Enciclopédia de Atos 14:7-7
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
at 14: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | onde anunciaram o evangelho. |
ARC | E ali pregavam o Evangelho. |
TB | e ali pregavam o evangelho. |
BGB | κἀκεῖ ⸂εὐαγγελιζόμενοι ἦσαν⸃. |
HD | Ali permaneceram evangelizando. |
BKJ | e ali eles pregavam o evangelho. |
LTT | E ali estavam eles pregando- as- boas- novas |
BJ2 | E ali continuaram a anunciar a Boa Nova. |
VULG | Et quidam vir Lystris infirmus pedibus sedebat, claudus ex utero matris suæ, qui numquam ambulaverat. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Atos 14:7
Referências Cruzadas
Atos 8:4 | Mas os que andavam dispersos iam por toda parte anunciando a palavra. |
Atos 11:19 | E os que foram dispersos pela perseguição que sucedeu por causa de Estêvão caminharam até à Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a palavra senão somente aos judeus. |
Atos 14:15 | e dizendo: Varões, por que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo, que fez o céu, e a terra, e o mar, e tudo quanto há neles; |
Atos 14:21 | E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra, e Icônio, e Antioquia, |
Atos 16:10 | E, logo depois desta visão, procuramos partir para a Macedônia, concluindo que o Senhor nos chamava para lhes anunciarmos o evangelho. |
Atos 17:2 | E Paulo, como tinha por costume, foi ter com eles e, por |
I Tessalonicenses 2:2 | mas, havendo primeiro padecido e sido agravados em Filipos, como sabeis, tornamo-nos ousados em nosso Deus, para vos falar o evangelho de Deus com grande combate. |
II Timóteo 4:2 | que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Em Icônio (ver o mapa 3), os dois missionários praticaram a mesma política de Antioquia da Pisídia. Entraram juntos na sinagoga (1) significa "da mesma forma" ou "da mesma maneira" (cf. Phillips — "Muitas coisas semelhantes aconteceram em Icônio"). A expressão sinagoga dos judeus mostra que Lucas está escrevendo para os gentios. Ali, Paulo e Barnabé falaram de tal modo, que creu uma grande multidão, não só de judeus, mas também de gregos. Aparentemente, mais judeus foram salvos em Icônio do que em Antioquia da Pisídia.
Aqui, novamente, a oposição partiu dos judeus incrédulos (2). Esta palavra pode ser traduzida mais adequadamente como "desobedientes" (ASV). Lumby diz: "Esta pala-vra é mais forte do que 'incrédulo', pois expressa a descrença que se transforma em rebelião; portanto, ela descreve exatamente o caráter destes judeus que estavam perse-guindo Paulo e Barnabé"." Ele ainda acrescenta: "É notável através do livro de Atos que a perseguição pareça ter se originado, em cada caso, entre os judeus".55 Os adversários judeus incitaram e irritaram, contra os irmãos, os ânimos dos gentios; eles "en-venenaram os seus pensamentos" (NEB).
A fim de combater essa oposição dos judeus (ou apesar dela), os missionários "detiveram-se"" muito tempo em Icônio, falando ousadamente acerca do Se-nhor [ou no Senhor] (3). O termo no, que consta em algumas versões, significa lite-ralmente "sobre" (epi), no sentido de fundamentado em. Uma boa tradução seria "con-fiando no Senhor" (NEB). Alexander comenta: "No Senhor, ou com Ele, i.e., na confi-ança dele e pela sua autoridade, sendo que as duas idéias são sugeridas pela frase seguinte".'
O Senhor dava testemunho à palavra da sua graça. Provavelmente, isto quer dizer que o Espírito Santo testemunhava ao coração dos ouvintes que aquilo que os missionários estavam pregando era a verdade. Ele permitiu também que por suas mãos se fizessem sinais e prodígios. Os milagres deveriam convencer aqueles que "pediam um sinal" 1Co
O resultado da pregação foi que dividiu-se a multidão da cidade (4). Este é o resultado inevitável da proclamação do Evangelho. A apresentação de Cristo provoca uma crise: os homens o aceitam ou o rejeitam. Esta é a explicação das estranhas pala-vras de Jesus: "Cuidais vós que vim trazer paz à terra? Não, vos digo, mas, antes, dissensão" (Lc
Portanto, em Icônio uns eram pelos judeus, rejeitando o Evangelho, e outros, pelos apóstolos. Tanto Paulo como Barnabé são mencionados aqui como apóstolos. No início, este termo era aplicado somente aos doze. Mas o próprio Paulo se intitula apóstolo no início de suas treze epístolas. Somente aqui Barnabé também tem esse nome. Alexander sugere: "Paulo e Barnabé são ambos chamados aqui de apóstolos, não em um sentido de diferenciação técnica, mas no sentido principal e mais amplo de missionários, de minis-tros que foram enviados para realizar um trabalho especial".'
Finalmente, o conflito atingiu um clímax. Um motim (5) foi organizado tanto pelos judeus como pelos gentios. Provavelmente, esta é uma tradução muito forte deste substantivo, que significa "um impulso violento" ou "um movimento hostil". Lumby comenta: "Esta palavra se refere mais à agitação, insistência, instigação que os judeus estavam aplicando em seus companheiros pagãos, e que provavelmente iria terminar em violência"." No próximo versículo, fica implícito que os apóstolos perceberam essa crescente oposição e deixaram a cidade antes que uma verdadeira agressão lhes fosse dirigida.
A intenção dos gentios, dos judeus e dos seus principais era insultá-los — "ultra-jar, insultar, tratar com insolência"' e apedrejá-los. Isto mostra que a oposição era instigada pelos judeus, pois esta era a forma que os judeus usavam para castigar. Eles provavelmente consideravam estes missionários culpados de blasfêmia em suas prega-ções a respeito de Jesus.
Quando os apóstolos perceberam o que estava sendo planejado, eles fugiram' para Listra e Derbe (ver o mapa 3), cidades da Licaônia (6) — uma região da província da Galácia. Isto implica que, nesta época, Icônio não pertencia a Licaônia, mas à Frigia. Ramsay destaca o fato de que isto realmente aconteceu apenas entre os anos
De Icônio a Listra, a distância era de aproximadamente 32 quilômetros, ou cerca de um dia de viagem à pé. A localização de Listra foi identificada em 1885 através de uma inscrição onde está declarado que Augusto tinha transformado este local em uma colônia de Roma. Ali eles pregavam o evangelho (7) — literalmente "estavam evangelizando".
3. Listra (Atos
Nesta cidade, os missionários encontraram um homem que tinha sido coxo desde o seu nascimento (8), e que nunca tinha andado. Ele era leso dos pés. Este adjetivo é geralmente traduzido como "impossível" no Novo Testamento. Somente aqui ele tem a conotação de "fisicamente impotente", um sentido freqüentemente encontrado nos escri-tos médicos.' Do ponto de vista humano, o problema deste homem não tinha cura.
O coxo ouviu Paulo falar (9) — lit., "estava ouvindo Paulo quando ele falou". Evi-dentemente, o homem estava ouvindo cuidadosamente. O pregador, fixando nele os olhos — atenisas, a mesma forma usada por Pedro quando olhou para o coxo em Atos
A costumeira reação popular veio em seguida. Paulo tinha estado falando em grego, língua habitualmente usada em todo o Império Romano. Mas, quando o povo de Listra se agitou, as pessoas passaram a gritar em língua licaônica (11), que era a sua língua de origem. Aparentemente, este ponto foi mencionado para explicar por que os apóstolos não perceberam imediatamente o que a multidão estava dizendo ou falando.
A conclusão que o povo tirou deste milagre foi: "Os deuses estão se tornando como homens, e descendo a nós" (trad. literal). Alexander escreve: "Essa linguagem concorda perfeitamente, não só com a crença geral em tais epifanias ou teofanias — as aparições divinas sob forma humana, encontradas em Homero e nos últimos clássicos — mas tam-bém com a superstição local e com as tradições do próprio país onde as palavras foram pronunciadas, Licaônia, assim chamada por causa de Licáon (ou Licaão), cuja recepção fatal de Júpiter está em uma das fábulas de Ovídio, no primeiro livro de suas Metamor-foses. No oitavo, ele conta a interessante, mas fabulosa, história da visita feita a Filemon Báucis, na adjacente província da Frigia, por Júpiter e Mercúrio, os mesmos deuses mencionados no versículo seguinte".' De acordo com estes supersticiosos licaônios, Barnabé (12) era chamado de Júpiter
O sacerdote de Júpiter (Zeus), cujo templo estava em frente à cidade (13; ASV; cf. RSV, Phillips, NEB), trouxe para a entrada da porta touros e grinaldas. As grinaldas eram "às vezes colocadas sobre a cabeça das vítimas, e às vezes usadas pelos religiosos para suas decorações nos ritos da religião"." Ele trouxe touros e grinaldas para a entra-da [um lugar público] e queria com a multidão sacrificar-lhes. Em relação ao culto a Zeus e Hermes, Bruce escreve: "Das duas inscrições de Sedasa, perto de Listra, que datam aproximadamente do ano 250 d.C., descobertas pelo Prof. W. M. Calder, uma registra a dedicação de uma estátua de Hermes a Zeus junto com um relógio de sol, por homens com nomes licaônicos, enquanto a outra menciona "sacerdotes de Zeus".'
Quando Barnabé e Paulo souberam o que estava acontecendo, eles rasgaram as suas vestes (14), horrorizados com a blasfêmia dessa tentativa de adorá-los como deu-ses — e saltaram — o melhor texto grego diz "pularam" — para o meio da multidão. Lumby pensa que "saltaram" torna impossível aceitar "portas" (13) como uma referência às portas da cidade, e sim à entrada da casa onde os apóstolos estavam hospedados".' Provavelmente, a idéia é que eles correram através dos portões da cidade até o espaço entre eles e o templo de Zeus.
O discurso dos apóstolos aos licaônios (15-17) tem uma notável semelhança com o discurso de Paulo perante o Areópago em Atenas (Atos
De forma cortês, os missionários gritaram: "Varões (em grego, "homens") por que fazeis essas coisas?" (15) Nós também somos homens como vós, sujeitos às mes-mas paixões; ou: "Somos apenas seres humanos com sentimentos iguais aos vossos" (Phillips). A principal ênfase para essa audiência pagã era que eles deveriam converter-se dessas vaidades (ídolos, lit. "coisas inúteis") ao Deus vivo. Ele é o Único que fez o céu, e a terra, e o mar, e tudo quanto há neles — uma citação de Êxodo
Em sua grande misericórdia e demência, Deus não destrói os pagãos por causa de suas falsas crenças, mas nos tempos passados — lit., "em gerações passadas" (ASV) -deixou andar todos os povos em seus próprios caminhos (16). Esta frase tem uma grande semelhança com a afirmação de Paulo em Atos
Mas Deus não se deixou a si mesmo sem testemunho (17). Sua bondade provi-dencial para com todos os homens — chuvas e tempos frutíferos — é uma lembran-ça constante de seu amor e poder. Os deuses pagãos eram impotentes para trazer a chuva — "Haverá porventura entre as vaidades [cf. vaidades, 15] dos gentios alguma que faça chover?" (Jr
Mesmo com estes argumentos, eles "com dificuldade" impediram — "fizeram ces-sar" — que as multidões lhes sacrificassem (18). Fica difícil controlar o fervor religi-oso quando este é provocado. Muitas vezes, as pessoas não gostam de ser esclarecidas quando a verdade é conflitante com os seus propósitos e desejos.
Enquanto o povo de Listra estava talvez sofrendo sob o desapontamento de Barnabé e Paulo não serem realmente Zeus e Hermes, sobrevieram... uns judeus de Antioquia (19) — há mais de 160 quilômetros de distância — e de Icônio. Estes invejosos judeus (cf. Atos
Parece que os fanáticos opositores do cristianismo tinham alcançado o seu objetivo. O maior ressentimento estava evidentemente dirigido contra Paulo, porque ele era o principal orador.
