Enciclopédia de Números 7:15-15

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

nm 7: 15

Versão Versículo
ARA um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto;
ARC Um novilho, um carneiro, um cordeiro dum ano, para holocausto;
TB um novilho, um carneiro, um cordeiro dum ano para holocausto;
HSB פַּ֣ר אֶחָ֞ד בֶּן־ בָּקָ֗ר אַ֧יִל אֶחָ֛ד כֶּֽבֶשׂ־ אֶחָ֥ד בֶּן־ שְׁנָת֖וֹ לְעֹלָֽה׃
BKJ um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para a oferta queimada;
LTT Um jovem novilho , um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto;
BJ2 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano para o holocausto,
VULG bovem de armento, et arietem, et agnum anniculum in holocaustum :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 7:15

Levítico 1:1 E chamou o Senhor a Moisés e falou com ele da tenda da congregação, dizendo:
Números 25:1 E Israel deteve-se em Sitim, e o povo começou a prostituir-se com as filhas dos moabitas.
Números 28:1 Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo:
Isaías 53:4 Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.
Isaías 53:10 Todavia, ao Senhor agradou o moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias, e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão.
Mateus 20:28 bem como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e para dar a sua vida em resgate de muitos.
João 17:19 E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade.
Romanos 3:24 sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus,
Romanos 5:6 Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios.
Romanos 5:16 E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou; porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação.
Romanos 8:34 Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.
Romanos 10:4 Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.
I Timóteo 2:6 o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo.
Tito 2:14 o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
Hebreus 2:10 Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse, pelas aflições, o Príncipe da salvação deles.
I Pedro 1:18 sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais,
I Pedro 2:24 levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.
I Pedro 3:18 Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito,

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Números Capítulo 7 do versículo 1 até o 89
F. As OFERTAS DOS PRÍNCIPES, 7:1-89

  • O Equipamento para os Levitas (7:1-9)
  • A prontidão da Tenda do Encontro e a proteção dos materiais e provisões para a adoração eram parte vital da preparação para a viagem do Sinai. Moisés montou o Tabernáculo (a Tenda do Encontro), o ungiu, e o santificou, e todos os seus uten-sílios (1).20 Foi então que os príncipes das tribos levaram suas ofertas. As dádivas serviram de ato de adoração e supriram de equipamentos e materiais essenciais que os sacerdotes e levitas precisariam quando desempenhassem seus deveres no futuro. Como sempre devia ser, estas ofertas de adoração tiveram um valor prático na obra global de Deus.

    Os seis carros e doze bois foram entregues aos clãs de Gérson (7) e Merari (8), de forma que pudessem transportar os materiais pesados que compunham a Tenda do En-contro. Dois carros foram para os filhos de Gérson, que cuidavam dos "artigos leves" (4.25), e quatro carros foram para os filhos de Merari, que tinham de transportar arti-gos mais pesados, como as tábuas, os varais, as colunas e as bases (4.31,32). Os filhos de Coate (9) não necessitavam de carros, porque sua tarefa era levar aos ombros a arca e os utensílios de adoração sagrados.

  • As Ofertas das Tribos (7:10-88)
  • Logo em seguida às dádivas iniciais de carros, os príncipes, cada um em dia sucessivo, levaram ofertas para a consagração do altar (11). Cada um a apresen-tou segundo a ordem à qual foram designados no acampamento, começando com a tribo de Judá. A oferta de cada príncipe era idêntica. Levaram também recipientes que seriam usados na adoração, inclusive um prato de prata, uma bacia de prata (13) e uma taça de ouro (14; "vasilha de ouro", NVI). Cada príncipe também levou os ingredientes para compor uma oferta de manjares, um holocausto (15), uma ex-piação do pecado (16; "oferta pelo pecado", ARA) e um sacrifício pacífico (17; "oferta de paz", NTLH). Pelo que deduzimos, nem todas estas provisões foram imedi-atamente usadas. Parte delas foi estocada para sacrifícios que seriam oferecidos de-pois. Presumimos que estas ofertas eram limpas e estavam à altura de cada especificação da lei (Lv 2:1-3.1; 4.3).

    Com a oferta do último príncipe, da tribo de Naftali, a consagração do altar esta-va completa (84). Estas ofertas supriram a preparação espiritual para a viagem. Como sempre, oferta significativa custa algo às pessoas. Junto com Davi, em data muito poste-rior, poderiam dizer em essência: "Não oferecerei ao SENHOR, meu Deus, holocaustos que me não custem nada" (2 Sm 24.24).

  • A Resposta de Deus (7,89)
  • Este tipo de sacrifício agrada a Deus. Quando o último dos príncipes tinha levado suas dádivas, Moisés entrou na Tenda do Encontro para falar com Deus. Ali, ouviu a voz que lhe falava de cima do propiciatório (89). Deus o notificou que, deste tempo em diante, ali no lugar santo, Moisés receberia as mensagens de Deus.' Adoração e sacrifí-cio devem resultar em ouvir a mensagem de Deus (Is 6:1-8). Era um bom começo para a viagem à Terra Prometida.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Números Capítulo 7 do versículo 1 até o 89
    *

    7.1-88

    São mencionadas aqui as ofertas feitas por ocasião da dedicação do tabernáculo. Cada um dos chefes das doze tribos trouxe um certo número de presentes caros e ofertas específicas. Esses presentes e essas ofertas são mencionados em detalhes precisos em cada caso, embora a lista dos mesmos seja idêntica — um vívido lembrete de que Deus está interessado em cada parte do serviço espiritual prestado por seu povo.

