Enciclopédia de II Coríntios 2:4-4
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
2co 2: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque, no meio de muitos sofrimentos e angústias de coração, vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que ficásseis entristecidos, mas para que conhecêsseis o amor que vos consagro em grande medida. |
ARC | Porque em muita tribulação e angústia do coração vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho. |
TB | Pois, em muita tribulação e angústia de coração, vos escrevi com muitas lágrimas, não para que fôsseis entristecidos, mas para que conhecêsseis o amor que mais abundantemente tenho para convosco. |
BGB | ἐκ γὰρ πολλῆς θλίψεως καὶ συνοχῆς καρδίας ἔγραψα ὑμῖν διὰ πολλῶν δακρύων, οὐχ ἵνα λυπηθῆτε, ἀλλὰ τὴν ἀγάπην ἵνα γνῶτε ἣν ἔχω περισσοτέρως εἰς ὑμᾶς. |
BKJ | Porque em muita aflição e angústia do coração eu vos escrevi, com muitas lágrimas; não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que eu tenho mais abundantemente por vós. |
LTT | Porque, proveniente- de- dentro- de muita aflição e angústia do meu coração, eu vos escrevi, através de muitas lágrimas, não a fim de que vos entristecêsseis, mas a fim de que o amor conhecêsseis, o qual o mais abundantemente tenho para convosco. |
BJ2 | Por isto, foi em grande tribulação e com o coração angustiado que vos escrevi em meio a muitas lágrimas, não para vos entristecer, mas para que conheçais o amor transbordante que tenho para convosco. |
VULG | Nam ex multa tribulatione et angustia cordis scripsi vobis per multas lacrimas : non ut contristemini, sed ut sciatis, quam caritatem habeam abundantius in vobis. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 2:4
Referências Cruzadas
Levítico 19:17 | Não aborrecerás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo e nele não sofrerás pecado. |
Salmos 119:136 | Rios de águas correm dos meus olhos, porque os homens não guardam a tua lei. Tsadê. |
Provérbios 27:5 | Melhor é a repreensão aberta do que o amor encoberto. |
Jeremias 13:15 | Escutai, e inclinai os ouvidos, e não vos ensoberbeçais; porque o Senhor falou. |
Lucas 19:41 | E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela, |
Romanos 9:2 | tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração. |
II Coríntios 7:8 | Porquanto, ainda que vos tenha contristado com a minha carta, não me arrependo, embora já me tivesse arrependido por ver que aquela carta vos contristou, ainda que por pouco tempo; |
II Coríntios 7:12 | Portanto, ainda que vos tenha escrito, não foi por causa do que fez o agravo, nem por causa do que sofreu o agravo, mas para que o vosso grande cuidado por nós fosse manifesto diante de Deus. |
II Coríntios 11:2 | Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo. |
II Coríntios 12:15 | Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado. |
Filipenses 3:18 | Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Assim, ao invés de ir visitá-los em uma ocasião tão inoportuna, Paulo enviou uma "carta triste" (3-4), escrita em (ek) muita tribulação e angústia do coração...com (dia) muitas lágrimas.' Qualquer tristeza que a carta pudesse causar seria superada pelo seu objetivo duplo. O primeiro deles era o despertar da alegria, tanto no apóstolo quanto no povo. Pois se ela cumprisse o seu objetivo de motivar o arrependimento em relação a Paulo – e ela realmente conseguiu isso (cf. 7:8-9) – Paulo poderia se regozijar. E ele escrevia confiando que a sua alegria seria compartilhada pelos coríntios. Em se-gundo lugar, ele pretendia revelar a única base válida para a sua autoridade sobre eles como ministro: o amor' que ele sentia especialmente por eles.
A angústia e o amor caminham juntos no coração daquele cujo ministério está unido em espírito com Aquele que foi um "homem de dores, experimentado nos traba-lhos", que "tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si" (Is
4. O Perdão Para o Transgressor (2 Co 2:5-11)
A "carta triste" foi motivada pela ofensa de uma determinada pessoa da igreja de Corinto. Esta pessoa deveria ser completamente perdoada por todos. Mas Paulo, na sua delicada consideração pela dignidade e pelos sentimentos dos indivíduos, nem sequer menciona o ofensor, nem a ofensa. Ele somente diz o que é verdadeiramente necessário para as suas relações com a igreja. Os coríntios sabiam o que ele queria dizer, mas é difícil para nós termos certeza. O ofensor tradicionalmente tem sido identificado com o homem incestuoso de 1 Coríntios
Embora a ofensa tivesse sido muito pessoal, Paulo se recusou a considerá-la desta forma (5). Como uma moderna versão parafraseia este versículo, "qualquer ofensa que tenha sido feita, não foi feita a mim; até certo ponto, para não ser severo demais, foi feita a todos vocês" (NEB). As palavras em parte se referem a vós todos; assim a versão RSV apresenta "em parte... a todos vós". A expressão para vos não sobrecarregar" é parentética. A afronta foi realmente à integridade de toda a igreja, embora uma parte dela não visse as coisas desta forma.
Como a igreja, reagindo à carta de Paulo, tinha tomado medidas para punir o ofensor, o apelo de Paulo é por misericórdia a favor do homem que era seu inimigo (6). A repre-ensão feita por muitos ("a maioria", RSV) foi suficiente para a situação. "A maioria" sugere uma minoria que não estaria de acordo com as medidas disciplinares, ou que possivelmente sentia que a igreja não tinha sido suficientemente severa. O que Paulo quer dizer é que o arrependimento adequado está em evidência, o que permite que a igreja agora deixe de lado a disciplina e passe a perdoar (cf. Cl
Tal demonstração de disciplina e amor era realmente a verdadeira razão pela qual Paulo tinha escrito a "carta triste" (9). O seu objetivo, como ele o expressa, era por essa prova ("colocá-los à prova", NASB) saber se sois (este) obedientes em tudo (cf. 2 Co 7.15; 10.6). O que estava em jogo na reação deles à carta do apóstolo era o reconhecimento apropriado da autoridade apostólica de Paulo, como também a sua integridade como uma "igreja de Deus" (1.1).
Como os coríntios tinham se unido a Paulo na sentença de condenação, ele se une a eles na concessão do perdão (10). Suas palavras literais são: E a quem perdoardes alguma coisa também eu; porque o que eu também perdoei, se é que tenho perdoado, por amor de vós o fiz na presença de Cristo." Em um "parêntesis graci-oso"," Paulo indica a profundidade de se ter um espírito semelhante ao de Cristo (cf. Lc
O que Paulo tem precisamente em mente quando diz por amor de vós é que não sejamos vencidos por Satanás (11). Pois se ele e a igreja mantivessem o seu perdão longe do ofensor, Satanás poderia perfeitamente obter novamente o controle sobre o ir-mão cristão através da sua tristeza excessiva (cf. versículo 7). Mas igualmente prejudici-alseria a presença de um espírito áspero e rancoroso nos seus próprios corações. Portal espírito Satanás poderia defraudá-los no seu "gozo e paz em crença" (Rm
Dentro do contexto da igreja "o perdão é uma necessidade essencial»:
1) para o bem daqueles que fazem o mal, 5-7;
2) para o bem-estar espiritual daqueles cujo papel é perdoar, 8-10; e
3) para a integridade da comunhão da igreja, 11.
Ao retornar ao tema do seu itinerário, Paulo fornece aos coríntios provas adicionais de que a sua mudança de planos não indica um caráter vacilante nem uma falta de amor por eles da parte do apóstolo. Ele tinha vindo à cidade costeira de Trôade (veja o mapa
1) com o objetivo básico de pregar o evangelho de Cristo (12). Ali ele descobriu que a porta (cf. Atos
Paulo pretendia se ocupar desta missão até que Tito (13), seu "companheiro e cooperador" grego (2 Co 8.16, 23; cf. 7:6-7; Gl
Paulo certamente não era um estóico insensível com um espírito calmo que nada poderia perturbar. Ele era uma pessoa humana completa, um cristão que pelo bem da igreja ficava emocionalmente envolvido (cf. 2 Co 2.4). Paulo sentia tristeza, derramava lágri-mas e, às vezes, também era dominado pela ansiedade.
O sentimento de gratidão a Deus (14) jorra do coração de Paulo com a idéia do triunfo do evangelho em Corinto. Esta expressão dá início a uma idéia que continua até 7.5. Ali, Paulo novamente retoma a narração da sua ansiedade a respeito dos coríntios que foi aliviada pelo encontro com Tito. Embora interrompa a narrativa, esta expressão, com as suas explicações elevadas, fornece musculatura para os ossos estru-turais do argumento.
Paulo une duas imagens para retratar o curso triunfal do evangelho através do ministério apostólico. E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo' e, por meio de nós, manifesta em todo lugar o cheiro do seu conhecimento. A primeira metáfora relaciona-se à procissão vitoriosa de um triunfante general romano.' É difícil ter certeza se o uso da metáfora é somente geral, com Paulo ocupando um lugar de honra, ou se ele vê a si mesmo especificamente como um cativo conquistado em tal procissão. O significado resultante também é dúbio. Se ele for um cativo, a natureza do cativeiro é tal que no seu sentido mais profundo também triunfa por Paulo — triunfo em Cristo porque é Deus quem triunfa sobre ele! A vitória do evangelho é de Cristo, e o apóstolo é privilegiado por compartilhar dela.
Faça de mim um cativo, Senhor, E então eu serei livre.
Force-me a entregar a minha espada, E eu serei um conquistador'
A segunda metáfora é a de uma oferta queimando em um altar de sacrifício, envian-do um aroma agradável a Deus (cf. Gn
O efeito da pregação do evangelho possui dois lados. Aqueles que resistem desco-brem que é cheiro [osme] de [ek] 'morte para [eis] morte; mas, aqueles que o aceitam descobrem que é cheiro [osme] de" vida para vida (16). Existe um conceito rabínico da Lei como uma droga cujo efeito pode ser fatal ou vitalizador, dependendo do seu enfoque." De maneira similar, a visão de Paulo do ministério do evangelho da graça é que este é inevitavelmente uma sentença de morte para alguns e uma oportunidade de vida para outros (cf. 2 Co 4.3; Lc
"O nosso!", responde Paulo. Porque (gar) nós não somos, como muitos, falsifi-cadores (adulteradores) 46 da palavra de Deus (17; cf. 2 Co 11.13). A imagem é, original-mente, a de um taberneiro que mistura o vinho ruim com o bom para aumentar os seus lucros (cf. Is
Contrária a estes "mascates" (RSV) "que tentam obter o preço que puderem e mode-lar a Palavra de Deus de acordo com isto",' é a absoluta sinceridade do ministério de Paulo (cf. 2 Co 1.12; 12.19). Ele fala como de [ek] Deus na presença de Deus (17; cf. 2 Co 4.2; 12,19) ; ele fala de Cristo (cf. 2 Co 1.14; 5.17). "Ele é aquele", comenta Plummer, "que ensina com a abertura e com a perfeição que vem do Deus que o inspira; e na presença de Deus ele trabalha como é condizente a um membro de Cristo".' Nisto reside a sua suficiência (cf. 3:5-6), que ele logo irá expor mais claramente (2 Co 3:1-6.10). É o caráter do evangelho que qualifica tanto os motivos quanto o método do seu ministério. Nestes versículos, Paulo nos apresentou "O Ministério Apostólico":
1) O segredo, 14-15a;
2) A solenidade, 15b-16a; e
3) A sinceridade, 16b-17.
