Enciclopédia de I Coríntios 13:1-1

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1co 13: 1

Versão Versículo
ARA Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine.
ARC AINDA que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse caridade, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
TB Se eu falar as línguas dos homens e dos anjos e não tiver caridade, tenho-me tornado como o bronze que soa ou como o címbalo que retine.
BGB Ἐὰν ταῖς γλώσσαις τῶν ἀνθρώπων λαλῶ καὶ τῶν ἀγγέλων, ἀγάπην δὲ μὴ ἔχω, γέγονα χαλκὸς ἠχῶν ἢ κύμβαλον ἀλαλάζον.
BKJ Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse caridade, eu me tornaria como o bronze ressoante ou um címbalo tilintante.
LTT  1210 Caso com as línguas de todos os homens eu esteja- falando, e também com aS línguas dos anjos, mas amor- caridade 1211 eu não tenha, tenho me tornado como (mero) metal soando ou como (mero) sino tinindo.
BJ2 Ainda que eu falasse línguas, as dos homens e as dos anjos, se eu não tivesse a caridade, seria como um bronze que soa ou como um címbalo que tine.[n]
VULG Si linguis hominum loquar, et angelorum, caritatem autem non habeam, factus sum velut æs sonans, aut cymbalum tinniens.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 13:1

Mateus 25:45 Então, lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim.
Romanos 14:15 Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu.
I Coríntios 8:1 Ora, no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. A ciência incha, mas o amor edifica.
I Coríntios 12:8 Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência;
I Coríntios 12:16 E, se a orelha disser: Porque não sou olho, não sou do corpo; não será por isso do corpo?
I Coríntios 12:29 Porventura, são todos apóstolos? São todos profetas? São todos doutores? São todos operadores de milagres?
I Coríntios 13:2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
I Coríntios 13:8 O amor nunca falha; mas, havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
I Coríntios 14:6 E, agora, irmãos, se eu for ter convosco falando línguas estranhas, que vos aproveitaria, se vos não falasse ou por meio da revelação, ou da ciência, ou da profecia, ou da doutrina?
II Coríntios 12:4 foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, de que ao homem não é lícito falar.
Gálatas 5:6 Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor.
Gálatas 5:22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
I Timóteo 1:5 Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida.
I Pedro 4:8 Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobrirá a multidão de pecados,
II Pedro 2:18 porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne e com dissoluções aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro,

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 1210

Nos capítulos 1Co 12:14, ter sempre em mente a nota 1Co 12:31: a chave é que esses capítulos falam da EMULAÇÃO dos dons exclusivos (2Co 12:12) dos 13 apóstolos e 70 discípulos, não da contradição que seria a posse deles por outros crentes.


 1211

1Co 13:1 AMOR- CARIDADE: {26 agape} = "amor verdadeiro, originado em Deus, e que se expressa em ação, mesmo ação sacrificial". É o tipo de amor de Deus para com os homens, e entre irmãos, especialmente entre irmãos crentes (fruto da salvação e do controle pelo Espírito que neles habita, Gl 5:22). Em todo 1Co 13, a Almeida-1693 e a KJB-1611 bem traduzem agape por "caridade", cujo único sentido correto é o acima. Não importa se Kardecistas e Católicos tentam dar a "caridade" outro sentido, errado e antibíblico (ver v.3), que leva à mera ação exterior com hipocrisia, sem sinceridade, objetivando comprar a salvação, ao invés de ser fruto dela e da comunhão com Deus. Não deixemos ninguém roubar o sentido de nossas palavras. Pregadores e pais sempre devem ensinar os corretos sentidos antigos das palavras, ao invés de abandonar o uso daquelas que foram corrompidas. Ver http://www.wilmott.ca/language/charity.html (Sam Wilmott).


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Francisco Cândido Xavier

1co 13:1
Benção de Paz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 47
Página: 120
Francisco Cândido Xavier

“Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine.” — PAULO (1co 13:1)


Adotando a caridade por base de todas as suas aspirações e instituições, o espírita evangélico em tudo patenteia as marcas do caráter cristão de que dá testemunho.

É por isso que se mostra:

   justo sem rigorismo;

   sincero sem agressão;

   paciente sem preguiça;

   digno sem orgulho;

   generoso sem desperdício;

   previdente sem avareza;

   alegre sem abuso;

   entusiasta sem imprudência;

   simples sem afetação;

   correto sem frieza;

   fervoroso sem dogmatismo;

   indulgente sem leviandade;

   afetuoso sem ciúme;

   humilde sem baixeza;

   sensível sem pieguice;

   brando sem subserviência;

   enérgico sem dureza;

   tolerante sem exagero;

   altruísta sem pretensão.


Informado de que fora da caridade não há salvação () e compreendendo que salvar, essencialmente, significa livrar de ruína ou perigo, dá-se o espírita à divina virtude, desde o mais singelo recurso da beneficência até o mais profundo traço do próprio caráter, demonstrando ao mundo, conforme os preceitos do Cristo, que, se as boas obras constituem a educação da caridade, os bons exemplos formam a caridade da educação.




(Reformador, maio 1967, página 98)


1co 13:1
Ceifa de Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 29
Página: 109
Francisco Cândido Xavier
“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse caridade, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.” — PAULO (1co 13:1)

Parafraseando o Apóstolo Paulo, ser-nos-á lícito afirmar, ante as lutas renovadoras do dia a dia:

   se falo nos variados idiomas do mundo e até mesmo na linguagem do Plano Espiritual, a fim de comunicar-me com os irmãos da Terra, e não tiver compreensão dos meus semelhantes, serei qual gongo que soa vazio ou qual martelo que bate inutilmente;

   se cobrir-me de dons espirituais e adquirir fé, a ponto de transplantar montanhas, e não tiver compreensão das necessidades do próximo, nada sou;

   e se vier a distribuir todos os bens que acaso possua, a benefício dos companheiros em dificuldades maiores que as nossas, ou entregar-me à fogueira em louvor de minhas próprias convicções, e não demonstrar compreensão, em auxílio dos que me cercam, isso de nada me aproveitaria.


A compreensão é tolerante, prestimosa, não sente inveja, não se precipita e não se ensoberbece em coisa alguma. Não se desvaira em ambição, não se apaixona pelos interesses próprios, não se irrita, nem suspeita mal. Tudo suporta, crê no bem, espera o melhor e sofre sem reclamar. Não se regozija com a injustiça e, sim, procura ser útil, em espírito e verdade.

De todas as virtudes, permanecem por maiores a fé, a esperança e a caridade; e a caridade, evidentemente, é a maior de todas; entretanto, urge observar que, se fora da caridade não há salvação, sem compreensão a caridade falha sempre em seus propósitos, sem completar-se para ninguém.




Allan Kardec

1co 13:1
O Evangelho Segundo o Espiritismo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 15
Página: 259
Allan Kardec
Ora, quando o filho do homem vier em sua majestade, acompanhado de todos os anjos, sentar-se-á no trono de sua glória; reunidas diante dele todas as nações, separará uns dos outros, como o pastor separa dos bodes as ovelhas, e colocará as ovelhas à sua direita e os bodes à sua esquerda.
Então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do reino que vos foi preparado desde o princípio do mundo; porquanto, tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; careci de teto e me hospedastes; estive nu e me vestistes; achei-me doente e me visitastes; estive preso e me fostes ver.
Então, responder-lhe-ão os justos: Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? Quando foi que te vimos sem teto e te hospedamos; ou despido e te vestimos? E quando foi que te soubemos doente ou preso e fomos visitar-te? O Rei lhes responderá: Em verdade vos digo, todas as vezes que isso fizestes a um destes mais pequeninos dos meus irmãos, foi a mim mesmo que o fizestes.
E dirá em seguida aos que estiverem à sua esquerda: Afastai-vos de mim, malditos; ide para o fogo eterno, que foi preparado para o diabo e seus anjos; - porquanto, tive fome e não me destes de comer, tive sede e não me destes de beber; precisei de teto e não me agasalhastes; estive sem roupa e não me vestistes; estive doente e no cárcere e não me visitastes.
Também eles replicarão: Senhor, quando foi que te vimos com fome e não te demos de comer, com sede e não te demos de beber, sem teto ou sem roupa, doente ou preso e não te assistimos? Ele então lhes responderá: Em verdade vos digo: todas a vezes que faltastes com a assistência a um destes mais pequenos, deixastes de tê-la para comigo mesmo.
E esses irão para o suplício eterno, e os justos para a vida eterna. (Mateus 25:31-46)

Bezerra de Menezes

1co 13:1
Bezerra, Chico e Você

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 36
Francisco Cândido Xavier
Bezerra de Menezes

O Amor é luz divina.

A Caridade é benemerência humana.

A claridade revela.

A bondade socorre.


Consagraste o coração ao ministério bendito com Jesus e esperamos que os espinhos da senda produzam flores para a tua fé renovadora e vibrante e que as pedras da estrada se convertam, ao toque de tua compreensão e de tua boa vontade, em sublime pão do espírito.

Em verdade, a sementeira e a seara são infinitas. Cada setor reclama mil braços e cada leira exige devotamento e vigilância; entretanto, um discípulo somente, que se afeiçoe ao Mestre, pode realizar os milagres do amor e da caridade por onde passe, acordando corações para o serviço redentor.

Não nos cansemos, pois, na dedicação com que nos devotamos ao apostolado da renunciação.


Samaritano do Evangelho vivo, percebeste que não venceremos na batalha de nós mesmos, sem partilharmos a carga que aflige os nossos irmãos mais próximos. Penetraste, feliz, o santuário do entendimento novo e depuseste o coração ao serviço mediúnico, apreendendo o valor do serviço aos semelhantes.

Abençoado sejas!

Fenômenos e discussões, muita vez, constituem meros processos de enrijecer as fibras da alma, porque nem todos se colocam no mesmo nível para a recepção das dádivas celestiais.

Todavia é imperioso reconhecer que o bem é a porta sublime através da qual o próprio pensamento de Jesus se manifesta, consolando e salvando, edificando e lenindo, amparando e iluminando o coração do homem cada vez mais.

Não descansemos, portanto, em nossa faina de ajudar e construir sempre.


Espiritismo sem aprimoramento espiritual é templo sem luz.

A hora do mundo é sombria e a jornada humana reclama lâmpadas acesas para que as ovelhas retardadas não se precipitem nos despenhadeiros fatais.

Irmanemo-nos no ministério da evangelização e avancemos.


Amor sem caridade é teoria de lábios desprevenidos: caridade sem amor é aquele sino que tange (1co 13:1) da imagem paulina.

Unamo-nos, em vista disso, na luz que redime e na fraternidade que socorre, convencidos de que não nos faltará a bênção daquele Divino Amigo que prometeu caminhar conosco até o fim dos séculos.(Mt 28:20)



De mensagem recebida em 8.11.1948.



Espíritos Diversos

1co 13:1
Coragem

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 33
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos

Sim, meus amigos, recordemos a palavra de Paulo, (1co 13:1) o apóstolo da libertação espiritual.

Ainda quando senhoreássemos todos os idiomas de comunicação entre os homens e os anjos, na Terra e nos Céus, e não tivermos caridade…

Ainda quando possuíssemos as chaves do conhecimento universal para descerrar todas as portas das grandes revelações e não tivermos caridade…

Se conquistássemos as maiores distâncias atingindo outros planetas e outras humanidades no Império Cósmico e não tivermos caridade…

Ainda quando enfeixássemos nas mãos todos os poderes da ciência com a possibilidade de comandar tanto os movimentos do Macrocosmo, quanto a força dos átomos e não tivermos caridade…

Ainda quando conseguíssemos dominar a profecia e enxergar no futuro todos os passos das nações porvindouras e não tivermos caridade…

Então, de nada terão valido para nós outros as vitórias da inteligência, porque, sem amor, permaneceremos ilhados em nossa própria inferioridade, inabilitados para qualquer ascensão à felicidade verdadeira com as bênçãos da Luz.




Diversos

1co 13:1
Doutrina e Aplicação

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 1
Francisco Cândido Xavier
Diversos

Ante o mundo moderno, em doloroso e acelerado processo de transição, procuremos em Cristo Jesus o clima de nossa reconstrução espiritual para a Vida Eterna.

Multipliquemos as assembleias cristãs, quais a desta noite, em que elevamos o coração ao altar da fé renovadora. Em torno de nossas atividades religiosas, temos a paisagem de há quase dois mil anos…

Profundas transformações políticas assinalam o caminho das nações, asfixiantes dificuldades pesam sobre os interesses coletivos, em toda a comunidade planetária, e, acima de tudo, lavra a discórdia, em toda parte, desintegrando o idealismo santificante.

Este é o plano a que os novos discípulos são chamados. O momento, por isto mesmo, é de luz para as trevas, amor para o ódio, esclarecimento para a ignorância, bom ânimo para o desalento.

Não bastará, portanto, a movimentação verbalística. Não prevalece a plataforma doutrinária tão somente. Imprescindível renovar o coração, convertendo-o em vaso de graças divinas para a extensão das dádivas recebidas.

Espiritismo, na condição de mera fenomenologia, é simples indagação. Indispensável [é] reconhecer, entretanto, que as respostas do Céu às perquirições da Terra nunca faltaram. A Grandeza Divina absorve a pequenez humana em todos os ângulos de nossa jornada evolutiva.

Edificar um castelo teórico ou dogmático, onde a mente repouse à distância da luta constitui apenas fuga aos problemas — evasão delituosa de quem recebeu do Alto os dons sublimes do conhecimento para que a Bênção do Senhor se comunique a todos os homens. Esta, a razão que nos compele ao chamamento novo.

A morte do corpo não nos desvenda os gozos do Paraíso, nem nos arrebata aos tormentos do Inferno.

Nós, os desencarnados, somos também criaturas humanas em diferentes Círculos vibratórios, tão necessitados de aplicação do Evangelho Redentor, quanto os companheiros que marcham pelo roteiro carnal.

A sepultura não é milagroso acesso às zonas de luz integral ou da sombra completa. Somos defrontados por novas modalidades da Divina Sabedoria a se traduzirem por mistérios mais altos.

Transformemo-nos, [pois], meus amigos, naquelas “cartas vivas” do Mestre dos Mestres a que o Apóstolo Paulo se refere em suas advertências imortais. (2Cor 3:2)

Indaguemos, estudemos, movimentemo-nos na esfera científica e filosófica, todavia, não nos esqueçamos do “amemo-nos uns aos outros” como o Senhor nos amou. (Jo 13:34) Sem amor, os mais alucinantes oráculos são igualmente aquele “sino que tange” (1co 13:1) sem resultados práticos para as nossas necessidades espirituais.

Não valem divergências da interpretação nos setores da fé. Estamos distantes da época em que os filhos da Terra se dirigirão ao Pai com idêntica linguagem, porquanto, para isto, seria indispensável a sintonia absoluta entre nós outros e o Celeste Embaixador das Boas Novas da Salvação.

Reveste-se a hora atual de nuvens ameaçadoras. Não nos iludamos. O amor ilumina a justiça, mas, a justiça é a base da Lei Misericordiosa.

O mundo atormentado atravessa angustioso período de aferição. Irmanemo-nos, desse modo, em Jesus, para que a tormenta não nos colha, de surpresa, o coração.

Abracemo-nos na obra redentora [do bem, já que não é pssível, por enquanto,] a derrubar as fronteiras que separam os templos veneráveis uns aos outros.

Nossa época é de ascensão do homem à estratosfera, de intercâmbio fácil das nações e de avanço da medicina em todas as frentes, contudo, é também de lágrimas, reajustamento e luta.

Entrelacemos as mãos, no testemunho da luz e da paz que nos felicitam. Lembremo-nos de que somos os herdeiros diretos da confiança e do amor daqueles que tombaram nos circos do martírio por trezentos anos consecutivos.

Espiritismo sem Evangelho é apenas sistematização de ideias para transposição da atividade mental, sem maior eficiência na construção do porvir humano.

Trabalharemos, entretanto, quanto estiver ao nosso alcance, a fim de que o Cristianismo redivivo prevaleça entre nós para que a experiência terrestre não vos constitua patrimônio indesejável e inútil e para que, unidos fraternalmente, sejamos colaboradores sinceros do Mestre, sem esquecer-Lhe as sagradas palavras: — “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai senão por Mim.” (Jo 14:6)




O título entre parênteses é o mesmo da mensagem original e seu conteúdo, diferindo nas palavras marcadas e [entre colchetes] foi publicada em setembro de 1948 pela no Reformador e é também a 146ª lição do 4º volume do  livro “”



Emmanuel

1co 13:1
Luz no Caminho

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 6
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

Ante o mundo moderno, em doloroso e acelerado processo de transição, procuremos em Cristo Jesus o clima de nossa reconstrução espiritual para a Vida Eterna.

Multipliquemos as assembleias cristãs, quais a desta noite, em que elevamos o coração ao altar da fé renovadora. Em torno de nossas atividades religiosas, temos a paisagem de há quase dois mil anos…

Profundas transformações políticas assinalam o caminho das nações, asfixiantes dificuldades pesam sobre os interesses coletivos, em toda a comunidade planetária, e, acima de tudo, lavra a discórdia, em toda parte, desintegrando o idealismo santificante.

Este é o plano a que os novos discípulos são chamados. O momento, por isto mesmo, é de luz para as trevas, amor para o ódio, esclarecimento para a ignorância, bom ânimo para o desalento.

Não bastará, portanto, a movimentação verbalística. Não prevalece a plataforma doutrinária tão somente. Imprescindível renovar o coração, convertendo-o em vaso de graças divinas para a extensão das dádivas recebidas.

Espiritismo, na condição de mera fenomenologia, é simples indagação. Indispensável [é] reconhecer, entretanto, que as respostas do Céu às perquirições da Terra nunca faltaram. A Grandeza Divina absorve a pequenez humana em todos os ângulos de nossa jornada evolutiva.

Edificar um castelo teórico ou dogmático, onde a mente repouse à distância da luta constitui apenas fuga aos problemas — evasão delituosa de quem recebeu do Alto os dons sublimes do conhecimento para que a Luz do Senhor se comunique a todos os homens. Esta, a razão que nos compele ao chamamento novo.

A morte do corpo não nos desvenda os gozos do Paraíso, nem nos arrebata aos tormentos do Inferno.

Nós, os desencarnados, somos também criaturas humanas em diferentes Círculos vibratórios, tão necessitados de aplicação do Evangelho Redentor, quanto os companheiros que marcham pelo roteiro do corpo físico.

A sepultura não é milagroso acesso às zonas de luz integral ou da sombra completa. Somos defrontados por novas modalidades da Divina Sabedoria a se traduzirem por mistérios Mais Altos.

Transformemo-nos, assim, naquelas “cartas vivas” do Mestre a que o Apóstolo Paulo se refere em suas advertências imortais. (2Cor 3:2)

Indaguemos, estudemos, movimentemo-nos na esfera científica e filosófica, todavia, não nos esqueçamos do “amemo-nos uns aos outros” como o Senhor nos amou. (Jo 13:34) Sem amor, os mais alucinantes oráculos são igualmente aquele “sino que tange” (1co 13:1) sem resultados práticos para as nossas necessidades espirituais.

Não valem divergências da interpretação nos setores da fé. Estamos distantes da época em que os filhos da Terra se dirigirão ao Pai com idêntica linguagem, porquanto, para isto, seria indispensável a sintonia absoluta entre nós outros e o Celeste Embaixador das Boas Novas da Salvação.

Reveste-se a hora atual de nuvens ameaçadoras. Não nos iludamos. O amor ilumina a justiça, mas a justiça é a base da Lei Misericordiosa.

O mundo em luta atravessa angustioso período de aferição. Irmanemo-nos, desse modo, em Jesus, para que a tormenta não nos colha, de surpresa, o coração.

Abracemo-nos na obra redentora do bem, já que não é possível, por enquanto, derrubar as fronteiras que separam os templos veneráveis uns aos outros.

Nossa época é de ascensão do homem à estratosfera, de intercâmbio fácil das nações e de avanço da medicina em todas as frentes, entretanto, é também de lágrimas e reajustamento [e destruição].

Entrelacemos as mãos, no testemunho da luz e da paz que nos felicitam. Lembremo-nos de que somos os herdeiros diretos da confiança e do amor daqueles que tombaram nos circos do martírio por trezentos anos consecutivos.

Espiritismo sem Evangelho é apenas sistematização de ideias para transposição da atividade mental, sem maior eficiência na construção do porvir humano.

Trabalharemos, porém, quanto estiver ao nosso alcance, a fim de que o Cristianismo redivivo prevaleça entre nós, para que a experiência terrestre não vos constitua patrimônio indesejável e inútil e para que, unidos fraternalmente, sejamos colaboradores sinceros do Mestre, sem esquecer-lhe as sublimes palavras: — “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai senão por Mim.” (Jo 14:6)




(Mensagem recebida em sessão pública do Centro Espírita “Amor ao Próximo”, em Leopoldina, Minas, na noite de 29/06/1948).


O título entre parênteses é o mesmo da mensagem original e seu conteúdo, diferindo nas palavras marcadas e [entre colchetes] foi publicada em setembro de 1948 pela no Reformador e é também a 146ª lição do 4º volume do  livro “”


1co 13:1
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo João

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 146
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

Ante o mundo moderno, em doloroso e acelerado processo de transição, procuremos em Cristo Jesus o clima de nossa reconstrução espiritual para a Vida Eterna.

Multipliquemos as assembleias cristãs, quais a desta noite, em que elevamos o coração ao altar da fé renovadora.

Em torno de nossas atividades religiosas, temos a paisagem de há quase dois mil anos… Profundas transformações políticas assinalam o caminho das nações, asfixiantes dificuldades pesam sobre os interesses coletivos, em toda a comunidade planetária, e, acima de tudo, lavra a discórdia, em toda parte, desintegrando o idealismo santificante.

Este é o plano a que os novos discípulos são chamados. O momento, por isto mesmo, é de luz para as trevas, amor para o ódio, esclarecimento para a ignorância, bom ânimo para o desalento.

Não bastará, portanto, a movimentação verbalística. Não prevalece apenas a plataforma doutrinária. Imprescindível renovar o coração, convertendo-o em vaso de graças divinas para a extensão das dádivas recebidas.

Espiritismo, na condição de mera fenomenologia, é simples indagação. Indispensável é reconhecer, entretanto, que as respostas do Céu, às perquirições da Terra, nunca faltaram. A Grandeza Divina absorve a pequenez humana em todos os ângulos de nossa jornada evolutiva.

Edificar um castelo teórico ou dogmático, onde a mente repouse à distância da luta constitui apenas fuga aos problemas — evasão delituosa de quem recebeu do Alto os dons sublimes do conhecimento para que a glória do Senhor se comunique a todos os homens. Esta a razão que nos compele ao chamamento novo.

A morte do corpo não nos desvenda os gozos do Paraíso, nem nos arrebata aos tormentos do Inferno.

Nós, os desencarnados, somos também criaturas humanas em diferentes Círculos vibratórios, tão necessitados de aplicação do Evangelho Redentor, quanto os companheiros que marcham pelo roteiro carnal.

A sepultura não é milagroso acesso às zonas da luz integral ou da sombra completa. Somos defrontados por novas modalidades da Divina Sabedoria a se traduzirem por mistérios mais altos.

Transformemo-nos, pois, meus amigos, naquelas “cartas vivas” do Mestre dos Mestres a que o Apóstolo Paulo se refere em suas advertências imortais. (2Cor 3:2)

Indaguemos, estudemos, movimentemo-nos na esfera científica e filosófica, todavia, não nos esqueçamos do “amemo-nos uns aos outros” como o Senhor nos amou. (Jo 13:34) Sem amor, os mais alucinantes oráculos são igualmente aquele “sino que tange” (1co 13:1) sem resultados práticos para as nossas necessidades espirituais.

Não valem divergências da interpretação nos setores da fé. Estamos distantes da época em que os filhos da Terra se dirigirão ao Pai com idêntica linguagem, porquanto, para isto, seria imprescindível a sintonia absoluta entre nós outros e o Celeste Embaixador das Boas Novas da Salvação.

Reveste-se a hora atual de nuvens ameaçadoras. Não nos iludamos. O amor ilumina a justiça, mas, a justiça é a base da Lei Misericordiosa.

O mundo atormentado atravessa angustioso período de aferição. Irmanemo-nos, desse modo, em Jesus, para que a tormenta não nos colha, de surpresa, o coração.

Abracemo-nos na obra redentora do bem, já que não é pssível, por enquanto, derrubar as fronteiras que separam os templos veneráveis uns aos outros.

Nossa época é de ascensão do homem à estratosfera, de intercâmbio fácil das nações e de avanço da medicina em todas as frentes, contudo, é também de lágrimas, reajustamento e destruição.

Entrelacemos as mãos, no testemunho da luz e da paz que nos felicitam. Lembremo-nos de que somos os herdeiros diretos da confiança e do amor daqueles que tombaram nos circos do martírio por trezentos anos consecutivos.

Espiritismo sem Evangelho é apenas sistematização de ideias para transposição da atividade mental, sem maior eficiência na construção do porvir humano; trabalharemos, entretanto, quanto estiver ao nosso alcance, a fim de que o Cristianismo redivivo prevaleça entre nós, para que a experiência terrestre não vos constitua patrimônio indesejável e inútil e para que, unidos fraternalmente, sejamos colaboradores sinceros do Mestre, sem esquecer-Lhe as sagradas palavras: — “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai senão por Mim.” (Jo 14:6)




(Reformador, setembro 1948, página 207)


1co 13:1
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 120
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse caridade, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.” — PAULO (1co 13:1)

Parafraseando o Apóstolo Paulo, ser-nos-á lícito afirmar, ante as lutas renovadoras do dia a dia:

   se falo nos variados idiomas do mundo e até mesmo na linguagem do Plano Espiritual, a fim de comunicar-me com os irmãos da Terra, e não tiver compreensão dos meus semelhantes, serei qual gongo que soa vazio ou qual martelo que bate inutilmente;

   se cobrir-me de dons espirituais e adquirir fé, a ponto de transplantar montanhas, e não tiver compreensão das necessidades do próximo, nada sou;

   e se vier a distribuir todos os bens que acaso possua, a benefício dos companheiros em dificuldades maiores que as nossas, ou entregar-me à fogueira em louvor de minhas próprias convicções, e não demonstrar compreensão, em auxílio dos que me cercam, isso de nada me aproveitaria.


A compreensão é tolerante, prestimosa, não sente inveja, não se precipita e não se ensoberbece em coisa alguma. Não se desvaira em ambição, não se apaixona pelos interesses próprios, não se irrita, nem suspeita mal. Tudo suporta, crê no bem, espera o melhor e sofre sem reclamar. Não se regozija com a injustiça e, sim, procura ser útil, em espírito e verdade.

De todas as virtudes, permanecem por maiores a fé, a esperança e a caridade; e a caridade, evidentemente, é a maior de todas; entretanto, urge observar que, se fora da caridade não há salvação, sem compreensão a caridade falha sempre em seus propósitos, sem completar-se para ninguém.



1co 13:1
Seara dos Médiuns

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 19
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

Reunião pública de 7 de Março de 1960

de “O Livro dos Médiuns”


Parafraseando a luminosa definição do apóstolo Paulo, em torno da caridade, no 1co 13:1, ousaremos aplicar os mesmos conceitos aos Espíritos benevolentes e sábios que nos tutelam a evolução.

Ainda que falássemos a linguagem das trevas e não possuíssemos leve raio de entendimento, — não passaríamos para eles de pobres irmãos necessitados de luz.

Ainda que nos demorássemos na vocação do crime, caindo em todas as faltas e retendo todos os vícios, a ponto de arrojar-nos, por tempo indeterminado, nos últimos despenhadeiros do mal, para nosso próprio infortúnio, — não seríamos para eles senão criaturas infelizes, carecentes de amor.

Ainda que dissipássemos todas as nossas forças no terreno da culpa e dedicássemos a vida ao exercício da crueldade, sem a mínima noção do próprio dever, — isso seria para eles tão somente motivo a maior compaixão.

Os Espíritos da Luz são pacientes. Em todas as manifestações são benignos.

  Não invejam.

  Não se orgulham.

  Não mostram leviandade.

  Não se ensoberbecem.

  Não se portam de maneira inconveniente.

  Não se irritam.

  Não são interesseiros.

  Não guardam desconfiança.

  Não folgam com a injustiça, mas rejubilam-se com a verdade.

  Tudo suportam.

  Tudo creem.

  Tudo esperam.

  Tudo sofrem.


A caridade deles nunca falha, enquanto que para nós, um dia, as revelações gradativas terão fim, os fenômenos cessarão e as provas terminarão, por desnecessárias.

Por agora, de nós mesmos, conhecemos em parte e em parte imaginamos; entretanto, eles, os emissários do Eterno Bem, acompanham-nos com devotamento perfeito, sabendo que, em matéria de espiritualidade superior, quase sempre ainda somos crianças, falamos como crianças, pensamos quais crianças e ajuizamos infantilmente.

Estão certos, porém, de que mais tarde, quando nos despojarmos das deficiências humanas, abandonaremos, então, tudo o que vem a ser pueril.

Verificaremos, assim, a grandeza deles, como a víssemos retratada em espelho, confrontando a estreiteza de nosso egoísmo com a imensurabilidade do amor com que nos assistem.

