Enciclopédia de Deuteronômio 11:3-3

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

dt 11: 3

Versão Versículo
ARA e também os seus sinais, as suas obras, que fez no meio do Egito a Faraó, rei do Egito, e a toda a sua terra;
ARC Nem tão pouco os seus sinais, nem os seus feitos, que fez no meio do Egito a Faraó, rei do Egito, e a toda a sua terra;
TB os seus milagres e as suas obras que fez no meio do Egito a Faraó, rei do Egito, e a toda a sua terra.
HSB וְאֶת־ אֹֽתֹתָיו֙ וְאֶֽת־ מַעֲשָׂ֔יו אֲשֶׁ֥ר עָשָׂ֖ה בְּת֣וֹךְ מִצְרָ֑יִם לְפַרְעֹ֥ה מֶֽלֶךְ־ מִצְרַ֖יִם וּלְכָל־ אַרְצֽוֹ׃
BKJ e os seus milagres, e os seus atos, que ele fez no meio do Egito, a Faraó, o rei do Egito, e a toda a sua terra;
LTT Nem tampouco os Seus sinais, nem os Seus feitos, que fez no meio do Egito a Faraó, rei do Egito, e a toda a sua terra;
BJ2 os sinais e as obras que ele realizou no meio do Egito, contra Faraó, rei do Egito, e contra toda a sua terra;
VULG signa et opera quæ fecit in medio Ægypti Pharaoni regi, et universæ terræ ejus,

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Deuteronômio 11:3

Deuteronômio 4:34 ou se um deus intentou ir tomar para si um povo do meio de outro povo, com provas, com sinais, e com milagres, e com peleja, e com mão forte, e com braço estendido, e com grandes espantos, conforme tudo quanto o Senhor, vosso Deus, vos fez no Egito, aos vossos olhos.
Deuteronômio 7:19 das grandes provas que viram os teus olhos, e dos sinais, e maravilhas, e mão forte, e braço estendido, com que o Senhor, teu Deus, te tirou; assim fará o Senhor, teu Deus, com todos os povos, diante dos quais tu temes.
Salmos 78:12 maravilhas que ele fez à vista de seus pais na terra do Egito, no campo de Zoã.
Salmos 105:27 Fizeram entre eles os seus sinais e prodígios na terra de Cam.
Salmos 135:9 que operou sinais e prodígios no meio de ti, ó Egito, contra Faraó e contra os seus servos;
Jeremias 32:20 Tu puseste sinais e maravilhas na terra do Egito até o dia de hoje, tanto em Israel como entre os outros homens, e te criaste um nome, qual é o que tens neste dia.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Gênesis e as viagens dos patriarcas

Informações no mapa

Carquemis

Alepo

Ebla

Hamate

Tadmor (Palmira)

Hobá

Sídon

Damasco

GRANDE MAR

Tiro

Asterote-Carnaim

Megido

Dotã

Siquém

Sucote

Penuel

Betel

Gileade

Belém

CANAÃ

Gaza

Hebrom

MOABE

Torrente do Egito

Gerar

Berseba

Poço de Reobote

Bozra

Sur

Poço de Beer-Laai-Roi

Gósen

Ramessés

Om

Mênfis

EGITO

Rio Nilo

Cades, En-Mispate

Deserto de Parã

EDOM, SEIR

Temã

Avite

El-Parã (Elate)

Harã

PADÃ-ARÃ

Rio Eufrates

Mari

ASSÍRIA

Nínive

Calá

Assur

Rio Hídequel (Tigre)

MESOPOTÂMIA

ELÃO

Babel (Babilônia)

SINEAR (BABILÔNIA)

CALDEIA

Ereque

Ur

Siquém

Sucote

Maanaim

Penuel, Peniel

Vale do Jaboque

Rio Jordão

Betel, Luz

Ai

Mte. Moriá

Salém (Jerusalém)

