Enciclopédia de Gálatas 3:27-27
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
gl 3: 27
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes. |
ARC | Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo. |
TB | porque tantos quantos fostes batizados em Cristo vos revestistes de Cristo. |
BGB | ὅσοι γὰρ εἰς Χριστὸν ἐβαπτίσθητε, Χριστὸν ἐνεδύσασθε· |
BKJ | Todos vós que fostes batizados em Cristo, vos revestistes de Cristo. |
LTT | Porque tantos |
BJ2 | pois todos vós, que fostes batizados em Cristo, |
VULG | Quicumque enim in Christo baptizati estis, Christum induistis. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gálatas 3:27
Referências Cruzadas
Jó 29:14 | Cobria-me de justiça, e ela me servia de veste; como manto e diadema era o meu juízo. |
Isaías 61:10 | Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegra no meu Deus, porque me vestiu de vestes de salvação, me cobriu com o manto de justiça, como um noivo que se adorna com atavios e como noiva que se enfeita com as suas joias. |
Mateus 28:19 | |
Marcos 16:15 | E disse-lhes: |
Lucas 15:22 | |
Atos 2:38 | E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. |
Atos 8:16 | (Porque sobre nenhum deles tinha ainda descido, mas somente eram batizados em nome do Senhor Jesus.) |
Atos 8:36 | E, indo eles caminhando, chegaram ao pé de alguma água, e disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que eu seja batizado? |
Atos 9:18 | E logo lhe caíram dos olhos como que umas escamas, e recuperou a vista; e, levantando-se, foi batizado. |
Atos 16:15 | Depois que foi batizada, ela e a sua casa, nos rogou, dizendo: Se haveis julgado que eu seja fiel ao Senhor, entrai em minha casa e ficai ali. E nos constrangeu a isso. |
Atos 16:31 | E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa. |
Romanos 3:22 | isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença. |
Romanos 6:3 | Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? |
Romanos 13:14 | Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências. |
I Coríntios 10:2 | e todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar, |
I Coríntios 12:13 | Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito. |
Efésios 4:24 | e vos revistais do novo homem, que, segundo Deus, é criado em verdadeira justiça e santidade. |
Colossenses 2:10 | E estais perfeitos nele, que é a cabeça de todo principado e potestade; |
Colossenses 3:10 | e vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; |
I Pedro 3:21 | que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo; |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
ARGUMENTO - PELA FÉ E NÃO PELA LEI
A. A EXPERIÊNCIA DOS GÁLATAS
Dizendo que os gálatas não têm juízo, Paulo pergunta quem os enfeitiçou, diante de cujos olhos o Cristo crucificado foi pintado publicamente. Só urna coisa ele quer saber: Eles receberam o Espírito pela obras da lei ou pela audição da fé? Eles presumi-am completar na carne o que começaram no Espírito? Será que o que sofreram não serviu para nada?
Depois de defender sua mensagem pelo estabelecimento de sua autoridade divina, Paulo se dedica à tarefa de refutar as objeções dos seus oponentes. Começa mencionando a experiência de conversão dos gálatas. As palavras: Ó insensatos (anoetoi) 1 gálatas (1), expressam novamente o sentimento de surpresa e indignação de Paulo (cf. 1.6). Eles eram cegos à realidade espiritual. A única explicação plausível é que um mágico lançara um feitiço sobre eles: Quem vos fascinou (ou "enfeitiçou", CH, NTLH, NVI) ?' O que torna sua cegueira espiritual tão surpreendente é o fato de Jesus Cristo ter sido repre-sentado (prographo, "pintado publicamente"; cf. BAB, BJ) perante os olhos deles como pregado na cruz.' Com a clareza da proclamação pública, Paulo expusera diante deles a verdade sobre Jesus. Esta visão do crucificado deveria tê-los salvado do olhar fascinante e mortal dos encantadores, mas não foi o que aconteceu.
Só quisera saber isto de vós (2). Não é fácil responder se sua mensagem
salva-ção pela fé sem as obras da lei — é verdadeira ou não. Tudo que era necessário era saber (lit., "descobrir") uma coisa por experiência própria. Recebestes o Espirito' pelas obras da lei ou pela pregação da fé? (2). Ele pede que olhem em seus corações para lembrar o que lhes acontecera. Quando Paulo lhes levara o evangelho eles tinham rece-bido o Espírito e, obviamente, o conhecido. Agora a pergunta era: Como eles o recebe-ram? As alternativas que Paulo propõe são as principais antíteses da epístola — as obras da lei (simbolizadas pela circuncisão) e a pregação da fé.
Paulo menciona outra vez as ações ininteligentes dos gálatas. Sois vós tão insen-satos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne? (3). A per-gunta do versículo anterior é imediatamente respondida; eles receberam o Espírito San-to pela fé. Os oponentes de Paulo não tiveram sucesso ao argumentar que as obras da lei eram essenciais para o começo da vida cristã. Por isso, apelaram que a circuncisão era essencial para a conclusão da vida cristã. Paulo pergunta se o que começou no Espírito pode ser completado na carne.' Será possível que a nova vida, que começa com o recebi-mento do Espírito de Deus, trabalhando no coração do homem, tenha seu cumprimento através de um rito legalista executado neste corpo? A resposta tem de ser não. Paulo conhecia um caminho melhor para a realização e perfeição do crente.
Este texto apresenta "A Santidade nos Gálatas" sob três aspectos:
1) A crucificação do eu carnal, 2.20;
2) O caminho para a perfeição, 3.2,3;
3) O fruto do Espírito, 5.22,23 (Ralph Earle).
Paulo recorre a outra experiência dos gálatas: Será em vão que tenhais padeci-do tanto? (4). Como seus convertidos, eles devem ter sofrido em conseqüência da inten-sa perseguição que ele padeceu (cf. At 14). Por isso, pergunta se tudo o que sofreram foi em vão. Claro que teria sido, caso eles repudiassem o evangelho que instigara a perse-guição. A expressão de Paulo: Se é que isso também foi em vão (4), reflete certa relutância em aceitar tal conclusão.
A pergunta do versículo 5 é similar à do versículo 2, com certas diferenças importan-tes. Aquele, pois, que vos dá ("fornece") o Espírito e que opera maravilhas entre vós o faz pelas obras da lei ou pela pregação da fé? (5). Os particípios presentes (dá e opera) indicam claramente que Paulo está se referindo à experiência dos gálatas. Com isso, ele admite relutantemente que eles ainda têm, pelo menos por enquanto, a vida espiritual. Qual era a opinião deles sobre o Deus que diariamente lhes dava o Espí-rito e, por esse Espírito, operava diariamente milagres? Estes ministérios são feitos pelas obras da lei ou pela pregação da fé? (5).
B. O EXEMPLO DE ABRAÃO, 3:6-9
A fé de Abraão lhe foi computada como justificação (Gn
Os gálatas viram por experiência própria que a salvação era pela fé e não pelas obras da lei. Paulo ratifica que isso também pode ser ilustrado pelo exemplo de Abraão. A natureza da argumentação vigente nos capítulos
A partir desta referência do Antigo Testamento, Paulo tira uma surpreendente con-clusão: Sabei, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão (7). Os judeus argu-mentavam que a relação privilegiada de ser "filhos' de Abraão"' requeria o selo da cir-cuncisão e, assim, não podia ser reivindicada por quem fosse incircunciso. Paulo rejeitou este pensamento, argumentando que, se a base da aceitação de Abraão com Deus foi sua fé, então os homens da fé são hoje os verdadeiros filhos de Abraão — sem a circunci-são." Temos aqui uma diferença importante. A relação significativa com Abraão não é racial," pela circuncisão externa, mas ética, com base na fé interior.
Indo mais adiante, Paulo sugere que esta relação de fé entre Abraão e seus "filhos" foi prevista na promessa feita por Deus: Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizen-do: Todas as nações serão benditas em ti (8). Paulo defende que a promessa de Deus a Abraão — todas as nações serão benditas em ti (cf. Gn
18) — foi feita levando em conta a presciência divina de que um dia justificaria" pela fé os gentios.' Deus estava proclamando estas boas-novas de antemão a Abraão. Em resposta ao argu-mento dos judeus que diziam que as bênçãos de Abraão estavam restritas aos circuncida-dos, Paulo destacou o fato de que os gentios incircuncisos estavam sendo abençoados -estavam sendo justificados pela fé! Conclui, então, que foi com este fato em mente que Deus, pela presciência e planejamento, fez a promessa original a Abraão. Isto fundamen-ta sua argumentação de que os homens da fé são os verdadeiros filhos de Abraão.
Paulo resume o argumento assim: De sorte que os que são da fé são benditos com o crente Abraão (9). Esta verdade é a própria inferência' da argumentação dos versículos anteriores. Aqueles que são homens de fé estão recebendo as bênçãos que Abraão recebeu como homem de fé. Devemos entender o adjetivo crente (pistos) em seu sentido ativo de "cheio de fé" (cf. "homem de fé", CH, NVI) e não em seu significado passivo de "confiável" ou "de confiança". É correta a tradução crente, embora não enfatize sua estreita relação com os que são da fé (cf. "Abraão, que teve fé", BJ).
C. As LIMITAÇÕES DA LEI, 3:10-24
1. A Lei traz Maldição e não Justificação (3:10-14)
As Escrituras destacam a limitação da lei (obras), ensinando que ela só pode trazer maldição. Mais adiante, a Bíblia declara nitidamente que o justo viverá pela fé. Cristo resgatou o homem desta maldição da lei e providenciou o método da fé tendo-se feito maldição ao ser pendurado na cruz.
Indicando as limitações da lei, Paulo prossegue em suas argumentações dizendo que a aceitação do homem a Deus está baseada na fé. Afastando-se dos exemplos específicos de Abraão e dos próprios gálatas, agora ele fala em termos mais gerais de todos aqueles... que são das obras da lei' (10). O foco não está primariamente em cumprir ou guardar a lei, mas naqueles que são produtos da lei. Esta é a essência do legalismo, no qual o caráter surge da obediência aos estatutos da lei sob os quais a pessoa vive."
Os legalistas deste tipo estão sob maldição, porque escrito está: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las (10). Por trás desta conclusão há a premissa subjacente de que ninguém pode guardar toda a lei. A passagem citada (Dt
É essencial perceber que Paulo não aceita isto como a maneira que Deus planejou para lidar com os homens. Aqui, ele está refutando seus oponentes baseando-se na própria tese deles — que os homens são justificados pela lei. Mesmo no que advogam eles ficam condenados. Se o homem teima em se aproximar de Deus com base na lei (obras), a única conseqüência possível tem de ser a maldição e o julgamento de Deus.'
O método da lei não só encontra sua conseqüência lógica na maldição, mas as Escri-turas claramente consideram fé, e não lei, a base de justificação. E é evidente que, pela lei, ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé.
"Justificar" e "fazer justo" são traduções possíveis do mesmo verbo grego. Este ter-mo — "justiça" (dikaiosyne) — é um dos conceitos mais importantes no pensamento paulino. Mas as interpretações são numerosas e extensamente divergentes. Há pouca disputa que às vezes diga respeito — talvez primariamente — ao novo estado do crente, constituindo-se desta forma em termo forense que descreve o veredicto judicial divino de absolvição do pecador (cf., e.g., Rm
O apóstolo cita Habacuque
O método da lei e o método da fé são opostos diretos: Ora, a lei não é da fé (12). Os dois métodos não podem ser combinados. Não há dúvida de que os oponentes de Paulo quiseram acrescentar suas exigências legalistas à fé dos convertidos, tentativa que Pau-lo resistiu ferrenhamente. Uma vez mais Paulo cita o Antigo Testamento para apoiar sua insistência na total irreconciliabilidade da fé e da lei (obras) : Mas o homem que fizer estas coisas por elas viverá (12; cf. Lv
Vemos, também, a antítese absoluta entre a fé e a lei no fato de que Cristo nos resgatou da maldição da lei (13). Se a lei, e sua conseqüente maldição (cf. 10), colocou o homem em escravidão que exigiu a morte de Cristo para prover livramento," ela nunca poderia ser um suplemento à fé, muito menos uma substituta. Este é o argumento de Paulo. Nos próximos versículos (3:25-5.1), ele descreve em várias figuras como Cristo resgatou os homens da escravidão do pecado e lhes dá a liberdade de filiação. Não está claro, porém, em que sentido Cristo foi feito maldição por nós' (13). Lógico que quando Cristo morreu "em favor"' dos pecadores, tomando sobre si as conseqüências dos peca-dos dos homens (cf. 2 Co 5.21), ele veio sob a maldição e condenação de Deus. Ainda mais, isto fala do método da sua morte sacrificai. Quando Cristo foi pendurado na cruz, ele se tornou maldição em favor dos perdidos, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro' (13). Em certo sentido, é um jogo de palavras irônico. Quando Cristo morreu para libertar os homens da maldição da lei, a própria maneira da sua morte o colocou sob a maldição da lei.
Todos os esforços em definir a missão redentora de Cristo em termos que não a obra que ele fez pelo homem não leva a sério esta passagem — e muitas outras semelhantes nos escritos de Paulo (cf. Rm
O propósito maior do ato redentor de Cristo apóia o argumento de Paulo. Ele mor-reu para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios (14). O método da lei só trouxe maldição, mas o método da fé por Jesus Cristo trouxe a bênção de Abraão para todos os homens.
O apóstolo já deixara claro (cf. 3:6-9) que a bênção de Abraão era a justificação pela fé. Outro resultado da redenção de Cristo foi para que, pela fé, nós recebamos a promessa do Espírito (14), ou seja, o Espírito Santo prometido. Este resultado enfatiza nitidamente as duas grandes verdades:
1) Todos os tesouros da vida cristã foram provi-dos pela morte de Cristo na cruz; e
2) os pecadores possuirão esses tesouros somente pela fé. Julgamos que esta é a verdade para a justificação e o dom do Espírito Santo na total santificação. Todas as expressivas heresias que desafiaram a igreja cristã rejeitavam, ignoravam ou minimizavam estes dogmas fundamentais. O resultado, quer no século I ou no atual, é maldição e não salvação.
2. A Lei não pode Anular a Promessa Anterior (3:15-18)
A limitação da lei (obras) também se mostra no fato de que, com o passar de muitos anos, não pode anular o concerto da promessa que Deus ratificou para Abraão e sua descendência.
Para ilustrar que a lei não pode ser imposta ao crente como base para sua relação com Deus, Paulo se volta a um princípio bem-estabelecido nas relações humanas. Ir-mãos, como homem falo (15; ver comentários em 1.11). Seu argumento é que, se este princípio é evidente entre os homens, também deve ser aceito entre os homens e Deus.
Se o testamento de um homem for confirmado, ninguém o anula nem lhe acres-centa alguma coisa (15). A ilustração é clara. Assim que o testamento ("aliança", ACF, RA; "contrato", CH, NTLH) é ratificado, mesmo entre homens, não pode ser anula-do ou ter acréscimos.
Tendo estabelecido este princípio, Paulo faz uma pausa parentética para enfatizar que as promessas' foram feitas a Abraão e à sua posteridade (16; "ao seu descendente", RA; cf. AEC). Ele tinha provado (3:6-9) que a base da relação de Abraão com Deus era a fé. Por isso, o "testamento" (15) que garantiu as bênçãos prometidas foi rati-ficado a Abraão e à sua posteridade nos termos da fé.
O entendimento natural é que a posteridade (gr. "semente", NVI, nota de rodapé) de Abraão seria seus descendentes espirituais pela fé, particularmente levando em conta o argumento anterior (3:6-9) e o próximo (3.28,29). Mas a frase que vem a seguir não é necessária para o argumento; trata-se, obviamente, de uma reflexão tardia. Não diz: E às posteridades, corno falando de muitas, mas como de uma só: E à tua posteridade, que é Cristo (16). Como é comum acontecer com reflexões tardias, a observação gera problemas.' É provável que Paulo esteja meramente enfatizando que todas as bên-çãos de Deus para os homens estão centralizadas em Cristo. O apóstolo repetidamente ensinava que as promessas foram feitas aos homens de fé, os quais eram a semente espiritual de Abraão. Em todo caso, não nos esqueçamos de que Paulo está lidando com legalistas e que, aqui, ele estaria apenas usando seus próprios métodos técnicos e tedio-sos rabínicos para refutá-los.
Voltando ao argumento básico, Paulo aplica o princípio que ele estabelecera: Mas digo isto: que tendo sido o testamento anteriormente confirmado por Deus, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, não o invalida, de forma a abo-lir a promessa (17). A lei não pode anular o testamento ("aliança", ACF, BAB, NTLH, NVI, RA; "contrato", CH) que Deus previamente ratificara quatrocentos e trinta anos" antes. Fazer isso seria abolir a promessa de Deus feita a Abraão e à sua descendência -idéia inconcebível.
O apóstolo insiste em repetir que não pode haver acordo entre os dois princípios básicos — justificação pelas obras e justificação pela fé (cf. 12). Se a herança') provém da lei, já não provém da promessa (18). Não pode ser os dois — a lei posterior destruiria a promessa anterior. Mas Deus, pela promessa, a deu gratuitamente a Abraão (18). Não havia dúvida na mente de Paulo. A promessa era pela fé e a lei não tinha jurisdição.
3. A Verdadeira Função da Lei (3:19-24)
Levando em conta a depreciação de Paulo, seria compreensível alguém perguntar: Logo, para que é a lei? (19). Se ela só traz maldição e não pode anular a promessa anterior de Deus, qual é a sua importância? Qual é a sua verdadeira função? A respos-ta revela ainda mais as limitações da lei. Foi ordenada por causa das transgres-sões (19; cf. Rm
A lei era temporária, servindo apenas até que viesse a posteridade ("o descen-dente", AEC, RA) a quem a promessa tinha sido feita (19). Como mencionado acima (16), a posteridade (gr. "semente", NVI, nota de rodapé) de Abraão refere-se primaria-mente a Cristo e, por conseguinte, aos que estão em Cristo. Paulo não pôde deixar de destacar outra qualidade inferior da lei. De acordo com a forma de ensinamento rabínico, o apóstolo argumenta apoiando-se na premissa dos oponentes, quando observa que a lei foi posta (lit., "veio através do comando dos"; cf. AEC, BAB) pelos anjos. Também veio na ("pela", AEC, BAB, BJ, CH, NVI, RA) mão de um medianeiro, Moisés, que estava entre Deus e os homens.
