos, os possíveis pecados, ele será cortado. Por um lado do pergaminho o pecado de roubo é mencionado e , do outro lado do pergaminho o pecado de blasfêmia é especificado. Nessa altura precoce, apenas um dos lados de um rolo, geralmente, estava escrito em; mas, neste caso, ambos os lados. Este foi um aviso dupla contra o pecado.

Este rolo volante seria causado para ir adiante (v. Zc 5:4 ), e entrar na casa do ladrão e do swearer-o pergaminho é a palavra de Deus que o pecado será punido, vai descobrir cada pecador; para "a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do espírito, ... e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração" (He 4:12)

1. A Visão Itself (5: 5-7)

5 Então o anjo que falava comigo, adiantou-se e disse-me: Levanta agora os teus olhos, e ver o que é este que sai. 6 E eu disse: O que é? E ele disse: Esta é a efa que sai. Ele disse que, além disso, esta é a sua aparência em toda a terra 7 (e eis que foi levantado um talento de chumbo); e esta é uma mulher sentada no meio da efa.

O anjo intérprete saiu (v. Zc 5:5 ), talvez a partir do exército de anjos com quem ele foi associado, e chamou a atenção do profeta para uma outra cena. Central nesta cena foi o efa (v. Zc 5:6 ), a medida hebraica mais comum, sobre o tamanho de nossos atuais bushel-1,05 bushels, para ser exato.

Com o exílio, os israelitas haviam se dispersado para muitas nações. E com que a dispersão, ele havia mudado de ser uma nação de pastores para ser uma nação de navios mercantes. Como navios mercantes, eles trocaram muitas coisas, e comumente medida suas mercadorias pelo efa. No topo desta efa era uma tampa circular, feito de chumbo-um talento em peso, pouco mais de £ 75, ou talvez apenas mais de 108 libras, dependendo de qual dos dois tamanhos de talentos é aceito. Como o efa era a medida padrão para commodities como grãos, o talento era a unidade padrão de peso (20 jeiras para um shekel, 50 shekels para um maneh, 60 manehs para um talento).

No meio da efa (v. Zc 5:7 ), em esta visão, lá estava uma mulher. Uma efa teria sido bastante pequena para tal, mas é preciso lembrar que esta é uma visão, e não o que se materializa.

2. O significado da Vision (5: 8-11)

1. A maldade está no exterior (Zc 5:8 ); de modo que o anjo interpretação a colocou para baixo no meio do efa (v. Zc 5:8) e colocar a tampa pesada de volta no top-o na boca. Isto sugere aprisioná-la.

Em seguida, (v. Zc 5:9 ), sugerindo seqüência de tempo, duas mulheres com asas de cegonha-like (a cegonha era uma ave imunda, Lv 11:19) levantou o bushel para o ar eo levou embora para a terra de Sinar (v. Zc 5:11 ). Esta terra tipifica o mal. É o país onde a torre de Babel foi construída (Gn 11:1 ).

Esta visão, e a anterior, tem a ver com o pecado e sua punição. Mas o profeta não simplesmente deixá-lo lá; embora o pecado persistiu em serão punidos, Zacarias vê um ramo, o Branch (Zc 6:12 ), que irá desfazer o pecado em qualquer um que se desviará dele e com Deus.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Zacarias Capítulo 5 do versículo 1 até o 11
5.1 O rolo está voando, porque traz rápido julgamento, pelo pecado cometido na terra restaurada, ao povo de Deus.

5.2 O tamanho é exatamente o mesmo do Santo dos Santos do Tabernáculo e do pórtico do templo de Salomão. Isto indica que o julgamento será de acordo com a santidade da casa do Senhor e terá seu início lá (conforme 1Pe 4:17).

5.3 Em cada lado do rolo, estava escrito o mandamento do meio de cada tábua da lei. Toda lei, no entanto, será a base do julgamento. A "maldição" é a maldição contra todo aquele que não guardar toda a lei (Dt 27:26).

5.4 Esta maldição cairá e pairará na casa do ofensor, destruindo-o.
5.6 O efa é um símbolo de toda iniqüidade da terra acumulada. O efa é uma medida para ingredientes secos, usada pelos judeus, igual a, ou aproximadamente, 30 litros.