4. Derbe e o Retorno (Atos
a. Organizando Igrejas (14:20-23). No plano divino, a obra da vida de Paulo ainda não havia terminado. Um grupo de discípulos o rodeou (20) — "circundaram-no" (cyclosanton). No curto período em que esteve em Listra, ele havia conquistado alguns convertidos e, sem dúvida, entre eles estava o jovem Timóteo (cf. Atos
Eles estavam arriscando a vida ao se colocarem em volta do corpo de Paulo. De repente, para alegria e admiração destes discípulos, Paulo se levantou. Sobre a importância deste verbo, Lumby escreve: "A palavra anastas transmite a impressão de que se tratava de uma ressurreição dos mortos e que a recuperação do apóstolo, e sua imediata exibição de vigor e de coragem para entrar novamente na cidade, fossem o resultado de um milagre".' E acrescenta: "O fato de alguém que fora apedrejado e abandonado como morto por uma multidão selvagem conseguir reviver e caminhar como se nada tivesse aconteci-do deve ter sido uma prova ainda mais assustadora do supremo poder de Deus, presente entre esses mestres, do que aquele que fora presenciado pelo povo na cura do coxo".69
No dia seguinte — talvez depois de ter passado a noite na casa de Timóteo, onde teve a oportunidade de observar a profunda devoção da mãe e da avó do jovem (2 Tm 1,5)
— Paulo saiu, com Barnabé, para Derbe. O fato de ter sido capaz de caminhar uma distância de cerca de 100 quilômetros mostra que estava totalmente recuperado dos efeitos do apedrejamento. Anos mais tarde, pouco antes de sua morte, Paulo lembrou a Timóteo das "perseguições (e) aflições tais quais me aconteceram emAntioquia, em Icônio e em Listra; quantas perseguições sofri, e o Senhor de todas me livrou" (2 Tm 3.11).
Há alguns anos (1933), Lake e Cadbury puderam dizer que a localização de Derbe "ainda não tinha sido completamente identificada"." Porém, descobertas recentes fixaram sua localização, com grande certeza, cerca de 100 quilômetros a sudeste de Listra.'
A evangelização de Derbe está descrita em apenas duas frases: E, tendo anuncia-do o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos (21) — ou "... conquistado muitos adeptos" (ASV). O verbo matheteuo vem de mathetes, "discípulo", e seu significa-do mais adequado é "fazer um discípulo". Esta tradução (cf. NEB — "ganhou muitos convertidos") enfatiza o sucesso da missão apostólica em Derbe.
Tendo terminado seu trabalho em Derbe, os missionários voltaram para as cida-des de Listra, Icônio e Antioquia. Fazendo uma leitura superficial, é possível que não percebamos a tremenda implicação desta frase. Adam Clarke diz muito bem: "Ob-serve a coragem destes homens! Ignorando a vida que lhes era tão cara, retornaram ao trabalho do Mestre nos mesmos lugares onde haviam sido perseguidos de maneira atroz, e onde, aparentemente, um deles havia sido apedrejado até à morte!"'
Tarso, a cidade natal de Paulo, estava a aproximadamente 250 quilômetros de distância, e exatamente no caminho de volta para Antioquia da Síria, de onde haviam sido enviados. Teria sido muito mais simples e seguro tomar a direção oeste para Tarso, gozar ali de um breve repouso e depois retornar a Antioquia da Síria, levando o relató-rio de sua missão. Eles haviam conquistado muitos convertidos para Cristo e certamente tinham toda razão de voltar para casa. Mas, ao invés disso, Barnabé e Paulo tomaram a direção norte e oeste, encaminhando-se para as garras do ódio e da morte. Por quê? Os dois versículos seguintes nos dão a resposta: eles deviam cuidar dos con-vertidos que haviam conquistado.
Dois principais ministérios foram descritos aqui. O primeiro (22) era consolar e en-corajar. O segundo (23) era organizar — e ambos eram necessários.
Eles começaram confirmando — "fortalecendo, estabelecendo" — o ânimo dos discípulos (22). Estes novos convertidos deveriam se tornar "firmes e estabelecidos" -o principal significado das palavras — no Senhor. Esse propósito foi alcançado, exortando-os a permanecer na fé, o que "parece claramente significar permanecer no `cristia-nismo"'.' A expressão pois que também foi traduzida como "e, dizendo", em que hoti equivale às aspas que introduzem uma citação direta. A própria vida de Paulo foi um exemplo do fato de que devemos passar por muitas tribulações — "lit., por grandes tribulações, o que expressa não só uma quantidade ou número, mas também uma varie-dade"" — para entrar no Reino de Deus. Bruce comenta: "O Reino de Deus deve ser entendido aqui no sentido de uma consumação ainda futura (cf. 2 Tm 4.18; 2 Pe 1.11), e não como alguma coisa já realizada".' A palavra tribulação significa literalmente "pres-são". O plural aqui sugere as pressões que todos os cristãos devem suportar.
O versículo 22 trata de "Como Conservar os Convertidos": 1. Fortalecendo a alma; 2. Exortando à firmeza; 3. Prevenindo sobre as tribulações.
Uma certa dose de organização sempre é necessária para preservar a continuidade de qualquer movimento. Esses primeiros missionários adotaram uma estrutura sim-ples, que lhes era familiar nos círculos judeus, de nomear um grupo de anciãos (23) em cada congregação.
A palavra "ordenar" já provocou infindáveis discussões. Uma boa tradução seria "nomeado" (ASV, NEB, etc.). O verbo grego é cheirotoneo, que vem de cheir, "mão", e teino, "esticar"; i.e., "esticar a mão". Seu significado original era "votar esticando a mão"," como era feito na ecclesia de Atenas, ou assembléia livre de cidadãos eleitores. Aparente-mente, esta é a conotação da palavra na única passagem onde ocorre no Novo Testamento (2 Co 8.19). Este termo também foi usado com um sentido mais genérico de "nomear".77
Ramsay acredita que as congregações dessas cidades da Galácia tinham voz na escolha dos anciãos.' A Primeira Epístola de Clemente — escrita aproximadamente no ano 95 d.C. — diz que os apóstolos nomeavam os anciãos. Depois de discutir mais longamente este assunto, Alexander expressa a sua preferência pelo que ele chama de "o verdadeiro significado entre extremos opostos".' Ele escreve: "O fato de este verbo expressar tão claramente o que Paulo e Barnabé fizeram significa apenas que eles nomearam ou ordenaram esses anciãos sem determinar a forma da eleição ou a forma da ordenação. No entanto, o uso particular dessa expressão, que originalmente significava o voto de uma assembléia, é suficiente para justificar a nossa suposição de que o método de escolha era o mesmo que foi registrado... em Atos
Sobre a nomeação dos anciãos, eles oraram com jejuns, significando provavelmen-te um período de jejum em cada igreja. Esta era uma característica idêntica à da separação de Barnabé e Paulo para o desempenho de seu trabalho missionário (Atos
Como ato final, os apóstolos os encomendaram — o verbo significa "depositar" ou "colocar sob a responsabilidade de" — ao Senhor (cf. 20,32) em quem haviam crido (mais que perfeito), quando os missionários pregaram ali pela primeira vez.
b. Reportando-se à Base Principal (Atos
Eles anunciaram a palavra em Perge (25). Já tinham visitado esta cidade anteri-ormente (cf. Atos
Evidentemente, solicitaram uma reunião especial da igreja (27). Eles relataram à congregação — este verbo significa propriamente "levaram notícia, reportaram' — quão grandes coisas Deus fizera por eles e como abrira aos gentios a porta da fé. Isto é, Deus tinha feito com que os gentios também pudessem ser salvos exclusivamente através da fé em Jesus Cristo.
Ali (28), em Antioquia da Síria, eles ficaram... não pouco tempo — lit., "passa-ram um tempo" (ver os comentários sobre
3) — com os discípulos. Não existe nenhuma indicação sobre a duração deste período, mas a linguagem implica alguns meses, talvez aproximadamente um ano.
Genebra
14.1 Em Icônio. Paulo e Barnabé viajaram 128 km em direção a sudoeste, de Antioquia da Pisídia para Icônio, uma antiga cidade frígia. Os gregos fizeram dela uma cidade-estado, e sob o governo de Augusto ela tornou-se uma cidade da província da Galácia.
* 14.4 apóstolos. Pela primeira vez em Atos, o tema tem um sentido mais amplo, que inclui Barnabé junto com os apóstolos escolhidos por Jesus (1.24-26; Mt
* 14.5 os... apedrejar. Apedrejamento era a maneira como os judeus executavam a pena de morte por blasfêmia religiosa (7.58,59).
* 14.6 Listra e Derbe. Estas duas cidades, junto com Icônio, pertenciam estritamente à província romana da Galácia, embora fizessem parte do subdistrito chamado Licaônia. De 37 a 72 d.C., Icônio esteve linguisticamente e politicamente no lado frígio da fronteira.
*
14.8 Listra. Em 6 a.C. Augusto fortificou este povoado e fez dele uma colônia romana da província da Galácia. Ele também povoou a colônia com veteranos do exército romano.
* 14.10 Ele saltou e andava. Ver “Milagres” em 1Rs
* 14:12-13 Uma antiga lenda circulava em Listra que os deuses gregos Zeus e Hermes disfarçaram-se como homens e vieram às colinas rurais da Frígia buscando hospitalidade. Somente um casal os acolheu e, em troca, sua cabana foi transformada num templo com teto de ouro e colunas de mármore. As casas daqueles que rejeitaram os deuses foram destruídas. As pessoas de Listra poderia ter tido isto em mente quando acolheram Barnabé e Paulo e se prepararam para sacrificar touros.
* 14.14 rasgando as suas vestes. Um sinal convencional de tristeza e sofrimento.
*
14.15-17 O conteúdo do sermão de Paulo é semelhante ao seu posterior sermão em Atenas (17.22-31). Ambos os sermões são endereçados às multidões pagãs, que não entenderiam citações e explicações das Escrituras do Antigo Testamento. Paulo destacava que o poder criador e providencial de Deus se estendia a todo lugar. Ver “Revelação Geral” em Sl
* 14.16 permitiu que todos os povos. Ver “Conhecimento e Culpa” em Rm
*
14.20 Derbe. Uma cidade da fronteira licaônica, na parte sudeste da Galácia, 120 km a sudeste de Derbe.
Matthew Henry
Wesley
Sentindo que seu trabalho em Antioquia foi concluída e nada assustados com a perseguição, Paulo e Barnabé seguiu os preceitos do Senhor (Mt
Lucas emprega três frases que sutilmente sugerem os métodos bem sucedidos dos apóstolos em Icônio: ou seja, entraram juntos na sinagoga ... assim falou ... Há muito tempo, portanto, ficaram ali falando ousadamente acerca do Senhor. (vv. At
As palavras tão falou caracterizar o ministério de Paulo e Barnabé como provavelmente tato na abordagem, compreensão do eleitorado e as atitudes mentais de seu público, mas com tanta fé e ousadia santa como permitiu que o Espírito de Deus para ser demonstrado com grande poder (conforme 1Ts
A afirmação de Lucas no versículo 1 , que uma grande multidão tanto de judeus como de gregos (judeus e gregos tementes a Deus ou prosélitos da fé judaica), indica o sucesso inicial do ministério evangélico em Icônio.