Vemos a significação destas observações no versículo que se segue: Ora, o media-neiro não o é de um só, mas Deus é um (20). Segundo notícias, já foram propostas 300 interpretações para explicar este versículo difícil! Pelo que deduzimos, o argumento de Paulo é que um mediador implica em relação indireta ou de segunda mão. A lei foi recebida desta maneira; ao 'passo que a promessa, em comparação, foi recebida diretamente de Deus."
O argumento devastador de Paulo levanta a questão importantíssima: Logo, a lei é contra as promessas de Deus? (21). Lógico que esta é a pergunta que seus oponentes fariam. A resposta é um indignado: De nenhuma sorte (me genoito: "É claro que não!", NTLH; cf. 2.17). E destaca que sua depreciação da lei como método para a justiça origi-na-se do fato de que o homem, por suas obras, não consegue produzir resultados justos. Se dada fosse uma lei que pudesse vivificar, a justiça, na verdade, teria sido pela lei (21). O método da lei não pode dar vida. Se isso fosse possível, a justiça viria por ela e não pela fé.
Em vez de seu argumento jogar a lei contra as promessas, mostra qual é a verdadei-ra função das obras. A fé e as obras não estão intrinsecamente em conflito, mas quando entendidas de modo correto estão em esferas diferentes. O conflito surge quando a lei é usada para propósito contrário à intenção de Deus. A função que Deus quis para a lei acha-se no versículo 22: Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado (cf. Rm
Ainda que Paulo visse o homem sob a escravidão do pecado, por causa do mau uso da lei, ele identificava um benefício positivo proveniente desta escravidão: Para que a pro-messa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos crentes (22). A lei, embora tivesse sido mal usada, ainda fornecia ação de posse. O próprio fato de a justiça não ser possível pela lei preparou o homem para a promessa pela fé em Jesus Cristo. A desilusão abriu caminho para a realização. O fracasso em achar salvação pela lei preparou o homem para a esperança dessa salvação em Cristo. Assim a lei cumpriu uma função vital. Nos versículos seguintes, Paulo explica esta função positiva em termos mais expressivos.
Mas, antes que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei (23). Em termos literais, a lei "guardava"' os homens. Alguém poderia perguntar: Guardava de quê? Historicamente, a lei guardava Israel dos terríveis excessos pecaminosos do paga-nismo, o que, indubitavelmente, era uma das principais preocupações dos oponentes de Paulo (cf. Introdução, "Propósito"). Os judeus conscienciosos, confrontados pelas exigên-cias da lei, tinham um conhecimento do pecado. Embora este conhecimento até certo ponto não os impedisse de pecar, contudo os guardava do desregramento pagão. A lei era fonte constante de restrição moral pela culpa e condenação que fornecia.
Estávamos... encerrados'' para aquela fé que se havia de manifestar (23). A lei guardava o homem desta maneira dual: refreando-o dos excessos do paganismo e revelando a fé para que fosse a única verdadeira fonte de salvação.
Paulo descreve esta verdadeira função da lei usando uma figura ilustrativa que era amplamente compreendida na sociedade dos seus dias: De maneira que a lei nos ser-viu de aio, para nos conduzir a Cristo (24). O termo grego paidagogos (aio) significa "guarda" (cf. "guardiã", BAB), "tutor" (CH, NVI) ou "guia" e referia-se ao "homem, na maioria das vezes escravo, cujo dever era levar e trazer da escola um menino ou moço e superintender sua conduta em geral; ele não era um 'professor' (apesar do significado atual do derivado 'pedagogo') "." Paulo está descrevendo como a lei põe o homem sob uma escravidão como a de uma criança menor sob a supervisão de um criado-escravo. Nos próximos versículos, veremos que tal supervisão não é mais necessária ao homem de fé.
A observação importante neste ponto é que a lei, trancando o homem debaixo do pecado e para a fé, exerceu a função temporária de protegê-lo e prepará-lo para a vinda de Cristo. Ao contrário do argumento dos oponentes de Paulo, a lei não tinha função permanente, mas serviu apenas para que, pela fé, fôssemos justificados (24).
D. A FÉ EM CONTRASTE COM A LEI, 3:25-5.1
1. Filhos versus Escravos (3:25-4,11)
Em seguida, Paulo ressalta o fato de que os gálatas já não eram escravos, mas filhos de Deus por Cristo Jesus. Nesta relação, as frustrantes distinções terrenas extinguiram-se e os gálatas eram herdeiros da promessa de Deus a Abraão. Contudo, até o herdeiro em sua infância não era melhor que um escravo, pois estava sob rígida supervisão. Como crianças, eles estiveram outrora escravizados pelos elementos do mundo. Mas Deus, por seu Filho Jesus, resgatou-os da escravidão da lei para que eles recebessem a filiação, fato confirmado no coração dos gálatas pelo clamor do Espírito divino: "Aba, Pai". Como filhos de Deus, eram também herdeiros por meio de Cristo. Sendo assim, Paulo pergunta como eles, que tinham conhecido a Deus dessa maneira, podiam desejar ser escravizados de novo pela observância de "festas" e "jejuns". Esta apostasia levou Paulo a temer que tudo o que ele fizera fora em vão.
a) Filhos de Deus pela fé em Cristo (3:25-29). Dando prosseguimento ao seu argu-mento de que a salvação é pela fé e não pela lei, Paulo descreve o incrível contraste que há entre os dois métodos. Contra a alegação de seus oponentes, ele insiste que estes dois métodos são mutuamente excludentes e não podem complementar ou suplementar um ao outro. Para ilustrar este fato, ele ressalta a dramática diferença entre filhos e escra-vos. Mas, depois que veio a fé, já não estamos debaixo de aio (25). A atitude de Paulo para com a lei não se devia ao que ele fizera antes que Cristo viesse. O apóstolo rejeitou o método de salvação pelas obras, porque agora já não tinha função própria -fora suplantado. Depois que o método da fé veio através de Cristo,' os homens foram libertos da escravidão da lei.
A verdade gloriosa é que todos vós, cristãos, sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus (26). Aqui, Paulo passa do pronome da primeira pessoa impessoal nós para a segunda pessoa mais específica vós, a fim de aplicar mais diretamente o que ele tem a dizer aos gálatas. É como se ele tivesse dito: "Agora isto se aplica a vós!" Pela fé em Cristo, eles tinham se tornado filhos'' de Deus. Portanto, não deviam se permitir serem colocados debaixo da escravidão da lei, pois agora eles eram filhos e não escravos.
Embora a vinda da fé fosse um fato objetivo e histórico, ainda devia ser experimen-tada de modo subjetivo e individual. Isto acontecera na vida dos gálatas: Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo (27). Indubitavelmente, isto se refere ao rito iniciatório do batismo nas águas que estes pri-meiros cristãos consideravam como "a entrada formal e visível na vida cristã"." A refe-rência ao batismo devia-se provavelmente à semelhança com a circuncisão. Ambos eram ritos iniciatórios. Os judeus argumentavam que só a circuncisão abriria a porta do favor de Deus. Paulo lembrou aos gálatas que eles tinham sido batizados em Cristo e, por-tanto, tinham se vestido de Cristo. Esta é figura paulina bem conhecida. A metáfora básica é vestir uma roupa nova que, embora peça distinta do homem, torna-se parte genuína dele." A figura descreve a união do crente com Cristo, que é tão íntima e pessoal que ele vive e se move em Cristo e Cristo nele.
Aqui não há alusão ao método do batismo, como verificamos em Romanos
10) sugere que certas pessoas viam que, em certa medida, o batismo possuía as mesmas qualidades mágicas que havia nas religiões misteriosas gregas. Mesmo não le-vando isso em conta, a extensa relação da salvação com a fé mostra nitidamente que a fé, e não o batismo, era considerada o meio essencial de salvação. O incidente em Filipos espelha o padrão: Crer no Senhor Jesus Cristo e depois ser batizado (At
Como é freqüente ocorrer em situações como esta, os extremos destroem a realidade central. O batismo nas águas deve ser exigido como testemunho da fé pessoal em Cristo e, talvez, para o indivíduo tornar-se membro da igreja, se formos seguir o exemplo da igreja primitiva. Insistir, porém, em um método exclusivo ou enfatizar o rito até que se torne "regeneração batismal" é não compreender o espírito do Novo Testamento.
Tendo descrito a unidade que o crente tem com Cristo, Paulo se afasta momentane-amente para considerar as implicações desta unidade. Não só o crente e seu Senhor foram unidos, mas todos os crentes foram unidos como um em Cristo. Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus (28). Paulo foi feliz na lista que fez das inerradicáveis distinções sexuais, raciais e sociais. Isto mantém cristalinamente claro o fato de que o significado pretendido por Paulo é espiritual. A existência destas distinções terrenas continuará, mas desaparecem como obstáculos à comunhão no corpo de Cristo, e é sobre isso que ele está falando. Esta é a visão inspirada de Paulo da unidade existente em Cristo, porque Deus não faz acepção de pessoas. Não nos esqueçamos de que Paulo está lidando com a questão de posição preferencial com Deus. Na sociedade judaica, os ju-deus, os livres e os homens eram superiores; ao passo que os gentios, os escravos e as mulheres eram inferiores. Estas discriminações também se aplicavam à relação do indi-víduo com Deus. Paulo argumenta que, à vista de Deus, todos são um e iguais quando eles se chegam a Deus com base na fé em Cristo.
Lógico que esta verdade não significa, nestes dias de crescente esclarecimento na área social e racial, que o crente pode se retirar à sua cidadela de unidade espiritual e ignorar suas responsabilidades como membro da sociedade. Temos aqui uma verdade dedutível: As pessoas, que são de valor igual aos olhos de Deus, não devem ser discrimi-nadas por que professam ser seguidoras de Cristo.
Identificamos a implicação culminante da união do crente com Cristo no fato de: Se sois de Cristo, então, sois descendência de Abraão e herdeiros conforme a pro-messa (29). Os judaizantes procuravam arruinar o evangelho paulino afirmando que somente pela lei o indivíduo podia ser filho de Abraão e receber a conseqüente herança. Ao contrário, Paulo argumentara que os gálatas cristãos eram a verdadeira semente de Abraão pela fé e que, portanto, receberiam a promessa (ver comentários em 3.16). Por serem de Cristo, eram, por conseguinte, a descendência ("descendentes", AEC, RA) e herdeiros de Abraão segundo a promessa de Deus a Abraão. Eram filhos, e este fato garantia o prospecto glorioso da herança.
Champlin
Genebra
3.2 Espírito. Paulo apela para a experiência que os gálatas mesmo tinham com relação ao Espírito Santo para provar que fazer-se um judeu não é necessário para tornar-se um cristão (At
3.3 na carne. Paulo não tem em mente, talvez, apenas a tentativa de guardar a lei sem o Espírito (Rm
3:6 Abraão era o pai do judeus e a pessoa com quem Deus estabeleceu, pela primeira vez, a circuncisão como sinal da aliança (Gn
3:10 O argumento de Paulo é que ninguém é capaz de guardar a lei na sua totalidade, o que fundamenta pela citação de Dt
3:11 Veja nota teológica “Justificação e Mérito”, índice.
3.12 a lei não procede de fé. Paulo fala aqui da lei como exigência de Deus, à parte da promessa da aliança de Deus. Levítico (18,5) apresenta a exigência e prediz o fracasso e a maldição que seguiria (26.14-38). A promessa também é repetida (26.40-45), pois ela não é invalidada (3.15-22).
3.13 maldição em nosso lugar. Uma vez que quebramos a aliança de Deus violando a lei, merecemos receber a maldição da lei e a condenação de Deus. Mas Cristo levou a maldição da lei em nosso lugar, dando-nos paz com Deus (Rm
3.14 a bênção de Abraão. Ver v. 8; Gn
3.15-18 Deus prometeu bênção salvadora para as nações através de Abraão “e sua semente” — Cristo, que em sua natureza humana descende de Abraão. A promessa da aliança não foi cancelada pela lei mais tarde dada a Moisés. A lei não se opõe às promessas (v. 21) mas as pressupõe. Suas exigências mostram a impossibilidade de se obter a salvação por merecimento e remetem o povo de Deus à fé em Cristo (v. 24).
3.16 descendente. Lit., "semente". Paulo está ciente de que o substantivo “semente” no singular pode ser tanto coletivo como individual (v. 29; Rm
3.17 quatrocentos e trinta anos. Em Êx
3.19 por causa das transgressões. Provavelmente para definir pecado especificamente como pecado contra a vontade de Deus, explicitamente formulada e, assim, tornar o pecado tanto pior (Rm
descendente. Em Gn
por meio de anjos. Ver Dt
3.20 mediador. Moisés foi mediador entre Deus e Israel quando Deus estabeleceu a sua aliança com Israel no Monte Sinai (Êx
Deus é um. Ver Dt
3:21 A incapacidade da humanidade em guardar a lei, não a lei como tal, é a origem da ruptura no relacionamento da humanidade com Deus.
contrária às promessas de Deus? Paulo resolutamente rejeita essa conclusão errônea de seu argumento. A lei poderia competir com o evangelho apenas se pudesse conceder vida, libertando os pecadores da condenação que ela mesma impõe. Embora a lei seja boa e aponte o que é agradável a Deus (Lv
3.24 aio. Um “aio” era um escravo responsável pela educação da criança, principalmente para apontar e castigar o mau comportamento. À semelhança de um aio, a lei destacou e puniu o pecado. Outra importante função dos aios era a de separar e proteger a criança da influência de estranhos. A lei exerceu função semelhante separarando Israel dos gentios. Também essa função da lei cerimonial se acabou. Ver “A Lei de Deus” em Êx
3.26 sois filhos de Deus. Somos adotados como “filhos” porque estamos unidos ao verdadeiro Filho, Jesus Cristo. O batismo sela essa união com Cristo. É uma união vital: Cristo vive em nós (2.20). É também uma união representativa: Cristo morreu e vive por nós (Rm
3.28 todos vós sois um em Cristo Jesus. A parede da separação entre judeu e gentio está removida para os que estão unidos a Cristo: todos em Cristo são a semente de Abraão (Ef
Matthew Henry
4) que por confiar em Deus, acreditando em sua provisão em favor de nossos pecados e vivendo cada dia no poder de seu Espírito, podemos romper este ciclo de fracasso.3:17 Deus mantém sua promessa ao Abraão (Gn
Wesley
Antes estabelecendo as razões lógicas porque o evangelho é supremo, Paulo apela mais, pessoalmente, para a linguagem universal da experiência. Em última análise, a maioria das pessoas são motivadas não pelo raciocínio complexo, mas por mais diretamente entendido experiências que se tornaram uma parte de suas vidas. Na verdade, há pouca esperança de mover as pessoas pela lógica em tudo, a menos que ele pode ser bem regada com o que é, de certa forma familiar para a sua experiência e pode ser fortalecido por apelos emocionais e volitivas. Paulo apresenta um elevado grau de sabedoria em começando com experiência e nunca se tornar suficientemente resumo em sua lógica de perder o apoio da personalidade total em reagir à verdade.
1. A salvação pela fé em Cristo (Gl
O argumento é um passo adiante. Se a memória de dias melhores é fraca e sua própria vida infrutífera, que sobre aqueles entre vocês que são fontes de água-viva através do qual o Espírito infunde vida na igreja? Que tipo de pessoas são eles? Será que eles conseguir isso por tal cuidado meticuloso de detalhe legal ou pela fé? De onde vem o seu poder? Para fazer a pergunta é para respondê-la. Somente a graça recebida pela fé vai se reunir no teste prático tanto na vida individual ou a pessoa jurídica da igreja.
B. caso de Abraão (3: 6-14) 6 Assim como Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça. 7 Saiba, pois, que os que são da fé, esses são filhos de Abraão. 8 E a Escritura, prevendo que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho de antemão a Abraão, dizendo: .: Por ti todas as nações sejam abençoados 9 . Portanto, os que são da fé são abençoados com o crente Abraão 10 Pois todos quantos são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque . Está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê- LcMuitos exemplos poderiam ser citados do fracasso do legalismo para produzir justiça e para o sucesso da fé. Recentemente, um missionário contou de um culto que foi para uma terra missionária e posou como evangélicos. Mas eles enfatizaram obras e não acreditava em uma transformação vital pela fé. Nacionais exigentes disse: "Estes não são evangélicos. Você pode dizer pela maneira como eles vivem. "Evangelical significa" pregar o evangelho. "E o evangelho tem poder para salvar.
Mas Paulo não usa um exemplo local e fugaz. Ele se vira para Abraão, a figura do mundo, cujos passos todas as principais religiões monoteístas (judaísmo, o islamismo e cristianismo) alegação de seguir. Como ele atingir tal sucesso e liderança fenomenal? A resposta é a mesma que em Romanos, embora a ilustração é aqui tratada mais rapidamente e a aplicação é elaborado em mais detalhe.