5.7 A mulher, quando situada fora de seu lugar, personifica a impiedade.

5.8 O peso de chumbo da tampa pode simbolizar a pressão sobre o mal (2Ts 2:7), ou a dificuldade em removê-lo para fora do país.

5.11 Terra de Sinear. Onde o homem travou a primeira rebelião contra Deus (Gn 11:2) e foi também a terra do cativeiro dos judeus, isto é, a Babilônia.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Zacarias Capítulo 5 do versículo 1 até o 11

6) O pergaminho que voa (5:1-4)
Essa visão e a que segue (v. 5-11) tratam de três males que precisam ser tratados na esteira do avivamento espiritual: roubo e falso testemunho, aqui, e injustiça na visão seguinte. v. 1. um pergaminho que voa\ É descrito assim para que seja visto e lido por todos e é um retrato apropriado de tempos pós-exílicos quando haveria um interesse renovado pelo ensino da Torá. Suas dimensões (aproximadamente 9 metros Pv 4:0). O símbolo é conhecido no ATOS. A diferença nesse pergaminho é que está bem aberto. Alguns estudiosos vêem aqui uma alusão às dimensões do Lugar Santíssimo no tabernáculo e deduziram que possivelmente registrava as linhas gerais da Torá. Isso é pouco provável, pois ele claramente contém a maldição contra o ladrão e o que jura falsamente. Embora o roubo possa ser especificado como roubo de propriedade, os dois males representam o prejuízo que pode ser causado por um homem contra o seu próximo. Outras formas mais prejudiciais podem ser cometidas, como o roubo do bom nome ou da reputação de uma pessoa, e isso estabeleceria um elo forte com o falso testemunho. Pior ainda (v. 4) é a invocação do nome divino durante o falso testemunho. Os que cometem esses males serão expulsos (heb. niqqãh) [...] conforme essa maldição. A antiga Lei de Deus permanecerá sendo o padrão pelo qual as palavras e ações dos homens serão testadas; o verbo hebraico sugere a idéia de alguém ser eliminado da congregação fiel. A palavra de Deus é enviada, e, porque sai com a sua autoridade, ela atinge o propósito para o qual foi designada (conforme Is 55:11). Assim, a maldição é associada claramente à aliança (como era o caso em Dt

29.12,18). Qualquer associação sugerida entre o pergaminho e o templo de Salomão, como foi sugerido acima, não somente se encaixa no contexto geral da profecia como um todo, mas no conteúdo particular do texto em consideração aqui, e possivelmente prefigura o testemunho profético do Vidente do Livro de Apocalipse, cuja visão do templo celestial foi influenciada por uma proibição semelhante contra os que praticassem abominação ou falsidade (conforme Ap 21:22-66). Nenhum agente ou executor humano aparece na visão. Nos dias da renovação, a palavra de Deus vai fazer a obra de Deus independentemente da opinião dos outros. E a visão de um tempo em que a palavra do Senhor está tão desimpedida que encontra o seu caminho para as casas e consciências — ela ficará — de todos que ousarem transgredir.


7) A vasilha com tampa de chumbo

(5:5-11)

A visão anterior tratou da iniqüidade entre o povo de Deus. A visão em consideração agora é dirigida contra o mal que se vê ao lado daqueles que são chamados para viver de acordo com os padrões morais da Lei. v. 6. E uma vasilha (em heb.: 1 efa): O efa era um tambor que, em épocas antigas, era usado como medida. (1 efa variava entre 15 e 18 litros; Rt 2:17). Mas, visto que o efa desse texto contém uma figura humana, a importância do termo não está relacionada à unidade de medida. O seu significado é imediatamente identificado pelo anjo intérprete: Aí está o pecado de todo o povo... (heb. ‘êynãm). O hebraico traz literalmente “Esse é o olho deles”. A palavra hebraica “olho” tem uma série de conotações morais e espirituais no ATOS, de forma que é difícil determinar uma leitura definitiva aqui. O texto da RSV segue as versões grega e siríaca, que geralmente são bons guias em casos de texto indeterminado. O sentido da RSV também está em harmonia com outros trechos (e.g., Jl 8:5), em que efa e siclo são símbolos de injustiça. Várias versões em português seguem nessa mesma linha, como percebemos na NVI aqui. (V. tb. a ARA e a NTLH.) Essa leitura depende da mudança de uma pequena letra hebraica (yõd) para outra (wãw), e há evidências numerosas nos manuscritos de que essas letras podem ser confundidas na transmissão. Essas emendas textuais, no entanto, não podem ser feitas aleatoriamente, e por essa razão talvez seja preferível aqui a formulação da nota de rodapé da NVI: “aparência” (ARC: “semelhança”; AGF: “aspecto”). Aliás, é assim que a RSV entende o termo hebraico “olho” em Nu 11:7 e 1Sm 16:7.