No entanto, o grande sucesso de seu ministério teve o efeito adicional de precipitar uma segunda perseguição em que a cidade foi dividida; e eram pelos judeus, e com os apóstolos (v. At
Três itens de interesse acompanhar a introdução do evangelho em Icônio. No primeiro lugar, é aqui que Paulo e Barnabé são chamados de primeira "apóstolos" por Lucas, embora eles foram evidentemente ordenado ou consagrado para esse cargo em Antioquia da Síria (At
O terceiro item de interesse associados com Icônio é uma famosa descrição de Paulo, como as contidas nos apócrifos Atos de Paulo e gravado por Finegan. A conta do seguinte teor:
Um homem de pouca estatura, cabelos fina sobre a cabeça, curvado nas pernas, de bom estado do corpo, com as sobrancelhas se juntar, e nariz um pouco viciado, cheia de graça; para algumas vezes ele apareceu como um homem, e às vezes ele tinha o rosto de um anjo. F. APÓSTOLOS idolatrado (14: 8-20)Para entender a tentativa de culto dos apóstolos em Listra, é necessário compreender, pelo menos em certa medida, esses povos licaônica de Listra e Derbe, e a região circunvizinha (v. At
Como semelhante é esse incidente para a cura do aleijado na porta bonita em At
Então profundamente superado pelo milagre evidente da cura divina eram esses povos impressionáveis que a uma só voz, deram expressão em seu vernáculo licaônica ao seu natural, pagan, conceitos religiosos: Os deuses estão vindo até nós em semelhança de homens . (v At
Os apóstolos rasgaram as vestes em um símbolo familiar de horror com o pensamento de modo blasfemo uma consideração como a sua deificação (ver Mt
Os apóstolos parecem ter executado no meio dos povos, possivelmente agitando os braços em protesto violento, em uma tentativa de impedir que o abate de sacrifício dos bois. Enquanto a barreira do idioma teria impedido que os apóstolos de compreender o discurso licaônica, habitantes da Licaónia evidentemente compreendido e falou o grego usado pelos apóstolos.
O discurso que se segue, provavelmente um endereço por Paulo, difere radicalmente da sermões na sinagoga de Paulo, em que se trata de um discurso sobre a "religião natural", como esses Lycaonians pagãos podia entender, em vez de "religião revelada", projetado para a mente judaica. Há semelhanças entre esse endereço e Areópago sermão de Paulo, da mesma forma entregue a ouvintes pagãos (conforme At
Mesmo sob a extremidade das circunstâncias, os apóstolos manteve seu equilíbrio e manteve uma maneira cortês para com o povo, como testemunhou o endereço: ? Senhores, por que fazeis essas coisas (v. At
Nas palavras dos apóstolos, [que] lhe trazer boas notícias (v. At
O breve discurso sobre a "religião natural", contida nos versos At
Em primeiro lugar , a carta de Paulo aos Tessalonicenses proporciona um comentário esclarecedor sobre o contraste entre a idolatria pagã e teísmo cristão: "e como vos convertestes a Deus dos ídolos para servir a um Deus vivo e verdadeiro" (1Ts
Em segundo lugar , a fé na existência e criadora de Deus é absolutamente essencial para a fé evangélica ou de poupança (ver He 11:1 ). Naturalista Evolução ataca o próprio fundamento da esperança do homem de salvação ", a criadora de Deus." Este esquema humanista procura roubar a Deus de Sua posse legítima de todas as coisas e, assim, tornar impossível a sua redenção por, e para, Deus.
Em terceiro lugar , o pensamento da misericórdia de Deus em permitir que os gentios pagãos não iluminados para caminhar em suas próprias maneiras (v. At
Quarta , a revelação do próprio Deus para habitantes da Licaónia através da natureza torna-os responsáveis pela fé em Sua natureza unitária, criadora divina, e bondade providencial. Na carta Roman Paulo argumenta a revelação quatro vezes maior de Deus ao homem, nos capítulos um e dois, e em seguida faz dele moralmente responsável para cada uma dessas revelações. No primeiro lugar, ele apresenta a revelação de Deus na própria constituição moral do homem, que é criado à imagem pessoal e espiritual de Deus (Rm
Em quinto lugar , a revelação do próprio Deus através de Sua bondade providencial na direcionando as estações e os elementos como para dar frutos da terra para o fornecimento de suas necessidades temporais é apresentado no versículo 17 . Esta última citação é especialmente concebido para impressionar sobre os ouvintes a bondade eo amor de Deus, com vista à produção de arrependimento e aceitação de Sua bondade espiritual através de Jesus Cristo.
Quanto mais foi contido na mensagem do apóstolo Lucas não nos diz, mas o pouco que eles ficaram impressionados com o que foi dito é sugerido por palavras do autor: E com estas palavras dificuldade impediram as multidões de lhes oferecerem sacrifícios. (v At
Como cães de caça persistentes na fuga de um criminoso, o Antioquia e inimigos judeus Iconian do evangelho de Cristo arrastou Paulo e Barnabé para Listra, onde eles aproveitaram a meia-civilizado, Lycaonians inconstante (veja Gl
A violência praticada contra Paulo, mas a partir do qual Barnabé e os novos discípulos eram evidentemente isento, é possivelmente devido ao fato de que Paulo era considerado pelos judeus, alguns dos quais podem estar presentes para incitar os pagãos a violência da multidão, como a mais prejudicial para a sua causa, em razão da sua coragem, sabedoria, lógica e convincente eloqüência na pregação do evangelho de Cristo. Foram essas qualidades em que Estevão tão enfurecido seus inimigos e precipitou o seu martírio por apedrejamento nas mãos do Sinédrio (ver At
Se os judeus participaram do apedrejamento real, ou se Paulo estava realmente morto, Lucas não diz. Desde apedrejamento foi o método judaico de castigo, enquanto flagelação e crucificação eram métodos principalmente romanos, este é, evidentemente, uma multidão de judeus-incitado, e provavelmente eles participaram da violência. O fato de que ele foi arrastado para fora da cidade pode indicar o seu absoluto desprezo por ele e sua finalidade que seu sangue não deve poluir a sua cidade. Como se parece com a rejeição e execução do Cristo, a quem Paulo pregou (He 13:12 )! Como lembra da ocasião em que Paulo tinha lançado sua sorte com os perseguidores de Estevão! (At
Se Paulo estava realmente morto, ou se a vida ainda estava em seu corpo e seus perseguidores apenas "suposto que ele estava morto", que era a sua plena intenção de tê-lo matado, e em ambos os casos a sua recuperação é milagrosa (conforme At
A extensão do início da recuperação de Paulo a partir desta provação é sugerido pelas palavras de Lucas: E no dia seguinte partiu com Barnabé para Derbe (v. At
Em terceiro lugar , para a conservação do seu trabalho evangelístico, os apóstolos efectuada uma simples forma de organização para cada igreja, nomeando para eles anciãos em cada igreja (v. At
O jejum e oração que acompanha eram habituais para determinar a vontade de Deus e garantir a aprovação e as bênçãos de Deus sobre o ministério da igreja (At
O ato final dos apóstolos em relação a estes jovens igrejas foi realizada quando os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido (v. At
Em rápida sucessão, Lucas carrega os apóstolos para casa através Pisídia e Panfília a Perge, onde se diz ter falado a palavra (v. At
Lucas tem o cuidado de observar que após o seu regresso aos apóstolos poderia relatar que o trabalho para o qual tinham sido encomendados pela igreja haviam cumprido (v. At
Foi o último item do seu relatório que desafiou a igreja de Antioquia para lançar uma segunda e terceira empresa missionária com Paulo como o principal organizador e líder. Esforço bem sucedido para Deus sempre inspira e desafios para mais e mais empresas heróicas.
A viagem inteira coberta de cerca de 1400 milhas, eo tempo total podem ter ocupado cerca de dezoito meses ou mais.
O tempo de licença passado em Antioquia, entre um e dois anos, foi para o descanso, recuperação, reposição, recrutamento e reorganização para uma segunda missão.
Wiersbe
- Os missionários sofrem por Cris-to (14:1-20)
Sempre encontramos divisão e agita-ção onde quer que se pregue o evan-gelho. Veja Jo
- Os missionários confirmam as igrejas (14:21-24)
Não basta haver evangelismo; é pre-ciso também haver o ensino da Pa-lavra e o encorajamento proveniente dela. Por essa razão, Paulo estabele-ceu igrejas locais em todos os luga-res em que Deus o guiou. A igreja lo-cal é o lugar em que o crente recebe alimento espiritual de confiança, co-munhão cristã e oportunidades para o serviço cristão. Embora agradeça-mos a Deus os muitos programas e organizações evangelísticos excelen-tes que ganham almas hoje, nenhum deles substitui a igreja local.
Os missionários, de forma co-rajosa, voltaram às mesmas cidades em que correram risco de vida. Não causa espanto que, mais tarde, te-nham ganhado a reputação de "ho-mens que têm exposto a vida pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo" (At
Paulo e Barnabé promoveram a eleição dos presbíteros nas igrejas. A palavra grega traduzida por "eleição" tem significado duplo: significa "de-signar" e também "eleger pelo voto popular". Aparentemente, os após-tolos selecionaram os melhores can-didatos (veja 1Tm
- Os missionários fazem relatório à igreja-mãe (14:25-28)
A responsabilidade final do envio de missionários recai sobre a igreja local, embora agências e denomi-nações possam ajudar nos aspectos legais e técnicos. Por isso, Paulo e Barnabé reportam-se aos crentes de Antioquia, de onde foram envia-dos para "a obra" (veja 13
Você vê os princípios básicos que Paulo seguiu ao tentar levar o evangelho para o mundo quando revê essa sua primeira jornada mis-sionária. O Espírito guiou Paulo em seu trabalho, eé importante que hoje sigamos os mesmos princípios.
- Ele trabalhou em cidades-chave
Em sua maioria, os locais em que Paulo trabalhou eram cidades impor-tantes das diversas províncias. Paulo atacou os grandes centros popula-cionais, em vez de ficar em alguma região isolada. Esse era o ponto ini-cial de sua estratégia evangelística. A seguir, as pessoas convertidas por sua instrumentalidade alcançavam as cidades menores da região.
- Ele estabeleceu igrejas locais
O ministério dele não era uma obra para apenas um homem nem tinha um quartel-general que dis-tribuía tarefas para os outros. Ele ganhava almas para Cristo e, a se-guir, organizava-as em igrejas locais que tinham seus líderes. Claro que isso incluía ensinar-lhes a Palavra e edificá-las na fé. Eloje, temos mui-tos "ministérios de apoio" que são vitais (escolas, hospitais, programas de rádio e televisão, etc.), mas todos eles têm de ajudar a ganhar almas e a edificar igrejas.
- Ele ensinou aos crentes como fazer o trabalho
Paulo sabia que, no fim, os missio-nários têm de se tornar dispensáveis. Eles têm de treinar os novos converti-dos para levar o ministério por conta própria. Afinal, cem pessoas de uma igreja local podem fazer cem vezes mais o trabalho de qualquer missio-nário, além de conhecerem a língua e a cultura de seu povo. Dez anos depois, Paulo, ao escrever aos Roma-nos (15:19,23), pôde dizer que toda a região fora evangelizada! Como ele fez isso? Ele foi instrumento para a conversão de pessoas, estabeleceu igrejas e treinou os cristãos para fa-zer o serviço. Veja outro exemplo em I Tessalonicenses 1—2.
Nosso objetivo é evangelizar, o que significa apenas dar às pessoas, pelo menos, uma oportunidade de ouvir o evangelho. Sabemos que nem todos serão salvos, mas demos a todos, pelo menos, uma chance de ouvir sobre Cristo e a cruz. Paulo evangelizou o mundo romano sem nenhuma das facilidades modernas que temos hoje à nossa disposição, como material impresso, rádio, te-levisão, avião, etc. Nesta época de maravilhas científicas, temos de ser capazes de fazer muito mais. "Àque-le a quem muito foi dado, muito lhe será exigido" (Lc
Russell Shedd
14.2 A estratégia de envenenar a reputação dos evangelistas às vezes dá mais resultado que refutar sua mensagem. Incrédulos (gr apeithesantes "de obedientes"). Ambas, incredulidade e desobediência, cooperam na rejeição do evangelho.
14.3 Ousadamente. O segredo do avanço é confrontar oposição com ousadia. A história, no livro apócrifo "Atos de Paulo e Tecla" originado em Icônio (c. 150 d.C.), descreve Paulo como homem baixo, com pouco cabelo, de pernas tortas, fisicamente bem conservado, sobrancelhas espessas, nariz alongado, cheio da graça, às vezes parecendo homem, outras, apresentando face de anjo.