1. A salvação a Abraão pela fé (Gl
2. salvação a todos pela Fé (3: 7-9 ) . Depois de apenas um versículo de ilustração, Paulo empurra casa do aplicativo. Seria melhor ser rendido, "Vós bem sabeis, portanto." A declaração Escritura sobre Abraão deixa claro, sem sombra de dúvida de que os que são da fé da mesma são filhos de Abraão . Tal pai, tal filho. Jesus disse a mesma coisa (Jo
3. A salvação para Nenhum pela Lei (3: 10-12 ) . A experiência daqueles que são das obras da lei é exatamente o oposto da bênção apreciado por Abraão. Eles estão debaixo de maldição, pois está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las (conforme Dt
Paulo apressa-se a salientar que a Escritura suporta a verdade do fracasso do homem sob a lei. Ele diz que é perfeitamente claro que nenhum homem é justificado pela lei perante Deus . Aqueles que são justos são tão por outro meio. O justo viverá pela fé .Agora, a lei não pode ser dito ser pela fé. Ele apela para obras. Embora ele revela a necessidade de ajuda, como o homem falha, ele não fornecer a resposta. Lei diz apenas de seus preceitos, Aquele que pratica viverá por eles .
4. A salvação para todos através de Cristo (Gl
A Escritura explica nunca completamente como a morte de Cristo pode realmente salvar-nos. Ele simplesmente declara o fato. Incomparável amor fez o que a força nunca poderia fazer. Ele trouxe Cristo para baixo em nossa situação redentora. Quando tal santidade sofreu tão livremente, tornou-se comunicativo e abriu as portas fechadas da personalidade humana e derramou na graça transformadora que Deus tinha planejado a partir da idade. Seja qual for de justiça e santidade da cruz satisfeito na natureza de Deus, certamente trouxe vida, transformação e justiça ao homem. O que a lei não podia fazer, Cristo fez.
C. A PRIORIDADE DE PROMESSA (3: 15-22) 15 Irmãos, falo à maneira dos homens: Embora a aliança de um homem, ainda quando se tem sido confirmado, ninguém arrisca-la nula, ou acrescenta doutrina da mesma. 16 Ora, a Abraão, as promessas foram ditas, e à sua descendência. Ele não diz: E a seus descendentes, como falando de muitos; ., mas como de uma só: E à tua descendência, que é Cristo 17 Mas digo isto: A aliança confirmou de antemão por Deus, a lei, que veio 430 anos depois, o faz não disannul, de modo a tornar a promessa de . efeito nenhum 18 Porque, se a herança é da lei, não é mais da promessa; mas Deus concedeu a Abraão por promessa. 19 O que, então, é a lei? Foi acrescentada por causa das transgressões, até que viesse a posteridade a quem a promessa tinha sido feita; e foiordenada por meio de anjos, pela mão de um mediador. 20 Ora, o mediador não é um mediador de um; mas Deus é 1. 21 , a lei é contra as promessas de Deus? Deus me livre: porque, se fosse dada uma lei que pudesse vivificar, em verdade a justiça teria sido da LvAo exaltar a Abraão e salientando a fé, a ênfase é sobre a promessa como distinta da lei de Moisés. Judaísmo do tempo de Cristo e os apóstolos salientou lei e funciona como meio de salvação. Judaísmo ainda aponta desvio de Paulo da teologia judaica, quando ele ressaltou a justificação pela fé. A impressão é dada pelo judaísmo atual que a lei e as obras são a abordagem original e que a fé sem as obras da lei é uma adição tardia ou corrupção. Paulo afirma que o oposto é verdadeiro. A salvação foi originalmente pela fé. A promessa precedeu a lei por séculos. E a promessa, com o seu método de nunca fé foi alterada ou revogada. É o judaísmo, o cristianismo não, que se desviou da revelação do Antigo Testamento.
1. A permanência do Promise (Gl
2. centralidade de Cristo na Promise (Gl
Qual seria então a função da lei? Foi puramente complementar, a fim de implementar a promessa. O problema da transgressão ficou entre homem e da promessa. Egocêntrico e iludido como o homem pecador é, ele não poderia mesmo diagnosticar a sua própria situação. A lei era para iluminar e homem castigo a todos, de modo que ele se voltaria para a promessa e estar pronto quando viesse o descendente a quem a promessa tinha sido feita . Isto não é para depreciar a lei. Ele veio de Deus, ordenada por meio de anjos, pela mão de um mediador , ou seja, Moisés. Mas ele sempre teve um maior do que Moisés em mente. Seu propósito era nos conduzir a Cristo (Gl
4. Incapacidade da Lei para Salvar (Gl
Isso não quer dizer que a lei é contra a promessa de Deus . Como impensável! Ambos fazem suas contribuições para a mesma finalidade. Mas se a lei tivesse sido uma forma suficiente de salvação, Deus certamente teria tido isso em vez do caminho muitíssimo mais caro da redenção em seu Filho. O problema era que nenhuma lei poderia ser imaginado que poderia tornar vivo , enquanto que é exatamente o poder da promessa, recebida pela fé.
5. salvação pela fé em Jesus Cristo (Gl
Outra figura transmite a eficácia da promessa em contraste com a falta de obras sob a lei. Esta qualidade de ser "vivo" através da fé deve assumir um personagem que expressa o significado da experiência cristã. E tudo o que este personagem é, ele se destaca em contraste com a função e produto de direito. Este tipo de vida é visto em um relacionamento com e semelhança de Deus expressa em termos de filhos e herdeiros.
1. Função Preparatória de Direito (3: 23-25 ) . Antes da vinda de Cristo, que foram mantidos em custódia nos termos da lei . A promessa deve ter nos mantido se tivéssemos sido suficientemente atenta. Mas, surdo como estávamos com os valores positivos da promessa, como crianças que tiveram de ser protegidos e disciplinado pelas ameaças de lei para nos preservar até que chegamos ao cumprimento da promessa. A lei realmente se tornou para nós não é tanto o professor como o guardião forte armada (paidagōgos) cuja responsabilidade era para nos trazer em segurança para a escola. Sem ele, nunca teria chegado a Cristo. Mas é Cristo, não a lei, que salva. E agora que estamos na escola, com Cristo, somos diretamente responsáveis a Ele e nos esforçamos apenas para agradá-Lo. A disciplina de nosso relacionamento com Ele substitui e anula a necessidade de o outro guardião forte armada. Nós não precisamos mais a lei em sua antiga função e finalidade. Cristo é tudo que precisamos.
2. Crianças e herdeiros pela fé (3: 26-29 ) . Em vez de suportar uma vida imaturo da escravidão sob a guarda, estamos agora filhos e herdeiros através de Cristo. Antes, como acontece com os escravos, devíamos obediência cega. Agora, como filhos, partilhamos não só a semelhança familiar, mas também a autoridade da família. Como herdeiros, temos uma voz na disposição dos bens e a regra da casa. Nós "pertencem" num sentido rico e completo, pela graça, é claro. Adotando-se uma figura do grego e uso romano, temos demitidos a roupa da infância e ter colocado no vestuário da idade adulta (o Virilis toga ). Este é o rico simbolismo do batismo cristão. Estamos agora revestido de Cristo.
A todos vós do versículo 26 e tantos quanto do verso Gl
Wiersbe
- Argumento pessoal (3:1 -5)
Paulo inicia com a experiência pes-soal com Cristo dos próprios gálatas, pois essa é a melhor evidência de como Deus trabalha. Paulo pregou o Cristo crucificado, não a obediência à Lei, e eles creram na mensagem, e isso mudou a vida deles. Eles rece-beram o Espírito (evidência de sal-vação; Rm
Eles tinham sofrido de boa von-tade pela fé. Os ministros das igrejas gálatas, por intermédio dos dons do Espírito, faziam obras maravilhosas que não seriam possíveis de reali-zar por meio da Lei. Tudo na expe-riência pessoal deles apontava para o fato de que a salvação acontece pela graça, não pela Lei.
O versículo 3 apresenta uma verdade muito necessária aos cris-tãos de hoje, pois muitos deles sen-tem que o mesmo Espírito que os salvou não pode guardá-los para que vivam por Cristo nem pode ajudá-los a fazer isso. Eles têm a noção de que se alcança a salvação pela graça resultante da fé, mas que dependem da força deles mesmos para ter uma vida cristã. Esse é um engano enorme! Rm
Paulo faz a mesma coisa que os ju daizantes: usa Abraão, o "pai dos judeus", como exemplo. Como Abraão foi salvo? Pela fé! E todos os que crê- em em Cristo são filhos de Abraão, o pai dos crentes. Para conhecer esse argumento de forma mais ampla, leiaRm
- Os versículos
8: citam Gênesis9 12: 3
Deus prometeu abençoar os pagãos (gentios) por intermédio de Abraão, o que significa que judeus e gentios são salvos exatamente da mesma maneira. Sem dúvida, o evangelho de Abraão não era o completo evan-gelho da graça de Deus que prega-mos hoje, nem mesmo os apóstolos entenderam totalmente o sentido da morte de Cristo até que lhes fosse explicado. Abraão cria no evange-lho das boas-novas de que o Senhor o abençoaria e o transformaria em uma nação poderosa. Abraão creu nessa promessa, e sua fé foi credita-da como justiça.
- O versículo 10
cita Dt
"Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em to-das as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las."
- O versículo 11 cita Hc
2: 4
Já vimos esse versículo antes: "O justo viverá pela fé" (Rm
f. O versículo 12 cita Levítico
Há uma diferença enorme entre "crer" e "fazer"! Ninguém jamais foi salvo por fazer as obras da Lei, porque ninguém consegue obede-cer total mente à Lei.
Cristo morreu para anular a mal-dição que a Lei pôs sobre nós. Ele morreu no madeiro (a cruz — 1Pe
Releia essas seis citações e veja como provam, acima de qualquer dúvida, que mesmo a Lei do Antigo Testamento ensina que a salvação é pela graça que alcançamos por meio da fé.
- Argumento lógico (3:15-29)
Claro que todos os argumentos de Paulo são lógicos. No entanto, nessa passagem, Paulo compara a Lei a um contrato; portanto, esses argumentos específicos dependem fundamentalmente de raciocínio.
"Ainda que uma aliança seja mera-mente humana, uma vez ratificada, ninguém a revoga ou lhe acrescenta alguma coisa". Bem, Deus deu a Lei 430 anos após o contrato (aliança) que fez com Abraão. A Lei mosai-ca não pode cancelar a promessa original de Deus a Abraão. O ver-sículo 1 6 indica que a Semente de Abraão, a quem também fez a pro-messa, é Cristo. Não seria lógico a Lei mosaica ser um novo caminho para a salvação, o qual cancela as promessas de Deus a Abraão. Pro-messa e fé andam juntas, mas pro-messa e Lei, não.
Os opositores de Paulo po-deríam argumentar: "Mas por que Deus, mesmo assim, deu a Lei?". Paulo deu três respostas.
- A Lei era temporária e aplicava-se eipemis a Israel (vv. 19-20)
Rm
- A Lei acusa-nos de pecado> mas não nos salva do pecado (vv. 21-22)
Se houvesse uma lei que salvasse do pecado, Deus pouparia seu Filho e usaria essa lei, em vez da cruz. A Lei não contraria as promessas de Deus, pois ela força o pecador a confiar nas promessas de Deus ao revelar o pecado. A Lei mostra-nos que precisamos de graça, e a graça capacita-nos a agradar a Deus por meio da fé. A Lei põe todos nós sob o pecado, o que quer dizer que to-dos podemos ser salvos pela graça. Nenhum homem podería ser salvo pela graça, se Deus permitisse que um pecador, mesmo que apenas um, fosse salvo pela Lei. Todos de-vem ser salvos da mesma maneira.
- A Lei preparou o caminho para Cristo (vv. 23-29)
"Mas, antes que viesse a fé, está-vamos sob a tutela da lei e nela encerrados, para essa fé que, de futuro, havería de revelar-se. De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo." Como L. E. Maxwell apresenta essa ver-dade: "Fomos empurrados para Cristo"! A Lei foi o tutor ("aio") de Deus durante a infância nacional dos judeus. Os tutores gregos e ro-manos cuidavam e ensinavam as crianças menores até que atingis-sem a maioridade; depois disso, elas tinham de caminhar por con-ta própria. Por assim dizer, a Lei manteve os judeus "na linha" até a vinda de Cristo, e os judeus e os gentios receberem a revelação to-tal do evangelho.
Russell Shedd
3:2-6 Estes vv. descrevem o poder do evangelho em contraste com a lei. 1) Receberam o Espírito.
2) O aperfeiçoamento é autêntico.
3) O sofrimento tem um valor real (conforme 2Tm 2:12).j
4) Milagres foram operados.
5) Escrituras garantem a justiça imputada pela fé.
3.6 Imputado. Tem o sentido de calculado. Abraão correspondeu com a exigência da fé e Deus o aceitou nessa base. O argumento, dos judaizantes, baseado em Gn 17, afirmava que as bênçãos divinas foram prometidas a Abraão e aos seus filhos. Para se tornar "semente" de Abraão e ser incluído na sua linhagem, era necessário ser circuncidado. Não!, diz apóstolo. O que importa não é ser filho na carne mas no espírito, pela fé Rm
3.10 São das obras. Significa que confiam nas obras da lei. A condenação aplica-se a todos os que estão debaixo da lei que era impossível de ser guardada (conforme At
3.17 O princípio da fé é anterior e mais fundamental do que a lei mosaica. A cronologia aqui usada aparece na LXX. Os manuscritos hebraicos limitam os 430 anos ao período em que os israelitas ficaram no Egito (Êx
3.19 Viesse o descendente. Refere-se novamente a Cristo (conforme 16n). A lei foi interpolada para que os judeus reconhecessem as transgressões (Rm
3.22 Escritura. Aqui abrange os textos citados em prol do argumento de que a lei é secundária, dada para encerrar todos sob o pecado e de que a fé é primária porque concede a vida (21).
3.24 Aio (gr paidagõgos). Era o escravo que conduzia as crianças à escola seguramente e vigiava todas as suas atividades com disciplina severa. A lei conduz o homem a Cristo, porém Ele tira o pecado.
• N. Hom. 3:24-29 Os maravilhosos benefícios da primeira vinda de Cristo (4.4, 5).
1) Somos justificados pela fé;
2) Ficamos livres da lei (25);
3) Tornamo-nos filhos de Deus (26);
4) Somos um em Cristo - as divisões desaparecem, (28);
5) Somos constituídos descendentes espirituais de Abraão;
6) Somos feitos herdeiros da promessa (29; 4.7).
3.27 Batizados. Aponta o sinal exterior de abandono do mundo e da servidão da lei como menor (4,1) e da entrada na família ou Corpo de Cristo. Revestir-se de Cristo significa manifestar-se as suas qualidades (Cl
NVI F. F. Bruce
3.1- 5. A prova da sua autoridade e a de sua mensagem está completa, e Paulo se volta para a tarefa positiva de expor o evangelho. A exposição é feita de acordo com os seguintes estágios:
3.1- 5: Um apelo à experiência dos gálatas.
3:6-14: Um apelo às Escrituras.
3:15-24: Os resultados da relação entre a
lei e a promessa.
3:25-29: A realização completa do evangelho.
4.1- 7: Recapitulando com uma história de redenção.
O argumento com base na experiência é simples e eficaz. O evangelho funcionou: os próprios sentidos deles haviam visto suas evidências (daí a expressão “insensatos gálatas” e o “feitiço” do v. 1). O Espírito Santo era uma propriedade óbvia dos novos convertidos, sem os sinais exteriores da lei. E o mesmo argumento que iria vencer o debate iio caso de Pedro após a conversão de Cor-nélio (At
Os milagres (v. 5), provavelmente, teriam incluído aquelas evidências sobrenaturais do Espírito que eram comuns na igreja primitiva (v. At 14 em relação às igrejas do sul da Galácia). Contudo, nenhum destaque é dado a essas manifestações em outro lugar dessa carta; antes, a ação do Espírito é vista nas qualidades morais (5:15-24), e a palavra aqui, indubitavelmente, inclui a transformação moral evidente de muitos dos convertidos. Calvino a aplica à “graça da regeneração, que é comum a todos os crentes”.
A dádiva do Espírito é a obra contínua da Cabeça da igreja: o grego sugere liberalidade (v. 5).
[Observação: v. 1. diante dos nossos olhos [...] Jesus Cristo foi exposto', o sentido é o de colocar em um cartaz exposto em público.]
v. 6-9. Para buscar o seu argumento nas Escrituras, Paulo vai diretamente a um versículo que lhe tinha desvendado um novo significado do AT. Ao seguir a exposição do apóstolo aqui e em Romanos, uma mente concordante pode retratar o AT ardendo e brilhando de forma completamente nova e enviando esses raios em sua direção; não é de admirar que Paulo tenha falado dessa visão como de uma revelação de Deus, ou que ela tenha feito nascer luz semelhante em muitas almas mais tarde.
Mesmo assim, a citação do v. 6 não era desconhecida da exegese judaica. Ela foi extraída de um texto de Gênesis (15,6) em que, de maneira muito interessante, a confiança de Abraão estava em um nível muito baixo (Gn
A promessa a Abraão tinha sido tríplice: a promessa de descendentes, de bênção para todas as nações e de terras como herança. No segundo aspecto, ele enxerga a essência do evangelho (v. 8). A bênção continha a promessa de Cristo; mas o seu escopo tornava infundada a tentativa dos judaizantes de limitá-la. O aspecto da semente é usado de forma surpreendente nesse mesmo capítulo, como no trecho paralelo em Rm
v. 10-14. A seção anterior continha o testemunho positivo das Escrituras em relação à fé; essa seção contém o testemunho negativo em relação à lei. Em primeiro lugar, a lei, com base no seu princípio de retribuição rigorosa, naturalmente não pode abençoar, mas somente amaldiçoar. Em segundo lugar, Habacuque havia falado de viver com base no princípio da fé (Hc
Então, por meio de um uso ousado da maldição deuteronomística do homem pendurado (Dt
[Observação: E interessante observar que Paulo também citou o livro de Habacuque no seu discurso em Antioquia da Pisídia; At
v. 15-18. No estágio seguinte da sua exposição, Paulo volta a tratar da verdadeira relação entre a lei e a promessa. Com um argumento semelhante ao de Rm
O v. 16 é um interlúdio, mas contém um pensamento importante. No original, ocorre a palavra “semente” (aqui, na NVI, desttendente), que algumas versões traduzem assim, o que obscurece a força da idéia, pois o termo no original é um substantivo coletivo que teria sido inadequado no plural. O argumento é dirigido não tanto como referência à distinção entre o singular e o plural, como para ressaltar que um substantivo coletivo poderia igualmente ter um significado puramente singular, ou seja, Deus usou propositadamente uma palavra não usada comumente no plural. Assim, a palavra, aparentemente abrangendo a nação toda, tem um sentido mais profundo referindo-se àquela semente única — Cristo. Por trás do versículo, também está o pensamento daquela semente única que foi escolhida entre muitas como a verdadeira semente; Galvino destacou o afunilamento da linha da promessa desde a primeira geração de descendentes de Abraão. Temos aqui, então, mais um indicador da capacidade corporativa de nosso Senhor que estava implícita no seu uso do título “Filho do homem”, e isso está relacionado intimamente com a doutrina da igreja como o corpo de Cristo.