À medida que o apóstolo revela as suas intenções aos coríntios (2 Co 1:12-2.17), a inte-gridade do homem de Deus é vista
1) na sua própria consciência, 2 Co 1.12;
2) por sua conduta quando está entre os seus convertidos
3) no caráter do Deus que ele proclama, 2 Co 1:15-22;
4) por sua preocupação com aqueles aos quais ele serve no evangelho, 2Co
5) no triunfo do evangelho por meio do seu ministério, 2 Co 2:14-17.
Genebra
2:1
em tristeza. Ver Introdução: Data e Ocasião.
* 2:3
isto escrevi. Após a visita entristecedora (v. 1), Paulo escreveu uma carta de repreensão à igreja dos coríntios, enviando-a pela mão de Tito (2.13
* 2:4
não... entristecidos. O propósito de Paulo, ao escrever a carta desagradável não foi simplesmente entristecer os coríntios. Ele estava buscando o melhor para a igreja mesmo que isso trouxesse dor, tanto para eles quanto para ele.
* 2:5
se alguém causou tristeza. A ofensa parece ter sido dirigida contra o próprio Paulo (vs. 5, 10).
* 2:6
basta-lhe a punição pela maioria. Ao que tudo indica, depois que Paulo deixara Corinto ou, pelo menos, depois que Tito havia chegado ali com a carta desagradável, os crentes de Corinto exerceram disciplina eclesiástica contra o ofensor (conforme Mt
* 2:7
O propósito da disciplina eclesiástica é restaurar, e não destruir ou tirar vingança (10.8).
* 2:10
Paulo aceitará o julgamento da congregação coríntia sobre essa questão.
o fiz na presença de Cristo. Um tema comum nesta carta. Todas as nossas ações são efetuadas não em segredo, mas na presença de Cristo, o Senhor da Igreja. Se tanto Paulo quanto Cristo tinham perdoado o ofensor, os crentes de Corinto deveriam fazer o mesmo (cf. Mt
* 2:11
Satanás não alcance vantagem sobre nós. Satanás terá obtido uma vitória se negligenciarmos a disciplina eclesiástica inteiramente, ou se a executarmos mas permanecermos duros e sem perdão depois de ter havido mudança no coração.
* 2:12
Trôade. Uma cidade no extremo noroeste da Ásia Menor (atual Turquia), no lado oposto do mar Egeu, defronte da Grécia. Paulo velejou dali para Filipos. Foi em Trôade que Paulo teve uma visão de um homem da Macedônia, implorando-lhe que viesse ajudá-los (At
uma porta... Deus proveu oportunidades para que Paulo pregasse o evangelho.
* 2:13
não tive... tranqüilidade no meu espírito. Paulo tinha esperado que Tito visse ao encontro dele em Trôade e lhe desse a notícia de que a carta de reprimenda fora bem recebida. Quando Tito não apareceu, Paulo ficou profundamente perturbado.
despedindo-me deles. Uma grande oportunidade de ter um ministério eficaz não fez Paulo desviar-se de seu compromisso anterior de cuidar da igreja em Corinto e endireitar os seus problemas. Paulo continuava a sentir uma profunda preocupação por todas as igrejas fundadas por ele (11.28,29).
parti para a Macedônia. Paulo dirigiu-se primeiramente a Filipos, depois talvez a Tessalônica ou Beréia, antes da chegada de Tito. O trecho de At
* 2:14
sempre nos conduz em triunfo. A narrativa de Paulo muda, subitamente, da realidade visível de sua ansiedade pelos crentes de Corinto e de seu desapontamento por não ter encontrado Tito em Trôade, para o terreno espiritual. Paulo se vê como parte do cortejo triunfal de Deus na cidade celeste, muito parecido com uma parada de vitória que um antigo general lideraria, ao voltar à sua cidade, com cativos vencidos seguindo atrás dos carros de combate. Mas aqui Paulo — ex-inimigo de Deus — é um alegre cativo e participante das bênçãos da vitória do Rei. Nós também participamos desse modo no domínio espiritual, marchando na parada de vitória do nosso grande Rei, enquanto as forças do inimigo são esmagadas pelo seu avanço. A despeito de retrocessos como Paulo sofreu em Trôade, os olhos da fé podem ver o progresso inevitável do reino de Deus.
* 2:15
nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo. O fato de que somos como um bom perfume para Deus significa que ele se deleita em nós e em nossas vidas. Esse é o mais real e final cumprimento dos sacrifícios do Antigo Testamento, que eram um perfume agradável a Deus (ver Lv
* 2:16
Falando figuradamente, há uma fragrância agradável, espiritualmente percebida, em torno dos crentes verdadeiros. Por outra parte, essa fragrância é um "aroma de morte" para os incrédulos, porquanto adverte-os de que estão despreparados para o dia do juízo (Fp
Quem, porém, é suficiente para estas coisas? Anunciar uma mensagem de vida ou de morte eternas é uma tremenda responsabilidade. Ninguém é digno de ocupar-se dessa solene tarefa, mas mesmo assim Deus nos qualifica para ela (3.6).
* 2:17
nós não estamos. É uma tragédia que então, como agora, muitos tenham pregado o evangelho ou o ensino cristão apenas como um meio de ganhar a vida. O alvo de Paulo não era beneficiar-se pessoalmente ou receber recompensa financeira, mas era a glória de Deus.
na presença de Deus. Todo o ministério de Paulo foi efetuado na presença de Deus, provendo-lhe um poderoso motivo para manter sua consciência limpa (1.12; At
Matthew Henry
Wesley
Imediatamente percebendo que seus inimigos possam ler em sua declaração de que reivindicam a indevida autoridade que eles estavam negando, ele rapidamente acrescenta: Não que tenhamos domínio sobre a vossa fé , mas sim um espírito de entreajuda,cooperadores de vosso gozo (Fp
Ele determinou que ele não visitar novamente, enquanto eles estavam em um quadro crítico da mente e, assim, causar sofrimento desnecessário para eles, e privá-lo ao mesmo tempo os seus encorajamentos. Então, ele não fazer a visita por causa deles, mas para seu próprio bem, bem. São múltiplas as razões muitas vezes encontram-se em volta de juízos ponderados; a razão dominante aqui foi por causa deles. Ele desejava muito uma igreja que iria animar seu próprio coração e vida. A auto-estima adequada é a base certa para um amor adequado dos outros.
Ele não mencionou vindo para eles na tristeza, que é traduzido como "outra visita doloroso." Isso implica que outra visita tivesse intervindo entre seu estabelecimento da igreja, desde a primeira visita não poderia ser chamado de "dolorosa".
(2) O amor por eles expressa numa carta (2CoPaulo vê o fim da disciplina como arrependimento e reforma. O amor cristão nunca está decepcionado como o irmão mais velho (Lc
O que Paulo agora desejado não estava caindo o assunto, mas uma ação positiva, antes perdoar-lhe e consolá-lo . Timotéo poderia ter lembrado essa experiência quando Paulo escreveu-lhe mais tarde (2Tm 2:24 ). Paulo queria salvar este homem para o Reino. Se ele fosse capaz de fazê-lo, ele deve evitar o desespero que às vezes resulta em suicídio. O termo engolido , embora derivada da original, foi mais suave traduzido como Os dois ações sugeridas, para perdoar e conforto, são no sentido inverso exato "oprimido."; de modo que, pelo contrário (tounantion ), é usado para expressar a cerca de rosto . Eram por atos de bondade (talvez ação oficial) para indicar o seu espírito de perdão. Esta foi a maneira prática em que estavam para confortar o infrator. A palavra aqui é o mesmo que usado, para o bem-aventurado Consolador, e indica como os cristãos devem assumir o mesmo personagem. A ausência de qualquer modificador direto de amor (v. 2Co
O trabalho de base agora está sendo colocado para o segundo e mais essencial pedido de perdão olhando para a salvação do irmão que erra. Ele escreveu (aoristo), referindo-se a sua primeira carta, para testar a sua obediência. Este afirma mais plenamente em 2Co
Paulo não está somando ação passada tanto como sutilmente movendo a igreja para a maior obediência e perdão. Ele sugere que, se perdoar, ele vai ratificar. Ao lidar com o agressor, ele havia exercido o poder das chaves em uma ação disciplinar (Mt
Tendo gumes-los para essa nova atitude, ele coloca a pressão final aludindo à possibilidade de Satanás ganhando a vantagem sobre eles. Eles podem, ao não perdoar, e colocou-se o infrator na armadilha de seus sutis dispositivos (noemata , literalmente, "pensamentos", já que o pensamento precede plano). A perda da alma é o plano final de Satanás, para que qualquer atitude de ódio, ou desinteresse, ou amargura que contribuiu para o fim seria a ter em suas folhas. Se Paulo tinha entregue esta pessoa incestuosa a Satanás, ele agora estava arrancando-o do fogo, odiando até a túnica manchada pela carne (Jd
Com a porta aberta, ele tinha que ir, porque, ele observou, não tive descanso (anesin) para o meu espírito . A porta foi aberta; a pressão foi em; a mudança foi feita. Tito era, evidentemente, devido ao encontrá-lo lá, mas não o fez. Então espírito excessivamente ansiosa de Paulo moveu para a frente a Macedónia. Quando sob tensão a partir de pressões indevidas, às vezes é melhor fazer um curso que vai trazer restauração a uma condição mais normal para um trabalho eficaz. Ele poderia ter necessário Tito como um ajudante, é verdade, mas ele precisava mais dele como um mensageiro de boas notícias de Corinto. Tito é chamado meu irmão aqui. Em 2Co
Esta explosão maravilhosa de louvor tem sido interpretado como o início de uma longa digressão. Parece, no entanto, para caber o caráter de Paulo, que dá louvor a Deus para trabalhar fora de tudo para o bem do seu povo e da glória da sua causa (Rm
Não poderia muito bem ser um sentimento de frustração após o relato acima pelo fracasso de Tito para chegar no horário agendado, ea necessidade de deixar para trás a oportunidade de ouro em Trôade. É possível que a área macedônio grandemente beneficiado pelo tempo mais curto Paulo passou em Trôade (At
Wiersbe
Em 11:23-28, Paulo enumera as mui-tas provações pelas quais passou por causa de Cristo e diz que seu maior peso é "a preocupação com todas as igrejas" (v. 28). Paulo, um pastor de verdade, como o Sumo Sacerdote de Israel (Êx
Paulo não queria visitar a igre-ja como um pai severo, mas como um amigo amoroso. A igreja devia dar alegria ao seu coração, não tristeza. Como eles poderiam ale-grá-lo, se ele os entristecesse? Ele queria dar tempo para que a igreja corrigisse as coisas; assim, a comu-nhão deles seria alegre quando os visitasse. Ele escreveu-lhes com a pena imersa em lágrimas. Ele cho-rou sobre a carta (v. 4). (Talvez, ele se refira a I Coríntios ou alguma outra carta até mais severa, a qual não temos.)