Conforte-nos, pois, reconhecer que, se ainda demonstramos fé vacilante, esperança imperfeita e caridade caprichosa, temos, junto de nós, a caridade dos mensageiros do Senhor, que é sempre maior, por não esmorecer em tempo algum.




Referências em Outras Obras


Marival Veloso de Matos (organizador)

1co 13:1
Chico no Monte Carmelo

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 0
Marival Veloso de Matos (organizador)

Experimento, agora, o mesmo júbilo — necessário que se acrescente — e idêntica emoção quando redigi o modesto “Bilhete Saudação ao mais que Pai, Herói e Exemplo”, destinado ao Joaquim Veloso de Matos: Uma vida, um exemplo, de Airton Veloso de Matos, datado de 21 de outubro de 1990, exatamente por não poder me subtrair a alguns lances autobiográficos, os quais, de resto, servem, no meu caso pessoal, apenas para ocupar espaço que poderia ser preenchido por algo de substancial importância do ponto de vista espiritual.


E vejo-me obrigado a lançar mão de semelhante método, porque todas as mensagens que Marival Veloso de Matos, amigo e irmão de outros evos, enfeixou neste livro foram datilografadas por mim, na velha Olivetti do inesquecível Sr. Joaquim Veloso de Matos, minutos depois de psicografadas pelo médium Francisco Cândido Xavier, em Monte Carmelo, Minas Gerais, onde tive a felicidade de nascer e trabalhar, de domingo a domingo, inclusive na condição de lenhador, até os meus dezenove anos de idade, ocasião em que me transferi para Uberaba, por benemerência do educador Mário Palmério (1916-1997), ilustre conterrâneo, futuro autor de Vila dos Confins, e ocupante da cadeira de João Guimarães Rosa (1908-1977), na Academia Brasileira de Letras, praticamente um lustro antes da mudança definitiva de Chico Xavier para a terra de Major Eustáquio. Datilografava as referidas páginas mediúnicas, e me encantava com todas elas, principalmente com as de Emmanuel, que se constituem em verdadeiras teses doutrinárias — “Culto da Assistência”, subdividida em quatro itens, a saber: 1 — Jesus e Assistência; 2 — Assistência como Dever; 3 — Espiritismo e Assistência; 4 — Apelo Fraterno e “Culto do Estudo”, com os seguintes itens: 1 — Jesus e Estudo; 2 — Estudo como Dever; 3 — Espiritismo e Estudo; 4 — Apelo Fraterno.


Marival e eu nos lembramos da alegria que experimentou o médium tão querido de todos nós ao concluir a leitura, em voz alta, perante a multidão que se comprimia nas dependências do Centro Espírita Humildade, Amor e Luz, multidão esta provinda de diversas cidades da vasta região do Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba chegando ele, o médium do Parnaso de Além-Túmulo, a afirmar, de modo enfático:

— Meu Deus, que beleza! É a primeira vez que o nosso Emmanuel transmite uma mensagem como esta, em tópicos! Ela, com efeito, dá o que pensar!


Com outras palavras, mas denotando o esfuziante entusiasmo que externalizou após a leitura de “Culto da Assistência”, o médium amigo se referiu à segunda, também psicografada no mesmo Centro Espírita, que tantos benefícios tem prestado aos carmelitanos, desde a década de trinta do século XX. Na ocasião, Marival, também exteriorizando a sua alegria e o bom senso de que é detentor, ponderou:

— Estas mensagens precisam, com urgência, ser enfeixadas num só livro, a fim de que, no futuro, nenhum irmão venha a desmembrar os itens de cada uma, o que as desfiguraria de modo que nem é bom imaginar.


Por ter sido procrastinada a organização da presente obra, por quase meio século, isto acabou acontecendo, naturalmente, tudo leva a crer, com a melhor das intenções de quem tomou essa iniciativa. Em boa hora, porém, aqui aparecem ambas as mensagens reunidas, na íntegra, para gáudio de toda a família espírita de fala portuguesa, com a devida licença de todas as Editoras que tenham, anteriormente, dado à luz da publicidade algumas delas.


Casimiro Cunha (1880-1914), brilhante poeta fluminense, que já nos brindara com as suas admiráveis quadras em redondilha maior, desde o Parnaso de Além-Túmulo, passando por Cartilha da Natureza e Gotas de Luz, mimoseou-nos, na noite de 25 de julho de 1956, no Centro Espírita Luz e Caridade, que teve início na residência do Sr. Aparício Vilela, fundado a 14 de fevereiro de 1943, passando, em 1950, a funcionar num cômodo alugado pelo Sr. Orcalino de Oliveira e o Sr. Manoel Ferreira de Almeida, somente construindo a sua sede própria, poucos anos depois, ainda na mesma década, praticamente defronte do rústico e centenário casarão onde nasceu o autor destes apontamentos. A 26 de julho de 1956, com o belo poema “Humildade, Amor e Luz”, presta Casimiro Cunha homenagem ao primeiro Centro Espírita fundado, em Monte Carmelo, a 15 de dezembro de 1937, tendo, respectivamente, como Presidente e Vice-Presidente os Srs. Elias Augusto de Moraes, desencarnado a 5 de dezembro de 1945, e Jorge Fernandes, que retornou à Espiritualidade, no dia 15 de setembro de 1959, conforme rigorosa pesquisa feita por Airton Veloso de Matos e publicada em sua História do Espiritismo em Monte Carmelo, e na presente obra, esclarecendo que, a rigor, o Espiritismo teve início em Monte Carmelo, em 1934, e só oficialmente se tornando entidade jurídica, no Cartório de Registro de Pessoas Físicas e Jurídicas, exatamente três anos depois. Nesta mesma Casa Espírita, o Centro Espírita Humildade, Amor e Luz, volta o ilustre poeta, espírita confesso, que teve a prova da cegueira quando de sua última romagem pela Terra, com os poemas, sempre em versos setissílabos, “Quadras de Ano Novo”, psicografado na noite de 26 de dezembro de 1956, e “Sublime Trilogia”, transmitido a 22 de dezembro de 1958, conclamando-nos a viver num clima de luz, humildade e amor puro.


Ao final da reunião de 22 de dezembro de 1956, Chico Xavier recebeu “Mensagem”, belíssima página do patrono espiritual do Centro Espírita Humildade, Amor e Luz, Padre Victor, assinando Francisco de Paula Victor. Segundo o Dr. Hércio Marcos Cintra Arantes (Francisco Cândido Xavier, Espíritos Diversos, Hércio Marcos C. Arantes, Estamos no Além, Araras, SP, IDE, 1983, págs. 177-179), o Cônego Francisco de Paula Victor (1827-1905) “é considerado o santo de Três Pontas”, com expressiva foto de uma herma na praça daquela progressista cidade do Sul de Minas, que traz o seu nome, figura veneranda reverenciada por todos e co-autor espiritual do livro Praça da Amizade, psicografado por Chico Xavier, e lançado em São Paulo, em 1982.


Na noite de Natal do mesmo ano — 1956 —, e na mesma Casa Espírita, comparece à instrumentalidade mediúnica de nosso Chico, o Espírito de Amaral Ornellas (1885-1923), com o admirável soneto “Jesus”, vazado em lapidares versos alexandrinos, como antes o fizera no Parnaso de Além-Túmulo, e veio a fazê-lo em outras obras, posteriormente, dentre outras, a Antologia dos Imortais, esta psicografada em parceria com o médium Waldo Vieira, nosso grande amigo e conterrâneo que, de 1956 a 1959, acompanhou o médium de Emmanuel em suas viagens a Monte Carmelo, secundado pelo Sr. Lázaro Nunes Gonçalves e tantos outros amigos uberabenses.


Em 26 de dezembro de 1957, comparece novamente Emmanuel, pelo médium que tanto amamos e admiramos, no Centro Espírita Humildade, Amor e Luz, com a mensagem intitulada “Entre Dois Séculos”, na qual o nosso Benfeitor Espiritual cita respeitáveis nomes, dentre outros, William Crookes, Camille Flammarion, Charles Richet e Ernesto Bozzano, numa demonstração insofismável da importância de “a Humanidade ter codificado a nossa Doutrina de Redenção com Allan Kardec”.


O mesmo Autor Espiritual de Paulo e Estêvão, ao final da reunião pública do primeiro Centro Espírita fundado em Monte Carmelo, transmitiu a mensagem “Doença e Remédio”, chamando-nos a atenção para “a conduta da Misericórdia Divina no quadro das doenças terrestres” e o quanto precisamos usar, a cada hora, a compaixão sem termo e o perdão sem limites, a exemplo de Jesus, nosso Divino Mestre.


Na memorável noite de 25 de dezembro de 1959, retorna Emmanuel com “Oração”, verdadeiro poema em prosa, página esta psicografada no Centro Espírita. Joana d’Arc, ao ensejo da inauguração de sua sede própria, cuja primeira Diretoria teve por Presidente, o Sr. Valdivino Martins de Lima e Vice-Presidente, o Sr. José Alves da Silva, depois que os “Pensamentos do Natal”, psicografados logo em seguida, fizessem com que aquela data natalina ficasse indelevelmente gravada em nossos corações, “Pensamentos” estes assinados pelos seguintes Espíritos de prosadores e poetas: João Carvalho; Casimiro Cunha; João de Deus; Bezerra de Menezes; Arlindo Costa; Eurípedes; Amaral Ornellas; Irene S. Pinto; Jésus Gonçalves e Emmanuel.


***


Indispensável se faz esclarecer que além das observações feitas pelo Organizador deste livro — Marival Veloso de Matos, ilustre advogado residente em Belo Horizonte, e membro da Diretoria da União Espírita Mineira, em várias gestões —, traz sucintas notas de Earle de Oliveira, também pertencente à Casa que por tantos anos esteve sob a profícua Presidência de D. Maria Philomena Aluotto Berutto, tendo como Vice-Presidente o grande escritor espírita, José Martins Peralva Sobrinho, sendo o seu atual Presidente o abnegado Dr. Pedro Valente da Cunha; Joaquim Veloso Filho, respeitado consultor em Ciências Contábeis, residente em Monte Carmelo, bem como Eurídice Veloso de Matos, Professora licenciada; Eurípedes Veloso de Matos, operoso atual Presidente da Fundação Espírita Francisco de Assis, e Airton Veloso de Matos, o lúcido historiador, ambos residentes em Goiânia, GO, onde este último, com brilhantismo, exerce o magistério.


***


O eminente Organizador desta obra faz referência aos pães de queijo servidos a todos que acompanhavam o médium Chico Xavier à casa de quem subscreve estas linhas, mas não podemos nos esquecer de que era ali, no rústico e centenário sobrado, que o referido medianeiro, horas e horas, recebia as orientações espirituais solicitadas durante as sessões públicas de Espiritismo Cristão, enquanto Waldo Vieira, o Dr. José Barroso, então Promotor Público da Comarca de Monte Carmelo, já desencarnado, e quem grafa estes apontamentos à guisa de exórdio, liam as obras de Allan Kardec, recebendo orientações de Emmanuel, quando um dos componentes da reduzida equipe de sustentação alimentasse qualquer dúvida. Memoráveis aqueles instantes, inclusive os que desfrutávamos na residência de D. Aristina Rocha, e de sua irmã Opala Pinto, ambas desencarnadas, respectivamente, a 21 de fevereiro de 1967 e 3 de dezembro de 1988, trabalhando esta, em diversas ocasiões, como excelente médium psicógrafa, ao lado da jovem Vandir Justino da Costa, também psicógrafa de largos recursos, que mais tarde viria a se consorciar com o grande amigo e tarefeiro de lides espíritas, em Campinas, SP, Dr. Carlos Adalberto de Carvalho Dias, e veio a desencarnar a 17 de outubro de 1987, depois de desempenhar a sua admirável missão que ensejou ao povo campineiro conferir-lhe o justo e indefectível título de .


***


Para concluir, paciente leitor; estas simples observações de quem teve a felicidade de privar com Chico Xavier e com todos os seus amigos de Uberaba e de Monte Carmelo, no período que vai de 1956 a 1959, tomo a liberdade de transcrever famoso poema de S. João da Cruz (1542-1591), Doutor da Igreja, no início de “Subida de Monte Carmelo”, com explicação da gravura, o primeiro esboço do “Monte Carmelo”, feito pelo próprio Doutor Místico, que se encontra arquivado na Biblioteca Nacional de Madrid (manuscrito 6296), de suas Obras Completas (Carmelo de S. José — Fátima, Edições “Carmelo” — Aveiro, Trad. do P. Silvério de Santa Teresa, Coimbra, 4ª Edição, s.d.), a fim de que possamos valorizar a diferença com que os Espíritos escrevem através do médium amigo, Francisco Cândido Xavier, e a clareza da qual todos os amigos espirituais se servem para consolar-nos na grande jornada de lutas redentoras, em nossa abençoada trajetória evolutiva, rumo à Perfeição.


Eis o referido poema, que contém a essência do que se encontra na resposta à e nos e de O Evangelho Segundo o Espiritismo, duas obras-primas do Pentateuco Kardequiano:


Para vir a gostar tudo,

Não queiras ter gosto em nada.

Para vir a saber tudo,

Não queiras saber algo em nada.

Para vir a possuir tudo,

Não queiras possuir algo em nada.


Para vir ao que não gostas,

Hás-de ir por onde não gostas.

Para vir ao que não sabes,

Hás-de ir por onde não sabes.

Para vir a possuir o que não possuis,

Hás-de ir por onde não possuis.

Para vir ao que não és,

Hás-de ir por onde não és.


Quando reparas em algo,

Deixas de arrojar-te ao todo.

Para vir de todo ao todo,

Hás-de deixar-te de todo em tudo.

E quando venhas de todo a ter,

Hás-de tê-lo sem nada querer.


Nesta desnudez acha o espírito o seu descanso porque não cobiçando nada,

Nada o afadiga para cima e nada o oprime para baixo porque está no centro da sua humildade.


S. João da Cruz

***


Isto posto, peço permissão para homenagear os seguintes pioneiros do Espiritismo em Monte Carmelo, dentre tantos mais, além dos citados acima: Srs. Coriolano Naves Cardoso, Pedro Januário de Oliveira, Prof. Manoel da Motta Bastos, Jorge Fernandes Filho, Alípio Delfino dos Santos, Vital Rosa Pinto, Josino Nery, Leonardo di Nápoli Filho, Dr. João Modesto França, D. Olímpia da Mata Veloso, D. Alzária Pinto de Oliveira França e D. Cândida Maria de Jesus. E resta-nos apenas agradecer a Deus, nosso Pai, a Jesus, nosso Mestre, e aos Benfeitores da Vida Maior por nos terem permitido que o tão estimado médium Chico Xavier, com galhardia, empreendesse a subida no Monte Carmelo, já que ele, com efeito, vive no centro da sua humildade, encorajando-nos a também galgarmos aos páramos de Luz, enfrentando todos os percalços do caminho, com fé, determinação e coragem, todos estribados nos ensinos de Allan Kardec, para que mais e mais nos esforcemos por seguir os passos de nosso único Modelo e Guia, o Cristo de Deus.


Uberaba, 18 de abril de 2002.




CARLOS TORRES PASTORINO

1co 13:1
Sabedoria do Evangelho - Volume 7

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 34
CARLOS TORRES PASTORINO

JO 13:33-35


33. "Filhinhos, ainda um pouco estou convosco; procurar-me-eis e assim como disse aos judeus: aonde eu vou, vós não podeis chegar, - também vos digo agora.

34. Novo mandamento vos dou: que ameis uns aos outros; assim como vos amei, que também vós ameis uns aos outros.

35. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros".



O termo teknía, "filhinhos", exprime toda a ternura possível, tendo-se tornado usual em João (cfr. l. ª JO 2:1, JO 2:12, JO 2:28; 3:7, 18; 4:4; 5:21). O aviso de ter que seguir "só" fora dado aos judeus (cfr. João,

7:34 e 8:21).


O novo mandamento é o amor mais amplo, irrestrito, incondicional, acima das indiferenças, das ingratidões, das ofensas, das calúnias e até do suplício, do abandono, da morte.


Os primeiros cristãos o viveram, segundo lemos nos Atos dos Apóstolos (os 4:32): "Na comunidade dos fiéis, havia um só coração e uma só alma, e ninguém dizia possuir algo, pois tudo entre eles era comum".


Idêntico testemunho dá Tertuliano (Apologética, 39, 9; Patrol. Lat. vol. 1, col. 534): Sed ejúsmodi vel máxime dilectionis operatio nobis inurit penes quosdam. Vide, inquiunt, ut ínvicem se díligant (ipsi enim ínvicem óderunt) et ut pro altérutro mor i sint parati (ipsi enim ad occidendum altérutrum paratiores erint, ou seja; "Mas a prática desse nosso amor em grau máximo queima a alguns. Vê, dizem, como se amam mutuamente (mas eles mutuamente se odeiam) e como estão prontos a morrer um pelo outro (mas eles estão mais preparados a matar uns aos outros)". E, mais adiante: ítaque qui ánimo animáque miscemur, nihil de rei communicatione dubitamus: omnia indiscreta sunt apud nos, praeter uxores, isto é: "Por isso, nós que nos unimos pelo espírito e pela alma, não hesitamos em pôr tudo em comum; todas as coisas são, entre nós, de todos, exceto as esposas".


A interpretação profunda leva-nos ao extremo ilimitado, ao pelago abissal do AMOR TOTAL, sem a menor restrição, mesmo em relação àqueles que nos são ingratos, prejudiciais, perversos e caluniadores.


O amor é a "pedra de toque" que dará a conhecer ao mundo os verdadeiros discípulos do Cristo. São os que não agem, não falam, nem pensam com críticas a quem quer que seja. Não pode haver separatismo entre nações, religiões, partidos, centros, igrejas. Quem condena ou persegue criaturas, cristãs ou muçulmanas, católicas ou espíritas, protestantes ou materialistas, não é CRISTÃO: "nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros".


Mas o vício humano torceu tudo. Hoje, se duas criaturas se aborrecem, se uma fala mal de outra, se uma denigre a fama ou faz restrições a outros, todos acham normal e natural. No entanto, se um AMA outro, está armado o escândalo! Se um médium ataca outro, logo se formam os partidos: "eu sou de Paulo, eu sou de Apolo" (1CO 1:12). Se um sacerdote ataca violentamente e calunia um espírita, todos os católicos o aplaudem. Mas se qualquer um desses começa a AMAR uma moça, imediatamente, dizem todos: "caiu do pedestal!" Todos compreendem e justificam o ódio, as competições, as críticas, as acusações, até as calúnias. Mas o AMOR, não! Ninguém compreende o AMOR. E no entanto nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros".


Trata-se do amor, como o entendeu Paulo. O amor que está acima e que é mais importante e mais valioso, que o dom das línguas humanas e angélicas; acima da mediunidade por mais humilde ou espeta cular que seja; acima da gnose dos mistérios iniciáticos, acima ainda da ciência oculta, acima da própria fé mais atuante, que remove montanhas; acima da caridade mais generosa e sacrificial e do próprio marítimo que se deixa queimar em testemunho da fidelidade à crença...


AMAR é ter a alma grande, é ser benigno, é não ser ciumento nem invejoso; quem ama não se gaba, não se vangloria, não se ensoberbece, não se envaidece, não se comporta com inconveniências, não busca seus próprios interesses, por mais legítimos que sejam; quem ama não se irrita nem se magoa, não suspeita mal de ninguém, não se alegra com a dor alheia, mas apenas com a Verdade; suporta tudo, crê em tudo, preferindo ser enganado a enganar, espera com paciência, sofre tudo calado, perdoando e amando... Esse amor jamais terminará, jamais desaparecerá, pois é maior que a fé e que a esperança! (Cfr. 1CO 13:1-8).


No AMOR TOTAL, quando é real, absoluto, inclusivo, em todos os planos, não há exigências, nem distinções, nem limites, nem preconceitos, nem interesses: dá, sem nada pedir; perdoa, sem nada lembrar; sofre sem queixar-se; é pisado sem magoar-se; empresta sem exigir volta; abre a bolsa, os braços e o coração a todos, incluindo todos num só amplexo carinhoso e generoso e alegre e suave e sorridente

—pois esse é o sinal efetivo e real do discipulado do Cristo. E é "por seus frutos que os conheceremos" (MT 7:16).



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13
D. A MAIOR DE TODAS AS GRAÇAS ESPIRITUAIS (1Co 13:1-13)

No NT, a palavra para amor (que em algumas traduções é expressa como caridade) é agape. Embora esse termo não fosse comum antes do nascimento da igreja cristã, ele já era conhecido. A Septuaginta (LXX) usa freqüentemente essa palavra e ela foi adotada pelos cristãos do primeiro século para designar um amor diferente tanto de eros (amor egoísta e ligado aos desejos), como de philia (simpatia natural, ou amizade).

Agape é um amor que está em completa harmonia com o caráter da pessoa que o exprime. Dessa forma, no NT a palavra agape expressa cuidado e compaixão por aqueles que são totalmente indignos. Era um amor dedicado aos outros sem qualquer expectati-va de benefício ou recompensa. Era um sentimento supremo e redentor, e só poderia vir de Deus. Sua maior expressão foi revelada na cruz de Cristo. Ele passaria a ser uma marca registrada especial de todos os cristãos.

"O Maior Dom" é o amor porque:

1) É o dom mais essencial, 1-3;

2) É uma carac-terística acentuada de Cristo, 4-6;

3) É o dom mais abrangente, 7;

4) É o dom mais permanente, 8-13.

1. O Amor é Essencial (1Co 13:1-3)

Os dons têm um lugar especial na igreja e são muito úteis. Mas o amor representa a essência da vida cristã, e é absolutamente necessário. Ele encontra um lugar mesmo entre os dons carismáticos, porém os dons sem a presença do amor são como um corpo sem alma.

a) O amor é maior que a habilidade de falar (13.1). Paulo começa apresentando uma possibilidade hipotética: Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos. Se uma pessoa tiver o excelente dom da oratória, ou de pronunciar expressões angelicais, mas não tiver o amor, ela não acrescentará nada às outras pessoas. Sem amor, o dom de falar se torna vazio e imprudente — ele é como o metal que soa ou como o sino que tine. O metal que soa ("gongo barulhento", RSV) significa um pedaço de metal não lavrado ou gongo usado para chamar a atenção. Tinir (alalazon) significa "colidir", ou um som alto e áspero. O sino (ou címbalo, RA) consistia de duas meias circunferências que eram golpeadas causando um estrondo. A idéia aqui é de um inexpressivo som de metal em lugar de música.

O objetivo do apóstolo é mostrar que o homem que professa o dom da glossolalia, da forma como era praticada em Corinto, mas que não tem amor, na realidade não é mais que um instrumento metálico impessoal. Entretanto, a finalidade "do versículo não é colocar a glossolalia sem amor contra a glossolalia com amor, mas compará-la com o amor".' No cristianismo não há um substituto para o amor.

  1. O amor é mais necessário que a profecia, o conhecimento (ou ciência) e a fé (13.2). Paulo colocou a profecia ao lado do apostolado (12.28), sem minimizar a sua importân-cia. Mas embora a profecia seja demasiadamente inspiradora e vital para o progresso da igreja, ela não é tão necessária quanto o amor. Os mistérios são verdades que não po-dem ser conhecidas pela razão humana; eles são concedidos através da revelação divina. Estes mistérios são verdades espirituais relacionadas com a história da redenção, espe-cialmente as verdades de natureza escatológica, isto é, relacionadas com os futuros acon-tecimentos do plano de Deus para o mundo. A ciência não é mais que um entendimento intelectual. Como a ciência é um dom, ela contém um elemento místico baseado na expe-riência e no relacionamento pessoal. Aqui, a se refere ao extraordinário poder de rea-lizar milagres; portanto ela é um dom. Toda a fé indica a possibilidade de ter esse dom em seu sentido mais amplo.

A igreja de Corinto dava muita importância às pessoas que tinham conhecimento dos assuntos humanos e divinos, e que conseguiam fascinar as outras com seus feitos de fé. No entanto, Paulo faz uma declaração arrebatadora, as dizer que alguém pode ter esses dons — e ainda assim não ser nada. É o amor que faz a diferença. Mesmo sem esses dons, o amor ainda representa o supremo valor. Sem amor todos os dons são insignificantes.

  1. O amor é mais importante que o auto-sacrifício (13.3). Paulo comparou o amor aos dramáticos atos de falar e às dinâmicas atividades da mente e do espírito. Agora o após-tolo se volta aos fatos da misericórdia e do sacrifício. Ele escreve: Ainda que distribu-ísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse caridade (ou amor), nada disso me aproveitaria. A palavra distribuir (psomiso) significa "partir e distribuir em peque-nas porções; alimentar com pedacinhos; e pode ser aplicada até mesmo à repartição de uma propriedade em pequenas frações"." O verbo está no tempo aoristo, e indica que a ação se completou e a distribuição foi feita.

Mesmo vendendo suas posses e distribuindo o dinheiro em uma atitude única, completa e decidida, alguém ainda pode oferecer o seu próprio corpo para ser quei-mado. Essa expressão pode se referir ao ato de castigar o cristão como o criminoso que tem seu corpo marcado com ferro em brasa. Ou pode se referir ao martírio onde a pessoa experimenta a agonia da morte ao ser amarrada a um poste cercado de lenha para ser queimada. Outros pensam que o significado pode ser o da venda voluntária do corpo como escravo, a fim de angariar dinheiro para ajudar a causa de Cristo. De qual-quer maneira, não importa o sacrifício que alguém tenha feito, se não houver amor, não haverá nenhum benefício.

2. O Amor é como Cristo (13 4:6)

  1. É como Cristo em sua afirmação (13.4a). O amor é parente da paciência e da bondade. Paulo declara: A caridade (ou amor) é sofredora (makrothymia). Esse item significa paciência para suportar a injustiça sem sentir ira ou desespero. "O amor tem uma infinita capacidade de suportar".59 Essa paciência envolve mais as pessoas do que as circunstâncias. Ser benigno (chrestotes) é ter um tipo de "bondade e de cortesia que vem do coração e que representa a contrapartida ativa da paciência"."
  2. É como Cristo em suas negações (13.4b-6). O amor se manifesta positivamente na paciência e na bondade. Ele também se revela negativamente através das restri-ções que coloca a si mesmo. Assim sendo, podemos confiar no amor tanto pelo que ele faz, como por aquilo que ele não faz.

I) O amor não sente inveja (1Co 13:4). Invejar é um verbo usado às vezes em um sentido favorável, como em 1Co 12:31: "Procurai com zelo os melhores dons". Essa palavra significa basicamente "ser zeloso por ou contra qualquer coisa ou pessoa".61 Quando usada em um contexto desfavorável, ela significa ser zeloso contra uma pessoa; portanto, ter ciúme ou sentir desprazer perante o sucesso de alguém.

  1. O amor não se ufana (13.4, versão ARA). A expressão não trata com leviandade introduz uma vívida palavra que quer dizer "fanfarrão ou falador"." Ela é "usada em relação a alguém que louva suas próprias qualidades"." Essa advertência foi especial-mente necessária aos coríntios, que eram inclinados a se orgulhar dos seus dons.
  2. O amor não se ensoberbece (13.4). Ensoberbecer (physioutai) significa inflar, ofegar, suspirar. Portanto, quer dizer "inchado de orgulho, vaidade, e auto-estima". É diferente de jactar-se, no sentido de expressar ativamente sentimentos de orgulho e ego-ísmo. Um homem pode ter um sentimento de auto-exaltação e ser suficientemente inte-ligente para disfarçá-lo através de uma demonstração de religiosidade. Dessa forma, ele não irá se expor às críticas de ser uma pessoa soberba. O amor elimina esse sentido interior de auto-exaltação, assim como a sua manifestação exterior.
  3. 0 amor não se porta.com indecência (13.5). Aqui Paulo está falando sobre o perfei-to amor e a maneira como ele opera na vida cristã. O "caminho mais excelente" é o caminho da santidade. O apóstolo não está se referindo simplesmente a um ideal a ser alcançado, mas indicando uma experiência de amor que está no tempo presente. O mo-mento é agora. Esse amor não se porta com indecência, não faz nada que seja "vergo-nhoso, desonroso ou indecente".' O amor demonstra o devido respeito para com aqueles que têm autoridade, e uma adequada consideração pelas pessoas sobre as quais a auto-ridade é exercida. O amor "inspira tudo que é conveniente e próprio na vida, e protege contra tudo que é inconveniente e impróprio"."
  4. O amor não é interesseiro (13.5). Jesus descreveu a abordagem básica à vida cris-tã quando falou sobre o grão de trigo que cai na terra e morre para que possa viver (Jo 12:24). Esse é o amor cristão que está em direta oposição ao interesse egoísta. O egoísmo e o amor não podem residir no espírito do mesmo homem. O amor não pode encontrar a sua própria felicidade às custas dos outros. Isso não significa que o homem não deva se preocupar com o seu próprio bem-estar, nem que ele deva se descuidar de sua saúde física, de seus bens, felicidade ou salvação. Significa que o homem não deve fazer da sua felicidade pessoal e de seu bem-estar a principal motivação da sua vida. O amor leva o cristão a procurar o bem-estar dos outros, mesmo às custas do esforço, da abnegação e do sacrifício pessoal.
  5. O amor não se irrita (13.5). O amor não se deixa provocar. "A leviandade é supérflua e dá um colorido diferente a uma afirmação que é absoluta: ele não é provocado, nem exasperado ." Quando usada em um sentido desfavorável, a palavra irritar significa "provocar a ira, enervar"." Portanto, o amor não é melindroso, nem hipersensível, e não se ofende. Somente o amor pode vencer as irritações reais ou imaginárias que uma pes-soa experimenta na vida.
  6. O amor não suspeita mal (13.5). A palavra traduzida como suspeita (logizetai) significa levar em conta, acusar, calcular ou registrar. O amor não soma, nem atribui

más intenções ou desejos perniciosos a um homem. Como Godet explica: "O amor, em vez de registrar o mal como um débito em seu livro contábil, voluntariamente 'passa uma esponja' sobre aquilo que ele suporta"."