14.4 Apóstolos. Em Atos normalmente a termo é reservado para os Doze.
14.8 Listra. Colônia romana, a 30 km ao sudeste de Icônio, cidade de Timóteo (16.1, 2). Aleijado. Dentro do plano de Lucas é mostrar que Paulo não é em nada inferior a Pedro:
1) Encontros com mágicos (conforme 8.18ss com 13.6ss);
2) Cura de aleijados (conforme 3.2 com 14.8);
3) Curas por meio de lenços e sombra (5.15 com 19,12)
4) Demônios expulsos (5.16 com 16.18);
5) Ressuscitam mortos (9.36, 37 com 20.9ss);
6) Ambos escapam de prisões (12.1ss e 16.27ss).
14.9 Curado (gr sõthenai "ser salvo") cf.Mc
14.12 Júpiter (Zeus), deus principal do panteão grego. Mercúrio (Hermes) o deus mensageiro e porta-voz dos deuses, filho de Júpiter.
14.14 Rasgando. Sinal do horror em face da blasfêmia (conforme Mc
14.15 Esta é a primeira vez que se representa a pregação aos pagãos. O apelo à revelação natural se baseia no fato de Deus ser o Criador e, portanto, o Deus vivo que beneficia toda a humanidade (para o conteúdo da pregação aos pagãos conforme 1Ts
14.16 Deus deixo de aplicar a justa punição dos pecados dos gentias por causa de sua ignorância (conforme 17.30). Em Rm
14.19 Antioquia da Pisídia, a 150 km de Listra. A arqueologia confirma o convívio entre as duas cidades. Apedrejando apenas a Paulo (o mais perigoso?): veja 2Co
14.22 O missionário deve cuidar da Igreja nova até que amadureça.
14.23 A organização das Igrejas seguiu o modela das sinagogas. De presbíteros (chamados bispos ou lit. "supervisares" em 20.28 (conforme 17), ou "guias" em He 13:17) lideraram as congregações que se reuniam em casas. Presidiam sobre o culto, administração e disciplina. Eleição. A palavra original passou de "eleger pela mão" a significar "apontar".
14.24,25 Na volta a Panfília (talvez em época mais saudável) os missionários evangelizaram o litoral (conforme 13.13n).
14.27 Relataram. Um princípio do trabalho era dar relatório à Igreja.
NVI F. F. Bruce
6) O testemunho na Frigia e Licaônia (14:1-20)
O trabalho em Icônio (v. 1-5). Essa cidade ficava situada a leste de Antioquia e era também um centro de comunicações e cidade-quartel de tropas romanas. As experiências missionárias de Antioquia se repetiram em grande parte no centro seguinte de testemunho. Não amedrontados pelos sofrimentos anteriores, foram juntos para a sinagoga, e veio a crer grande multidão de judeus e gentios. Aí logo veio uma primeira reação contra a mensagem e os mensageiros (v. 2), o que não impediu uma longa estada na cidade, durante a qual Paulo e Barnabé exibiram as suas credenciais apostólicas de sinais e maravilhas. Os bons efeitos causados pelos milagres, sem dúvida, os capacitaram a resistir à pressão durante mais tempo do que em Antioquia, mas possíveis influências exteriores (conforme v. 19) finalmente provocaram uma perseguição violenta apoiada pelos governantes. Falou-se em apedrejamento, e os servos do Senhor mais uma vez seguiram a estratégia indicada por Deus em tais casos (v. 6; Mt
Ministério e milagre (v. 8-13). A cura do homem aleijado não foi o primeiro acontecimento em Listra. Os missionários já haviam pregado na região vizinha e, sem dúvida, tinham dado o seu testemunho usual na sinagoga, e podemos concluir que Timóteo se converteu nessa época (v. 6,7; conforme 16.1,2). Lucas não tem necessidade de detalhar um tipo de trabalho que já era bem conhecido e prossegue para algo que revela os métodos de Paulo numa região à margem do mundo he-lenístico. A história do milagre é semelhante à da cura do aleijado por Pedro na porta do templo (3:1-8), embora as reações de uma multidão de gentios seja muito diferente. Paulo, sem dúvida, tinha pregado ao ar livre de tal maneira que o aleijado foi atraído para a mensagem e teve fé para ser curado. A ordem é simples e direta, e o salto e o caminhar são instantâneos (v. 9,10). A multidão não instruída ficou impressionada, mas Paulo não pôde falar a eles do poder do Deus de Abraão, como Pedro havia feito com os judeus. Os gritos excitados continuaram na língua dos licaônios, não em grego, e assim os apóstolos parecem não ter percebido que os sacerdotes de Zeus estavam tirando proveito do milagre para preparar sacrifícios e grinaldas. Que os deuses tivessem descido para realizar obras de misericórdia parece ainda mais provável em Listra, visto que uma lenda local preservava a história da hospitalidade que um casal piedoso havia dispensado a Zeus e Hermes, inconscientes da natureza dos seus hóspedes. Que um milagre possa ser algo enviado por um deus a um santuário local tem sido evidente ao longo da história das religiões do mundo.
A mensagem proclamada a pagãos não instruídos (v. 17,18). O grande interesse dessa seção está na maneira de Paulo buscar compreender ao menos um pouco os pagãos incultos; a sua abordagem fundamental é análoga à que usou com os pagãos eruditos no Areópago, embora os termos sejam tão diferentes. Primeiro os missionários usaram “linguagem de sinais” ao evitarem qualquer plataforma e correrem entre o povo, rasgando as suas roupas em sinal de aversão ao que o povo estava fazendo. Paulo, provavelmente, era o porta-voz e anunciou que eram simples homens, mesmo que “homens com uma mensagem”, que estava dirigida exatamente a resgatar seres humanos enganados da sua adoração a futilidades vazias (coisas vãs) e conduzi-los à adoração do Deus vivo e Criador, cujas obras todos podiam ver. Gerações haviam passado sem revelação especial alguma em terras pagãs, embora a bondade de Deus ao prover colheitas no tempo certo para a satisfação e alegria dos homens tivesse sido um testemunho constante do seu ser e da sua providência (v. 15-17). Isso, sem dúvida, tinha a intenção de ser uma introdução para uma apresentação mais concreta de Cristo e da sua obra salvífica, e supomos que alguns, sem dúvida, foram levados a buscar luz mais completa. Os outros, no entanto, ficaram desapontados com os “deuses” que se recusaram a exercer sua função, e a sua desilusão os tornou ainda mais dispostos a aceitar uma impressão muito diferente quando os judeus de Antioquia chegaram.
“Entregues à morte por amor a Jesus” (v. 19,20; conforme 2Co
7) A viagem de volta a Antioquia da Síria (14:21-28)
Derbe, o final da jornada de ida (v. 20,21). Em Derbe, a sudeste de Listra, próximo da divisa da província da Galácia, foi fundada uma igreja forte. Do outro lado da cordilheira dos montes Taurus, estava a cidade natal de Paulo, Tarso, mas ele e seus companheiros voltaram de Derbe seguindo a sua rota de triunfos e sofrimentos.
Confirmando as igrejas (v. 22,23). A perigosa viagem de retorno ilustra bem o propósito de Paulo de fortalecer as igrejas que ele havia deixado tão rapidamente após a sua organização. Embora as igrejas na Licaônia e na Frigia não mostrassem sinal algum de instabilidade espiritual, Paulo as exortou à constância nas inevitáveis tribulações. Ele também foi capaz de discernir o que o Espírito Santo havia feito na sua ausência, pois uma série de irmãos em cada igreja tinha dado prova de ter recebido o dom pastoral, e esses foram designados como anciãos. A oração especial e o jejum do v. 23 parecem estar relacionados ao ato de recomendar esses líderes ao Senhor, pois muito dependeria da sua fidelidade e zelo. At
A recepção em Antioquia da Síria (v. 24-28). Após pregar em Perge, Paulo e seus companheiros navegaram de Atália para Antioquia da Síria. Toda a igreja da sua base natal está mais em evidência depois do retorno dos missionários do que na sua partida, e eles puderam relatar de uma obra realizada, visto que Deus havia aberto amplamente a porta da fé aos gentios. A cronologia da primeira viagem e da estada subseqüente em Antioquia na Síria é complicada pelas frases vagas de Lucas: “bastante tempo”, “muito tempo” etc. Dois anos seria uma suposição razoável para a primeira viagem, de 45/46 a 47/48.
Moody
IV. Expansão da Igreja na Ásia Menor e Europa. 13
O capítulo 13 leva-nos à segunda metade do livro de Atos. Na primeira metade, Jerusalém é o centro da narrativa, e o tema principal é a expansão da igreja de Jerusalém por toda a Palestina. Agora Jerusalém passa para segundo plano, e Antioquia se torna o centro da narrativa porque patrocinou a expansão da igreja na Ásia e Europa. Esta expansão realizou-se por meio de três missões de Paulo, cada uma começando e terminando em Antioquia.
Francis Davidson
A cidade seguinte a ser visitada foi Icônio, em cuja sinagoga, de igual modo, os apóstolos entraram, e como resultado de sua pregação grande número, tanto de judeus como de gentios, creu. Contudo não tardaram em ser forçados a deixar essa cidade, do mesmo modo como acontecera em Antioquia. Perseguidos todavia em uma cidade, fugiam para outra. Dirigiram-se a Listra, outra colônia romana, onde a cura de um aleijado, efetuada por Paulo, provocou uma explosão de entusiasmo religioso no meio da população nativa da Anatólia. Imaginando que a sua cidade fora outra vez favorecida com a visita do deus supremo e seu principal arauto, como constava na mitologia, prepararam-se para prestar honras divinas aos missionários. Pesquisas arqueológicas recentes revelaram que naquela região Hermes (Mercúrio) associava-se ao culto de Zeus (Júpiter).
Quando os apóstolos descobriram o que ia acontecer (o uso da língua licaônica impediu que eles se apercebessem logo da situação), com muita dificuldade conseguiram dissuadi-los daquilo, e Paulo aproveitou a ocasião para instruí-los na verdade acerca do único e verdadeiro Criador, que Se revelara na criação e na providência. Este curto sumário de seu discurso lembra a narrativa mais extensa de sua alocução em Atenas (At
A visita a Listra foi abreviada inesperadamente pela chegada de judeus de Antioquia da Pisídia e de Icônio, os quais insuflaram um tumulto, no qual Paulo, que fazia pouco havia sido aclamado como mensageiro dos 1mortais, foi tratado brutalmente e expulso da cidade como morto. Quando reviveu (isto é narrado de tal modo que sugere uma intervenção miraculosa), dirigiram-se a Derbe, cidade vizinha. Depois de repetirem ali o seu programa e fundarem outra igreja, voltaram por Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia, encorajando os novos discípulos e consolidando as jovens igrejas com a designação de presbíteros em cada uma delas. Alguns missionários de hoje haveriam de considerar pouco prudente ordenar presbíteros, crentes "nativos", recentemente convertidos do paganismo! Não devemos, porém, olvidar a coragem dos apóstolos em tornar a visitar cidades das quais não fazia muito haviam sido expulsos em circunstâncias tão afrontosas e com tamanha brutalidade. Daí rumaram ao litoral, pregando o evangelho no percurso, até que alcançaram Atália, onde embarcaram com destino ao rio Orontes e Antioquia da Síria.