    * 7.1-9

    Os carros e os bois foram apresentados. Os líderes das tribos uniram-se para trazer os carros, bem como os bois para os puxar, para uso de dois dos clãs levíticos, que transportariam as partes do tabernáculo que lhes tinham sido designadas (3.21-26,33-37; 4:21-33). Nenhum carro foi entregue aos coatitas; esses estavam encarregados de carregar sobre os ombros as coisas sagradas (v. 9).

    * 7:89

    propiciatório. Essa designação da tampa ornamentada da arca representa uma palavra hebraica (lit., "cobertura do propiciatório" ou "lugar da expiação"). O propiciatório é mencionado por 25 vezes no Pentateuco, mas somente uma vez em livros posteriores (13 28:11'>1Cr 28:11). Ver notas em Êx 25:17 e Lv 16:2.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Números Capítulo 7 do versículo 1 até o 89
    7.1ss depois de que se levantou, ungido e consagrado o tabernáculo, os líderes das doze tribos trouxeram obséquios e oferendas para seu uso e manutenção. Todo o povo participou: era o tabernáculo de todos.

    7:89 Imagine escutar a voz de Deus mesmo! Moisés deveu haver-se estremecido para ouvi-lo. Nós temos as palavras de Deus registradas para nós na Bíblia, e não devemos mostrar menos reverencia e respeito por elas. Antes que se escrevesse a Bíblia, em ocasiões Deus falou diretamente com seu povo para instrui-lo no estilo adequado de vida. A Bíblia registra estas conversações para nos dar pautas do caráter de Deus. Que trágico quando tomamos estas palavras em forma liviana. Ao igual a Moisés, temos o privilégio de falar diretamente com O, mas Deus nos responde de uma maneira diferente: por meio de sua Palavra escrita e através da guia de seu Santo Espírito. Para receber esta guia, precisamos querer conhecer deus como o fez Moisés.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Números Capítulo 7 do versículo 1 até o 89
    F. AS OFERTAS DOS CHEFES TRIBAIS (7: 1-89)

    1 E aconteceu que, no dia em que Moisés tinha feito um fim de estabelecer o tabernáculo, tendo-o ungido e santificado, e todos os seus móveis, e o altar e todos os seus utensílios, e os tinha ungido e santificado eles; 2 que os príncipes de Israel, os chefes das casas de seus pais, oferecida. Estes eram os príncipes das tribos, estes são os que estavam sobre os que foram contados: 3 e trouxeram a sua oferta perante o Senhor: seis carros cobertos, e doze bois; um vagão para cada dois príncipes, e para cada um, um boi; e os apresentaram diante do tabernáculo. 4 E falou o SENHOR a Moisés, dizendo: 5 Recebe-os deles, para que possam ser usadas em fazer o serviço da tenda da congregação; e os darás aos levitas, a cada um segundo o seu serviço. 6 Assim Moisés recebeu os carros e os bois, e os deu aos levitas. 7 Dois carros e quatro bois deu aos filhos de Gérson, segundo o seu serviço: 8 e quatro carros e oito bois deu aos filhos de Merari, segundo o seu serviço, sob a direção de Itamar, filho de Arão, o sacerdote. 9 Mas aos filhos de Coate não deu nenhum, porque o serviço de o santuário pertencia-lhes; eles levavam aos ombros. 10 E os príncipes ofereceram para a dedicação do altar, no dia em que foi ungido, e os príncipes apresentaram as suas ofertas perante o altar.11 E disse o SENHOR a Moisés: Devem oferecer a sua oferta, cada príncipe no seu dia, para a dedicação do altar.

    12 E aquele que ofereceu a sua oferta no primeiro dia foi Naassom, filho de Aminadabe, da tribo de Judá, 13 e sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário;ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 14 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 15 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 16 um bode para oferta pelo pecado; 17 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Naassom, filho de Aminadabe.

    18 No segundo dia, Netanel, filho de Zuar, príncipe de Issacar, fez oferta: 19 ele ofereceu por sua oferta um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 20 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 21 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 22 um bode para oferta pelo pecado; 23 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Naassom, filho de Zuar.

    24 No terceiro dia, Eliabe, filho de Helon, príncipe dos filhos de Zebulom: 25 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 26 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 27 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 28 de out-bode para oferta pelo pecado; 29 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Eliabe, filho de Helon.

    30 No quarto dia, Elizur, filho de Sedeur, príncipe dos filhos de Rúben: 31 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 32 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 33 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 34 um bode para oferta pelo pecado; 35 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Elizur, filho de Sedeur.

    36 No quinto dia, Selumiel, filho de Zurisadai, príncipe dos filhos de Simeão: 37 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 38 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 39 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 40 um bode para oferta pelo pecado; 41 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Selumiel, filho de Zurishaddai.

    42 No sexto dia Eliasafe, filho de Deuel, príncipe dos filhos de Gade: 43 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 44 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 45 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 46 um bode para oferta pelo pecado; 47 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Eliasafe, filho de Deuel.

    48 No sétimo dia, Elisama, filho de Amiúde, príncipe dos filhos de Efraim: 49 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 50 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 51 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 52 um bode para oferta pelo pecado; 53 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Elisama, filho de Amiúde.

    54 No oitavo dia, Gamaliel, filho de Pedazur, príncipe dos filhos de Manassés: 55 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 56 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 57 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 58 um bode para oferta pelo pecado; 59 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Gamaliel, filho de Fadassur.

    60 No nono dia Abidã, filho de Gideoni, príncipe dos filhos de Benjamim: 61 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 62 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 63 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 64 um bode para oferta pelo pecado; 65 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Abidã, filho de Gideoni.

    66 No décimo dia Aizer, filho de Amisadai, príncipe dos filhos de Dan: 67 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 68 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 69 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 70 um bode para oferta pelo pecado; 71 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Aiezer, filho de Amisadai.

