Mulher

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Amulherado: amulherado adj. Com modos de mulher; afeminado.
Amulherar: verbo pronominal Tomar modos ou jeito de mulher.
Efeminar-se.
Juntar-se com mulheres.
Tornar-se mulherengo.
Etimologia (origem da palavra amulherar). A + mulher + ar.
Amulherengar: verbo pronominal Amulherar-se, efeminar-se.
Etimologia (origem da palavra amulherengar). A + mulherengo + ar.
Amulherengue:
3ª pess. sing. imp. de amulherengar
3ª pess. sing. pres. subj. de amulherengar
1ª pess. sing. pres. subj. de amulherengar

a·mu·lhe·ren·gar -
(a- + mulherengo + -ar)
verbo transitivo e pronominal

Fazer(-se) mulherengo.


Malícia-de-mulher:
malícia-de-mulher | s. f.

ma·lí·ci·a·-de·-mu·lher
nome feminino

[Brasil] Botânica Arbusto (Mimosa sensitiva) da família das leguminosas. = MIMOSA, SENSITIVA


Mulher: substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Mulher-feita:
mulher-feita | s. f.

mu·lher·-fei·ta
nome feminino

Mulher adulta.

Plural: mulheres-feitas.

Mulher-frágil:
mulher-frágil | s. f.

mu·lher·-frá·gil
nome feminino

Botânica Planta africana, de folhas simples e opostas, e flores axilares em cachos.


Mulher-homem:
mulher-homem | s. f.

mu·lher·-ho·mem
nome feminino

1. [Informal, Depreciativo] Mulher de aspecto varonil e com modos próprios de homem.

2. [Informal, Depreciativo] Mulher homossexual. = LÉSBICA

Plural: mulheres-homem ou mulheres-homens.

Mulher-objeto:
mulher-objectomulher-objeto | s. f.

mul·her·-ob·jec·to |ét| mul·her·-ob·je·to |ét| |ét|
nome feminino

Mulher valorizada sobretudo pela sua beleza física, considerada como uma coisa material que embeleza ou dá prazer (ex.: a cantora rejeita o rótulo de mulher-objecto).

Plural: mulheres-objecto ou mulheres-objectos.

• Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: mulher-objeto.
• Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: mulher-objecto.


• Grafia no Brasil: mulher-objeto.

Mulheraço: substantivo masculino Mulheraça.
Etimologia (origem da palavra mulheraço). Mulher + aço.
Mulherada: substantivo feminino [Popular] Reunião de mulheres que estão num só lugar; grupo de mulheres; mulherio.
Etimologia (origem da palavra mulherada). Mulher + ada.
Mulherame: substantivo masculino O mesmo que mulherada.
Etimologia (origem da palavra mulherame). De mulher.
Mulherão: substantivo masculino Mulher conhecida por sua beleza e por ser muito atraente.
Mulher alta, corpulenta, forte: minha filha é um mulherão.
Gramática Aumentativo irregular de mulher.
Etimologia (origem da palavra mulherão). Mulher + ão.
Mulhereiro: adjetivo O mesmo que mulherengo.
Etimologia (origem da palavra mulhereiro). Mulher + eiro.
Mulherengo: substantivo masculino Aquele que gosta muito de namorar ou que se mostra interessado em várias mulheres; namorador: tinha fama de mulherengo, mas morreu solteiro.
[Desuso] Que prefere o que socialmente está associado ao sexo feminino; efeminado.
Etimologia (origem da palavra mulherengo). Mulher + engo.
Mulherento: adjetivo Antigo O mesmo que mulherengo.
Mulheres:
fem. pl. de mulher

mu·lher
(latim mulier, -eris)
nome feminino

1. Ser humano do sexo feminino ou do género feminino (ex.: o casal teve três filhos: duas mulheres e um homem; a mulher pode ovular entre a menarca e a menopausa; mulher transgénero).

2. Pessoa do sexo ou género feminino depois da adolescência (ex.: a filha mais nova já deve estar uma mulher). = MULHER-FEITA, SENHORA

3. Pessoa do sexo ou género feminino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o padre declarou-os marido e mulher). = CÔNJUGE, ESPOSA

4. Pessoa do sexo ou género feminino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: eu e a minha mulher escolhemos não casar). = COMPANHEIRA, PARCEIRA

5. Conjunto de pessoas do sexo ou género feminino (ex.: defesa dos direitos da mulher).

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).


de mulher para mulher
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo directo (ex.: vamos falar de mulher para mulher; conversa de mulher para mulher).

mulher da vida
[Depreciativo] Meretriz, prostituta.

mulher de armas
Figurado Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente pelos seus valores e objectivos). = CORAJOSA, GUERREIRA, LUTADORA

mulher de Deus
Figurado Aquela que é bondosa, piedosa.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).

mulher de Estado
[Política] Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado). = ESTADISTA

mulher de lei(s)
Aquela que é especialista em leis. = ADVOGADA, LEGISTA

mulher de letras
Literata, escritora.

mulher de negócios
Aquela que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIA

mulher de partido
[Política] Aquela que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: acima de tudo, é uma mulher de partido, apesar de não conviver bem com a disciplina partidária).

[Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA

mulher fatal
Mulher muito sensual e sedutora. = VAMPE

mulher pública
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).

[Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.


Mulhericídio: substantivo masculino P us Assassínio de mulher.
Etimologia (origem da palavra mulhericídio). Mulher + cídio.
Mulherico: adjetivo [Pejorativo] Uso Popular. Que deixou de possuir as maneiras viris; que não possui modos considerados másculos; afeminado.
Figurado Que demonstra covardia; que é covarde ou fraco.
Etimologia (origem da palavra mulherico). Mulher + ico.
Mulherigo: substantivo masculino Homem efeminado; mulherico.
Etimologia (origem da palavra mulherigo). De mulher.
Mulheril: adjetivo Pertencente ou respeitante a mulheres; que é próprio de mulheres; feminino, feminil.
Diz-se do homem mulherengo.
Mulherinha: substantivo feminino Fam 1 Diminutivo de mulher.
Mulher de má nota.
Bisbilhoteira, mexeriqueira.
Mulherio: substantivo feminino Reunião de mulheres que estão num só lugar; grupo de mulheres; mulherada.
Pode ser referir as mulheres de uma forma geral (sem especificar).
Etimologia (origem da palavra mulherio). Mulher + io.
Mulherona: substantivo feminino [Pejorativo] Mulheraça; mulher muito gorda, grande e alta.
Mulherão; mulher muito bonita ou que chama atenção por ser muito atraente.
Etimologia (origem da palavra mulherona). Mulher + ona.
Mulherum: substantivo masculino [Portugal] O mesmo que mulherio.
Mulherzinha:
mulherzinha | s. f.
derivação fem. sing. de mulher

mu·lher·zi·nha
(mulher + -zinha)
nome feminino

1. Mulher pequena.MULHERAÇA

2. Menina que vai entrando na adolescência.

3. Menina que apresenta desenvolvimento físico precoce, parecendo mais adulta.

4. [Depreciativo] Mulher bisbilhoteira.

5. [Depreciativo] Mulher que não é considerada digna de respeito ou consideração.


Sinónimo Geral: MULHERINHA

Plural: mulherezinhas.

mu·lher
(latim mulier, -eris)
nome feminino

1. Ser humano do sexo feminino ou do género feminino (ex.: o casal teve três filhos: duas mulheres e um homem; a mulher pode ovular entre a menarca e a menopausa; mulher transgénero).

2. Pessoa do sexo ou género feminino depois da adolescência (ex.: a filha mais nova já deve estar uma mulher). = MULHER-FEITA, SENHORA

3. Pessoa do sexo ou género feminino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o padre declarou-os marido e mulher). = CÔNJUGE, ESPOSA

4. Pessoa do sexo ou género feminino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: eu e a minha mulher escolhemos não casar). = COMPANHEIRA, PARCEIRA

5. Conjunto de pessoas do sexo ou género feminino (ex.: defesa dos direitos da mulher).

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).


de mulher para mulher
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo directo (ex.: vamos falar de mulher para mulher; conversa de mulher para mulher).

mulher da vida
[Depreciativo] Meretriz, prostituta.

mulher de armas
Figurado Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente pelos seus valores e objectivos). = CORAJOSA, GUERREIRA, LUTADORA

mulher de Deus
Figurado Aquela que é bondosa, piedosa.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).

mulher de Estado
[Política] Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado). = ESTADISTA

mulher de lei(s)
Aquela que é especialista em leis. = ADVOGADA, LEGISTA

mulher de letras
Literata, escritora.

mulher de negócios
Aquela que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIA

mulher de partido
[Política] Aquela que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: acima de tudo, é uma mulher de partido, apesar de não conviver bem com a disciplina partidária).

[Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA

mulher fatal
Mulher muito sensual e sedutora. = VAMPE

mulher pública
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).

[Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.


Dicionário Bíblico

Fonte: Dicionário Adventista

Mulher: Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn 18:6 – 24.15 – 2 Sm 13,8) – fiavam e faziam a roupa (Êx 35:26 – 1 Sm 2.19). Também se metiam em negócios (Pv 31:14-24). Participavam da maior parte dos privilégios da religião, e algumas chegaram a ser profetisas. (*veja Débora, Hulda, Miriã.) o lugar que as mulheres tomam no N. T. mostra o efeito igualador de um evangelho, no qual ‘não pode haver… nem homem nem mulher’ (Gl 3:28). Serviam a Jesus e a Seus discípulos (Lc 8:1-3 – 23,55) – participaram dos dons do Espírito Santo, no dia de Pentecoste(At2.1a4 – cf. 1,14) – e foram preeminentes em algumas das igrejas paulinas (At 16:14 – 17.4 – cf. Fp 4:2-3). o ponto de vista de S. Paulo a respeito da igualdade dos sexos aparece de um modo especial em 1 Co 7, não sendo inconsistente com isso o ato de reconhecer que a mulher deve estar sujeita a seu marido (Ef 5:21-33Cl 3:18-19 – cf. 1 Pe 3.1 a 9). Pelo que se diz em 1 Co 11.5, parece depreender-se que era permitido às mulheres, nas reuniões da igreja, praticar os seus dons de oração e profecia, embora o falar com a cabeça descoberta seja por ele condenado, apelando para a ordenação divina da sujeição da mulher ao homem 1Co 11:3-16). Mas na mesma epístola parece retirar a permissão 1Co 14:34-36) – e em 1 Tm 2.8 a 15 a proibição de ensinar na igreja é feita com maior severidade. Entre as mulheres mencionadas no cap. 16 da epistola aos Romanos, uma pelo menos, Febe, parece ter tido uma posição oficial, a de diaconisa, na igreja de Cencréia. A respeito dos serviços que deviam prestar as viúvas sustentadas pela igreja, vede a palavra Viúva.
Mulher casada, esposa: A posição da mulher casada, numa família hebraica, era instável em razão da poligamia. Geralmente a mulher casava tão nova, que estava longe de poder cumprir a missão de uma dona de casa. A esterilidade da sua mulher levava o homem a procurar outra companheira para obter posteridade – e a esposa também podia induzir o marido a aceitar uma concubina, que ela escolhesse, considerando depois como seus próprios os filhos dessa mulher (Gn 16:2 – 30.3,9). Por conseqüência, o dar filhos ao mundo conferia dignidade à mulher. Embora o homem tivesse o poder, de à sua vontade, anular o casamento, a mulher não podia fazer isso. Era, contudo, possuidora de certos direitos. Tratando-se mesmo de uma mulher inferior, o seu senhor não tinha o direito de vendê-la, embora pudesse desposá-la com o seu filho. Tinha, também, de sustentá-la, a não ser que ela fosse reclamada pelos seus parentes, ficando, nesse caso, livre para casar com outro (Êx 21:7-11). Se uma mulher ficava divorciada devia o marido entregar-lhe uma carta de divórcio (Dt 24:1-3). Esta regra existia para beneficio da mulher, que agora estava definitivamente libertada, e podia casar outra vez. A legislação deuteronômica tinha por fim conseguir grande severidade nas relações conjugais, a fim de assim evitar aquelas depravadas práticas, contra as quais se revoltava a consciência moral de israel (Ez 22:10Am 2:7). A sorte de uma mulher, que tinha trazido propriedades consigo, era mais favorável do que a que casavaem outras circunstâncias. A mulher nestas condições tinha direito de possuir os seus bens, separadamente dos do marido. Deste modo Hagar é reconhecida por Abraão, como serva de Sara, tendo esta o absoluto direito de dispor da sua escrava, como lhe agradasse (Gn 16:6 – cf. 1 Sm 25.42). Que a situação da mulher, numa abastada casa hebraica, foi em tempos posteriores muito honrosa, depreende-se do que se lê nos Provérbios (31.10 e seg.), e do reconhecimento da sua influência moral e instrutiva, juntamente com seu marido, na educação dos filhos (Êx 20:12Dt 5:16Pv 1:8 – 6.20, etc.). Desde os tempos mais antigos era concedida à mulher hebraica uma considerável liberdade. Rebeca andava livremente por toda parte com a face descoberta, até que se aproximou de isaque (Gn 24:64-65). As donzelas de Silo dançavam nos terrenos das vinhas, nas festividades anuais (Jz 21:21) – cantavam as mulheres, e em público dançavam, para saudar Saul e Davi (1 Sm 18.6,7) – houve mulheres profetisas (*veja Hulda), e juízas, como Débora (Jz
5) – e também as houve exercendo funções régias, como Jezabel (1 Rs 18.13), e Atalia (2 Rs 11.3), e Bate-Seba (1 Rs 2.19). (*veja Casamento.)