[Observação: v. 17. quatrocentos e trinta anos: com base na LXX de Êx
v. 19-22. O argumento com base na prioridade era especialmente persuasivo para a mente judaica (conforme Jo
O v. 20 tem causado uma série de interpretações; é provável que o significado seja que a lei, necessitando de um mediador (o que implica a existência de duas partes), não pode ser mais forte do que a parte mais fraca das duas partes, isto é, o homem. A promessa, no entanto, depende de Deus somente e é inviolável.
É possível, no entanto, que Paulo esteja respondendo a uma objeção não conhecida a nós, de forma que se perdeu o significado completo dessas palavras. O v. 21 soa como se fosse parte da argumentação, embora a interpretação dada anteriormente o faça soar como um novo começo na argumentação. A oposição talvez tenha argumentado da seguinte forma: a lei era o resultado de mediação, sugerindo um conflito. Deus era um; uma dá-diva não implica nenhum conflito. O conflito existia, então, entre a promessa, por um lado, e a lei, a justiça de Deus, por outro? Pois então a lei se tornou, evidentemente, triunfante, e o argumento de Paulo com base na prioridade se voltou contra ele.
Seja o que estiver por trás dos v. 20,21, a resposta de Paulo é a mesma. Se a lei tinha triunfado, então a cruz de Cristo teria sido desnecessária: certamente a justiça viria da Lei (v. 21). Como esse, evidentemente, não era o caso, então a lei foi um estágio nos propósitos de Deus, preparatório para a promessa completa por meio da fé em Jesus Cristo (v. 22). (Acerca de Escritura, v. Rm
v. 23-29. Assim, Paulo resume de forma triunfante a realização completa do evangelho. A lei era o precursor essencial da fé; agora, em Cristo, a completa liberdade da realização do evangelho está revelada. Aqui está um novo relacionamento com Deus e com os homens, que transforma todos os relacionamentos sociais possíveis.
O v. 27 é importante (e conforme Rm
[Observação: v. 24,25. tutor (paidagõgos): não “mestre”, mas antes “supervisor e educador moral”.]
Moody
26-29. Todos. Tanto os gentios como os judeus são bem recebidos na família de Deus mediante a fé. E assim eles alcançam sua posição em Cristo Jesus. Batizados em Cristo. O batismo nas águas leva uma pessoa a desfrutar da comunhão da Igreja, mas por trás desse fito jaz um aspecto mais significativo do batismo – ser separado pelo Espírito para viver em união com Cristo e o Seu corpo (cons. 1Co
Francis Davidson
A lei nos conduziu a Cristo, em Quem pudemos encontrar justificação, mediante a fé. O estado de tutela pertence ao passado: temos nos tornado espiritualmente adultos, atingindo a estatura de filhos e herdeiros de Deus.
Aio (24); "tutor", "preceptor"; "a lei agia como tutor-escravo para conduzir-nos a Cristo" (Wey). Desse modo a lei nos orientava como nosso paidagogos, "orientador de crianças", de qual termo se origina a palavra portuguesa "pedagogo"; ela ocorre também em 1Co
Dessarte não pode haver (28); "não há espaço para" (Lightfoot e Moff.). No Livro de Oração dos judeus encontramos as seguintes palavras: "Bendito és Tu" ó Senhor nosso Deus, Rei do Universo, que não me fizeste um escravo. Bendito és tu, que não me fizeste uma mulher". Paulo ultrapassou em muito além do ponto da vista dessa oração, que provavelmente recua até à sua época. Duncan (Moffatt Commentary) sugere que poderíamos dizer hoje em dia que, "não há lugar para homem branco e homem negro, patrão ou empregado, capitalista ou mensalista, homem ou mulher. Tais distinções, naturalmente, existem no mundo natural, mas agora não podem mais ser consideradas como finais". Um (28); "um homem". "Um coração bate em todos: uma mente guia a todos; uma vida é vivida por todos" (Lightfoot), De Cristo (29). Eles eram membros de Cristo; poderíamos até dizer, eram parte de Cristo (cfr. Ef
John MacArthur
6. Enfeitiçados: Uma Defesa da Justificação pela Fé de Experiência ( Gálatas
Ó gálatas insensatos, quem vos fascinou a vós, perante os olhos de Jesus Cristo foi retratado como crucificado? Esta é a única coisa que eu quero saber de você: você recebeu o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé? Você é tão tolo? Tendo começado pelo Espírito, que está agora a ser aperfeiçoado pela carne? Você sofreu tantas coisas em vão, se é que foi em vão? Será que Ele, em seguida, que fornece-lhe com o Espírito e opera milagres entre vós, faça-o pelas obras da lei ou pela pregação da fé? ( 3: 1-5 )
Deserção e deserção são desprezíveis, porque envolvem deslealdade e traição. Poucas coisas são mais trágico ou decepcionante do que um cristão que abandona a pureza do evangelho de uma forma falsa de cristianismo que pressupõe a melhorar na obra consumada de Cristo. No entanto, isso é o que muitos crentes nas igrejas da Galácia tinha feito ou estavam em perigo de fazer por causa dos judaizantes.
Ao longo da história da igreja alguns crentes começaram bem, mas depois foram se afastou das verdades que acreditavam primeiro e seguidos. Eles recebem o evangelho da salvação pela graça e viver para o Senhor em fé humilde, mas, em seguida, ser vítima de algum sistema de legalismo e retidão de obras, que promete mais, mas produz muito menos. Alguns caem em formalismo, substituindo cerimônias externas e ritos para a realidade interna de crescimento pessoal no Senhor. Outros caem em sistemas legalistas de fazer e não fazer, com orgulho na esperança de melhorar a sua posição diante de Deus por fazer ou não fazer certas coisas. Outros, ainda, procurar uma bênção-a segundo segredo espiritual para desbloquear alguns plano mais elevado de espiritualidade, uma experiência adicional de receber mais de Deus do que eles imaginam lhes foi concedido na conversão esperando-graça.
Paulo tinha sido usado pelo Senhor para apresentar o evangelho da graça soberana aos Gálatas, primeiro a levar-lhes a verdade de que a salvação é recebida pela fé na obra expiatória de Cristo na cruz, mais nada. Agora, eles foram se afastando do caminho da graça pura e tinha aceitado um substituto inferior e impotente com base nos antigos rituais Mosaic e normas cerimoniais que a Nova Aliança em Cristo tinha feito inválido e que, mesmo sob a Antiga Aliança, não tinha poder para salvar. Os crentes desertores não tinha perdido a sua salvação, mas eles tinham perdido a alegria ea liberdade dela e havia retornado enganado, à incerteza e à escravidão de um legalismo auto-imposto. Eles ainda estavam em Cristo e correto com Deus posicionalmente, mas eles não estavam praticamente vivendo em conformidade com a verdade pela qual haviam sido feitos justos. Eles substituído uma forma de religião que não tinha poder ou alegria para a plenitude da vida em Cristo que antes gozavam. Porque eles deixaram-se enganado, eles também projetada para os incrédulos enganados em torno deles o pensamento de que o cristianismo era uma questão de lei, em vez de fé. Tinham-se roubado da plenitude da bênção de Deus e estavam em perigo de roubar o seu mundo do conhecimento do único caminho da salvação.
Satanás nunca deixa seu esforço para destruir caminho da salvação de Deus, e por causa da maneira de Deus é por Sua graça que trabalha por meio da fé do homem, Satanás é o oposto, o caminho do próprio esforço do homem e do trabalho. A partir do momento da primeira obra-justos oferta de um grão em vez de um sacrifício animal de Caim, homem descrente tem procurado fazer-se bem com Deus por meio de sua própria bondade e mérito.
Quando Paulo veio pela primeira vez para a Galácia, ele ficou maravilhado com a sua recepção gracioso. Ele estava fisicamente afligido, mas "o que era um teste para você na minha condição física", disse ele, "você não desprezar ou detestam, mas você me recebestes como um anjo de Deus, como o próprio Jesus Cristo" ( Gl
Os gálatas tolamente caído no legalismo Judaistic porque eles tinham parado de acreditar e aplicar as verdades básicas do evangelho Paulo lhes havia ensinado e por que eles foram salvos. Por pecaminosa negligência de seus recursos divinos, eles comprometido o evangelho da graça. Eles seguiram os seus caprichos e impulsos em vez de verdade revelada de Deus, e ao fazê-lo, abandonando a verdade básica do evangelho, que os homens vêm para a salvação e viver a salvação somente pela fé na Pessoa e do poder de Jesus Cristo. A vida cristã não é nem entrou nem morava com base em bons sentimentos ou inclinações atraentes, mas na base da verdade de Deus em Cristo. Os cristãos, que contam com emoções auto-orientados, em vez de mentes orientadas Escritura estão condenados a ser "jogado aqui e ali por ondas e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia enganam fraudulosamente" ( Ef
A maioria dos membros do culto não se envolver, porque eles eram intelectualmente convencido as doutrinas do culto eram verdadeiras, mas porque os seus ensinamentos e práticas eram atraentes. Suas mentes não foram persuadidos; suas emoções foram vitimados.
Paulo pediu aos crentes romanos: "Eu vos exorto, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, não ... [para] vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual é o vontade de Deus é, o que é bom, agradável e perfeita "( Rom. 12: 1-2 ). Ele exortou os crentes de Éfeso para "ser renovados no espírito da [sua] mente" ( Ef
O que a vida cristã eficaz fiéis, no entanto, não é simplesmente uma grande aventura emocional cheio de sentimentos e experiências maravilhosas. É antes de tudo a busca humilde de verdade e vontade de Deus e de conformidade com ela. O cristão obediente experimenta alegria e satisfação além da medida, muito superior a dos crentes superficiais que constantemente buscam espirituais "altos". Vida em Cristo não é estéril e sem alegria. Mas a verdadeira alegria, felicidade, satisfação, e todos os outros tais sentimentos são subprodutos de conhecer e obedecer a verdade de Deus.
Os Gálatas foram realmente enfeitiçado pelos judaizantes. Bewitched é de baskainō , que significa charme ou fascinar de forma enganosa, como pela lisonja, falsas promessas, ou poder ocultista, e claramente sugere o uso de sentimento sobre verdade, emoção sobre a compreensão clara da verdade. " Quem fez cócegas em sua fantasia? " Paulo perguntou retoricamente, plenamente consciente da resposta. "Quem poderia ter arrastado-lo longe da base sólida da verdade em que você era uma vez tão bem fundamentada?" Embora enfeitiçado pode levar a idéia de bruxaria, que não é a idéia aqui. Os gálatas não foram vítimas de um feitiço ou encantamento, mas foram enganados alunos dos ensinos que deveria ter reconhecido imediatamente como falso. Eles foram vítimas voluntárias que sucumbiram ao de satisfação da carne retidão de obras dos judaizantes. Eles haviam sido convencidos de que a fé não foi suficiente, de que algo estava faltando, que poderia ser cumprida, retornando para as cerimônias e as exigências da Antiga Aliança. Mas, como William Hendricksen disse em seu comentário Gálatas: "Um Cristo suplementado é um Cristo suplantado."
Própria experiência dos gálatas de salvação deveria ter impedido a sua queda para a falsidade judaizar. Primeiro de tudo, eles tinham experimentado o poderoso, transformação, de mudança da mente verdade do evangelho em Cristo crucificado. Eram pessoas perante os olhos de Jesus Cristo foi retratado como crucificado . Eles viram claramente o significado da cruz. O evangelho tinha chegado a eles com total clareza e poder do sacrifício de Cristo em seu nome, e pela fé haviam crido e recebido.
Publicamente retratado traduz prographo , uma palavra que foi usada de afixação de notas oficiais importantes em um placard no mercado ou outro local público para os cidadãos de ler. Jesus Cristo tinha sido figurativamente sinalizados antes Gálatas pelo próprio Paulo para que todos possam ver claramente. Paulo era um pregador dinâmico, e talvez dramática também. Aqueles que se sentava a seus pés, talvez, quase podia ouvir o toque do martelo, uma vez que introduziram os cravos nas mãos e os pés de Jesus. Eles podem ter sido capaz de visualizar o fluxo de sangue de sua testa perfurada-espinho e lado ferido. Eles estavam convencidos da morte expiatória de Jesus, condenado por seus pecados, e levados pela graça mediante a fé no reino.
A pregação de Paulo de Jesus Cristo e da aceitação dos gálatas dEle pela fé tudo foi feito publicamente . Os crentes houve testemunhas para a salvação de cada um pela fé somente nEle. Mas voltando-se para o legalismo que estavam negando o poder de poupança absoluta de Cristo ea cruz pela qual Ele pagou a pena por seus pecados e comprou sua salvação.
Crucificado traduz um particípio perfeito passivo, indicando que a crucificação era um fato histórico que teve resultados contínuos. João declara que "se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" ( 1Jo
Mais tarde, na carta aos gálatas, o apóstolo pede a seus leitores: "Eis que eu, Paulo, vos digo que, se você recebe a circuncisão, Cristo não será de nenhum benefício para você. E eu depor novamente a todo aquele que recebe a circuncisão, que ele está sob obrigação de manter toda a Lei Você foi separado de Cristo, você que está procurando ser justificados pela lei; de ter caído em desgraça "(. Gal 5: 2-4. ). A pessoa que coloca a sua confiança na lei obriga-se a manter toda a lei que é humanamente impossível, e ele também se isola dos benefícios da cruz, pelo qual os pecados são perdoados e obrigação para com a lei é cumprida.
A experiência do crente com o Espírito Santo
Esta é a única coisa que eu quero saber de você: você recebeu o Espírito pelas obras da lei, ou pela pregação da fé? Você é tão tolo? Tendo começado pelo Espírito, que está agora a ser aperfeiçoado pela carne? Você sofreu tantas coisas em vão, se é que foi em vão? ( 3: 2-4 )
Próximo apelo de Paulo era a experiência dos crentes gálatas com o Espírito Santo. "Você não se lembra o que o Espírito realizou em sua vida quando você confiou em Cristo para a salvação? " ele pergunta.Ele restringe o direito foco para o problema quando ele implora: " Esta é a única coisa que eu quero saber de você: quando você recebeu a Cristo, você recebeu o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé Será que quis tem que cumprir alguns requisitos adicionais, passar por uma cerimônia especial, ou executar alguns ritos adicionais? Ou você receber o Espírito , pela graça de Deus, ao mesmo tempo que você recebeu a Cristo como Senhor e Salvador? " A pergunta era retórica e a resposta óbvia: Eles receberam a justiça de Cristo e do Seu Espírito Santo, ao mesmo tempo.
O dom do Espírito Santo é prova mais inequívoca do crente do favor de Deus, a sua maior prova da salvação e da garantia da glória eterna. "O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus" ( Rm
Por isso, é ridículo de manter, como alguns cristãos fazem, que a presente cheio do Espírito Santo vem através de uma experiência de trabalho ou adicional. Uma pessoa que não tem a plenitude do Espírito Santo não precisa de uma segunda bênção; ele precisa de salvação. A presença interior do Espírito Santo é inseparável do novo nascimento. Em nenhum momento antes da salvação pode uma pessoa ter a habitação Espírito, e em nenhum momento depois da salvação que ele pode não tê-lo. "Tendo também acreditava" em Cristo, Paulo explicou aos Efésios, "você foi selado nele com o Espírito Santo da promessa, que é dada como penhor da nossa herança" ( 13
Quando Paulo encontrou alguns discípulos de João Batista em Éfeso, ele procurou determinar a integridade de sua fé, perguntando: "Será que você receber o Espírito Santo quando creram?" Quando eles responderam que não, ele apresentou o evangelho de Jesus Cristo a eles e eles, em seguida, receberam o Espírito ( Atos
Embora provavelmente não em tão dramática certa forma, todo verdadeiro crente na Galácia haviam recebido o Espírito Santo no momento em que ele recebeu Jesus Cristo como Salvador. "Você não se lembra", perguntou a Paulo, "que você recebeu o Espírito ... pela pregação da fé? Como, então, você pode ser enganado por os judaizantes a pensar que Ele veio para você, ou que virá a acontecer com você, por obras da lei ? "
Como os judaizantes, muitos grupos e movimentos hoje quero apresentar condições ou requisitos especiais que supostamente adicionar bênçãos à obra acabada e perfeita de Cristo, tais como uma maior plenitude do Espírito, falando em línguas, ou uma salvação mais completo. Mas todas essas coisas são formas de retidão de obras, acrescentando coisas que os homens podem fazer o que Cristo já fez e que só ele poderia ter feito.
"Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus", declarou Paulo. . "Porque a lei do Espírito da vida em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte para o que a lei não podia fazer, fraco como foi através da carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança de carne pecaminosa e como oferta pelo pecado, condenou o pecado na carne, a fim de que a exigência da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito "( Rom. 8: 1-4 ).
O Espírito Santo não é o objetivo da vida cristã, mas é sua fonte. Ele não é o produto de uma vida fiel, mas é o poder por trás dele. Um maior nível de vida não traz o Espírito Santo; sim submissão ao Espírito Santo, que já habita no crente, inclui um nível de vida mais elevado.