    72 No décimo primeiro dia Pagiel, filho de Ocrã, príncipe dos filhos de Aser: 73 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 74 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 75 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 76 um bode para oferta pelo pecado; 77 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Pagiel, filho de Ocrã.

    78 Por Airá, filho de Enã, príncipe dos filhos de Naftali, doze dias: 79 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 80 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 81 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 82 um bode para oferta pelo pecado; 83 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Airá, filho de Enan.

    84 Esta foi a dedicação do altar, no dia em que foi ungido, feita pelos príncipes de Israel: doze salvas de prata, doze bacias de prata, doze colheres de ouro, 85 de cada bandeja de prata pesando cento e trinta siclos , e cada bacia setenta ; toda a prata dos vasos foi dois mil e quatrocentos siclos , segundo o siclo do santuário; 86 doze colheres de ouro cheias de incenso, pesando dez siclos cada, segundo o siclo do santuário; todo o ouro das colheres de cento e vinte siclos ; 87 todos os animais para holocausto foram doze novilhos, doze carneiros, o cordeiros de um ano de idade doze anos, e sua oferta de cereais; e os machos de bodes para doze oferta pelo pecado; 88 e todos os animais para o sacrifício de ofertas pacíficas vinte e quatro novilhos, sessenta carneiros, bodes sessenta, o cordeiros de um ano de idade de sessenta. Esta foi a dedicação do altar, depois que foi ungido.

    89 E, quando Moisés entrava na tenda da congregação para falar com ele, então ele ouviu a voz que lhe falava de cima do propiciatório, que estava sobre a arca do testemunho entre os dois querubins; e ele lhe falava.

    Parece que seis vagões cobertos ou "inclinado" puxada por dois bois cada, foram designados como os veículos em que as partes mais pesadas do tabernáculo e do seu equipamento estavam a ser transportado. Os filhos de Gérson foi dado apenas dois vagões porque levaram apenas as cortinas, revestimentos e cortinas (v. Nu 7:25 ). Vagões adicionais foram designados para os filhos de Merari, porque eles eram responsáveis ​​pelo transporte do Tabernáculo equipamento pesado-os, escudos e tomadas do tabernáculo (vv. Nu 7:31, Nu 7:32 ). Os filhos de Coate tiveram a responsabilidade de levar o mais sagrado equipamento tabernáculo arca, mesa, castiçal, altar, etc. Esses objetos eram para ser levadas sobre os ombros, e assim a receber a atenção pessoal mais cuidadoso. Todos possibilidade de profanação e / ou danos, tais como seriam suportadas pelos fugitivos animais de tração, deveria ser evitado. Cada cabeça tribal era fazer uma oferta especial em seu respectivo dia.

    Naasson ... de Judá foi o único a fazer as primeiras ofertas como enumerados nos versículos 13:17 . Os israelitas fizeram oferendas idênticas em espécie e quantidade na ordem de marcha (cap. Nu 2:1 ), como enumerados nos versículos 12 , 18 , 24 , 30 , 36 , 42 , 48, 54 , 60 , 66 , 72 e 78 . Deve-se salientar que cada tribo foi igualmente grato a Deus, e que cada um deu reconhecimento depoimento deste sentimento de obrigação.

    Os vasos de sacrifício e os animais sacrificados eram para ser limpo. Este é sugestivo da pureza santa que era esperado de quem oficiou perante o Senhor. Todo o ritual sacrificial foi projetado para expressar a fé e dedicação a Jeová Deus. As pessoas estavam sempre a dar o seu melhor para o Senhor.

    A importação simbólica era o Cordeiro que foi morto "desde a fundação do mundo" (Ap 13:8 ). Moisés viu nenhuma manifestação visível (teofania), mas a voz que ele ouviu foi a do Todo-Poderoso. Existem muitos casos, no entanto, quando alguma manifestação visível da divindade apareceu nos tempos do Antigo Testamento. Em numerosas ocasiões, o "anjo" de fazer sua aparição no Antigo Testamento era, na verdade, Cristo (Jeová). "O anjo do Senhor" veio em forma humana a Abraão, Hagar, e Lot, a Moisés e Josué, aos israelitas em Boquim, a Gideão e Manoá. Embora qualquer anjo enviado para executar os comandos de Deus pode ser chamado o anjo do Senhor (2Sm 24:16. ; 1Rs 19:5 ), ainda se fala de um anjo em circunstâncias que justificam um em pensar sempre do mesmo anjo, que se distingue de Jeová, e ainda identificado com Ele (Gn 16:10 , Gn 16:13 ; Gn 22:11 , Gn 22:12 , Gn 22:15 , Gn 22:16 ; Ex 3:2 ; . Js 5:13 ; Js 6:2. ), que revelou a face de Deus (Gn 32:30 ), no qual estava o nome de Jeová (. Ex 23:21 ), e cuja presença era equivalente a presença de Jeová (Ex 32:34.; Ex 33:14 ; Is 63:9. ). O anjo do Senhor aparece, assim, como uma manifestação do próprio Jeová, um com o Senhor e, no entanto diferente Dele.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Números Capítulo 7 do versículo 1 até o 89
    7.1- 89 As ofertas dos príncipes. Cada príncipe em Israel ofereceu ao Senhor a dádiva de cada um, que é relatada separadamente, numa demonstração de que cada um deve prestar culto individualmente, e não depender só de adoração coletiva de Deus. Observa-se também a ordem e o cuidado em cumprir os mandamentos do Senhor, neste capítulo dos mais longos da, Bíblia • N. Hom. O sétimo capítulo nos ensina:
    1) Deus ama a quem dá com alegria, 2Co 9:7; 2Co 2:0) Deus reconhece cada dádiva, mesmo que sejam idênticas. VejaMc 12:41-41. Os pormenores exatos nos ensinam que Deus não despreza sacrifício algum, se vem do coração, SI 51.17;
    3) Deus tem prazer em cada dádiva útil para o progresso da Sua Igreja; estas eram mormente para facilitar o transporte do Tabernáculo;
    4) Deus coroa nossa vida com a comunhão com a Sua própria pessoa, feita através da Sua revelação e da nossa oração, v. 89.