Belém, Efrate

Timná

Aczibe

Manre

Hebrom, Quiriate-Arba

Caverna de Macpela

Mar Salgado

Planície de Savé-Quiriataim

Berseba

Vale de Sidim

Neguebe

Zoar, Bela

?Sodoma

?Gomorra

?Admá

?Zeboim


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

EGITO

Atualmente: EGITO
País do norte da África, com área de 1.000.250 km2. A região mais importante do Egito é o fértil vale do Nilo, que situa-se entre dois desertos. O país depende do rio Nilo para seu suprimento de água. A agricultura se concentra na planície e delta do Nilo, mas não é suficiente para suprir a demanda interna. Turismo é uma importante fonte de renda para o país, da mesma forma, o pedágio cobrado pela exploração do Canal de Suez. A civilização egípcia é muito antiga, e ocorreu nas proximidades do delta do Nilo. Quando Abraão entrou em contato com os egípcios por volta de 2100-1800 a.C., essa civilização já tinha cerca de 1000 anos. José e sua família estabeleceram-se no Egito provavelmente por volta de 1720 a.C. e o êxodo aconteceu por volta de 1320 a.C. O uso de armas e ferramentas de cobre aumentou a grandeza do Egito e tornou possível a construção de edifícios de pedra lavrada. Nesta época foram reconstruídas as pirâmides, ato que deu aos reis construtores de tumbas, o título de faraó ou casa grande. No fim desse período a difusão da cultura alcançou proporções consideráveis, porém, a medida que se melhoravam as condições de vida. As disputas internas e a invasão dos hicsos, povos que vieram da Síria e de Israel, interromperam a expansão egípcia. As descobertas arqueológicas de fortificações desse período, apresentam etapas de expansão dos hicsos na região. Somente após a expulsão dos hicsos, os egípcios se aventuraram na conquista de territórios da Mesopotâmia, Síria, Israel, Chipre, Creta e ilhas do Mar Egeu. O Egito também sofreu pressão e invasão dos gregos, filisteus, etíopes, assírios, persas, macedônios e romanos.
Mapa Bíblico de EGITO



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Deuteronômio Capítulo 11 do versículo 1 até o 32
(b) As manifestações do poder de Deus (Dt 11:1-7). O amor e a obediência genuínos aos mandamentos de Deus (1) são inseparáveis. Israel tinha boas razões para amar e obe-decer àquele que demonstrara seu amor em sinais e feitos (3). Moisés fez distinção entre os indivíduos que eram suficientemente velhos para se lembrar dos fatos sobre os quais ele estava a ponto de falar e os filhos (2) que nasceram no deserto. Instrução ("disciplina", ARA) tem o significado de educação e correção.

Moisés menciona dois atos miraculosos de Deus: a derrota do exército dos egíp-cios (4) e a ruína de Datã e Abirão (6). Estas vitórias representam os inimigos externos e os inimigos internos. Até ao dia de hoje (4) dá a entender que os egípcios não empreenderam outro ataque contra Israel, mas foram decisivamente derrotados. Corá não é menciona-do, embora fosse um dos líderes da rebelião (cf. Nm 16:1-35). Esta omissão se deve, talvez, ao fato de seus filhos não terem morrido com ele (Nm 26:11), como no caso de Datã e Abirão. Portanto, a mesma destruição total não colheu sua família. Também pode ser que, pelo motivo de seus descendentes estarem presentes enquanto Moisés discursa-va, este quis poupá-los, não mencionando o nome do pai deles.

(c) A bênção ou a maldição (11:8-32). O tema que percorre todo o livro é proeminente ao final desta subdivisão: a obediência traz bênção, e a desobediência traz maldição (Dt 28). Aqui, este tema está especialmente relacionado com a terra. Se os manda-mentos forem observados 1srael possuirá a terra (8) e ali prolongará seus dias (9). O Egito é notoriamente uma terra seca onde a irrigação é um grande problema. E a rega-vas com o teu pé (10) se refere à formação de sulcos de água com o pé, ou ao uso do pé para fazer funcionar o mecanismo de irrigação. Canaã, com seus montes (11), em con-traste com as planícies do Egito, tem chuvas abundantes. A chuva temporã ("as primei-ras" chuvas, ARA) cai em outubro e novembro, logo depois da plantação das sementes. A chuva serôdia ("as últimas" chuvas, ARA) ocorre em março e abril para fazer crescer os grãos (11,12,14,15).