Icônio (1). É o atual entroncamento ferroviário de Cônia, naquela época a cidade mais oriental da região frígia da província da Galacia. Juntos (1), melhor dito "de igual modo" (como em Antioquia da Pisídia). O vers. 2 recebeu nova redação no texto "ocidental", ficando da seguinte forma: "Mas os líderes e os chefes da sinagoga dos judeus insuflaram perseguição contra os justos, e indispuseram os gentios com os irmãos. Contudo o Senhor logo concedeu paz". Esta nova redação sem dúvida teve o intuito de abrandar a transição do vers. 2 para o vers. 3, mas envolve uma perseguição dupla. O vers. 2 é de fato parentético, preparando o caminho para o vers. 5; a conjunção entretanto com que se inicia o vers. 3 retoma o fio da narração, devendo traduzir-se "de modo que". Pelos apóstolos (4). Barnabé não pertencia ao número dos doze mais do que Paulo, contudo, como este, era provavelmente uma testemunha da ressurreição, sendo eles ambos, em qualquer caso, comissionados (gr. apostoloi) da igreja de Antioquia da Síria. Fugiram para Listra e Derbe, cidades da Licaônia (6); isto é, cruzaram a fronteira regional, da Frigia para a Licaônia, outra região da Galácia romana. A Barnabé chamavam Júpiter, e a Paulo, Mercúrio (12). Os nomes dos deuses, dados por Lucas, são "Zeus" e "Hermes", formas gregas; na língua licaônica (11) empregaram sem dúvida nomes naturais da Anatólia. Um altar perto de Listra regista a consagração a Zeus de uma estátua de Hermes com nomes licaônicos; outro altar nas proximidades é dedicado ao "Ouvidor de orações" (presumivelmente Zeus) e a Hermes. A narrativa de Ovídio, de como ambos estes deuses foram recebidos hospitaleiramente e não reconhecidos por Filemom e Báucis, também tem por cenário estas localidades. O principal portador da palavra (12). Hermes tinha um título semelhante a este nos mistérios egípcios. O sacerdote de Júpiter, cujo templo estava em frente da cidade (13) (o templo de Zeus Própolis). Para que destas coisas vãs vos convertais ao Deus vivo (15). Cfr. 1Ts
John MacArthur
29. Qualidades de um servo efetivo de Jesus Cristo ( Atos
E sucedeu que, em Icônio, entraram na sinagoga dos judeus juntos, e falaram de tal maneira que uma grande multidão acreditava, tanto de judeus como de gregos. Mas os judeus incrédulos incitaram as mentes dos gentios, e irritaram-los contra os irmãos. Por isso, eles passaram muito tempo lá falando ousAdãoente com confiança no Senhor, que dava testemunho à palavra da sua graça, concedendo que os sinais e maravilhas ser feito por suas mãos. Mas a multidão da cidade foi dividida; e alguns do lado dos judeus, e outros pelos apóstolos. E quando uma tentativa foi feita por ambos os gentios e os judeus com seus governantes, maltratar e apedrejarem, eles se tornaram conscientes disso e fugiram para as cidades de Licaônia, Listra e Derbe, e da região envolvente; e lá eles continuaram a pregar o evangelho. Em Listra estava sentado um homem, sem força em seus pés, coxo desde o ventre de sua mãe, que nunca tinha andado. Este homem estava ouvindo Paulo enquanto ele falava, que, quando ele fixou seu olhar sobre ele, e tinha visto que tinha fé para ser curado, disse em alta voz: "Fique em pé em seus pés." E ele saltou e começou a andar. E as multidões, vendo o que Paulo fizera, levantaram a sua voz, dizendo em língua licaônica, "Os deuses tornaram-se como homens e chegaram até nós." E eles começaram a chamar Barnabé, Zeus, e Paulo, Hermes, porque ele era o principal orador. E o sacerdote de Júpiter, cujo templo estava fora da cidade, trouxe bois e guirlandas para os portões, e queria oferecer sacrifício com as multidões. Mas, quando os apóstolos, Barnabé e Paulo ouviram isto, rasgaram as suas vestes e saiu correndo no meio da multidão, clamando e dizendo: "Homens, por que você está fazendo essas coisas? Nós também somos homens da mesma natureza, como você, e pregai o evangelho, a vós, a fim de que você deve virar a partir dessas vaidades ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há. E em tempos passados Ele permitiu que todas as nações a seguir seus próprios caminhos, e ainda Ele não deixou a si mesmo sem testemunho, em que Ele o bem, dando-vos chuvas do céu e estações frutíferas, que satisfaçam os seus corações com alimento e alegria ". E mesmo dizendo essas coisas, eles com dificuldade conteve as multidões de lhes oferecerem sacrifícios. Mas judeus de Antioquia e Icônio, e tendo ganho sobre as multidões, apedrejaram a Paulo eo arrastaram para fora da cidade, cuidando que estava morto. Mas quando os discípulos o rodearam, ele se levantou e entrou na cidade. E no dia seguinte partiu com Barnabé para Derbe. E depois, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra e Icônio e Antioquia, fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a perseverarem na fé, e dizendo: "Através de muitas tribulações nos deve entrar no reino de Deus ". E quando eles tinham nomeado anciãos para eles em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido. E eles passaram por Pisídia e entrou em Panfília. E quando eles tinham anunciado a palavra em Perge, desceram a Atália; e dali navegaram para Antioquia, de onde tinham sido encomendados à graça de Deus para a obra que tinha feito. E quando chegaram e reuniram a igreja, eles começaram a relatar todas as coisas que Deus tinha feito com eles e como abrira a porta da fé aos gentios. E eles passaram muito tempo com os discípulos. ( 14: 1-28 )
É certo que esta passagem narrativa longa não contém ensino explícito sobre os requisitos de Deus para o serviço eficaz. Ele faz, no entanto, apresentam dois funcionários altamente qualificados e eficazes que modelaram as qualificações necessárias para todos os que proclamam a boa notícia através do Senhor Jesus Cristo. As muitas características diversas e originais deste registro inspirado da nova prorrogação do evangelho para o mundo gentio pode ser amarrados juntos, concentrando-se nas duas constantes na diversidade, Paulo e Barnabé. Através do fluxo desta narrativa, esses dois servos de Deus exemplos manifestos de sete qualidades que fazem de efetivo ministério espiritual: Espirito-superdotação, ousadia, humildade, persistência, carinho, compromisso e reverência.
Espírito-Superdotação
A característica do Espírito-superdotação é evidente em todo o capítulo. Como Paulo e Barnabé ministrou, empregaram os dons que o Espírito lhes tinha dado.
Um dom espiritual não é uma capacidade humana natural ou talento, mas um bestowment pela graça de Deus sobre os crentes que fornece um canal através do qual o poder do Espírito Santo flui no ministério ( 1Co
Um segundo dom graça exibida pelos missionários estava ensinando ( Rm
Paulo e Barnabé também manifestou o dom de exortação ( Rm
Desde o ministério eficaz exige o funcionamento coletivo dos dons espirituais, em Romanos
Uma vez que temos diferentes dons segundo a graça que nos foi dada, que cada um exercê-las de acordo: se é profecia, de acordo com a medida da fé; se o serviço, seja em ministrar; ou aquele que ensina, em seu ensino; ou que exorta, use esse dom em exortar; aquele que dá, com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria.
Pedro também escreveu sobre a necessidade urgente de cada indivíduo para ministrar o seu dom especial: "À medida que cada um recebeu um dom especial, empregá-lo em servir uns aos outros, como bons administradores da multiforme graça de Deus" ( 1Pe
Foi porque Paulo e Barnabé haviam ministrado seus dons de forma eficaz em sua igreja local (cf. 13
Ousadia
E sucedeu que, em Icônio, entraram na sinagoga dos judeus juntos, e falaram de tal maneira que uma grande multidão acreditava, tanto de judeus como de gregos. Mas os judeus incrédulos incitaram as mentes dos gentios, e irritaram-los contra os irmãos. Por isso, eles passaram muito tempo lá falando ousAdãoente com confiança no Senhor, que dava testemunho à palavra da sua graça, concedendo que os sinais e maravilhas ser feito por suas mãos. Mas a multidão da cidade foi dividida; e alguns do lado dos judeus, e outros pelos apóstolos. E quando uma tentativa foi feita por ambos os gentios e os judeus com seus governantes, maltratar e apedrejarem, eles se tornaram conscientes disso e fugiram para as cidades de Licaônia, Listra e Derbe, e da região envolvente; e lá eles continuaram a pregar o evangelho. ( 14: 1-7 )
Tendo sido expulsos de Antioquia da Pisídia ( At
Quando Paulo e Barnabé chegaram em Icônio que, como era seu costume na evangelização uma nova cidade, imediatamente entrou na sinagoga dos judeus. Se eles foram para os gentios em primeiro lugar, eles não seriam capazes de ir à sinagoga. Lá, eles falaram de tal maneira que uma grande multidão acreditava, tanto de judeus como de gregos. pregação dos missionários havia dúvida premissa o Antigo Testamento e que visa provar que Jesus era o Cristo. Ele deu muito fruto porque foi feito no poder do Espírito Santo.
Em Antioquia da Pisídia, no entanto, o ciúme apareceu rapidamente em toda a sua feiúra. Esses judeus incrédulos incitaram as mentes dos incrédulos gentios, e amargurada-los contra os irmãos.Descreu é de apeitheō e poderia ser traduzido como "desobedeceu". O Novo Testamento equivale a descrença no evangelho com desobediência ( Jo
Amargurado traduz Kakoo , o que pode significar "veneno". Enquanto Paulo e Barnabé passou um longo tempo em Icônio falando ousAdãoente com confiança no Senhor , seus inimigos envenenado lentamente a opinião pública contra eles. Como ele tinha a Antioquia da Pisídia, os missionários 'pregação gradualmente polarizou a população de Icônio. Esse é o resultado esperado quando o evangelho é devidamente apresentados (conforme a discussão de 13
Uso de Lucas do termo , portanto, para começar versículo 3 parece intrigante à primeira vista. A palavra implica uma conexão lógica com o que o precede, mas a conexão com o versículo 2 não é imediatamente aparente. Por causa disso, alguns têm argumentado que o versículo 2 não fazia parte do texto original de Atos, ou que ele pertence a outro local. Na sua opinião, ele interrompe o fluxo lógico do texto a partir de versículos Dt
Ousadia também marcou os outros pregadores iniciais. Severamente advertido pelo Sinédrio para parar de pregar em nome de Jesus ", Pedro e João, respondendo, disse-lhes:" Se é justo, diante de Deus, para dar atenção a vós do que a Deus, você é o juiz, porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido "( Atos
Como os missionários continuaram a corajosa e fielmente proclamar o evangelho, o Senhor estava dando testemunho à palavra da sua graça, permitindo que os sinais e maravilhas ser feito por suas mãos. Estes atos surpreendentes do poder divino através deles afirmaram que falava por Deus. A designação a palavra de Sua graça é adequado, uma vez que a mensagem do evangelho é sobre a graça de Deus concedida aos pecadores indignos para que eles possam ser reconciliados com Ele. Essa graça é o coração do evangelho. Milagrosas sinais e maravilhas eram a confirmação de que a mensagem da graça para os pecadores que Paulo e Barnabé, falando era verdadeiramente de Deus.
Como maravilhosa como a mensagem era, e tão poderoso a confirmação, não havia oposição novamente dos judeus incrédulos. Como resultado, a multidão da cidade foi dividida; e alguns do lado dos judeus, e outros pelos apóstolos. Como Antioquia da Pisídia, Icônio havia se tornado um polarizado, fumegante caldeirão. Não demorou muito para que a cidade entrou em erupção em resposta à pregação de confronto dos dois homens.
Lucas refere-se a Paulo e Barnabé como apóstolos. Em que sentido era Barnabé apóstolo? Ele, obviamente, não era um apóstolo no mesmo sentido que os doze e Paulo. Eles foram testemunhas oculares do Cristo ressuscitado e foram pessoalmente chamados por Ele. Barnabas qualificou-se nem contar. Ele não foi encomendado por Jesus Cristo diretamente, mas pela Igreja (cf. 2Co
Paulo e Barnabé foram ousados, mas não tolo. Quando eles se tornaram conscientes do que estava acontecendo, na auto-preservação sensata eles fugiram para as cidades de Licaônia, Listra e Derbe, e da região envolvente. Seu vôo foi um ato de prudência, não covardia (cf. Mt
Paulo causou uma profunda impressão durante a sua estada em Icônio. Essa impressão
reflecte-se na descrição dele preservada no segundo século- Atos de Paulo -uma descrição tão vigorosas e não convencionais que certamente deve repousar sobre uma boa tradição local do que Paulo parecia.Um Onesíforo, residente em Icônio, se propõe a atender Paulo, que está em seu caminho para a cidade. "E ele viu Paulo se aproximando, um homem pequeno em tamanho, com as sobrancelhas de reuniões, com um grande nariz, calvo, pernas arqueadas, fortemente construído, cheia de graça, pois às vezes ele parecia um homem, e às vezes ele tinha o rosto de um anjo "(FF Bruce, O Livro dos Atos , A Commentary New International sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1971], 288).