    7.5 Recebe-os dois deles. Moisés pensava que os levitas tinham que carregar a totalidade das partes do tabernáculo nas suas costas, assim como os coatitas tinham que fazer com o santuário, a parte sacrossanta do tabernáculo; por isso mesmo recebe instruções de Deus sobre o assunto (compare v. 9).

    7:5-6 Vê-se que as dádivas foram primeiro aceitas, é depois dadas. Da mesma maneira, a retidão de Cristo foi primeiro considerada aceitável ao Seu Pai, e depois dada aos pecadores, em resposta à fé. Esta retidão que reveste os salvos é necessária, sendo que cumpre em nós e para nós a lei de Deus. Assim como os carros foram distribuídos aos levitas, de acordo com as necessidades de seu serviço religioso, assim também a retidão de Cristo no s é imputada segundo nossas grandes necessidades, e serve como modelo de nossa vocação cristã, 1Pe 2:21.

    7.8 Segundo o seu serviço. Os meios de transporte dados aos filhos de Merari consistiam em duas vezes mais do que aqueles dados para os gersonitas, já que seu fardo, de tábuas, colunas e bases (4:31-32), era muito mais pesado.

    7.11 No seu dia. A ordem não era a de idade, de dignidade, ou de descendência dos filhos mais velhos de Israel, mas sim, a ardem da marcha estabelecida pelo próprio Deus, 2.1- 21.

    7.15 Cada um desses animais poderia representar uma parte da obra de Cristo ao Se oferecer como um sacrifício integral para cumprir a vontade do Seu Pai. O novilho representa Cristo como Obreiro paciente, o Servo do Senhor, o carneiro. O representa como Vencedor poderoso das forças de Satanás e das suas hostes; o cordeiro revela o amor, a ternura, a paciência e a humildade de Cristo; desta maneira Ele foi o Amado do Seu Pai, cumprindo Sua Vontade.

    7.16 Um bode para oferta. Este é o supremo exemplo da simbolização do sacrifício de Cristo, a oferta pelo pecado que carrega os pecados de todos os que nele crêem, Is 53:6; Lv. 16:20-22.

    7.17 Sacrifício pacífico. O grande número de animais sacrificados enfatiza o fato de que, sem derramamento de sangue, não há remissão dos pecados, He 9:22. Tudo aponta para Cristo que, pela Sua obra, se tornou nossa Paz fazendo paz entre nós e Deus, paz entre nós e nosso vizinho, paz entre nós e a nossa consciência íntima, a restauração total do nosso ser, Ef 2:14. Nota geral: Eis o significado dos nomes citados neste capítulo:
    1) No v. 12, Naasom quer dizer "Encantador" e seu pai Aminadabe tem um nome que significa "Meu povo é nobre"; a tribo que representa "Judá" tem o nome de "Louvai ao Senhor";
    2) No v. 18, Natanael quer dizer "Deus deu", e Zuar significa "Pequenez". A tribo de Issacar tem o nome de "Aluguel" ou "Salário";
    3) No v. 24, Eliabe quer dizer "Deus é Pai", e Helom significa "Forte". A tribo de Zebulom tem o nome "Moradia" ou "Permanência";
    4) No v. 30, Elizur quer dizer "Deus é uma Rocha" e Sedeur significa "Raiar de Luz". A tribo de Rúben tem o nome de "Veja o Filho";
    5) No v. 36, Selumiel quer dizer "Amigo de Deus", e Zurisadai quer dizer "O Todo-Poderoso é minha Rocha". A tribo de Simeão tem o nome de "Escutar";
    6) No v. 42, Eliasafe quer dizer "Deus acrescentou" e Reuel significa "Amigo de Deus". A tribo de Gade tem o nome "Tropa" ou "Ditoso";
    7) No v. 48, Elisama quer dizer "Deus escutou", e Amiúde significa "Meu Povo é Majestade". A tribo de Efraim tem o nome de "Frutífero";
    8) No v. 54, Gamaliel quer dizer "Galardão de Deus", e Pedazur significa "Rocha Redimida". A tribo de Manassés tem o nome de "Esquecimento";
    9) No v. 60, Abidã quer dizer "Meu Pai é Juiz", e Gideoni significa "Derrubada". A tribo de Benjamim tem o nome de "Filho da Mão Direita";
    10) No v. 66, Aieser quer dizer "Meu Irmão é Socorro", e Amisadai significa "Povo do Todo-Poderoso. A tribo de Dã tem o nome "Juiz".
    11) No v. 72, Pagiel quer dizer "Intervenção de Deus", e Ocrã significa "Importuno". A tribo de Aser tem o nome de "Bem-aventurado";
    12) No v. 78, Aira quer dizer "Meu Irmão é mau", e Enã significa "Olhos delas". A tribo Naftali tem o nome "Competição". Todos estes nomes têm sentido religioso que pode ser relacionado com Cristo. Isto se vê até nos nomes mais obscuros como: "Meu Irmão é mau", o que mostra o amor de Cristo em se tornar irmão dos pecadores (He 2:11,He 2:12), e "Importuno", que mostra a perseverança na oração que Cristo ensinou pela parábola do amigo importuno, Lc 11:58. • N. Hom. Alguns dos aspectos da natureza de Deus que se enfatizam no Livro de Números:
    1) A Fidelidade imutável de Deus, 23.19;
    2) A Santidade de Deus, 20.12, e as prescrições que conservam a santidade do tabernáculo;
    3) A Soberania de Deus, exercida sobre cada aspecto da vida e observada nas inúmeras prescrições exatas em muitos assuntos;
    4) O Poder de Deus exercido sobre o paganismo e a superstição, observados na história de Balaão, caps. 22-24.