Optar por “aparência” aqui também harmoniza melhor com o que segue. “Essa é a aparência (do efa) em toda a terra” prepara para a menção específica da iniqüidade (v. 8). v. 7. O significado completo da vasilha aparece quando é aberta e a iniqüidade é descoberta, personificada em uma mulher (conforme Ap 17:3

9). Lá será construído um santuário para ela (“uma casa”, ARA). Em Is 11:11, a LXX traz “Babilônia” no lugar de “Shinar”. Assim, o lugar em que Judá havia passado o seu exílio era adequado para que a perversidade fosse adorada, mas não na terra em que Deus havia colocado o seu nome. A idolatria da Babilônia precisa de uma vez por todas ser separada da adoração ao Deus de Israel. Diferentemente da quarta visão em que Josué é aliviado das suas roupas sujas, essa visão se ocupa com a verdade de que a iniqüidade, muitas vezes oculta dos homens no tocante à sua verdadeira identidade, é um poder que precisa ser levado em consideração e nunca subestimado, mas eliminado com a ajuda da autoridade imediata de Deus.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Zacarias Capítulo 5 do versículo 5 até o 11
g) A sétima visão (Zc 5:5-11)

Orientado novamente pelo anjo intérprete, para que anotasse o que aparecia, Zacarias viu em seguida um efa (lit., "o efa"). O efa era uma medida judaica, mais ou menos correspondente ao nosso alqueire. A boca desse vaso de medir era coberto por uma tampa circular feita de chumbo (em heb., kikkar, traduzida nesta versão e noutras como talento, significa primariamente, algo redondo e chato) a qual, quando levantada, revelava que uma mulher estava assentada ali dentro. Essa mulher era a personificação da impiedade de toda a terra de Judá. Depois que a lançou (isto é, a impiedade da terra, personificada na mulher) dentro do efa, ele fechou a medida com sua tampa de chumbo (8).

>Zc 5:9

Em seguida, duas mulheres saíram, as quais tinham asas...como as da cegonha (9), as quais levantaram o efa e levaram-no rapidamente para longe. Não é necessário levantar pergunta sobre por que eram mulheres que transportaram o efa. Nenhum sentido especial é dado a elas na passagem das Escrituras em que elas aparecem e as conjeturas são precárias, algumas vezes tendendo a desviar a atenção da lição principal da visão. Seu número é facilmente compreensivo. Um recipiente de medir, especialmente quando cheio, necessitaria de duas pessoas a transportá-lo, uma de cada lado. As asas das mulheres transportadoras sugerem celeridade de movimento.

A remoção do efa levou o profeta a interrogar sobre seu destino. E o anjo intérprete replicou que deveria ser levado para a terra de Sinear (11), isto é, a Babilônia. Ali uma casa seria edificada para a medida e ali encontraria habitação permanente.

Apesar de que muitos escritores consideram que esta visão prediz a dispersão dos judeus pelos romanos, em vista de que a Babilônia é mencionada simbolicamente como a terra de seu exílio anterior, o ponto de vista de C. H. H. Wright é, provavelmente, o mais correto, a saber, que "o quadro representa pecado e transgressão afastados da terra de Israel" e "expulsos para a terra do poder mundial que era antagônico a Deus". "A visão ensina que, até mesmo na administração do Israel restaurado, existirá o espírito de desobediência à lei, mas que será restringido em suas operações" (G. C. Morgan).