No capítulo 1, Paulo abordou o tema do conforto abundante, aqui sobeja o amor. "O amor jamais acaba" (1Co
Essa seção leva-nos de volta a 1 Co-ríntios 5, em que Paulo advertiu a igreja de que disciplinasse o ho-mem que vivia em pecado públi-co. Paulo afirma que o ofensor não trouxe problema e dor apenas para ele, mas para toda a igreja! Ele ins- truíra-os para reunir a congregação e expulsar o homem da igreja. Esse ato de disciplina provocaria triste-za e arrependimento por parte do ofensor. Bem, eles lhe obedeceram, mas foram para o extremo oposto! A igreja não estava disposta a receber o homem de volta após sua confis-são, apesar de seu arrependimento evidente!
O apóstolo pede: "De modo que deveis, pelo contrário, perdoar- lhe e confortá-lo, para que não seja o mesmo consumido por excessiva tristeza". Muitas vezes, o cristão confessa seus pecados, todavia não acredita que Deus o perdoará e es-quecerá seu pecado. Há um tipo de sofrimento incomum que não é arrependimento verdadeiro, mas re-morso, a tristeza do mundo. Pedro demonstrou o sofrimento devoto, o arrependimento que o levou de vol-ta a Cristo. Judas mostrou remorso, o tipo de sofrimento desesperan-çado, a tristeza do mundo que o afastou de Cristo e levou-o ao sui-cídio. Satanás quer que acreditemos que não podemos ser perdoados (veja Zc
Se Deus perdoa o pecado da pessoa, nós também devemos per-doar (Ef
Pàulo retoma seu relato da viagem de Éfeso para Filipos. O que se ini-ciou como fracasso, transformou-se em triunfo! Isso acontece com muita freqüência na vida cristã. Naquela manhã de Páscoa, as mulheres che-garam à sepultura oprimidas pela dor e descobriram que houve uma grande vitória. Paulo não conseguiu encontrar-se com Tito em Trôade, no entanto uma "porta se [...] abriu" para que pregasse o evangelho (Rm
Entretanto, o serviço não subs-titui a paz, e Paulo ansiava por ver Tito e por ter notícia da igreja de Corinto. Ele deixou Trôade e foi para a Macedônia (provavelmente, para Filipos), ignorando totalmente Corinto. Em Filipos, encontrou-se com Tito, recebeu as boas notícias de que o ofensor fora disciplinado, de que a maioria da igreja o seguia e de que as coisas estavam melhores em Corinto. Ele ficou tão feliz que entoou um cântico de louvor.
Os versículos
Em seu "desfile cristão", Paulo descreve Jesus Cristo como o Vence-dor. Ele derrotou todos os inimigos com sua morte na cruz. Nós, cristãos, cavalgaremos com ele nesse desfile e compartilharemos a vitória dele (1Co
Paulo apresenta uma imagem bela e desafiante. É uma tremenda responsabilidade apresentar uma pessoa à vida ou à morte, se rejeitar a Cristo! Ser cristão é uma grande responsabilidade, pois nossa vida leva as pessoas para o céu ou para o inferno. Não admira que Paulo ex-clame: "Quem, porém, é suficiente para estas coisas?" (v. 16). Como um cristão tem tudo que precisa para ser o melhor cristão possível, a melhor testemunha, o melhor solda-do? Em 3:5, Paulo responde a isso: "A nossa suficiência vem de Deus".
Nessa carta, ele usa muito a pala-vra "suficiência". Cristo é suficiente para nossas necessidades espirituais (3:4-6), para as materiais (9:
8) e para as físicas (12:7-10).
No versículo 17, Paulo retorna à acusação de que sua palavra não é confiável. Infelizmente, até hoje existem líderes religiosos que "mer- cadejam" (v. 1 7 — corrompem) a Palavra de Deus, que são insinceros e enganosos. A palavra "mercade- jar" tem o sentido de "mascatear" o evangelho, usando o ministério apenas como meio de vida, e não para edificar a igreja de Jesus Cristo. Usava-se a palavra grega para isso a fim de descrever um estalajadeiro ou um mascate, e ela transmitia a noção de alguém que faz qualquer negócio para ter lucro. O ministério de Paulo não era um negócio, mas um sofrimento. Ele servia a Cristo, não aos homens. Ele era sincero no método, na mensagem e no motivo. Ele percebeu que os olhos de Deus estavam voltados para ele e que a glória de Cristo estava em jogo.
Nesses dois capítulos, vimos que o ministério de Paulo era cheio de sofrimento e de dor, embora ele tenha vivenciado triunfo e alegria em Cristo. Lembremo-nos de que "a nos-sa suficiência vem de Deus" (v. 5).
Russell Shedd
2.3,4 Escrevi. Paulo escreveu uma carta severa que não foi preservada entre 1 Co e 2 Co (conforme vv. 4, 9: 7.8, 12). Atrás dessa carta, aparentemente tão dura, houve lágrimas e amor (agape) transbordante.
2.5 Alguém. Este ofensor principal provavelmente insultou ao grande Apóstolo. É pouco provável que seja o homem incestuoso1Co
1) pertence a Deus;
2) foi ganha por Cristo;
3) os crentes participam dela;
4) sua noticia é divulgada.
2.17 Mercadejando. O vocábulo gr inclui a idéia de adulterar. Freqüentemente os caixeiros viajantes enganavam seus fregueses.
NVI F. F. Bruce
(13.10). Melhor seria uma carta severa do que uma visita que machucaria todos. v. 4. não para entristecê-los: Ele os machucou, e sabia que o faria; mas a sua intenção não era produzir dor, e, sim, arrependimento que conduzisse à alegria (7:8-12).
4) Castigo e perdão para o transgressor (2:5-11)
v. 5-11. A carta “severa” teve pelo menos um efeito saudável: O líder que fazia oposição a Paulo foi disciplinado pela igreja e se arrependeu da sua rebeldia. Por isso, Paulo o perdoa e pede que a igreja também o perdoe.
A pessoa em questão aqui tem sido tradicionalmente identificada com o homem que cometeu o incesto citado em 1Co
v. 5. um de vocês: Usando de muito tato, Paulo fala de forma indefinida, mas se refere a um indivíduo definido (“ele” [v. 7,8]). O fato de um homem ter se levantado contra Paulo é muito menos importante do que o fato de ele ter levado a igreja à rebelião contra a autoridade de Paulo, que lhe fora conferida por Deus. v. 6. maioria: Não sugere, necessariamente, uma minoria, mas o próprio transgressor; seria mais bem traduzido por “comunidade”, “igreja”. A natureza da punição não é conhecida, v. 8. reafirmem: Significa “decidam a favor do amor”, ou “confirmem”, “validem”, o seu amor por ele com o anúncio público do seu perdão.
v. 9. V.comentário do v. 3. Eles se mostraram obedientes nessa questão, mas ainda têm de provar que aceitam de forma unânime a autoridade de Paulo (conforme 10.6). v. 11. “Alguns Satanás destrói por meio do pecado; outros, por meio da tristeza desmedida que segue o arrependimento do pecado. Conquistar pelo pecado é a obra característica dele; conquistar pelo arrependimento, no entanto, já é mais do que tarefa dele, pois essa arma é nossa, e não dele” (Crisóstomo). Satanás não tivesse vantagem sobre nós: Provavelmente significa “sobre vocês e sobre mim”; Satanás teria conseguido vantagem sobre eles se tivesse conseguido manter Paulo e os seus convertidos indispostos entre si.
5) Como ele encontrou Tito na Mace-dônia (2.12,13)
v. 12,13. Paulo volta ao relato das suas viagens (1.15,16) somente para cair quase imediatamente num desvio que vai até 7.4.
v. 13. não tive sossego em meu espírito: Por causa da ansiedade pela forma em que a carta severa tinha sido recebida em Corinto (conforme 7.5, “temores internos”), deles: Os seus convertidos, mais tarde mencionados como uma igreja (At
IV. O MINISTÉRIO APOSTÓLICO (2.14—5.21)
1) Suas viagens apostólicas ordenadas por Deus (2:14-17)
v. 14-17. “Agradeço a Deus que todas as minhas viagens são degraus no progresso triunfal do evangelho (v. 14); aliás, por meio da minha pregação sou o dispensador ambulante de vida e morte a serviço de Deus (v. 16). Essa tarefa inclui responsabilidades imensas, mas sou capaz de cumprir com elas porque não sou mero vendedor viajante, mas um homem comissionado por Deus (v. 17)”.
v. 14. graças a Deus: A menção de “Ma-cedônia” traz a lembrança repentina do seu alegre reencontro com Tito ali (7.6,7), e ele interrompe o relato das suas viagens com gratidão pela forma de Deus ter conduzido os eventos, que sempre nos conduz vitoriosamente-. A imagem é de um general romano vitorioso conduzindo os seus cativos numa procissão triunfal. Paulo pensa em si mesmo como um dos cativos de Cristo: se ele permanecer em Trôade ou partir para a Macedônia, se for a Corinto ou ficar em Efeso, nada acontece de acordo com a sua própria vontade, mas segundo a direção de Cristo. Acerca da imagem do triunfo, conforme Cl
Francis Davidson
Voltar (2.1). Tanto quanto saibamos do Novo Testamento, somente há certeza de duas visitas a Corinto. Portanto o verbo voltar, aí, podia ter interpretação mais ampla e ser tomado como referência a uma comunicação recebida de Paulo, quer por carta (não existe mais?), quer por um recado. Escrevi (3). Isto favorece a idéia de que houve uma carta que hoje se considera perdida (ver a Introdução).