  1. O amor não folga com a injustiça de qualquer espécie (13.6). O amor não participa de qualquer ato pessoal de pecado ou injustiça. Não se alegra com os vícios dos outros homens, nem encontra prazer quando outros se revelam culpados de algum crime. Pelo contrário, o amor se alegra com a verdade e encontra prazer nas virtudes dos outros. O amor e a verdade são irmãos gêmeos na família da fé. Esse amor não pode ser indiferente ou neutro; ele sempre é a favor de algum dos lados. O amor se retrai perante a injustiça, mas abraça a verdade.

3. O Amor é a Mais Abrangente de Todas as Graças (13,7)

Nesse ponto, o apóstolo muda seu tema de retumbantes afirmações negativas para emocionantes afirmações positivas. Os dons carismáticos, especialmente a glossolalia, estavam confinados apenas a algumas pessoas e tinham pouco valor prático. O amor, por outro lado, é tão amplo e abrangente quanto o espírito do homem que é moldado pela graça de Deus.

  1. O amor tudo sofre, tudo suporta (13.7a). Na literatura clássica a palavra sofrer (stego) significava "cobrir, considerar em silêncio, manter confidenciar." Aqui, uma ex-celente tradução da idéia de Paulo é "o amor que lança um manto de silêncio sobre aquilo que é desagradável em uma outra pessoa"." Essa palavra também contém a idéia de suportar. Portanto, o amor pode ocultar ou suportar aquilo que é desagradável em al-guém. Whedon comenta: "Assim como a mãe procura cobrir as faltas dos seus filhos, Paulo preferia ocultar os erros dos coríntios, ao invés de expõ-los".7' O amor afasta os ressentimentos e espera o melhor das pessoas, mesmo quando as aparências indicam o contrário.
  2. O amor gera confiança nos outros (13.7b). Os coríntios formavam uma multidão de céticos. Sentiam dificuldade em confiar uns nos outros. A rivalidade em relação aos vários dons havia produzido um abismo em sua confiança. Paulo diz a esses filhos problemáticos que o amor acredita em tudo; o amor tudo crê. O verbo crer (pisteuei) significa ter confian-ça nos outros, colocar a melhor interpretação em seus atos e motivos. Certamente Paulo não está sugerindo que um cristão cheio de amor seja uma pessoa extremamente crédula que acredita em tudo o que é apresentado à sua mente. Ele quer dizer que o amor está pronto para acreditar no melhor que existe nos outros e a tolerar as circunstâncias.
  3. O amor produz uma esperança perpétua (13.7c). O amor nunca desiste — ele acompa-nha o homem até os limites da sepultura, sempre esperando o melhor. O amor não produz uma espécie de otimismo sentimental que cegamente se recusa a enfrentar a realidade, e se nega a aceitar o insucesso como definitivo. Em vez de aceitar o insucesso dos outros, "o amor irá se firmar nessa esperança até que todas as possibilidades de tal resultado tenham desa-parecido, e é compelido a acreditar que a conduta não é suscetível a uma justa explicação".'
  4. O amor permanece firme (13.7d). O amor permanece forte perante o desaponta-mento, é corajoso na perseguição e não se queixa. Suportar (hypomeno) significa "manter a posição, recusar-se a ceder, resistir"." Dessa forma, quando o cristão não consegue mais acreditar ou esperar, ainda assim ele pode amar. Essa permanência não é uma simples aquiescência, mas uma reação silenciosa e estável a pessoas ou eventos que não merecem paciência. O amor é permanente.

4. O Amor é a Graça Mais Completa (1Co 13:8-13)

Paulo atinge agora o seu clímax. Três dos dons de mais elevado conceito são menci-onados como temporários. O permanente amor se coloca contra esse caráter temporário de todas as outras virtudes. Os dons carismáticos são parciais, enquanto o amor é perfeito.

  1. O amor é eterno e nunca falha (13.8). Quando os redimidos estiverem diante de Deus, não haverá mais a necessidade de profecias. As línguas, tão consideradas pelo coríntios, cessarão, pois o homem estará livre de tudo que o separa de Deus e dos ou-tros. A ciência — tanto a sabedoria adquirida pelo homem, como os mistérios revelados por Deus — desaparecerá perante o perfeito conhecimento de Deus.
  2. O amor é perfeito e completo (13 9:12). Na consumação final da história redentora, todas as imperfeições serão substituídas pelo perfeito — Mas, quando vier o que é perfeito, então, o que o é em parte será aniquilado (10). Nesse dia, todas as imper-feições desaparecerão e tudo que aqui parece obscuro e incompreensível se tornará claro.


1) A imperfeição do entendimento parcial (13.11). O atual conhecimento do homem, comparado ao que ele terá no céu, é igual ao conhecimento de uma criança em relação ao de um homem maduro. A palavra menino (nepios) quer dizer criança pequena, ou infan-te, embora sem nenhum limite específico de idade. Ela se refere ao primeiro período da existência antes da meninice ou da puberdade.

O verbo sentia (ephronoun) se refere aqui "ao primeiro e pouco desenvolvido exercício da mente infantil: a um pensamento que ainda não está ligado ao raciocínio"." O pensamen-to (logizomai) denota uma progressão para o entendimento, e de logizomai vem o significa-do de inferir as coisas ou relacionar conceitos. A idéia aqui é que quando Paulo amadure-ceu no amor cristão, ele abandonou as coisas infantis com deliberada decisão e finalidade.


2) A imperfeição da visão parcial (13.12). Paulo escreve: Porque, agora, vemos por espelho em enigma. Por causa da natureza dos espelhos da época de Paulo, seu reflexo era vago ou obscuro. O espelho dos gregos e romanos era um disco delgado de metal polido de um lado, sendo que o outro lado era liso ou continha algum desenho. Nessa época também eram feitos espelhos de vidro, mas não eram amplamente utilizados.

A palavra enigma (ainigmati) significa na verdade uma "adivinhação" e sugere um enigma ou uma obscura intimação. Portanto, da maneira como foi usada pelo após-tolo, a palavra significa de forma obscura, vaga, ou imperfeita. A expressão então, veremos face a face indica uma brilhante antecipação. Quando o homem estiver na presença de Deus sua visão será perfeita, e nada se colocará entre eles para obscurecer a presença de Deus.

O mesmo que acontece com a visão, acontecerá com o conhecimento. Paulo já havia afirmado que nosso conhecimento terreno é parcial (9), mesmo quando resulta de um dom especial. Contra esse conhecimento parcial o apóstolo coloca o perfeito conhecimen-to do redimido na presença de Deus. Os termos da versão TEV transmitem a seguinte idéia: "Agora, conheço em parte; mas, então, conhecerei de forma completa, assim como sou conhecido por Deus".

3) A perfeição do amor (13.13). Fazendo um contraste com os dons temporários que tanto haviam ocupado a atenção dos coríntios, fica confirmada a permanência das três principais graças cristãs: Permanecem a fé, a esperança e a caridade. De acordo com Paulo a fé é essencial à salvação (Rm 3:28; Gl 2:20). E impossível viver sem espe-rança. Quando a esperança morre o espírito morre. Mas, dessas três graças cristãs bá-sicas — a maior é o amor.

Faris D. Whitesell intitula esta exposição do capítulo 13 como: "A Excelência do Amor Demonstra a Sua Excelência".

1) O amor torna os dons da vida aproveitáveis 1:3;

2) O amor transforma os relacionamentos da vida em algo maravilhoso, 4-7;

3) O amor faz com que as contribuições da vida se tornem eternas, 8-13 (da obra Sermon Outlines on Favorite Bible Chapters).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 versículo 1
No cap. 1Co 13:1, o autor põe o amor acima de todos os dons (1Co 12:8-10,1Co 12:28-30), depois do qual (cap. 1Co 14:1) volta à questão do dom de línguas para tratá-lo mais a fundo.1Co 13:1 Línguas:
Conforme 1Co 12:10,1Co 12:28-30.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13
*

13 1:3

Usando de um exagero intencional, Paulo enfatizou a inutilidade dos dons quando exercidos sem o concurso do amor. A expressão "línguas dos homens" provavelmente refere-se ao dom de falar em línguas estrangeiras (At 2:4-11), enquanto que a adição "e dos anjos" pode ser um exagero deliberado (similar a "compreender todos os mistérios" ou "remover montanhas"). Se os crentes de Corinto reivindicavam usar a linguagem dos anjos é impossível de determinar (12.10, nota). A expressão "ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado" também pode ser uma declaração dramaticamente exagerada.

* 13 4:7

Paulo personaliza o amor como uma pessoa que atua de modo a que os crentes deveriam imitar. O quadro total sugere uma descrição do próprio Cristo. Considerando os tipos de problemas que esta epístola aborda, estes versículos são uma reprimenda aos crentes de Corinto, que estavam fracassando na conduta de si mesmos com amor.

* 13:5

não se ressente do mal. Paulo talvez quisesse indicar que os crentes que amam não planejam o mal contra seus semelhantes. Mais provavelmente, porém, ele indica que aqueles que amam não concentram a sua atenção sobre os erros que outras pessoas cometem contra eles (ver referência lateral).

* 13:7

tudo. Paulo se utiliza dessa palavra por quatro vezes, para efeito retórico, ao levar sua descrição sobre o amor a um ponto culminante.

* 13:8

O amor jamais acaba. Poderíamos ver essa declaração como um sumário do versículo anterior, especialmente à luz do comentário de que o amor "tudo suporta". Ao mesmo tempo, a declaração permite que Paulo construa um contraste entre o amor, que sempre "permanece" (v. 13), e os dons espirituais, que cessarão.

profecias... línguas... ciência. É provável que Paulo tenha mencionado esses três itens como representantes de todos os dons espirituais, que terão uma função temporária e terrena até o fim de nossa era. Outros têm sugerido que esses três dons, em particular, foram mencionados por Paulo por terem uma função reveladora que chegou ao fim ao se completar o cânon do Novo Testamento (v. 10, nota).

* 13:10

perfeito. O contexto (especialmente o v. 12) sugere fortemente que Paulo está se referindo aqui à Segunda Vinda de Cristo como o evento final do plano divino da redenção e da revelação. Em comparação com aquilo que receberemos então, as bênçãos presentes são apenas parciais, e, portanto, imperfeitas. Portanto, era um sinal de imaturidade quando os crentes coríntios tratavam os dons temporários e incompletos do Espírito como revestidos de significação final. De acordo com outra posição, Paulo podia estar se referindo à revelação "completa" (ver referência lateral) contida nas Escrituras do Novo Testamento, o que tornou obsoletos a profecia e outros dons reveladores. Ainda outras interpretações têm sido sugeridas, tal como a maturidade no amor, que os crentes coríntios deveriam ter como alvo, o amadurecimento da Igreja primitiva, ou a morte do crente individual.

* 13:12

então, conhecerei como também sou conhecido. Talvez porque os coríntios gostavam de jactar-se de seu conhecimento (8.1, nota), Paulo conclui a passagem salientando o caráter parcial de todo o conhecimento presente. A mudança da voz ativa ("conheço") para a voz passiva ("sou conhecido") encontra-se algures nas epístolas do apóstolo e serve para enfatizar a dependência da graça de Deus (8.3; Gl 4:9). Aqui o enfoque recai sobre o caráter íntimo e imediato do conhecimento sobre Deus, que compartilharemos algum dia.

* 13:13

o maior destes é o amor. Ver nota teológica "Amor", índice.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13
13.1ss No capítulo 12 Peaulo dá evidências da perda de amor dos corintios, neste capítulo explica o que é o verdadeiro amor, e no 14 mostra como obra o amor. O amor é mais importante que todos os dons espirituais exercitados no corpo da igreja. A fé sobressalente e o poder para obter milagres produzem muito pouco sem o amor. O amor obtém que nossas ações e dons sejam úteis. Embora as pessoas tenham dons diferentes, o amor está disponível a todos.

13 4:7 Nossa sociedade confunde amor com sensualidade. A diferença da sensualidade, o tipo de amor de Deus é canalizado para outros, não para nós mesmos, o que é egoísmo. Esta classe de amor vai contra nossas inclinações naturais. É possível praticar este amor só se Deus nos ajudar a pôr a um lado nossos desejos e instintos, ao grau que podemos dar amor sem esperar nada em troca. quanto mais nos pareçamos com Cristo, mais amor brindaremos a outros.

13:10 Deus nos dá dons espirituais para viver na terra a fim de edificar, servir e fortalecer a outros cristãos. Os dons espirituais são para a Igreja. Na eternidade, seremos perfeitos e completos e estaremos na mesma presença de Cristo. Já não serão necessários os dons, terão chegado a seu fim.

13:12 Paulo nos oferece uma olhada do que é o futuro para nos dar esperança, que em um dia não muito longínquo será realidade quando virmos a Deus cara a cara. Esta verdade devesse fortalecer nossa fé; não temos todas as respostas agora mas as teremos. Um dia veremos cristo em pessoa e será possível ver da perspectiva de Deus.

13:13 Na sociedade moralmente corrupta de Corinto, o amor deveu ser um termo confuso com um significado sem importância. Hoje a gente vive confundida ainda com o que é o amor. O amor é a maior das qualidades humanas e é um atributo de Deus (1Jo 4:8). Envolve serviço sem egoísmo, dá evidências de que você aprecia. A é o fundamento e o conteúdo da mensagem de Deus, a esperança é a atitude e o enfoque, amor é a ação. Quando a fé e a esperança estão em linha, você possui a liberdade de amar realmente porque chega a compreender como ama Deus.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13
. 2 o dom espiritual superlativo, ou adorar o Summum Bonum do cristianismo (13 1:13'>13 1:13)

Capítulo 13 não é uma digressão, como alguns supõem, de tema central de Paulo de dons espirituais em análise nesta seção da epístola. É, antes, o clímax ou cume desse tema, a partir do qual todos os outros presentes cristãos são vistos e ajustados na perspectiva correta e relacionamento correto. É o topo da montanha a partir do qual os montes circundantes pode ser visto com a visão e compreensão clara e correta. É o caminho mais excelente . É o ápice para que Paulo tem por tanto tempo laboriosamente se esforçado para trazer seus leitores coríntias espiritualmente maçante, para que pudessem ver com ele que ninguém do sopé ou picos menores do terreno circundante é em si o ápice da vida cristã. Eles, assim como tantos outros cristãos desde o seu tempo, estavam dispostos a aceitar uma parte e considerá-la como um todo. Paulo queria que eles, como Deus quer que todos os Seus filhos, para ver e entender a fé cristã como um todo a partir do Pai perspectiva de a perspectiva de amor: "Deus é amor" (1Jo 4:8 ; conforme Rm 13:10 ). Muitas das idéias e ideais das grandes mentes das idades relativas ao bem mais elevado ter sido louvável e têm abordado a verdade. Todos eles fracassaram, no entanto, em que eles não possuem o poder interior para alcançar o objetivo. Somente o cristianismo oferece tanto o ideal do bem maior eo interno propício para a realização desse objetivo (Rm 1:16 ). Paulo argumenta neste capítulo que a posse e prática do amor torres acima de todas as outras habilidades ou dons humanos.

A palavra traduzida amor neste capítulo é Ágape . Morris diz que

não era de uso comum antes do Novo Testamento, mas os cristãos pegou e fez sua palavra característica para o amor. É uma nova palavra para uma idéia nova. ... Os cristãos pensavam de amor como essa qualidade que vemos exibido na cruz. É um amor para a absolutamente indigno, um amor que procede de um Deus que é amor. É um amor derramado sobre os outros, sem um pensamento de saber se eles são dignos de recebê-la ou não. Procede sim da natureza do amante, do que de qualquer mérito no amado.

Um cristão é alguém, como Paulo concebe-lo, que é o destinatário indigno do amor transformador de Deus, e quem fica habilitado a ver, em uma medida, pelo menos, os seus companheiros como Deus as vê. Ele vê-los como os objetos do amor de Deus e da morte redentora de sacrifício de Cristo na cruz. Por isso, também se mudou para esquecer de si mesmo em amor por seus companheiros. Isso é o que Paulo tenta dizer neste grande capítulo do amor.

Deve notar-se que o amor não é uma entidade em si. É uma qualidade de uma personalidade. Além disso, o amor é uma emoção ou uma qualidade que move uma pessoa para o seu objeto. Não há amor inerte, inativo, ou passiva. O amor é sempre um verbo ativo. "Deus é amor", mas Deus nunca é estática Ele é sempre o amor em ação. A maior ação amor de Deus é visto na experiência cruz (Jo 3:16 ). Os cristãos são nascidos de Deus e participar de Sua natureza (2Pe 1:4)

Se eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei o bronze que soa ou como o címbalo que retine. 2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada serei.

3 E ainda que distribuísse todos os meus bens para alimentar os pobres , e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitaria.

O amor é supremo sobre todos os outros presentes, simplesmente porque "Deus é amor" e no amor a Deus se dá ao crente. Se Deus é o maior no universo, o amor divino (ágape) na vida do homem é maior do que qualquer outra coisa em sua vida.

Paulo começa por mostrar amor para ser superior a sete coisas que o Corinthians, e muitos outros, desde acarinhados como os presentes para ser mais cobiçado. O apóstolo prometeu mostrar-lhes um caminho mais excelente (00:31 ). Ele cumpre essa promessa, mostrando sua superioridade aos seus sete dons mais estimados.

Em primeiro lugar, o amor é contrastado com, e demonstrou ser superior a, sua eloqüência muito estimado (v. 1Co 13:1 ). Morris diz: " As línguas dos homens e dos anjos é quase certamente uma referência para o dom de "línguas". A expressão é feita como de longo alcance, uma vez que bem pode ser. Nenhuma língua na Terra ou no Céu deve ser comparada com a prática do amor ".

Como Paulo terminou a sua lista de presentes cobiçados coríntias com "línguas" e "interpretações de línguas" no capítulo 12 , ele começa o capítulo 13 em continuidade ao retomar o assunto, mas, contrastando a essência do cristianismo (amor) com o vazio de sua querida dom (línguas). Sua expressão é hipotético. Começa Se eu falasse as línguas dos homens e dos anjos. Mas isso não quer dizer que ele ou eles fazem isso na realidade, independentemente da sua profissão ou pretensão pode ser. Mas, por uma questão de argumento, ele permite que se isto fosse feito, seria totalmente sem sentido na ausência de amor. Por línguas dos homens Paulo naturalmente refere-se às várias línguas faladas entre os homens na terra. Estima-se que existam 2:796 diferentes línguas faladas na Terra hoje (French Academy World Almanac , 1953). Ninguém sabe quantos eram nos dias de Paulo, embora houvesse muitos. Que os anjos têm como um método de comunicação de algum tipo de linguagem, mas seria natural e lógico. Nós temos o registro bíblico que eles falaram as línguas dos homens em certas ocasiões. Não há nenhum relato de qualquer pessoa nunca ter falado as línguas dos anjos. Mas, novamente, hipoteticamente, permitindo que essa possibilidade, Paulo diz que sem o dom supremo de amor sua voz seria apenas "um gongo barulhento" ou "como o címbalo que retine." Este é, sem dúvida, uma alusão ao Corinthians 'próprio barulhento, mas vazia " falar em línguas "em seus cultos. Por estas palavras Vincent diz: "mencionado pela primeira vez por causa da importância exagerada que o Corinthians anexado a este presente."

Hodge diz:

O dom de línguas, em que o Corinthians muito valorizados si, é mencionado pela primeira vez, porque foi o assunto de destaque em toda esta discussão. As línguas dos homens são as línguas que os homens falam. Como este é o significado óbvio da expressão, ele serve para provar que o dom de línguas era o dom de falar línguas estrangeiras. As línguas dos anjos são as línguas que os anjos usam. Um modo de expressão equivalente a "todas as línguas humano ou divino." Paulo significa dizer, que o dom de línguas em seu mais alto grau concebível sem amor não é nada.

O retumbante ou ecoando, barulhento, mas vazia e sem sentido, barulho dos gongos de bronze de Corinto e o barulho metálico vazio de seus pratos não-musicais estavam familiarizados com os cristãos de Corinto da sua utilização pelos adoradores do culto pagão de Cibele. Neste culto pagão, a pronunciação de estranhos, sons sem sentido durante possuído pelo espírito de transe experiências por parte dos devotos era Ct 1:1 ; 18-19 ). O próprio Jesus deixou uma nota especial deste fato em Mt 7:22 . A ausência de amor anula todos os valores à vista de Deus.

Assim, Paulo tem em comparação com amor línguas , com a profecia , com mistérios , com o conhecimento e com a fé que opera milagres , e um por um, ele se desqualificou-los em razão de suas deficiências de amor. Mas o amor permanece e fica superior sobre todos eles.

No versículo 3 o apóstolo contrasta amor com caridade ou benevolência, e mesmo com o teste supremo de si mesmo martírio, e depois mostra a superioridade do amor sobre essas virtudes. Considerando que o Apóstolo tem contrastado amor em línguas, mistérios, conhecimento e poder na seção anterior, ele agora se volta para as preocupações sociais e pessoais mais importantes de benevolência para com os necessitados e na dedicação a Deus. Isto não é uma esmola avarento ou relutante que Paulo descreve, mas sim uma traição limpa-sweep, por assim dizer. Assim, Paulo diz que pode ser possível para um para dar tudo o que ele possui, mas se ele não é motivado pelo amor, ele poderia muito bem manter e divirta-se a si mesmo, para a doação sem amor não tem absolutamente nenhum mérito nisso. Há muitos motivos para dar, mas o amor é o único motivo digno.

O sofrimento da dor corporal ou morte, mesmo de queimar vivo, na dedicação a um ideal ou uma grande causa é sem sentido se ele é desprovido de amor. O início de Christian e outros ascetas religiosos, bem como os hindus modernos, têm manifestado essa devoção à morte. Mas sem amor tudo isso é, mas desperdiçou devoção e sofrimento sem sentido e morte. Comunismo sabe esse tipo de devoção, mas ao que valor? Fanatismo cego tem motivado muitos um homem a morrer por uma causa o real significado do que ele não entendia. Caridade e devoção pessoal tanto pode ser motivado por egoísmo. Jesus condenou os fariseus por seus motivos egoístas ("para que pudessem ser vistos pelos homens"), tanto em sua esmola e seus jejuns e orações. Deus é amor, e só o amor vai construir o seu Reino. O amor é superior a todo-out caridade ou mesmo dedicação à morte.

b. O caráter de amor (13 4:7'>13 4:7)

4 O amor é sofredor, e é amável; amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, 5 Acaso não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; 6 Não folga com a injustiça, mas se regozija com a verdade; 7 tudo sofre, crê todas as coisas, tudo espera, tudo suporta.

Depois de definir o palco, mostrando a supremacia do amor sobre as coisas mais queridas por seus leitores, Paulo agora se volta para uma análise do caráter de amor. Isso ele faz pela primeira vez por uma análise negativa óctuplo, após o que ele faz uma análise positiva de sete vezes do amor.

(1) O amor Analisado Negativamente

Para Paulo para mostrar aos seus leitores o que o amor realmente é, é também necessário que ele diga o que não é. Do ponto de vista negativo, ele diz que há oito coisas que não podem ser identificados ou reconciliados com amor.

(A) O amor não é invejoso ou ciumento (v. 4)

Drummond diz que "a inveja é um sentimento de má vontade para com aqueles que estão na mesma linha como a nós mesmos, um espírito de cobiça e distração." Como mal devastada pela festa, igreja cheias de conflitos em Corinto necessária esta realização! Com que freqüência os cristãos de hoje também precisam perceber isso! Drummond observa que o trabalho cristão não é garantia de proteção contra o espírito anticristão de inveja. Na verdade, pode e muitas vezes não promover este mesmo sentimento. "Só uma coisa realmente precisa a inveja cristã, os ricos alma grande, generoso, que não é invejosa" (Drummond). A inveja nasce do medo do outro. A pessoa que está à frente e confiante na corrida nunca é invejoso do homem por trás dele. A promoção de um espírito de inveja ou ciúmes é uma das maneiras mais seguras em que para perder o que já possui. Haman é um excelente exemplo deste fato. Drummond diz que a inveja eo ciúme diferem em que o primeiro deseja que o outro tem, e segundo os receios de que outro vai conseguir o que se tem. Acabe tinha inveja da vinha de Naboth. Rei Saul estava com ciúmes de Davi. Tanto a inveja eo ciúme surgem de um sentimento de insegurança, e ambos são disposições profanos.

(B) O amor não é pretensioso ou arrogante (v. 4)

Amor não se vangloria, não se ensoberbece. "O amor não se vangloria e não é arrogante" (NVI). A presunção, como inveja e ciúme, é a manifestação de um sentimento interior de insegurança; uma tentativa, conscientemente ou não, para compensar por algum tipo de auto-projeção para uma deficiência sentida. Drummond diz de humildade, que é o oposto da vaidade, que significa "colocar um selo em seus lábios e esquecer o que você fez. Depois de ter sido gentil, depois do amor roubou para fora, para o mundo e fez o seu belo trabalho, voltar para a sombra de novo e não dizer nada sobre isso. Amor esconde até mesmo de si. Amor renuncia mesmo auto-satisfação. "

A presunção é uma opinião indevidamente exaltado qual detém de si mesmo, mas que não pode ser compartilhada por outros. O espírito arrogante dispõe uma pessoa a exaltar-se acima dos outros, intencionalmente para dar a impressão de que ele é superior aos outros. É rude, descortês, unsocial e anticristão. Ele emite a partir da mesma fonte carnal como inveja e ciúme.

(C) O amor não é descortês (v. 5)

Love "não age unbecomingly" (NVI). O amor nunca pode ser incivil, cruel, rude ou grosseiro ao semelhante. Drummond diz que boas maneiras ou cortesia são

'Love em relação à etiqueta ". Polidez tem sido definida como o amor em ninharias. Cortesia é dito ser o amor nas pequenas coisas. E o segredo da boa educação é amar. O amor não pode se porta com indecência. Você pode colocar as pessoas mais ignorantes na alta sociedade, e se eles têm um reservatório de amor em seus corações, eles não vão se comportar indecorosa. ... Você sabe o significado da palavra "cavalheiro". Significa um homem gentil homem -a quem faz as coisas com cuidado, com amor.

Diz-se de Amanda Smith, o escravo lavadeira convertido que se tornou um evangelista de renome mundial, que embora ela não sabia nada sobre a cultura das escolas, ela se comportou com perfeita graça quando entretido pela realeza europeia.

Mas a conduta unmannerliness ou imprópria também sugere "qualquer coisa vergonhosa, desonroso, indecente. É um termo geral com uma vasta gama de significado. Amor evita toda a gama de unseemliness "Se alguns dos Corinthians havia sido julgado por essas normas eles teriam sido muito afastada da posse do amor divino.

(D) O amor não é egoísta (v. 5)

"Não busca os seus próprios" (NVI). Amor "não insistir em seus próprios direitos ou sua própria maneira" (ANT). O amor é a antítese de auto-seeking. Drummond diz que ele mesmo não buscar aquilo que por direito pertence a ele. Ele observa ainda mais significativa:

Lá vêm momentos em que um homem pode exercer até mesmo o maior direito de desistir de seus direitos. No entanto, Paulo não convoca-nos a desistir de nossos direitos. Amor greves muito mais profundo. Teria que não nos procuram em todos eles, ignorá-los, eliminar o elemento pessoal completamente de nossos cálculos. ... A coisa mais difícil não é buscar coisas para nós mesmos em tudo. ... A lição mais óbvia em ensinamentos de Cristo é que não há nenhuma felicidade em ter e receber nada, mas apenas em "dar". E metade do mundo está no perfume errado na perseguição da felicidade.

(E) O amor não é irritável (v. 5)

O amor "não se irrita" (ARA); "Não é rápido para se ofender" (NEB); "Não irritável ou ressentido" (RSV); "Não é melindroso" (Phillips); "Não é suscetível ou irritável" (ANT). Wesley é bastante prático e observa: "Ele [aquele que possui o amor divino] não éprovocada a nitidez ou descortesia para com qualquer 1. Provocações externas de fato vai ocorrer com freqüência; mas ele triunfa sobre tudo "Drummond diz:". A peculiaridade do mau humor é que ele é o vice do virtuoso. Muitas vezes, é a única mancha em um personagem de outra forma nobre. "Ele derroga ainda mais este temperamento profano como uma das piores pragas da vida.