" Tendo começado pelo Espírito, "Paulo continua:" você está agora a ser aperfeiçoado pela carne? Como você pode pensar que o seu fraco, imperfeito, ainda pecaminosa carne poderia melhorar o que o divino Espírito de Deus começou em você quando você acreditava primeiro ? " Acumulando as disposições da graça para os esforços da lei é ridícula.
Por uma questão de equilíbrio deve-se notar que Tiago adverte que uma fé que não produz boas obras não é fé salvadora em tudo. "De que adianta, meus irmãos", ele pergunta: "Se um homem diz que tem fé, mas não tem obras? Que a fé pode salvá-lo?" ( Jc 2:14 ). Ou seja, pode que tipo de fé trazer a salvação? Não. "A fé, se não tiver obras, é morta em si mesma por" ( v. 17 ). Quando mais tarde ele diz que "o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé" ( v. 24 ), ele está falando de obras de verificação, não produzindo, a salvação. Obras que são agradáveis a Deus, como visitar "os órfãos e as viúvas nas suas tribulações" e manter "se isento da corrupção do mundo" ( 1:27 ) —dar evidências de que uma profissão de fé em Cristo é genuína.
A validade das boas obras diante de Deus depende cujo poder que eles são feitos na e para cuja glória. Quando são feitos na força do Seu Espírito e para a Sua glória, eles são lindos e aceitável a Ele. Quando são feitos no poder da carne e para o bem de reconhecimento pessoal ou mérito, eles são rejeitados por Ele. O legalismo é separada da verdadeira obediência por atitude. O primeiro é um cheiro podre às narinas de Deus, ao passo que o outro é um cheiro suave.
A oração da fé humilde, buscando a vontade e glória de Deus, é agradável ao Pai, ao passo que uma oração proferida por rote ou para impressionar a Deus ou outras pessoas é um anátema para Ele ( Lucas
Até mesmo os melhores e mais aceitáveis obras não aumentar nossa posição diante de Deus ou elevar-nos a um estado espiritual mais elevado. Como seria possível ser mais do que um filho de Deus e co-herdeiro com Jesus Cristo, que é o herdeiro de todas as coisas ( Rm
Fornece é de epichorēgeō , o que significa para suprir abundantemente e com grande generosidade. Ele foi usado de patronos das artes que subscreveram produções de peças gregas e de cidadãos patriotas que deram de sua riqueza para ajudar a apoiar o exército ou do governo de seu país. Foi usado também de voto de um noivo para amar e cuidar de sua noiva.
Em Sua generosidade superabundante para Seus filhos, Deus provê -los com o Espírito e que opera milagres entre eles. Milagres traduz dunamis , que se refere basicamente ao poder inerente ou habilidade. Paulo pode ter sido referindo-se a acontecimentos milagrosos Deus fizera entre os crentes da Galácia, ou ele pode ter sido referindo-se ao poder espiritual sobre Satanás, o pecado, o mundo, a carne, e fraqueza humana que o Pai concede a Seus filhos por meio de Seu Espírito . A pregação de Paulo em Corinto era "em demonstração do Espírito e de poder" ( 1Co
O argumento de Paulo é a própria poderosa: Se uma pessoa recebeu a salvação eterna através da confiança em Cristo crucificado, recebeu a plenitude do Espírito Santo, o mesmo momento em que ele acredita, e tem poder dotado de espírito do Pai trabalhando dentro dele, como ele poderia esperar reforçar que dos seus próprios recursos humanos insignificantes por algum esforço meritório?
7. Abençoados ou amaldiçoados? Uma Defesa da Justificação pela Fé a partir das Escrituras ( Gálatas
Mesmo assim Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. Portanto, certifique-se de que é os que são da fé são filhos de Abraão. E a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: "Todas as nações serão benditas em ti." Então aqueles que são da fé são abençoados com Abraão, o crente. Pois todos quantos são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito: "Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no livro da lei, para realizá-las." Agora que ninguém é justificado pela Lei perante Deus é evidente; para: "O justo viverá pela fé". No entanto, a lei não é da fé; pelo contrário, "Aquele que pratica eles viverá por ela." Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: "Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro" —no fim de que em Cristo Jesus a bênção de Abraão chegasse aos gentios, para que para que recebêssemos a promessa do Espírito mediante a fé. ( 3: 6-14 )
Quando o carcereiro de Filipos perguntou o que ele deve fazer para ser salvo, de forma concisa Paulo respondeu: "Crê no Senhor Jesus e serás salvo" ( At
A fé sempre foi a resposta exigida por Deus que traz a salvação ( Ef. 2: 8-9 ). Os santos do Antigo Testamento foram salvos pela fé, assim como os santos do New Abel teve relativamente pouco revelação a respeito de Deus, mas ele acreditou na veracidade do que ele sabia de Deus e foi salvo. Noé também tinha conhecimento limitado sobre Deus, e ele também tinha fé na verdade ele sabia e foi salvo. Moisés teve consideravelmente mais revelação da natureza e da vontade de Deus, e por confiar no que ele sabia de Deus, ele foi salvo. Todos os três foram justificados, considerados justos e fez aceitável a Deus, pela sua fé pessoal nEle. Eles "obteve a aprovação através de sua fé" ( He 11:4 , 23-29 , He 11:39 ).
Depois de ter mostrado os crentes gálatas a partir da sua própria experiência, que foram justificados pela fé e não pelas obras da lei ( Gal. 3: 1-5 ), Paulo agora defende que a doutrina da Escritura.
Os judaizantes, sem dúvida, citado muitas passagens do Antigo Testamento, em apoio dos seus pedidos legalistas. E porque suas interpretações dessas passagens foram baseados em longo aceito e reverenciado tradição rabínica, muitos crentes judeus na Galácia e em outros lugares encontraram as reivindicações persuasivo.
Em Gálatas
Prova positiva a partir do Antigo Testamento
Mesmo assim Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. Portanto, certifique-se de que é os que são da fé são filhos de Abraão. E a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: "Todas as nações serão benditas em ti." Então aqueles que são da fé são abençoados com Abraão, o crente. ( 3: 6-9 )
Prova positiva de Paulo de que o Antigo Testamento ensina a salvação pela fé em vez de obras gira em torno de Abraão, pai do povo hebreu e patriarca supremo do judaísmo.
Os judaizantes, sem dúvida, usado Abraão como prova certa de que a circuncisão era necessária para agradar a Deus e tornar-se aceitável a Ele. Após a primeira chamada Abraão para deixar sua pátria de Ur da Caldéia, o Senhor prometeu: "E eu vos farei uma grande nação, e te abençoarei, e fazer o seu nome, e assim que você deve ser uma bênção, e eu vou Abençoarei os que te abençoarem, e aquele que te amaldiçoarem amaldiçoarei E em todas as famílias da terra serão abençoados "(. Gen. 12: 2-3 ). Abraão e seus descendentes foram posteriormente ordenou a ser circuncidado como um sinal da aliança de Deus e uma ilustração constante da necessidade de limpeza espiritual do pecado: "Esta é a minha aliança, que guardareis entre mim e ti ea tua descendência depois de: todo o homem entre vós será circuncidado "( Gn
Colocar essas duas contas em conjunto, os judaizantes argumentou, "Não é óbvio que, se o resto do mundo, ou seja, os gentios, devem compartilhar as bênçãos prometidas a Abraão, eles devem primeiro assumir o sinal que marca o povo de Deus , os judeus? Se todas as nações da terra serão benditas em Abraão, eles terão que ser como Abraão e ser circuncidado. "
"Mas isso não quer seguir", Paulo respondeu em vigor. Citando Gn
Os judaizantes, como a maioria dos outros judeus daquela época, havia se invertido completamente a relação entre circuncisão e salvação. A circuncisão era apenas uma marca, não os meios, de salvação.Deus estabeleceu a circuncisão como um sinal físico para identificar o seu povo e para isolá-los do idólatra, mundo pagão em torno deles durante o tempo da Antiga Aliança. A circuncisão é um ato externo, físico que não tem efeito sobre o trabalho espiritual da justificação. Deus deu o sinal da circuncisão de Abraão longo após Ele já havia declarado que ele seja justo por causa de sua fé.
Ela sempre foi verdade que "ele não é judeu o que o é exteriormente, nem é circuncisão a que é somente na carne, mas ele é um judeu que é no interior,. E circuncisão, a que é do coração, pelo Espírito, não pela letra "( Rm
Desde a queda, o homem orgulhoso foi naturalmente inclinados a confiar em si mesmo, incluindo a sua capacidade de agradar a Deus por seu próprio caráter e esforços. Os judeus da época de Jesus depositam grande confiança na circuncisão e descendência física de Abraão. Quando Jesus disse a um grupo deles: "Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, ea verdade vos libertará", eles responderam: "Somos descendência de Abraão, e nunca ter sido ainda escravizados a ninguém "( João
Contando com o nacionalismo cerimonial, judeus legalistas imaginou que eles estavam na herança espiritual, bem como racial de Abraão, enquanto eles estavam realmente na herança espiritual de Caim, que, ao rejeitar o caminho de Deus, não só seguiu o seu próprio caminho, mas também de Satanás. Ponto nessa ocasião Jesus era que, não importa o que a linhagem física uma pessoa pode ter, se ele não tem fé em Deus que ele não é um descendente espiritual de Abraão. Abraão era secundariamente o pai físico do povo judeu. Ele era, antes de tudo o pai espiritual de todos, de qualquer raça ou nacionalidade, que acredita em Deus ( Rm
Deve-se notar também que Abraão não é apenas o padrão para a justificação pela fé, mas para uma vida obediente por essa fé.
Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, saindo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé, ele viveu como um estrangeiro na terra da promessa, como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, co-herdeiros da mesma promessa; pois ele estava olhando para a cidade que tem fundamentos, da qual o arquiteto e construtor é Deus ... Pela fé, Abraão, quando foi provado, ofereceu Isaque; e aquele que recebera as promessas estava oferecendo o seu filho unigênito; era aquele a quem foi dito: "Em Isaque seus descendentes serão chamados." Ele considerou que Deus é capaz de levantar os homens, mesmo dos mortos; a partir do qual ele também recebeu-o de volta como um tipo. ( Heb. 11: 8-10 , 17-19 )
Pela fé Abraão seguiu a Deus para uma terra desconhecida e pela fé que ele estava disposto a dar de volta a Deus o filho que por si só poderia ser o meio de cumprir a promessa divina. Abraão, como todo verdadeiro crente antes e depois dele, entendeu a fé como "a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem" ( v. 1 ). Pela fé Abraão sequer olhou para a frente a Cristo. Jesus disse aos judeus incrédulos em Jerusalém, "Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu-o e ficou feliz" ( Jo
Para voltar a enfatizar a importância absoluta de que ele estava dizendo, Paulo acrescentou: Por isso, certifique-se de que é os que são da fé são filhos de Abraão. Ele estava fazendo o mesmo ponto para os judeus crentes na Galácia que Jesus fez para os judeus incrédulos em Jerusalém: Somente os crentes genuínos, aqueles que são da fé , tenha o direito a uma relação espiritual de Abraão , ou a Deus. Judeus sem fé no Senhor Jesus Cristo não são verdadeiros filhos de Abraão , enquanto que os gentios que crêem nele são.
Para que os cristãos pensam que, porque o Seu povo escolhido rejeitaram Ele, o Senhor vai rejeitá-los, Paulo declara de forma inequívoca ", eu digo, então, Deus não rejeitou o seu povo, não é? De maneira nenhuma!" Em seguida, ele repete a declaração, "Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu" ( Rom. 11: 1-2 ). Deus ainda tem planos futuros maravilhosos para os judeus como um povo. Mas em nenhum momento da história, antes ou depois de sua vocação especial dos judeus-se qualquer pessoa seja posto em economia de relacionamento com Deus por quaisquer outros meios que não a fé.
Personificando a Palavra de Deus, o apóstolo continua a dizer, a Escritura, prevendo que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão -que é uma exposição deGn
No Concílio de Jerusalém, Tiago disse: "Irmãos, ouvi-me. Simeon [Pedro] relatou como primeiramente Deus sobre a tomada de entre os gentios um povo para o seu nome. E com este as palavras dos profetas concordam, assim como porque está escrito: "Depois destas coisas, eu vou voltar, e vou reconstruir o tabernáculo de Davi, que caiu, e eu vou reconstruir suas ruínas, e eu vou restaurá-lo, a fim de que o resto da humanidade pode buscar ao Senhor, e todos os gentios, que se chama pelo meu nome "( 13
Quando gentios são salvos, eles são salvos como gentios, assim como os judeus são salvos como judeus. Mas ninguém a partir de qualquer grupo é salva ou não salva devido a identidade racial ou étnica.Aqueles que são salvos são salvos por causa de sua fé, e aqueles que estão perdidos são perdidos por causa da incredulidade deles. A Gentil não tem absolutamente nenhuma vantagem em se tornar um judeu antes de se tornar um cristão. Na verdade, por que esperam a salvação através do rito da circuncisão, uma pessoa, seja judeu ou gentio, anula a graça de Deus e declara, com efeito, que "Cristo morreu desnecessariamente" ( Gl
Prova negativa do Antigo Testamento
Pois todos quantos são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito: "Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no livro da lei, para realizá-las." Agora que ninguém é justificado pela Lei perante Deus é evidente; para: "O justo viverá pela fé". No entanto, a lei não é da fé; pelo contrário, "Aquele que pratica eles viverá por ela." ( 3: 10-12 )
Os judaizantes também defendeu fortemente a necessidade de manter o Mosaic lei , a fim de ser salvo. Mas aqui novamente, simplesmente a sequência de eventos do Antigo Testamento deveria ter mostrado a eles a loucura de que a crença. Abraão não só foi declarado justo cerca de 14 anos antes de ser ordenado para ser circuncidado, mas mais de 500 anos antes de Deus revelou a Sua lei a Moisés no Sinai.Isaque, Jacó, José, e inúmeros outros crentes hebreus viveu e morreu muito antes da lei escrita foi dada por Deus.
Assim como os judaizantes e suas vítimas Galácia deveria ter sabido que a justificação é pela fé e não a circuncisão, eles também devem ter sabido que não é por a Lei . Por isso depois de mostrar o que a fépode fazer, Paulo agora mostra o que funciona não pode fazer. Como nos versos
Em sua defesa perante o rei Agripa em Cesaréia, Paulo afirma o fundamento bíblico de toda a sua pregação e ensino: "Tendo obtido a ajuda de Deus, ainda até ao dia dando testemunho tanto a pequenos e grandes, afirmando nada, mas o que os profetas e Moisés disseram que era vai ter lugar; que o Cristo devia sofrer, e que, em virtude da sua ressurreição dos mortos, Ele deve ser o primeiro a anunciar a luz a este povo e aos gentios "( Atos
Os rabinos antigos eram tão absolutamente convencido de que a salvação só poderia ser conquistada através de guardar a lei que eles tentaram provar que Deus tinha revelado a Sua lei de alguma forma, mesmo aos patriarcas e outros santos que viveram antes de Moisés e que essas pessoas acharam favor com Ele, porque eles mantiveram Sua lei. Porque eles não poderiam trazer-se a considerar limitar a supremacia da lei, os rabinos procurados em vez de reconstruir a história e o ensino claro da Palavra de Deus.
Mas Paulo vira o jogo on-los novamente. "Você não percebe", diz ele, "que todos quantos são das obras da lei estão debaixo de maldição ? " Essa pergunta teria absolutamente perplexos os judaizantes, que teriam respondido com veemência: "Sabemos que existe tal coisa. Como você pode falar essa loucura?" "Você esqueceu Deuteronômio, o último livro da Lei ? " Paulo pergunta, em vigor; " porque está escrito, "Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no livro da lei, para realizá-las "(ver Dt
A ênfase do apóstolo na cotação estava na obrigação de cumprir todas as coisas . Em outras palavras, o fato de que aqueles que confiam nas obras da lei estão obrigados a guardar todas as coisas na lei sem exceção, coloca-os inevitavelmente sob uma maldição , porque ninguém tinha a capacidade de cumprir com tudo a lei divina e perfeita de que Deus exige. Paulo confessou sua incapacidade de manter a lei, mesmo como um fariseu devoto. Ele testemunhou que "este mandamento que era para resultar em vida, provou resultar em morte por mim" ( Rm
Os judeus legalistas tinham "zelo por Deus, mas não de acordo com o conhecimento. Para não conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à justiça de Deus. Pois Cristo é o fim da lei para justiça de todo aquele que crê "( Rom. 10: 2-4 ). Consequentemente, eles involuntariamente colocaram-se sob a ira de Deus, em vez de Sua bênção, porque não poderia viver até a Sua lei e eles não iria submeter à Sua graça.
Paulo lembra seus leitores novamente de mais ensino a respeito forma de justificação de Deus: Agora que ninguém é justificado pela Lei perante Deus é evidente; para: "O justo viverá pela fé", citando desta vez de Hc
Se a consulta dos textos em Deuteronômio, Habacuque, ou Levítico, a mensagem é a mesma: a perfeição não permite exceções, nenhuma falha da menor espécie. Para quebrar a lei em um lugar é para quebrar tudo ", para quem quer que guardar toda a lei, mas tropeça em um só ponto, tornou-se culpado de todos" ( Jc 2:10 ). Não admira que o Espírito Santo inspirou Paulo a escrever que "pelas obras da lei nenhuma carne será justificada diante dele" ( 3:20 Rom., KJV ).
Um navio que está ancorado a uma doca por uma corrente é tão seguro quanto o elo mais fraco dessa cadeia. Se uma forte tempestade vem e faz com que até mesmo um link para quebrar, todo o navio rompe. Por isso, é para aqueles que tentam chegar a Deus por sua própria perfeição. Eles serão perdidos e para sempre destruído.