Quem é quem na Bíblia?

Autor: Paul Gardner

Mulher samaritana:

O relato sobre a samaritana junto ao poço de Jacó somente é encontrado no evangelho de João. O encontro de Cristo com esta mulher estrangeira é parte integrante do propósito fundamental dos escritos deste apóstolo: provar que Jesus é de fato o Filho de Deus e que a fé nele leva à vida eterna. A procedência da mulher e a conversa que ambos tiveram mostra a habilidade sobrenatural de Cristo de perscrutar os corações. O encontro também confirma sua missão, ou seja, receber e salvar todo o que crê nele (Jo 1:12).

Não foi por acaso que João colocou o encontro de Jesus com a samaritana exatamente após a conversa noturna com o respeitável fariseu Nicodemos. Cristo dissera ao distinto líder religioso que Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito (Jo 3:16). Assim, o apóstolo mostra aos leitores gentios que este “mundo” incluía também os samaritanos, um povo odiado pelos judeus, os quais os evitavam de todas as maneiras possíveis. Para mais detalhes, veja Samaritanos.

Portanto, é suficientemente significativo que Jesus tenha optado por viajar através da Samaria, em vez de escolher a rota alternativa “aconselhável”, ao longo do rio Jordão. Entretanto, falar com uma samaritana (nenhum rabino conversava abertamente com uma mulher) significava ultrapassar todos os limites! Seu comportamento excêntrico certamente deixou seus discípulos chocados e confusos (Jo 4:27).

Aquela mulher, porém, precisava ouvir a mensagem transformadora do Salvador. Quando entendeu as boas novas, ela creu e imediatamente colheu os benefícios celestiais. Talvez nunca imaginasse que o caminho que a conduzia até o poço de Jacó um dia a levaria às portas do Reino de Deus. A rotina diária de apanhar água transformou-se no agente pelo qual sua vida foi totalmente mudada.

Ela era de Sicar, uma pequena vila perto de Siquém. O poço de Jacó ficava a aproximadamente quinhentos metros de sua casa. Era costume das mulheres da vila irem todas juntas ao poço, diariamente, a uma certa hora. Ela, entretanto, foi sozinha, num horário que não era usual (a “hora sexta”, quase meio-dia).

Quando a mulher chegou ao poço, encontrou Jesus sentado junto ao mesmo. Sem dúvida, ficou surpresa por ver um judeu em território samaritano. Cristo enviara os discípulos para comprar comida, de modo que os dois estavam sozinhos. Ironicamente, foram necessidades físicas (sede e falta de descanso, Jo 4:4-8) que colocaram o Filho de Deus e a mulher samaritana no mesmo lugar. Esse encontro serve como uma bela ilustração da encarnação. A divindade e a humanidade juntas para suprir a necessidade humana.

Jesus pediu água à mulher. Sua resposta frívola revela claramente a tensão que existia entre judeus e samaritanos (v. 9). Cristo, por sua vez, ofereceu-lhe “água viva” (v. 10). Tal oferta surpreendeu a mulher, ao perceber que Ele não tinha meios para tirar água do poço.

Suas mãos vazias e a oferta generosa fizeram com que ela questionasse sua identidade. Ela lhe perguntou se Ele era maior do que o patriarca Jacó (o qual ela chamou de “nosso pai”, talvez para reconhecer os ancestrais de ambos os povos), que cavara o poço e bebera ele mesmo de sua água (vv. 11,12).

A réplica de Cristo foi ainda mais intrigante. A água viva que oferecia saciaria a sede dela para sempre. De fato, a sua água, de natureza espiritual, flui de dentro da pessoa para a vida eterna. Ela não precisaria trabalhar por essa água, pois ela correria livremente em seu interior (vv. 13,14).

Naturalmente, a mulher não entendeu que esse dom da água viva nada tinha que ver com o material, mas sim o espiritual. Ela pensava apenas em termos de sua sede física. Isso está evidente em sua resposta. Queria a água viva para não ter mais sede nem precisar mais caminhar até o poço (v. 15).

Jesus então lhe fez um pedido igualmente peculiar. Solicitou-lhe que voltasse à cidade e chamasse seu marido (v. 16). Provavelmente, fez isso por duas razões. Primeiro, era apropriado que um homem conversasse com uma mulher ao lado do marido dela. Segundo, esse pedido exporia a condição espiritual da mulher e suas mais profundas necessidades. Isso também daria a Jesus uma oportunidade de revelar sua verdadeira identidade como o Messias, o Salvador do mundo.

A samaritana prontamente informou a Jesus que não tinha marido. O Senhor reconheceu que tal declaração era verdadeira e, de maneira sobrenatural, revelou a sórdida história pessoal dela. Falou sobre seus relacionamentos anteriores fracassados e seu atual estado de adultério (vv. 17,18). Essa referência ao seu passado vergonhoso, feita pelo Salvador, certamente fez com que ela enrubescesse.

Jesus não tinha intenção de ser grosseiro ou desdenhoso. Apenas mostrava a necessidade dela da verdadeira água viva. A samaritana tinha uma sede que era muito mais intensa do que a física e somente Ele tinha os meios de aliviar tal anseio. Obviamente, ela estava carente de amor, mas tinha visto seus desejos se despedaçar sobre as rochas dos relacionamentos quebrados. Cristo lhe oferecia um novo começo, por meio da água viva da existência eterna.

Apoiado no argumento fundamental de seu livro (Jo 20:31), João mostra que o Messias tinha a habilidade sobrenatural de sondar o coração das pessoas, a fim de expor-lhes seus pecados e suas necessidades. O apóstolo também demonstrou que Cristo tem os meios e a autoridade para conceder a vida eterna.

A samaritana ficou tão perturbada pela revelação de sua vida que até mudou de assunto! Aparentemente, tentava desviar a atenção de Jesus de sua vida pessoal e entrou no assunto da religião. Por isso, perguntou sobre o lugar certo da adoração.

Os judeus insistiam que a adoração era no Templo de Salomão, em Jerusalém. Os samaritanos, por outro lado, afirmavam que o verdadeiro centro de louvor era no monte Gerizim (o poço de Jacó estava localizado no sopé desta montanha). Os samaritanos apoiavam essa pressuposição num mandamento que Moisés dera ao povo de Israel antes de entrar na Terra Prometida.

Depois que atravessassem o rio Jordão, seis tribos ficariam ao pé do monte Gerizim para abençoar o povo. As outras seis ficariam no monte Ebal, para pronunciar maldições (Dt 27:12-13). Os samaritanos concluíram que este evento estabeleceu o monte Gerizim como o local da adoração a Deus. Judeus e samaritanos constantemente viviam em discórdia por causa dessa questão.

Jesus, entretanto, não entrou em tal debate. Pelo contrário, revelou à samaritana uma verdade profunda sobre a natureza de Deus. O Senhor — que é Espírito e não está confinado a um lugar — não pode ser adorado apenas em um determinado local. Em vez disso, deseja que seus verdadeiros adoradores tenham uma atitude determinada. Devem adorá-lo em espírito e em verdade (Jo 4:21-24). Os verdadeiros adoradores, sejam judeus ou samaritanos, devem ser abertos e honestos para com Deus.

De acordo com Jesus, a verdadeira adoração vem do coração. Deus exige honestidade e transparência por parte do adorador. Até esse ponto, a mulher samaritana escondia seu coração de Deus. Nesse momento, ela responde a essas profundas verdades com uma outra declaração teológica. Disse a Jesus que o “Cristo” estava próximo a chegar, e então ensinaria todas as coisas (v. 25).

Com uma afirmação simples, Jesus revelou que era o Cristo, o qual ela esperava (v. 26). A resposta imediata da mulher a essa revelação não é registrada, mas suas ações mostram que fora profundamente tocada. Deixou o jarro de água, correu de volta para a cidade e contou aos amigos sobre o encontro que teve com Cristo (v. 28). É interessante notar o que ela disse ao povo, quando voltou à cidade. Ela recebera muitas verdades espirituais em seu encontro com Jesus: a verdadeira natureza de Deus, a verdadeira natureza da adoração e a identidade de Jesus como o Messias. O que ela proclamou para todos na cidade, entretanto, foi a verdade sobre si mesma. A samaritana implorou para que fossem ao poço e vissem o homem que lhe dissera tudo sobre sua vida. Depois, falou sobre a identidade dele como o Cristo (v. 29). Parece que a habilidade de Jesus de sondar o coração dela foi o que causou a impressão mais duradoura. Por meio de seu encontro com Cristo, ela percebeu suas próprias necessidades. Este foi seu testemunho, o qual impeliu os samaritanos a ir ao encontro do Senhor (v. 30).

Os samaritanos insistiram para que Jesus ficasse mais tempo e Cristo permaneceu com eles por mais dois dias. Inicialmente, as pessoas creram nele por causa do testemunho da mulher. Mas, quando ouviram suas palavras, muitos creram que Ele era o Salvador do mundo (vv. 39-42).