John MacArthur
4. As Bênçãos do Perdão ( II Coríntios
Mas, se alguém tem causado tristeza, ele fez com que a tristeza não para mim, mas em algum grau, a fim de não dizer muito, a todos vocês. Basta a esse tal esta repreensão feita pela maioria, de modo que, pelo contrário, você deveria perdoar e confortá-lo, caso contrário, tal pessoa poderia ser dominado pela tristeza excessiva. Por isso exorto-vos a reafirmar o seu amor por ele. E foi por isso também que eu escrevi, para que eu possa colocá-lo à prova, se você é obediente em tudo. Mas aquele a quem perdoardes alguma coisa, eu perdôo também; pois na verdade o que eu perdoei, se eu perdoei nada, eu fiz isso por amor de vós, na presença de Cristo, para que nenhuma vantagem poderia ser tomado de nós por Satanás, pois não somos ignorantes de seus regimes. ( 2: 5-11 )
Nós vivemos em uma cultura que vê o perdão não como uma virtude, mas como um sinal de fraqueza. Nossos heróis são o vingativo, que desafiam os seus inimigos para dar-lhes uma oportunidade de greve;aqueles que orgulhosamente se vêem como "seus inimigos" pior pesadelo. "Alguns chegam a argumentar que o perdão não é saudável. Livros de autoajuda corajosamente afirmar que as pessoas devem cultivar a auto-estima e culpar os outros por causando seus problemas. A mentalidade de vítima reina supremo, e, como resultado dessas e de outras perspectivas, vingança e retaliação são exaltados, e não as virtudes nobres e semelhança de Cristo de perdão e restauração.
Mas o preço de se recusar a perdoar é alta. A falta de perdão produz ódio, amargura, animosidade, raiva e vingança. Ele não só entope as artérias, mas também os tribunais com milhares de processos vingativos. Recusando-se a perdoar aprisionar pessoas em seu passado. Pessoas implacável manter sua dor vivo constantemente coçar a ferida aberta e mantê-lo a partir de cura. Amargura cria raízes em seus corações e contamina-los ( Heb. 0:15 ). Ira grassa fora de controle e as emoções negativas executar desmarcada. A vida está cheia de turbulências e conflitos em vez de alegria e paz.
Por outro lado, o perdão liberta as pessoas do passado. É libertadora, divertida e saudável. O perdão alivia a tensão, traz paz e alegria, e restaura o relacionamento. Além de seus benefícios pessoais e sociais, há pelo menos dez razões bíblicas para perdoar os outros.
Em primeiro lugar, os crentes nunca são mais semelhantes a Deus do que quando perdoar. Deus é "um Deus de perdão" ( Ne
Em segundo lugar, o sexto mandamento: "Não matarás" ( Ex
Você já ouviu falar que os antigos disseram: "Você não matarás" e "Quem comete homicídio será responsável perante o tribunal." Mas eu vos digo que todo aquele que se encolerizar contra seu irmão será réu perante o tribunal; e quem disser a seu irmão: "Você bom-para-nada", será culpado perante o tribunal supremo; e todo aquele que diz: "Você se engana," será culpado o suficiente para ir para o inferno de fogo.
O apóstolo João acrescentou: "Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino" ( 1Jo
Em terceiro lugar, quem ofende outra pessoa ofende a Deus mais, porque todo o pecado é, em última instância contra ele. Davi cometeu adultério com Bate-Seba e assassinado seu marido Urias. No entanto, ele reconheceu a Deus em Sl
O ponto da ilustração é simples. Deus perdoa livremente enorme dívida dos crentes a Sua Santidade-a dívida que nunca poderia pagar, mesmo que eles passaram a eternidade no inferno. Por isso, eles devem facilmente perdoar os pecados pelos quais outros ofendê-los. Recusar-se a fazê-lo é condenável ingratidão, insensível que faz uma paródia do perdão deles de Deus.
Em quinto lugar, os crentes que se recusam a perdoar perder a bênção da comunhão com outros cristãos. Na parábola do Senhor, ele ficou indignado companheiros servos do servo impiedoso que o relatados ao seu senhor ( Mt
Em sétimo lugar, Deus não perdoará os crentes que se recusam a perdoar os outros. Jesus declarou esta verdade claramente no Sermão da Montanha: "Porque, se perdoardes aos homens as suas transgressões, para, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós. Mas se você não perdoar os outros, o Pai celestial não vos perdoará as vossas transgressões "( Mt
Em oitavo lugar, falhando a perdoar os outros crentes torna impróprios para o culto. Nas palavras familiares do Senhor Jesus Cristo em Mateus
Em nono lugar, recusar-se a perdoar é usurpar a autoridade de Deus. É colocar-se como um tribunal superior, com padrões mais elevados, do que Deus. Paulo proibiu tal orgulho arrogante em Rm
Finalmente, os crimes contra os crentes devem ser reconhecidos e abraçado como as provações que o maduro. Jesus ordenou os crentes que enfrentam críticas, injustiça e maus-tratos, "Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem, para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; pois Ele faz com que o seu sol se levante sobre maus e bons, e faz chover sobre os justos e injustos "( Mt
O modelo perfeito de perdão é o Senhor Jesus Cristo, que enquanto estava na cruz orou por seus algozes: "Pai, perdoa-lhes; pois eles não sabem o que fazem "( Lc
Para este encontra favor, se por causa da consciência para com Deus uma pessoa carrega-se sob tristezas quando sofrem injustamente. Para o crédito está lá se, quando você peca e são tratadas de forma rude, você suportá-la com paciência? Mas se, quando você faz o que é certo e sofrer por isso você pacientemente suportá-lo, este encontra graça diante de Deus. Para você ter sido convocada para este fim, uma vez que também Cristo padeceu por vós, deixando-vos exemplo para que você siga seus passos, que não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca; e ao mesmo tempo sendo injuriado, não revidava; enquanto que sofrem, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga justamente.
O apóstolo Paulo compreendeu a importância do perdão. Nesta passagem, ele exortou os Coríntios para perdoar um deles. Este indivíduo (sua identidade escondida pelos termos "qualquer" no versículo 5 e "um tal" no versículo 6 ), aparentemente de forma verbal e publicamente assaltaram Paulo durante a "dolorosa visita" do apóstolo para Corinto (ver 2: 1 ). Seguindo as instruções de Paulo, a igreja de Corinto disciplinou o membro em pecado e colocá-lo para fora da irmandade. Ele tinha uma vez que se arrependeu, e agora não só Paulo perdoá-lo, mas ele também instruiu o Corinthians a fazê-lo também. A partir dessa passagem sete motivos que emergem enriquecer o ensinamento do Novo Testamento sobre o perdão. Os crentes devem perdoar para desviar orgulho, mostrar misericórdia, restaurar a alegria, para afirmar o amor, provar obediência, restaurar a comunhão, e frustrar Satanás.
Para desviar Orgulho
Mas, se alguém tem causado tristeza, ele fez com que a tristeza não para mim, mas em algum grau, a fim de não dizer muito, a todos vocês. ( 2: 5 )
A cláusula , se qualquer causou tristeza assume a condição para ser verdade. Paulo reconheceu a realidade do crime e seu impacto sobre a igreja.
Uma das principais causas de um coração sem perdão é o orgulho. A reação orgulhoso de um crime pode executar a gama de chafurdar na auto-piedade à retaliação violenta, e tudo mais. Mas não havia lugar no coração de Paulo para a auto-glória, auto-proteção, auto-piedade, um ego ferido, ou retaliação. Paulo reconheceu que o delinquente que o agrediu tinha causado tristeza, mas ele se recusou a levá-la pessoalmente (cf. 12:10 ). Ao se recusar a fazer uma questão fora de sua lesão corporal, o apóstolo pretende amenizar a animosidade contra o ofensor arrependido. A igreja iria lidar com ele para além de qualquer consideração de Paulo.
Os membros do "Paulo party" em Corinto ( 1Co
Embora ele não estava preocupado com o crime, como relacionado a ele, Paulo estava preocupado com suas ramificações na congregação de Corinto. Ofensa do homem causou o Corinthians algumatristeza, já que ele havia causado discórdia na congregação. Apesar de reconhecer que o Corinthians que o agressor tinha causado tristeza ... a todos eles, Paulo acrescentou dois renúncias para minimizar o impacto da infracção. A tristeza foi limitado em extensão; ele só tinha afetado a igreja de Corinto , em algum grau. Paulo também não queria falar muito sobre o delito; ele não queria exagerar. Em vez disso, ele minimizou o incidente e advertiu o Corinthians não para explodi-lo fora de proporção. O homem havia se arrependido; o incidente foi fechada; e que era hora de seguir em frente.
Paulo não tinha nada além de amor e perdão em seu coração para a pessoa que o havia ofendido. Ele não estava disposto a deixar que o indivíduo roubar sua alegria, comprometer a sua utilidade, ou tornar-se a questão dominante na igreja de Corinto. Paulo exemplificou o perdão de Jesus ordenou. Respondendo a pergunta de Pedro "," Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei?Até sete vezes? " ( Mt
José é um exemplo do Antigo Testamento de um homem que perdoou abnegAdãoente como Paulo fez. Motivado por ciúmes, seus irmãos o venderam como escravo no Egito. Mas Deus providencialmente se importava com ele, eventualmente, elevando-o para o cargo de primeiro-ministro do Egito. Quando a fome fez seus irmãos em busca de comida no Egito, José revelou-se a eles. Gênesis
Então José não se podia conter diante de todos os que estavam com ele, clamou: "Faça com que todos sair de mim." Então, não havia homem algum com ele, quando se deu a conhecer a seus irmãos. Ele chorou tão alto que os egípcios ouviram isto, e à casa de Faraó ouviu falar dele. Então disse José a seus irmãos: "Eu sou José! Meu pai ainda está vivo? "Mas os irmãos não lhe puderam responder, pois estavam consternados com sua presença. Então disse José a seus irmãos: "Por favor, venha para perto de mim." E eles se aproximaram. E ele disse: "Eu sou seu irmão José, a quem vendestes para o Egito.Agora, não se magoe ou com raiva de si mesmos, porque você me vendido aqui, porque Deus me enviou adiante de vós para preservar a vida. Para a fome tem sido na terra nestes dois anos, e ainda há cinco anos em que não haverá lavoura nem colheita. Deus me enviou adiante de vós, para conservar para você descendência na terra, e para mantê-lo vivo por um grande livramento. Agora, pois, não fostes vós que me enviastes para cá, senão Deus; e Ele me fez um pai de Faraó e senhor de toda a sua casa e governador de toda a terra do Egito. Apresse-se e ir até o meu pai, e dizei-lhe: Assim diz o seu filho José, "Deus me fez o senhor de todos os egípcios; desce a mim, não demora. Você deve viver na terra de Goshen, e você deve estar perto de mim, você e seus filhos e os filhos de seus filhos e seus rebanhos e os seus rebanhos e tudo o que você tem. Lá eu também irá fornecer para você, pois ainda há cinco anos de fome que estão por vir, e você e sua família e tudo o que você seria empobrecida. "Eis que os seus olhos vêem, e os olhos de meu irmão Benjamim ver, que é minha boca que está falando com você. Agora você deve saber a meu pai toda a minha glória no Egito, e tudo o que você já viu; e você deve se apressar e trazer meu pai para cá. "Em seguida, ele caiu sobre seu irmão pescoço de Benjamim e chorou, e Benjamim chorou também ao seu pescoço. Ele beijou a todos os seus irmãos e chorou sobre eles, e depois seus irmãos falaram com ele.