Nenhuma forma de vício, não mundanismo, não a ganância de ouro, não a embriaguez em si, faz mais para a sociedade do que unchristianize temperamento mal. Para amargando a vida, para dividir as comunidades, para destruir os relacionamentos mais sagrados, para casas devastadores, por murchando-se homens e mulheres, para tomar a flor da infância, em suma, para o poder de produção de miséria pura gratuidade, essa influência está sozinho. ... Quantos filhos pródigos são mantidos fora do reino de Deus pelo personagem desagradável daqueles que professam ser dentro? ... Não há realmente nenhum lugar no céu por uma disposição como esta. Um homem com um tal estado de espírito só poderia fazer o Céu miserável para todas as pessoas nele. É perfeitamente certo e você não me entenda mal-que para entrar no Céu, um homem deve levá-la com ele. ... Temper é significativo. Ele não está no que ele está sozinho, mas em que ele revela ... É a febre intermitente que evidencia doença unintermittent dentro.; a bolha ocasional escapar para a superfície que trai alguma podridão por baixo; uma amostra dos produtos mais recônditos da alma caiu involuntariamente quando fora de um guarda. ... Para uma falta de paciência, a falta de bondade, a falta de generosidade, uma falta de cortesia, a falta de altruísmo, todos são instantaneamente simbolizado em um lampejo de gênio. ... A remoção da raiz de amargura-o adoçante das águas amargas com o amor perfeito é único remédio da alma.

(F) O amor "não mantém dezenas de erros" (v. 5 NVI)

Love "não leva em conta um errado sofreu" (NVI). O amor não se cuidar males pessoais, sejam eles reais ou imaginários. Ninguém está muito ferido como a pessoa que se fere em enfermagem seus ferimentos. Enquanto ele faz isso, ele mantém essas lesões vivo e ativo dentro de si mesmo. Mas a enfermeira danos pessoais também é de reter a confiança daqueles que se acredita ser responsável por nossas lesões. Para fazer isso é roubar-lhes o que pode dever-los. Para julgar os motivos dos outros com desconfiança pode ser altamente prejudicial para eles, bem como a si mesmo. Drummond diz:

Guilelessness é a graça para as pessoas suspeitas. E a posse do que é o grande segredo da influência pessoal. Você vai encontrar, se você pensar por um momento, que as pessoas que te influenciam são pessoas que acreditam em você. Em uma atmosfera de homens suspeita murchar; mas em que a atmosfera que se expandem, e encontrar encorajamento e companheirismo educativa. ... Para ser confiável é para ser salvo. E se tentar influenciar ou elevar os outros, logo veremos que o sucesso é proporcional à sua crença de nossa crença nelas. Para a respeito de outro é a primeira restauração da auto-estima de um homem perdeu; nosso ideal do que ele é torna-se-lhe a esperança e padrão do que ele pode se tornar.

(G) O amor não aprovar a injustiça (v. 6)

Love "não tripudiar sobre pecados alheios" (NEB). Drummond diz:

Ele inclui, talvez, mais estritamente, a auto-contenção que se recusa a fazer o capital de faltas dos outros; a caridade que não se deleita em expor as fraquezas dos outros, mas 'cobre todas as coisas "; a sinceridade de propósito que se esforça para ver as coisas como elas são, e alegra-se para encontrá-los melhor do que suspeita temido ou calúnia denunciou.

Robertson, no entanto, observa que UO chairei (com referência a injustiça) caracteriza o tipo de degradação moral que Paulo descreve em Rm 1:18 , mas com especial referência ao versículo 32 : "embora saibam o decreto de Deus, que aqueles que praticam tais coisas são dignos de morte, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam "(NVI). Robertson diz: "Há pessoas tão baixas quanto aquela cuja verdadeira alegria está no triunfo do mal."

É um fato bem conhecido que muitos dos piores pessoas do mundo não são pessoalmente dissipado. A bartender de sucesso não poderia ser pessoalmente um bêbado. Poucas pessoas são mais disciplinados do que os comunistas, mas é a disciplina praticada com vista à destruição dos outros. Muitos programas são vistas e revistas e livros lidos com prazer por pessoas cristãs que se horrorizam com a sugestão de que, pessoalmente, participar de que beneficiam e aprovar por empatia.

(2) O amor visto positivamente

Paulo não é um mero negativista. Ele pode e muitas vezes retratar os aspectos negativos do pecado mais escuro da vida e suas conseqüências. Mas ele tem um remédio para o pecado em que ele acredita mais firmeza. Este remédio é expressa com a máxima confiança em Rm 1:16 na própria face da descrição terrível do pecado e da degradação humana que ele é tão cedo para descrever nos versículos 18:32 do mesmo capítulo. E assim o amor é o remédio para os males humanos do Corinthians, e de toda a humanidade, como os males são descritos ou implícitos neste capítulo.

(A) O amor é paciente (v. 4)

Weymouth diz: "O amor é tolerante e gentil." Drummond pede paciência "a atitude normal do amor; Amor passiva, Amor esperando para começar. Ele está sem pressa, calma, composto. Ele está pronto para fazer o seu trabalho, na citação adequada. "Esta é uma característica que o Corinthians não parecem ter tido. Paulo foi obrigado a mandar-lhes que esperar por seus companheiros cristãos, mesmo em suas festas de amor (ver 1Co 11:33 ). Mas é uma característica da qual todos os demais cristãos de hoje são desprovidos. Muitos crentes precisa ler de novo a história de Jó e He 11:1. ; Ef 2:1 Tessalonicenses 2: 10-12. ). O idoso apóstolo João, cuja vida foi rica na verdade de Deus, disse: "Não tenho maior alegria do que esta, ao ouvir que os meus filhos andam na verdade" (3Jo 1:4 ). Ele provavelmente tem dois significados aqui, como Morris sugere. O amor cobre como um telhado para proteção. Vincent observa: "Ele [o amor] impede a entrada de ressentimento que o navio mantém fora das águas, ou o telhado da chuva." Pedro diz que "o amor cobre uma multidão de pecados" (1Pe 4:8 deste comentário).

(G) O amor é duradouro (v. 7)

O amor tudo suporta. O amor é inabalável. Endurance do amor aqui expresso pelo verbo hypomenō , notas Morris, "não é uma paciente, resignado aquiescência, mas uma fortaleza ativa, positiva. É a resistência do soldado que no meio da batalha está impávido. ... O amor não é sobrecarregado, mas corajosamente desempenha o seu papel, independentemente das dificuldades. "Robertson diz da resistência do amor que ele" exerce como um soldado valente. "Drummond resume grande análise de Paulo de amor com as seguintes palavras:

O mundo não é um playground; é uma sala de aula. A vida não é um feriado, mas uma educação. E a uma eterna lição para todos nós é a melhor forma que podemos amar. ... O que faz de um homem um homem bom? Prática, nada mais. ... O amor não é uma coisa de emoção entusiasmado. É uma rica expressão viril, forte, vigoroso do conjunto de caracteres de natureza semelhante à de Cristo Christian rodada em seu desenvolvimento máximo. E os constituintes deste grande personagem são apenas para ser construído pela prática incessante.

c. A perpetuidade do Amor (13 8:12'>13 8:12)

8 O amor jamais acaba; mas se houver profecias, serão aniquiladas; se houver línguas, cessarão; se haver conhecimento, será aniquilado. 9 Pois sabemos em parte, e em parte profetizamos; 10 mas quando vier o que é perfeito vier, o que é em parte será aniquilado. 11 Quando eu era uma criança , eu falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; agora que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. 12 Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; mas então veremos face a face; agora conheço em parte; mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido.

Paulo traz seu tratamento de amor, ou o summum bonum da vida no universo, a uma conclusão culminante grande, mostrando a sua durabilidade, em primeiro lugar, sobre todas as coisas que são consideradas temporariamente grande e, por outro, a sua superioridade a todas as coisas que são eternamente grande .

(1) A durabilidade do amor sobre as Grandes Coisas de tempo (1Co 13:8 ). As coisas são temporal e em um constante estado de fluxo-portanto, o conhecimento deve necessidade de mudança e passar de distância, enquanto a sabedoria divina vai cumprir. O amor é que a sabedoria revelada.

(2) The Logic of Endurance do Amor (13 9:12'>13 9:12)

Paulo dá várias razões por que o amor é maior do que todas as coisas do tempo. Em primeiro lugar, o conhecimento humano e profecia são parciais e, portanto, imperfeito, ao passo que o amor é completo e perfeito. O imperfeito nunca pode continuar assim.Deve, poderá avançar para a sua final prevista, caso em que ele não vai ser o que era, ou ele vai se deteriorar e sofrer destruição. Quando o conhecimento é aperfeiçoado será sabedoria divina, e quando profecia alcança seu objetivo ele vai ter revelado sua mensagem e não terá mais necessidade. Esta é explicitamente mencionada no versículo 10 .

Em segundo lugar, Paulo esclarece ainda mais o seu ponto por uma ilustração de crescimento e maturação da infância para a idade adulta. Quando criança, ele falava a língua limitada da criança, porque ele pensava como criança de conhecimento limitado deve necessariamente pensar, e seu raciocínio era, portanto limitado. Com a realização da masculinidade, porém, sua limitada infantil linguagem, conhecimento e razão passou para a maturidade de masculinidade. Sutilmente, e gentilmente, Paulo está mostrando seus leitores coríntias que seus presentes queridos, em que se orgulham tão grandemente si, são todos, mas instrumentos imperfeitos projetados para ajudá-los com o objetivo de amor-perfeito maturidade cristã.

Em terceiro lugar, o apóstolo ilustra seu ponto por uma imagem em um espelho. Espelhos eram de metal polido que exigiu polimento quase constante para ser de alguma utilidade. Tais foram fabricados em Corinto. Na melhor das hipóteses a imagem no espelho era bastante imperfeito: "vemos por espelho em enigma" (NVI). Então Paulo significa que todos os seus dons ostentava são cópias imperfeitas das realidades no céu. Certamente, as "sombras e realidades" platônicos são destinados por Paulo aqui. Com estas idéias filosóficas seus leitores coríntias teria sido familiar. A sombra, ou imagem, não é nada em si mesmo. É apenas um reflexo imperfeito da realidade. Da mesma forma os seus dons são apenas sombras irreais lançado pelas verdadeiras realidades. Quando eles vieram para a maturidade cristã, devem ter atingido a real e não mais ficará para admirar a reflexão irreal.

d. A transcendência do amor (1Co 13:13)

13 Mas, agora, permanecem a fé, a esperança eo amor, estes três; e o maior destes é o amor.

Paulo mostrou a superioridade e a durabilidade do amor sobre todas as coisas temporais. Agora, ele mostra a superioridade do amor sobre todas as coisas eternas. Alguns defenderam que a fé e esperança a si mesmos passarão-fé a posse, e espero em fruição.Embora possa haver um elemento de verdade nessa visão, parece ficar aquém do real significado do Apóstolo.

Fé, esperança e amor são as qualidades das pessoas. Eles constituem grande tríade de Paulo (conforme 1Ts 1:3 ). As pessoas nunca são estáticas, nem neste mundo ou no próximo. Deus e Seu universo é infinito, mas o homem é agora e sempre será finito ou limitado. Se fosse possível para ele se tornar infinito em qualquer aspecto, ele, então, seria divino e não o homem. Isso, claro, seria panteísmo. Cristo redimiu os homens , e até mesmo no céu eles serão resgatados os homens, e não robôs resgatadas .

Agora, se a vida futura é ser um lugar de felicidade, o homem vai necessariamente crescer na sabedoria infinita de Deus e Seu universo. Assim, como alguém já disse: a fé é agora e sempre será do homem antecipação da nova sabedoria. Pela fé, ele vai vê-lo.Por esperança que ele vai chegar e apreender o que a promessa de fé tem visto. Mas pelo amor que ele irá abraçar e desfrutar o que a fé tem visto e esperança tem apreendido. Aquilo que ele abraça com amor é amor em pessoa, o amor de Deus dentro de si, que abraça a pessoa amorosa de Deus que é a sua própria fonte e fim. Mas uma vez que Deus é amor infinito, e o homem, embora resgatadas, é finito, sempre haverá novos recursos da pessoa amorosa infinito de Deus para ver pela fé, pela esperança e apreender abraçar e desfrutar por amor. "Agora, pois, permanecem a fé, a esperança eo amor, estes três; mas o maior destes é o amor "(NVI)


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13
1Co 13:0 apresenta isso como "a edificação de si mesmo em amor", um ministério que todos de-vemos seguir.

A fé, a esperança e o amor per-manecem para sempre, mas o amor é o maior, pois "Deus é amor" (1Jo 4:8,1Jo 4:16; 1Jo 3:18).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13
12.31 Procurai com zelo (gr zeloute, mesma Palavra em 14.1). Indica dedicação ardente e cuidadosa, não para conseguir mas para usar e receber os beneficies. Os dons são dados em potencial; devem ser desenvolvidos,

13.1 Cap. 13 foi escrito porque Cristo Viveu a realidade do amor agape. Significa amor sacrificial. • N. Hom. O Amor Divino e Cristão.
1) Sua necessidade, vv. 1-3.
2) Suas características vv. 4-7.
3) Sua durabilidade, vv. 8-13. Agape era uma palavra nova (quase não aparece no mundo secular) para um conceito novo; aparece 116 vezes no NT.

13.3 Deus não aceita nem a generosidade nem o sofrimento que não são motivados pelo amor. Martírio egoísta não vale nada.
13 4:5 Paciente (passivo) e benigno (ativo). São dois aspectos da mesma qualidade. Sem insistir nos seus direitos, preocupa-se em ajudar os outros. A reação perante as ofensas mostra a presença do agape que resolve criativamente os conflitos.

13.6 O amor não se mostra indiferente para com as considerações morais.
13.7 O amor não é crédulo mas sempre confia na pessoa.
13 8:9 Os dons desaparecerão quando o conhecimento se tornar completo.
13.10 O que é perfeito. É a consumação do plano de Deus.

13.11 Menino. Veja a nota sobre 3.1.

13.12 Espelho. Feito de metal polido, refletia com pouca nitidez. Face a face. Estaremos com Aquele que queremos ver na segunda vinda (1Jo 3:2). Conhecido. Somos conhecidos por Deus completa e carinhosamente (conforme Mt 7:23).

13.13 O amor é a raiz que produz, a e a esperança.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13

3) A supremacia do amor (13 1:13)
Dificilmente seria correto referir-se a esse capítulo como uma digressão, visto que fornece aquela característica primordial sem a qual todos os charismata são inúteis. Além disso, o tema dos “dons” como é desenvolvido no cap. 14 prossegue em esclarecer os seus muitos problemas práticos sob o grande tema predominante: Sigam o caminho do amor (14.1). Este capítulo é o elo essencial entre o princípio exposto no cap. 12 e a prática explicada no cap. 14.

O amor é uma revelação especificamente cristã. A língua grega com toda a sua riqueza, incapaz de expressar essa profunda realidade, forneceu uma palavra vaga para que fosse investida com uma conotação totalmente diferente pelos autores do NT. Enquanto os gregos louvam a sabedoria e os romanos louvam o poder, Paulo escreve um salmo de louvor ao amor que é singular, ignorado ou esquecido num mundo de ódio.
Os três parágrafos desse capítulo são as suas divisões naturais: (1) a ausência de amor não pode ser compensada por outra qualidade qualquer, por mais espetacular que seja, quer dons espirituais quer zelo religioso (v. 1-3);
(2) as suas características, que nos lembram do caráter de Cristo e do fruto do Espírito (v. 4-7) requerem (3) uma continuação eterna quando as qualidades da igreja restritas à terra tiverem cessado para sempre (v. 8-13).
A sensibilidade do apóstolo à natureza do amor é talvez mais adequadamente compreendida quando se destaca, por meio da substituição do amor pelo nome de Jesus, um retrato simples mas perfeito do Cristo encarnado.
v. 1. as línguas dos homens e dos anjos: Embora inclua o dom de línguas (12.30), Paulo vai além disso e inclui todas as declarações extáticas, em línguas conhecidas e desconhecidas, terrenas ou celestiais. Nada pode compensar a falta de amor. amor (agapé)\ Palavra encontrada na LXX, em Fílon e outra literatura greco-judaica, mas, de acordo com o que está atestado até aqui, somente uma vez de forma não ambígua no grego pagão. No grego clássico, as suas formas verbais e adjetivas são usadas para significar contentamento ou afeição, mas excluem todo o sentido de paixão sexual (embora tanto o substantivo quanto o verbo possam ter esse significado na LXX, e.g., 2Sm 13:15).

O termo como é usado no grego do NT é investido de um novo significado e fervor espiritual para, assim, receber uma conotação exclusivamente cristã, sino que ressoa (lit. cobre ou bronze): E preferível a trombeta como sugerem alguns comentaristas (como Phillips). O sino e o prato (“címbalo”, versões tradicionais) estavam associados à adoração pagã. v. 2. dom da profecia [...] todos os mistérios [...] todo o conhecimento: Paulo passa dos dons extáticos para os de instrução, mistérios'. A revelação dos propósitos profundos de Deus por meio do Espírito; conforme Mt 13:11; Ef 3:0,Mc 11:23. v. 3. que eu dê [...] tudo\ Literalmente, para alimentar com pequenos bocados. O verbo está no aoristo; em um ato, tudo é dado, repartido com os pobres, e entregue o meu corpo para ser queimado-, O supremo auto-sacrifício da forma mais dolorosa.

Pode haver um eco aqui de Ez 3:28, ou possivelmente seja uma referência a um hindu que se queimou vivo em Atenas (Lightfoot). Esse tipo de auto-sacrifício pelo fogo não é incomum nas religiões pagãs hoje. Westcott e Hort defendem de forma contundente a variante “para que eu me glorie” (v. nr. da

1Co 13:11

NVI) que difere em só uma letra no grego. No entanto, a maioria dos comentaristas apoia a tradução que está no texto da NVI.
Paulo citou todas as quatro classes de dons espirituais: os extáticos (línguas), os de instrução (profecia), os de realização de milagres (fé) e os de ajuda (dar). Sem amor, três resultados seguem: não transmito nada (v. 2), não sou nada (v. 2) e não ganho nada com isso (v. 3). v. 4. paciente [...] bondoso-, Conforme 2Co 6:6. paciente (makrothymeõ): Não um consentimento vacilante e submisso, mas a perseverança paciente diante de injúrias sofridas. E uma qualidade divina; cf. Rm 2:4; 1Pe 3:20; 2Pe 3:9; lTm 1.16. bondoso: O complemento ativo da paciência, não inveja (zêloo): Aqui usado no seu sentido negativo em contraste com 12.31 (“busquem com dedicação”); conforme At 7:9-17.5; Jc 4:2. não se vangloria-, O termo não ocorre em outro lugar do NT, mas é usado por autores gregos posteriores para denominar o orgulho intelectual e a exibição retórica — um defeito dos coríntios. v. 5. Não maltrata-. Usado em 7.36 e parece sugerir conduta inapropriada ou descortês, como o comportamento das mulheres em 11.5,6 ou dos ricos na ceia do Senhor em 11.21. não procura seus interesses-, Conforme 10.24,33. O princípio se aplica a causas judiciais em 6.1ss. não se ira facilmente-, “não se ofende facilmente” (NEB). Em At 15:39, o substantivo é traduzido por “desentendimento [...] sério”, não guarda rancor. O amor não guarda ressentimento. Lit. “não fica somando”, uma palavra que vem da contabilidade. V. a NEB e Phillips. Conforme Rm 4:8; 2Co 5:19. v. 6. injustiça-, i.e., o mal cometido por outros; conforme Rm 1:32; 2Ts 2:12. se alegra com a verdade-, O amor e a verdade se unem para se alegrar nos seus triunfos sobre o mal; conforme 2Co 13:7,2Co 13:8; Jc 3:14. Cristo é a verdade (Jo 14:6); o Espírito também (ljo 5:7). v. 7. Tudo sofre (stegõ):

Com base no sentido fundamental de “cobrir”, “abrigar”, emergem dois usos: (1) proteger o que está coberto e, ao fazê-lo, (2) suportar o que desce sobre isso. Este último significado é o mais comum como em 9.12; lTs 3.1,5. tudo crê: Embora o amor aprenda o discernimento espiritual, ele mantém a sua fé nos outros. É muito melhor ser enganado e sofrer em um caso duvidoso e sofrer prejuízo do que, como cético, machucar alguém em que se deveria ter confiado. Nesse espírito, espera olhando para o triunfo final da verdade e suporta, inabalável, todas as coisas; conforme Rm 8:25; 2Tm 2:10. A perseverança é mais operante do que a paciência, v. 8.profecias [...] línguas [...] conhecimento [...] passarão: O contraste é com o amor incessante. Os três dons principais são considerados ilustrações de todos os charismata que são puramente temporários e transitórios, concedidos para a edificação do corpo de Cristo (Ef 4:11-49), um processo a ser concluído na consumação quando vier o que éperfeito (v. 10). Na presença imediata de Deus, os profetas, a fala extática e o conhecimento limitado se tornam todos desnecessários. Observe a força de katargêthèsontai: passarão — tornar-se-ão inúteis, ineficazes (conforme 1.28 e comentário), 

v. 9. em parte-, O conhecimento e as profecias presentes são somente “fragmentados”, v. 10. quando [...] vier o que é perfeito: Antevê a parousia, a culminação desta era. Sugerir que a perfeição se refere à conclusão do cânon das Escrituras não tem nenhum apoio no uso bíblico de “perfeito” e em nenhuma de suas formas cognatas. Tal interpretação existe somente em virtude da necessidade de explicar a ausência de alguns charismata em muitas igrejas hoje. v. 11,12. Esses versículos são uma ilustração da condição definitiva do que éperfeito (to teleion) em contraste com o que é imperfeito no presente. Os tempos empregados dão força às ilustrações; três imperfeitos — falava, pensava, raciocinava — denotando ação habitual no passado, seguidos de um perfeito — Quando me tornei homem (“agora que me tornei homem”, como está na RV é melhor), dando o sentido de completude. deixei para trás (katêrgêka) as coisas de menino: É a quarta ocorrência do verbo katargeõ nos v. 8-11, anteriormente traduzido por desaparecerão (passivo no gr., o equivalente a “terão desaparecido”), destacando novamente a natureza transitória de todos os dons e, por implicação, a natureza duradoura do amor que vai coroar o Dia final. v. 12. apenas um reflexo obscuro'. Os espelhos de metal polido de Corinto eram famosos, mas na melhor das hipóteses refletiam uma imagem um tanto manchada ou distorcida. Lit. a frase significa em mistério ou em enigma, e é traduzida por Moffatt por “reflexos desconcertantes”. O sentido está claro. O nosso conhecimento somente fragmentado e nossa argumentação às vezes defeituosa nos fazem com freqüência deduzir uma imagem distorcida da realidade divina. Na vinda dele, vamos ver e conhecer de uma forma tão direta que até agora nos é desconhecida, face a face\ Conforme Nu 12:8; 19:26; ljo 3:3; Ap 22:4. conheço em parte; então, conhecerei plenamente-. O conhecimento comum a todos os crentes, e não os charismata do

v. 8, que desaparecerão, v. 13. agora'. No seu sentido lógico e não temporal, a fé, a esperança e o amor. Em contraste com os dons transitórios, esses três permanecem, até mesmo na vinda do Senhor, permanecem'. O verbo no grego está no singular, embora o sujeito esteja no plural, indicando a unidade indissolúvel dessas virtudes. 0 maior deles [...] ê o amor. “O amor é o telhado dos outros dois”; “O amor crê em tudo, espera tudo”. A fé e a esperança são puramente humanas; o amor é divino” (Robertson e Plummer).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 12 do versículo 1 até o 40

E. Conselho Referente aos Dons Espirituais. 12:1 - 14:40.

Com o familiar peri de, Paulo menciona outra pergunta feita pelos coríntios. O novo assunto, dons espirituais, liga-se entretanto, com a seção procedente por se tratar do culto público. É importante distinguir dons espirituais de graças espirituais ou ofícios espirituais. Graças espirituais são qualidades do caráter espiritual. Cada crente é responsável pelo desenvolvimento de todas elas (cons. Gl 5:22, Gl 5:23). Ofícios espirituais são posições dentro da igreja para a administração dos seus negócios, quer seja uma administração espiritual do rebanho (anciãos), quer seja uma administração espiritual das coisas temporárias (diáconos; cons. 1Tm 3:1-13). Só alguns crentes têm ofícios espirituais. Os dons espirituais são capacitações divinas relacionadas com o culto na igreja local, oficial e extra-oficial. Cada crente possui um dom espiritual, mas nem todos os crentes possuem o mesmo dom (cons. 1Co 12:4-11). A igreja em Corinto, certamente não era uma igreja mona, estava em perigo de abusar dos seus privilégios com uma super ênfase sobre alguns desses dons espetaculares. O apóstolo apresenta primeiro a unidade e a diversidade dos dons (12:1-31a), depois a primazia do amor na procura dos dons (12:31b - 13:13), e finalmente a avaliação e regulamentação no exercício dos dons de profecia e línguas (1Co 14:1-40).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13
1Co 13:1

4. A BASE DE TUDO É O AMOR (1Co 13:1-46) -Todo este capítulo é realmente um parêntese, voltando o apóstolo ao principal tema do seu argumento no cap. 14. A idéia do caminho sobremodo excelente, que parece lhe haver surgido repentinamente no espírito, no final do cap. 12, é desenvolvida em linguagem arrebatada, formando um "Hino ao Amor", no qual salienta que mesmo os dons do Espírito, a que já fez referência em 1Co 12:8-46, 1Co 12:28-46 refere alguns deles, dos quais apresenta uma lista, talvez pela ordem da importância que os coríntios lhes davam. Nos vers. 4-8a desenvolve a significação da palavra amor, descrevendo o que ele faz e o que não faz. O contraste com o código de ética prevalecente em cidades tais como Corinto deve ter sido impressionante. A lista sofre também a influência, sem dúvida, da recente conduta da igreja, que ele procurou corrigir nos primeiros capítulos. Nos vers. 8-13 passa a comparar os dons que eles valorizavam tanto com as virtudes que, por seus atos, menosprezavam. Aqueles se restringem pelas limitações humanas, valem somente enquanto servem à Igreja aqui na terra, e passarão com a vinda do Reino. As virtudes são eternas em qualidade. Ilustra seu pensamento comparando a experiência espiritual e presente deles com a infância e seu modo imperfeito de expressar-se e seu fraco poder de apreensão e raciocínio. Quando vier o que é perfeito (10), será como a passagem para o estado de adulto. O mesmo pensamento é desenvolvido em outra ilustração. É como se, presentemente, olhássemos para um espelho de metal a certa distância. A imagem imprecisa, e procurar discerni-la é tentar decifrar um enigma. Porém então (reportando-se ao vers.
10) veremos claramente, face a face. Agora permanecem (13). A referência não é ao tempo, como no versículo precedente, mas ao ponto a que chegou em seu argumento. A maior destas (13). O amor não somente é superior aos dons considerados há pouco, mas é supremo também entre as virtudes.

A tradução de agape por caridade (ARC) não é feliz, em vista do sentido atual desta palavra. (Veja-se v. g. o vers. 3a). Amor, no pensamento do apóstolo, é uma atitude do coração, da mente e da vontade. Em outras palavras, ele atua na personalidade inteira do homem. Deve ser distinto de mero sentimento e, naturalmente, de afeição humana, como é ordinariamente conhecida. O amor cristão é possível somente em quem vive no poder de Cristo habitando no íntimo ser. Este tema é desenvolvido com ênfase e pelo Apóstolo João em seus escritos. Veja-se 1Jo 3:13-62; 1Jo 4:7-62.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13

33. A proeminência do Amor (13 1:46-13:3'>I Coríntios 13:1-3)

Se eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, eu me tornei um gongo ruidoso ou como o címbalo que retine. E se eu tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada serei. E se eu der todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitaria. (13 1:3)

Descrição mais simples da Bíblia Deus e, portanto, a própria descrição de do próprio Deus-é "Deus é amor" (1Jo 4:16). O amor é a manifestação mais abençoado do caráter de Deus. João continua, "e quem permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele" (v. 16 b ). Portanto, a descrição mais simples e mais profunda do caráter cristão também é amor.

É trágico que em muitas igrejas, como no antigo em Corinto, o amor que é fundamental para o caráter cristão não caracteriza a adesão ou o ministério. O amor estava faltando em Corinto. Os dons espirituais estavam presentes (1: 7); doutrina correta para a maior parte estava presente (11: 2); mas o amor estava ausente. Ao longo da história, parece que a igreja tem encontrado dificuldades para ser amoroso. É mais fácil ser ortodoxo do que ser amoroso, e mais fácil de ser ativo no trabalho da igreja do que ser amoroso. No entanto, a característica suprema que Deus exige de Seu povo é o amor. Opondo-se que o amor ao inimigo da igreja faz com que alguns de seus esforços supremos.

O décimo terceiro capítulo de 1 Coríntios pode ser, do ponto de vista literário, o maior passagem Paulo escreveu. Entre muitas outras coisas, ele tem sido chamado o hino de amor, uma interpretação lírica do Sermão do Monte e as bem-aventuranças com música. Estudar é um pouco como desmontar uma flor; parte da beleza é perdido quando os componentes são separados. Mas o objetivo principal do Espírito nesta passagem, como em toda a Escritura, é edificar. Quando cada parte é entendida de forma mais clara, o todo pode se tornar ainda mais bonita.