Esperança positivo em Jesus Cristo
Cristo nos resgatou da maldição da Lei fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: "Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro" —no fim de que em Cristo Jesus a bênção de Abraão chegasse aos gentios, para que recebêssemos a promessa do Espírito mediante a fé. ( 3: 13-14 )
Voltando novamente ao positivo, Paulo lembra aos crentes judeus na Galácia do fato de que Cristo nos resgatou da maldição da lei, tendo sido uma maldição por nós .
Redimido é de exagorazō , uma palavra comumente usada de comprar a liberdade de um escravo. Cristo justifica aqueles que crêem nEle por comprá-los de volta de sua escravidão ao pecado. O preço que pagou foi o único alto o suficiente para redimir toda a humanidade, o "precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo" ( 1Pe
A maldição da lei foi o castigo exigido porque nenhum homem poderia manter-se de violar as suas exigências, mas Cristo tomou essa maldição sobre Si como um substituto para os pecadores e tornou-semaldição por nós em Sua crucificação, pois está escrito ( Dt
Essa verdade foi extremamente difícil para a maioria dos judeus de aceitar, porque eles não podiam imaginar o Messias de ser amaldiçoado por Deus e ter que pendurar em uma árvore. I Coríntios 12: 3sugere que "Jesus é maldito" foi um comum, de inspiração demônio dizendo entre judeus incrédulos daquela época. Para eles, a crucificação de Jesus foi a prova final e absoluta de que Ele não era o Messias prometido.
Mas para aqueles que confiam nEle, as duas palavras para nós tornam-se as duas mais belas palavras em toda a Escritura. Porque Deus enviou o Seu Filho para suportar a penalidade pelo pecado do homem, cada pessoa que coloca a sua confiança no Salvador crucificado teve a maldição suportados por ele.
O sacrifício de Jesus foi total e para todos os homens, a fim de que em Cristo Jesus a bênção de Abraão chegasse aos gentios, para que recebêssemos a promessa do Espírito mediante a fé. Da parte do homem, a maldição é levantada pela fé , que Deus, em Sua parte e pela graça, conta como a justiça em nome do crente, e do rio de bênção começa a fluir como a água correndo da graça de Deus engolfa o crente. Jesus Cristo suportou a maldição , Paulo afirma, para trazer a bênção de Abraão ... para os gentios . A salvação foi com o propósito da bênção de Deus ao mundo. Tudo o que Deus desejava para e prometeu a Abraão de salvação e seus benefícios se espalhariam para as nações. A cláusula de Proposito coordenar é acrescentado para que recebêssemos a promessa do Espírito mediante a fé (cf. Atos
Tudo isso bênção é por meio da fé. Justificando fé envolve renúncia, guardando toda a confiança no próprio mérito e obras. Como os israelitas que tinham perseguir o exército do faraó por trás deles e do Mar Vermelho intransitável na frente deles, o pecador deve reconhecer o seu pecado e sua total incapacidade de salvar a si mesmo. Quando ele vê a justiça de Deus de persegui-lo e julgamento de Deus na frente dele, ele percebe sua impotência em si mesmo e percebe que ele tem para onde se voltar, mas a misericórdia e graça de Deus.
Justificando a fé também envolve dependência e submissão ao Senhor. Quando um pecador vê que ele não tem como escapar e nenhum poder em seus próprios recursos, ele sabe que deve contar com a disposição e poder de Deus. Finalmente, justificando fé envolve apropriação, como o pecador recebe com gratidão o dom gratuito de perdão Cristo oferece e se submete à sua autoridade.
Justificando a fé não tem que ser forte fé; ele só tem que ser verdadeira fé. E a verdadeira fé não só traz a salvação para o crente, mas glória para Aquele que salva.
Quando uma pessoa recebe a Cristo como Senhor e Salvador, ele recebe o prometido bênção e o prometido Espírito , que Paulo descreve em Efésios como sendo "Bem-aventurados ...com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo" ( 1: 3 ). Esta bênção dá um testemunho de louvor a "glória da Sua graça" ( 1: 6 ). Deus recebe glória, quando Seus atributos estão em exposição, e em nenhum lugar é a Sua graça mais evidente do que o envio de seu único Filho para ser crucificado em favor do homem, o Sem pecado pagar a dívida do pecador. Os crentes são "levantou-se ...com Ele, e sentado ...com Ele nos lugares celestiais, em Cristo Jesus, a fim de que nos séculos vindouros, mostrar a suprema riqueza da sua graça, em bondade para [os] em Cristo Jesus "( 2: 6-7 ).
Homens são resgatados, a fim de expor ser majestoso de Deus antes de toda a criação. Seu propósito supremo é demonstrar Sua graça gloriosa contra o pano de fundo do homem pecado, perdição, e desesperança. O próprio propósito da igreja é "estar na presença de Sua glória irrepreensível com grande alegria" e elogiar "o único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo, nosso Senhor, ... [por Sua] glória, majestade, domínio e autoridade, antes de todos os tempos e agora e para sempre "( Judas
8. Na Luz da promessa de Deus, Qual o proposito da lei? (Gálatas
Irmãos, eu falo em termos de relações humanas; mesmo que seja só aliança de um homem, ainda quando tenha sido ratificado, ninguém coloca de lado ou acrescenta condições para isso. Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua descendência. Ele não diz: "E a seus descendentes", como falando de muitas, mas sim um ", e à tua descendência", isto é, Cristo.O que estou dizendo é o seguinte: a lei que veio 430 anos depois, não invalida um pacto anteriormente ratificado por Deus, de modo a anular a promessa. Porque, se a herança é baseado na lei já não é baseada em uma promessa; mas Deus concedeu a Abraão por meio de uma promessa. Por que a Lei, então? Foi acrescentada por causa das transgressões, tendo sido ordenada por meio de anjos, pela agência de um mediador, até que viesse a posteridade a quem a promessa tinha sido feita. Ora, o mediador não é para apenas uma das partes; Considerando que Deus é um só. É a lei, então, ao contrário das promessas de Deus? De maneira nenhuma! Porque, se a lei tivesse sido dado que foi capaz de dar a vida, então a justiça seria de fato ter sido baseada em lei. Mas a Escritura encerrou a todos os homens sob o pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos que crêem.(3: 15-22)
Em 3: 1-14 Paulo prova da Escritura do Antigo Testamento que Abraão foi justificado pela fé e não por lei e que todos os outros crentes, sejam judeus ou gentios, é igualmente salvos somente pela fé, efetivada pela maldição do pecado tomada de Cristo sobre si.
Agora o apóstolo antecipa o argumento provável seus adversários, os judaizantes, provavelmente faria contra o que ele acaba de provar. "Muito bem", eles argumentam. "Mas, admitindo que Abraão e seus descendentes pré-Sinai foram salvos pela fé, é óbvio que, quando Deus deu a lei a Moisés, a base da salvação alterado. A nova aliança foi feita e um novo meio de salvação foi então estabelecida. Depois Moisés, a base da salvação se tornou lei em lugar de fé ou, pelo menos, como um complemento necessário para a fé. A aliança com Moisés anulada e suplantou a aliança com Abraão, uma medida temporária Deus providenciou até que Ele deu a Moisés a aliança mais perfeita e completa de lei. Abraão e outros que viveram antes da lei foram salvos pela fé somente porque eles não têm a lei. Por que mais Deus ter dado a aliança mosaica da lei? "
É que o previsto, o argumento imaginário que Paulo responde em 3: 15-22. O coração de sua resposta é mostrar que a aliança com Abraão foi uma aliança incondicional da promessa confiando unicamente na fidelidade de Deus, ao passo que a aliança com Moisés era um pacto condicional de lei contando com a fidelidade de homem. Para Abraão, Deus disse: "Eu vou." Através de Moisés Ele disse: "Tu". A promessa estabelecem uma religião dependente de Deus. A lei estabeleceu uma religião dependente de homem. Os centros de promessa sobre o plano de Deus, a graça de Deus, a iniciativa de Deus, a soberania de Deus, as bênçãos de Deus. A lei centra-se em dever do homem, o trabalho do homem, a responsabilidade do homem, o comportamento do homem, a obediência do homem. A promessa, sendo fundamentada na graça, exige fé apenas sincero. A lei que está sendo aterrado em obras, exige obediência perfeita.
Em contraste às alianças da promessa e da lei Paulo primeira mostra a superioridade de um e, em seguida, a inferioridade do outro.
A superioridade da Promessa
Irmãos, eu falo em termos de relações humanas; mesmo que seja só aliança de um homem, ainda quando tenha sido ratificado, ninguém coloca de lado ou acrescenta condições para isso. Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua descendência. Ele não diz: "E a seus descendentes", como falando de muitas, mas sim um ", e à tua descendência", isto é, Cristo.O que estou dizendo é o seguinte: a lei que veio 430 anos depois, não invalida um pacto anteriormente ratificado por Deus, de modo a anular a promessa. Porque, se a herança é baseado na lei, já não com base em uma promessa é; mas Deus concedeu a Abraão por meio de uma promessa. (3: 15-18)
Quatro razões são dadas para afirmar a superioridade do pacto da promessa: a sua confirmação, a sua centralidade em Cristo, sua cronologia, e sua completude.
Sua confirmação
Irmãos, eu falo em termos de relações humanas; mesmo que seja só aliança de um homem, ainda quando tenha sido ratificado, ninguém coloca de lado ou acrescenta condições para isso. (3:15)
Primeiro de tudo, o pacto da promessa foi superior, porque foi confirmado como irrevogável e irretratável. Isto pode ser ilustrado por referência a um pacto humano. Em termos de relações humanas , diz Paulo, mesmo ... aliança de um homem, ... quando tiver sido ratificado, permite ninguém para definir -lo de lado ou adicionar condições para isso.
Mesmo os seres humanos segurar seus convênios para ser inviolável e unamendable. Uma vez ratificada, são irrevogável e irretratável.
Diatheke ( aliança ) é um termo geral para um acordo vinculativo. Ele foi muitas vezes utilizado para se referir a testamentos ou testamentos e, em alguns Escritura passagens a palavra é melhor traduzido com esse significado. A última vontade e testamento expressa os desejos e intenções de uma só festa e pode ou não pode envolver outras partes específicas. A aliança, por outro lado, sempre envolve duas ou mais partes específicas, embora os termos podem ser estipulado e cumprida por apenas um. Na Septuaginta (Antigo Testamento grego traduzido no século III AC ), o termo é usado de forma consistente de alianças de Deus com o seu povo-covenants que só Deus iniciados e estabelecidos e que, por vezes, eram condicionais e às vezes não.
Quando Deus fez a aliança com Abraão, cujo nome era então Abrão, Ele prometeu: "'Eu sou um escudo para você, sua recompensa será muito grande ... Este homem [Eliezer] não será o teu herdeiro; mas aquele que deve saem do seu próprio corpo, ele será o teu herdeiro. " E Ele o levou para fora e disse: "Agora, olhe para o céu, e conta as estrelas, se você é capaz de contá-los. ' E disse-lhe: 'Assim será a tua descendência. " Em seguida, ele acreditava no Senhor;. E Ele imputou-lhe isto como justiça E disse-lhe: "Eu sou o Senhor, que te tirei de Ur dos caldeus, para dar-lhe esta terra, para possuí-la '" (Gn
Tanto o termo grego sperma ( semente ) e o termo hebraico correspondente ( zera' ) são como o Inglês semente na medida em que pode ser singular ou plural. Além da inspiração do Espírito Santo, Paulo não poderia ter estabelecido uma interpretação tão crucial na base da gramática sozinho. Gramática hebraica, como o grego e Inglês, permite, mas não exige, o singular.
Em numerosas passagens do Antigo Testamento, o termo se aplica, obviamente, mas para uma pessoa. Em Gn
11) sozinho, em 1Sm
24) sozinho. Com base apenas de gramática e contexto, o significado da semente em Gn
Em uma promessa ainda mais cedo, um uso claramente singular de semente também refere-se a Cristo. Para a serpente no Jardim do Éden, Deus disse: "Porei inimizade entre ti ea mulher, entre a tua descendência ea sua descendência; Ele [singular, referindo-se a" sua semente "] te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar "(Gn
O primeiro e único herdeiro de todas as promessas de Deus é Cristo. Cada promessa dada na aliança com Abraão foi cumprida em Jesus Cristo e só Jesus Cristo. Portanto, a única maneira que uma pessoa pode participar das bênçãos prometidas a Abraão é ser um herdeiro do companheiro com Cristo através da fé Nele.
Se antes ou depois de Cristo veio à Terra, a salvação foi sempre fornecidos somente mediante a oferta perfeita de Cristo na cruz. Os crentes que viveram antes da cruz e nunca soube quaisquer detalhes sobre Jesus, no entanto, foram perdoados e correto com Deus pela fé em antecipação do sacrifício de Cristo, enquanto que os crentes que vivem depois da cruz são salvos em olhar para trás para ele. Quando Cristo derramou Seu sangue, que cobria os pecados de ambos os lados da cruz. A Antiga Aliança vai para a cruz; a Nova Aliança vem dele. Na fé um lado apontou para a frente, enquanto que por outro lado, aponta de volta.
Nunca houve nem pode haver sempre salvação à parte da obra consumada de Cristo. A aliança com Abraão foi cumprida na aliança de Jesus Cristo, e, portanto, o pacto da lei, independentemente do seu caráter e propósito, não revogar ou modificar esses dois convênios, o que realmente fundidos em um.
Sua Cronologia
O que estou dizendo é o seguinte: a Lei, que veio 430 anos depois, não invalida um pacto anteriormente ratificado por Deus, de modo a anular a promessa. (3:17)
Em terceiro lugar, a aliança da promessa foi superior ao pacto da lei por causa da cronologia. A Lei, que veio 430 anos depois, não invalida um pacto anteriormente ratificado por Deus . Porque a aliança com Abraão era permanente e inviolável, nenhuma quantidade de tempo poderia anular a promessa.
Os 430 anos refere-se ao tempo decorrido entre a última declaração de Deus da aliança com Abraão e sua doação de a Lei de Moisés. O Senhor repetiu a promessa ao filho de Abraão Isaque (Gn
Mesmo a aliança com Abraão não estabelecer o princípio da salvação pela fé, mas apenas verificada e tipificado-lo. A partir do momento da queda de Adão, a fé tinha sido o único meio de tornar-se o direito do homem com Deus.
Quanto a promessa que Deus deu como parte da aliança com Abraão e que ele mesmo tinha ratificado (o verbo é um particípio passivo perfeito, apontando para a autoridade duradoura da ratificação), a simples passagem do tempo não podia ter qualquer efeito sobre ele tudo, muito menos anular ela.
Sua integralidade
Porque, se a herança é baseado na lei, já não com base em uma promessa é; mas Deus concedeu a Abraão por meio de uma promessa. (3:18)
Em quarto lugar, a aliança da promessa é superior ao pacto da lei, porque é mais completo. O ponto de Paulo é que uma herança ... com base na lei depende do desempenho do homem, enquanto aconcedida ... a Abraão por meio de uma promessa depende do poder de Deus. O prazo concedido traduz o tempo perfeito de charizomai (para dar graciosamente) e aponta para o caráter permanente da herança. Os princípios por trás dos dois tipos de herança são incompatíveis.
Uma é a lei de Deus e as obras do homem e do outro pela graça de Deus e da fé do homem. Não só isso, mas as habilidades para cumprir os convênios são de uma ordem infinitamente diferente. O homemnão pode ter sucesso se perfeitamente manter a lei , e Deus não pode deixar -se perfeitamente manter a promessa . Porque o pacto da promessa está completa, o pacto da lei não pode, de forma a melhorar ou mudá-lo.
Por definição, uma herança não é ganho, mas simplesmente recebido, e trabalhar para o que já está garantida é tola e desnecessária. Tentando ganhar a herança Deus promete através da fé em Seu Filho é muito pior do que tolo. Para adicionar obras da lei para a fé em Deus promessa é "nula a graça de Deus" e para fazer com que Cristo ter "morrido desnecessariamente" (2:21).
A inferioridade da Lei
Por que a Lei, então? Foi acrescentada por causa das transgressões, tendo sido ordenada por meio de anjos, pela agência de um mediador, até que viesse a posteridade a quem a promessa tinha sido feita. Ora, o mediador não é para apenas uma das partes; Considerando que Deus é um só. É a lei, então, ao contrário das promessas de Deus? De maneira nenhuma! Porque, se a lei tivesse sido dado que foi capaz de dar a vida, então a justiça seria de fato ter sido baseada em lei. Mas a Escritura encerrou a todos os homens sob o pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos que crêem. (3: 19-22)
Depois de mostrar a superioridade do pacto da promessa, Paulo mostra a inferioridade do pacto da lei-primeiro em conta a sua Proposito, em seguida, no que diz respeito ao seu mediador, e, finalmente, em conta a sua realização.
Seu Propósito
Por que a Lei, então? Foi acrescentada por causa das transgressões, (3: 19a)
À luz do argumento convincente de Paulo até este ponto, a pergunta óbvia seria, por que a lei, então? Se a salvação sempre foi pela fé e nunca pelas obras, e se o pacto da promessa feita a Abraão foi cumprida em Jesus Cristo, o propósito que a Lei tem?
A resposta de Paulo é direta e sóbria: Foi acrescentada por causa das transgressões ( parábase , passando por cima do limite). O objetivo da lei era o de demonstrar ao homem a sua pecaminosidade total, a sua incapacidade de agradar a Deus por suas próprias obras, e sua necessidade de misericórdia e graça. A Lei ... foi adicionada para mostrar a profundidade do homem transgressões contra Deus. Foi dada a levá-lo a culpa desesperada e a consciência de sua necessidade para o Libertador.