Dicionário

Ar

hebraico: cidade ou vila

substantivo masculino Fluído gasoso que compõe a atmosfera, a camada de gases que envolve um planeta, composto por nitrogênio e oxigênio.
Atmosfera; camada gasosa que envolve a superfície da Terra.
Respiração; designação do fôlego: com a queda ficou sem ar.
Por Extensão Vento; esse gás em movimento: ar forte.
Condição do clima num local determinado; geralmente usado no plural: precisava dos ares de uma boa praia.
Figurado Razão; o que causa alguma coisa: os ares do progresso trouxeram empregos.
Figurado Aparência; maneira de ser; modo de agir ou de se expressar: tinha ar de infelicidade.
Ao ar livre. Fora de qualquer recinto coberto: a festa será ao ar livre.
Ver também: ar-condicionado.
Etimologia (origem da palavra ar). Do latim aeris.

Asas

fem. pl. de asa

a·sa
(latim ansa, -ae, asa, cabo, atacador de sapato, oportunidade)
nome feminino

1. [Zoologia] Membro anterior das aves.

2. Entomologia Apêndice membranoso de vários insectos.

3. Parte saliente de um recipiente que serve para lhe pegar. = PEGA

4. Arco (de cesto, cabaz, etc.).

5. Orelha (de alcofa, seirão, etc.).

6. Parte lateral do nariz.

7. Cartilagem na parte superior da orelha.

8. Botânica Pétala lateral das flores das papilionáceas.

9. [Aeronáutica] Cada uma das estruturas laterais perpendiculares à fuselagem de uma aeronave, responsáveis pela sua sustentação em voo.

10. Figurado Ligeireza, velocidade, rapidez.

11. Protecção.

12. Vela de barco ou de moinho.

13. Remo.

14. [Arquitectura] [Arquitetura] Ala; nave.

15. [Marinha] Prolongamento da moldura do beque.

16. [Técnica] Parte da plaina, do serrote ou de outros instrumentos para por ela se empunharem.

17. Anel por onde se dependura um quadro.

18. Parte lateral que faz dobrar o sino.

adjectivo de dois géneros e dois números e nome masculino
adjetivo de dois géneros e dois números e nome masculino

19. [Direito] Diz-se de ou cada um dos magistrados que acompanham o juiz presidente num colectivo de juízes.


arrastar a asa
Requebrar.

bater (as) asas
Pairar, adejar.

Figurado Fugir.

cortar as asas
Retirar a liberdade ou a capacidade de agir.

dar asas
Dar liberdade, soltar a rédea.

querer voar sem ter asas
Empreender qualquer coisa sem ter os meios para o conseguir.


Cegonha

substantivo feminino Grande ave pernalta, migratória, da ordem dos ciconiformes, com bico e patas vermelhos, plumagem branca com manchas negras nas asas.

A cegonha é uma ave de arribação, que chega à Palestina no fim de março. Voa de dia, de maneira que a sua elevação ‘no céu’ é manifesta a toda a gente (Jr 8:7). Era considerada ave imunda (Lv 11:19Dt 14:18). As penas das asas são pretas, num belo contraste com a restante plumagem, que é alvíssima. Tem-se imaginado que Jó se referiu a esta feição característica das cegonhas (39.13). As asas são grandes e fortes, com uma envergadura de 2 metros (Zc 5:9), podendo, assim, essas aves voar a grande altura, percorrendo longas distâncias.

Cegonha Ave MIGRADORA, de grande porte, que vive em bandos e pousa em diferentes regiões durante o ano (Jr 8:7).

Como

assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

Céu

substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.
Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.

Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (35:11). É a este que se referem aquelas passagens em que se fala do orvalho do céu, das nuvens do céu, e do vento do céu. o segundo céu era aquela parte do espaço, onde luzem o Sol, a Lua, e as estrelas, e que se chama o ‘firmamento’, ou a expansão do céu (Gn 1:8). o terceiro, segundo pensavam os judeus, achava-se simbolizado pelo Santo dos Santos, e era a Casa de Deus e dos santos anjos. Foi este o céu, donde veio Cristo, e para o qual subiu depois da Sua ressurreição (At 1:11), e donde há de vir outra vez (1 Ts 4.16). A este mesmo céu foi Paulo arrebatado (2 Co 12.2). Não é como os outros céus, perceptíveis à vista humana (Jo 3:12-13Hb 8:1 – e 9.24). Alguns judeus distinguiam sete céus (Testamento dos doze Patriarcas, Levi 2 e 3 – Livro dos Segredos de Enoque, 3.21). Com respeito ao céu, como eterna morada dos remidos, sabemos que é um lugar, que foi para eles preparado por Jesus Cristo (Jo 14:2) – um lugar de felicidade 1Co 2:9), e de glória (2 Tm 2,11) – e é, também, um repouso, em que se está livre de toda inquietação (Hb 4:10-11). Chama-se ‘reino’ (Mt 25:34Tg 2:5 – 2 Pe 1,11) – Paraíso (Lc 23:43Ap 2:7) – uma herança (1 Pe 1,4) – cidade (Hb 11:10). Nesta abençoada morada servem os remidos a Deus, inteiramente livres do mal da alma e do corpo (Ap 7:15-16), em completa alegria e felicidade (Sl 16:11), vida essa acima da nossa compreensão 1Co 2:9).

Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2

[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016

[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1

[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão

O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus

O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2

[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu

[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno

Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8


Céu
1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn 1:1).


2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is 66:1; Mt 24:36; 2Co 5:1).


Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt 5:10; 6,20; 21,25; Lc 10:20; 15,18.21; Jo 3:27).

2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt 24:31; Lc 22:43); faz ouvir sua voz (Mt 3:17; Jo 12:28); e realiza seus juízos (Lc 9:54; 17,29ss.).

3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc 16:19; Lc 24:51).

4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.

m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...


Duas

numeral Uma mais outra (2); o número que vem imediatamente após o 1 (na sua forma feminina): lá em casa somos três, eu e minhas duas irmãs.
Gramática Feminino de dois, usado à frente de um substantivo que pode ser contado.
Etimologia (origem da palavra duas). Feminino de dois; do latim duas.

Efa

22 lts. (secos)

Efa Medida de capacidade para secos igual a 17,62 l. É 1/10 do ÔMER (Ez 45:11) e vale 10 GÔMERES.

Efá

-

(Heb. “trevas”).


1. Um dos filhos de Midiã e descendente de Abraão e sua esposa Quetura (Gn 25:4-1Cr 1:33). Esse nome é também mencionado em Isaías 60:6, onde o profeta olha para um tempo em que glória e riqueza virão para Israel até mesmo de Sabá: “Multidão de camelos cobrirá a tua terra, os dromedários de Midiã e Efá”.


2. Uma das concubinas de Calebe. Gerou a Harã, Moza e Gazez (1Cr 2:46).


3. Um dos seis filhos de Jodai e líder da tribo de Judá (1Cr 2:47).


Efã

-

Eis

advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.

Levantar

verbo transitivo direto e pronominal Pôr ao alto; erguer: levantar uma mesa; levantou-se do sofá.
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Erguer do chão; dar mais altura a; apanhar, hastear: levantar uma casa, uma bandeira; levantou um muro na sala; o carro não se levanta sozinho!
verbo transitivo direto e intransitivo Aumentar a intensidade de; reforçar: levantou a voz; sua voz levantou.
verbo bitransitivo Levar na direção mais alta; elevar: levantar a cabeça para ver melhor.
verbo transitivo direto Expor como uma ideia; sugerir: levantar questões.
Espalhar em várias direções; dispersar: o carro levantou muita poeira.
Incentivar uma rebelião; revoltar: discursos inflamados levantaram o povo.
Reunir em grande quantidade; arrecadar: levantar recursos para a igreja.
Passar a possuir; receber: foi ao banco e levantou vultosa soma.
Dar por findo; encerrar: levantar a sessão.
Elogiar muito algo ou alguém; enaltecer: levantou seus feitos no livro.
Elevar-se nos ares (o avião); voar: levantar voo.
verbo intransitivo Deixar de chover: o tempo levantou.
verbo pronominal Pôr-se de pé; erguer-se; acordar: levanto-me cedo.
Voltar a ter boa saúde: levantei-me depois daquela doença.
Exaltar-se; manifestar-se: a opinião pública facilmente se levanta.
Levantar-se contra alguém; insultar: meu filho se levantou contra mim.
Erguer-se no horizonte: o Sol ainda não se levantou.
verbo transitivo direto predicativo Eleger uma pessoa em detrimento dos demais: Canudos levantou Antônio Conselheiro seu líder.
Etimologia (origem da palavra levantar). Do latim levantare, "erguer".