Apesar de sua severidade para com ele, José não era amargo em relação a seus irmãos. Em vez disso, ele perdoou-los livremente e os consolou com a verdade de que Deus usou a sua traição para seus próprios fins. Após a morte de Jacó, os irmãos de José, mais uma vez temia que ele iria se vingar contra eles:
Quando os irmãos de José que seu pai estava morto, disseram: "E se José tem um rancor contra nós e nos paga de volta na íntegra por todo o mal que lhe fizemos!" Então, eles enviaram uma mensagem a José, dizendo: " Seu pai cobrado antes de morrer, dizendo: Assim direis a José: "Por favor, perdoe, eu imploro, a transgressão de seus irmãos e os seus pecados, para que eles fizeram que você está errado." "E agora, por favor, perdoe a transgressão os servos do Deus de teu pai. "E José chorou quando eles lhe falavam. Em seguida, seus irmãos vieram, e prostrou-se diante dele e disse: "Eis que somos teus servos." Mas José disse-lhes: "Não tenha medo, pois sou eu no lugar de Deus? Quanto a você, você quis dizer o mal contra mim, mas Deus o tornou em bem, a fim de trazer este resultado atual, para preservar muitas pessoas vivas. Então, por isso, não tenha medo; Estou disposto a dar para você e seus pequeninos. "Assim ele os consolou e falou ao coração deles. ( Gn
O perdão quebra as cadeias amargas de orgulho, auto-piedade, e de vingança que levam ao desespero, alienação, relacionamentos quebrados, e perda da alegria.
Para mostrar misericórdia
Basta a esse tal esta repreensão feita pela maioria, ( 2: 6 )
O castigo que já havia sido infligida sobre o indivíduo pecar pela igreja era suficiente. Ele tinha sofrido o suficiente, e que era hora de mostrar-lhe misericórdia e restaurá-lo à comunhão. epitimia ( punição) aparece somente aqui no Novo Testamento. Tanto a sua utilização em escritos gregos extrabiblical eo contexto desta passagem sugerem epitimia refere-se a um ato disciplinar oficial pela maioria: a excomunhão ou desassociação. O Novo Testamento ensina que a igreja é disciplinar os crentes pecadores. Jesus salientou que processo em Mateus
Se teu irmão pecar, vai, e repreende-o em privado; Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Mas se ele não ouvi-lo, tomar um ou dois com você, para que pela boca de duas ou três testemunhas cada fato pode ser confirmado. Se ele se recusar a ouvi-los, dize-o à igreja; e se ele se recusar a ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano. Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus; e tudo o que desligares na terra terá sido desligado no céu.
Paulo já havia lidado com outro membro pecando da congregação de Corinto:
Em nome de nosso Senhor Jesus, quando você está montado, e eu com vocês em espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus, eu decidi entregar tal homem a Satanás para a destruição da carne, para que o espírito pode ser salvo no dia do Senhor Jesus ... Mas, na verdade, eu escrevi para você não se associar com qualquer chamado irmão se ele é uma pessoa imoral, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou um vigarista, nem mesmo para comer com tal pessoa. ( 1 Cor. 5: 4-5 , 1Co
Aos tessalonicenses Paulo escreveu:
Mandamo-vos, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, para que você mantenha longe de todo irmão que leva uma vida desregrado e não segundo a tradição que você recebeu de nós ... Se alguém não obedecer à nossa instrução em esta carta, tome nota especial dessa pessoa e não associar com ele, de modo que ele será confundido. No entanto, não considerá-lo como um inimigo, mas admoestai-o como irmão. ( 2Ts
Os crentes nunca mais como Deus são do que quando eles mostram perdão misericordioso de um pecador arrependido.
Para restaurar a alegria
de modo que, pelo contrário, você deveria perdoar e confortá-lo, caso contrário, um tal poderia ser dominado pela tristeza excessiva. ( 2: 7 )
Tristemente confessando seu pecado trágico com Bate-Seba, Davi reconheceu a triste realidade de que o pecado rouba alegria. No Salmo 51 , ele implorou a Deus: "Restitui-me a alegria da tua salvação" ( v 12. ), e: "Livra-me dos crimes de sangue, ó Deus, o Deus da minha salvação; então a minha língua vai cantar com alegria de sua justiça "( v. 14 ). Confissão e arrependimento restaura a alegria que Deus deseja que todos os cristãos a ter ( Jo
Algumas das Corinthians acreditava que o indivíduo que tinha insultado Paulo precisava de sofrer ainda mais antes de ser restaurado. Mas Paulo discordou, e insistiu que, ao contrário do Corinthians deve, antes, perdoar e confortá-lo. Sua dor o havia levado ao arrependimento, e agora era a hora de restaurar a sua alegria. A igreja não pode definir limites arbitrários na graça e misericórdia; não poderão rejeitar um indivíduo verdadeiramente penitente, não importa o quão sério era o pecado.
Para o Corinthians não perdoar a pessoa arrependida seria pecado e roubar a sua alegria. Seria, de fato, trazer castigo de Deus sobre eles (cf. 6 Matt
Positivamente, a congregação de Corinto necessário para confortá-lo. Comfort traduz o familiar palavra Novo Testamento parakaleo , o que significa, "para vir ao lado de", "para reforçar", ou "incentivar" As Corinthians foram para "restaurar o tal com espírito de mansidão" (. Gl
Para afirmar o amor
Por isso exorto-vos a reafirmar o seu amor por ele. ( 2: 8 )
O desejo de Paulo para ver o que se arrepende indivíduo alegre, mais do que triste, o levou a exortar o Corinthians para reafirmar seu amor por ele. Em sua única outra aparência Novo Testamento, kuroō( reafirmam ) fala de ratificar formalmente uma aliança ( Gl
Ágape ( amor ) é o amor de escolha, de vontade, de humilde serviço aos outros. É o amor não de sentimentos sentimental, mas de ação (cf. 13
Na sua essência, a falta de perdão é uma falta de amor. Perdão, por outro lado, cumpre a lei real do amor (cf. Jc 2:8 ). Paulo ansiosamente perdoou a pessoa que o tinha ofendido porque Cristo, na presença de quem ele sempre viveu, havia completamente perdoado.
O perdão é crucial para manter a unidade na comunhão da igreja. Sem ele discórdia, desarmonia, rancor e vingança pode destruir a unidade.
Para impedir Satanás
de modo que nenhuma vantagem poderia ser tomado de nós por Satanás, pois não somos ignorantes de seus regimes. ( 02:11 )
O objetivo de Satanás para a igreja é o oposto de Deus. Deus quer um humilde, misericordioso, alegre, amoroso, comunhão obediente; Satanás quer um, onde o pecado reina suprema. Se o pecado é confrontado, Satanás quer que seja feito isso de uma maneira dura, sem graça, sem piedade. Ambos não conseguir lidar com o pecado e não para perdoar os pecadores arrependidos podem destruir uma igreja. Paulo enfatizou que o Corinthians deve perdoar e restaurar o indivíduo arrependido de modo que nenhuma vantagem poderia ser tomado de -los por Satanás. Um espírito que não perdoa joga para a direita em mãos do diabo e lhe dá a alavancagem que ele precisa para dividir uma igreja distante.
Os crentes não se atrevem a ser ignorante de Satanás esquemas , mas deve "permanecer firmes contra as ciladas do diabo" ( Ef
O perdão afeta a pessoa que perdoa ( 2Co
Ora, quando cheguei a Trôade para o evangelho de Cristo e quando a porta foi aberta para me no Senhor, não tive descanso no meu espírito, não encontrando meu irmão Tito; mas levando minha despediu deles, eu fui para a Macedônia. Mas, graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo, e se manifesta através de nós o aroma doce do conhecimento de Deus em todos os lugares. Porque nós somos um aroma de Cristo a Deus entre os que estão sendo salvos e entre aqueles que estão perecendo; ao que um aroma da morte para a morte, para o outro um aroma de vida para vida. E quem é adequada para estas coisas? Para nós não é como muitos, falsificadores da palavra de Deus, mas a partir de sinceridade, mas a partir de Deus, falamos em Cristo diante dos olhos de Deus. ( 2: 12-17 )
A chamada para o ministério é um convite a bênção incomparável e privilégio inigualável. Mas, ao mesmo tempo, é um convite para o desânimo, dificuldade, tristeza, dor e desespero. Cada pastor, não importa o quão ricamente abençoado seu ministério pode ser, sabe aqueles tempos sombrios quando ele está desanimado e abatido. Não menos um homem de Deus do que Charles Spurgeon escreveu,
Crises de depressão venha a maioria de nós. Normalmente alegre como podemos ser, devemos em intervalos ser derrubado. A forte nem sempre são vigorosas, o sábio nem sempre pronto, o nem sempre valente corajoso, eo alegre nem sempre feliz. Pode haver aqui e ali homens de ferro, a quem vestir e de trabalho lágrima nenhum prejuízo perceptível, mas com certeza os trastes ferrugem mesmo estes; e como para os homens comuns, o Senhor sabe, e faz com que eles saibam que eles são, mas poeira.