Como o apóstolo explica alguns versículos depois, a lei foi um "tutor para nos conduzir a Cristo, para que fôssemos justificados pela fé" (3:24). As exigências impossíveis da lei foram feitos para obrigar os homens a reconhecer a sua violação dos padrões de Deus e buscar Sua graça mediante a fé em Seu Filho. Quando um homem olha para a lei que ele vê que sua vida é mais do que simplesmente errado; é pecado, uma ofensa contra o santo Deus, diante do qual nenhuma pessoa pecaminosa pode estar. A lei mostra homens a sua violação da vontade de Deus, que governa o universo e os responsabiliza pelo seu pecado.
O pacto da lei é longo passado, mas as exigências morais da lei não diminuíram, não tendo nem começou nem terminou com a aliança mosaica. É por isso que a pregação os padrões morais, éticos da lei, ainda hoje, é imperativo na condução de homens a Cristo. A menos que os homens percebem que estão vivendo em violação da lei de Deus e, portanto, ficar sob seu julgamento divino, eles vão ver nenhuma razão para ser salvo. Graça é sem sentido para uma pessoa que não sente nenhuma inadequação ou necessidade de ajuda. Ele não vê propósito em ser salvo se ele não perceber que ele está perdido. Ele não vê necessidade de perdão de Deus se ele não sabe que ele tem ofendido a Deus. Ele não vê necessidade de buscar a misericórdia de Deus, se ele não tem conhecimento que ele está sob a ira de Deus.
O objetivo da lei era, e é, para conduzir os homens para desespero sobre seus pecados e de um desejo de receber a salvação que a graça soberana de Deus oferece àqueles que acreditam. O objetivo da lei era, portanto, não é errado, mas foi inferior. "A lei é santa", diz Paulo, "eo mandamento é santo, justo e bom" (Rm
Seus mediadores
Tendo sido ordenado por meio de anjos, pela agência de um mediador, até que viesse a posteridade a quem a promessa tinha sido feita. Ora, o mediador não é para apenas uma das partes; Considerando que Deus é um só. (3: 19b-20)
Em segundo lugar, o pacto da lei foi inferior ao pacto da promessa, porque foi ordenado ( diatassō , uma palavra técnica para a realização de leis) por meio de anjos, pela agência de um mediador. Deus deu a aliança da lei através de dois conjuntos de mediadores, em primeiro lugar por meio de anjos e, em seguida, por eles através de Moisés ao povo.
Deus foi o Autor e Doador do pacto da lei e Ele esteve presente com Moisés no Monte Sinai quando foi dado (Ex. 19: 18-24). Mas de uma forma não totalmente explicado, a lei foi dada por Deus a Moiséspor meio de anjos (conforme At
Moisés era grande e os anjos eram grandes; mas eram apenas mediadores. Paulo advertiu os crentes gálatas não exaltar Moisés ou anjos sobre o próprio Deus como os judaizantes estavam fazendo.
O texto grego de Gl
O pacto da lei no entanto; não só os mediadores envolvidos (anjos e Moisés), mas obrigações mútuas sobre as duas partes (Deus e Israel). A estipulação de que a aliança foi: "Você andará em todo o caminho que o Senhor, teu Deus, te ordenou, para que vivas" (Dt
Suas realizações
É a lei, então, ao contrário das promessas de Deus? De maneira nenhuma! Porque, se a lei tivesse sido dado que foi capaz de dar a vida, então a justiça seria de fato ter sido baseada em lei. Mas a Escritura encerrou a todos os homens sob o pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos que crêem. (3: 21-22)
Por fim, o pacto da lei foi inferior ao pacto da promessa por causa de suas realizações.
Mais uma vez antecipando provável resposta de seus leitores, Paulo pergunta retoricamente, a lei é contrária às promessas de Deus? A preposição kata ( ao contrário do ) parece melhor traduzida como "contra" ( NVI ) ou "em oposição a" ( NVI ). Deus deu tanto a promessa quanto a lei e Ele não trabalha contra si mesmo.
Tal como acontece com outros tais questões (ver 2.17; Rm. 6: 1-2; Rm
Porque, se a lei tivesse sido dado que foi capaz de dar a vida, então a justiça seria de fato ter sido baseada em lei. Em outras palavras, a Lei foi inferior porque não conseguiu salvar, ele foi não capaz de transmitir a vida . Se ele poderia ter feito isso, ele teria sido contra e contrária às promessas de Deus , porque ele teria fornecido uma forma alternativa e conflitantes da salvação. Ele teria feito a morte de Cristo tragicamente desnecessário (2:21). A graça de Deus, o sacrifício de Cristo, e fé do homem seria supérfluo, ou na melhor das hipóteses, um meio facultativo de salvação.
Mas esse não é o caso, porque a Escritura , através da lei, encerrou a todos os homens sob o pecado . A frase calar traduz sunkleiō , um forte termo que significa a travar de forma segura, para incluir em todos os lados com nenhuma forma de escapar. "Certa vez eu estava vivo, sem lei", disse Paulo; "Mas quando veio o mandamento, o pecado tornou-se vivo, e eu morri" (Rm
9. Nos termos da Lei ou de Cristo? (Gálatas
Mas, antes que viesse a fé, estávamos guardados debaixo da lei ser fechado até a fé, que mais tarde viria a ser revelado. Portanto, a lei se tornou nosso aio, para nos conduzir a Cristo, para que fôssemos justificados pela fé. Mas agora que a fé veio, já não estamos debaixo de aio. Para todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus. Para todos vocês que foram batizados em Cristo vos revestistes de Cristo. Não há judeu nem grego, não há escravo nem homem livre, não há homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.E, se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros conforme a promessa. (3: 23-29)
Continuando sua discussão sobre obras da lei, em oposição a fé na promessa, Paulo agora contrasta os efeitos pessoais essas duas abordagens têm sobre as pessoas. Depois de mostrar a relação histórica entre o pacto da promessa feita a Abraão e do pacto de obras por meio de Moisés e depois, mostrando a superioridade redentora do primeiro sobre o segundo (vv. 6-22), ele agora apresenta a aplicação pessoal dos dois convênios. Ao fazer isso, ele descreve o antes eo depois da conversão, o caráter e orientação da vida de uma pessoa antes que ele confia em Deus para a salvação e depois Deus concede-lhe justiça, por causa dessa confiança. Antes da conversão de uma pessoa está sob a lei e sofre a escravidão que a relação traz; após a conversão, ele está em Cristo e gosta da liberdade que o relacionamento traz.
Nos termos da Lei: Bondage
Mas, antes que viesse a fé, estávamos guardados debaixo da lei, fazendo calar a boca para a fé, que mais tarde viria a ser revelado. Portanto, a lei se tornou nosso aio, para nos conduzir a Cristo, para que fôssemos justificados pela fé. (3: 23-24)
Depois de usar a terceira pessoa para a maior parte do capítulo (vv. 6-22), Paulo reverte para a primeira pessoa ( nós ). Em usando nós , ele, antes de tudo se identifica com o povo judeu, a quem ambos os convênios foram dadas. Mas, em um sentido mais amplo e mais abrangente que ele também está identificando-se com toda a humanidade, judeus e gentios. Mesmo o Gentil mais pagão que nunca ouviu falar do verdadeiro Deus está sob a obrigação de guardar os seus padrões morais e espirituais e, se ele ignora essas normas, para enfrentar o julgamento de Deus.
Paulo usa duas figuras para representar de Deus lei e seus efeitos sobre os incrédulos, primeiro a de uma prisão e, em seguida, a de um guardião.
O Direito como Prison
Mas, antes que viesse a fé, estávamos guardados debaixo da lei ser fechado até a fé, que mais tarde viria a ser revelado. (3:24)
Antes de salvação reveladora de Deus em Cristo, os homens estavam em uma prisão espiritual. As palavras poderosas de Paulo em outra epístola são um bom lugar para começar a consideração de prisão do homem antes que viesse a fé .
Paulo declarou:
A ira de Deus se revela do céu contra toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça, porque o que se sabe sobre Deus é evidente dentro deles; pois Deus tornou evidente para eles. Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis, o seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo percebidos por meio do que tem sido feito, de modo que eles fiquem inescusáveis. Pois, embora tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; mas eles tornaram-se fúteis em suas especulações, eo seu coração insensato se obscureceu. (Rom. 1: 18-21)
No próximo capítulo da mesma epístola, Paulo explica ainda que "quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente o que a lei, eles, embora não tendo lei, são uma lei para si mesmos, na medida em que mostram o trabalho da Lei escrita em seus corações, a sua consciência testemunho, e os seus pensamentos ora acusando defendê-los "(2: 14-15).
Seja através da lei escrita da Escritura ou a lei dentro de consciência, até que a pessoa reconhece sua pecaminosidade básica e incapacidade de cumprir perfeitamente as exigências da lei de Deus, ele não virá repentantly para buscar a salvação. Até que ele se desespera de si mesmo e seu próprio pecado, ele não virá em humilde fé para ser preenchido com a justiça de Cristo. Uma pessoa que diz que quer a salvação, mas recusa-se a reconhecer e se arrepender de seu pecado engana a si mesmo. A salvação é a libertação do pecado, e uma pessoa não pode querer manter o seu pecado e, ao mesmo tempo, quer ser livre dele. Ele não pode realmente deseja que a nova vida de Cristo da justiça sem renunciar a auto-velha vida de pecado. (Ver Tiago
O objetivo da lei é revelar e convencer os homens do pecado. "Eu não teria chegado a conhecer o pecado senão pela lei", declarou Paulo; "Porque eu não teria conhecido a cobiça, se a lei não dissera:" Não cobiçarás .'... Certa vez eu estava vivo, sem lei, mas, vindo o mandamento, o pecado tornou-se vivo, e eu morri "( Rm
O perdão não significa nada para uma pessoa que é ou não têm consciência que ele tem feito nada de errado ou não está convencido do errado, ele sabe que fez produz quaisquer consequências graves para ele. Graça significa nada para uma pessoa que não sabe que ele é pecador e que tal pecado significa que ele está separado de Deus e condenados. É, portanto, inútil para pregar graça até que as demandas impossíveis da lei e da realidade de culpa diante de Deus são pregados.
No capítulo de alegoria seu clássico abrindo O Peregrino , João Bunyan escreve:
Enquanto eu caminhava pelo deserto deste mundo, eu iluminado em um certo lugar onde havia uma cova, e me previsto no referido lugar para dormir; e, enquanto dormia, eu sonhei um sonho. Eu sonhei, e eis que eu vi um homem vestido com trapos, que está em um determinado lugar, com o rosto de sua própria casa, um livro na mão, e um grande fardo sobre as costas. E olhei, e vi abrir o livro e ler nele; e enquanto lia, ele chorou e tremeu, e, não sendo capaz de conter mais, o partiu com um grito lamentável, dizendo: "O que devo fazer?"
Um pouco mais tarde o homem encontrou Evangelista, que lhe perguntou: "Por isso tu chorar?" Pilgrim respondeu: "Senhor, vejo pelo livro na minha mão que eu estou condenado a morrer, e depois disso a vir a juízo". Evangelista depois apontou o peregrino em direção a uma porta na distância e uma luz para além dele e de um monte. Com o grande fardo nas costas e o livro na mão, Pilgrim começou em direção ao morro, gritando: "Vida! Vida A vida eterna!"
O fardo nas costas de Pilgrim era seu pecado, o livro em sua mão era a Bíblia, e da colina em direção ao qual ele viajou era Calvário. Foi na leitura da Palavra de Deus, que ele aprendeu a lei de Deus condenou-o à morte e do inferno por causa do seu pecado, e foi de que o conhecimento do pecado e do julgamento que levou a cruz de Cristo, em que a pena para o seu pecado foi pago na íntegra e completo perdão oferecido.
Não só do ponto de vista da história da redenção, mas ainda de forma pessoal em todas as vezes, antes que a fé vem, cada pessoa é, no sentido mais profundo, mantidos em custódia nos termos da lei de Deus e o fardo do pecado. Todo ser humano vive de forma contínua como um escravo cativo acorrentado sob o julgamento de lei imutável, universal de Deus, as exigências de que ele deve pagar por morte eterna e do inferno, ou ele vive pela fé como totalmente livre do julgamento (Rm
Não só isso, mas ele é calar-se para a fé, que mais tarde viria a ser revelado. Historicamente, os judeus foram presos sob a aliança de lei até que o Messias veio e cumpriu o pacto da promessa e fé dada a Abraão. De forma semelhante, mesmo os crentes gentios da Galácia, como crentes gentios de todas as idades, estavam em custódia nos termos da lei escrita em seus corações (Rom. 2: 14-16). Esta custódia, no entanto, não era exatamente a mesma que a dos judeus, que tinham recebido a revelação (conforme Rm
A lei tinha praticamente dominou a vida judaica a partir do tempo de Moisés. E porque suas exigências eram tão impossível, a mentalidade espiritual, judeu consciente que procurou a amar a Deus e servi-Lo estava sobrecarregado com um sentimento de culpa e inadequação. Ele sinceramente queria obedecer toda a lei, mas sabia que não podia.
Mesmo sob o pacto da lei, portanto, a maneira de Deus de fé estava sempre aberta (conforme comentários acima, em 3: 6, 11, 17, 18). A lei nunca foi um substituto ou barreira para a fé. De acordo com Moisés, um judeu poderia ser salvo pela fé e considerados justos por Deus, assim como Abraão e muitos outros tinham acreditado e foi salvo. Eles olharam para a frente para o Salvador, como nós olhamos para trás.
Mas, apesar do fato de que eles não poderiam guardar a lei, a maioria dos judeus rejeitaram o caminho da fé. Eles começaram a jogar jogos mentais com eles mesmos, a elaboração de tradições que eles eramcapazes de manter, a fim de convencer-se de que eles poderiam alcançar a justiça diante de Deus.
A primeira coisa que Jesus fez no Sermão da Montanha era minar que falsa segurança. Os fariseus eram o epítome da justiça própria, e Jesus declarou que sua bondade auto-declarado era inútil na qualificação de um pessoa para entrar no reino de Deus (Mt
"Porque lhes dou testemunho", disse Paulo de judeus hipócritas, "que eles têm zelo por Deus, mas não de acordo com o conhecimento." Sua incredulidade impediu-os de "conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à justiça de Deus" (Rom. 10: 2-3).
Desde Caim ofereceu o primeiro sacrifício auto-determinado, os homens têm insistido em ir a Deus e agradá-Lo em suas próprias maneiras. Recusando-se a reconhecer e abandonar o pecado ou a reconhecer a sua falta de esperança na tentativa de salvar-se pelos seus esforços religiosos, eles rejeitam oferta de salvação de Deus através da fé e se recusam a se humilharem. Ao confiar em seu próprio entendimento e os esforços que eles tornam-se progressivamente mais enraizada na miséria espiritual e moral. A graça de poupança tem sido sempre um dom de Deus reservado para aqueles que se humilham, oprimido por sua incapacidade de fazer qualquer coisa em sua humanidade para ganhar a justiça de Deus (conforme Pv
A lei, mesmo quando mantido com o melhor da capacidade de uma pessoa, não passa de uma prisão, uma célula do corredor da morte, onde se aguarda a execução eterna.
A Lei de guardiã e Guia
Portanto, a lei se tornou nosso aio, para nos conduzir a Cristo, para que fôssemos justificados pela fé. (3:24)
Em segundo lugar, a lei tornou-se um guardião e guia para os judeus e, em um sentido menos únicos e mais geral, para toda a humanidade.
A paidagōgos , ( tutor ) não era um professor ou um professor adequado ( NVI ), mas sim um escravo empregado por famílias gregos ou romanos, cujo dever era supervisionar meninos em nome de seus pais. Eles levaram seus jovens para a escola, fez com que eles estudaram as suas lições, e treinou-os em obediência. Eles eram disciplinadores rigorosos, repreendendo e chicotadas como eles sentiram a necessidade. Paulo disse aos crentes de Corinto-que muitas vezes se comportavam gostava de crianças-que mimadas, mesmo se eles estavam a ter inúmeros tutores [ paidagōgous ] em Cristo ", ele seria o seu único" pai por meio do evangelho "(1Co
O papel dos paidagōgos nunca foi permanente, e foi um grande dia de libertação, quando um rapaz finalmente ganharam a liberdade de seus paidagōgos . Seu objetivo era cuidar da criança só até que ele cresceu até a idade adulta. Nessa altura, a relação foi alterada. Embora os dois possam manter-se próximo e amigável, os paidagōgos , tendo completado sua missão, não tinha mais autoridade ou controle sobre o filho, agora um homem jovem, eo jovem não tinha mais responsabilidade de ser diretamente sob os paidagōgos .
O único propósito da Lei , divinamente designados por Deus paidagōgos , era para levar os homens a Cristo, para que eles possam ser justificadas . Depois que uma pessoa vem a Ele, não há mais necessidade para as cerimônias e rituais externos para atuarem como guias e disciplinadores, porque os novos princípios internos operam através da habitação Cristo, em quem é "escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento" (Cl
Como ele se desdobra o resultado de ser corretamente relacionados com Deus mediante a fé em Cristo Jesus , Paulo mostra três aspectos da liberdade de que a relação. Aqueles que acreditam em Deus e, assim, tornar-se um com Ele são filhos de Deus, somos um com todos os outros crentes, e são herdeiros da promessa.