O ponto principal do evangelho de João, no relato sobre a mulher samaritana, tem dois aspectos:
1) o Messias, que é o Salvador do mundo, possui a habilidade divina de sondar o coração humano e revelar a verdade de Deus;
2) os que adoram ao Senhor, independentemente do grupo étnico a que pertencem, devem fazê-lo em espírito e em verdade, exigências que apóiam todo o propósito fundamental de João: provar que Jesus é o Filho de Deus e que a vida eterna é alcançada por meio da fé nele. K.MC.R.


Dicionário da FEB

Fonte: febnet.org.br

Mulher: [...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10

[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55

A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3

[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Dicionário da alma • Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Dicionário da alma • Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Entre a terra e o céu • Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39


Mulher adúltera: Interferindo no processo cruel da praça pública, em defesa da mulher desprotegida e desesperada que lhe solicitara apoio e salvação, Jesus não levantou os braços, não gritou, não usou a força física e nem manipulou um grupo de comandados para usar a violência contra a turba enlouquecida, mas simplesmente enviou uma mensagem de luz, para que as mentes masculinas compreendessem as próprias deficiências e fraquezas morais. Usando somente sua autoridade moral, fez uma indagação amorosa que penetrou profundamente na consciência de cada um, estimulando-os a efetuarem uma auto-análise de sua conduta na qual descobriram falsidades, deserções e negações, compenetrando-se de suas próprias deficiências. A mulher adúltera naquele momento simbolizava a Humanidade inteira. Jesus nos concitava a pensar em nossas próprias imperfeições, fraquezas e faltas, principalmente quanto à nossa sexualidade. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7


Mulher-mãe: [...] é o anjo da Humanidade destinado a realizar todos os sonhos de felicidade que o homem possa conceber. Tampouco, acrediteis que, por mulher-mãe, pretenda definir exclusivamente a mulher que tem filhos. Não. Mulher-mãe é toda mulher que sabe amar. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 27

[...] Batuíra diz que “a mulher é sempre mãe – não só dos próprios filhos, mas também dos grandes ideais, das abençoadas realizações da vida, dos estímulos ao progresso e, sobretudo, das boas obras”. [XAVIER, Francisco Cândido. Mais luz. Cap. 85.] Caberá à sociedade, compreendendo a importância da presença materna na formação da mente infantil, criar leis que possibilitem à mulher assistir os próprios filhos, sem prejuízo de sua atuação profissional. Na verdade, o momento em que vivemos representa um grande apelo a homens e mulheres para que se associem na construção de uma sociedade mais humana e mais justa. Enquanto persistir esse sistema em que todos professam o Cristianismo apenas com os lábios e não com os atos, o impositivo de trabalho aos que já compreenderam o verdadeiro espírito da Doutrina Espírita – reviver o Cristianismo – é imenso. É preciso colocar mãos à obra e procurar a superação das amarras dos inúmeros condicionamentos culturais que nos impedem a absorção das verdades libertadoras, cuja atuação, de dentro para fora, renovar-nos-á, apontando a cada um de nós, homens e mulheres, caminhos cada vez mais seguros de crescimento individual e de interação harmoniosa. (204, Mulher-MULTIDÃO [...] [é] a família total [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Idéias e ilustrações • Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

M M
Referencia:


Trabalho da mulher: O trabalho da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito.
Referencia: VIEIRA, Waldo • Conduta Espírita • Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1


Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Mulherinha: Mulherinha Mulher MALDIZENTE (2Tm 3:6, RA).

Dicionário de Jesus e Evangelhos

Autor: César Vidal Manzanares

Mulher: Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo 4:27). São diversas as ocasiões em que falou com elas em público e mesmo em situações bastante delicadas (Mt 26:7; Lc 7:35-50; 10,38ss.; Jo 8:3-11).

Apresentou-as como exemplo (Mt 13:33; 25,1-13; Lc 15:8) e elogiou sua fé (Mt 15:28). Várias mulheres foram objeto de milagres de Jesus (Mt 8:14; 9,20; 15,22; Lc 8:2; 13,11) e se tornaram discípulas dele (Lc 8:1-3; 23,55). Nada conduziu Jesus a um idealismo feminista nem o impediu de considerar que elas podiam pecar exatamente como os homens (Mc 10:12). Também não estão ausentes dos evangelhos as narrativas referentes a mulheres de conduta perversa como Herodíades.

Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt 27:55; Mc 15:40; Lc 23:49; Jo 19:25), o sepultamento de Jesus (Mt 27:61) e a descoberta do túmulo vazio (Mt 28:1-8).

Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.