Este capítulo é uma lufada de ar fresco, um oásis num deserto de problemas. É uma nota positiva em meio a reprovação quase contínua e correção de entendimentos errados, atitudes erradas, o comportamento errado, e uso errado de ordenanças e os dons de Deus. Escriba de Paulo deve ter um suspiro de alívio e surpresa quando o apóstolo começou a ditar essas belas palavras, inspirados pelo Espírito Santo.
Esta jóia não pode ser adequAdãoente compreendida, no entanto, para além da sua definição. Sua mensagem é essencial para o que Paulo diz antes e depois dele. O impacto total e profundidade de suas verdades não podem ser descobertos em isolamento. Muito do poder, e até mesmo grande parte do propósito e beleza, é perdido quando a passagem é estudado e aplicado fora do contexto.
Capítulo 13 é o capítulo central na longa discussão de Paulo dos dons espirituais (caps. 12-14). Capítulo 12 discute a doação, o recebimento, e inter-relação dos dons. Capítulo 14 apresenta o exercício adequado das presentes, especialmente a de línguas. Neste capítulo do meio, vemos a atitude correta e atmosfera, o motivo e alimentação adequada, o "caminho mais excelente" (12:31), em que Deus planejou para todos os presentes para operar. O amor é certamente mais excelente do que sentir-se ressentido e inferior, porque você não tem os dons showier e aparentemente mais importantes. Também é mais excelente do que se sentir superior e independente, porque você tem esses dons. E é mais excelente do que tentar operar os dons espirituais em seu próprio poder, na carne, em vez de no Espírito, e para fins egoístas e não para Deus.

A verdadeira vida espiritual é a única vida em que os dons do Espírito Santo pode operar. A saúde de vida espiritual não se reflete em dons espirituais, mas em frutos espirituais, a primeira e principal das quais é o amor (Gl 5:22). Sem o fruto do Espírito, os dons do Espírito não pode operar, exceto na carne, em que se tornam contrafeitos e contraproducente. Através do fruto do Espírito de Deus dá a motivação e energia para ministrar os dons do Espírito. O fruto do Espírito, como todos os da vida espiritual, vem apenas de andar no Espírito (Gl 5:16., Gl 5:25). Ter um dom espiritual não faz de ninguém espiritual. Mesmo tendo o fruto do Espírito não nos torna espiritual, mas é simplesmente uma prova de que é espiritual. Apenas andando no Espírito torna o crente espiritual. Andando pelo Espírito é a maneira de Paulo de definir obediência dia-a-dia com a Palavra de Deus e submissão ao Senhor (Cl 3:16).

Os cristãos de Corinto não estavam andando no Espírito. Eles eram egoístas, auto-concepção, obstinado, auto-motivado, e fazendo todo o possível para promover seus próprios interesses e bem-estar. Todo mundo estava fazendo suas próprias coisas para seu próprio bem, com pouca ou nenhuma consideração pelos outros. O Corinthians não falta nenhum dom, mas eram terrivelmente deficiente em frutos espirituais, porque eles não estavam andando na fonte e poder, tanto dos dons e dos frutos. Entre as muitas coisas aqueles crentes não tinham, o mais importante era o amor. Como a igreja em Éfeso, que haviam deixado o seu primeiro amor para o Senhor (Ap 2:4). O amor é, acima de tudo sacrificial. É o sacrifício de si mesmo para o bem dos outros, mesmo para outras pessoas que podem se importam nada para nós e que pode mesmo nos odeiam. Ele não é um sentimento, mas um ato de vontade determinada, que sempre resulta em determinados atos de doação. O amor é o desejo disposto, alegre para colocar o bem-estar dos outros acima da nossa própria. Ela não deixa lugar para o orgulho, a vaidade, arrogância, egoísmo, ou auto-glorificação. É um ato de escolha somos ordenados a exercer mesmo em nome de nossos inimigos: "Digo-vos, amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem, para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus" (Mateus 5:44-45.). Se Deus assim nos amou que, mesmo "quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho" (Rm 5:10; Ef. 2: 4-7.), Quanto mais devemos amar aqueles que são nossos inimigos.

Com o mesmo amor com que o Pai enviou Jesus ao mundo, Jesus "amado os seus que estavam no mundo" e "amou-os até o fim" (Jo 13:1). Eles eram humanamente pouco atraente, indignos, egoísta e insensível. Mas o Salvador escolheu a amá-los supremamente, e lhes ensinou a amar não em palavras, mas em ações. Em Seu ato tipo, mostrou-lhes que o amor não é uma atração emocional, mas altruísta, serviço humilde ao encontro de outro da necessidade, não importa o quão humilde o serviço ou como indignos da pessoa servido.

O amor é tanto um absoluto da vida cristã que Jesus disse aos discípulos: "Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Por isso todos os homens saberão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros "(13 34:43-13:35'>João 13:34-35). Mais uma vez ele disse: "Assim como o Pai me amou, também eu vos amei: permanecei no meu amor" (Jo 15:9). Desamor está por trás de toda a desobediência ao Senhor, eo amor está por trás de toda a verdadeira obediência.

Tudo o que um cristão não deve ser feito em amor (1Co 16:14). Teologia correta não é nenhum substituto para o amor. Obras religiosas não são nenhum substituto para o amor. Nada substitui o amor. Os cristãos não têm desculpa para não amar ", porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado" (Rm 5:5), para "crescer e abundar em amor" (1Ts 3:12; Fil.. 1: 9), para ser sincero no amor (2Co 8:8).

Esses ensinamentos podem ser resumidos em cinco chaves para amar: (1) o amor é ordenado; (2) o amor já está possuído pelos cristãos; (3) O amor é a norma da vida cristã; (4) o amor é a obra do Espírito Santo; e (5) o amor deve ser praticada para ser genuíno.

Eloquência Sem amor não é nada

Se eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, eu me tornei um gongo ruidoso ou como o címbalo que retine. (13: 1)

Nos versículos 1:2 Paulo usa hipérbole considerável. Para fazer o seu ponto ele exagera aos limites da imaginação. Usando vários exemplos, ele diz: "Se de alguma forma eu fosse capaz de fazer ou de ser ... ao extremo absoluto, mas não tivesse amor, seria absolutamente nada." No espírito do amor sobre o que ele está falando, Paulo muda para a primeira pessoa. Ele queria deixar claro que o que ele disse aplicado como plenamente a si mesmo como a qualquer pessoa em Corinto.
Primeiro Paulo se imagina capaz de falar com a maior eloqüência possível, as línguas dos homens e dos anjos . Embora GLOSSA pode significar o órgão físico da fala, também pode significar linguagem tal como acontece quando falamos de uma pessoa da "língua materna". Tongues , portanto, é uma tradução legítima, mas eu acredito que as línguas é mais útil e menos renderização confuso.

No contexto, não há dúvida de que Paulo aqui inclui o dom de falar em línguas (ver 12:10, 28; 14: 4-6, 13-14; etc.). Esse é o dom do Corinthians tão altamente valorizada e abusado tão grandemente, e será discutido em detalhes na exposição do capítulo 14.
Ponto básico de Paulo em 13: 1, no entanto, é transmitir a idéia de ser capaz de falar todos os tipos de línguas com grande fluência e eloqüência, muito acima da maior lingüista ou orador. Que o apóstolo está falando em termos gerais e hipotéticas é clara a partir da expressão línguas ... dos anjos . Não há ensinamento bíblico de uma língua Angelicalal ou dialeto exclusivo ou especial. Nos inúmeros registros de sua fala aos homens nas Escrituras, eles sempre falar na língua da pessoa que está sendo abordada. Não há nenhuma indicação de que eles têm uma linguagem celestial de seu próprio que os homens poderiam aprender. Paulo simplesmente está dizendo que, se ele a ter a capacidade de falar com a habilidade e eloquência dos maiores homens, mesmo com eloqüência Angelicalal, ele só iria se tornar um gongo ruidoso ou como o címbalo que retine se ele fez não tem amor . As maiores verdades faladas na maior forma aquém, se eles não são faladas em amor. Além de amor, mesmo aquele que fala a verdade com eloqüência sobrenatural torna-se tanto barulho.

O dom de línguas é especialmente sentido sem amor. Paulo escolhe este como sua ilustração de desamor porque foi uma experiência procurados que fez o povo orgulhoso. Um dos resultados do Corinthians 'tentando usar esse dom em seu próprio poder e para os seus próprios fins egoístas e orgulhosas foi que não poderia ser ministrado no amor. Porque não andar no Espírito, eles não têm o fruto do Espírito, e não podia corretamente ministro dos dons do Espírito. Porque o fruto mais importante estava faltando a partir do que eles pensavam que era o presente mais importante, o seu exercício do dom tornou-se nada mais do que balbuciar.
Nos tempos do Novo Testamento, os ritos em homenagem às divindades pagãs Cybele, Baco e Dionísio incluído falar em ruídos de êxtase que foram acompanhadas por esmagamento gongos, batendo címbalos, e tocando trombetas. Ouvintes de Paulo claramente tem o seu ponto: a menos que seja feito em amor, ministrando o dom de línguas, ou falar de qualquer outra forma humana ou Angelicalal, eleva-se a não mais do que esses rituais pagãos. É apenas rabiscos sem sentido em uma roupagem cristã.

Profecia, Conhecimento e Fé sem amor não é nada

E se eu tivesse o dom de profecia; e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada serei. (13: 2)

Profecia Without Amor

No início do próximo capítulo Paulo fala da profecia como o maior dos dons espirituais, pois o profeta falar a verdade de Deus para as pessoas, para que possam conhecer e compreender-lo (14: 1-5). O apóstolo foi ele próprio um profeta (At 13:1). De todas as pessoas, o profeta deve falar a verdade em amor (Ef 4:15).

Balaão era um profeta de Deus. Ele sabia que o verdadeiro Deus, e ele sabia a verdade de Deus, mas ele não tinha amor pelo povo de Deus. Com pouca hesitação ele concordou em amaldiçoar os israelitas, em troca de um pagamento generoso por Balak, rei de Moab. Porque Deus não conseguiu convencer seu profeta não fazer isso terrível coisa, Ele enviou um anjo para parar burro do profeta (Num. 22: 16-34).Várias outras vezes Balaão teria amaldiçoado Israel se não tivesse sido impedido por Deus. Mas o que o profeta não conseguiu fazer através de amaldiçoar Israel que ele realizou por enganosa-los. Porque ele levou Israel à idolatria e imoralidade Balaão foi condenado à morte (Nu 31:8). O profeta sabia que a Palavra de Deus, falou a Palavra de Deus, e temente a Deus de uma forma de auto-proteção, mas ele não tinha amor por Deus e não ama o povo de Deus.

Alguns anos atrás, um jovem professor de escola dominical veio até mim e disse: "Eu pensei que eu realmente amei as meninas da minha turma. Eu preparei a minha lição com cuidado e tentou fazer com que todos se sintam parte da classe. Mas eu nunca fiz nenhum pessoal sacrificar para aquelas meninas. " Ela percebeu que, com todo o seu estudo da Bíblia, sua cuidadosa preparação de aulas, e seus bons sentimentos sobre os membros da classe, ela ainda faltava o ingrediente-chave de ÁGAPE amor, amor que é doação e abnegado.

O poder por trás o que dizemos eo que fazemos é a nossa motivação. Se a nossa motivação é o interesse próprio, o louvor, promoção ou vantagem de qualquer espécie, a nossa influência para o Senhor será rebaixada, nessa medida, não importa quão ortodoxos, persuasivas, e relevantes as nossas palavras são ou como útil o nosso serviço parece superficialmente ser. Sem a motivação do amor, aos olhos de Deus, só estão causando muita comoção.

O ministério de Jeremias estava em contraste com a Balaão de. Ele foi o profeta chorando, não por causa de seus próprios problemas, o que foi ótimo, mas por causa da maldade de seu povo, por causa de sua recusa em voltar para o Senhor, e por causa do castigo que ele tinha a profetizar contra eles. Ele chorou por eles tanto quanto Jesus depois chorou sobre Jerusalém (Lucas 19:41-44). No início de seu ministério Jeremias ficou tão comovido com a situação espiritual de seu povo que ele gritou, "Minha tristeza é além da cura, o meu coração desfalece dentro de mim ... Para o quebrantamento da filha do meu povo eu estou quebrado;! Eu lamento , desânimo tomou conta de mim. ... Oh, a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos numa fonte de lágrimas, para que eu chorasse de dia e de noite os mortos da filha do meu povo! " (Jr 8:18, Jr 8:21; Jr 9:1). Em Romanos ele dá o testemunho comovente, "Eu estou dizendo a verdade em Cristo, não minto, a minha consciência me dá testemunho do Espírito Santo, que tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração. Por que eu poderia desejar que eu anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne "(9: 1-3). Paulo ministrou com grande poder em grande parte porque ele ministrou com grande amor. Para proclamar a verdade de Deus, sem amor não é simplesmente a ser menos do que deveria ser, é para ser nada .

Conhecimento Without Amor

Assim como profecia sem amor não é nada, é assim o entendimento de todos os mistérios e toda a ciência. Paulo usa essa frase abrangente para retratar a compreensão humana final. Mysteries pode representar compreensão espiritual divina e conhecimento pode representar a compreensão humana factual. Nas Escrituras o termo mistério sempre significa a verdade divina que Deus tem escondido dos homens em algum momento. Na maioria das vezes refere-se a verdades ocultas de santos do Antigo Testamento que foram reveladas no Novo Testamento (conforme Ef. 3: 3-5). Se ele pudesse perfeitamente conhecesse todos os mistérios divinos, não reveladas, juntamente com todos os mistérios que são revelados, Paulo insiste que ele ainda poderia ser nada . Esse entendimento espiritual iria contar para nada sem o fruto espiritual supremo de amor. Isso indica a grande importância do amor; sem ele, podemos saber como Deus sabe e ainda não ser nada.

Somando todo o conhecimento não ajudaria. Pode-se entender todos os fatos observáveis, cognoscíveis do universo criado, ser praticamente onisciente, e ele ainda seria nada sem amor. Em outras palavras, se de alguma forma ele poderia compreender tudo do Criador e de toda a criação, ele seria zero sem amor.

Se tudo isso não tem valor sem o amor, quanto menos fazer nossas realizações intelectuais muito limitados, incluindo o conhecimento bíblico e teológico e percepções, a quantidade sem amor? Eles são menos do que nada. Esse tipo de conhecimento sem amor é pior do que a mera ignorância. Ela produz esnobismo espiritual, orgulho e arrogância. É farisaica e feio. O conhecimento espiritual é bom, belo e fecundo na obra do Senhor, quando é realizada em humildade e ministrou em amor. Mas é feio e improdutivo quando o amor está em falta. Mero conhecimento, até mesmo das verdades de Deus ", faz arrogante"; o amor é o ingrediente absolutamente essencial para a edificação (1Co 8:1). Jesus estava falando em hipérbole assim como Paulo está em 13 1:46-13:3'>I Coríntios 13:1-3. Ponto do Senhor aos seus discípulos foi que, por confiar nele completamente, nada no seu ministério seria "impossível". O ponto de Paulo é que, mesmo se uma pessoa teve a grande grau de confiança orante no Senhor, mas foi falta de amor, ele seria nada .

Jonah tinha muita fé. Foi por causa de sua grande crença na eficácia da Palavra de Deus que ele resistiu a pregar para Nínive. Ele não tinha medo de fracasso, mas de sucesso. Ele tinha uma grande fé no poder da Palavra de Deus. Seu problema era que ele não queria que os maus ninivitas para ser salvo. Ele não tinha nenhum amor por eles, nem mesmo depois que eles se arrependeram. Ele não queria que eles salvos e estava ressentido do Senhor de salvá-los. Como o resultado direto da pregação do profeta, todos na cidade a partir do rei para baixo se arrependeu. Mesmo os animais foram cobertos de saco, como símbolo de arrependimento. Deus milagrosamente poupado Nínive, assim como Jonas sabia que ele faria. Em seguida, lemos de uma das orações mais estranhas e de coração duro em toda a Escritura: "Mas isso desagradou extremamente a Jonas, e ele ficou com raiva E orou ao Senhor e disse:" Por favor, Senhor, não foi isso o que eu disse quando eu era. ainda em meu próprio país? Portanto, a fim de prevenir este fugi para Társis, pois eu sabia que és um Deus clemente e compassivo, lento para a ira e grande em benignidade, e que se arrepende do calamidade. Agora, pois, ó Senhor, por favor tire-me a vida, pois a morte é melhor para mim do que a vida "(Jonas 4:1-3). Tudo Jonas reconheceu que o Senhor seja, o próprio profeta não era e não queria ser. Um homem mais sem amor de Deus é difícil de imaginar. Sua fé lhe disse que um grande sucesso viria em Nínive, mas o profeta foi um grande fracasso. A pregação operou um grande milagre, como ele acreditava que seria, mas o pregador era um nada .

Benevolência e martírio sem amor não é nada

E se eu der todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitaria. (13: 3)

Ágape amor é sempre abnegado, mas o auto-sacrifício não vem necessariamente de amor. Ao longo da história da igreja determinados grupos e movimentos ter acreditado que a abnegação, a auto-humilhação, e até mesmo sua própria aflição, por si só trazer mérito espiritual. Muitas seitas e religiões pagãs dão grande ênfase na desistindo de posses, em sacrifício de vários tipos, e em atos religiosos de suposta auto-anulação, a auto-privação, a auto-aflição, e monaquismo. Mesmo para os cristãos, no entanto, essas coisas são piores do que inútil sem amor. Sem amor, na verdade, eles são tudo menos altruísta. O foco real de tais práticas não é Deus nem aos outros, mas a auto-quer sob a forma de medo legalista de não fazer as coisas ou para o louvor e bênção imaginado para fazê-las. O motivo é o eu, e não é nem espiritual, nem amar.

Benevolência Without Amor

O prazo para dar meios para distribuir em pequenas quantidades, e significa um programa de longo prazo, sistemática de doar tudo o que se possui. Tal ato final de benevolência, dando tudo de uma bens para alimentar os pobres , não seria um ato espiritual se não for feito por amor genuíno, não importa o quão grande o sacrifício ou quantas pessoas foram alimentadas. Os rabinos ensinavam que as pessoas não precisar dar mais de vinte por cento, de modo a ilustração de Paulo sugeriu inédito de generosidade. Mesmo assim, as pessoas que receberam essa generosidade seria beneficiado por estômagos cheios, mas o doador seria beneficiado por nada . Tanto seu relato bancária e seu relato espiritual seria deixado vazio. Dando de obrigação legalista, do desejo de reconhecimento e louvor, ou como uma forma de aliviar a consciência culpada é inútil. Somente qualifica amar dar para ser espiritual.

Mandamento de Jesus para dar secretamente (Mt 6:3 )

O amor é paciente, o amor é bondoso, e não é ciumento; o amor não se vangloria, não é arrogante, não age unbecomingly; ele não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não leva em conta a afronta sofrida. ( 13 4:5 )

A passagem anterior ( vv. 1-3 ) incide sobre o vazio produzido quando o amor está ausente. Em versos 4:5 encontramos a descrição bíblica mais abrangente da plenitude do amor. Paulo brilha o amor através de um prisma e vemos 15 de suas cores e matizes, o espectro de amor. Cada raio dá uma faceta, uma propriedade, de amor ágape. Diferente da maioria das traduções para o inglês, que incluem vários adjetivos, as formas gregas de todas essas propriedades são verbos. Eles não se concentrar no que o amor é tanto como sobre o que o amor faz e não fazer. Ágape amor é ativo, não abstrato ou passiva. Ele simplesmente não se sentir doente, ela pratica a paciência. Ele simplesmente não tem bons sentimentos, ele faz coisas boas. Ele não se limita a reconhecer a verdade, ele se regozija com a verdade. O amor é totalmente amar somente quando age (cf. 1Jo 3:18 ).

O objetivo do prisma de Paulo não é dar uma análise técnica do amor, mas dividi-la em partes menores para que possamos mais facilmente compreender e aplicar o seu pleno significado, rico. Como em toda a Palavra de Deus, não podemos realmente começar a entender o amor, até que começamos a aplicá-lo em nossas vidas. Objetivo principal de Paulo aqui não é simplesmente para instruir o Corinthians, mas para mudar seus hábitos de vida. Ele queria que eles com cuidado e honestidade para medir suas vidas contra aquelas características do amor.
Para mudar a metáfora, Paulo está pintando um retrato de amor, e Jesus Cristo está sentado para o retrato. Ele viveu na perfeição todas estas virtudes do amor. Esta imagem bonita de amor é um retrato dele.

O amor é paciente
Amor
 práticas a ser paciente ou longanimidade, literalmente, "long-humorado" ( makrothumeō ). A palavra é comum no Novo Testamento e é usado quase exclusivamente de ser paciente com as pessoas, em vez de com as circunstâncias ou eventos. A paciência de amor é a capacidade de ser incomodado ou aproveitado por uma pessoa e outra vez e ainda não estar chateado ou com raiva Crisóstomo, a igreja primitiva Pai, disse: "É uma palavra que é usada do homem que é injustiçado e que tem lo facilmente em seu poder para vingar-se, mas nunca o fará. " Paciência nunca revida.

Como Ágape próprio amor, a paciência de que fala o Novo Testamento era uma virtude apenas entre os cristãos. No mundo grego abnegado amor e paciência nonavenging foram considerados fracos, indignos do homem ou a mulher nobre. Aristóteles, por exemplo, ensinou que a grande virtude grega foi a recusa de tolerar o insulto ou lesão e de contra-atacar em retaliação à menor ofensa. Vengeance era uma virtude. O mundo sempre tendeu a tornam heróis aqueles que lutam para trás, que se levantar para seu bem-estar e os direitos acima de tudo.

Mas o amor, o amor de Deus, é exatamente o oposto. Sua principal preocupação é com o bem estar dos outros, não a própria, e é muito mais dispostos a ser aproveitado do que para aproveitar, e muito menos para vingar. O amor não retaliar. O cristão que age como Cristo nunca se vinga de ser ferido ou insultado ou abusado. Ele se recusa a "pagar o mal com o mal" ( Rom. 0:17 ), mas se ele é um tapa na face direita, ele vai virar a esquerda ( Mt 5:39 ).

Paulo disse que a paciência era uma característica do seu próprio coração ( 2Co 6:6 ). Como ele estava morrendo sob a dolorosa, esmagando golpes de pedras, sua preocupação era por seus assassinos, e não para si mesmo. Ele foi longa-humorado, paciente ao extremo absoluto.

O supremo exemplo de paciência, é claro, é o próprio Deus. É o amor paciente de Deus que impede o mundo de ser destruído. É a Sua paciência e longanimidade que permite tempo para os homens sejam salvos ( 2Pe 3:9 ).

Robert 1ngersoll, o ateu bem conhecido do século passado, muitas vezes, parava no meio de suas palestras contra Deus e dizer: "Eu vou dar a Deus cinco minutos para me atacar mortos para as coisas que eu disse." Ele então usou o fato de que ele não estava ferido de morte como prova de que Deus não existe. Theodore Parker disse da pretensão da Ingersoll, "E se o senhor acha que ele poderia esgotar a paciência do Deus eterno em cinco minutos?"

Desde Adão e Eva desobedeceram a primeira Ele, Deus tem sido continuamente injustiçado e rejeitado por aqueles que Ele fez à Sua imagem. Ele foi rejeitado e desprezado por seu povo escolhido, através de quem ele deu a revelação da Sua Palavra, "os oráculos de Deus" ( Rm 3:2 ). O ambiente difícil de um mundo mal, dá amor oportunidade quase ilimitada para exercer esse tipo de bondade.

Mais uma vez Deus é o modelo supremo. "Você acha que despreza as riquezas da sua bondade, tolerância e paciência, não reconhecendo que a bondade de Deus o leva ao arrependimento?" ( Rm 2:4 ).Pedro nos diz que devemos "muito tempo para o leite puro da palavra" e, assim, "crescer no respeito à salvação," porque nós "provaram a bondade do Senhor" ( I Pedro 2:2-3. ). Aos seus discípulos, Jesus diz: "Porque o meu jugo é suave eo meu fardo é leve" ( Mt 11:30 ). A palavra que ele usou para "fácil" é o único traduzido tipo em 1Co 13:4. ).

O primeiro teste de bondade cristã, e o teste de todos os aspectos do amor, é o lar. O marido cristão que age como um cristão é gentil com sua esposa e filhos. Irmãos e irmãs cristãos são gentis uns com os outros e com os seus pais. Eles têm mais de bons sentimentos para com o outro; eles fazem tipo, coisas úteis para o outro, a ponto de amar o auto-sacrifício, quando for necessário.
Para o Corinthians, bondade significava abrir mão de seus egoístas, atitudes ciumentas, rancorosas, e orgulhosos e adotando o espírito de amor e bondade. Entre outras coisas, seria permitir que os seus dons espirituais para ser verdadeira e efetivamente ministrado no Espírito, e não superficialmente e improdutiva falsificados na carne.

Amor não é ciumento

Aqui é o primeiro de oito descrições negativas de amor. O amor não é ciumento . Amor e ciúme são mutuamente exclusivas. Onde um está, o outro não pode ser. Shakespeare chamado ciúme da "doença verde". Ele também tem sido chamado de "o inimigo de honra" e "a tristeza dos tolos." Jesus se referiu a ele como "um olho mau" ( Mt 20:15 , NVI ).

O ciúme, ou inveja, tem duas formas. Uma forma, diz, "Eu quero que alguém tem." Se eles têm um carro melhor do que nós fazemos, nós o queremos. Se eles são elogiados por algo que eles fazem, queremos o mesmo ou mais para nós mesmos. Esse tipo de ciúme é ruim o suficiente. A pior tipo diz: "Eu gostaria que eles não têm o que eles têm" (ver Matt. 20: 1-16 ). O segundo tipo de ciúme é mais do que egoísta; ele está desejando o mal para alguém. É ciúme no nível mais profundo, mais corrupto, e destrutiva. Essa é a Solomon ciúme descoberto na mulher que fingiu ser mãe de uma criança. Quando seu próprio filho recém-nascido morreu, ela secretamente trocados ele para o bebê de um amigo que estava com ela. A verdadeira mãe descobriu o que tinha acontecido e, quando sua disputa foi levado diante do rei, ele ordenou que o bebê seja cortado ao meio, um meio a ser dado a cada mulher. A verdadeira mãe implorou para que o bebê seja poupado, mesmo que isso significasse perder a posse dele. A falsa mãe, no entanto, preferia que tinha matado o bebê do que para a verdadeira mãe por tê-lo ( I Reis 3:16-27 ).

Uma das batalhas mais difíceis um cristão deve lutar é contra a inveja. Há sempre alguém que é um pouco melhor ou quem é, potencialmente, um pouco melhor do que você é. Todos nós enfrentamos a tentação de ciúme quando alguém faz algo melhor do que nós. A primeira reação da carne é para desejar que essa pessoa doente.
A raiz do significado zēloō ("ser ciumento ") é" ter um forte desejo ", e é o termo da qual nós temos zelo. Ele é usado tanto favorável e desfavorável nas Escrituras. Em 1Co 13:4. ). Ele sabia que a mensagem era mais poderoso do que o mensageiro, e que poderia transcender pregadores fracos e ciumentos, a fim de realizar o propósito de Deus.

Ciúme não é um pecado moderada ou inofensivo. Foi o ciúme de Eva de Deus, desencadeada por seu orgulho, para que Satanás apelou com sucesso. Ela queria ser como Deus, para ter o que ele tem e saber o que ele sabe. O ciúme era uma parte integrante desse primeiro grande pecado, do qual todos os outros pecados desceu. A próxima pecado mencionado em Gênesis é assassinato, causada por ciúme de Abel por Caim. Os irmãos de José o venderam como escravo por causa do ciúme Daniel foi jogado na cova dos leões por causa da inveja de seus companheiros de funcionários na Babilônia. Ciúme causou o irmão mais velho a ressentir-se a atenção do pai para o filho pródigo. E há muitas ilustrações bíblicas mais do mesmo tipo.

"Wrath é feroz e raiva é uma inundação, mas quem pode resistir à inveja?" ( Pv 27:4 ). Ambição egoísta, que é alimentada pelo ciúme, muitas vezes é inteligente e bem-sucedida. Mas a sua "sabedoria" é demoníaco e seu sucesso é destrutivo.

Em contraste com os muitos relatos de ciúme na Escritura é a história de amor de Jônatas por Davi. Davi não só era um guerreiro maior e mais popular do que o Jonathan, mas era uma ameaça para o trono que Jonathan normalmente teria herdado. No entanto, somos informados de nada, mas grande respeito e amor de Jonathan para seu amigo Davi, por quem ele estaria disposta a ter sacrificado, não só o trono, mas a sua vida. "Ele amava (Davi], como ele amava a sua própria vida" ( 1Sm 20:17 ). O pai de Jonathan, Saul, perdeu seu trono e sua bênção por causa de seu ciúme, principalmente de Davi. Jonathan voluntariamente abandonou o trono e recebeu uma bênção maior, porque ele não teria nada de ciúmes.

Eliezer de Damasco era o herdeiro de propriedade de Abrão, porque Abrão não tinha nenhum filho ( Gn 15:2 ). Cada fez sua própria coisa tão visível quanto possível, em total desrespeito para o que os outros estavam fazendo.