("Desmaio do ministro se encaixa", em Lições aos meus alunos: Primeira Série [Reprint; Grand Rapids: Baker, 1980], 167)
Alguns pastores tornaram-se tão desanimado que deixar o ministério, como a seguinte carta revela:
Meu querido Jim: Eu sou completamente. Ontem eu entreguei a minha demissão, para entrar em vigor ao mesmo tempo, e esta manhã eu comecei a trabalhar para o ________ Companhia Land. Eu não voltará para o pastorado. Eu acho que eu posso ver em seu coração enquanto você lê estas palavras e eis que não um pouco de decepção, se não desgosto. Eu não culpo você em tudo, eu sou um pouco enojado comigo mesmo. Você se lembra dos dias de seminário, quando falamos do futuro e pintou retratos do que estávamos a fazer para o reino de Deus? Vimos a necessidade sem limites para um serviço cristão altruísta, e desejava estar entre os homens fazendo a nossa parte para a redenção do mundo. Nunca vou esquecer essa última palestra sobre a noite antes de nossa formatura. Você estava para ir para o campo estrangeiro e eu para o Primeiro Church, de ________. Tivemos sonhos bravos de utilidade, e você percebeu-los. Quando olho para trás em toda 25 anos eu posso ver algumas vidas que eu ajudei, e algumas coisas que eu tenham sido autorizados a fazer isso são vale a pena; mas, sentado aqui hoje, estou mais do que a metade convencido de que Deus nunca me destina-se a ser um ministro. Se ele fez, eu não sou suficientemente grande e corajoso o suficiente para pagar o preço. Mesmo que leva você para me escrever para baixo como um covarde, eu vou lhe dizer por que eu sair ...
Nestes anos, tenho encontrado não poucos sinceros altruísta, cristãos consagrados. Eu não acredito que eu sou especialmente mórbido ou injusto na minha estimativa. Até onde eu sei o meu coração, eu não sou amargo. Mas, através de todos esses anos uma convicção vem crescendo dentro de mim que o membro da Igreja se preocupa muito pouco sobre o reino de Deus e seu avanço, ou o bem-estar de seus semelhantes. Ele é um cristão, a fim de que ele pode salvar a sua alma do inferno, e por nenhuma outra razão. Ele faz tão pouco quanto ele pode, vive como indiferentemente como ele se atreve. Se ele pensou que poderia ganhar o céu, sem sequer levantar o dedo para os outros, ele iria aproveitar a chance. Eu nunca soube mais do que uma pequena minoria de qualquer igreja que eu tenho servido para ser realmente interessado e desinteressAdãoente dedicado à obra de Deus. Levou todo o meu tempo de puxar e empurrar e exortar e persuadir os membros relutantes da minha igreja para realizar um pouco de tudo para seus semelhantes. Eles levaram um convênio de ser fiel no atendimento aos serviços da igreja, e não um em cada dez já pensou em ir a reunião de oração. Uma grande porcentagem raramente frequentava a igreja pela manhã, e um pequeno número lamentavelmente, à noite. Ele parecia não significa nada para eles que eles se tinham dedicado ao serviço de Cristo.
Estou cansado; cansado de ser o único na igreja, de quem se espera sacrifício real; cansado de esforço e puxando para obter povo cristão a viver como cristãos; Cansado do trabalho de planejamento para o meu povo e, em seguida, ser compelido a fazê-lo sozinho ou vê-lo deixado de lado; esquivando-se cansado de meus credores quando eu não precisaria se eu tinha o que me é devido; cansado da visão affrighting de velhice sem um tostão. Eu não estou deixando Cristo. Eu amo ele. Eu ainda deve tentar servi-Lo.
Julga-me com indulgência, velho amigo. Eu não posso suportar perder sua amizade.
Seu como antigamente, William.
(Citado em AT Robertson, A Glória do Ministério [New York: Revell, 1911], 24-27)
Como William, o apóstolo Paulo não era estranho ao desânimo. Mas ao contrário de William, Paulo perseverou em seu ministério até o final de sua vida ( 2Tm 4:7 ). Era a igreja de Corinto acima de todos os outros que causaram Paulo profunda, desanimador desapontamento. Eles haviam quebrado o seu coração por sua imaturidade, superficialidade, o pecado, a indiferença, desinteresse em direção a ele, e mesmo rebelião aberta contra a sua autoridade apostólica. Carta inspirada primeiro de Paulo aos Coríntios é uma triste ladainha do pecado, o egoísmo, a desordem, o mundanismo, e apenas sobre qualquer outro tipo de desastre espiritual. O Corinthians, arrastando para dentro da igreja seus antigos padrões pecaminosos, toleraram a forma mais grosseira de perversão sexual, um homem cometer incesto com a mulher de seu pai ( 1 Cor. 5: 1-8 ). Eles lutaram entre si, e arrastou o outro para dentro do campo ( I Coríntios
O presente texto pode ser dividido em duas seções: o desânimo de Paulo sobre o Corinthians e seu encorajamento por causa de Cristo.
O desânimo de Paulo
Ora, quando cheguei a Trôade para o evangelho de Cristo e quando a porta foi aberta para me no Senhor, não tive descanso no meu espírito, não encontrando meu irmão Tito; mas levando minha despediu deles, eu fui para a Macedônia. ( 2: 12-13 )
Depois de deixar Éfeso, Paulo chegou a Trôade. Trôade era um porto marítimo no Mar Egeu, no oeste da Ásia Menor, localizada na província de Mísia, perto da foz do Dardanelos. Era cerca de dez quilômetros da famosa cidade de Troy, para o qual foi nomeado. Trôade foi fundada em 300 AC , e do imperador Augustus havia concedido a ele o status cobiçado de uma colônia romana.
O motim em Éfeso ( Atos
Paulo havia passado por Trôade antes, em sua segunda viagem missionária ( Atos
A declaração de Paulo que estava uma porta aberta para ele no Senhor confirma, ainda, que o apóstolo pregou em Trôade enquanto espera por Tito. Como ele poderia ter sabido que o Senhor tinhaaberto uma porta lá para ele, a menos que ele tinha sido dada a oportunidade de pregar e teve respostas positivas? O apóstolo comumente usado essa frase para descrever oportunidades de ministério. Em I Coríntios
Incentivo de Paulo
Mas, graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo, e se manifesta através de nós o aroma doce do conhecimento de Deus em todos os lugares. Porque nós somos um aroma de Cristo a Deus entre os que estão sendo salvos e entre aqueles que estão perecendo; ao que um aroma da morte para a morte, para o outro um aroma de vida para vida. E quem é adequada para estas coisas? Para nós não é como muitos, falsificadores da palavra de Deus, mas a partir de sinceridade, mas a partir de Deus, falamos em Cristo diante dos olhos de Deus. ( 2: 14-17 )
O versículo 14 marcas de uma mudança abrupta na atitude de Paulo e ele lança em obrigado ... a Deus, a razão pela qual não é facilmente perceptível no texto. É verdade que ele finalmente conheceu Tito na Macedónia ( 7: 5-7 ) e recebeu um relatório encorajador geral sobre a situação em Corinto. Esse relatório certamente trouxe Paulo algum alívio muito necessário. No entanto, não foi o fator chave na alegria e encorajamento de Paulo, ou ele teria mencionado nesta passagem. Em vez disso, ele adiou mencioná-lo até o capítulo 7. E Paulo sabia que ainda havia uma minoria recalcitrante na igreja de Corinto que era hostil a ele. Os falsos apóstolos ainda estavam lá, como era a influência nefasta da cidade wretchedly pecaminosa de Corinto. O apóstolo também foi sábio o suficiente para saber que, depois de ter provado inconstante uma vez, o Corinthians poderia girar sobre ele novamente. Em qualquer caso, Paulo, obviamente, não considerar todos os problemas em Corinto para ser resolvido, ou então ele não seria posteriormente ter escrito o longa epístola de 2 Coríntios.
Mas Paulo não olhar para sua situação para o conforto, alegria e encorajamento, mas para o "Pai das misericórdias e Deus de toda consolação" ( 1: 3 ). A cura para o seu desânimo era um coração agradecido.Paulo tomou o seu foco fora de suas dificuldades e colocá-lo em seu Deus.
O apóstolo usado como um pano de fundo para os versículos
Na mente [de Paulo] é a imagem de um Triunfo romano e de Cristo como um conquistador universal. A maior honra que pode ser dado a um general romano vitorioso foi um triunfo. Para alcançá-lo, ele deve satisfazer certas condições. Ele deve ter sido o real comandante-em-chefe no campo. A campanha deve ter sido completamente terminado, a região pacificada e as tropas vitoriosas trouxe para casa.Cinco mil do inimigo, pelo menos, deve ter caído em um noivado. A extensão do território positivo deve ter sido adquirida, e não apenas um desastre recuperados ou um ataque repelido. E a vitória deve ter sido conquistado um inimigo estrangeiro e não em uma guerra civil.
Em umO Triunfo a procissão do general vitorioso marcharam pelas ruas de Roma para o Capitólio, em ordem a seguir. Primeiro vieram os funcionários do Estado e do Senado. Depois vieram os trompetistas. Em seguida, foram realizados os despojos retirados da terra conquistada. Por exemplo, quando Tito conquistou Jerusalém, o candelabro de sete braços, a mesa de ouro da pães da proposição e as trombetas de ouro foram levadas pelas ruas de Roma. Depois vieram imagens da terra conquistada e modelos de cidadelas e navios conquistados. Seguiu-se o touro branco para o sacrifício que seria feito.Depois, há os príncipes caminhou em cativeiro, líderes e generais em cadeias, logo para ser arremessado na prisão e com toda a probabilidade, quase imediatamente a ser executado. Depois vieram os lictors tendo suas varas, seguidos pelos músicos com suas harpas; em seguida, os sacerdotes balançando seus incensários com o incenso com cheiro doce queima neles. Depois disso veio o próprio general. Ele estava em uma carruagem puxada por quatro cavalos. Ele estava vestido com uma túnica roxa bordada com folhas de palmeiras douradas, e sobre ele um toga púrpura marcado com estrelas douradas. Em sua mão ele segurava um cetro de marfim com a águia romana em sua parte superior, e sobre a sua cabeça uma escrava ficou com a coroa de Júpiter. Depois dele, montou sua família; e, finalmente, chegou o exército usando todas as suas decorações e gritando Io triumphe! seu grito de triunfo. À medida que o cortejo se movia pelas ruas, todos decorados e enfeitados, em meio a multidão aplaudindo, ele fez um dia tremendo que pode acontecer apenas uma vez na vida.
Essa é a imagem que está na mente de Paulo. Ele vê Cristo marchando em triunfo por todo o mundo, e se nesse trem conquistador. É um triunfo que, Paulo é certo, nada pode parar. ( as cartas aos Coríntios,rev ed.... [Louisville: Westminster, 1975], 183-84 em itálico no original)
Essa imagem alegre está em nítido contraste com o desânimo Paulo expressa em versos 12 e 13 . Ele figurativamente foi do poço do desespero para a alegria de marchar em um desfile triunfal.