A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Adultério: É considerado como um dos pecados mais graves, tanto para os homens como para as mulheres. O sétimo e décimo mandamento falam a este respeito.
Agunaá (hebr): Mulher cujo marido está desaparecido e não pode, conforme as leis rabínicas, casar novamente sem uma confirmação testemunhai da morte de seu esposo.
Bamidbar (bibl): O quarto livro da "Lei de Moisés", foi denominado, em hebraico "Bamidbar" (no deserto) pois nele está narrada a história dos israelitas em sua larga permanencia no deserto. Denominou-se também "Humasch Hapekudim" (Livro dos Censos), pelos diversos censos incluídos nos seus primeiros capítulos. A "Versão dos Setenta" chama este livro de "Aritmoit (Números). Entretanto, o sentido que eles quiserem dar com esta denominação, é de censos. O conteúdo de "Números" pode-se dividir, em três partes principais. Na primeira encontram-se os censos e as disposições das trifrus, antes de empreender a viagem pelo deserto; a consagração dos Levitas para o serviço do Tabernáculo; as leis do Nazireado, da mulher suspeita de infidelidade, e outras diversas leis e acontecimentos ocorridos passados antes da partida do Sinai. A segunda parte inclui quase tudo o que sucedeu ao filhos de Israel em sua vida no deserto. Na parte final são relatados os acontecimentos até a chegada dos israelitas às margens orientais do rio Jordão. A morte de Arão, a criação da serpente de cobre, as vitórias sobre os rei "Sihon" e "Og", entremeado de leis, e outros relatos. De ponto de vista literário, "Números" desperta muito interêsse pelo seu estilo, tanto dramático como legislativo, em todas as suas partes. Este livro contém mil e duzentos e oitenta oito versículos (MMM).
Berit milá (ri): Ato de circuncisão onde o menino varão é circuncidado e se incorpora à comunidade. Além de ser uma necessidade higiênica, a prática da circuncisão tem para o israelita um sentido religioso muito elevado. Ela é o símbolo, a prova e a condição para entrar na aliança que o Eterno estabeleceu com o primeiro patriarca Abraão. Assim está comprometido tim pacto indissolúvel com seu Deus, a virtude e o dever (MMM). O ato da Tailá é cercado por um ambiente de extremo respeito e é assistido somente pelo homens presentes à festa. A criança é introductionduzida na sala de cerimônia carregada pelo Quater (Padrinho) sob as exclamações "Baruch Habá") (Bendito seja quem chegou), é então passada de mão em mão até o pai, o Sandic (Síndico) em cujas mãos se realiza a operação. Terminada a mesma, recita o pai a oração de graças por ter cumprido essa mistvá e a criança e os pais são então saudados por toda uma série de bênçãos características, que é realmente enorme e que a tradição judaica acumulou por séculos. A cerimônia termina com o ato de molhar os lábios de bebê com vinho ou cerveja, após o que é servida a Seudat mitsvá, o banqtiete do Mandamento Cumprido. O nome do menino é dado durante a cerimônia. (Gerson Herszkowicz). Sob aspecto médico higiênico - conforme Dr. José KNOPLICH a circuncisão, o ato cirúrgico realizado durante o "berit", é a realização da operação de fimose com um ritual religioso. Desde a antiguidade, os cirurgiões se impressionavam com a destreza do "motel" em realizar a "operação". Modernamente, a cerimônia é realizada com os cuidados de antissepsia e o emprego de medicamentos anti-hemorrágicos e anti-bióticos. A vantagem para o nenê é nítida pois a operação da fimose, evita o aparecimento de pertubações inflamatórias locais e inchaços decorrentes da própria fimose. O menino, no futuro terá melhores condições de higiene local, a tal ponto que há médicos que acreditam haver nítida vantagem na circuncisão sistemática, ou seja a realização desse ato, sem relação com a religião, em todas as crianças, como já faz o Hospital Samaritano em S. Paulo e a Maternidade Carmela Dutra no Rio. Vários hospitais americanos consideram a circuncisão tão rotineira como a vacinação. Esse procedimento começou, quando por dados estatísticos ficou comprovado que as mulheres judias de todos os países apresentaram uma menor incidência de câncer do útero, quando comparado com as mulheres em geral. Os cancerologistas admitem que isso é decorrente do fato dos maridos serem circuncidados, portanto a operação da fimose, sistematicamente feita nesses hospitais, tem a finalidade de prevenir o câncer em maior número de mulheres.
Casamentos mistos: Os judeus religiosos desaconselham o casamento misto pelas mesmas razoes dos devotos de todos os credos. Diferenças de religião entre marido e mulher opõem um obstáculo sério as relações verdadeiramente harmoniosas. Tais casamentos, ainda que perdurem, impõem um penoso e constante esforço à lealdade religiosa de ambos os cônjuges, e suscitam problemas familiares de difícil solução. Um matrimônio feliz deve basear-se na unidade de espírito. Quando marido e mulher discordam num ponto tão crucial como o seu credo religioso, as probabilidades de relações duráveis e satisfatórias são muito pequenas. E os filhos de tais consortes ficam sujeitos ao grave conflito de terem de escolher entre as mais profundas convicções das duas pessoas que lhes são as mais caras do mundo, (NMK)
Divórcio (leg): A Lei de Moisés permite o divórcio. O divórcio sempre foi raro na comunidade judaica. Todavia, quando as divergências entre marido e mulher são tão profundas que tornem intolerável a vida em comum, o Judaísmo permite o divórcio sem reservas. Um lar cheio de amor, dizem-nos os nossos mestres, é um santuário; um lar sem amor é um sacrilégio. Na tradição judaica se considera maior mal para os jovens serem criados num lar sem paz e respeito mútuo do que terem de encarar o divórcio dos pais. Quando duas pessoas não podem encontrar uma base comum para prosseguir em seu casamento, a despeito de reiterados e autênticos esforços, o Judaísmo sanciona e aprova-lhes o divórcio. (MNK) Veja também: GUET
Esposa: Veja também: MULHER
Genocídio: Eliminação ou massacre de grupos humanos. Crime classificado no Direito Internacional. Seis milhões de judeus, crianças, mulheres, anciões foram trucidados deliberadamente e sistematicamente pelo nazismo, na Segunda Guerra Mundial, (FL)
Guet: Carta de divórcio religioso. A Lei de Moisés permite o divórcio, mas os legisladores puseram muitas entraves a fim de dificultar a separação num matrimônio. O divórcio pela Lei de Moisés se faz mediante uma carta de divórcio que o marido entrega pessoalmente ou por  intermédio de um encarregado pelo tribunal religioso, nas mãos da mulher. Esta carta denominada "GUET", deve ser escrita em caracteres hebraicos e conter 12 linhas, valor numérico da palavra "guet", fora das duas meias linhas onde assinam as testemunhas.
hialá: pl.hALOT - Os dois pães de sábado, em lembrança dá porção de maná que os israelitas recolhiam no deserto, na véspera do sábado. Oferenda da massa que o israelita separa para "Cohen". Antes de se preparar ahiALÁ faz-se uma bênção e este mandamento toca principalmente às mulheres.
hevra kadisha: Trad. "Sociedade Sagrada". Grupo de homens e mulheres que se ocupam da Mitswá de proporcionar aos mortos os seus últimos cuidados. É uma das obrigações mais nobres caracterizados pela completa dedicação, já que não há retribuição possível por parte do ajudado.
Ketubá: Contrato matrimonial - judaico, que estabelece as obrigações entre as partes, como também prevê uma penalidade monetária, no caso do divórcio, sendo uma antiga medida para prestigiar os direitos da mulher.
Matriarcas (hebr): IMMAHOT. AS 4 esposas dos três patriarcas: SARA, REBECA, RAQUEL e LEA. A sua história está contada no Gênesis. São quatro figuras simbólicas da mulher e mãe judaica.
Menstruação: Há diversas disposições especiais na Bíblia que proíbem relações sexuais no período da menstruação da mulher. Também o Talmude discute minuciosamente este problema.
Mishpahá: Família. A religião judaica mede a dignidade do homem em relação de sua família; pelo respeito e consideração pelos pais e avós; pela estima entre marido e mulher; pelo reconhecimento dos direitos da criança. No lar judeu não falta autoridade, embora em nada lembre o regime autoritário. Cada membro da família tem um papel importante, indispensável; em conjunto, todos asseguram, a continuidade da família e da religião. O traço mais característico do lar judaico reside, provavelmente, na importância que se dá à unidade do convívio familiar. Sugere o Talmude que os pais devem partilhar das alegrias e tristezas dos filhos. Um dos segredos da sobrevivência do judaísmo é a importância do convívio familiar e os laços que unem os membros da família e as famílias entre si. Veja também: LAR
Mulher: Toda véspera de sábado, a família praticante recita o último capítulo dos Provérbios, como tributo à esposa e à mãe, ideais do Judaísmo. As virtudes exaltadas naqueles vinte e dois versos resumem os dotes de uma perfeita esposa: um ser humano reverente, eficiente, compreensivo, de um otimismo alegre, de coração aberto para socorrer os necessitados que lhe batem à porta e, acima de tudo, a pessoa sobre quem toda a família pode apoiar-se. Desde o bíblico livro dos Provérbios até as modernas baladas populares judaicas, a esposa e a mãe tem sido descritas como a encarnação da terna dedicação, do altruísmo e da fidelidade à própria crença. A mãe impõe o tom espiritual à vida familiar, é a principal responsável pelo desenvolvimento do caráter dos filhos, e mantém a família unida em face da adversidade. A tradição judaica impõe poucas obrigações rituais à mulher na vida da sinagoga, mas atribui-lhe a responsabilidade total em relação à atmosfera de piedade do lar e à preservação dos ideais judaicos. Ela reúne os filhos em torno de si na véspera do sábado para ouvirem-na pronunciar a bênção das velas, prepara a casa para cada festa e para os Grandes Dias Santos, e cria um ambiente de jubilosa expectativa. Nas velhas comunidades judaicas, a educação das crianças até a idade de seis anos cabia às mulheres, a fim de que, naquele período impressionável, pudessem ensinar a seus filhos os valores eternos. Mais importante, porém, era o tradicional papel da conselheira da família inteira desempenhado pela esposa e pela mãe. Diz o Talmude: "Não importa a pequena estatura de tua mulher, irnclina-te e pede-lhe conselho", (MNK)
Nascimento: Limitação de. . . Todas as religiões, judaica e não judaica favorecem a procriação. A filosofia da halahá se opõe de maneira clara a qualquer limitação do tamanho da família. A abstinência foge ao espírito da balahá, quase tanto quanto qualquer. outro meio anti-concepcional artificial. Muitas das técnicas de controle da população propostas para o uso das massas são categoricamente inaceitáveis para o judaísmo. A intervenção cirúrgica na forma de vasotomias (no homem) e variotomia, ligação das trombas (na mulher) ou aborto, são proibidas tanto aos judeus como aos não judeus, a não ser que necessárias em emergência médica para salvar uma vida.
Nessuin (hebr): Casamento religioso. O matrimônio é considerado uma instituição sagrada na vida judaica. Nas bençãos, que se prenunciam durante a cerimônia nupcial, a união de homem e da mulher é encarada como a colaboração humano-divina, o respeito mútuo, que o documento prescreve, é a base dessa santidade. A religião judaica, da qual muitas prescrições têm um prudente sentido de higiene e profilaxia, proíbe as uniões consanguíneas. Quarenta e duas classes de tais parentescos estão enumeradas na Bíblia e no Talmude. E a experiência demonstrou a sábia previsão de tal medida, em infinidades de casos. Os casamentos judaicos se realizam na sinagoga ou na casa dos noivos. Num e noutro caso, a cerimônia é feita sob o pálio nupcial, a "hupá" símbolo do futuro lar. Às sete bênçãos que se pronunciam durante o desenrolar da cerimônia nupcial, contém profundos conceitos, nos quais aparece patente mais uma vez o entrelaçamento da vida individual judaica com o destino coletivo do povo. (ES)
Nida (ri): Separação da mulher no seu período de impureza.
Rosh hodesh (hebr): Cabeça do mês. Princípio de mês hebraico que se inicia com a lua. nova. Nos meses que têm 30 dias, o trigésimo dia também é considerado como "Rosh Hodesh" junto com o primeiro dia do mês seguinte. "Rosh Hodesh" deve ser considerado quase como um dia festivo. Antigamente, faziam-se banquetes na casa do rei e de cada família. Costumava-se nesse dias visitar os profetas e as personalidades daquele tempo. As mulheres israelitas abstêm-se de trabalhar em "Rosh Hodesh".
Vayikrá (bibl): O terceiro livro do Pentateuco chama-se "Vayikrá" (e chamou), palavra com a qual começa este livro. Entretanto na linguagem talmúdica, denomina-se "Sefer Torat Cohanim" (livro da lei dos sacerdotes). A "Versão dos Setenta" deu-lhe o título de "LEVÍTICO", porém esta denominação não está de acordo com o seu conteúdo, pois o livro só trata dos Levitas esporadicamente, dedicando a maior parte aos "Kohanim" (sacerdotes) e ao culto em geral. Chamaram-no assim, talvez, porque Aarão e seus filhos, os sacerdotes, pertenciam à tribo de Levi. A primeira parte do Levítico trata dos sacrifícios, suas categorias e suas normas (Cap. 1-7). Segue-se depois o ritual da consagração de Aarão e seus filhos como sacerdotes, e as regras que eles deviam observar em sua vida consagrada ao culto divino, as leis de higiene alimentar, leis da pureza e seus ritos impostos aos sacerdotes, impureza da mulher e identificação do leproso e outras enfermidades consideradas impuras. Este livro contém também uma série de leis e disposições, para que o homem as observe e se aproxime da Santidade de Deus. Vêm inumeradas, a seguir, as leis relativas às festas e datas sagradas e leis do jubileu. E, como conclusão, o livro cita as bençãos reservadas por DEUS aos cumpridores de seus mandamentos e as maldições aos transgressores. VAYIKRÁ é um livro essencialmente legislativo. Contém oitocentos e cinquenta e nove versículos. (MMM)
Yibum (hebr): Levirato. Casamento da viúva sem filhos com o irmão do esposo falecido. A Lei de Moisés impõe a um homem cujo irmão do pai houver morrido sem deixar filhos ou netos, tomar a mulher do falecido, se ela não é estéril, a fim de dar um sucessor a este. Este ato chama-se em hebraico "yibum" (levirato). O mandamento do levirato deverá ser cumprido pelo irmão mais velho de preferência, e a mulher do falecido será considerada por ele como esposa em tudo e por tudo, após o casamento, conforme a Lei. O irmão que se casar com a mulher do falecido, toma posse da herança deste e não é obrigado a dar ao menino que nascer do matrimônio, o nome do falecido irmão, pois a razão principal deste mandamento era que a herança do falecido não saísse da família deste. (MMM) Veja também: HALITSÁ

Strongs


γαζοφυλάκιον
(G1049)
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gazophylákion (gad-zof-oo-lak'-ee-on)

1049 γαζοφυλακιον gazophulakion

de 1047 and 5438; n n

  1. repositório de tesouro, especialmente do tesouro público;tesouro Usado para descrever os apartamentos construídos na área do templo, onde não somente as ofertas sagradas e coisas necessárias para o serviço eram mantidas, mas onde os sacerdotes, etc, residiam: Ne 13:7. Referência ao tesouro sagrado, onde, além do tesouro, também os registros públicos eram guardados, e os bens das viúvas e orfãos eram depositados. Josefo fala dos tesouros do pátio das mulheres do templo de Herodes. No N.T., “próximo ao tesouro” parece ser uma referência ao receptáculo mencionaddo pelos rabinos ao qual estavam ajustados treze baús ou caixas, i. e. trombetas, assim chamados por causa de sua forma, onde eram colocadas as contribuições feitas voluntariamente ou pagas anualmente pelos judeus para o serviço do templo e o sustento dos pobres.

γεννάω
(G1080)
Ver ocorrências
gennáō (ghen-nah'-o)

1080 γενναω gennao

de uma variação de 1085; TDNT - 1:665,114; v

  1. de homens que geraram filhos
    1. ser nascido
    2. ser procriado
      1. de mulheres que dão à luz a filhos
  2. metáf.
    1. gerar, fazer nascer, excitar
    2. na tradição judaica, de alguém que traz outros ao seu modo de vida, que converte alguém
    3. de Deus ao fazer Cristo seu filho
    4. de Deus ao transformar pessoas em seus filhos através da fé na obra de Cristo

γινώσκω
(G1097)
Ver ocorrências
ginṓskō (ghin-oce'-ko)

1097 γινωσκω ginosko

forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v

  1. chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
    1. tornar-se conhecido
  2. conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
    1. entender
    2. saber
  3. expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
  4. tornar-se conhecido de, conhecer

Sinônimos ver verbete 5825


γραώδης
(G1126)
Ver ocorrências
graṓdēs (grah-o'-dace)

1126 γραωδης graodes

de graus (mulher idosa) e 1491; adj

  1. próprio de mulher idosa, esposas idosas, mulher idosa

γυναικάριον
(G1133)
Ver ocorrências
gynaikárion (goo-nahee-kar'-ee-on)

1133 γυναικαριον gunaikarion

um diminutivo de 1135; n n

  1. uma mulherzinha: usado desdenhosamente

γυναικεῖος
(G1134)
Ver ocorrências
gynaikeîos (goo-nahee-ki'-os)

1134 γυναικειος gunaikeios

de 1135; adj

  1. de ou que pertence a uma mulher, feminino

γυνή
(G1135)
Ver ocorrências
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

Δάμαρις
(G1152)
Ver ocorrências
Dámaris (dam'-ar-is)

1152 δαμαρις Damaris

provavelmente da raíz de 1150; n pr f Damaris = “novilha”

  1. mulher ateniense convertida ao cristianismo pela pregação de Paulo

δέω
(G1210)
Ver ocorrências
déō (deh'-o)

1210 δεω deo

uma raíz; TDNT - 2:60,148; v

  1. atar um laço, prender
    1. atar, prender com cadeias, lançar em cadeias
    2. metáf.
      1. Satanás é dito prender uma mulher torta por meio de um demônio, como seu mensageiro, tomando posse da mulher e privando-a de ficar reta
      2. atar, colocar sob obrigações, da lei, dever etc.
        1. estar preso a alguém, um esposa, um esposo
      3. proibir, declarar ser ilícito