    7.89 Moisés fala ao Senhor, e Deus ouve e atende a voz do Seu servo. • N. Hom. A grandiosidade do Ministério se vê no v. 89;
    1) Está no Ministério da Intercessão - o Ministro leva as necessidades do seu rebanho diante de Deus;
    2) Está no Ministério da Pregação - o Ministro traz para o seu rebanho a Palavra de Deus;
    3) Está no Ministério da Fidelidade - o Ministro e o rebanho devem estar reunidos para a realização dos Santos propósitos de Deus.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Números Capítulo 7 do versículo 1 até o 89
    III. OS ÚLTIMOS EVENTOS NO SINAI E A LEGISLAÇÃO SACERDOTAL (B) (7.110.10)


    1) As ofertas dos líderes (7:1-88)
    a) Carroças e bois (7:1-11)
    v. 1. Quando: no heb.: “no dia em que” (conforme RSV); se entendermos isso de forma literal, essas ofertas foram apresentadas antes do recenseamento Dt 1:1 (conforme 1.1 e Ex 40:17). No entanto, uma vez que não foram apresentadas naquele único dia (conforme v. llss), e visto que os doze líderes foram apontados no cap.

    1    e o v. 2 se refere ao cap. 1, parece que “dia” precisa ser entendido aqui de forma geral,

    i.e., “no tempo em que” (conforme Gn 2:4). Acerca da unção e consagração do tabernáculo, cf. Êx 29:36,37; 30:26-29; Lv 8:10,11,33-35.

    Êxodo menciona a santificação e unção de sete dias do altar, mas Levítico só menciona uma unção do tabernáculo e do altar, referindo-se evidentemente ao primeiro dia. Os líderes levam seis carroças cobertas e doze bois (v. 3). v. 7. duas carroças e quatro bois foram dados aos gersonitas (que carregavam as cortinas e coberturas; conforme 4.25,26), quatro carroças e oito bois foram dados aos meraritas (que carregavam as pesadas armações; conforme 4.31,32) (v. 8), mas os coatitas não receberam carroças nem bois, pois eram responsáveis pelos utensílios preciosos (conforme 4:5-15), que deveriam ser carregados nos ombros com a devida reverência (v. 9). Davi pecou ao permitir que a arca fosse carregada sobre uma carroça nova (conforme 2Sm 6:3-10; lCr 15:12-15). As carroças não são mencionadas no cap. 4, em que a palavra “carregar” é usada referindo-se às três famílias (v. 15,25,31). As carroças provavelmente não eram suficientes para transportar tudo que tinha de ser levado, especialmente em condições de deserto. O tipo exato de carroças não fica claro. “Carroções cobertos” tem boa fundamentação. R. K. Harrison comenta que carroções puxados por bois eram usados regularmente na Síria pelos faraós a partir da época de Tutmés III (c. 1470 a.C.) ao longo de alguns séculos {Introduction to the OT, p. 623). Keil pensa que as ofertas dos v. 1218 foram apresentadas em 12 dias consecutivos em virtude do espaço limitado sobre o altar.

    b) Outras ofertas (7:12-83)

    Do v. 12 ao v. 83, há um registro em linguagem semelhante das ofertas idênticas dos 12 líderes, fazendo desse o capítulo mais longo da Bíblia, depois do Sl 119:0. O registro talvez nos pareça repetitivo demais, mas o propósito pode ter sido mostrar que cada tribo tinha direito igual para vir ao altar e que “o homem pode até ter uma atitude apressada e descuidada em relação às ofertas e presentes, mas Deus não pode ter essa atitude, não a tem e nunca a terá” (G. H. Mackintosh). Os líderes são os mesmos do cap. 1, mas a ordem é a do cap. 2.

    As ofertas idênticas consistiam em (1) um prato de prata (conforme Êx 25:29); (2) uma bacia de prata para as aspersões (conforme Êx 27:3), cada um cheio da melhorfarinha amassada com óleo, como oferta de cereal (conforme Lv 2:4); (3) uma vasilha de ouro (conforme Êx 25:29) cheia de incenso (essa era uma vasilha pequena e côncava; RV: “colher”); (4) um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto (conforme Lv 1:2); (5) um bode como oferta pelo pecado (conforme Lv 4:23); (6) dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão (conforme Lv 3:1,6,12; 7:11ss; 9.4). Essa (v. 16) é a primeira ocasião de muitas em que um bode é apresentado como oferta pelo pecado; conforme Lv 16:5; no deserto, era mais fácil encontrar um bode, mas “talvez a escolha desse animal fosse apropriada de certa forma por representar a transgressão, a obstinação e a rebeldia. O bode, mais selvagem e bravio do que outro animal qualquer do rebanho, parecia pertencer ao deserto e ao espírito do mal” (R. A. Watson, Numbers, p. 355). v. 17. sacrifícios de comunhão (ou de paz): M. Poole pensa que esses sacrifícios eram bastante numerosos, visto que príncipes e sacerdotes e algumas outras pessoas faziam deles uma festa diante do Senhor e celebravam com grande alegria e júbilo (cf. Dt 12:7). Acerca de Deuel (v. 42,47), conforme o comentário em 2.14. Os v. 84-88 contêm um resumo das ofertas.