Em versículos
Paulo estava grato pelo privilégio de ser liderada por um Deus Soberano
Mas, graças a Deus, que sempre nos conduz ( 02:14 a)
Reconhecendo líder soberana do Senhor é fundamental para (ou de qualquer crente) alegria de um pastor, e é a força undergirding de seu ministério. Confiante esperança de Paulo era que Deus ... sempre leva os crentes, por meio de todas as circunstâncias da vida. Não importa o que os ensaios ou perseguições que ele sofreu em Corinto, Éfeso, ou em qualquer outro lugar ele ministrou, Paulo se alegrou de que Deus estava no controle.
O apóstolo nunca perdeu seu senso de admiração pelo privilégio de pertencer às fileiras do Senhor soberano, de marcha atrás do Comandante-em-Chefe em suO Triunfo. Para Timoteo, ele escreveu,
Agradeço a Cristo Jesus nosso Senhor, que me fortaleceu, porque Ele me considerou fiel, pondo-me no serviço, mesmo que eu era anteriormente um blasfemo, perseguidor e injuriador. No entanto, me foi concedida misericórdia, porque o fiz por ignorância, na incredulidade; ea graça de nosso Senhor foi mais do que abundante, com a fé e amor que há em Cristo Jesus. É uma declaração de confiança, aceitação plena merecimento, que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais sou eu o principal de todos. No entanto, por esta razão eu encontrei misericórdia, para que em mim, o principal, Jesus Cristo pudesse demonstrar sua paciência perfeito como um exemplo para aqueles que crêem nEle para a vida eterna. ( 1 Tim. 1: 12-16 )
Contemplando o maravilhoso privilégio de ser guiado por Deus, em vez de se preocupar com suas circunstâncias contribuíram para transformar o desânimo de Paulo em alegria.
Paulo estava grato pelo privilégio de vitória prometida em Cristo
triunfar em Cristo, ( 2:14 b)
De acordo com as imagens dO Triunfo romano, Paulo proclamou que Deus leva os crentes em triunfo em Cristo. Eles seguem o Comandante tudo conquista na parada da vitória, compartilhando com o triunfo de Sua vitória decisiva sobre o pecado, a morte eo inferno. Em Mt
Embora eles podem sofrer reveses e desânimo, triunfo final dos crentes é certa. Eles farão uma marcha vitoriosa em Triunfo do Senhor Jesus Cristo naquele dia glorioso quando o coro celestial clama: "O reino do mundo se tornou o reino de nosso Senhor e do seu Cristo; e Ele reinará para todo o sempre "( Ap
Paulo estava agradecido por o privilégio de ter influência para o Cristo
e se manifesta através de nós o aroma doce do conhecimento de Deus em todos os lugares. ( 02:14 c)
O doce aroma dO Triunfo surgiu a partir dos incensários cheio de incenso realizadas pelos sacerdotes no desfile e das guirlandas de flores que foram jogados nas ruas. A fragrância fala de influência; O ponto de Paulo é que Deus, na maravilhosa graça condescendente e misericórdia, se manifesta através de crentes o doce aroma do conhecimento de Cristo em todos os lugares. Ele usa pregadores humanos para desprender o aroma doce do evangelho, para influenciar as pessoas com a economia de conhecimento de Cristo. Aos Romanos Paulo escreveu: "Como, então, será que eles invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como poderão ouvir sem pregador? Como pregarão, se não forem enviados? Assim como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam boas novas de coisas boas '"(! Rom. 10: 14-15 ).
Não é que os crentes merecer tal um alto privilégio de ser influências para o evangelho eterno. Paulo estava bem ciente de sua indignidade para tal serviço a Deus. Em 1Co
Agradeço a Cristo Jesus nosso Senhor, que me fortaleceu, porque Ele me considerou fiel, pondo-me no serviço, mesmo que eu era anteriormente um blasfemo, perseguidor e injuriador. No entanto, me foi concedida misericórdia, porque o fiz por ignorância, na incredulidade; ea graça de nosso Senhor foi mais do que abundante, com a fé e amor que há em Cristo Jesus. É uma declaração de confiança, aceitação plena merecimento, que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais sou eu o principal de todos. No entanto, por esta razão eu encontrei misericórdia, para que em mim, o principal, Jesus Cristo pudesse demonstrar sua paciência perfeito como um exemplo para aqueles que crêem nEle para a vida eterna. ( 1 Tim. 1: 12-16 )
Nenhum pregador deve tomar de ânimo leve o seu inestimável privilégio de proclamar a economia de conhecimento do Senhor Jesus Cristo. Seja ou não pregadores são bem sucedidos, alcançar popularidade, ou realizar suas ambições é imaterial. A satisfação de ter uma influência eterna por Jesus Cristo deve ser suficiente. A questão não é resultados, mas privilégio. O pregador desanimado está desanimado porque ele concentra-se em circunstâncias; o pregador alegre é alegre porque ele enfoca o valor eterno de seu serviço a Deus. O pregador desanimado considera suas dificuldades; o pregador alegre considera seu privilégio.
Paulo estava grato pelo privilégio de agradar a Deus em Cristo
Porque nós somos um aroma de Cristo a Deus entre os que estão sendo salvos e entre aqueles que estão perecendo; ao que um aroma da morte para a morte, para o outro um aroma de vida para vida. ( 2: 15-16 a)
NO Triunfo, o imperador sentado em seu grande trono no capitólio cheirou o aroma perfumado de incenso, quando se chegou a ele no final do desfile. Paulo compara o ministério do pregador para um perfume de Cristo a Deus. Embora um pregador proclama o evangelho para os homens, é, na realidade, Deus, que é o seu público. Seu ministério evangélico fiel faz com que o aroma doce do conhecimento de Cristo para ser manifesto para as pessoas, mas a fragrância desse ministério evangélico ascende ao trono de Deus.
Agradando a Deus era a paixão de consumir o coração de Paulo. Mais tarde, em sua epístola, ele escreveu: "Por isso, também temos como nossa ambição, seja em casa ou ausente, para ser agradável a Ele" (5: 9 ). Em Gl
Para isso está na Escritura: "Eis que eu assentei em Sião uma pedra de escolha, uma pedra preciosa de esquina, e aquele que nele crê não será desapontado." Esse valor precioso, então, é para vós que credes;mas para aqueles que não crêem, "A pedra que os construtores rejeitaram, esta tornou-se a pedra muito canto", e, "A pedra de tropeço e rocha de escândalo"; porque tropeçam porque são desobedientes à palavra, e, para o castigo que também foram destinados.
Ele agrada a Deus para expressar a Sua misericórdia quando Ele redime os pecadores arrependidos. E embora Ele não tem prazer na morte e condenação daqueles que rejeitam o evangelho ( Ez
Paulo estava grato pelo privilégio do Poder em Cristo
E quem é adequada para estas coisas? Para nós não é como muitos, falsificadores da palavra de Deus, mas a partir de sinceridade, mas a partir de Deus, falamos em Cristo diante dos olhos de Deus. ( 02:16 b-17)
Ninguém é adequada com a sua capacidade humana de prestar serviço adequado a Deus todo-poderoso. Os recursos humanos são insuficientes para influenciar as pessoas para a eternidade. Paulo reconheceu repetidamente a sua inadequação para realizar ministério divino. Em 3: 5 , ele declarou: "Não que sejamos adequada em nós mesmos para considerar alguma coisa, como de nós mesmos, mas a nossa capacidade vem de Deus." Porque ele tinha aprendido o segredo do poder espiritual, o apóstolo poderia escrever ", conseqüentemente eu sou prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas angústias, nas perseguições, nas dificuldades, por amor de Cristo; Porque, quando sou fraco, então é que sou forte "( 0:10 ), porque, "Pela graça de Deus sou o que sou" ( 1Co
Os muitos falsos mestres que não têm o verdadeiro poder espiritual e operam em seu próprio resort inadequação para falsificadores da Palavra de Deus. Tráfico é do verbo kapēleuō; que é derivado do substantivo . Kapelos A Kapelos era um vendedor ambulante, um vigarista ou rua vendedor ambulante que habilmente enganou compradores incautos em comprar uma imitação barata da coisa real. Paulo tinha em mente especialmente os falsos apóstolos em Corinto, que vendia uma mistura corrupto da verdade divina e legalismo judaico para o Corinthians.
Mas, ao contrário desses vigaristas espirituais, Paulo, em sinceridade, falou em o poder de Cristo, diante de Deus. Desde que ele reconheceu sua própria inadequação e dependia totalmente o poder de Deus para energizar o seu ministério, o apóstolo não teve necessidade de recorrer a corrompendo a Palavra de influenciar as pessoas. Paulo "não ... pregar o evangelho ... na esperteza de expressão" ( 1Co
Paulo encontrou o seu caminho para fora da escuridão do desânimo, focando seus privilégios em vez de seus problemas. A contemplação desses privilégios-de ser associado com o Rei dos Reis em Seu triunfo, de influenciar pessoas para a eternidade, de agradar a Deus, e de ter seu poder undergirding seu ministério-curou seu coração quebrado e restaurado a sua alegria.
Barclay
Rogando pelo perdão de um pecador — 2Co
Mais uma vez nos encontramos com uma passagem que é um eco de problemas e desditas. Quando Paulo visitou Corinto houve um líder da oposição. A breve e desventurada visita fora envenenada pela atividade de um homem. Este evidentemente insultou pessoalmente a Paulo e este insistiu em que o homem devia ser submetido à disciplina. A maioria dos coríntios tinham visto que a conduta desse homem não só tinha ferido a Paulo, mas também tinha injuriado a honra e o bom nome de toda a Igreja de Corinto. Exerceu-se a disciplina, mas havia alguns que sentiam que não tinha sido o suficientemente severa e desejavam tomar medidas ainda mais rígidas e impor um castigo ainda maior.
Nesse momento surge a grandiosidade suprema de Paulo. Diz que se havia feito o suficiente; através do exercício da disciplina os coríntios tinham demonstrado sua obediência. O homem é nesse momento um penitente e exercer mais disciplina seria fazer mais mal que bem porque poderia levar o homem ao desespero, e fazê-lo não seria servir a Cristo e à Igreja, mas sim oferecer uma oportunidade a Satanás para exercer seu poder tentador e dominar o homem. Se Paulo tivesse agido por motivos meramente humanos teria se deleitado com o duro destino de seu anterior inimigo. Teria sido humano regozijar-se com um castigo sobre outrem. Em nenhum outro lugar a majestade do caráter de Paulo surge melhor que nesta ocasião, quando a benignidade de seu coração pede misericórdia para o homem que era seu inimigo. Paulo aqui é um exemplo supremo da conduta cristã quando fomos injuriados ou insultados.