διακονέω
(G1247)
Ver ocorrências
diakonéō (dee-ak-on-eh'-o)

1247 διακονεω diakoneo

de 1249; TDNT - 2:81,152; v

  1. ser um servo, atendente, doméstico, servir, atender
    1. ministrar a alguém, render ofícios ministériais a
      1. ser servido ou ministrado a
    2. atender a mesa e oferecer comida e bebida para os convidados
      1. de mulheres preparando comida
    3. ministrar i.e. fornecer alimento e necessários para a vida
      1. aliviar as necessidades de alguém (p.e. por meio de recolhimento de donativos), prover ou cuidar de, distribuir (as coisas necessárias para sustentar a vida)
      2. cuidar do pobre e doente, o que caracteriza o ofício de um diácono
      3. em igrejas cristãs, servir como diácono
    4. ministrar
      1. participar de qualquer evento que possa servir aos interesses de outros
      2. ministrar uma coisa para alguém, servir alguém ou suprir alguma necessidade

Δορκάς
(G1393)
Ver ocorrências
Dorkás (dor-kas')

1393 δορκας Dorkas

uma raíz primitiva; n pr f Dorcas = “gazela”

  1. o nome de uma mulher que Pedro ressuscitou dentre os mortos

Δρούσιλλα
(G1409)
Ver ocorrências
Droúsilla (droo'-sil-lah)

1409 δρουσιλλα Drousilla

um diminutivo de Drusus (nome romano); n pr f Drusila = “molhada pelo orvalho”

  1. filha de Agripa, o velho, esposa de Félix, governador da Judéia, uma mulher devassa

Ἑλληνίς
(G1674)
Ver ocorrências
Hellēnís (hel-lay-nis')

1674 ελληνις Hellenis

feminino de 1672; TDNT - 2:504,227; n f

  1. mulher grega
  2. mulher gentil, não judia

ἐξουσία
(G1849)
Ver ocorrências
exousía (ex-oo-see'-ah)

1849 εξουσια exousia

de 1832 (no sentido de abilidade); TDNT - 2:562,238; n f

  1. poder de escolher, liberdade de fazer como se quer
    1. licença ou permissão
  2. poder físico e mental
    1. habilidade ou força com a qual alguém é dotado, que ele possui ou exercita
  3. o poder da autoridade (influência) e do direito (privilégio)
  4. o poder de reger ou governar (o poder de alguém de quem a vontade e as ordens devem ser obedecidas pelos outros)
    1. universalmente
      1. autoridade sobre a humanidade
    2. especificamente
      1. o poder de decisões judiciais
      2. da autoridade de administrar os afazeres domésticos
    3. metonimicamente
      1. algo sujeito à autoridade ou regra
        1. jurisdição
      2. alguém que possui autoridade
        1. governador, magistrado humano
        2. o principal e mais poderoso entre os seres criados, superior ao homem, potestades espirituais
    4. sinal de autoridade do marido sobre sua esposa
      1. véu com o qual a mulher devia propriamente cobrir-se
    5. sinal de autoridade real, coroa

Sinônimos ver verbete 5820


ἔρημος
(G2048)
Ver ocorrências
érēmos (er'-ay-mos)

2048 ερημος eremos

afinidade incerta; TDNT - 2:657,255; adjetivo

  1. solitário, abandonado, desolado, desabitado
    1. usado para lugares
      1. deserto, ermo
      2. lugares desertos, regiões solitárias
      3. uma região não cultivada, própria para pastagem
    2. usado para pessoas
      1. abandonada pelos outros
      2. privada do cuidado e da proteção de outros, especialmente de amigos, conhecidos, parentes
      3. privado
        1. de um rebanho abandonado pelo pastor
        2. de uma mulher repudiada pelo seu marido, de quem o próprio marido se afasta

Εὖα
(G2096)
Ver ocorrências
Eûa (yoo'-ah)

2096 Ευα Eua

de origem hebraica 2332 חוה; n pr f

Eva = “vida”

  1. primeira mulher, segundo as escrituras; mãe de toda a raça humana

εὐνοῦχος
(G2135)
Ver ocorrências
eunoûchos (yoo-noo'-khos)

2135 ευνουχος eunouchos

de eune (cama) e 2192; TDNT - 2:765,277; n m

  1. superintendente do dormitório, camareiro, mordomo
    1. no palácio de monarcas orientais que sustentam numerosas esposas, o superintendente das dependências das mulheres ou do harém; ofício ocupado pelos eunucos
    2. homem emasculado, eunuco
      1. os eunucos nas cortes orientais ocupavam-se também de outros ofícios maiores, como o eunuco etíope mencionado em At 8:27-39.
    3. alguém naturalmente incapacitado
      1. para o casamento
      2. para gerar filhos
    4. alguém que voluntarimente abstem-se do casamento

Εὐοδία
(G2136)
Ver ocorrências
Euodía (yoo-od-ee'-ah)

2136 Ευοδια Euodia

do mesmo que 2137; n pr f

Evódia = “fragrância agradável”

  1. mulher cristã de Filipos

Ἡρώδης
(G2264)
Ver ocorrências
Hērṓdēs (hay-ro'-dace)

2264 Ηρωδης Herodes

composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”

nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.

Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.

Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21

(Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.


ἀλήθω
(G229)
Ver ocorrências
alḗthō (al-ay'-tho)

229 αληθω aletho

do mesmo que 224; v

  1. moer

    Era costume enviar mulheres e escravas para trabalhar no moinho


θῆλυς
(G2338)
Ver ocorrências
thēlys (thay'-loos)

2338 θηλυς thelus

do mesmo que 2337; adj

do sexo feminino

mulher, fêmea


Ἰεζαβήλ
(G2403)
Ver ocorrências
Iezabḗl (ee-ed-zab-ale')

2403 Ιεζαβελ Iezabel

de origem hebraica 348 איזבל; TDNT - 3:217,348; n pr f

Jezabel = “virtuosa”

esposa de Acabe, rainha ímpia e cruel que defendeu a idolatria e perseguiu os profetas

nome simbólico de uma mulher que aparentava ser uma profetisa, e que, devota ao antinomianismo, exigiu a liberdade cristã de comer coisas sacrificadas a ídolos


ἱερόν
(G2411)
Ver ocorrências
hierón (hee-er-on')

2411 ιερον hieron

de 2413; TDNT - 3:230,349; n n

  1. lugar sagrado, templo
    1. usado do templo de Artemis em Éfeso
    2. usado do templo em Jerusalém

      O templo de Jerusalém consistia de toda uma área sagrada, incluindo todo agregado de construções, galerias, pórticos, pátios (pátio dos homens de Israel, pátio das mulheres, e pátio dos sacerdotes), que pertenciam ao templo. A palavra também era usada para designar o edifício sagrado propriamente dito, consistindo de duas partes, o “santuário” ou “Santo Lugar” (onde ninguém estava autorizado a entrar, exceto os sacerdotes), e o “Santo dos Santos” ou “O Mais Santo Lugar” (onde somente o sumo-sacerdote entrava no grande dia da expiação). Também estavam os pátios onde Jesus ou os apóstolos ensinavam ou encontravam-se com os adversários ou outras pessoas “no templo”; do pátio dos gentios Jesus expulsou os comerciantes e os cambistas.

Sinônimos ver verbete 5878


καθαρισμός
(G2512)
Ver ocorrências
katharismós (kath-ar-is-mos')

2512 καθαρισμος katharismos

de 2511; TDNT - 3:429,381; n m

  1. limpeza, purificação, uma purgação ou lavagem ritual
    1. da lavagem dos judeus antes e depois de suas refeições
    2. da purificação levítica de mulheres depois do parto
    3. limpeza de culpa de pecados feito pelo sacrifício expiatório de Cristo

καταλέγω
(G2639)
Ver ocorrências
katalégō (kat-al-eg'-o)

2639 καταλεγω katalego

de 2596 e 3004 (no seu sentido original); v

  1. renunciar, submeter-se
  2. narrar detalhadamente, recontar, expor
  3. anotar em uma lista ou registrar, inscrever-se
    1. soldado
    2. daquelas viúvas que tinham um lugar proeminente na igreja e exerceram uma certa superintendência sobre o resto das mulheres, e tinham responsabilidade sobre as viúvas e os órfãos sustentados pelos fundos comuns

Κλαυδία
(G2803)
Ver ocorrências
Klaudía (klow-dee'-ah)

2803 Κλαυδια Klaudia

de 2804; n pr f

Cláudia = “coxo”

  1. mulher cristã

λειτουργία
(G3009)
Ver ocorrências
leitourgía (li-toorg-ee'-ah)

3009 λειτουργια leitourgia

de 3008; TDNT - 4:215,526; n f

  1. ofício público que um cidadão se compromete a administrar por sua própria conta
  2. qualquer serviço
    1. de serviço militar
    2. do serviço de operários
    3. daquele feito segundo a natureza na coabitação de homem e mulher
  3. uso bíblico
    1. serviço ou ministério de sacerdotes relacionados com orações e sacrifícios oferecidos a Deus
    2. dom ou benefício para o alívio do indigente

Λυδία
(G3070)
Ver ocorrências
Lydía (loo-dee'-ah)

3070 λυδια Ludia

propriamente, feminino de Ludios [de origem estrangeira] (um habitante de Ludios, na Ásia Menor); n pr f

Lídia = “trabalho árduo”

  1. mulher de Tiatira, vendedora de púrpura, a primeira convertida européia de Paulo, e logo depois sua anfitriã durante sua primeira estada em Filipo

μαθήτρια
(G3102)
Ver ocorrências
mathḗtria (math-ay'-tree-ah)

3102 μαθητρια mathetria

de 3101; TDNT - 4:460,552; n f

discípula

uma mulher cristã At 9:36


Μαρία
(G3137)
Ver ocorrências
María (mar-ee'-ah)

3137 Μαρια Maria ou Μαριαμ Mariam

de origem hebraica 4813 מרים; n pr f

Maria = “sua rebelião”

Maria, mãe de Jesus

Maria Madalena, uma mulher de Magdala

Maria, irmã de Lázaro e Marta

Maria de Clopas, a mãe de Tiago, o menor

Maria, mãe de João Marcos, irmã de Barnabé

Maria, cristã romana que é saudada por Paulo em Rm 16:6


μαστός
(G3149)
Ver ocorrências
mastós (mas-tos')

3149 μαστος mastos

da raiz de 3145; n m

peito, tórax

peito de um homem

seios de uma mulher


μοιχαλίς
(G3428)
Ver ocorrências
moichalís (moy-khal-is')

3428 μοιχαλις moichalis

  1. forma prolongada do feminino de 3432; TDNT - 4:729,605; n f
  2. mulher infiel

    como a aliança íntima de Deus com o povo de Israel era comparada a um casamento, aquele que caia em idolatria era como se cometesse adultério ou prostituição

    1. fig. equiv. a ser infiel a Deus, sujo, apóstata

μοιχάω
(G3429)
Ver ocorrências
moicháō (moy-khah'-o)

3429 μοιχαω moichao

de 3432; TDNT - 4:729,605; v

  1. ter relação ilícita com a mulher do outro, cometer adutério com

μοιχεύω
(G3431)
Ver ocorrências
moicheúō (moy-khyoo'-o)