    2)    A voz que falava a Moisés (7.89)

    Moisés tinha autoridade para entrar no Lugar Santíssimo (conforme Êx 25:22); v.comentário Dt 3:1-5. Não nos é dito o que Moisés disse, mas ficamos sabendo o que ele ouvia. Cf. Ap 1:12; Ap 6:6.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Números Capítulo 7 do versículo 1 até o 89

    Nu 7:1, Nu 4:32). (Uma vez que os filhos de Coate estavam proibidos de carregar as coisas santíssimas em carros, eles as levavam por meio de varais sobre os seus ombros.) Além disso, em doze dias diferentes, os príncipes traziam, cada um no seu dia, provisões de ofertas idênticas para a dedicação do altar (vs. Nu 7:11, Nu 7:88). O último versículo deste capítulo revela que Deus comunicou-se com Moisés por meio de uma voz que saía do propiciatório, entre os querubins (cons. Ex 25:22).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Números Capítulo 7 do versículo 1 até o 89
    b) As ofertas dos príncipes de Israel (Nu 7:1-4). Os doze chefes das tribos ofereceram seis carros cobertos e doze bois para o transporte do Tabernáculo. O custo foi dividido igualmente por todos (3). Os vers. 4-9 dizem-nos como os carros foram distribuídos pelos Levitas, não proporcionalmente, mas de acordo com a missão de cada um. Os filhos de Gérson, a cujo cargo alude Nu 4:25-4, receberam um terço dos carros e dos bois (7). Os filhos de Merari, tendo à sua conta materiais mais pesados (cfr. Nu 4:31-4), ficaram com o dobro (8). Quanto aos filhos de Coate, nada lhes foi atribuído (9), por terem de transportar aos ombros os vasos sagrados do interior do Tabernáculo (Nu 4:1-4). A este propósito é de aconselhar a leitura de 2Sm 6:3-10 sobre a morte de Uzá, como conseqüência de ter desobedecido a este preceito, fazendo transportar a Arca sobre um carro. É que o Senhor deseja que tudo se realize em conformidade com os Seus mandamentos.

    >Nm 7:18

    2. PRESENTES PARA CONSAGRAÇÃO DO ALTAR (Nu 7:10-4). Parece que o altar era ungido no primeiro dia do mês (10; cfr. Êx 40:2, 10, 17), mas a consagração prolongava-se por doze dias, em cada um dos quais os príncipes ofereciam os seus presentes (11). Estes eram idênticos em cada dia, e vêm descritos no texto sagrado com a maior das minúcias. Assim na vida cristã há uma grande similaridade no que Deus exige de nós, mas mesmo assim temos todos muito valor aos Seus olhos e está interessado no mais pequeno pormenor da nossa vida e serviço. É interessante observar que a ordem das tribos aqui mencionadas não é a do recenseamento de Nu 1:0.

    Os vers. 84-89 resumem as ofertas apresentadas nos doze dias que vêm a ser precisamente doze vezes aquilo que foi dado por cada príncipe. Todos os pormenores são apresentados como que a dizer-nos que Deus assinala cada um dos nossos atos com a maior precisão, e que por outro lado não se coadunam com o Culto do Senhor a desordem e a confusão, ou trabalho mal feito.

    A relação das ofertas termina com o vers. 88, contando-nos o 89 como Moisés ouviu no Santo dos Santos a voz do Senhor. Pode ser que o assunto dessas conversas esteja expresso no capítulo seguinte, mas não sabemos exatamente se este versículo é uma introdução a Nu 8:1 ou uma conclusão à narrativa da consagração do altar.


    Dicionário

    Ano

    substantivo masculino Período de tempo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, composto por 12 meses.
    [Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
    [Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
    Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
    Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
    substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
    expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
    Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
    Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
    Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.

    Uma comparação entre Dn 7:25-12.7 e Ap 11:2-3 e 12.6, mostra que se faz nesses lugares referência a um ano de 360 dias. Um tempo, tempos, e meio tempo ou 3,5 anos ou 42 meses ou 1.260 dias. Mas um ano de 360 dias teria tido logo este mau resultado: as estações, as sementeiras, a ceifa e coisas semelhantes deviam ter sido pouco a pouco separadas dos meses a que estavam associadas. Conjectura-se que para obviar a este mal foi, nos devidos tempos, intercalado um mês, chamado o segundo mês de adar. o ano sagrado principiava no mês de abibe (nisã), pelo tempo do equinócio da primavera. No dia 16 de abibe, as espigas de trigo, já maduras, deviam ser oferecidas como primícias da colheita (Lv 2:14 – 23.10,11). Depois do cativeiro, um mês, o décimo-terceiro, era acrescentado ao ano, todas as vezes que o duodécimo acabava tão longe do equinócio, que não se podia fazer a oferta das primícias no tempo fixado. o ano civil principiava aproximadamente no tempo do equinócio do outono. (*veja Cronologia, Tempo.)

    Ano Período de 12 meses lunares (354 dias; (1Cr 27:1-15). De 3 em 3 anos acrescentava-se um mês (repetindo-se o último mês) para acertar a diferença entre os 12 meses lunares e o ano solar.

    Ano Sua duração dependia de seu caráter solar ou lunar. Dividia-se em inverno (de 15 de outubro a 15 de maio) e verão (de 15 de maio a 15 de outubro). Nos cálculos de duração, uma fração de ano equivalia a um ano inteiro. Contavam-se os anos de um imperador a partir de sua ascensão ao trono. Assim, o ano quinze de Tibério (Lc 3:1) iria de 19 de agosto de 28 a 19 de agosto de 29, mas Lucas utilizou o cômputo sírio — que iniciava o ano em 1o de outubro — e, nesse caso, o ano quinze teria iniciado em 1o de outubro de 27.

    substantivo masculino Período de tempo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, composto por 12 meses.
    [Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
    [Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
    Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
    Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
    substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
    expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
    Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
    Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
    Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.