Charles Trumbull uma vez prometeu: "Deus, se você vai me dar a força, toda vez que tenho a oportunidade de introduzir o tema da conversa será sempre Jesus Cristo." Ele tinha apenas um assunto que foi realmente vale a pena falar. Se Cristo é o primeiro em nossos pensamentos, não podemos possivelmente se gabar.
CS Lewis chamou de se gabar "a maior mal." É o epítome do orgulho, que é o pecado raiz de todos os pecados. Vanglória coloca-nos em primeiro lugar. Todos os outros, inclusive Deus, deve, portanto, ser de menor importância para nós. É impossível construir-nos para cima, sem colocar os outros para baixo. Quando me gabar, podemos estar "up" só se os outros são "para baixo".

Jesus era Deus encarnado, mas nunca se exaltou de forma alguma ", embora ele, subsistindo em forma de Deus, [Ele] não considerou a igualdade com Deus uma coisa que deve ser aproveitada, mas se esvaziou, assumindo a forma de um servo, e ..., achado na forma de homem, humilhou-Se "( Filipenses 2:6-8. ). Jesus, que tinha tudo para se orgulhar de, nunca se vangloriou. Em contraste total, que não tem nada para se vangloriar de ter são propensas a se vangloriar. Somente o amor que vem de Jesus Cristo pode nos salvar de ostentar o nosso conhecimento, nossas habilidades, nossos dons, ou nossas realizações, reais ou imaginários.

O amor não é arrogante

Os crentes de Corinto pensei que eles haviam chegado à perfeição. Paulo já tinha avisado-los "para não exceder o que está escrito, a fim de que nenhum de vocês pode se tornar arrogante em favor de um contra o outro. Por que respeita-lo como superior? E o que você tem que você não recebeu? Mas ? Se você se o recebeste, por que te glorias, como se não tivesse recebido Você já está cheio ", continua ele, sarcasticamente," você já se tornou rico, você se tornaram reis sem nós; e eu realmente gostaria que você tinha se tornado reis para que também viesse a reinar com você "( 1 Cor. 4: 6-8 ). Tornando-se ainda mais sarcástico, ele diz: "Nós [os apóstolos] somos loucos por amor de Cristo, mas é prudente em Cristo, somos fracos, mas você é forte, você é distinto, mas estamos sem honra" ( v. 10 ). Alguns versos depois, o apóstolo é mais direto: "Agora alguns de vocês se tornaram arrogantes, como se eu não estavam vindo para vós" ( v 18. ).

Tudo de bom que o Corinthians tinha veio do Senhor, e que, portanto, não tinha motivo para se orgulhar e ser arrogante. No entanto, eles estavam inchados e vaidoso sobre o seu conhecimento da doutrina, seus dons espirituais, e os professores famosos que tiveram. Eles eram tão cansado em seu orgulho, que até se vangloriou sobre sua carnalidade, o mundanismo, idolatria e imoralidade, incluindo o incesto, que nem sequer foi praticado por pagãos ( 5: 1 ). Eles eram arrogantes ao invés de arrependido; eles se gabou ao invés de choraram ( v. 2 ). O amor, por outro lado, não é arrogante .

William Carey, muitas vezes referido como o pai das missões modernas, era um lingüista brilhante, responsável pela tradução de partes da Bíblia em nada menos do que 34 línguas e dialetos diferentes. Ele havia sido criado em um lar simples na 1nglaterra e em sua juventude trabalhou como sapateiro. Na Índia, muitas vezes ele foi ridicularizado por seu nascimento "low" e ex-ocupação. Em um jantar uma noite por snob disse "Eu entendo, senhor Carey, que já trabalhou como sapateiro." "Oh não, vossa senhoria", Carey respondeu: "Eu não era um sapateiro, apenas um reparador de sapato."

Quando Jesus começou a pregar Ele logo ofuscado o ministério de João Batista. No entanto, João falou dele como "Aquele que vem depois de mim, a tanga de cuja sandália eu não sou digno de desatar" (Jo 1:27 ). Quando os discípulos de João mais tarde ficou com ciúmes de popularidade de Jesus, João repreendeu-os, dizendo: "Ele deve crescer, mas eu diminua" ( 03:30 ).

Como a sabedoria, o amor diz, "soberba, a arrogância, o mau caminho, ea boca perversa, eu odeio" ( Pv 8:13 ). Outros provérbios lembram-nos que "quando vem a soberba, então vem a desonra" ( 11: 2), que "através presunção vem nada, mas contenda" ( 13:10 ), e que "o orgulho vem antes da destruição, e um espírito altivo, antes de tropeço" ( 16:18 ; cf. 29:23 ).

Orgulho e raça arrogância contenção, com a qual a igreja de Corinto estava cheia. Em tais coisas o amor não tem parte. A arrogância é cabeçudo; o amor é de grande coração.

O amor não agir unbecomingly

O amor não age unbecomingly . O princípio aqui tem a ver com maus modos, com a atuação de maneira rude. Ele não é tão grave como uma falha de se gabar ou arrogância, mas decorre da mesma desamor. Ele não se importa o suficiente para aqueles que é em torno de agir becomingly ou educAdãoente. Ele não se importa com seus sentimentos ou sensibilidades. A pessoa sem amor é descuidado, arrogante, e muitas vezes bruto.

Os cristãos de Corinto eram modelos de comportamento impróprio. Atuando indecorosa era quase sua marca registrada. Quase tudo o que eles fizeram foi rude e sem amor. Mesmo quando eles se reuniram para celebrar a Ceia do Senhor, eles eram auto-centrada e ofensivo. "Cada um tem a sua própria ceia primeiro, e um tem fome e outro se embriaga" ( 1Co 11:21. ). Durante os cultos cada um tentava superar o outro em falar em línguas. Todos falavam ao mesmo tempo e tentei ser o mais dramático e proeminente. A igreja fez tudo de forma abusiva e em desordem, o oposto do que Paulo lhes havia ensinado e agora aconselhou-os contra ( 14:40 ).

Em certa ocasião, Jesus estava jantando na casa de um fariseu chamado Simão. Durante a refeição, uma prostituta veio e lavou os pés de Jesus com suas lágrimas, enxugou com os seus cabelos, e em seguida os ungiu com perfume caro. Simon, constrangido e ofendido, pensou consigo mesmo: "Se este homem fosse profeta, saberia quem e que tipo de pessoa é essa mulher que o toca, pois é uma pecadora". Em seguida, Jesus contou a parábola do agiota que perdoou dois devedores, um para 500 denários eo outro para 50. Ele pediu que Simon devedor seria mais grato, para que o fariseu respondidas,

? ". Suponho que aquele a quem mais perdoou" ... Voltando-se para a mulher, disse a Simão: "Vês esta mulher Entrei em tua casa; não me destes de água para os pés, mas ela tem molhar My os pés com lágrimas, e mos enxugou com os seus cabelos Não me deste ósculo;. mas ela, desde o momento em que entrei, não tem cessado de me beijar os pés Não me ungiste a cabeça com óleo, mas ela ungiu-me os pés.com perfume Por isso eu digo a você, seus pecados, que são muitos, foram perdoados, porque muito amou;. mas quem pouco se perdoa, pouco ama ". ( Lucas 7:36-47 )

O principal exemplo de amor em que a história não é a mulher, sincera e bonita como ela era. É o amor de Jesus, que é o mais notável, e que está em tal contraste com a falta de amor de Simon. Por Sua aceitação amorosa de ato de amor da mulher, bem como pela parábola, Jesus mostrou Simon que não era suas ações ou sua resposta que era impróprio, mas a atitude de Simon. O que a mulher fez eo que Jesus fazia tinha tudo a ver com o amor. O que Simon fez nada tinha a ver com o amor.
William Barclay traduz nosso texto como: "O amor não se comportar sem graça." O amor é bondoso. Graciousness deve começar com os irmãos, mas não deve terminar aí. Muitos cristãos perderam a oportunidade de testemunhar por grosseria com um incrédulo que os ofende por um hábito o cristão considera imprópria. Tal como acontece com Simon, por vezes, a nossa atitude e comportamento em nome da justiça são mais imprópria, e menos justo, do que algumas das coisas que criticam.

O amor é muito mais do que ser gentil e atencioso, mas nunca é menos. Na medida em que a nossa vida é indelicado e arrogante também é falta de amor e não cristãs. Hipócrita grosseria por cristãos podem afastar as pessoas de Cristo antes que eles tenham a oportunidade de ouvir o evangelho. O mensageiro pode se tornar uma barreira para a mensagem. Se as pessoas não vêem a "bondade de Cristo" ( 2Co 10:1 ). O Filho de Deus viveu a sua vida para os outros. Deus encarnado era o amor encarnado. Ele era a encarnação perfeita do amor de doação. Ele nunca procurou seu próprio bem-estar, mas sempre o bem-estar dos outros.

O amor não se irrita

O grego paroxunō , aqui traduzida provocado, significa despertar a raiva e é a origem do Inglês paroxismo , uma convulsão ou súbita explosão de emoção ou ação. Guardas Amor contra sendo irritado, chateado ou irritado com coisas dito ou feito contra ela. Ele não se irrita.

O apóstolo não descarta a justa indignação. O amor não pode "alegrar-se com a injustiça" ( 1Co 13:6 ). Mas em muitas ocasiões em que ele foi pessoalmente difamado ou ofendido, ele não uma vez tornar-se irritado ou defensivo.

Tal como o seu Senhor, Paulo só ficou irritado com as coisas que a ira de Deus. Ele respondeu fortemente contra tais coisas como heresia, imoralidade e mau uso dos dons espirituais. Mas ele não se tornou irritado com aqueles que o derrotou, preso a ele, ou mentiu sobre ele (veja Atos 23:1-5 ).

O ser provocado que Paulo está falando aqui tem a ver com as coisas feitas contra nós ou que são pessoalmente ofensivo. O amor não ficar zangado com os outros quando eles dizem ou fazem algo que nos desagrada ou quando eles nos impedem de ter o nosso próprio caminho (cf. 1 Ped. 2: 21-24 ). O amor nunca reage em defesa própria ou retaliação. Sendo provocado é o outro lado de procurar o seu próprio caminho. A pessoa que tem a intenção de ter o seu próprio caminho se irrita, irrita facilmente.

O grande pregador colonial e teólogo Jonathan Edwards teve uma filha com um temperamento incontrolável. Quando um jovem se apaixonou por ela e pediu ao pai para sua mão em casamento, Dr. Edwards respondeu: "Você não pode tê-la." "Mas eu a amo e ela me ama", protestou ele. "Não importa", disse o pai insistiu. Perguntado por que, ele disse, "Porque ela não é digno de você." "Mas ela é um cristão não é?" "Sim", disse Edwards, "mas a graça de Deus pode viver com algumas pessoas com quem ninguém mais poderia viver."
Certamente, a razão número um tanto para a doença mental e física em nossa sociedade hoje é a preocupação dominante com a nossos direitos e consequente falta de amor. Quando todo mundo está lutando por seus direitos, ninguém pode realmente ter sucesso ou ser feliz. Todo mundo pega, ninguém dá e todo mundo perde, mesmo quando se consegue o que quer. Desamor nunca pode ganhar de qualquer maneira significativa ou duradoura. Ele sempre custa mais do que ganha.
Ficamos com raiva quando outra pessoa ganha um privilégio ou reconhecimento que queremos para nós, porque é o nosso "certo". Mas para colocar os nossos direitos perante o nosso dever e antes de preocupação com os outros vem de egocentrismo e desamor amoroso. A pessoa amorosa é mais preocupado em fazer o que ele deve e ajudar onde ele pode do que em ter o que ele pensa são os seus direitos e lhe é devido. O amor não considera nada o seu direito e tudo a sua obrigação.
Dizendo nossas esposas ou maridos que nós amamos-los não é convincente se estamos continuamente ficar chateado e irritado com o que eles dizem e fazem. Dizendo nossos filhos que os amamos não é convincente se, muitas vezes, gritar com eles para fazer as coisas que nos irritam e interferem com os nossos próprios planos. Não adianta protestar, "Eu perco a paciência muito, mas tudo acabou em poucos minutos." Então, é uma bomba nuclear. Uma grande quantidade de dano pode ser feito em um tempo muito curto. Temper é sempre destrutivo, e até mesmo pequenas temperamento "bombas" pode sair muito ferido e danos, especialmente quando eles explodem em uma base regular. Desamor é a causa do temperamento, e amor é a única cura.
Amor que leva uma pessoa fora de si e centra a sua atenção sobre o bem-estar dos outros é a única cura para o egocentrismo.

O amor não levar em conta uma afronta sofrida

Logizomai ( levar em conta ) é um termo que significa contabilidade para calcular ou tomá-las, como quando descobrir uma entrada em um livro-razão. O objetivo da entrada é fazer um registro permanente que pode ser consultado sempre que necessário. No mundo dos negócios que a prática é necessária, mas em assuntos pessoais, não é apenas desnecessário, mas prejudicial. Manter o controle de coisas feitas contra nós, é uma maneira de infelicidade-nosso próprio e daqueles a quem mantemos registros.

A mesma palavra grega é usada muitas vezes no Novo Testamento para representar o ato redentor de Deus para aqueles que confiam em Jesus Cristo. "Bem-aventurado é o homem cujo pecado o Senhor nãolevar em conta "( Rm 4:8 ). Uma vez que o pecado é colocado sob o sangue de Cristo não há mais registro dele. É apagado, "limpou" ( At 3:19 ). No registro celestial de Deus a única entrada após os nomes de seus remidos é "justo", porque são contados justos em Cristo.A justiça de Cristo é colocado para o nosso crédito. Não existe nenhum outro registro.

Esse é o tipo de amor disco continua de injustiças feitas contra ele. Não é errado já registrado para referência futura. O amor perdoa. Alguém sugeriu uma vez que o amor não perdoar e esquecer, mas lembra-se e ainda perdoa. O ressentimento é o cuidado de manter os livros, que ele lê e relê, esperando por uma chance de se vingar. O amor mantém sem livros, porque não tem lugar para ressentimento ou rancor.Crisóstomo observou que um erro cometido contra o amor é como uma faísca que cai no mar e se apaga. Amor sacia erros, em vez de os registra. Não cultivar memórias de males. Se Deus assim completa e permanentemente apaga o registro de nossos muitos pecados contra ele, quanto mais devemos perdoar e esquecer os erros muito menores feitas contra nós (cf. Mt 18:1. )?

35. As qualidades do amor — parte 2 ( 13 6:46-13:7'>I Coríntios 13:6-7 )

[Amor] não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; Suporta todas as coisas, acredita todas as coisas, espera todas as coisas, tudo suporta. ( 13 6:7 )

O amor não se alegra com injustiça

O amor nunca leva a satisfação do pecado, se o nosso próprio pecado ou a dos outros. Fazer as coisas erradas é ruim o suficiente, por si só; gabando-los faz com que os pecados ainda pior. Para alegrar com a injustiça é que o justifique. Ele está fazendo errado parece ser certo. "Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem mal", Isaías adverte, "que fazem da escuridade luz e da luz trevas" ( Is 5:20 ). Isso está virando verdade de Deus de cabeça para baixo.

Entre os mais populares revistas, livros e programas de TV são aqueles que glorificam o pecado, que, literalmente, se alegrar em injustiça. Mais e mais explicitamente declaram que vale tudo e que cada pessoa estabelece seus próprios padrões de certo e errado. O que é certo é fazer o que você quer. Mesmo tantas notícias equivale a alegria em injustiça, porque a violência, o crime, a imoralidade, a calúnia, e afins são atraentes para a mente natural e do coração. Os cristãos não estão imunes de que gozam de tais coisas, ou porque vamos encontrá-los divertido ou porque sentimos hipócrita em não fazê-los nós mesmos.
Às vezes, regozijando-se com a injustiça toma a forma de esperando que alguém vai cometer um erro ou cair em pecado. Os cristãos que conheci que queriam se livrar de seus cônjuges ou que já se divorciaram. Mas porque eles não acreditavam em um novo casamento, a menos que a outra parte era infiel, eles realmente esperava que seus cônjuges iria cometer adultério, de modo que eles mesmos poderiam ser biblicamente livre para se casar de novo!

Regozijando-me no pecado é errado, antes de tudo, porque o pecado é uma afronta a Deus. Não podemos imaginar tendo prazer em uma tragédia que se abate sobre um amigo ou um ente querido; No entanto, quando nos deleitamos no pecado, nós estamos deliciando-se com aquilo que ofende e entristece o nosso Pai celestial e que é uma tragédia para Ele. Se amamos a Deus, o que ofende vai ofender nós eo que entristece nos entristecer. "As injúrias dos que Te vituperarem caíram sobre mim", disse Davi ( Sl 69:9. ). Paulo lembrou aos Coríntios de seu comando "não se associar com qualquer chamado irmão se ele deve ser uma pessoa imoral, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; nem mesmo para comer com tal um "( 1Co 5:11 ). Em sua segunda carta a Tessalônica, ele disse, "mandamo-vos, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, para que você mantenha distante de todo irmão que leva uma vida desregrado e não segundo a tradição que de nós recebestes" ( 2Ts 3:6 ). Podemos medir o nosso amor por uma pessoa por quão rápido estamos para cobrir suas falhas. Quando um de nossos filhos faz algo errado somos inclinados a colocar o melhor cara nela. "Ele não entendia o que estava fazendo", vamos explicar, ou "Ela realmente não queria dizer o que disse." Com uma pessoa que não gostamos, no entanto, a nossa reação é provável que seja o oposto: "Isso é típico de João", ou: "O que você espera de alguém como ela?"

O amor não se justificar o pecado ou comprometer com a falsidade. Amor adverte, corrige, exorta, repreende, e disciplinas. Mas o amor não expõe ou transmitido falhas e erros. Ele cobre e protege. Henry Ward Beecher disse: "Deus perdoa, como uma mãe que beija o delito no esquecimento eterno."

O propiciatório, onde o sangue da expiação era aspergido ( Lv 16:14 ), era uma cobertura, não só para a própria arca mas pelos pecados do povo. O propiciatório era um lugar de cobertura. Essa cobertura prefigurada a cobertura perfeita e final do pecado realizada por Jesus na cruz, em Seu grande sacrifício propiciatório ( Rom. 3: 25-26 ; He 2:17. ; 1Jo 2:21Jo 2:2 ). Como Pedro soube em primeira mão de muita paciência e bondade de Jesus, "o amor cobre uma multidão de pecados" ( 1Pe 4:8 ). Eles deram trabalho nenhum benefício da dúvida, porque não tinham o verdadeiro amor por ele. Conhecendo a retidão da vida de Jó, amigos queridos teria percebido que seus sofrimentos estavam fora de proporção com o que quer que as deficiências que ele tinha.

A falta de amor dos escribas e fariseus é visto em sua predisposição para ver o pior em outros, incluindo Jesus. Quando Jesus perdoou o paralítico de seus pecados, os fariseus imediatamente concluiu que Ele estava blasfemando ( Lc 5:21 ). Para mais uma prova de seu poder divino Jesus, em seguida, curou o homem de sua aflição. A maioria do público ficou maravilhado com o milagre e glorificavam a Deus ( 26 v. ), mas sabemos que a partir de suas palavras e ações que os escribas e fariseus ficaram convencidos de que Jesus era mau posteriores. Hatred acredita que o pior; amor acredita que a melhor.

O amor é um porto de confiança. Quando essa confiança é quebrada, a primeira reação de amor é para curar e restaurar. "Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi o tal com espírito de mansidão; cada um que olha para si mesmo, para que você também tentado" ( Gl 6:1 ). Tal como o seu Senhor, ele amou até ao fim até mesmo os inimigos de desamor que o colocaram à morte. Seu amor resistiu.

Amor ursos que de outra forma é insuportável; ele acredita que o contrário é inacreditável; espera no que de outra forma não tem mais jeito; e que perdura quando nada menos do que o amor iria desistir.Após o amor carrega acredita. Depois que ele acredita que ela espera. Depois que ele espera que perdura. Não há "depois" para a resistência, para a resistência é o clímax sem fim do amor.

36. A permanência do Amor (13 8:46-13:13'>I Coríntios 13:8-13)

O amor jamais acaba; mas se há dons de profecia, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; se houver conhecimento, ele será aniquilado. Porque sabemos em parte, e em parte profetizamos; mas quando chega a perfeita, a parcial será aniquilado quando eu era criança, eu costumava falar como uma criança, acho que como uma criança, a razão como uma criança; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino. Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também fui totalmente conhecida. Mas, agora, permanecem a fé, a esperança eo amor, estes três; mas o maior destes é o amor. (13 8:13)

O tema da seção final de 1 Coríntios 13 é o amor nunca falha . Ao longo de toda a eternidade do amor nunca vai acabar. O amor dura.

Muitos do Corinthians teve continuamente os seus olhos sobre as coisas erradas. Eles estavam excessivamente preocupadas com a temporária e pouco preocupado com a permanente. Em vez de ser sal de Deus em Corinto, eles estavam sendo aromatizado pela cultura em torno deles. Em vez de penetrar Corinto com um espírito de piedade, o espírito de Corinto de impiedade havia penetrado na igreja. Em vez de ser obediente ao Espírito de Deus e controlada pela fruta Ele dá, eles foram infectados pelo materialismo, o orgulho, o antagonismo, o egoísmo, o compromisso, a indulgência, o ódio, a imoralidade sexual, ciúme, e praticamente todos os outros pecados que se possa imaginar. Eles foram chamados a ser luz, mas eles fizeram obras das trevas. Eles foram chamados para ser justo, mas viveu em pecado.Em vez de Corinto a ser cristianizada, a igreja estava sendo paganizado.

De todas as suas muitas falhas maior fracasso dos crentes de Corinto estava apaixonado. Assim como a presença de "o amor cobre uma multidão de pecados" (1Pe 4:8 Paulo prova que, devido à sua qualidade duradouro, o amor é o maior dom de Deus, Seu dom acima de todos os presentes. Em contraste com a permanência do amor, os dons espirituais são temporária, parcial e elementar.

Presentes são temporários

O amor jamais acaba; mas se há dons de profecia, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; se houver conhecimento, isso será feito a pé (13: 8)

Falha (de piptō ) tem o significado básico de cair, especialmente a idéia de queda final, e foi usado de uma flor ou folha que cai no chão, cernelha, e decai. Nunca refere-se a tempo, não com a frequência, ea idéia é que em nenhum momento vontade divina amor nunca cair, murcha, e decadência. Por natureza é permanente. Nunca é abolida.

O amor não pode falhar porque ele compartilha a natureza de Deus e da eternidade de Deus. No céu, não só não terá mais necessidade de fé e de esperança, mas não há mais necessidade para os presentes de ensino, pregação, ajuda, profecia, discernimento, conhecimento, sabedoria, línguas, milagres curas, a fé, a misericórdia ou de liderança. Nenhum daqueles presentes terão um propósito ou lugar no céu. No entanto, o amor é, e sempre será, o próprio ar do céu.
É importante notar que nunca falha não se refere ao sucesso. O amor não é uma chave mágica que os cristãos usar para desbloquear todas as oportunidades e garantir todos os esforços. O amor não é uma fórmula espiritual que, aplicada fielmente, preenche automaticamente os nossos desejos e produz sucesso humano. O amor nem sempre ganha, pelo menos não no sentido usual. Jesus Cristo era o amor encarnado, ainda Ele não pelo Seu amor perfeito conseguir ganhar todas as pessoas a Si mesmo. Ele foi ridicularizado, caluniado, negado, rejeitado e crucificado. Paulo poderia ser chamado o apóstolo do amor, mas ele não deixou um rastro de sucessos perfeitos onde quer que ele ministrava. Ele foi perseguido, preso, espancado, preso, e, como seu Senhor, condenado à morte por causa do que ele disse e fez no amor.

Por outro lado, quando e onde os cristãos são bem sucedidos em sua vida e ministério, será sempre através do amor. Porque o amor não dominar a vontade humana, nem sempre podemos realizar nossos propósitos, não importa o quão amorosa, espiritual e abnegado que estejamos. Mas nenhum trabalho piedosa pode ser realizado sem amor. O sucesso não será sempre uma parte do amor, mas o amor sempre será uma parte de verdadeiro sucesso espiritual.

Paulo, no entanto, não está falando de sucessos ou fracassos do amor, mas da sua longevidade, sua permanência como uma qualidade divina. O amor nunca falha no sentido de que ele supere todas as falhas.Para o cristão, o amor é vida, e ambos são eternos. O amor é a característica suprema da vida que Deus dá, porque o amor é a característica suprema do próprio Deus. "Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele" (1Jo 4:16). Esse é o ponto de Paulo, a verdade que espera que o Corinthians de alguma forma poderia compreender, aceitar e seguir Ele queria que eles para ser bem sucedido no amor, sucesso em ser como Deus.

Paulo reforça sua ênfase sobre a natureza suprema do amor, comparando permanência do amor para a impermanência de três dons espirituais: profecia , línguas , e . conhecimento Cada um desses presentes, eventualmente, vai cair e desaparecer, mas o amor vai continuar.

Embora nos é dito aqui que todos os três presentes um dia iria deixar de existir, dois verbos diferentes são usados ​​para indicar a sua cessação. Profecia e conhecimento será aniquilado, enquanto quelínguas vão cessar .

Feito de distância é de katargeō , que significa "para reduzir a inatividade", ou "abolir". Os dons de profecia e conhecimento de um dia irá se tornar inoperante. Ambas as formas de este verbo no versículo 8, bem como a sua forma no versículo 10, são passivos; isto é, algo ou alguém que vai levá-los a parar. Como será discutido abaixo que algo é a vinda do "perfeito" (v. 10).

Cease é de pauō , que significa "para parar, para chegar a um fim." Ao contrário katargeō , este verbo é aqui utilizado no meio voz grega, que, quando utilizado de pessoas, indica intencional, ação voluntária sobre si mesmo. Usado de objetos inanimados indica reflexiva, acção de auto-causando. A causa vem de dentro; ele é construído. Deus deu o dom de línguas, um built-in parar lugar. "Esse presente vai parar por si só", diz Paulo. Como uma bateria, que tinha uma fonte de energia limitada e um tempo de vida limitado. Quando seus limites foram alcançados, a sua actividade pararam automaticamente. Profecia e conhecimento será interrompido por algo fora de si, mas o dom de línguas vai parar por si só. Esta distinção em termos é indiscutível.

A questão continua a quando e como esses dons vai acabar. Profecia e conhecimento são disse ao fim ", quando o perfeito vem" (vv. 9-10), e vamos discutir o que e quando o de "perfeito" quando chegarmos a esses versículos.

A cessação de línguas, no entanto, não é mencionado em relação à vinda do perfeito. Eles terão cessado em um momento anterior. É por isso que eles não são interrompidos pela mesma coisa que impede os outros dois presentes. Como foi discutido em algum detalhe com menos de 12: 8-10, acredito que dom terminou com a era apostólica.

Em primeiro lugar, as línguas era um dom de sinal e, como acontece com os dons de cura e milagres, deixou de operar quando o Novo Testamento foi concluída. Deus nunca deixou de fazer milagres, e Ele continua hoje a curar milagrosamente e trabalhar de outras formas sobrenaturais de acordo com Sua vontade soberana. Mas a Bíblia registra apenas três períodos da história em que os seres humanos foram dado o dom de realizar milagres. O primeiro período foi durante os ministérios de Moisés e Josué, o segundo durante os ministérios de Elias e Eliseu, eo terceiro durante os ministérios de Jesus e dos apóstolos. Cada período durou apenas cerca de 70 anos e depois terminou abruptamente. A única outra era de milagres será no reino milenar, e as fontes desses milagres são descritos como "os poderes do mundo vindouro" (He 6:5). É interessante notar que, apesar de Hebreus foi escrito tão cedo quanto 67 ou 68, o escritor não fala dessa confirmação ( ebebaiōthē ;. aor passar ind..) no passado, como se os sinais, maravilhas e milagres havia cessado. Esses presentes foram amarrados com exclusividade para os apóstolos (2Co 12:12).

A segunda evidência de que o dom de línguas terminou com os apóstolos é que seu propósito como um sinal judicial do juízo de Israel deixou de aplicar na época. Paulo lembra aos Coríntios que "Na lei está escrito: 'por homens de outras línguas estranhas e pelos lábios de estrangeiros falarei a este povo, e mesmo assim eles não vão ouvir-me, diz o Senhor" (1 Cor . 14:21; conforme Is 28:11-12).. Em outras palavras, porque Israel recusou-se a ouvir e acreditar quando Deus falou com eles em linguagem clara, o profeta disse que chegaria o dia em que Ele iria falar com eles em uma língua que não conseguia entender, como um testemunho contra a sua rejeição dEle.

Tongues não foram dados como um sinal para os crentes ", mas para os incrédulos" (1Co 14:22), especificamente judeus incrédulos. Com a destruição do Templo pelo general romano Tito em AD 70, judaísmo terminou exceto como uma religião sombra. Quando o Templo foi destruído, o sistema sacrificial foi destruída, e a necessidade de um sacerdócio judeu foi destruído. A partir desse dia, tem sido impossível para os requisitos da Antiga Aliança para ser cumprida. Quando que a destruição ocorreu, cerca de 15 anos depois de Paulo escreveu esta carta, a necessidade de línguas como um sinal judicial de Israel não tinha mais valor. Não é necessário hoje para um sinal de que Deus está se movendo de Israel para o mundo.