3431 μοιχευω moicheuo

de 3432; TDNT - 4:729,605; v

  1. cometer adultério
    1. ser um adúltero
    2. cometer adultério com, ter relação ilícita com a mulher de outro
    3. da mulher: permitir adultério, ser devassa
    4. Uma expressão idiomática hebraica, a palavra é usada daqueles que, pela solicitação de uma mulher, são levados à idolatria, i.e., a comer de coisas sacrificadas a ídolos

νύμφη
(G3565)
Ver ocorrências
nýmphē (noom-fay')

3565 νυμφη numphe

de uma palavra primária, mas arcaica do verbo nupto (cobrir com um véu como uma noiva, cf latim “nupto,” casar); TDNT - 4:1099,657; n f

noiva

mulher casada recentemente, jovem esposa

jovem mulher

nora


παρθένος
(G3933)
Ver ocorrências
parthénos (par-then'-os)

3933 παρθενος parthenos

de origem desconhecida; TDNT - 5:826,786; n f

  1. virgem
    1. virgem núbil, com idade de casar
    2. mulher que nunca teve relação sexual com um homem
    3. filha núbil de alguém
  2. homem que se absteve de toda sujeira e prostituição presente na idolatria, e assim manteve sua castidade
    1. alguém que nunca teve relação com mulheres

Περσίς
(G4069)
Ver ocorrências
Persís (per-sece')

4069 περσις Persis

mulher persa; n pr f

Pérside = “uma mulher persa”

  1. cristã de Roma

πορνεία
(G4202)
Ver ocorrências
porneía (por-ni'-ah)

4202 πορνεια porneia

de 4203; TDNT - 6:579,918; n f

  1. relação sexual ilícita
    1. adultério, fornicação, homossexualidade, lesbianismo, relação sexual com animais etc.
    2. relação sexual com parentes próximos; Lv 18
    3. relação sexual com um homem ou mulher divorciada; Mc 10:11-12
  2. metáf. adoração de ídolos
    1. da impureza que se origina na idolatria, na qual se incorria ao comer sacrifícios oferecidos aos ídolos

πόρνη
(G4204)
Ver ocorrências
pórnē (por'-nay)

4204 προνη porne

de 4205; TDNT - 6:579,918; n f

  1. mulher que vende o seu corpo para uso sexual
    1. prostituta, meretriz, alguém que se entrega à impureza para garantia do ganho
    2. qualquer mulher que se entrega à relação sexual ilícita, seja para ganho ou por luxúria
  2. metáf. idólatra
    1. de “Babilônia”, i.e., Roma, a principal sede da idolatria

πρεσβῦτις
(G4247)
Ver ocorrências
presbŷtis (pres-boo'-tis)

4247 πρεσβυτις presbutis

de 4246; n f

  1. mulher idosa

ἀνήρ
(G435)
Ver ocorrências
anḗr (an'-ayr)

435 ανερ aner

uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

  1. com referência ao sexo
    1. homem
    2. marido
    3. noivo ou futuro marido
  2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
  3. qualquer homem
  4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

προστάτις
(G4368)
Ver ocorrências
prostátis (pros-tat'-is)

4368 προστατις prostatis

de um derivado de 4291; n f

mulher colocada sobre outras

guardiã feminina, protetora, patrocinadora, que cuida dos afazeres de outros e os socorre com seus recursos


προφῆτις
(G4398)
Ver ocorrências
prophētis (prof-ay'-tis)

4398 προφητις prophetis

de 4396; TDNT - 6:781,952; n f

profetisa

mulher a quem eventos futuros ou coisas ocultas de outros eram as vezes revelados, seja por inspiração ou por sonhos e visões

mulher que profere ou interpreta oráculos


ἄνθρωπος
(G444)
Ver ocorrências
ánthrōpos (anth'-ro-pos)

444 ανθρωπος anthropos

de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

  1. um ser humano, seja homem ou mulher
    1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
    2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
      1. de animais e plantas
      2. de Deus e Cristo
      3. dos anjos
    3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
    4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
    5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
    6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
    7. com referência ao sexo, um homem
  2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
  3. no plural, povo
  4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

Σαμαρεῖτις
(G4542)
Ver ocorrências
Samareîtis (sam-ar-i'-tis)

4542 σαμαρειτις Samareitis

feminino de 4541; TDNT - 7:88,999; n pr f

  1. mulher samaritana

Σουσάννα
(G4677)
Ver ocorrências
Sousánna (soo-san'-nah)

4677 σουσαννα Sousanna

de origem hebraica 7799 שושנה feminino; n pr f

Susana = “lírio”

  1. uma das mulheres que serviam a Cristo

στείρος
(G4723)
Ver ocorrências
steíros (sti'-ros)

4723 στειρος steiros

contração de 4731 (como rígido e não natural); adj

  1. duro, rígido
    1. de seres humanos e animais
  2. estéril
    1. de mulheres que não concebem

συλλαμβάνω
(G4815)
Ver ocorrências
syllambánō (sool-lam-ban'-o)

4815 συλλαμβανω sullambano

de 4862 e 2983; TDNT - 7:759,1101; v

  1. agarrar, pegar: alguém como prisioneiro
  2. conceber, de uma mulher
    1. metáf. do desejo sexual, a cujos impulsos o ser humano cede
  3. agarrar para si
    1. num sentido hostil, tornar (alguém num permanente) prisioneiro
  4. apegar-se a alguém, assistir, ajudar, socorrer

συνοικέω
(G4924)
Ver ocorrências
synoikéō (soon-oy-keh'-o)

4924 συνοικεω sunoikeo

de 4862 e 3611; v

  1. habitar com, morar juntos
    1. da associação doméstica
    2. da relação entre marido e mulher

συνωδίνω
(G4944)
Ver ocorrências
synōdínō (soon-o-dee'-no)

4944 συνωδινω sunodino

de 4862 e 5605; v

sentir as dores do parto com, estar em trabalho de parto com

metáf. passar por agonia (como uma mulher em trabalho de parto) junto com


Ταβιθά
(G5000)
Ver ocorrências
Tabithá (tab-ee-thah')

5000 Ταβιθα Tabitha

de origem aramaica, cf 6646 טביתא; n pr f

Tabita = “gazela”

  1. nome da mulher que Pedro ressuscitou da morte

τελεσφορέω
(G5052)
Ver ocorrências
telesphoréō (tel-es-for-eh'-o)

5052 τελεσφορεω telesphoreo

de um composto de 5056 e 5342; v

  1. levar à (perfeição ou) maturidade
    1. de frutas
    2. de mulheres grávidas
    3. de animais conduzindo seus filhos à maturidade

τίκτω
(G5088)
Ver ocorrências
tíktō (tik'-to)

5088 τικτω tikto

forma fortalecida da palavra primária τεκω teko (que é usado somente como substituto de determinados tempos); v

  1. apresentar, sustentar, produzir (fruta da semente)
    1. do parto de uma mulher
    2. da terra que produz seu fruto
    3. metáf. gerar, dar à luz

Τρύφαινα
(G5170)
Ver ocorrências
Trýphaina (troo'-fahee-nah)

5170 Τρυφαινα Truphaina

de 5172; n pr f Trifena = “luxúria”

  1. uma mulher cristã

ὑπερῷον
(G5253)
Ver ocorrências
hyperōion (hoop-er-o'-on)

5253 υπερωον huperoon

de um derivado de 5228; n n

a parte mais alta da casa, as salas ou quartos superiores onde as mulheres moravam

sala na parte superior de uma residência, algumas vezes construída sobre o telhado plano da casa, para onde os orientais estavam acostumados a se retirar a fim de cear ou beber alguma coisa, meditar, orar


Χλόη
(G5514)
Ver ocorrências
Chlóē (khlo'-ay)

5514 Ξλοη Chloe

de uma palavra aparentemente primária, “verde”; n pr f Cloé = “erva verde”

  1. mulher cristã de Corinto

χρῆσις
(G5540)
Ver ocorrências
chrēsis (khray'-sis)

5540 χρησις chresis

de 5530; n f

  1. uso
    1. do uso sexual de um mulher

χρυσόω
(G5558)
Ver ocorrências
chrysóō (khroo-so'-o)

5558 χρυσοω chrusoo

de 5557; v

  1. adornar com ouro, dourar
    1. de uma mulher ornamentada tão abundantemente com ouro que parece ser dourada

()

5934 - Vestimenta.

Ver definição de ιματιον 2440

Ver definição de χιτων 5509

Ver definição de ιματισμος 2441

Ver definição de χλαμυς 5511

Ver definição de στολη 4749 Ver definição de ποδηρης 4158

ιματιον é usado num sentido geral para significar vestimenta, e pode assim ser aplicada a qualquer veste quando não se deseja expressar sua natureza exata. Num uso mais específico, no entanto, denota a peça de vestuário externa, grande e solta, capa, que se usava em geral, mas que era tirada para o trabalho.

χιτων é melhor expresso pela palavra túnica. Era uma veste usada por baixo, estreitamente ajustada, geralmente junto à pele. Às vezes, especialmente no trabalho, era a única veste usada. Uma pessoa vestida apenas com χιτων era muitas vezes chamada γυμνος (Jo 21:7). ιματιον e χιτων são frequentemente associados como a veste de cima e a de baixo respectivamente.

ιματισμος não denota uma veste específica, mas significa vestimenta, sendo usada geralmente, no entanto, para referir-se apenas às vestimentas mais ou menos majestosas ou caras.

χλαμυς é um manto ou capa; é uma expressão técnica para uma veste de dignidade ou ofício.

στολη é uma túnica majestosa, geralmente longa, indo até os pés ou arrastando no chão, freq:entemente usada pelas mulheres.

ποδηρης era originalmente um adjetivo que significava alcançando até aos pés. Seu uso é praticamente o mesmo de στολη. Ocorre apenas em Ap 1:13.


ἀποκυλίω
(G617)
Ver ocorrências
apokylíō (ap-ok-oo-lee'-o)

617 αποκυλιω apokulio

de 575 e 2947; v

  1. rolar, remover

    Esta palavra é usada nos Evangelhos para referir-se à pedra que estava diante do túmulo de Jesus. Na Palestina, as sepulturas geralmente localizavam-se em uma depressão e a pedra era rolada morro abaixo para tampar a boca do túmulo. Para uma pequena sepultura, cerca de vinte homens eram necessários para rolar a pedra e cobrir a entrada do túmulo. A Bíblia conta-nos que a pedra que tampava a entrada do túmulo era enorme. As mulheres teriam necessitado de mais do que uma escolta romana de dezesseis homens para rolar a pedra. Era um empreendimento de grandes dimensões.


ἅπτομαι
(G680)
Ver ocorrências
háptomai (hap'-tom-ahee)

680 απτομαι haptomai

reflexivo de 681; v

  1. firmar-se em, aderir a, apegar-se
    1. tocar
    2. relações sexuais com uma mulher, coabitação
    3. prática levítica de não ter comunhão com práticas pagãs. Mulheres e certos tipos de comida parecem ter sido as coisas que não deveriam ser tocadas, por isso o celibato e abstinência de certos tipos de comida e bebida eram recomendadas.
    4. tocar, assaltar ou atacar alguém

ἀρσενοκοίτης
(G733)
Ver ocorrências
arsenokoítēs (ar-sen-ok-oy'-tace)

733 αρσενοκοιτης arsenokoites

de 730 e 2845; n m

  1. alguém que se deita com homem e com mulher, sodomita, homosexual

ἀσχημοσύνη
(G808)
Ver ocorrências
aschēmosýnē (as-kay-mos-oo'-nay)

808 ασχημοσυνη aschemosune

de 809; n f

  1. inconveniência, uma ação imprópria, indecência
    1. a respeito dos orgãos genitais da mulher
    2. de nudez de alguém, vergonha

בְּכֹור
(H1060)
Ver ocorrências
bᵉkôwr (bek-ore')

01060 בכור b ekowr̂

procedente de 1069; DITAT - 244a; n m

  1. primogênito, primeiro filho
    1. de homens e mulheres
    2. de animais
    3. substantivo de relação (fig.)