    Carneiro

    substantivo masculino [Zoologia] Aspecto comum dos mamíferos, da família dos bovídeos, gênero Ovis, maioritariamente selvagens, com uma única espécie domesticada, Ovis aries, usada para o fornecimento de lã e carne.
    [Zoologia] Designação do macho dessa espécie domesticada.
    Culinária Carne desse animal, largamente apreciada ao redor do mundo.
    Figurado Indivíduo que segue a opinião de outras pessoas, se deixando levar pelos demais; maria-vai-com-as-outras.
    [Astrologia] Constelação e signo zodiacal de Áries, com período correspondente de 21 de março a 19 de abril.
    Pequena onda espumosa seguida de outras.
    Antigo Aríete, máquina de guerra antiga.
    expressão Carneiro hidráulico. Bomba de recalque.
    Etimologia (origem da palavra carneiro). Carne + eiro; pelo espanho carnero.
    substantivo masculino Nos cemitérios, vala, gaveta ou urna onde se coloca os cadáveres; jazigo, sepulcro, sepultura.
    Etimologia (origem da palavra carneiro). Do latim carnarĭum.

    substantivo masculino [Zoologia] Aspecto comum dos mamíferos, da família dos bovídeos, gênero Ovis, maioritariamente selvagens, com uma única espécie domesticada, Ovis aries, usada para o fornecimento de lã e carne.
    [Zoologia] Designação do macho dessa espécie domesticada.
    Culinária Carne desse animal, largamente apreciada ao redor do mundo.
    Figurado Indivíduo que segue a opinião de outras pessoas, se deixando levar pelos demais; maria-vai-com-as-outras.
    [Astrologia] Constelação e signo zodiacal de Áries, com período correspondente de 21 de março a 19 de abril.
    Pequena onda espumosa seguida de outras.
    Antigo Aríete, máquina de guerra antiga.
    expressão Carneiro hidráulico. Bomba de recalque.
    Etimologia (origem da palavra carneiro). Carne + eiro; pelo espanho carnero.
    substantivo masculino Nos cemitérios, vala, gaveta ou urna onde se coloca os cadáveres; jazigo, sepulcro, sepultura.
    Etimologia (origem da palavra carneiro). Do latim carnarĭum.

    Carneiro Animal de porte médio que fornece carne e lã. Era morto nos SACRIFÍCIOS (Ex 29:1) Sua pele era usada como cobertura (Ex 26:14) Sua fêmea é a ov

    Cordeiro

    Cordeiro
    1) Filhote ainda novo da ovelha; carneirinho. Sua carne servia de alimento e era usada nos SACRIFÍCIOS (Ex 29:39).

    2) Jesus, o Cordeiro de Deus (Jo 1:29).

    substantivo masculino Filhote de ovelha; anho.
    Figurado Pessoa dócil.
    Cordeiro de Deus, Jesus Cristo.
    Cordeiro pascal, cordeiro imolado anualmente pelos israelitas para comemorar a saída do Egito.

    São diversas as palavras que no A.T. se traduzem por ‘cordeiro’. A mais livremente usada, especialmente em Levítico e Números, refere-se ao cordeiro macho. o cordeiro pascal tanto podia ser um cordeiro, como um cabrito (Êx 12:5), visto como a respectiva palavra hebraica se aplica aos dois animais. o cordeiro aparecia notavelmente entre os sacrifícios ordenados pela Lei. Era oferecido todos os dias (Êx 29:38Nm 28:3) – e designadamente no sábado (Nm 28:9 – cp com Ez 46:4-13 -) – na Páscoa (Êx 12:5), no Pentescoste (Lv 23:18), na Festa dos Tabernáculos (Nm 29:13), eem outras ocasiões. No N.T. há três palavras gregas traduzidas como ‘cordeiro’. o cordeiro aparece como símbolo de inocência e da impotência no Antigo e Novo Testamento (is 11:6-53.7 – cp com Lc 10:3, e At 8:32). (*veja Sacrifício, e Cordeiro de Deus.)

    Holocausto

    substantivo masculino Genocídio que, iniciado pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, vitimou judeus e outras minorias, realizado nos campos de concentração construídos pelos alemães (com a inicial maiúscula): Holocausto Judeu.
    Sacrifício que, realizado pelos hebreus antigos, se caracterizava pela ação de queimar completamente a vítima; a vítima desse sacrifício.
    Por Extensão Em que há castigo, penitência; sacrifício: ofereceu a filha em holocausto.
    Figurado Ação de renunciar, de desistir; abnegação.
    Etimologia (origem da palavra holocausto). Do grego holókaustos; holókaustos.os.on.