Maria Lamb, que atravessava períodos terríveis de loucura, era maltratada por sua mãe. Estava acostumada a suspirar: "Por que é que parece que nunca posso fazer nada que agrade a minha mãe?"
Lutero apenas podia suportar rezar o Pai Nosso devido ao fato de que seu pai tinha sido tão severo que a palavra pai evocava nele uma figura aterradora. Estava acostumado a dizer: "Prescinde da vara e mima o menino — sim; mas ao lado da vara tenha uma maçã para lhe dar quando se comportou bem."
Seu fim deveria ser o de produzir, não o desespero que abandona a luta pelo bem, mas sim a nova perspectiva que inspira uma luta maior e de mais êxito. Resumindo, isto só pode acontecer quando esclarecemos muito bem que, mesmo quando estamos castigando uma pessoa, cremos nela.
NO TRIUNFO DE CRISTO
Paulo começa relatando como sua ansiedade por conhecer o que estava acontecendo em Corinto o inquietou ao ponto que não pôde esperar em Troas, embora ali havia um campo frutífero, e o levou a sair ao encontro de Tito que ainda não tinha chegado. E logo ouvimos seu grito de triunfo a Deus que finalmente tinha feito tudo terminar bem.
Os versículos
Na mente de Paulo está a imagem de um triunfo romano e de Cristo como um conquistador universal. A honra mais alta que se podia dar a um general romano vitorioso era um triunfo. Antes de ganhá-lo tinha que satisfazer certas condições. Tinha que ter sido o comandante em chefe real no campo de batalha. A campanha tinha que ter terminado por completo, a região pacificada e as tropas vitoriosas deviam ter retornado ao lar. Ao menos cinco mil inimigos teriam que ter morrido num confronto. Devia-se haver ganho uma extensão positiva de território, e não valia simplesmente ter evitado um desastre ou rechaçado um ataque. E a vitória teria que ter sido sobre um inimigo estrangeiro e não tratar-se de uma guerra civil.
Num triunfo a procissão do general vitorioso ia através das ruas de Roma em direção do Capitólio na seguinte ordem. Primeiro, iam os funcionários do Estado e o senado. Logo os trompetistas. Depois se levava o despojo obtido na terra conquistada. Por exemplo, quando Tito conquistou Jerusalém se levou através das ruas de Roma o candelabro de sete braços, a mesa de ouro de pães asmos e as trombetas de ouro. Logo seguiam quadros da terra conquistada e modelos das cidadelas e parcos. Seguia o touro branco que seria sacrificado.
Logo partiam os desventurados cativos, os príncipes inimigos, os líderes e generais encadeados, que em pouco tempo seriam jogados nas prisões e provavelmente executados imediatamente. Atrás iam os lictores levando suas varas e os músicos com suas liras. Mais atrás iam os sacerdotes balançando seus incensários nos quais se queimava o doce perfume.
Logo ia o general em pessoa, de pé num carro puxado por quatro cavalos. Estava vestido com uma túnica púrpura bordada com palmas de ouro, e sobre ela uma toga púrpura adornada com estrelas de ouro. Em sua mão levava um cetro de marfim com a águia romana em sua parte superior, e sobre sua cabeça um escravo sustentava a coroa do Júpiter. Atrás dele, em outra carruagem, ia sua família, e finalmente ia o exército carregando todas suas condecorações e gritando: ”o triumphe!” seu grito de vitória. A procissão caminhava através das ruas, decoradas e adornadas com grinaldas, entre a multidão que gritava e saudava. Era um dia de tremenda importância, que podia presenciar-se no melhor dos casos uma vez na vida.
Esta é a imagem que Paulo tem em mente. Vê o Cristo vencedor partindo triunfante através do mundo, e a ele mesmo no séquito conquistador. Estava seguro de que era um triunfo que nada podia deter. Vimos como nessa procissão os sacerdotes sacudiam seus incensários cheios de perfume. Para o general e as tropas vitoriosas esse perfume seria de alegria, triunfo e vida; mas para os infelizes cativos que caminhavam um pouco mais adiante era o perfume da morte, devido ao fato de que representava sua derrota e sua próxima execução. De modo que Paulo crê que ele e os outros apóstolos estão pregando o evangelho de um Cristo triunfante. Para todos os que o aceitem, é o perfume da vida, como o era para os que tinham triunfado; para aqueles que o rechacem, é o perfume da morte, como o era para os vencidos. De uma coisa estava seguro Paulo — que o mundo inteiro não podia derrotar a Cristo. Não vivia num medo pessimista, mas em um otimismo glorioso que conhecia a majestade invencível de Jesus.
E então, outra vez, nos versículos finais ouvem o eco desventurado. Havia alguns que diziam que ele não era apto para pregar a Cristo. Outros diziam coisas piores: que utilizava o evangelho como um comércio, como desculpa para encher os bolsos.
Mais uma vez Paulo utiliza a palavra eilikrineia, pureza. Seus motivos suportarão os penetrantes raios do sol mais brilhante; sua mensagem provém de Deus; suportará o escrutínio do próprio Cristo. Paulo nunca teve medo do que os homens pudessem dizer, porque sua consciência lhe dizia que contava com a aprovação de Deus e o "Muito bem!" de Cristo.
Dicionário
Abundantemente
advérbio Excessivamente; de modo abundante; em que há abundância, excesso: sempre comia abundantemente.Vastamente; de maneira vasta, ampla, extensiva: notícia abundantemente divulgada.
Etimologia (origem da palavra abundantemente). Abundante + mente.
Amor
Do latim, amare, amor.inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva
O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8
[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a
[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei
[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa
[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49
[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19
[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9
[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7
[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6
O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva
O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28
Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48
[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4
[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2
[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5
O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14
A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor
O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor
O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu
[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2
O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor
[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear
[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31
[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14
[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim
[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude
[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19
[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15
[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67
[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13
[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18
O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322
[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30
Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor
[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90
O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77
Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78
[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar
Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm
Amor Ver Ágape, Sexo.
substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Angústia
substantivo feminino Condição de quem está muito ansioso, inquieto; aflição.Ansiedade física acompanhada de dor; sofrimento, tormento.
Inquietude profunda que oprime o coração: uma angústia mortal.
Diminuição de espaço; redução de tempo; carência, falta.
[Filosofia] Experiência metafísica, para os filósofos existencialistas, através da qual o homem toma consciência do ser.
[Filosofia] Condição sentimental que, para Heidegger (1889-1976), nasce da consciência de que não se pode evitar a morte.
[Filosofia] Sentimento de ameaça que, para Kierkegaard (1813-1855), não se consegue determinar nem medir, sendo próprio da condição humana.
Etimologia (origem da palavra angústia). Do latim angustia, "misérias".
A palavra angústia vem do latim "angere" que significa apertar, afogar e estreitar, dai "angustus" que significa estreito, apertado e de curta duração. Sentir-se afogado, sem ar, apertado, sem saída é muito ruim, contudo a palavra aponta uma saída: a angústia dura pouco. Seja paciente!
Angústia Aflição; agonia; ansiedade (Gn
Coração
Coração1) Órgão que bombeia o sangue (Ex
2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn
Coração Nos evangelhos, a palavra tem um conteúdo simbólico, servindo para designar os sentimentos (Jo
Do latim cor, cordis, que significa “coração” ou “órgão que bombeia o sangue para o corpo”.
[...] O coração, por exemplo, é o recanto por onde flui o calor suave e generoso das boas impressões que ele guarda acerca da vida e das esperanças por tempos melhores. É o espaço interior propício a que se realize sua capacidade de acolher em plenitude a lei do Amor e suas manifestações.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo
[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas
[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração
Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
os hebreus empregavam esta palavra no sentido de ser a sede de toda a vida mental – inteligência, vontade e emoção (Ez
substantivo masculino Órgão torácico, oco e muscular, que funciona como o motor central da circulação do sangue.
Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
Entristecer
verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Magoar; ficar triste, aflito, magoado; causar sofrimento em: o vício do marido entristece-a; imaginou o divórcio e entristeceu; entristecia-se com a maldade alheia.Por Extensão Murchar; deixar de possuir vigor, frescor, viço: a falta de cuidado entristecia as plantas; com o calor entristeceu; não se entristece uma planta.
verbo intransitivo e pronominal Figurado Nublar; ficar escuro; tornar-se nublado: o céu entristeceu; o céu se entristeceu.
Etimologia (origem da palavra entristecer). En + triste + ecer.
Lágrimas
(latim lacrima, -ae)
1. Gota líquida que sai dos olhos, por efeito físico ou por causa moral.
2. Suco de várias plantas.
3. [Por extensão] Pingo; gota (de qualquer líquido).
4. Botânica Planta da família das onagráceas, cujas flores pendem em forma de campânulas. (Mais usado no plural.) = BRINCOS-DE-PRINCESA, FÚCSIA
5. Botânica Flor dessa planta. = BRINCO-DE-PRINCESA, FÚCSIA
6. Choro; pranto.
lágrimas como punhos
Lágrimas grossas.
lágrimas de crocodilo
Lágrimas fingidas.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Tribulação
substantivo feminino Evento ou situação aborrecida, desagradável; aflição, tormento, adversidade; atribulação: passou por numerosas tribulações.Sensação de tristeza, de aborrecimento, ocasionada por um dissabor ou por um desgosto; dor, infelicidade, amargura.
Etimologia (origem da palavra tribulação). Do latim tribulatio.onis.
A tribulação é a tormenta das almas. Ninguém deveria olvidar-lhe os benefícios. Aflições, dificuldades e lutas são forças que compelem à dilatação do poder, ao alargamento de caminho.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 119
Tribulação Aflição; perseguição (Sl
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
δάκρυ
(G1144)
de afinidade incerta; n n
- lágrima
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
θλῖψις
(G2347)
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καρδία
(G2588)
forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f
- coração
- aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
- denota o centro de toda a vida física e espiritual
- o vigor e o sentido da vida física
- o centro e lugar da vida espiritual
- a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
- do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
- da vontade e caráter
- da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
- do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
λυπέω
(G3076)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
περισσῶς
(G4057)
de 4053; adv
além da medida, extraordinário
grandemente, excessivamente
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συνοχή
(G4928)
de 4912; TDNT - 7:886,1117; n f
ato de manter junto, estreitar
a parte estreita de um caminho
metáf. aperto, sofrimento, angústia