בְּכִירָה
(H1067)
Ver ocorrências
bᵉkîyrâh (bek-ee-raw')

01067 בכירה bekiyrah

procedente de 1069; DITAT - 244d; n f

  1. filha primogênita, primeira filha (dentre as mulheres)
    1. sempre com referência a mulheres

בַּת
(H1323)
Ver ocorrências
bath (bath)

01323 בת bath

procedente de 1129 e 1121; DITAT - 254b n f

  1. filha
    1. filha, menina, filha adotiva, nora, irmã, netas, prima, criança do sexo feminino
      1. como forma educada de referir-se a alguém n pr f
      2. como designação de mulheres de um determinado lugar
  2. moças, mulheres
    1. referindo-se a personificação
    2. vilas (como filhas procedentes de cidades)
    3. descrição de caráter

גַּלְמוּד
(H1565)
Ver ocorrências
galmûwd (gal-mood')

01565 גלמוד galmuwd

provavelmente por prolongamento de 1563; DITAT - 354c; adj

  1. duro, estéril, ríspido, frio
    1. ríspido, frio (referindo-se a uma companhia de homens perversos)
    2. estéril (referindo-se a mulheres)

גָּלַשׁ
(H1570)
Ver ocorrências
gâlash (gaw-lash')

01570 גלש galash

uma raiz primitiva; DITAT - 357; v

  1. sentar, saltar, (possívelmente também) reclinar
    1. (Qal)
      1. referindo-se ao rebanho de cabras
      2. referindo-se ao cabelo de uma mulher (símile)

אַהֲבָה
(H160)
Ver ocorrências
ʼahăbâh (a-hab-aw)

0160 אהבה ’ahabah

f de 158; DITAT - 29c; n f

  1. amor
    1. amor humano por objeto humano
      1. de uma pessoa em relação a outra pessoa, amizade
      2. de alguém para si mesmo
      3. entre homem e mulher
      4. desejo sexual
  2. o amor de Deus pelo seu povo

אׇהֳלִיבָה
(H172)
Ver ocorrências
ʼOhŏlîybâh (o''-hol-ee-baw')

0172 אהליבה ’Oholiybah

(semelhante a 170) forma usada para אהליבה ’Oholiybahh procedente de 168; DITAT - 32c; n pr f

Oolibá = “mulher da tenda” ou “a tenda está nela”

  1. (metáfora) Jerusalém na qualidade de esposa adúltera de Javé

אוּאֵל
(H177)
Ver ocorrências
ʼÛwʼêl (oo-ale')

0177 אואל ’Uw’el

procedente de 176 e 410; n pr m

Uel = “desejo ou vontade de Deus”

  1. um judeu que casou com uma mulher estrangeira durante o exílio

דֶּלֶת
(H1817)
Ver ocorrências
deleth (deh'-leth)

01817 דלת deleth

procedente de 1802; DITAT - 431a,e; n f

  1. porta, portão
    1. uma porta
    2. um portão
    3. (fig.)
      1. referindo-se à tampa de um baú
      2. referindo-se ao maxilar do crocodilo
      3. referindo-se às portas dos céus
      4. referindo-se a uma mulher de fácil acesso

זוּב
(H2100)
Ver ocorrências
zûwb (zoob)

02100 זוב zuwb

uma raiz primitiva; DITAT - 534; v

  1. correr, emanar, brotar, descarregar
    1. (Qal)
      1. correr, manar
      2. morrer, definhar (fig.)
      3. escorrer (do fluxo de mulher), ter um fluxo, fluxo
      4. corrimento (particípio)

זֹוב
(H2101)
Ver ocorrências
zôwb (zobe)

02101 זוב zowb

procedente de 2100; DITAT - 534a; n m

  1. corrimento, emanação, descargar, fluxo
    1. sêmem, gonorréia (doença venérea) (referindo-se a homens)
    2. corrimento, fluxo (referindo-se a mulher)

זוּר
(H2114)
Ver ocorrências
zûwr (zoor)

02114 זור zuwr

uma raiz primitiva; DITAT - 541; v

  1. ser estranho, ser um forasteiro
    1. (Qal)
      1. tornar-se alienado
      2. estranho, outro, forasteiro, estrangeiro, inimigo (particípio)
      3. repugnante (referindo-se ao hálito) (particípio)
      4. mulher estranha, prostituta, meretriz (meton)
    2. (Nifal) ser alienado
    3. (Hofal) ser um estrangeiro, ser alguém alienado

אוּרִי
(H221)
Ver ocorrências
ʼÛwrîy (oo-ree')

0221 אורי ’Uwriy

procedente de 217; n pr m Uri = “ardente”

  1. um príncipe de Judá, um filho de Hur que foi usado por Deus para preparar o tabernáculo
  2. um oficial (ou o pai de um oficial) de Salomão em Gileade
  3. um porteiro na época de Esdras que tomou uma mulher estrangeira como esposa

חַוָּה
(H2332)
Ver ocorrências
Chavvâh (khav-vaw')

02332 חוה Chavvah

causativo procedente de 2331, grego 2096 Ευα; n pr f

Eva = “vida” ou “vivente”

  1. a primeira mulher, esposa de Adão

חָלָץ
(H2504)
Ver ocorrências
châlâts (khaw-lawts')

02504 חלץ chalats ou (plural) חלצים

procedente de 2502 (no sentido de força); DITAT - 668? (668b); n f pl

  1. lombos
    1. como lugar de virilidade
    2. cingidos
    3. como lugar de dor (sofrimento da mulher)

יְהֹוזָבָד
(H3075)
Ver ocorrências
Yᵉhôwzâbâd (yeh-ho-zaw-bawd')

03075 יהוזבד Y ehowzabad̂

procedente de 3068 e 2064; n pr m Jozabade = “Javé dotou”

  1. filho de Somer, uma mulher moabita, que matou Joás, rei de Judá
  2. um benjamita, capitão de 180.000 homens armados nos dias de Josafá
  3. um levita coreíta, segundo filho de Obede-Edom e um dos porteiros do templo e dos depósitos na época de Davi

יִשְׂרְאֵלִית
(H3482)
Ver ocorrências
Yisrᵉʼêlîyth (yis-reh-ay-leeth')

03482 ישראלית Yisr e’eliytĥ

procedente de 3481; adj f

Israelita = veja Israel “Deus prevalece”

  1. uma mulher descendente ou habitante da nação de Israel

כּוּשִׁית
(H3571)
Ver ocorrências
Kûwshîyth (koo-sheeth')

03571 כושית Kuwshiyth

procedente de 3569; adj f

  1. uma mulher cuxita, a esposa de Moisés, assim denominada por Miriã e Arão

אִישׁ
(H376)
Ver ocorrências
ʼîysh (eesh)

0376 איש ’iysh

forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

  1. homem
    1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
    2. marido
    3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
    4. servo
    5. criatura humana
    6. campeão
    7. homem grande
  2. alguém
  3. cada (adjetivo)

כַּרְמְלִית
(H3762)
Ver ocorrências
Karmᵉlîyth (kar-mel-eeth')

03762 כרמלית Karm eliytĥ

feminino de 3761; adj

Carmelita = veja Carmelo “campos férteis”

  1. uma habitante (mulher) do Carmelo
  2. Abigail, a esposa de Davi, que veio do Carmelo

לַחַשׁ
(H3908)
Ver ocorrências
lachash (lakh'-ash)

03908 לחו lachash

procedente de 3907; DITAT - 1107a; n m

  1. cochicho, encantamento
    1. encantador de serpente
    2. encantamentos, amuletos (usados por mulheres)
    3. cochicho (referindo-se à oração)

מִרְיָם
(H4813)
Ver ocorrências
Miryâm (meer-yawm')

04813 מרים Miryam

procedente de 4805, grego 3137 Μαριαμ; n pr f

Miriã = “rebelião”

  1. irmã mais velha de Moisés e Arão
  2. uma mulher de Judá

נָאַף
(H5003)
Ver ocorrências
nâʼaph (naw-af')

05003 נאף na’aph

uma raiz primitiva; DITAT - 1273; v

  1. cometer adultério
    1. (Qal)
      1. cometer adultério
        1. geralmente de homem
          1. sempre com a esposa de outro
        2. adultério (de mulheres) (particípio)
      2. culto idólatra (fig.)
    2. (Piel)

נֶזֶם
(H5141)
Ver ocorrências
nezem (neh'-zem)

05141 נזם nexem

procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto; DITAT - 1338a; n m

  1. anel, argola de nariz, brinco
    1. argola de nariz (ornamento feminino)
    2. brinco (ornamento de homens ou mulheres)

נֶזֶר
(H5145)
Ver ocorrências
nezer (neh'-zer)

05145 נזר nezer ou נזר nezer

procedente de 5144; DITAT - 1340a; n m

  1. consagração, coroa, separação, nazireado
    1. coroa (como sinal de consagração), brinco
      1. pedras de uma coroa, diadema, pedras para fazer simpatia
    2. cabelo de mulher
    3. consagração
      1. referindo-se ao sumo sacerdote
      2. referindo-se ao nazireu

נׇכְרִי
(H5237)
Ver ocorrências
nokrîy (nok-ree')

05237 נכרי nokriy

procedente de 5235 (segunda forma); DITAT - 1368c; adj

  1. estrangeiro, alheio
    1. estrangeiro
    2. estrangeiro (substantivo)
    3. mulher estrangeira, meretriz
    4. desconhecido, não familiar (fig.)