    A palavra original é derivada de uma raiz que significa ‘ascender’, e aplicava-se à oferta que era inteiramente consumida pelo fogo e no seu fumo subia até Deus. Uma pormenorizada descrição dos holocaustos se pode ler nos primeiros capítulos do Levítico. Pertenciam à classe dos sacrifícios expiatórios, isto é, eram oferecidos como expiação daqueles pecados, que os oferentes tinham cometido – eram, também, sacrifícios de ação de graças – e, finalmente, constituíam atos de adoração. os altares para holocaustos eram invariavelmente edificados com pedras inteiras, à exceção daquele que foi feito para acompanhar os israelitas na sua jornada pelo deserto, e que se achava coberto de chapas de cobre. (*veja Altar.) os holocaustos, bem como as ofertas de manjares, e as ofertas de paz, eram sacrifícios voluntários, sendo diferentes dos sacrifícios pelos pecados, pois estes eram obrigatórios – e tinham eles de ser apresentados de uma maneira uniforme e sistemática, como se acha estabelecido em Lv caps. 1 a 3. os três primeiros (holocaustos, ofertas de manjares, e as ofertas de paz) exprimem geralmente a idéia de homenagem, dedicação própria, e ação de graças – e os sacrifícios pelos pecados tinham a idéia de propiciação. os animais, que serviam para holocaustos, podiam ser reses do rebanho ou da manada, e aves – mas se eram novilhos ou carneiros, ou rolas, tinham de ser machos, sem defeito, e deviam ser inteiramente queimados, sendo o seu sangue derramado sobre o altar, e as suas peles dadas aos sacerdotes para vestuário. Havia holocaustos de manhã e de tarde – e eram especialmente oferecidos todos os sábados, também no primeiro dia de cada mês, nos sete dias dos pães asmos, e no dia da expiação. o animal era apresentado pelo oferente, que punha nele a sua mão, e depois o matava, fazendo o sacerdote o resto. Realizavam-se holocaustos nos atos de consagração dos sacerdotes, levitas, reis, e lugares – e na purificação de mulheres, dos nazireus, e dos leprosos (Êx 29:15Lv 12:6 – 14.19 – Nm 6 – 1 Rs 8.64). Antes de qualquer guerra também se efetuavam holocaustos, e em certas festividades, ao som das trombetas.

    Holocausto Sacrifício em que a vítima era completamente queimada em sinal de que o ofertante se dedicava completamente a Deus (Ex 29:18; Hc 10:6).

    Holocausto Sacrifício que era oferecido pela manhã e pela tarde no Templo de Jerusalém. Jesus relativizou seu valor, ao sobrepor a esse preceito outros mais importantes (Mc 12:33) e, muito especialmente, ao afirmar a chegada de uma Nova Aliança estabelecida sobre o seu sacrifício na cruz (Lc 22:20).

    Novilho

    substantivo masculino Touro novo; boi de pouca idade ou de pequeno porte; bezerro.
    Etimologia (origem da palavra novilho). Do latim novus.a.um.

    Novilho Boi novo; vaca nova; bezerro/a (Ex 29:1; Is 15:5).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    אֶחָד פַּר בָּקָר אֶחָד אַיִל אֶחָד כֶּבֶשׂ בֵּן שָׁנֶה עֹלָה
    Números 7: 15 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    umH259 אֶחָדH259 novilhoH6499 פַּרH6499,H1241 בָּקָרH1241; umH259 אֶחָדH259 carneiroH352 אַיִלH352, umH259 אֶחָדH259 cordeiroH3532 כֶּבֶשׂH3532 de umH1121 בֵּןH1121 anoH8141 שָׁנֶהH8141, para holocaustoH5930 עֹלָהH5930;
    Números 7: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1445 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1241
    bâqâr
    בָּקָר
    gado, rebanho, boi
    (and oxen)
    Substantivo
    H259
    ʼechâd
    אֶחָד
    um (número)
    (the first)
    Adjetivo
    H352
    ʼayil
    אַיִל
    carneiro
    (and a ram)
    Substantivo
    H3532
    kebes
    כֶּבֶשׂ
    Cordeiros
    (lambs)
    Substantivo
    H5930
    ʻôlâh
    עֹלָה
    oferta queimada
    (burnt offerings)
    Substantivo
    H6499
    par
    פַּר
    novo
    (young)
    Substantivo
    H8141
    shâneh
    שָׁנֶה
    ano
    (and years)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    בָּקָר


    (H1241)
    bâqâr (baw-kawr')

    01241 בקר baqar

    procedente de 1239; DITAT - 274a; n m

    1. gado, rebanho, boi
      1. gado (pl. genérico de forma sing. - col)
      2. rebanho (um em particular)
      3. cabeça de gado (individualmente)

    אֶחָד


    (H259)
    ʼechâd (ekh-awd')

    0259 אחד ’echad

    um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj

    1. um (número)
      1. um (número)
      2. cada, cada um
      3. um certo
      4. um (artigo indefinido)
      5. somente, uma vez, uma vez por todas
      6. um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
      7. primeiro
      8. onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)

    אַיִל


    (H352)
    ʼayil (ah'-yil)

    0352 איל ’ayil

    procedente do mesmo que 193; DITAT - 45d,e,f,g; n m

    1. carneiro
      1. carneiro (como alimento)
      2. carneiro (como sacrifício)
      3. carneiro (pele tingida de vermelho, para o tabernáculo)
    2. pilares, verga, umbrais, pilastra
    3. homem forte, líder, chefe
    4. árvore grande, terebinto

    כֶּבֶשׂ


    (H3532)
    kebes (keh-bes')

    03532 כבש kebes

    procedente de uma raiz não utilizada significando dominar; DITAT - 949; n m

    1. cordeiro, carneiro, bode novo

    עֹלָה


    (H5930)
    ʻôlâh (o-law')

    05930 עלה ̀olah ou עולה ̀owlah

    f part at de 5927; DITAT - 1624c,1624d; n f

    1. oferta queimada
    2. subida, escada, degraus

    פַּר


    (H6499)
    par (par)

    06499 פר par ou פר par

    procedente de 6565; DITAT - 1831a; n. m.

    1. touro, novilho castrado, boi

    שָׁנֶה


    (H8141)
    shâneh (shaw-neh')

    08141 שנה shaneh (somente no pl.), ou (fem.) שׂנה shanah

    procedente de 8138; DITAT - 2419a; n. f.

    1. ano
      1. como divisão de tempo
      2. como medida de tempo
      3. como indicação de idade
      4. curso de uma vida (os anos de vida)