Como esta tradição mostra, os crentes em Icônio não acho que qualquer um menos dele para seu vôo.
As cidades de região de Licaônia , Listra e Derbe, a que Paulo e Barnabé fugiram, foram tranquilos, cidades do interior, bem fora do caminho batido. . Ambos foram localizados na província romana da Galácia Listra era de cerca de 18 milhas de Icônio e foi a casa de Lois, Eunice, e Timóteo ( At
Junto com o poder e os resultados em serviço a Cristo vem a tentação do orgulho. Muitas vezes, é difícil reconhecer que os resultados decorrem do poder de Deus, não a engenhosidade humana e habilidade.
Pedro escreveu sobre a centralidade da humildade em I Pedro
Vocês, homens mais jovens, da mesma forma, ser sujeitos aos mais velhos; e todos vocês, revesti-vos de humildade para com o outro, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que Ele vos exalte no tempo devido.
Tiago ecoou os pensamentos em Jc 4:6 : "Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes ... Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará." A humildade é a virtude espiritual supremo, porque dá a Deus o Seu lugar de direito. Entendimento de Paulo da realidade da humildade é melhor visto em suas palavras aos Coríntios:
E Ele me disse: "A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza." Muito contente, então, eu gloriarei nas minhas fraquezas, para que o poder de Cristo habite em mim. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas angústias, nas perseguições, nas dificuldades, por amor de Cristo; Porque, quando sou fraco, então é que sou forte. ( 2 Cor. 12: 9-10 )
Depois de Deus realizada através de Paulo espetacular milagre de curar o homem aleijado, uma reação bizarra se seguiu. Quando as multidões, vendo o que Paulo fizera, levantaram a sua voz, dizendo em língua licaônica, "Os deuses tornaram-se como homens e desci para nós ". Este por sua vez, estranho e surpreendente de eventos teve suas raízes no folclore local. Havia uma tradição em Listra (gravado pelo poeta romano Ovídio, que morreu em AD
17) que os deuses Zeus e Hermes, uma vez veio à terra incógnita. Quando chegaram em Listra e pediu comida e alojamento, todos eles se recusaram. Por fim, um velho camponês chamado Filemon e sua esposa, Baucis, tomou-los. Seus vizinhos inóspitas se afogaram em uma enchente enviada pelos deuses vingativos. Filemon e Baucis, no entanto, viu a sua humilde casa de campo transformada em um magnífico templo, onde serviu como sacerdote e sacerdotisa. Depois de sua morte, eles foram transformados em duas árvores imponentes.
Determinado a não repetir o erro dos seus antepassados, o povo de Listra começou a chamar Barnabé, Zeus, e Paulo, Hermes, porque ele era o orador principal. As identificações são intrigantes. Que eles identificaram Barnabas com Zeus sugere que ele apresentou uma aparência mais distinta e imponente do que Paulo. Identificação de Paulo com Hermes , o mensageiro dos deuses, é perfeitamente lógico, uma vez que ele foi o orador principal. Porque as multidões falou na língua licaônica, nem Paulo nem Barnabas conseguia compreender o que estava acontecendo.
Para não ficar atrás, o sacerdote de Zeus, cujo templo estava fora da cidade, trouxe touros e grinaldas para os portões, e queria oferecer sacrifício com as multidões. Se Zeus tinha realmente descer à terra na forma de este pregador, ele tinha que levar o povo em oferecer-lhe culto.
Lucas então descreve a reação de Paulo e Barnabé quando eles finalmente se deu conta de que estava transpirando: quando os apóstolos, Barnabé e Paulo ouviram isto, rasgaram as suas vestes (uma expressão judaica de horror e repulsa blasfêmia; cf. Mt
A multidão em Listra era uma multidão pagã, não versado nas Escrituras do Antigo Testamento. Assim, a mensagem de Paulo era muito diferente dos que pregava nas sinagogas judaicas em Icônio e Antioquia da Pisídia. Em vez de anunciar o Deus de Abraão, Isaque e Jacó a partir das Escrituras, ele proclamou o Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há. Uma vez que eles não sabiam o Antigo Testamento, ele apelou para o conhecimento universal, racional do Criador, a primeira causa em um mundo de causa e efeito. Como ele escreveria mais tarde aos Romanos:
A ira de Deus se revela do céu contra toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça, porque o que se sabe sobre Deus é evidente dentro deles; pois Deus tornou evidente para eles. Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis, o seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo percebidos por meio do que tem sido feito, de modo que eles fiquem inescusáveis. ( Rom 1: 18-20. ; cf. Sl
Mais tarde, Paulo evangelizou os pagãos no Areópago de Atenas a partir do mesmo ponto de partida, a necessidade de explicar a causa final para o mundo e tudo que nele (conforme a discussão de 17: 22-31 nocapítulo 10 deste volume).
Embora Ele revelou na revelação geral através da razão e de consciência, Deus nos tempos passados permitiu que todas as nações seguir seus próprios caminhos. Houve uma tolerância da parte de Deus para com os pecadores que não tinham a plena revelação da Sua santa vontade.
É importante perceber nesse ponto que nada tem devastado a pregação do evangelho ao mundo untaught mais do que a teoria da evolução. Porque constitui uma explicação da existência de tudo sem um Criador ou legislador moral, as pessoas que aceitam isso não conseguem vê qualquer necessidade de Deus ou uma causa primeira. Assim, eles se isolam de tudo o que a criação, razão, consciência, e providência são projetados para fazer, ou seja levá-los a Deus. (Para uma discussão mais aprofundada da teoria da evolução, ver o capítulo 10 deste volume.)
Especial revelação veio apenas no Escrituras do Antigo Testamento, confiada a Israel. As nações pagãs, em sua ignorância, foram deixados para seguir seus próprios caminhos, tendo apenas a revelação geral. Como comentarista Albert Barnes explica, isso significava que Deus permitiu que eles
conduzir-se sem as restrições e instruções de uma lei escrita. Eles foram autorizados a seguir a sua própria razão e paixões, e seu próprio sistema de religião. Deus lhes deu leis não escritas, e enviado para eles não há mensageiros. ( Notas sobre o Novo Testamento: At-romanos [reimpressão da edição de 1884-1885; Grand Rapids: Baker], 219-20)
Esses tempos terminou com a vinda de Cristo (cf. At
Assim, a intenção era a multidão pagã em homenagem aos dois "deuses" que mesmo dizendo essas coisas, era só com dificuldade que Paulo e Barnabé conteve as multidões de lhes oferecerem sacrifícios. Por fim, eles conseguiram fazer-se entender, ea cerimônia veio a um impasse.
Este incidente revela a humildade de Paulo e Barnabé. Para ser aclamado um deus era a maior honra que se possa imaginar no mundo greco-romano, e foi muito procurado (cf. Atos
Persistência
Mas judeus de Antioquia e Icônio, e tendo ganho sobre as multidões, apedrejaram a Paulo eo arrastaram para fora da cidade, cuidando que estava morto. Mas quando os discípulos o rodearam, ele se levantou e entrou na cidade. E no dia seguinte partiu com Barnabé para Derbe. E depois, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra e Icônio e Antioquia, ( 14: 19-21 )
Se os judeus que vieram para Listra de Antioquia e de Icônio à caça de Paulo e Barnabé, ou simplesmente foram em viagem de negócios, é desconhecido. Em qualquer caso, eles ficaram indignados ao encontrar os dois missionários novamente proclamação do evangelho. Eles tomaram medidas imediatas e, depois de ter ganho sobre as multidões, apedrejaram a Paulo eo arrastaram para fora da cidade, cuidando que estava morto. Lucas não registrar o que esses judeus argumentos usados para transformar a multidão pagã contra Paulo e Barnabé, mas eles eram, obviamente, eficaz. Algumas das mesmas pessoas que queriam adorar Paulo como um deus agora virou violentamente nele. Sua inconstância é uma reminiscência do povo de Jerusalém que saudaram Jesus como o Messias na entrada triunfal, em seguida, alguns dias mais tarde chamado para sua execução. Em um ato de violência da multidão a multidão apedrejado Paulo-um ato ao qual ele se refere em 2Co
A questão é saber se Paulo morreu de apedrejamento e ressuscitou. Alguns argumentam que ele era, e eles ligam este incidente com a sua experiência no terceiro céu gravado em II Coríntios 12 . Essa visão é pouco provável, no entanto, por várias razões.
Supondo que é de nomizō , o que normalmente significa "supor algo que não é verdade." Nomizō aparece em At
Finalmente, em 2Co
Cuidado
E depois, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra e Icônio e Antioquia, fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a perseverarem na fé, e dizendo: "Através de muitas tribulações nos deve entrar no reino de Deus ". E quando eles tinham nomeado anciãos para eles em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido. ( 14: 21-23 )
Paulo e Barnabé manifestaram o seu cuidado e preocupação com os novos crentes. Um funcionário efetivo de Deus sabe a Grande Comissão não é apenas para ganhar profissões de fé, mas para nutrir a fé até o vencimento. Depois de os missionários havia pregado o evangelho em Derbe e feito muitos discípulos, voltaram para Listra e Icônio e Antioquia . Depois de terem concluído o trabalho em Derbe, Paulo e Barnabé revisitado as três cidades que tinham acabado de chegar de. Essas visitas foram cheia de perigos. Alguns têm especulado que a essa altura novos magistrados romanos estavam no escritório.Mesmo que isso fosse verdade, as comunidades judaicas em todas as três cidades permaneceram implacavelmente oposto ao evangelho. Paulo e Barnabé sabia, no entanto, que era muito mais perigoso para a causa do evangelho para esses novos rebanhos não ser reforçado.
De Paulo e Barnabé cuidar dos filhos na fé envolveu pelo menos quatro elementos. Sua primeira tarefa foi fortalecendo a alma dos discípulos. Reforço é de epistērizō , uma palavra usada em outros lugares em Atos falar de crentes fortalecimento ( 15:32 , 41 ; 18:23 ). Esse deve ser o objetivo de cada pastor (cf. Ef
Além de seu ensino, Paulo e Barnabé foram encorajadores, ou vinda ao lado, os discípulos para exortá-los à obediência. Os crentes não devem apenas ser ensinadas verdades bíblicas de som, mas também exortou a praticá-los. Paulo lembrou aos Tessalonicenses que "fomos exortando e incentivando e implorando cada um de vocês como um pai a seus filhos" ( 1Ts
De Paulo e Barnabé exortação era duplo. Primeiro, eles exortou os crentes a perseverarem na fé. A perseverança é uma marca essencial da fé salvadora (cf. Jo
Outra chave para um acompanhamento eficaz é a organização. Conhecendo o seu tempo com os crentes nessas cidades seria breve, Paulo e Barnabé fez arranjos de longo prazo para o seu crescimento contínuo. Eles fizeram isso com a nomeação de anciãos para eles em cada igreja. Essas subpastores do Grande Pastor foram para liderar e cuidar do rebanho fielmente muito tempo depois de Paulo e Barnabé foram embora (cf. 1Ts
Tendo feito tudo o que era humanamente possível para seus convertidos, os missionários encomendaram-nos ao Senhor, em quem haviam crido (cf. At
Compromisso
E eles passaram por Pisídia e entrou em Panfília. E quando eles tinham anunciado a palavra em Perge, desceram a Atália; ( 14: 24-25 )
Exausto por suas viagens e trabalho duro na proclamação do evangelho, os dois missionários foi para casa. Tendo passado através Pisídia, eles entraram em Panfília, para a cidade de Perge. Outros podem ter descansado antes de ir para baixo para o porto de Atália e reservar passagem para casa, mas não a Paulo e Barnabé. Tal era o seu compromisso com a sua evangelística chamando que eles não deixe até que haviam anunciado a palavra em Perge. Como observado na discussão de At
Reverência
e dali navegaram para Antioquia, de onde tinham sido encomendados à graça de Deus para a obra que tinha feito. E quando chegaram e reuniram a igreja, eles começaram a relatar todas as coisas que Deus tinha feito com eles e como abrira a porta da fé aos gentios. E eles passaram muito tempo com os discípulos. ( 14: 26-28 )
Sua longa e árdua jornada finalmente acabou, Paulo e Barnabé deixou Atália e dali navegaram para Antioquia, de onde tinham sido encomendados à graça de Deus para a obra que tinha feito. A igreja em Antioquia havia dúvida muito feliz no retorno de seus dois pastores amados. O seu trabalho, elogiado no início para a graça de Deus (cf. 9: 15-16 ; 13
Alguns podem ter se gabava de tudo o que tinham feito, das igrejas que haviam plantado, o número de convertidos que tinham feito, e os milagres que havia realizado, mas não a Paulo e Barnabé. Eles mantiveram todas as suas realizações na perspectiva correta, observando que Deus havia feito todas aquelas coisas através deles e que . Ele tinha aberto a porta da fé aos gentios Viam-se como instrumentos através do qual Deus havia realizado seus propósitos; e toda a glória foi para Ele. Essa é uma perspectiva essencial para um servo do Senhor.