נַעֲרָה
(H5291)
Ver ocorrências
naʻărâh (nah-ar-aw')

05291 נערה na arah̀

procedente de 5288; DITAT - 1389c; n f

  1. menina, moça, serva
    1. menina, moça, menina pequena
      1. referindo-se à mulher jovem, moça em idade de casar, concubina, prostituta
    2. criada, acompanhante, serva

נְקֵבָה
(H5347)
Ver ocorrências
nᵉqêbâh (nek-ay-baw')

05347 נקבה n eqebaĥ

procedente de 5344; DITAT - 1409b; n f

  1. fêmea
    1. mulher, menina
    2. animal fêmea

נָשַׁם
(H5395)
Ver ocorrências
nâsham (naw-sham')

05395 נשם nasham

uma raiz primitiva; DITAT - 1433; v

  1. ofegar
    1. (Qal) ofegar
      1. referindo-se a uma mulher em trabalho de parto ou em serviço

עָגִיל
(H5694)
Ver ocorrências
ʻâgîyl (aw-gheel')

05694 עגיל ̀agiyl

procedente da mesma raiz que 5696; DITAT - 1560e; n m

  1. argola, anel, brinco
    1. adorno para homens ou mulheres

עַלְמָה
(H5959)
Ver ocorrências
ʻalmâh (al-maw')

05959 עלמה ̀almah

procedente de 5958; DITAT - 1630b; n f

  1. virgem, mulher jovem
    1. em idade para casamento
    2. moça ou recém-casada

      Não há ocorrência pela qual possa ser provado que esta palavra designa uma mulher que não é virgem. (DITAT)


עֲלָמֹות
(H5961)
Ver ocorrências
ʻĂlâmôwth (al-aw-moth')

05961 עלמות Àlamowth

pl. de 5959; n f

  1. mulher jovem, soprano?
    1. um termo usado no título dos salmos - Alamote

עַמֹּונִית
(H5985)
Ver ocorrências
ʻAmmôwnîyth (am-mo-neeth')

05985 עמונית ’Ammowniyth

fem de 5984; adj

Amonita = veja Amom “tribal”

  1. uma mulher de Amom

עַמְרָם
(H6019)
Ver ocorrências
ʻAmrâm (am-rawm')

06019 עמרם Àmram

provavelmente procedente de 5971 e 7311; n. pr. m. Anrão = “povo exaltado”

  1. um descendente de Coate e Levi e pai de Moisés
  2. um dos filhos de Bani, que havia tomado uma mulher estrangeira na época de Esdras

עׇרְפָּה
(H6204)
Ver ocorrências
ʻOrpâh (or-paw')

06204 ערפה ̀Orpah

procedente de 6203; n. pr. f. Orfa = “gazela”

  1. uma mulher moabita, esposa de Quiliom, o filho de Noemi e concunhada de Rute

עַתְלַי
(H6270)
Ver ocorrências
ʻAthlay (ath-lah'ee)

06270 עתלי Àthlay

procedente de um raiz não utilizada significando comprimir; n. pr. m.

Atlai = “aquele a quem o SENHOR aflige”

  1. um dos filhos de Bebai e um dos que despediram suas mulheres estrangeiras na época de

    Esdras


פְּתַחְיָה
(H6611)
Ver ocorrências
Pᵉthachyâh (peth-akh-yaw')

06611 פתחיה P ethachyaĥ

procedente de 6605 e 3050; n. pr. m. Petaías = “libertado pelo SENHOR”

  1. um sacerdote incumbido do 19o turno na época de Davi
  2. um levita que retornou do exílio o qual havia se casado com uma mulher estrangeira; provavelmente o mesmo que 3
  3. um levita que auxiliou a conduzir a confissão do povo no tempo de Esdras; provavelmente o mesmo que 2
  4. filho de Mesezabel, descendente Zera, o filho de Judá; representante do rei em todos os assuntos referentes ao povo

צַמָּה
(H6777)
Ver ocorrências
tsammâh (tsam-maw')

06777 צמה tsammah

procedente de uma raiz não utilizada significando agarrar; DITAT - 1929a; n. f.

  1. véu, véu de mulher

צָמַק
(H6784)
Ver ocorrências
tsâmaq (tsaw-mak')

06784 צמק tsamaq

uma raiz primitiva; DITAT - 1930; v.

  1. secar, mirrar, enrugar
    1. (Qal) enrugar (referindo-se aos seios das mulheres)

צְרוּעָה
(H6871)
Ver ocorrências
Tsᵉrûwʻâh (tser-oo-aw')

06871 צרועה Ts eruw ̂ ah̀

part. passivo de 6879; n. pr. f. Zerua = “de seios fartos?”

  1. mulher de Nebate e mãe do rei Jeroboão I, do reino do Norte (Israel)

קֵבָה
(H6896)
Ver ocorrências
qêbâh (kay-baw')

06896 קבה qebah

procedente de 6895; DITAT - 1979a; n. f.

  1. estômago, barriga, bucho
    1. ventre (referindo-se à vítima sacrificial)
    2. barriga (de mulher)

קֹבָה
(H6897)
Ver ocorrências
qôbâh (ko'-baw)

06897 קבה qobah

procedente de 6895; DITAT - 1979a; n. f.

  1. estômago, barriga, bucho
    1. ventre (referindo-se à vítima de sacrifício)
    2. barriga (de mulher)

קָשָׁה
(H7185)
Ver ocorrências
qâshâh (kaw-shaw')

07185 קשה qashah

uma raiz primitiva; DITAT - 2085; v.

  1. ser duro, ser severo, ser feroz, ser cruel
    1. (Qal)
      1. ser duro, ser difícil
      2. ser rude, ser severo
    2. (Nifal)
      1. ser maltratado
      2. ser oprimido
    3. (Piel) ter grandes dores de parto (referindo-se a mulheres)
    4. (Hifil)
      1. tornar difícil, criar dificuldade
      2. tornar rigoroso, tornar fatigante
      3. endurecer, tornar obstinado, tornar teimoso
        1. referindo-se a obstinação (fig.)
      4. demonstrar teimosia

רָבַע
(H7250)
Ver ocorrências
râbaʻ (raw-bah')

07250 רבע raba ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 2108; v.

  1. estar deitado, deitar
    1. (Qal)
      1. deitar
        1. par repouso
        2. para cópula (referindo-se a mulher com animal)
    2. (Hifil) fazer deitar (referindo-se a procriação animal)

רִבְקָה
(H7259)
Ver ocorrências
Ribqâh (rib-kaw')

07259 רבקה Ribqah

procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando obstruir amarrando as patas do cavalo novo, grego 4479 Ρεβεκκα; n. pr. f.

Rebeca = “que pega com laço”

  1. filha de Betuel, irmã de Labão, mulher de Isaque e mãe de Esáu e Jacó

רֶחֶם
(H7358)
Ver ocorrências
rechem (rekh'-em)

07358 רחם rechem

procedente de 7355; DITAT - 2146a; n. m.

  1. ventre
    1. ventre
    2. (uma) ventre de homem, mulher escrava, mulher, duas mulheres

רַחְמָנִי
(H7362)
Ver ocorrências
rachmânîy (rakh-maw-nee')

07362 רחמני rachmaniy

procedente de 7355; DITAT - 2146d; adj.

  1. compassiva, mulheres compassivas

רֹךְ
(H7391)
Ver ocorrências
rôk (roke)

07391 רך rok

procedente de 7401; DITAT - 2164b; n. m.

  1. ternura, delicadeza
    1. referindo-se à mulher

רְעוּאֵל
(H7467)
Ver ocorrências
Rᵉʻûwʼêl (reh-oo-ale')

07467 רעואל R e ̂ uw’el̀

procedente da mesma raiz que 7466 e 410; n. pr. m. Reuel ou Raguel = “amigo de Deus”

  1. um filho de Esaú com sua mulher Basemate, a filha de Ismael
  2. o sogro de Moisés
    1. também “Jetro”
  3. pai de Eliasafe, o líder da tribo de Gade na época do censo no Sinai
  4. um benjamita, ancestral de Elá

שָׁבִיס
(H7636)
Ver ocorrências
shâbîyç (shaw-beece')

07636 שביס shabiyc

procedente de uma raiz não utilizada significando entrelaçar; DITAT - 2317a; n. m.

  1. faixa para a cabeça
    1. ornamento para cabeça da mulher

שַׁד
(H7699)
Ver ocorrências
shad (shad)

07699 שד shad ou שׂד shod

provavelmente procedente de 7736 (no sentido original), forma contrata; DITAT - 2332a; n. m.

  1. peito, seio, peito (de mulher)
    1. peito (de mulher)
    2. peito (de animal)
    3. peito (tanto humano como animal)

שׁוּל
(H7757)
Ver ocorrências
shûwl (shool)

07757 שול shuwl

procedente de uma raiz não utilizada significando pendurar; DITAT - 2346a; n. m.

  1. bainha (referindo-se à veste)
    1. referindo-se à veste do sumo sacerdote
    2. referindo-se ao manto de Deus, cidade como mulher, ignomínia, contaminação (fig.)

אָרַשׂ
(H781)
Ver ocorrências
ʼâras (aw-ras')

0781 ארש ’aras

uma raiz primitiva; DITAT - 170; v

  1. noivar, comprometer-se
    1. (Piel) comprometer-se (homem ou mulher)
    2. (Pual) ser comprometido

שְׁלֹמִית
(H8019)
Ver ocorrências
Shᵉlômîyth (shel-o-meeth')

08019 שמלית Sh elomiytĥ ou שׂלומית Sh elowmiytĥ (Ed 8:10)

procedente de 7965; n pr m

Selomite = “pacífico” n pr m

  1. um levita gersonita, filho de Zicri na época de Davi
    1. mesmo que 8013
  2. filho do rei Roboão, de Judá, com Maaca a neta de Absalão
  3. líder de uma família de exilados que retornou com Esdras n pr f
  4. uma mulher de Dã, filha de Dibri, e mãe de um filho que blasfemou contra Deus e foi apedrejado até a morte na época de Moisés
  5. filha de Zorobabel

אִשָּׁה
(H802)
Ver ocorrências
ʼishshâh (ish-shaw')

0802 אשה ’ishshah

procedente de 376 ou 582; DITAT - 137a; n f

  1. mulher, esposa, fêmea
    1. mulher (contrário de homem)
    2. esposa (mulher casada com um homem)
    3. fêmea (de animais)
    4. cada, cada uma (pronome)

שַׁעַשְׁגַּז
(H8190)
Ver ocorrências
Shaʻashgaz (shah-ash-gaz')

08190 שעשגז Sha ashgaz̀

de origem persa; n. pr. m. Saasgaz = “servo do que é belo”

  1. o eunuco do palácio de Xerxes encarregado das mulheres na 2a. casa

תַּחַת
(H8478)
Ver ocorrências
tachath (takh'-ath)

08478 תחת tachath

procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.

  1. a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
    1. a parte de baixo adv. acus.
    2. abaixo prep.
    3. sob, debaixo de
      1. ao pé de (expressão idiomática)
      2. suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
      3. referindo-se à submissão ou conquista
    4. o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
      1. em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
      2. em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
      3. em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
    5. em vez de, em vez disso
    6. em pagamento por isso, por causa disso em compostos
    7. em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
    8. de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo

תַּלְתַּל
(H8534)
Ver ocorrências
taltal (tal-tal')

08534 תלתל taltal

por reduplicação, procedente de 8524 com a idéia de vibração; DITAT - 2513c; n. f.

  1. ondulado, cacho (referindo-se ao cabelo de mulher - fig.)
    1. significado incerto

תִּפְסַח
(H8607)
Ver ocorrências
Tiphçach (tif-sakh')

08607 תפסח Tiphcach

procedente de 6452; n. pr. l. Tifsa = “cruzar”

  1. um lugar no limite nordeste do império de Salomão; localizado às margens do rio Eufrates
  2. um lugar no reino do Norte (Israel) que o rei Menaém atacou e onde rasgou o ventre de todas as mulheres grávidas
    1. pode ser o mesmo que 1

תְּשׁוּקָה
(H8669)
Ver ocorrências
tᵉshûwqâh (tesh-oo-kaw')

08669 תשוקה t eshuwqaĥ

procedente de 7783 no sentido original de estirar-se atrás de; DITAT - 2352a; n. f.

  1. desejo, anseio, avidez
    1. de homem por mulher
    2. de mulher por homem
    3. de animal selvagem para devorar

בֵּדְיָה
(H912)
Ver ocorrências
Bêdᵉyâh (bay-de-yaw')

0912 בדיה Bed eyeaĥ

provavelmente uma forma contrata de 5662; n pr m Bedias = “servo de Javé”

  1. um exilado israelita que casou com uma mulher estrangeira