Mulheres

fem. pl. de mulher

mu·lher
(latim mulier, -eris)
nome feminino

1. Ser humano do sexo feminino ou do género feminino (ex.: o casal teve três filhos: duas mulheres e um homem; a mulher pode ovular entre a menarca e a menopausa; mulher transgénero).

2. Pessoa do sexo ou género feminino depois da adolescência (ex.: a filha mais nova já deve estar uma mulher). = MULHER-FEITA, SENHORA

3. Pessoa do sexo ou género feminino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o padre declarou-os marido e mulher). = CÔNJUGE, ESPOSA

4. Pessoa do sexo ou género feminino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: eu e a minha mulher escolhemos não casar). = COMPANHEIRA, PARCEIRA

5. Conjunto de pessoas do sexo ou género feminino (ex.: defesa dos direitos da mulher).

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).


de mulher para mulher
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo directo (ex.: vamos falar de mulher para mulher; conversa de mulher para mulher).

mulher da vida
[Depreciativo] Meretriz, prostituta.

mulher de armas
Figurado Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente pelos seus valores e objectivos). = CORAJOSA, GUERREIRA, LUTADORA

mulher de Deus
Figurado Aquela que é bondosa, piedosa.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).

mulher de Estado
[Política] Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado). = ESTADISTA

mulher de lei(s)
Aquela que é especialista em leis. = ADVOGADA, LEGISTA

mulher de letras
Literata, escritora.

mulher de negócios
Aquela que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIA

mulher de partido
[Política] Aquela que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: acima de tudo, é uma mulher de partido, apesar de não conviver bem com a disciplina partidária).

[Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA

mulher fatal
Mulher muito sensual e sedutora. = VAMPE

mulher pública
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).

[Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.


Olhos

-

substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.

Terra

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Zacarias 5: 9 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E levantei os meus olhos, e olhei, e eis que saíram duas mulheres; e traziam vento nas suas asas, pois tinham asas como as asas da cegonha; e levantaram o efa entre a terra e o céu.
Zacarias 5: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

520 a.C.
H2007
hênnâh
הֵנָּה
eles / elas
(they)
Pronome
H2009
hinnêh
הִנֵּה
Contemplar
(Behold)
Partícula
H2624
chăçîydâh
חֲסִידָה
()
H3318
yâtsâʼ
יָצָא
ir, vir para fora, sair, avançar
(And brought forth)
Verbo
H3671
kânâph
כָּנָף
asa, extremidade, beira, alado, borda, canto, veste
(winged)
Substantivo
H374
ʼêyphâh
אֵיפָה
efa
(of an ephah)
Substantivo
H5375
nâsâʼ
נָשָׂא
levantar, erguer, carregar, tomar
(to bear)
Verbo
H5869
ʻayin
עַיִן
seus olhos
(your eyes)
Substantivo
H7200
râʼâh
רָאָה
e viu
(and saw)
Verbo
H7307
rûwach
רוּחַ
vento, hálito, mente, espírito
(And the Spirit)
Substantivo
H776
ʼerets
אֶרֶץ
a Terra
(the earth)
Substantivo
H802
ʼishshâh
אִשָּׁה
mulher, esposa, fêmea
(into a woman)
Substantivo
H8064
shâmayim
שָׁמַיִם
os ceús
(the heavens)
Substantivo
H8147
shᵉnayim
שְׁנַיִם
dois / duas
(two)
Substantivo
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo
H996
bêyn
בֵּין
e entre
(and between)
Prepostos


הֵנָּה


(H2007)
hênnâh (hane'-naw)