Em terceiro lugar, as línguas cessaram porque eles eram um meio inferiores da edificação. Quando devidamente interpretada, línguas tinha a capacidade de edificar de forma limitada (1Co 14:5). Revelação da Palavra de Deus foi concluída, no entanto, quando o Novo Testamento foi concluído, e que nada é para ser adicionado ou subtraído (Ap 22:18-19). O objetivo confirmando de línguas foi concluída.

Quinto, é razoável acreditar que as línguas cessaram porque o seu uso só é mencionado nos primeiros livros do Novo Testamento. A maioria dos livros, de fato, não mencioná-lo. Paulo menciona apenas de um presente carta, e Tiago, Pedro, João e Judas não fazem nenhuma menção a ele em tudo. Referência a ele também não aparecem no livro de Atos Ap 19:6, escreveu: "Nos primeiros tempos o Espírito Santo caiu sobre eles que acreditaram e falavam línguas Estes eram sinais adaptados a esse tempo, pois não convinha ser que betokening do Santo Espírito. Que coisa foi feita para betokening e faleceu. "

Os historiadores e teólogos da Igreja primitiva manteve, por unanimidade, que as línguas deixou de existir após o tempo dos apóstolos. A única exceção de que sabemos que estava dentro do movimento liderado por Montano, um segundo herege século que acreditava que a revelação divina continuou com ele, além do Novo Testamento.
Aparentemente não há outros o falar em línguas era praticado no cristianismo até os séculos 17 e XVIII, quando apareceu em vários grupos católicos romanos na Europa (Cevenols e jansenistas) e entre os Shakers em New England. Os 1rvingites do século XIX de Londres foram marcados por reivindicações anti-bíblicos de revelações e por "línguas-speak". Por mais de 1800 anos, o dom de línguas, junto com os outros dons milagrosos, era desconhecido na vida e doutrina do cristianismo ortodoxo. Em seguida, por volta da virada do século XX, as línguas se tornou um grande destaque dentro do movimento de santidade, uma grande parte do que se desenvolveu em pentecostalismo moderno. O movimento carismático, que começou em 1960, realizou a prática de línguas além do pentecostalismo tradicional em muitas outras denominações, igrejas e grupos, tanto católicos e protestantes, preenchendo o vazio na verdadeira vida espiritual com a falsa experiência.

Muitos carismáticos defender como bíblica as falar em línguas modernas, como parte dos sinais dos últimos dias mencionados por Joel (2: 28-32) e citados por Pedro em seu sermão de Pentecostes (Atos 2:17-21). Mas está claro a partir de um exame cuidadoso das passagens que a profecia não se aplica tanto ao Pentecostes ou aos tempos modernos. Desde cedo em Joel 2, vemos que o tempo previsto é a segunda vinda de Cristo (de que o Pentecostes era apenas uma amostra), quando o Senhor "irá remover o exército do Norte longe de [Israel]" (v. 20), apenas antes que o reino milenar é estabelecida e povo escolhido de Deus se voltam para Ele (vv 21-27; conforme Ez. 36: 23-38.). É só "depois disso" (v. 28), que os sinais miraculosos nos céus e sobre a terra irá aparecer.

Não houve sangue, colunas de fumaça, escurecimento do sol, ou a mudança da lua em sangue, associada a Pentecostes. Também não tem nenhum tais coisas aconteceram nos tempos modernos. Pedro não estava dizendo que o Pentecostes cumpriu completamente a profecia de Joel, porque, obviamente, isso não aconteceu. Ele estava dizendo que os sinais miraculosos limitados que ocorreram pouco antes de ele começou seu sermão era um vislumbre de muito maior e de longo alcance sinais e maravilhas que viriam nos "últimos dias" (At 2:17). Simplesmente não há explicação bíblica aqui para o reaparecimento moderno de línguas ou de qualquer um dos outros dons milagrosos.

Alguns carismáticos também sustentam que "a chuva temporã e serôdia" de Jl 2:23 referem-se ao derramamento do Espírito Santo no Pentecostes e nos tempos modernos, respectivamente. Mas a chuva temporã foi a precipitação literal que entrou no Outono e as últimas chuvas foi o que veio na primavera. Ponto de Joel é simplesmente que Deus vai fazer colheitas crescem profusamente no reino, como os versos seguintes (24-27) fazer bem claro.

George NH Peters, um estudioso da Bíblia do século passado, disse: "O Batismo de Pentecostes é uma promessa de realização no futuro, evidenciando que o Espírito Santo ainda irá realizar, nos próximos anos." Um teólogo contemporâneo, Helmut Thielicke, descreve os milagres do primeiro século, incluindo línguas, como "o relâmpago no horizonte do Reino de Deus."

Presentes são parciais

Porque sabemos em parte, e em parte profetizamos; mas quando chega a perfeita, a parcial será aniquilado. (13 9:10)

A cessação de línguas teve lugar pouco tempo depois que Paulo escreveu esta carta, mas os dons de profecia e conhecimento ainda não foram abolidos, porque o perfeito ainda não chegou. Como línguas e todos os outros dons, esses dois presentes são temporários, mas eles são menos temporária de línguas. O objetivo único e isolado do dom de línguas é visto no fato de que, ao contrário de conhecimento e profecia, ela não existia antes ou após a era apostólica. Na medida em que sua discussão sobre o amor está em causa, Paulo considera línguas já ter parado, porque esse dom não é mencionada após versículo 8.

Primeiro a ênfase de Paulo nos versículos 9:10 é a parcialidade do conhecimento e da profecia: em parte conhecemos, e em parte profetizamos . Esses presentes são representativos de todos os presentes, que serão realizados de distância quando vem o perfeito , porque naquela época não presente terá mais razão de ser.

Os dons de Deus são completos, mas aqueles a quem lhes dá são limitadas. Paulo incluiu-se na nós . Até mesmo os apóstolos sabiam em parte e profetizou em parte . Paulo tinha advertido aos coríntios que "Se alguém supõe que ele sabe alguma coisa, ele ainda não sabe como convém saber" (1Co 8:2) Algum tempo depois o próprio Jó declara: "Eis que estes são as franjas dos seus caminhos; e como desmaiar uma palavra dele, ouvimos! Mas Seu grande trovão, que pode entender "(26:
14) Davi cantou em reverência,". Muitos, ó Senhor meu Deus, são as maravilhas que tens operado e os teus pensamentos para conosco?; não há ninguém que se compare a Ti; se eu iria e manifestá-los, eles seriam demasiado numerosos para contar "(Sl 40:5.)

Aos Romanos Paulo escreveu: "Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis ​​são os seus juízos e inescrutáveis ​​os seus caminhos! Para quem conheceu a mente do Senhor, ou que se tornou seu conselheiro?" (Rom. 11: 33-34).

Através da Palavra de Deus e da iluminação do Espírito Santo, podemos ter "um verdadeiro conhecimento do mistério de Deus, isto é, o próprio Cristo", mas até mesmo o nosso verdadeiro conhecimento ainda é imperfeito conhecimento, porque só n'Ele "estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento "(Colossenses 2:2-3). Deus providenciou toda a verdade que precisa de saber "E nós sabemos que o Filho de Deus veio e nos deu entendimento, para que pudéssemos conhecer o que é verdadeiro, e nós estamos naquele que é verdadeiro, em seu Filho Jesus Cristo "(1Jo 5:20). De Deus "poder divino nos tem dado tudo o que diz respeito à vida e à piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou por sua própria glória e virtude" (2Pe 1:3). Então vamos esperar para o tempo e experiência da perfeição.

Quando o perfeito vem nós não terá mais necessidade de conhecimento ou sabedoria, pregar ou ensinar, profecia ou interpretação. Nós nem sequer temos necessidade da Bíblia. Nós já não vai precisar da Palavra escrita, porque vamos ser eternamente na presença e compreensão plena da Palavra viva.

O perfeito não é a conclusão da Escritura

O que, exatamente, é o perfeito coisa que está por vir? Alguns cristãos acreditam que o perfeito já chegou na conclusão das Escrituras. Mas essa idéia teria sido sem sentido para o Corinthians. Em nenhum lugar esta carta ele menciona ou aludem a uma conclusão, tais escrituras. Os crentes de Corinto teria tomado o significado de Paulo no caminho mais simples e mais simples: como uma referência para a perfeição espiritual e moral, a perfeição a que o Senhor chama todo o Seu povo: "Portanto, você deve ser perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito "(Mt 5:48). Paulo estava falando de santidade concluída, do nosso um dia tornar-se realmente o que Deus conta agora, ou considera isto, que sejamos.

Se o perfeito refere-se à conclusão da Escritura, então profecia e do conhecimento já ter sido parado, e todos os crentes desde aquela época teria sido sem o benefício de dois dos mais importantes presentes para proclamar, interpretação e compreensão das Escrituras. O dom de profecia foi apenas parcialmente utilizado para revelação. Na maioria dos casos foi usado para anunciar e interpretar o que já havia sido revelado. A igreja estaria em apuros se os dons de conhecimento e profecia tinha cessado com a conclusão do Novo Testamento.

Sabemos, além disso, que a profecia será ativa na era Unido. Naquela ocasião, o Senhor diz: "Eu derramarei o meu Espírito sobre toda a humanidade; e os vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos sonharão, e vossos jovens terão visões" (Jl 2:28; At 2:17 ). Antes do reino, durante a Tribulação, Deus levantará duas grandes testemunhas proféticas que "profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco" (Ap 11:3). Escritura dá uma imagem maravilhosa e confiável de Deus, mas não nos permitem vê-Lo "face a face." Pedro fala dos muitos crentes ainda de sua época, que "não viu a Deus" (1Pe 1:8). Nós adoramos Aquele que não vimos.

Também não é possível que a profecia parou após a conclusão do Novo Testamento e será retomada durante a Tribulação e do Reino. Em primeiro lugar o verbo katargeō significa ser completamente abolido e, finalmente, não temporariamente. Em segundo lugar, uma interrupção da profecia não caberia o ponto de Paulo aqui, que é mostrar a permanência do amor sobre a temporariedade dos presentes.

O perfeito não é o Arrebatamento

Muitos intérpretes segurar a vinda de o perfeito para ser o arrebatamento da igreja. Mas se o conhecimento e profecia foram permanentemente eliminada , eles não podiam mais ser retomada após o arrebatamento e durante a Tribulação ou o Reino. Paulo deixa claro que uma vez que os presentes final, eles vão acabar permanentemente. Mas eles parecem ser operatório tanto na tribulação e no Reino Milenar.

O perfeito não é a Igreja Amadurecendo

A relativamente nova interpretação é que o perfeito se refere ao vencimento, ou a conclusão, da igreja. É verdade que perfeito , muitas vezes tem o significado de maturidade ou de conclusão. Mas tal conclusão equivaleria ao arrebatamento, que essa visão elimina. Quando a obra do Senhor com a Sua igreja é concluído, ele vai arrebatar-lo; e ainda ficamos com a questão da profecia durante a Tribulação e Unido.

O perfeito não é a Segunda Vinda

Alguns acreditam que o perfeito se refere à segunda vinda de Cristo. Mas perfeito é neutro no grego ( teleion ), eliminando a possibilidade de que ele se refere a uma pessoa. Além disso, esse ponto de vista, também tem o problema do reaparecimento de profecia, e a pregação generalizada e ensino da Palavra, durante o período Unido. "Porque a terra se encherá do conhecimento do Senhor como as águas cobrem o mar" (Is 11:9). Por fim, apenas no céu vamos "conhecerei como [nós] também foram totalmente conhecido" (1Co 13:12).

O estado eterno começa para os crentes do Antigo Testamento na primeira ressurreição, quando serão levantadas para estar com Ele para sempre (Dan. 12: 2). Para os cristãos, o estado eterno começa ou na morte, quando eles vão estar com o Senhor, ou no arrebatamento, quando o Senhor tem o seu próprio ser com ele mesmo. Para Tribulação e santos Unido que vai ocorrer a morte ou a glorificação.

Os presentes são Elementary

Quando eu era criança, eu costumava falar como uma criança, pensar como uma criança, a razão como uma criança; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino. Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também fui totalmente conhecida. (13 11:12)

Paulo é aqui que ilustra o que acontece quando "vem a perfeita." Em suas vidas terrenas todos os cristãos são crianças, em comparação com o que eles vão ser quando eles são aperfeiçoados no céu.
Talvez Paulo estava comparando Seu atual estado espiritual de sua infância, como uma criança . Um homem judeu foi considerado um menino até sua bar mitzvah ("filho da lei"), depois que ele foi considerado um homem . Em um momento ele era um menino; o seguinte, ele era um homem. A nossa perfeição em Cristo será um tipo de bar mitzvah espiritual, uma vinda para a vida adulta espiritual imediata, completa e eterna e maturidade. Naquele momento tudo infantil será feito com a distância. Todos imaturidade, todos infantilidade, todas as imperfeições, e todas as limitações de conhecimento e compreensão estará perdido para sempre.

Na vida presente, mesmo com a Palavra de Deus completou ea iluminação do Seu Espírito, vemos por espelho em enigma . Em nosso estado atual não somos capazes de ver mais. Mas quando entramos na presença do Senhor, nós, em seguida, será vê-Lo face a face.

Agora só podemos conheço em parte, mas, em seguida, [que] deve conhecerei como [nós] também foram totalmente conhecida.

O amor é eterno

Mas, agora, permanecem a fé, a esperança eo amor, estes três; mas o maior destes é o amor. (13:13)

Voltando ao temporal para a vida terrena do cristão, Paulo menciona as três maiores virtudes espirituais:  , esperança e . amor Na verdade  e esperança são abrangidos por amor , que "acredita todas as coisas", e "espera todas as coisas" (v . 7). Porque a fé ea esperança não terá nenhum efeito no céu, onde tudo verdade será conhecida e tudo de bom vai ser possuído, eles não são iguais para amar.

O amor é a maior delas , não só porque ele é eterno, mas porque, mesmo nesta vida temporal, onde vivemos agora, o amor é supremo. Já o amor é o maior, não só porque ele vai durar mais que as outras virtudes, belas e necessárias como elas são, mas porque é inerentemente maior por ser o mais semelhante a Deus. Deus não tem fé ou esperança, mas "Deus é amor" (I João 4:8).

Presentes, os ministérios, fé, esperança, paciência, tudo um dia deixará de existir porque deixará de ter efeito ou significado. Mas nesse dia perfeito, quando vemos o nosso Senhor "cara a cara", vontade amor por nós ser apenas começando. Mas a nossa demonstração de amor, praticando o amor, o amor vivendo agora são de extrema importância, mais importante do que ter qualquer uma das outras virtudes ou os presentes, porque o amor é a ligação que Deus nos dá com o Seu Eu eterno.


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de I Coríntios Capítulo 13 do versículo 1 até o 13

I Coríntios 13

O hino ao amor — 1Co 13:1-3

Para muitos este é o capítulo mais maravilhoso de todo o Novo Testamento e faremos muito bem em dedicar mais de um dia a estudar estas palavras cujo significado completo não poderia descobrir-se em toda uma vida.
Paulo começa declarando que um homem pode possuir muitos dons espirituais, mas que se eles não estão acompanhados pelo amor não são válidos.

  1. Pode ser dono do dom de línguas. Uma característica do culto pagão, em especial do culto a Dionísio e Cibele, era o choque e o retinir dos címbalos e o som bronco das trombetas. Até o desejado dom de línguas não era melhor que a gritaria do culto pagão se o amor estava ausente.
  2. Pode possuir o dom de profecia. Já vimos que corresponde mais proximamente à pregação. Há dois tipos de pregadores. Existe o pregador cujo fim é o de salvar as almas de seu povo, e que os busca e sussurra por eles com os acentos do amor. De ninguém este fato era tão certo como do próprio Paulo. Por outro lado há o pregador que suspende os que o ouvem sobre as chamas do inferno e dá sempre a impressão de que se regozijaria tanto com sua condenação como com sua salvação.

Conta-se que uma vez Sir George Adam Smith perguntou a um membro da igreja grega, que tinha sofrido muito à mãos dos islamitas, por que Deus tinha criado tantos maometanos, e recebeu esta resposta "Para encher o inferno.'' A pregação, que não é mais que ameaças, sem amor, poderá aterrorizar, mas não salvar.

  1. Pode ter o dom do conhecimento intelectual. O perigo permanente da eminência intelectual é o esnobismo intelectual. O homem instruído corre o perigo de desenvolver um espírito de desprezo. Só um tipo de conhecimento cujo frio desapego tenha sido aceso pelo fogo do amor pode realmente salvar aos homens.
  2. Pode ter uma apaixonada. Há momentos nos quais a fé pode ser muito cruel. Havia um homem que consultou seu médico e se inteirou de que seu coração estava cansado e que devia descansar. Telefonou a seu empregador, que era uma notável figura cristã, e lhe deu a novidade, só para receber esta resposta: "Eu tenho uma força interna que me permite continuar." Estas são as palavras da fé, mas de uma fé que não conhece o amor, e, portanto machucam e danificam.
  3. Pode ser que pratique o que os homens chamam caridade, pode ser que distribua seus bens entre os pobres. Não há nada no mundo mais humilhante que a chamada caridade sem amor. Dar como por uma feia obrigação, com certo desdém, nos colocar sobre nossa pequena eminência e arrojar migalhas de caridade como se fosse a um cão, dar ou acompanhar esta ação com um polido sermão moral ou uma recriminação entristecedora, não é caridade absolutamente, é orgulho, e o orgulho é sempre cruel devido ao fato de que não conhece o amor.
  4. Pode dar seu corpo para ser queimado. Pode ser que os pensamentos de Paulo se remontem a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e o forno de fogo ardendo (Daniel 3). Talvez seja mais provável que estivesse pensando num famoso monumento ateniense chamado "a Tumba do Índio. Ali um índio se queimou em público em uma pira funerária e tinha feito com que se gravasse no monumento esta jactanciosa inscrição: "Zarmano-Chegas, um índio da Bargosa, de acordo com o tradicional costume dos índios, fez-se imortal, e descansa aqui." É bem possível que Paulo estivesse pensando em cristãos que em realidade incitavam à perseguição. Se o motivo que faz com que alguém dê sua vida por Cristo é o orgulho, o brilho e a própria glória, até seu martírio não tem valor. Não é cínico recordar que muitas obras que aparentam ser sacrifícios foram o produto do orgulho e não da devoção e do amor.

É difícil que haja outra passagem nas Escrituras que exija como esta, que o homem bom se examine a si mesmo.

A NATUREZA DO AMOR CRISTÃO

13 4:46-13:7'>I Coríntios 13:4-7 (NVI)

Nos versículos do 4 a 7 Paulo menciona quinze características do amor cristão.

O amor é paciente. A palavra que se utiliza em grego (makrothumein) no Novo Testamento sempre descreve a paciência com as pessoas e não com as circunstâncias. Crisóstomo diz que é a palavra que se usa acerca do homem que foi afrontado e que tendo poder para vingar-se facilmente, não o faz. Descreve o homem que é lento para a irritação. Utiliza-se para referir-se ao próprio Deus em sua relação com os homens. Ao tratar com os homens, por mais recalcitrantes, desumanos e ferinos que sejam, devemos exercer a mesma paciência que Deus tem para conosco. É uma simples verdade que este tipo de paciência não é um signo de fraqueza, mas sim de força, não é deixar-se vencer, a não ser o único caminho rumo à vitória.

Fosdick assinala que ninguém tratou a Lincoln com mais desprezo que Stanton. Chamou-o "um palhaço baixo e sagaz". Apelidou-o "o gorila original" e disse que Du Chaillu era um parvo ao percorrer sem rumo a África tentando capturar um gorila, quando poderia ter encontrado um tão facilmente em Springfield, Illinois. Lincoln não dizia nada. Nomeou Stanton como ministro da guerra devido ao fato de que era o mais capaz para este trabalho. Tratou-o cortesmente. Os anos passaram. Chegou a noite em que a bala assassina matou Lincoln no teatro. No pequeno quarto ao que foi levado o corpo do presidente estava o próprio Stanton, que olhando o rosto silenciosa de Lincoln em toda sua grosseria, disse através de suas lágrimas: "Ali jaz o maior dos governantes que o mundo jamais viu." A paciência do amor tinha vencido no final.

O amor é bondoso. Orígenes dizia que isto significa que o amor é "doce para todos". Jerônimo falou do que ele chama "a bondade" do amor. Há muito cristianismo que é bom mas que não é bondoso. Não havia nenhum homem mais religioso que Filipe II da Espanha, e entretanto foi o fundador da Inquisição espanhola e pensou que estava servindo a Deus aniquilando àqueles que pensavam de maneira diferente à sua. O famoso Cardeal Pole declarou que o assassinato e o adultério não podiam comparar-se com a heresia em perversidade. Completamente além desse espírito de perseguição, em muita gente boa existe uma atitude de crítica. Muita boa gente de igreja se pôs do lado dos governantes e não de Jesus, se tivessem tido que tratar o caso da mulher surpreendida em adultério.

O amor não inveja. Tem-se dito que em realidade há dois tipos de gente no mundo: "Os que são milionários e os que desejam sê-lo." Há dois tipos de inveja. A primeira deseja as posses de outros, e é muito difícil evitar devido ao fato de que é muito humana. A outra é pior — inveja tão somente o fato de que outros tenham o que ela não tem. Não deseja tanto as coisas por si mesmas, mas sim desejaria que outros não as tivessem. A mesquinharia da alma não pode cair mais baixo que isto.

O amor não se vangloria. Há uma qualidade modesta nele. O verdadeiro amor está sempre mais impressionado por seu próprio pouco valor que por seu próprio mérito.

Na história de Barry, Tommy o sentimental estava acostumado a chegar a sua casa e dirigir-se a sua mãe depois de ter tido êxito na escola, dizendo: "Mãe, não sou uma maravilha?"
Alguns outorgam seu amor com a idéia de que estão conferindo um favor. Mas o verdadeiro amante nunca pode superar o assombro de ser amado. O amor se mantém humilde tendo consciência de que nunca poderá oferecer ao ser amado um dom suficientemente bom.

O amor não se orgulha. Napoleão sempre defendia a santidade do lar e a obrigação do culto público — para os outros. De si mesmo dizia. "Não sou como os outros homens. As leis da moral não se aplicam a mim." O homem realmente grande nunca pensa em sua própria importância.

Carey foi um dos maiores missionários e certamente um dos maiores lingüistas que o mundo conheceu. Traduziu ao menos partes da Bíblia a não menos de trinta e quatro linguagens índias. Começou sua vida como sapateiro. Quando chegou à Índia foi olhado com desgosto e desprezo. Uma vez durante um jantar, um esnobe, com o desejo de humilhá-lo, disse num tom que todos pudessem ouvir: "Creio, senhor Carey, que uma vez você trabalhou como sapateiro." "Não, senhor", respondeu Carey, "não como sapateiro, só como remendão." Nem sequer pretendeu dizer que tinha feito sapatos, só que os remendava. Ninguém gosta da pessoa "importante". O homem "vestido de uma pequena e breve autoridade" pode ser um espetáculo lastimoso.

O amor não maltrata (NTLH: não é grosseiro). É um fato significativo que em grego a palavra que se utiliza para graça e para encanto é a mesma. Há um tipo de cristianismo que se deleita em ser descortês e quase brutal. Tem força, mas nada de atrativo. Lightfoot de Durham disse a respeito de Artur F. Sim, um de seus alunos: "Vá aonde quiser, o seu rosto será por si mesmo um sermão." Há uma certa afabilidade no amor cristão que nunca esquece que a cortesia, o tato e a amabilidade podem ser considerados virtudes menores, mas são coisas belas.

O amor não procura seus interesses (Não insiste em seus direitos). Em última análise há no mundo dois tipos de pessoas: as que estão continuamente pensando em seus direitos e as que estão continuamente pensando em seus deveres; aqueles que sempre insistem em seus privilégios e aqueles que sempre lembram suas responsabilidades; os que sempre estão pensando no que a vida lhes deve e os que nunca esquecem o que devem à vida. A chave de quase todos os problemas que nos rodeiam hoje em dia, seria que os homens pensassem menos em seus direitos e mais em suas obrigações. Quando começamos a pensar a respeito de "nosso lugar" nos estamos afastando do amor cristão.

O amor não se ira facilmente. O verdadeiro significado disto é que o amor cristão nunca se exaspera com as pessoas. A exasperação é sempre um signo de derrota. Quando perdemos a calma, perdemos tudo. Kipling disse que a prova de um homem era que podia manter-se sereno quando todos outros perdiam a cabeça e o culpavam disso, e se era odiado não dar pé ao ódio. O homem que domina seu temperamento pode chegar a dominar qualquer coisa.

O amor não guarda rancor. A palavra traduzida guardar (logizeshthai) é um termo de contadoria. É a palavra que se utiliza para assentar um item num livro maior de modo que não seja esquecido. Isto é precisamente o que muita gente faz. Uma das grandes artes da vida é aprender a esquecer. Um escritor nos conta de como "na Polinésia, onde os nativos passam a maior parte de seu tempo brigando e festejando, é costume que todos os homens guardem algo que lhes recorde seu ódio. Se cuelgan diversos artículos dos tetos de suas casas para manter viva a lembrança de sua ofensa, real ou imaginária". Da mesma maneira muita gente alimenta sua irritação para mantê-la acesa; refletem sobre suas ofensas até ser impossível esquecê-las. O amor cristão aprendeu a grande lição de esquecer.

O amor não se alegra com a injustiça. Seria melhor traduzir isto dizendo que o amor não encontra nenhum prazer em nada que esteja equivocado. Não se refere ao prazer de fazer coisas equivocadas, mas ao prazer malicioso que nos sobrevém quando ouvimos dizer algo condenatório a respeito de outra pessoa. Uma das curiosas qualidades da natureza humana é que muitas vezes preferimos ouvir a respeito dos infortúnios de outros que de seus êxitos. É muito mais fácil chorar com os que choram que alegrar-se com os que se alegram. Estamos muito mais interessados em ouvir uma história saborosa que desacredite a alguém, que outra que o elogie. O amor cristão não tem nada dessa malícia humana que encontra prazer nas informações malignas.

O amor se alegra com a verdade. Isto não é tão fácil como parece. Há momentos nos quais definidamente não queremos que a verdade prevaleça, e ainda há mais momentos em que a última coisa que gostaríamos de ouvir é a verdade. O amor cristão não deseja velar a verdade; é o suficientemente valente para enfrentá-la; não tem nada a esconder e portanto se alegra quando a verdade prevalece.

O amor tudo sofre. Pode ser que isto queira dizer "o amor pode cobrir qualquer coisa", no sentido de que o amor nunca arrastará à luz do dia as faltas e os equívocos de outros. Prefere ficar compondo as coisas em silêncio do que mostrando-as e reprovando-as publicamente É provável que signifique que o amor pode suportar qualquer insulto, injúria e desilusão. Esta é uma descrição do amor que havia no coração do próprio Jesus.

O amor todo crê. Esta característica do amor tem um duplo aspecto.

  1. Com relação a Deus significa que o amor crê na palavra de Deus, que crê absolutamente em suas promessas, que pode tomar cada uma das promessas que começam com "Qualquer um" e dizer "Isso se refere para mim." É o amor que emana da fé que "arrisca sua vida por afirmar a existência de Deus".
  2. Com relação a nosso próximo significa o amor que sempre crê o melhor a respeito de outros. É certo que fazemos das pessoas o que cremos que elas são. Se agirmos de tal forma que demonstramos que não confiamos nas pessoas, que os olhamos com suspeita, fazemo-los indignos de confiança. Se agirmos de tal maneira que demonstramos às pessoas que confiamos nelas de modo absoluto, a não ser que tenham perdido a honra, então as fazemos dignas de confiança.

Quando Arnold se converteu no diretor da escola de Rugby, instituiu uma forma completamente nova de fazer as coisas. Antes dele, na escola tinha reinado o terror e a tirania. Arnold chamou os estudantes e disse que ia haver muita mais liberdade e menos castigo. Disse-lhes: "Vocês são livres, mas responsáveis. Vocês são cavalheiros. Tenho a intenção de deixar muito nas mãos de vocês para que ajam por si mesmos e fazê-los responsáveis por sua honra, porque creio que se eu os cuidar, vigiar e espiar, vocês crescerão conhecendo só os frutos do medo servil, e quando finalmente lhes der a liberdade, como será algum dia, vocês não saberão como usá-la." Os estudantes encontravam difícil acreditar. Quando eram levados perante ele continuavam inventando as mesmas velhas desculpas e dizendo as mesmas mentiras. Ele lhes dizia: "Moços, se vocês o disserem, deve ser certo, creio em sua palavra. O resultado foi que chegou um momento em que os estudantes de Rugby disseram: "É uma vergonha dizer uma mentira a Arnold, sempre acreditou em nós." Ele creu neles e os converteu no que ele cria que eram. O amor enobrece até o ignóbil, ao crer o melhor sobre ele.

O amor tudo espera. Jesus cria que nenhum homem era incorrigível.