Filhos de Deus
Para todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus. (03:26)
Embora Deus é o Pai de todos os homens (conforme criativamente Atos
Um pouco mais tarde, na carta aos gálatas, Paulo diz: (Gl
Para todos vocês que foram batizados em Cristo , Paulo continua, se revestiram com Cristo. Embora o batismo na água é o ato externo de confissão pública de sua fé em Jesus Cristo, Paulo não está falando aqui de que o batismo. A Bíblia em nenhum lugar ensina a salvação pelo batismo físico, especialmente em Gálatas, onde a mensagem central é a salvação pela fé, além de absolutamente nada. Uma vez que está aqui a ser equacionada com vestido ... com Cristo , a frase batizados em Cristo não pode se referir a qualquer cerimônia de água em todos, mas sim para a identificação espiritual com e imersão em a vida de Cristo . É precisamente a imersão espiritual para a pessoa e obra de Cristo que Paulo explica em sua carta aos Romanos:
Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. Porque, se temos sido unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressurreição. (6: 3-5)
Isso é um grande mistério que a mente humana não consegue entender. Mas, de alguma forma espiritualmente sobrenatural que transcende o tempo eo espaço, a pessoa que coloca sua confiança em Jesus Cristo foi crucificado, sepultado e ressuscitado com seu Salvador, batizados em Cristo . "Aquele que se une ao Senhor é um espírito com Ele" (1Co
Quando Gideon enfrentou as forças avassaladoras da midianitas, os amalequitas, "o Espírito do Senhor veio sobre" ele (Jz
Porque os crentes são filhos de Deus e têm o poder ea garantia do Seu Espírito que habita e estão envolvidos na vida de Cristo, eles devem trazer honra de seu nome pela maneira como eles vivem. Estarvestido ... com Cristo , eles devem viver como Cristo, "irrepreensíveis e inocentes, filhos de Deus acima de qualquer suspeita, no meio de uma geração corrompida e perversa, ...como astros no mundo" (Fm
A definição mais simples de um cristão é uma pessoa que está vestida ... com Cristo. Os seguidores de Confúcio, Buda, ou Maomé nunca são disse a ser revestidos com aqueles homens cujos nomes eles carregam e cujos ensinamentos que eles seguem. Mas não há tal coisa como um cristão que não está vestida ... com Cristo. Seguindo os ensinamentos de Cristo é importante, mas que não pode salvar uma pessoa ou mantê-lo salvo. Ela só está sendo vestida ... com Cristo que fornece e preserva a salvação. Essa verdade é o coração do cristianismo e é a ênfase de Gálatas
O que quer que o Senhor Jesus é e tem se torna o crente de. Porque Cristo tem o amor do Pai, assim também os crentes. Porque Cristo tem acesso total ao Pai, assim também os crentes. E porque Cristo tem todos os recursos do Pai, assim também os crentes.
One com outros cristãos
Não há judeu nem grego, não há escravo nem homem livre, não há homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. (03:28)
Paulo focada nas existentes, distinções bem definidas de sua sociedade, que arrancavam linhas nítidas e estabelecer altos muros de separação entre as pessoas. A essência dessas distinções foi a idéia de que algumas pessoas, ou seja, judeus, homens livres, e os homens, em geral, foram melhores do que, mais valioso do que, mais importante do que os outros. O evangelho destrói todo esse pensamento orgulhoso.A pessoa que se torna um com Cristo, também se torna um com todos os outros crentes. Não há distinções entre aqueles que pertencem a Cristo. Em assuntos espirituais, não deve ser feita nenhuma discriminação— racial, social, sexual ou judeu nem grego, ... escravo nem homem livre, ... homem nem mulher .
Não se trata, é claro, que entre os cristãos não existe tal coisa como judeus, gentios, um escravo, homem livre, homem ou mulher. Existem diferenças raciais, sociais e sexuais óbvias entre as pessoas. Paulo, no entanto, estava falando de diferenças espirituais diferenças em pé diante do Senhor, valor espiritual, privilégio e merecimento. Consequentemente, preconceito de raça, condição social, sexo ou qualquer outra dessas diferenças superficiais e temporários não tem lugar na comunhão da Igreja de Cristo. Todos os crentes, sem exceção, todos são um em Cristo Jesus. Todas as bênçãos espirituais, recursos e promessas são igualmente dado a todos os que crêem para a salvação (conforme Rm
Foi só com grande dificuldade que Pedro finalmente aprendeu que não existem distinções raciais em Cristo ", que Deus não é um para mostrar parcialidade" entre judeu ou grego, "mas em cada nação, o homem que teme e faz o que é certo, é bem-vinda a Ele "(At
Também não existem distinções espirituais de acordo com o sexo. Não há homem nem mulher . Ao reconhecer as fiéis como os iguais espirituais cheia de homens crentes, o cristianismo elevou as mulheres a um status que nunca tinha conhecido antes, no mundo antigo. Em matéria de regra em casa e na igreja Deus estabeleceu a liderança de homens. Mas na dimensão das possessões espirituais e privilégio não há absolutamente nenhuma diferença.
Herdeiros da Promessa
E, se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros conforme a promessa. (03:29)
O espiritual promessa da salvação eterna e bênção dada a Abraão pertence a todos aqueles que pertencem a Cristo . Eles são todos os herdeiros de acordo com que a promessa , que se cumpre em Cristo. Esta não é uma referência às promessas feitas a Abraão a respeito da terra (Gn
Aqueles que são filhos de Deus são "herdeiros também, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo" (Rm
João Stott resume lucidamente seus comentários sobre esta passagem com as seguintes palavras: "Não podemos vir a Cristo para ser justificada até que tenhamos sido o primeiro a Moisés para ser condenado Mas uma vez que passaram a Moisés, e reconheceu o nosso pecado, culpa e condenação. , não devemos ficar lá Devemos deixar Moisés envie-nos a Cristo "(. A Mensagem de Gálatas [Londres: Inter-Varsity, 1968], p 102.).
Barclay
O dom da graça — Gl
Aqui Paulo usa outro argumento para mostrar que o que justifica o homem perante Deus é a confiança nele e não nas obras da Lei. Na Igreja primitiva os convertidos quase sempre recebiam o Espírito Santo de uma maneira perfeitamente visível e manifesta. Os primeiros capítulos de Atos mostram que este acontecimento se repetia (conforme Atos
A maneira mais fácil de captar uma idéia é vê-la encarnada numa pessoa. Em certo sentido cada palavra importante deve fazer-se carne. Por isso Paulo, tão fervoroso como esclarecedor, remete-se agora a um homem que era a encarnação da fé. Este homem era Abraão. Deus fez a grande promessa a Abraão de que nele seriam benditas todas as famílias da Terra (Gn
Esta passagem é particularmente densa em palavras gregas que têm sua história, palavras que levavam consigo uma atmosfera e experiência próprias.
No versículo 1 Paulo fala do olho grande. Os gregos temiam muito o malefício feito por um olho grande. As cartas privadas costumam acabar com sentenças semelhantes a esta: "Acima de tudo rogo para que desfrute de boa saúde ileso do olho grande e sendo próspero " (Milligan, Selections from the Greek Papyri, N° 14). No mesmo versículo diz-se que Jesus Cristo está fixo diante deles sobre a cruz. O termo grego (prografein) era empregado quando se colocava um pôster. Em realidade um pai o usava para dizer que no futuro não seria mais responsável pelas dívidas de seu filho; também se aplicava à colocação do anúncio de uma venda em público leilão.
No versículo 3 Paulo refere-se a que tinham começado sua experiência no Espírito e a acabariam na carne. Os termos aqui usados são os normais em grego para começar e completar um sacrifício. O primeiro (enarguesthai) significa espalhar os grãos de cevada em cima e ao redor da vítima como primeiro ato do sacrifício. O segundo (epiteleisthai) usa-se para o cumprimento pleno do ritual de cada sacrifício. Recorrendo a estas duas palavras Paulo dá a entender que considera toda a vida cristã como um sacrifício a Deus.
O versículo 5 fala de Deus que dá generosamente aos Gálatas. A raiz desta palavra grega é coregia. Na Grécia antiga os dramaturgos de fama como Eurípides e Sófocles apresentavam seus obra por ocasião dos grandes festivais: todos os dramas gregos tinham um coro. Equipar e preparar um coro era muito custoso e os cidadãos que tinham espírito patriótico ofereciam generosamente resolver todos os gastos do coro. Mais adiante, em época de guerras os cidadãos patriotas livremente ofereciam suas contribuições ao Estado. Isto é o que se descreve com o termo coregia. Mais adiante ainda no grego dos papiros a palavra faz-se comum nos contratos matrimoniais para descrever o sustento que por amor, o marido oferecia à sua mulher. O termo sublinha pois a generosidade de Deus, uma generosidade que nasce do amor, e da qual o amor dos cidadãos por sua cidade e do homem por sua mulher são pálidas sugestões.
A MALDIÇAO DA LEI
Novamente a argumentação de Paulo quer levar a seus adversários a um beco sem saída. "Suponhamos", diz, "que vocês decidem seguir o procedimento de tratar de ganhar o favor de Deus ou sua aprovação mediante a aceitação da Lei e sua obediência e que desta maneira tentam entrar em boa relação com Deus, qual é então a conseqüência lógica e inevitável?" Em primeiro termo, o homem que age assim se manterá em pé ou cairá por sua própria decisão; se escolher a Lei tem que viver por meio da Lei. Em segundo termo, é impossível agir desta maneira: ninguém obteve nem obterá jamais a contínua observância, obediência e satisfação da Lei.
Em terceiro lugar, sendo isto assim estão sob maldição porque a mesma Escritura (Dt
Mas o princípio da Lei e o da fé são totalmente antitéticos; não se pode dirigir a vida por ambos ao mesmo tempo; terá que escolher; e em conseqüência a única escolha lógica é a de abandonar a via do legalismo e aventurar-se pela da fé tomando a Deus pela palavra e confiando em seu amor.
E como podemos saber que tudo isto é assim? O último fiador de sua verdade é Jesus Cristo; e para nos trazer essa verdade morreu na cruz. Agora, a Escritura diz que todo homem que é pendurado num madeiro, é maldito (Dt
Até em seus maiores compromissos — e aqui sente o peso dos mesmos — Paulo mantém sempre nítido em sua mente e coração um fato simples mas tremendo: o custo do evangelho cristão. Jamais esquecerá que a paz, a liberdade, a relação de justiça com Deus que possuímos custaram a vida e a morte de Jesus Cristo, porque como teriam chegado os homens a saber alguma vez de que maneira é Deus se Jesus não tivesse morrido para lhes dizer que Deus os ama assim?
A ALIANÇA INALTERÁVEL
Quando lemos uma passagem semelhante a esta e a que vem a seguir devemos lembrar que Paulo era um acostumado rabino, um perito nos métodos escolásticos das academias rabínicas. Podia usar e de fato usava seus métodos de argumentação, conclusivos e convincentes para os judeus, ainda que para nós sejam difíceis de seguir e entender. Paulo quer demonstrar a superioridade do caminho da graça sobre o caminho da Lei. Começa mostrando que o caminho da graça é mais antigo que o da Lei. Quando Abraão teve feito sua aventura de fé recebeu de Deus sua grande promessa. Isto significa que a promessa de Deus foi conseqüente a um ato de fé; a base da aliança entre Deus e Abraão foi a fé. A Lei, pelo contrário, não veio até a época de Moisés, quatrocentos e trinta anos mais tarde.
Mas — continua Paulo — quando uma aliança, um acordo ou um testamento se assentam e ratificam devidamente, já não pode dar-se alguma alteração nem o agregado de cláusulas adicionais ou codicilos; deve permanecer inalterável. Por esta razão a Lei posterior não pode alterar o primitivo caminho de fé. Foi a fé a que justificou a Abraão perante Deus; a Lei não pode mudar este fato. A fé segue sendo ainda o único caminho para que o homem entre em correta relação com Deus.
Os rabinos eram afeiçoados a usar argumentos que dependiam do significado, uso e interpretação de cada palavra. Construíam toda uma teologia sobre uma só palavra. É o que faz Paulo ao tomar uma só palavra da história de Abraão para erigir sobre ela toda uma argumentação.
O apóstolo retrocede à antiga promessa feita a Abraão em Gênesis
Paulo volta sempre de novo ao mesmo ponto. Todo o problema da vida humana está em chegar a uma relação justa com Deus. Enquanto estejamos dominados pelo medo a Deus e Deus seja o estranho implacável, não pode haver paz na vida. Como podemos levar a cabo esta correta relação? Tentando obtê-la mediante uma meticulosa e mortificante obediência à Lei? Mediante a realização sem trégua de obras? Mediante a observância da mais mínima prescrição da Lei?
Por este caminho sempre estaremos em falta, porque a imperfeição do homem jamais pode cumprir satisfatoriamente a perfeição de Deus; a vida é uma permanente frustração; tentamos continuamente subir a uma montanha cujo topo jamais aparece, continuamente sob condenação. Mas se abandonarmos simplesmente esta luta desesperançada e nos entregamos a Deus com nosso pecado, então sua graça nos abre os braços e ficamos em paz com um Deus que já não é juiz, mas sim Pai. Toda a argumentação de Paulo é que isso foi o que aconteceu com Abraão; sobre esta base Deus realizou sua aliança com ele. E nada do que aconteceu depois pôde nem pode mudar essa aliança assim como nada pode alterar um testamento já ratificado e selado.
ENCERRADOS NO PECADO
Estas é um das passagens mais difíceis escritas por Paulo. É tão difícil que existem quase trezentas interpretações diferentes! Comecemos
lembrando que Paulo ainda tenta demonstrar a superioridade do caminho da graça e da fé sobre o da Lei.
Sobre a Lei se destacam três pontos.
O ADVENTO DA FÉ
Nesta passagem Paulo ainda está pensando no papel essencial que desempenhava a Lei no plano e na economia divinos. No serviço doméstico no mundo grego existia o chamado paidagogos. Não era o professor. Ordinariamente tratava-se de um escravo velho e de confiança de qualidades relevantes que tinha vivido muitos anos na família. Estava a seu cargo o bem-estar moral do menino. Tinha a obrigação de cuidar para não cair nas tentações ou perigos da vida e que adquirisse as qualidades essenciais do homem. Entre seus deveres existia um particular: levar a menino à escola e trazê-lo diariamente. Nada tinha que ver com o ensino em si; sua obrigação era levá-lo são e salvo à escola para entregá-lo a seu professor. A isto se parecia, dizia Paulo, a função da Lei. A Lei estava para conduzir o homem a Cristo; ela não podia colocá-lo em sua presença mas tinha a capacidade de colocá-lo numa posição da qual o mesmo homem pudesse entrar. A função da Lei era levar a homem a Cristo demonstrando que ele, por si mesmo, era absolutamente incapaz de observar a Lei. Esse mesmo sentido de fracasso e incapacidade o conduzia a Cristo. Mas depois que a pessoa chegava a Cristo já não necessitava mais da Lei, porque já não dependia dela, mas sim da graça.
"Porque todos quantos fostes batizados em Cristo", diz Paulo, "de Cristo vos revestistes." Aqui podemos notar duas vívidas figuras. O batismo era um costume ritual judaico. Se alguém queria aceitar a fé judaica devia cumprir três requisitos. Devia ser circuncidado, oferecer sacrifícios e ser batizado. A bacia de bronze cerimonial para limpar a contaminação era muito comum nas práticas judaicas (conforme Levítico, capítulos
Por meio do batismo cristão o homem entrava em Cristo. Os cristãos primitivos consideravam o batismo como algo que verdadeira e realmente produzia a união com Cristo. É obvio deve-se notar que numa situação de missão, onde os homens provinham diretamente do paganismo, o batismo era em grande parte para adultos e estes necessariamente teriam uma experiência que os meninos não tinham. Agora, com o mesmo realismo com que o convertido judeu se unia à fé judia e era recebido na mesma, o cristão convertido se unia a Cristo entrando no batismo (conforme Rm
De tudo isto resulta que na 1greja não há diferença alguma entre seus membros; todos chegaram a ser igualmente filhos de Deus. No versículo 28 Paulo diz que ficou anulada toda diferença entre judeu e grego, entre escravo e livre, entre varão e mulher. Aqui encontramos algo que é de sumo interesse. Na forma judia da oração matutina — que Paulo teria usado durante toda sua época pré-cristã — há uma ação de graças em que o judeu agradece a Deus o seguinte: "Você não me fez pagão, escravo ou mulher." Paulo faz uso desta prece dando o sentido contrário. As antigas diferenças ficaram abolidas; em vez da desunião há unidade; em vez da separação há comunhão; todos são um em Cristo.
Já vimos (versículo
16) que Paulo interpreta a promessa feita a Abraão como cumprida especialmente em Cristo; e se formos um com Cristo, herdamos também as promessas e este grande privilégio cabe a nós, porém não pela observância legalista da Lei mas por um ato de fé na graça livre e generosa de Deus.
Há uma só coisa que pode anular as discriminações sempre crescentes, diferenças e separações que se dão entre os homens. Quando todos sejam devedores da graça divina e quando todos estejam em Cristo, então, e somente então, todos serão um. Não é a força do homem, mas sim a força de Deus a única capaz de unir o mundo desunido.
Dicionário
Cristo
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Ungido , (hebraico) – Messias.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Revestir
Revestir1) Cobrir (Jó
2) Vestir (Rm
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐνδύω
(G1746)
ὅσος
(G3745)
pela reduplicação de 3739; pron
- tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
βαπτίζω
(G907)
de um derivado de 911; TDNT - 1:529,92; v
- mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
- limpar megulhando ou submergindo, lavar, tornar limpo com água, lavar-se, tomar banho
- submergir
Não confundir com 911, bapto. O exemplo mais claro que mostra o sentido de baptizo é um texto do poeta e médico grego Nicander, que viveu aproximadamente em 200 A.C. É uma receita para fazer picles. É de grande ajuda porque nela o autor usa as duas palavras. Nicander diz que para preparar picles, o vegetal deveria ser primeiro ‘mergulhado’ (bapto) em água fervente e então ‘batizado’ (baptizo) na solução de vinagre. Ambos os verbos descrevem a imersão dos vegetais em uma solução. Mas o primeiro descreve uma ação temporária. O segundo, o ato de batizar o vegetal, produz uma mudança permanente.
Quando usada no Novo Testamento, esta palavra refere-se com maior freqüência à nossa união e identificação com Cristo que ao nosso batismo com água. P.e. Mc 16:16. ‘Quem crer e for batizado será salvo’. Cristo está dizendo que o mero consentimento intelectual não é o bastante. Deve haver uma união com ele, uma mudança real, como a do vegetal em relação ao pickle!
(Bible Study Magazine, James Montgomery Boice, Maio 1989).