02007 הנה hennah

forma alongada para 2004; DITAT - 504; pron 3 f pl

  1. eles, elas, estes, estas, os mesmos, as mesmas, quem

הִנֵּה


(H2009)
hinnêh (hin-nay')

02009 הנה hinneh

forma alongada para 2005; DITAT - 510a; part demons

  1. veja, eis que, olha, se

חֲסִידָה


(H2624)
chăçîydâh (khas-ee-daw')

02624 חסידה chaciydah

procedente de 2623; DITAT - 698c; n f

  1. cegonha

יָצָא


(H3318)
yâtsâʼ (yaw-tsaw')

03318 יצא yatsa’

uma raiz primitiva; DITAT - 893; v

  1. ir, vir para fora, sair, avançar
    1. (Qal)
      1. ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
      2. avançar (para um lugar)
      3. ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
      4. vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
      5. sair de
    2. (Hifil)
      1. fazer sair ou vir, trazer, liderar
      2. trazer
      3. guiar
      4. libertar
    3. (Hofal) ser trazido para fora ou para frente

כָּנָף


(H3671)
kânâph (kaw-nawf')

03671 כנף kanaph

procedente de 3670; DITAT - 1003a; n f

  1. asa, extremidade, beira, alado, borda, canto, veste
    1. asa
    2. extremidade
      1. orla, canto (da veste)

אֵיפָה


(H374)
ʼêyphâh (ay-faw')

0374 איפה ’eyphah ou (reduzido) אפה ’ephah

de derivação egípcia; DITAT - 82; n f

  1. efa
    1. uma medida de quantidade para secos igual a 3 seás ou 10 ômeres; o mesmo que a medida para líqüidos denominada bato; (aproximadamente 9 galões britânicos 40l), escritos rabínicos indicam a metade desta quantia)
    2. o receptáculo para medir ou guardar esta quantia

נָשָׂא


(H5375)
nâsâʼ (naw-saw')

05375 נשא nasa’ ou נסה nacah (Sl 4:6)

uma raiz primitiva; DITAT - 1421; v

  1. levantar, erguer, carregar, tomar
    1. (Qal)
      1. levantar, erguer
      2. levar, carregar, suportar, sustentar, agüentar
      3. tomar, levar embora, carregar embora, perdoar
    2. (Nifal)
      1. ser levantado, ser exaltado
      2. levantar-se, erguer-se
      3. ser levado, ser carregado
      4. ser levado embora, ser carregado, ser arrastado
    3. (Piel)
      1. levantar, exaltar, suportar, ajudar, auxiliar
      2. desejar, anelar (fig.)
      3. carregar, suportar continuamente
      4. tomar, levar embora
    4. (Hitpael) levantar-se, exaltar-se
    5. (Hifil)
      1. fazer carregar (iniqüidade)
      2. fazer trazer, ter trazido

עַיִן


(H5869)
ʻayin (ah'-yin)

05869 עין ̀ayin

provavelmente uma palavra primitiva, grego 137 Αινων; DITAT - 1612a,1613; n f/m

  1. olho
    1. olho
      1. referindo-se ao olho físico
      2. órgão que mostra qualidades mentais
      3. referindo-se às faculdades mentais e espirituais (fig.)
  2. fonte, manancial

רָאָה


(H7200)
râʼâh (raw-aw')

07200 ראה ra’ah

uma raiz primitiva; DITAT - 2095; v.

  1. ver, examinar, inspecionar, perceber, considerar
    1. (Qal)
      1. ver
      2. ver, perceber
      3. ver, ter visão
      4. examinar, ver, considerar, tomar conta, verificar, aprender a respeito, observar, vigiar, descobrir
      5. ver, observar, considerar, examinar, dar atenção a, discernir, distinguir
      6. examinar, fitar
    2. (Nifal)
      1. aparecer, apresentar-se
      2. ser visto
      3. estar visível
    3. (Pual) ser visto
    4. (Hifil)
      1. fazer ver, mostrar
      2. fazer olhar intencionalmente para, contemplar, fazer observar
    5. (Hofal)
      1. ser levado a ver, ser mostrado
      2. ser mostrado a
    6. (Hitpael) olhar um para o outro, estar de fronte

רוּחַ


(H7307)
rûwach (roo'-akh)

07307 רוח ruwach

procedente de 7306; DITAT - 2131a; n. f.