Adam Clark foi um grande teólogo. Era muito lento para aprender na escola. Um dia um visitante distinto chegou à escola e o professor, assinalando a Adam Clark, disse: "É o moço mais torpe da escola." Antes de deixar o lugar, o visitante se aproximou do jovem e lhe disse amavelmente: "Não se preocupe, querido, pode ser que chegue a ser um grande erudito algum dia. Não se desanime, mas leve as coisas a sério e continue fazendo-as." O professor não tinha esperanças, o visitante sim, e quem sabe se não foram essas palavras de esperança as que fizeram com que Adam Clark chegasse a ser o que um dia veio a ser?

O amor tudo suporta. O verbo que se utiliza aqui (hupomenein) é uma das grandes palavras gregas. Geralmente é traduzido por suportar, aguentar; mas o que esta palavra descreve em realidade não é o espírito que se senta e suporta passivamente as coisas, mas ao fato que, ao suportá-las pode vencê-las e transmutá-las. Foi definido como "uma viril perseverança perante o juízo".

George Matheson, que perdeu a vista e estava desiludido do amor, escreveu em uma de suas orações que lhe permitiu aceitar a vontade de Deus: "Não com resignação muda, mas com alegria santa, não só sem murmurar, mas com um canto de louvor."

O amor pode suportar as coisas, não com resignação passiva, mas com fortaleza triunfante porque sabe que Deus é amor e que "a mão de um pai não causará nunca a seu filho uma lágrima desnecessária".

Uma coisa fica por dizer: quando pensamos nas qualidades deste amor como as descreve Paulo podemos vê-las realizadas, atualizadas e encarnadas na vida do próprio Jesus.

A SUPREMACIA DO AMOR

13 8:46-13:13'>I Coríntios 13:8-13

Nos versículos 8:13 Paulo assinala três pontos finais sobre o amor cristão.

  1. Sublinha sua permanência absoluta. Quando todas as coisas nas quais os homens se vangloriam e se orgulham tenham passado, o amor prevalecerá. Em um dos mais maravilhosos versos líricos das Escrituras, o Cântico dos Cânticos (1Co 8:7) diz: “As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios, afogá-lo.” A única coisa inconquistável é o amor. Esta é uma das razões para crer na imortalidade. Quando se penetra no amor chega à vida uma relação contra a qual os ataques do tempo estão inúteis, e que transcende a morte.
  2. Sublinha sua integridade absoluta. Como estão as coisas vêem por reflexo nos espelhos. Isto deve ter sido ainda mais sugestivo para os coríntios que para nós. Corinto era famosa pela manufatura de espelhos. Mas o espelho moderno tal como o conhecemos com seu reflexo perfeito não surgiu até o século XIII. O espelho coríntio era feito de metal altamente brunido, o melhor deles dava um reflexo imperfeito. Sugeriu— se que o que significa esta frase é que vemos como se fora através de uma janela feita de haste. Naqueles dias as janelas se faziam assim e tudo o que se podia ver através delas era um contorno impreciso e escuro. Cabe esclarecer que os rabinos tinham um declaração segundo a qual Moisés tinha visto a Deus através de uma destas janelas.

Paulo sente que nesta vida só vemos os reflexos de Deus, e permanecemos com muitas coisas que são um mistério e um enigma. Vemos esse reflexo no mundo de Deus, pois a obra das mãos de alguém nos diz algo sobre o trabalhador. Vemos esse reflexo no Evangelho e em Jesus Cristo. Embora em Cristo temos a revelação perfeita nossas mentes só podem captá-lo em parte, devido ao fato de que o finito nunca pode abranger o infinito. Nosso conhecimento é ainda como o de um menino. Mas o caminho do amor guiará a um dia em que no final o véu se correrá e veremos face a face, e conheceremos tal como somos conhecidos. Jamais poderemos chegar a esse dia sem amor, porque Deus é amor, e só aquele que ama pode ver a Deus.

  1. Sublinha sua supremacia absoluta. A fé e a esperança são grandes, mas o amor o é ainda mais. A fé sem o amor é fria, e a esperança sem ele é horrenda. O amor é o fogo que acende a fé e a luz que torna a esperança em segurança.

Dicionário

Ainda

advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.

Amor

substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".

Do latim, amare, amor.

inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva

O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8

[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a

[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei

[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa

[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19

[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9

[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7

[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6

O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva

O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28

Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48

[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4

[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2

[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5

O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor

O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor

O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu

[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2

O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor

[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear

[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14

[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim

[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude

[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19

[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15

[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13

[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18

O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322

[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30

Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor

[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90

O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162

Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77

Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78

[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar

Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida


Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20:17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8:6). Deus é amor (1(Jo 4:8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fi delidade (Jr 31:3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7:7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3:16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5:5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13:13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22:37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14:15) e confiança total nele (1Jo 4:17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5:43-48); (1Jo 4:20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5:2); (1Jo 3:16).

Amor Ver Ágape, Sexo.

Anjos

masc. pl. de anjo

an·jo
(latim angelus, -i)
nome masculino

1. Ser espiritual que se supõe habitar no céu.

2. Figurado Criancinha.

3. Pessoa de muita bondade.

4. Figura que representa um anjo.

5. Criança enfeitada que vai nas procissões.

6. Mulher formosa.


anjo custódio
Religião Anjo que se supõe atribuído por Deus a cada pessoa para a proteger e para a encaminhar para o bem. = ANJO-DA-GUARDA

anjo da paz
Pessoa que trata de reconciliar desavindos.


Ver também dúvida linguística: feminino de anjo.

Existem aproximadamente 292 referências a “anjos” nas Escrituras, ou seja, 114 no Antigo e 178 no Novo Testamento. Esse número registra mais de 60 referências ao “anjo do Senhor”, mas não inclui as relacionadas aos dois anjos chamados pelo nome na Bíblia, Gabriel (Dn 8:16; Dn 9:21; Lc 1:19-26) e Miguel (Dn 10:13-21; Dn 12:1; Jd 9; Ap 12:7). Existem também mais de 60 referências aos querubins, seres celestiais que são citados freqüentemente em conexão com a entronização simbólica de Deus no Tabernáculo e no Templo (Ex 25:18-20; Ex 37:7-9; 1Rs 6:23-25; Rs 8:6-7; 2Cr 3:7-14; Ez 10:1-20; Hb 9:5).

Os anjos no Antigo Testamento

A palavra usada no Antigo Testamento, para designar anjo, significa simplesmente “mensageiro”. Normalmente, constituía-se em um agente de Deus, para cumprir algum propósito divino relacionado com a humanidade. Exemplo: dois anjos foram a Sodoma alertar Ló e sua família sobre a iminente destruição da cidade, como punição do Senhor por sua depravação (Gn 19:1-12-15).


Os anjos trazem direção, ajuda ou encorajamento
Em outras ocasiões, um anjo atuou na direção de uma pessoa, para o fiel cumprimento da vontade de Deus. Exemplo: o servo de Abraão foi enviado à Mesopotâmia, a fim de encontrar uma esposa para Isaque entre seus parentes, depois que Abraão lhe disse que o Senhor “enviaria seu anjo” adiante dele, para que o ajudasse a alcançar seu propósito (Gn 24:8-40).

Às vezes os anjos apareciam, no Antigo Testamento, para encorajar o povo de Deus. Assim, o patriarca Jacó, depois que saiu de Berseba, teve um sonho em Betel, no qual viu uma escada “posta na terra, cujo topo chegava ao céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela” (Gn 28:12). Por meio dessa experiência, o Senhor falou com Jacó e tornou a prometer-lhe que seria o seu Deus, cuidaria dele e, depois, o traria à Terra Prometida (Gn 28:13-15).

Essa proteção divina é vista pelo salmista como extensiva a todos os que genuinamente colocam a confiança no Deus vivo: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra” (Sl 34:7; cf. 91:11-12).

Uma das referências mais interessantes aos anjos foi quando Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom. Ao registrar as dificuldades enfrentadas durante o cativeiro egípcio, o legislador comentou: “Mas quando clamamos ao Senhor, ele ouviu a nossa voz, enviou um anjo, e nos tirou do Egito” (Nm 20:16). Infelizmente, a lembrança da ajuda divina no passado não foi suficiente e a passagem pelo território edomita foi negada (Nm 20:18-20).


Os anjos como executores do juízo de Deus
Houve ocasiões em que os anjos tiveram um papel preponderante no propósito divino (Gn 19:12-2Sm 24:16-17). Uma ilustração contundente de um anjo no exercício do juízo divino é encontrada em I Crônicas 21:15: “E Deus mandou um anjo para destruir a Jerusalém”. Nesse caso, felizmente, a aniquilação da cidade foi evitada: “Então o Senhor deu ordem ao anjo, que tornou a meter a sua espada na bainha” (1Cr 21:27). A justiça de Deus foi temperada com a misericórdia divina. Por outro lado, houve ocasiões quando a teimosa oposição ao Senhor foi confrontada com a implacável fúria divina, como nas pragas que caíram sobre o Egito. “Atirou para o meio deles, quais mensageiros de males, o ardor da sua ira, furor, indignação e angústia” (Sl 78:49).

Um dos casos mais dramáticos de retaliação divina ocorreu na derrota de Senaqueribe, em 701 a.C., em resposta à oração do rei Ezequias: “E o Senhor enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, os chefes e os oficiais no arraial do rei da Assíria” (2Cr 32:21s.; cf. 2Rs 19:35; Is 37:36). A mesma ação que produziu juízo contra os inimigos de Deus trouxe livramento ao seu povo.


Anjos interlocutores
Eles aparecem com freqüência no livro de Zacarias, onde um anjo interlocutor é citado várias vezes (Zc 1:14-18,19; 2:3;4:1-5; 5:5-10; 6:4-5; cf. Ed 2:44-48; Ed 5:31-55). Assim lemos, quando o anjo do Senhor levantou a questão sobre até quando a misericórdia divina seria negada a Jerusalém: “Respondeu o Senhor ao anjo que falava comigo, palavras boas, palavras consoladoras” (Zc 1:13). O anjo então transmitiu ao profeta a mensagem dada por Deus (Zc 1:14-17). Esse papel do mensageiro do Senhor de comunicar a revelação divina ao profeta traz luz sobre o Apocalipse, onde um papel similar é dado a um anjo interlocutor (Ap 1:1-2; Ap 22:6).


Os anjos e o louvor a Deus
Um dos mais bonitos papéis desempenhados pelos anjos no Antigo Testamento é o louvor. O salmista exortou: “Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, que obedeceis à sua voz. Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos celestiais, vós, ministros seus, que executais a sua vontade” (Sl 103:20-21). Semelhantemente, o Salmo 148 convoca os anjos a louvar ao Senhor junto com todos os seres criados: “Louvai-o, todos os seus anjos; louvai-o, todos os seus exércitos celestiais” (v. 2). Quando Deus criou a Terra, todos os anjos (conforme trazem algumas versões) rejubilaram (38:7). Da mesma maneira, os serafins — criaturas celestiais que são citadas somente na visão de Isaías — ofereciam louvor e adoração, por sua inefável santidade: “Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória” (Is 6:2-4). O próprio nome desses seres (“aqueles que queimam”) indica sua pureza como servos de Deus. Nesse texto, uma grande ênfase é colocada sobre a santidade do Senhor e a importância do louvor por parte dos anjos que o servem.

Os anjos no período intertestamentário

Os anjos foram particularmente proeminentes na literatura judaica no período entre os dois testamentos (2 Esdras 6:3; Tobias 6:5; 1 Macabeus 7:41; 2 Macabeus 11:6). Alguns anjos, segundo os livros apócrifos, eram conhecidos pelo nome (Uriel, em 2 Esdras 5:20 e Rafael, em Tobias 5:
4) e, a partir daí, desenvolveram-se elaboradas angelologias. Tobias, por exemplo, falou sobre “sete santos anjos que apresentam as orações dos santos e entram na presença da glória do Santo”. O livro apócrifo “Os Segredos de Enoque”, que apresenta um forte interesse pelos anjos, menciona quatro deles pelo nome, os quais são líderes e desempenham funções específicas no plano divino (1 Enoque 40:9-10). No entanto, este ensino sobre os anjos é restrito e saturado do elemento especulativo, o qual tornou-se tão dominante no período intertestamentário.

Os anjos no Novo Testamento

No Novo Testamento, a palavra grega angelos significa “mensageiro” (usada com referência a João Batista, Mc 1:2-4) ou um “anjo”. Os anjos são mencionados muitas vezes nos Evangelhos, Atos, Hebreus e Apocalipse e ocasionalmente nos outros livros.
Os anjos e os nascimentos de João e de Jesus
O elemento do louvor certamente marcou presença no NT. Em Lucas, o nascimento de Jesus é anunciado por uma “multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, paz na terra entre os homens...” (Lc 2:13-14). Assim, também no NT os anjos participam do louvor e da adoração ao Senhor, da mesma maneira que faziam no AT. O louvor a Deus era uma de suas atividades primárias (Ap 5:11-12).

Vários outros aspectos da história do nascimento de Jesus são dignos de nota. Primeiro, o anjo do Senhor teve um papel preponderante no anúncio dos nascimentos tanto de João Batista como de Jesus, ao aparecer a José (Mt 1:20-24; Mt 2:13), a Zacarias (Lc 1:11-20) e aos pastores (Lc 2:9-12). Segundo, o anjo Gabriel fez o anúncio para Zacarias e Maria (Lc 1:19-26). Lucas destacou também a participação de Gabriel na escolha do nome de Jesus (2:21; cf. 1:26-38).


Os anjos e a tentação de Jesus
Durante a tentação, o Salmo 91:11-12 foi citado pelo diabo, para tentar Jesus e fazê-lo colocar a fidelidade de Deus à prova (Mt 4:5-7; Lc 4:9-12). Cristo recusou-se a aceitar a sugestão demoníaca e é interessante que Marcos destacou o ministério dos anjos em seu relato da tentação (Mc 1:13). Da mesma maneira, no final de seu registro sobre este assunto, Mateus declarou: “Então o diabo o deixou, e chegaram os anjos e o serviram” (Mt 4:11). A promessa divina do Salmo 91 foi assim cumprida, mas no tempo e na maneira de Deus (cf. Lc 22:43).


Os anjos e o tema do testemunho
Os anjos são citados várias vezes em conexão com a vida cristã. O testemunho de Cristo era importante, pois era visto contra o pano de fundo da eternidade: “Qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória e na do Pai e dos santos anjos” (Lc 9:26). O testemunho cristão tem um significado solene, com relação à nossa situação final na presença de Deus e dos anjos: “Digo-vos que todo aquele que me confessar diante dos homens também o Filho do homem o confessará diante dos anjos de Deus. Mas quem me negar diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus” (Lc 12:8-9; cf. Mt 10:32-33; Ap 3:5). Em adição, Lucas destacou também a alegria trazida pelo arrependimento sincero: “Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lc 15:10).


Os anjos e o dia do Senhor
Mateus destacou o papel dos anjos no dia do Senhor. Na Parábola do Joio, por exemplo, Jesus disse aos discípulos: “A ceifa é o fim do mundo, e os ceifeiros são os anjos. . . Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa pecado e todos os que cometem iniqüidade” (Mt 13:39). Semelhantemente, na Parábola da Rede, os anjos participam no julgamento final: “Virão os anjos e separarão os maus dentre os justos, e os lançarão na fornalha de fogo, onde haverá pranto e ranger de dentes” (Mt 13:49-50). Em Mateus 16:27, os anjos são vistos como agentes de Deus, os quais terão um papel significativo no processo judicial: “Pois o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com seus anjos, e então recompensará a cada um segundo as suas obras”. No final dos tempos, Deus “enviará os seus anjos, com grande clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus” (Mt 24:31).


Os anjos em cenas de morte e ressurreição
Os anjos são mencionados na intrigante passagem sobre o homem rico e Lázaro, onde “morreu o mendigo e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão”; por outro lado, “morreu também o rico e foi sepultado” (Lc 16:22). O destino eterno dos dois foi muito diferente e mostrou um forte contraste com o contexto de suas vidas na Terra!

Anjos apareceram no túmulo vazio, logo depois da ressurreição de Jesus Cristo (Mt 28:2-5; Lc 24:23; Jo 20:12). Mateus escreveu que um “anjo do Senhor” rolou a pedra que fechava o túmulo, e citou sua impressionante aparência e a reação aterrorizada dos guardas (Mt 28:2-3). Ele também registrou as instruções do anjo para as mulheres (Mt 28:5-7; cf. Mc 16:5-7; Lc 24:4-7). De acordo com o evangelho de João, Maria Madalena encontrou “dois anjos vestidos de branco” e depois o próprio Cristo ressurrecto (Jo 20:11-18; cf. At 1:10-11).


Os anjos em outras referências nos evangelhos
Mateus chamou a atenção para o papel dos anjos guardiões, que protegem o povo de Deus (Mt 18:10; cf. Sl 34:7; Sl 91:11; At 12:11). Incluiu também o ensino de Jesus sobre o casamento no estado futuro: “Na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; serão como os anjos de Deus no céu” (Mt 22:30; cf. Lc 20:36). Finalmente, há o sombrio repúdio dos que estarão ao lado esquerdo do Rei, na passagem sobre os bodes e as ovelhas: “Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25:41). A partir desta passagem, fica claro que alguns dos anjos pecaram e uniram-se ao maligno e consequentemente também receberão o castigo eterno (cf. Is 14:12-17; Ez 28:12-19; 2Pe 2:4; Jd 6).

Em seu evangelho, João registrou o comentário de Jesus para Natanael: “Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem” (Jo 1:51). Essa passagem lembra o sonho que Jacó teve em Betel (Gn 28:10-17), onde os anjos faziam algo similar. Aqui, a ideia é que Cristo, como o Filho de Deus, será o elo de ligação entre o céu e a terra.


Os anjos no livro de Atos
Lucas fez muitas referências aos anjos em Atos. “O anjo do Senhor” abriu as portas das prisões para os apóstolos em várias ocasiões (At 5:19; At 12:7-11). Mais tarde, “o anjo do Senhor” encorajou Paulo no meio de uma tempestade no mar, com uma mensagem de conforto e a certeza do livramento (At 27:23-24). Por outro lado, “o anjo do Senhor” trouxe juízo contra um inimigo do povo de Deus (o rei Herodes) como no AT: “No mesmo instante o anjo do Senhor feriu-o, porque não deu glória a Deus, e, comido de bichos, expirou” (At 12:23). Deus guiava seu povo e usava seus anjos, embora os saduceus racionalistas negassem a existência deles (At 23:8).


Os anjos nas cartas de Paulo
Paulo tinha menos a dizer sobre anjos do que se poderia esperar, embora reconhecesse que a luta do cristão era contra “principados e potestades” (Ef 6:12; cf. 2:2; Jo12:31; 14:30). Estava convencido de que nem os anjos e nem qualquer outro poder criado separariam os verdadeiros cristãos do amor de Deus em Cristo (Rm 8:38-39).

Paulo mencionou os anjos caídos, e lembrou aos crentes pecaminosos de Corinto que “os santos” julgariam os anjos (1Co 6:3). Também admitiu que “o próprio Satanás se transforma em anjo de luz” (2Co 11:14). Esse comentário afirma ser necessário estarmos em constante vigilância, para resistirmos a tais ataques enganadores. Embora os anjos tenham desempenhado um papel importante no tocante à colocação da lei divina em atividade (Gl 3:19), certamente não deveriam ser adorados Cl 2:18). Na verdade, ao escrever aos gálatas, Paulo diz que “ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos anunciamos, seja anátema” (Gl 1:8). Ele reconhecia com gratidão a bondade inicial dos gálatas, pois “me recebestes como a um anjo de Deus” (Gl 4:14). Ao escrever aos tessalonicenses, Paulo declarou solenemente que os oponentes do cristianismo, os quais perseguiam os crentes, seriam punidos, “quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de fogo...” (2Ts 1:7-8). Deus ainda estava no controle de sua criação.

Duas passagens em I Timóteo devem ser observadas. Na primeira, os anjos são mencionados num antigo hino muito bonito (1Tm 3:16). Na segunda, uma séria advertência é feita ao jovem líder cristão, não só na presença de Deus e de Cristo, mas também diante “dos anjos eleitos” (1Tm 5:21), em contraste com Satanás e os outros anjos caídos.


Os anjos no livro de Hebreus
Os anjos são citados muitas vezes na carta aos Hebreus (Hb 2:16; Hb 12:22; Hb 13:2), mas são considerados inferiores a Cristo (Hb 1:5-14). São cuidadosamente definidos no primeiro capítulo como “espíritos ministradores, enviados para servir a favor dos que hão de herdar a salvação” (Hb 1:14). São introduzidos numa passagem que adverte os discípulos a atentar para a grande salvação oferecida em Cristo (Hb 2:1-2). Anjos inumeráveis fazem parte da Jerusalém celestial e isso é mencionado como um incentivo a mais, para que os destinatários não recaíssem no Judaísmo (Hb 12:22-24; cf. Mt 26:53).


Os anjos em I Pedro, II Pedro e Judas
O plano divino da salvação é tão maravilhoso que desperta a curiosidade dos anjos (1Pe 1:12). A ascensão de Cristo ao Céu, entre outras coisas, significou que anjos, autoridades e potestades foram colocados em submissão a Ele (1Pe 3:22). Referências sombrias à condenação dos anjos caídos em II Pedro e Judas são feitas nas passagens que apontam solenemente os erros dos falsos mestres e sua absoluta destruição (2Pe 2:4; Jd 6). Em II Pedro 2:11, um forte contraste é feito entre os anjos bons e os maus.


Os anjos no livro de Apocalipse
Em Apocalipse, as cartas são endereçadas “ao anjo” das sete igrejas (Ap 2:12-18;3:1-14). Em cada um dos casos, a referência é feita aos pastores das igrejas, os quais eram os mensageiros de Deus para o seu povo, numa época de crise iminente. Por outro lado, existem também muitas citações aos anjos como seres sobrenaturais, por todo o livro (Ap 5:2-11;7:1-11; 8:3-8; 14:6-10; 19:17; 20:1).

A limitação do espaço nos restringe a quatro observações: primeira, os anjos aqui, como em outros lugares na Bíblia, são descritos como executores do juízo de Deus sobre a Terra (Ap 9:15; Ap 16:3-12); segunda, o papel do anjo interlocutor, observado em Zacarias, também é encontrado em Apocalipse (Ap 1:1-2; Ap 10:7-9; Ap 22:6); terceira, é observada uma divisão entre os anjos bons e os maus. “E houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam” (Ap 12:7). Nesta batalha, o lado divino saiu vitorioso: o diabo “foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele” (Ap 12:9); quarta, os anjos verdadeiros adoram a Deus e reúnem-se no louvor a Cristo ao redor do trono divino (Ap 5:11-12).

Sumário

A Bíblia tem muito a dizer sobre os anjos. Eles foram criados e não devem ser adorados ou louvados. Pelo contrário, são servos sobrenaturais de Deus, que participam dos seus propósitos, tanto de juízo como de salvação. São agentes e mensageiros do Senhor, trabalhando em favor dos seus filhos e protegendo-os. Os anjos participam da adoração a Deus e cumprem a sua vontade na Terra. Alguns, entretanto, se rebelaram contra o Senhor e aliaram-se a Satanás. Estes serão julgados junto com o diabo. A.A.T.


Como

assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

Homens

masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.

masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.

Línguas

-

Línguas V. FALAR EM LÍNGUAS.

Metal

substantivo masculino Corpo simples, dotado de brilho particular chamado brilho metálico, geralmente bom condutor do calor e da eletricidade, e que possui além disso a propriedade de dar, quando se combina com o oxigênio, pelo menos um óxido básico: o ferro é o mais útil dos metais.
[Heráldica] O ouro e a prata, categorias de esmalte mais distintas que as cores e os tecidos: o ouro e a prata são representados pela cor amarela e pela cor branca.
Metais preciosos, ouro, prata e platina.
[Popular] Vil metal, dinheiro. (Todos os metais são sólidos à temperatura normal, salvo o mercúrio, que é líquido. São dotados de propriedades mecânicas: dureza, tenacidade, maleabilidade, ductilidade, que condicionam os numerosos empregos em que eles podem ser aplicados. Os principais metais são: o ouro, a prata, o mercúrio, o.

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Seriar

verbo transitivo Dispor em séries; classificar, ordenar: seriar as questões.

seriar
v. tr. dir. 1. Dispor ou ordenar em série. 2. Classificar por séries.

Sino

substantivo masculino Instrumento de bronze com a forma de um vaso cônico invertido, e que produz sons mais ou menos fortes, agudos ou graves, quando nele se exerce percussão por intermédio de uma peça sólida e suspensa interiormente (badalo), a qual é movida por uma corda que a prende ou por meio de mecanismo próprio para esse fim, se não é o próprio sino que oscila e que, portanto, faz deslocar-se o badalo.
Aparelho em forma de pirâmide truncada, para serviço de mergulhadores.
Sino de correr, o que dava o toque de recolher.

substantivo masculino Instrumento de bronze com a forma de um vaso cônico invertido, e que produz sons mais ou menos fortes, agudos ou graves, quando nele se exerce percussão por intermédio de uma peça sólida e suspensa interiormente (badalo), a qual é movida por uma corda que a prende ou por meio de mecanismo próprio para esse fim, se não é o próprio sino que oscila e que, portanto, faz deslocar-se o badalo.
Aparelho em forma de pirâmide truncada, para serviço de mergulhadores.
Sino de correr, o que dava o toque de recolher.

sino s. .M Instrumento, em geral de bronze, em forma de campânula que vibra e produz sons mais ou menos fortes, agudos ou graves, quando nele se percute por meio de uma peça suspensa interiormente denominada badalo, ou de um martelo exterior.

Soa

hebraico: lugar baixo

Tiné

substantivo masculino [Linguística] Língua indígena da América do Norte.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
I Coríntios 13: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

 1210 Caso com as línguas de todos os homens eu esteja- falando, e também com aS línguas dos anjos, mas amor- caridade 1211 eu não tenha, tenho me tornado como (mero) metal soando ou como (mero) sino tinindo.
I Coríntios 13: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1100
glōssa
γλῶσσα
imprestável
(of Belial)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1437
eán
ἐάν
se
(if)
Conjunção
G214
alalázō
ἀλαλάζω
tesouro, depósito
(treasure)
Substantivo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G2278
ēchéō
ἠχέω
()
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G26
agápē
ἀγάπη
esposa de Nabal, depois esposa de Davi
(Abigail)
Substantivo
G2950
kýmbalon
κύμβαλον
()
G2980
laléō
λαλέω
(P
(and cried)
Verbo
G32
ángelos
ἄγγελος
anjo / mensageiro
(angel)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G444
ánthrōpos
ἄνθρωπος
homem
(man)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G5475
chalkós
χαλκός
concílio, conselho, assembléia
(into their council)
Substantivo


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

γλῶσσα


(G1100)
glōssa (gloce-sah')

1100 γλωσσα glossa

de afinidade incerta; TDNT - 1:719,123; n f

  1. língua como membro do corpo, orgão da fala
  2. língua
    1. idioma ou dialeto usado por um grupo particular de pessoas, diferente dos usados por outras nações

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐάν


(G1437)
eán (eh-an')

1437 εαν ean

de 1487 e 302; conj

  1. se, no caso de

ἀλαλάζω


(G214)
alalázō (al-al-ad'-zo)

214 αλαλζω alalazo

de alale ( um grito, “alô”); TDNT - 1:227,36; v

  1. repetir freqüentemente o grito de guerra “alala” como os soldados costumavam fazer quando começavam uma batalha
  2. expressar um som alegre
  3. chorar, lamentar
  4. soar alto, ressoar

Sinônimos ver verbete 5804


ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

ἠχέω


(G2278)
ēchéō (ay-kheh'-o)

2278 ηχεω echeo

de 2279; TDNT - 2:954,311; v

  1. soar
    1. usado para o bramido do mar

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ἀγάπη


(G26)
agápē (ag-ah'-pay)

26 αγαπη agape

de 25; TDNT 1:21,5; n f

  1. amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
  2. banquetes de amor

κύμβαλον


(G2950)
kýmbalon (koom'-bal-on)

2950 κυμβαλον kumbalon

de um derivado da raiz de 2949; TDNT - 3:1037,486; n n

  1. címbalo, i.e., prato côncavo de bronze, que, quando bate com outro, produz um som musical

λαλέω


(G2980)
laléō (lal-eh'-o)

2980 λαλεω laleo

forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v

  1. emitir uma voz ou um som
  2. falar
    1. usar a língua ou a faculdade da fala
    2. emitir sons articulados
  3. conversar,
  4. anunciar, contar
  5. usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
    1. falar

ἄγγελος


(G32)
ángelos (ang'-el-os)

32 αγγελος aggelos

de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

  1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ἄνθρωπος


(G444)
ánthrōpos (anth'-ro-pos)

444 ανθρωπος anthropos

de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

  1. um ser humano, seja homem ou mulher
    1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
    2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
      1. de animais e plantas
      2. de Deus e Cristo
      3. dos anjos
    3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
    4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
    5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
    6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
    7. com referência ao sexo, um homem
  2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
  3. no plural, povo
  4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

χαλκός


(G5475)
chalkós (khal-kos')

5475 χαλκος chalkos

talvez de 5465 pela idéia de tornar oco como um vaso (este metal sendo principalmente usado para aquele propósito); n m

latão, bronze

o que é feito de bronze, dinheiro, moedas de cobre (também de prata e ouro)