Através de seu Espírito-superdotação, ousadia, poder, humildade, persistência, carinho, compromisso e reverência a Deus, Paulo e Barnabé tinham sido usados para conseguir muito mais para o reino. Essas qualidades ainda marcam aqueles que trilham o caminho para o serviço cristão eficaz.
Barclay
Rumo a Icônio — At
Paulo e Barnabé se dirigiram a Icônio, cidade localizada a uns cento e cinqüenta quilômetros de Antioquía. Era uma cidade antiga, tão antiga que se dizia sê-lo mais que Damasco. Em seu longínquo passado houve um rei que se chamava Nanacus, e se utilizava a frase "desde os dias de Nanacus" querendo significar "no começo da história...". Como sempre começaram na sinagoga e como sempre tiveram êxito; mas os judeus,
ciumentos, agitaram o povo e mais uma vez Paulo e Barnabé tiveram que ir embora.
Devemos notar que suas vidas estavam cada vez mais em perigo. Em Icônio se propuseram nada menos que linchá-los. À medida que avançavam mais se afastavam da civilização. Nas cidades mais civilizadas suas vidas ao menos estavam a salvo, porque os romanos cuidavam a ordem e um linchamento teria sido rapidamente reprimido; mas agora, longe da civilização, suas vidas estão sempre sob a ameaça da violência popular das multidões frigias agitadas pelos judeus. Qualquer outra coisa que fossem, o certo é que eram dois valentes. Sempre se necessita coragem para ser cristão, porque se deve tomar um caminho que é distinto ao da multidão.
CONFUNDIDOS POR DEUSES EM LISTRA
Paulo e Barnabé se dirigiram de Icônio a Listra e ali se viram envoltos em um estranho incidente.
A explicação de que foram confundidos com deuses reside na legendária história de Licaônia. Na região da Listra se contava que uma vez Zeus e Hermes tinham baixado à Terra incógnitos e disfarçados. Ninguém em todo o território quis lhes brindar hospitalidade. Finalmente dois velhos camponeses, Filemom e sua esposa Baucis, acolheram-nos e foram gentis com eles. O resultado foi que os deuses destruíram a toda a população com exceção do matrimônio ao que fizeram guardião de um templo esplêndido. Ao morrer, marido e mulher se converteram em duas grandes árvores. De modo que quando Paulo curou o aleijado o povo de Listra decidiu não cometer o mesmo engano e voltar a ignorar aos deuses, Barnabé deve ter sido um homem de aparência nobre, já que o tomaram por Zeus, o rei dos deuses. Hermes era o deus da dissertação e mensageiro dos deuses e, como Paulo era aquele que falava, chamaram— no Hermes.
Mas esta passagem é de especial interesse porque nos dá a conhecer como se aproximava Paulo aos que eram completamente pagãos e que não tinham um passado judeu ao qual podia recorrer. Quando falava com esta gente, começava referindo-se à natureza para chegar a Deus. Todos sabiam a respeito da chuva, do Sol, das épocas de semeadura e colheita; e dali Paulo dirigia as mentes dos homens rumo a Deus que estava por trás de tudo isto. Como grande mestre que era fez o que todo mestre deve fazer — começar de coisas tangíveis e próximas para chegar ao intangível e longínquo. Faríamos bem em recordar que o mundo é a roupagem do Deus vivente.
Conta-se que uma vez, cruzando o Mediterrâneo, o cortejo de Napoleão estava discutindo a respeito de Deus. Na conversa o eliminavam totalmente. Napoleão tinha permanecido calado mas ao final da conversação elevou sua mão e apontou o mar e o céu. Disse: "Senhores, quem fez tudo isto?" Algumas vezes faríamos muito bem em olhar ao mundo e recordar a Deus que criou tudo isso.
A CORAGEM DE PAULO
Em meio de toda essa excitação na Listra chegaram certos judeus à cidade. Pode ser que o fizeram por uma destas duas razões. Ou estavam seguindo deliberadamente a Paulo e Barnabé para destruir a tarefa que realizavam, ou se tratava de comerciantes em cereais. A região que rodeava Listra era uma grande zona produtora de cereais e pode ser que tivessem ido comprar trigo para as cidades de Icônio e Antioquia. Se assim foi, ficaram muito zangados ao encontrar Paulo ainda pregando e naturalmente levantaram as pessoas contra eles.
É certo que Listra era uma colônia romana; mas se tratava de um posto de avançada militar. Entretanto, quando o povo viu o que tinha feito se assustaram. Por isso arrastaram fora da cidade o que criam ser o cadáver de Paulo. Tinham medo da dura mão da justiça romana e tentaram desfazer-se do corpo de Paulo para escapar às conseqüências de seu motim.
Mas o fato que sobressai de toda a história é a total intrepidez de Paulo. Quando recuperou sua lucidez novamente, o primeiro que fez foi retornar à cidade onde foi apedrejado. Nunca pensou em fugir.
João Wesley aconselhava: "Olhem sempre a multidão de frente". Paulo nunca fez nada mais corajoso que retornar diretamente à cidade em que tinham tentado matá-lo. É evidente que um fato como este deve ter tido mais efeito que cem sermões. Os homens se viam obrigados a perguntar-se de onde provinha a coragem que permitia a este homem agir dessa maneira.
CONFIRMANDO A IGREJA
Nesta passagem encontramos três grandes aspectos do pensamento de Paulo.
Como disse João Wesley: "Ninguém foi nunca ao céu sozinho; deve encontrar-se com amigos ou fazer-se amigos deles". Desde um começo o desejo de Paulo não foi somente converter indivíduos, mas formar com esses indivíduos uma congregação cristã.
O problema crucial
A pregação aos gentios e a afluência destes à Igreja produziram um problema que tinha que resolver. Toda a formação dos judeus se fundava no fato de que eram o povo escolhido. Em realidade o que criam era não só que eles eram a posse especial de Deus, mas também que Deus era posse especial deles.
O problema era o seguinte. Era necessário que um gentio se circuncidasse e aceitasse a Lei de Moisés ao converter-se ao cristianismo e tornar-se membro da Igreja? Em outras palavras: deviam os gentios tornar-se judeus antes de converter-se ao cristianismo? Ou se podia receber na 1greja a um gentio tal qual era? Devia ser aceito pelo simples fato de ser um homem? Mas mesmo que resolvesse este problema ficava outro de importância. Os judeus estritos não podiam ter trato com os gentios. Não pediam recebê-los como hóspedes nem ser hospedados por eles. Dentro do possível tampouco podiam negociar com eles.
De modo que surgiu outra pergunta: Se os gentios eram aceitos na 1greja, até que ponto poderiam associar-se com os judeus na vida social da Igreja e do mundo? Se os gentios fossem aceitos continuariam as linhas de demarcação até dentro da Igreja? Ou se consideraria os gentios e os judeus num mesmo nível, sem nenhuma diferenciação absolutamente?
Estes são os problemas que deviam resolver. A solução não era fácil. Mas no final a Igreja tomou a decisão de que não houvesse diferença entre judeus e gentios. Atos15 nos fala do concilio de Jerusalém que tomou esta decisão. Suas decisões foram a proclamação de liberdade dos gentios.
Dicionário
Ali
advérbio Naquele lugar: vou te deixar ali, perto da igreja.Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
lá, acolá, aí, além. – Ali diz propriamente – “naquele lugar”, tanto à vista como no sítio de que se acaba de tratar. – Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 161 Lá significa – “naquele outro lugar”; isto é – no lugar que não é o em que me encontro eu presentemente e que está distante de mim, na parte oposta àquela em que estou. – Aí quer dizer – “nesse lugar”; isto é – no lugar em que se encontra a pessoa a quem nos dirigimos. – Acolá diz – “ali, naquele lugar que está à vista, mas que não é o que eu ocupo, nem o que está ocupando a pessoa com quem falo”. – Além significa – “mais para diante, do outro lado de um lugar ou um acidente à vista, ou mesmo não visível”.
Evangelho
substantivo masculino Doutrina de Jesus Cristo: pregar o Evangelho.Livros que contêm essa doutrina, a vida e história de Cristo, e que fazem parte do Novo Testamento.
Figurado Coisa que merece fé e confiança: sua palavra é um evangelho.
Figurado Conjunto de princípios que servem de base a uma doutrina: o evangelho da democracia.
Esta palavra, cuja significação é ‘boas novas’, ou ‘boa mensagem’, aplica-se às quatro inspiradas narrações da vida e doutrinas de Jesus Cristo, compreendidas no N.T. (Mateus, Marcos, Lucas, João) – e, também, à revelação da graça de Deus, que Cristo veio pregar, e que se manifesta na Sua vida, morte e ressurreição, significando para os homens salvação e paz. Por diferentes nomes é conhecido o Evangelho: o Evangelho da graça, porque provém do livre amor de Deus (At
Podem dividir-se em cinco partes as matérias contidas nos Evangelhos: os atos comuns da vida do Cristo; os milagres; as predições; as palavras que foram tomadas pela Igreja para fundamento de seus dogmas; e o ensino moral. As quatro primeiras têm sido objeto de controvérsias; a última, porém, conservou-se constantemente inatacável. Diante desse código divino, a própria incredulidade se curva. É terreno onde todos os cultos podem reunir-se, estandarte sob o qual podem todos colocar-se, quaisquer que sejam suas crenças, porquanto jamais ele constituiu matéria das disputas religiosas, que sempre e por toda a parte se originaram das questões dogmáticas. [...] Para os homens, em particular, constitui aquele código uma regra de proceder que abrange todas as circunstâncias da vida privada e da vida pública, o princípio básico de todas as relações sociais que se fundam na mais rigorosa justiça. É, finalmente e acima de tudo, o roteiro infalível para a felicidade vindoura, o levantamento de uma ponta do véu que nos oculta a vida futura. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
O Evangelho é a fonte das verdades morais e religiosas, e é fundamento da igreja cristã [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10
[...] manancial de luz e de vida em todas as idades da Humanidade e para todas as humanidades.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] É a fé, o amor e a justiça. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] divina pedra de toque da Religião e da Moral [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] o mais perfeito código de conduta que se conhece [...].