  1. vento, hálito, mente, espírito
    1. hálito
    2. vento
      1. dos céus
      2. pontos cardeais ("rosa-dos-ventos”), lado
      3. fôlego de ar
      4. ar, gás
      5. vão, coisa vazia
    3. espírito (quando se respira rapidamente em estado de animação ou agitação)
      1. espírito, entusiasmo, vivacidade, vigor
      2. coragem
      3. temperamento, raiva
      4. impaciência, paciência
      5. espírito, disposição (como, por exemplo, de preocupação, amargura, descontentamento)
      6. disposição (de vários tipos), impulso irresponsável ou incontrolável
      7. espírito profético
    4. espírito (dos seres vivos, a respiração do ser humano e dos animias)
      1. como dom, preservado por Deus, espírito de Deus, que parte na morte, ser desencarnado
    5. espírito (como sede da emoção)
      1. desejo
      2. pesar, preocupação
    6. espírito
      1. como sede ou órgão dos atos mentais
      2. raramente como sede da vontade
      3. como sede especialmente do caráter moral
    7. Espírito de Deus, a terceira pessoa do Deus triúno, o Espírito Santo, igual e coeterno com o Pai e o Filho
      1. que inspira o estado de profecia extático
      2. que impele o profeta a instruir ou admoestar
      3. que concede energia para a guerra e poder executivo e administrativo
      4. que capacita os homens com vários dons
      5. como energia vital
      6. manifestado na glória da sua habitação
      7. jamais referido como força despersonalizada

אֶרֶץ


(H776)
ʼerets (eh'-rets)

0776 ארץ ’erets

de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

  1. terra
    1. terra
      1. toda terra (em oposição a uma parte)
      2. terra (como o contrário de céu)
      3. terra (habitantes)
    2. terra
      1. país, território
      2. distrito, região
      3. território tribal
      4. porção de terra
      5. terra de Canaã, Israel
      6. habitantes da terra
      7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
      8. cidade (-estado)
    3. solo, superfície da terra
      1. chão
      2. solo
    4. (em expressões)
      1. o povo da terra
      2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
      3. planície ou superfície plana
      4. terra dos viventes
      5. limite(s) da terra
    5. (quase totalmente fora de uso)
      1. terras, países
        1. freqüentemente em contraste com Canaã

אִשָּׁה


(H802)
ʼishshâh (ish-shaw')

0802 אשה ’ishshah

procedente de 376 ou 582; DITAT - 137a; n f

  1. mulher, esposa, fêmea
    1. mulher (contrário de homem)
    2. esposa (mulher casada com um homem)
    3. fêmea (de animais)
    4. cada, cada uma (pronome)

שָׁמַיִם


(H8064)
shâmayim (shaw-mah'-yim)

08064 שמים shamayim dual de um singular não utilizado שׂמה shameh

procedente de uma raiz não utilizada significando ser alto; DITAT - 2407a; n. m.

  1. céu, céus, firmamento
    1. céus visíveis, firmamento
      1. como a morada das estrelas
      2. como o universo visível, o firmamento, a atmosfera, etc.
    2. Céus (como a morada de Deus)

שְׁנַיִם


(H8147)
shᵉnayim (shen-ah'-yim)

08147 שנים sh enayim̂ ou (fem.) שׂתים sh ettayim̂

dual de 8145; DITAT - 2421a; n. dual m./f.; adj.

  1. dois
    1. dois (o número cardinal)
      1. dois, ambos, duplo, duas vezes
    2. segundo (o número ordinal)
    3. em combinação com outros números
    4. ambos (um número dual)

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

בֵּין


(H996)
bêyn (bane)

0996 בין beyn

(algumas vezes no pl. masc. ou fem.) de fato, a forma construta de um outro substantivo não utilizada procedente de 995; DITAT - 239a; subst m (sempre usado como prep)

  1. entre, entre vários, no meio de (com outras preps), dentre