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1
No Evangelho de Jesus, encontramos todas as luzes e recursos inestimáveis para resolver os problemas da afeição mal dirigida, das fraquezas do sentimento e da viciação sexual. Se a Ciência cuida do corpo, o Evangelho orienta e ilumina o Espírito.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] a mensagem do Evangelho, que é luz para os que tateiam nas trevas da ignorância, bálsamo para os corações sofridos e esperança para os tristes, os aflitos e os desgraçados de todos os matizes!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 10
Evangelho é seta a indicar o caminho.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Esforço
[...] a obra imortal de Jesus Nazareno [...] é ela o código por excelência de toda a moralidade una e perfeita, de toda a liberdade e de toda a solidariedade.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 2
[...] é o livro de Jesus, e é preciso conhecer Jesus mais que ao seu Código para dele se ocupar.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Exórdio
Ora, os Evangelhos são a obra da Bondade, representam um ciclo da evolução planetária, e, como tal, devem ter recebido o influxo e a sanção dos mensageiros do Pai, orientadores da Verdade relativa que cada época comporta.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
O Evangelho é caminho, porque, seguindo-o, não nos perderemos nas sombrias veredas da incompreensão e do ódio, da injustiça e da perversidade, mas perlustraremos, com galhardia e êxito, as luminosas trilhas da evolução e do progresso – da ascensão e da felicidade que se não extingue. O Evangelho é Verdade, porque é eterno. Desafia os séculos e transpõe os milênios. Perde-se no infinito dos tempos. O Evangelho é Vida, porque a alma que se alimenta dele, e nele vive, ganhará a vida eterna. Aquele que crê em Jesus epratica os seus ensinos viverá – mesmoque esteja morto.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
[...] é o fundamento da ordem e doprogresso.O Evangelho é Amor – na sua mais ele-vada expressão.Amor que unifica e constrói para aEternidade.Amor que assegura a perpetuidade detodos os fenômenos evolutivos.[...] Somente o Evangelho aproximaráos homens, porque ele é Caridade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
O Evangelho, comentado à luz do Es-piritismo, é o mais autêntico roteiro deque podemos dispor, hoje e sempre, paraa equação, pacífica e feliz, dos proble-mas humanos. Com ele, tudo é clarida-de e paz, alegria e trabalho, harmonia eentendimento, luz e progresso. [...]Com ele, a inteligência e a cultura edificampara a vida que não perece, descortinandoos panoramas da perfeição.[...] Com ele, a fortuna constrói o pro-gresso, estimula a prosperidade, esten-de as bênçãos do socorro fraterno àquelesque a velhice pobre e a infância desvali-da colocam à margem da felicidade
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - Conclusão
[...] O Evangelho é a bússola que oscaminheiros prudentes não abandonam[...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evangelho – bússola doscaminheiros
[...] é a bússola dos Espíritos, [...] é oparadigma incontroverso da Verdade E E Epara o nosso ciclo de evolução intelectual e moral [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 3
Padrão eterno de inigualável sabedoria, o Evangelho é que há de nortear a Humanidade para seus altos destinos. [...]
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
Os Evangelhos foram e serão sempre o livro do progresso, a fonte da luz e da verdade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
O Evangelho é também Poesia Divina da Sabedoria e do Amor, a estender-se no mundo em cânticos de fraternidade e serviço.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
O Evangelho é o livro do coração; cura as feridas do sentimento, porque destila o amor de Jesus Cristo: consola o desconforto dos aflitos, porque dele se evola a essência da verdade divina, gradativamente propiciada aos filhos de Deus, para a escalada gloriosa do futuro. Por ele, é certo, aumenta a criatura o seu patrimônio intelectual, com conhecimentos puramente espirituais, porém, a sua finalidade máxima é formar o patrimônio moral da Humanidade.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo é o código de toda a sabedoria de que se pode revestir a humana criatura, para a vida e para as vidas: mas o sagrado código, obra do Mestre divino, imutável em sua essência, na essência de seus puríssimos ensinamentos, reveste-se do especialíssimo caráter de uma eterna variedade na forma que o acomoda a todas as idades, a todos os progressos da Humanidade. É uma luz que cresce em intensidade, a par e à medida que os olhos da alma humana adquirem maior capacidade para suportá-la.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Assim, a única profilaxia eficaz contra a obsessão é a do Evangelho.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 1
[...] O Evangelho de Jesus é o norteador seguro para que os desavisados não se fiem somente na Ciência sem ética e na Filosofia sem a moral cristã.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 2
[...] é expressão e aplicação das leis universais e imutáveis de Deus. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
[...] O Evangelho do Cristo, código supremo para o entendimento da vida, é simbolizado pelo amor ao Criador e à criatura, como caminho para a redenção do Espírito eterno.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 33
O Evangelho de Jesus é o grande repertório de ensinamentos para a busca da sabedoria e da paz. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 36
O Evangelho é o repositório das normas e regras necessárias ao progresso espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
O Evangelho do Cristo, entendido em espírito, é o código que permite a compreensão dos mecanismos das leis morais da vida, resumidas em uma palavra – Amor.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 33
[...] O maior tratado de psicologia espontânea que podemos conhecer. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
[...] é um cântico de sublimadas esperanças no caminho das lágrimas da Terra, em marcha, porém, para as glórias sublimes do Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] O Evangelho do Cristo é o transunto de todas as filosofias que procuram aprimorar o espírito, norteando-lhe a vida e as aspirações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 66
[...] O Evangelho é código de paz e felicidade que precisamos substancializar dentro da própria vida!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
[...] é a construção de um mundo novo pela edificação moral do novo homem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
[...] É uma luz para a nossa existência neste mundo mesmo, que devemos transformar em Reino de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
[...] livro mais vivaz e mais formoso do mundo, constituindo a mensagem permanente do Céu, entre as criaturas em trânsito pela Terra, o mapa das abençoadas altitudes espirituais, o guia do caminho, o manual do amor, da coragem e da perene alegria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
O Evangelho é roteiro iluminado do qual Jesus é o centro divino. Nessa Carta de Redenção, rodeando-lhe a figura celeste, existem palavras, lembranças, dádivas e indicações muito amadas dos que lhe foram legítimos colaboradores no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 171
[...] Código de ouro e luz, em cuja aplicação pura e simples reside a verdadeira redenção da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
[...] O Evangelho é a luz eterna, em torno da qual nos cabe o dever de estruturar as nossas asas de sabedoria e de amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
Expressão autêntica da biografia e dos atos do Divino Mestre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 20
Para as horas de amargura, / Para as dívidas da sorte, / o Evangelho é a luz da vida / que esclarece além da morte.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Evangelho não é um livro simplesmente. É um templo de idéias infinitas – miraculosa escola das almas – estabelecendo a nova Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Evangelho de Jesus [é o] roteiro das almas em que cada coração deve beber o divino ensinamento para a marcha evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Evangelho é, por isso, viveiro celeste para a criação de consciências sublimadas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho
O Evangelho é serviço redentor, mas não haverá salvação para a Humanidade sem a salvação do Homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
[...] fonte real da Medicina preventiva, sustentando as bases do equilíbrio físio-psíquico.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23
E E EO Evangelho é o roteiro para a ascensão de todos os Espíritos em luta, o aprendizado na Terra para os planos superiores do Ilimitado. De sua aplicação decorre a luz do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225
O Evangelho, todavia, é livro divino e, enquanto permanecemos na cegueira da vaidade e da ignorância, não nos expõe seus tesouros sagrados. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11
[...] o Evangelho de Amor, que é, sem dúvida, o Livro Divino em cujas lições podemos encontrar a libertação de todo o mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
Ainda e sempre o Evangelho do Senhor / É a mensagem eterna da Verdade, / Senda de paz e de felicidade, / Na luz das luzes do Consolador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Eterna mensagem
[...] confere paz e liberdade. É o tesouro do mundo. Em sua glória sublime os justos encontrarão a coroa de triunfo; os infortunados, o consolo; os tristes, a fortaleza do bom ânimo; os pecadores, a senda redentora dos resgates misericordiosos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Evangelho é amor em sua expressão mais sublime. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] Seu Evangelho [de Jesus] de perdão e amor é o tesouro divino dos sofredores e deserdados do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] a palavra evangelho significa boas notícias.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 1
[...] O Evangelho do Cristo é o Sol que ilumina as tradições e os fatos da Antiga Lei. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
O Evangelho é o Livro da Vida, cheio de contos e pontos divinos, trazidos ao mundo pelo Celeste Orientador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - Pontos e contos
[...] O Evangelho de Nosso Senhor não é livro para os museus, mas roteiro palpitante da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] é mensagem de salvação, nunca de tormento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
[...] é a revelação pela qual o Cristo nos entregou mais amplo conhecimento de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Atualidade espírita
[...] celeiro divino do nosso pão deimortalidade.[...] O Evangelho é o Sol da Imortali-dade que o Espiritismo reflete, com sa-bedoria, para a atualidade do mundo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Brilhe vossa luz
Além disso, é o roteiro do otimismo divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 120
[...] não é apenas um conjunto brilhante de ensinamentos sublimes para ser comentado em nossas doutrinações – é código da Sabedoria Celestial, cujos dispositivos não podemos confundir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luta continua
[...] representa uma glorificada equipe de idéias de amor puro e fé transforma dora, que Jesus trouxe à esfera dos homens, erguendo-os para o Reino Divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
O Evangelho – o livro-luz da evolução – é o nosso apoio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 48
Aprendamos com o Evangelho, a fonte inexaurível da Verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 62
O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o Código de Princípios Morais do Universo, adaptável a todas as pátrias, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas, porque representa, acima de tudo, a carta de conduta para a ascensão da consciência à imortalidade, na revelação da qual Nosso Senhor Jesus Cristo empregou a mediunidade sublime como agente de luz eterna, exaltando a vida e aniquilando a morte, abolindo o mal e glorificando o bem, a fim de que as leis humanas se purifiquem e se engrandeçam, se santifiquem e se elevem para a integração com as Leis de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
Evangelho
1) A mensagem de salvação anunciada por Jesus Cristo e pelos apóstolos (Rm
2) Nome dado a cada um dos quatro primeiros livros do NT: MATEUS, MARCOS, LUCAS e JOÃO. Esses livros apresentam a vida e os ensinos de Jesus Cristo.
Pregar
verbo transitivo direto e intransitivo Abordar, comentar um assunto por sermão; pronunciar um sermão: o pastor pregou a palavra aos fiéis; ele sabia pregar.verbo regência múltipla Fazer a divulgação de; alardear: os fiéis gostam de pregar; pregavam o cristianismo às crianças.
verbo transitivo direto e bitransitivo Passar ensinamentos: pregava saberes; pregou-lhe um conselho.
verbo transitivo indireto Dizer em voz alta; vociferar: pregava pela moral!
Etimologia (origem da palavra pregar). Do latim praedicare.
verbo transitivo direto e bitransitivo Deixar fixo com pregos: pregou o poste; pregou a capa na mesa.
Juntar por meio de costura; costurar: pregou enfeites no chapéu.
verbo transitivo direto , bitransitivo e intransitivo Ligar uma coisa a outra: pregou o tecido na parede.
verbo bitransitivo Golpear violentamente: pregou a mão na cara do filho!
Produzir um sentimento ou sensação em: ela me pregou um susto.
Etimologia (origem da palavra pregar). Do latim plicare; prego + ar.
verbo transitivo direto e intransitivo Enrugar, fazer pregas, deixar enrugado: pregou a bainha do vestido; a velhice pregou seu rosto.
Etimologia (origem da palavra pregar). Forma Der. de preguear.
pregar
v. 1. tr. dir. Firmar, fixar com prego. 2. tr. dir. Segurar, unir (com pontos de costura ou por outro meio). 3. tr. dir. Introduzir à força; cravar (prego ou qualquer objeto pontiagudo). 4. tr. dir. Fitar. 5. pron. Conservar-se por muito tempo no mesmo lugar. 6. Intr. Interromper qualquer tarefa por cansaço; ficar exausto; dar o prego.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εὐαγγελίζω
(G2097)
de 2095 e 32; TDNT - 2:707,*; v
- trazer boas notícias, anunciar boas novas
- usado no AT para qualquer tipo de boas notícias
- de jubilosas notícias da bondade de Deus, em particular, das bênçãos messiânicas
- usado no NT especialmente de boas novas a respeito da vinda do reino de Deus, e da salvação que pode ser obtida nele através de Cristo, e do conteúdo desta salvação
- boas notícias anunciadas a alguém, alguém que tem boas notícias proclamadas a ele
- proclamar boas notícias
- instruir (pessoas) a respeito das coisas que pertencem à salvação cristã