Temos um esboço sobre "A Terra de Canaã":

1) Terra de abundância, 9;

2) Terra com uma diferença, 10;

3) Terra sob o favor dos céus, 11,12.

A declaração de que as chuvas são condicionais à obediência (13-17) causa certa dificuldade. Em primeiro lugar, Jesus declarou que Deus envia o sol e a chuva sobre justos e injustos (Mt 5:45). Há também o fato de que bons fazendeiros cristãos sofrem por causa da seca. Talvez Deus tenha usado métodos especiais na educação da raça eleita. A maioria dos estudiosos admite que a obediência e o bem-estar têm relação entre si, e que até a natureza trabalha a favor de propósitos morais. A fé afirma que a bênção vem depois da obediência, e se a prosperidade material é detida, serve so-mente para que a bênção seja dada de forma mais profunda e duradoura (cf.comen-tários em Dt 7:12-15).

Pela razão de as leis de Deus serem as leis da sobrevivência, todos os meios devem ser envidados para garantir que não sejam esquecidas (18-20; cf.comentários em 6:7-9). Se fossem obedecidas, onde quer que os israelitas colocassem os pés seria possessão deles, e as fronteiras seriam suficientemente amplas para desafiar a fé (24; cf.comentá-rios em 1.7).

Nos versículos 22:25, vemos o tema "Tomar Posse da Terra".

1) A condição para a conquista bem-sucedida é a obediência a Deus, 22,23;

2) Obediência incessante significa posse permanente, 24;

3) Aqueles que se identificam com Deus são o terror dos inimigos. A resistência se derrete na presença divina, 25 (G. B. Williamson).

Para fazer cumprir a alternativa de bênção e maldição, tinha de ser encenada uma peça dramática nacional, com o monte Gerizim representando a bênção e o monte Ebal, a maldição (29; cf.comentários em 27:11-26). Estes montes seriam bem visíveis de onde Moisés falava. Eles ocupavam uma posição central na terra defronte de Gilgal (30; claro que não a Gilgal perto de Jericó, mas a Gilgal nas proximidades de Siquém) junto aos carvalhais de Moré. Foi aqui que Deus disse a Abraão: "À tua semente darei esta terra" (Gn 12:7). A campina seria uma região plana e aberta (cf. ARA; NTLH).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Deuteronômio Capítulo 11 versículo 3
Êx 7:8-12.30.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Deuteronômio Capítulo 11 do versículo 1 até o 32
*

11:2

vossos filhos. Visto que o povo de Israel tinha presenciado a maravilhosa libertação divina (v. 8), por isso mesmo eles deviam obedecer aos mandamentos de Deus com maior fidelidade ainda. Em sua menção aos "filhos", não parece que Moisés tenha distinguido os adultos com mais de quarenta anos de idade em sua audiência, que tinham visto o êxodo, dos jovens que não o tinham visto. A geração mais jovem também tinha visto os cuidados preservadores e a disciplina divinas a que estiveram sujeitos no deserto (vs. 5 e 6). Provavelmente, portanto, Moisés estava distinguindo a atual geração, à qual ele estava falando, de seus filhos, que ainda nasceriam.

* 11:6

a Datã e a Abirã. Moisés distinguiu Datã e Abirã de Coré. Por semelhante modo, Sl 106:17 não incluiu Coré com aqueles que foram sepultados vivos. Essa distinção não ocorreu porque a informação acerca de Coré pertencesse a um tempo posterior de escrita, conforme alguns têm sustentado; antes, essa distinção feita por Moisés foi exata. Uma leitura mais cuidadosa do registro em Nm 16:16-35 mostrará que Coré estava no tabernáculo, entre os 150 homens que portavam incensários. Datã e Abirã, que não eram levitas, estavam defronte de suas tendas, juntamente com os seus familiares, quando a terra os engoliu, e a família de Coré estava com eles. Mas o próprio Coré pereceu com os 150, por causa do fogo que saiu do Senhor.

* 11:9

para que prolongueis os dias na terra. Ver a nota em 5.16.

* 11:10

com o pé, a regáveis. O detalhe exato desta alusão não é claro. Pode referir-se às comportas dos canais de irrigação (que com freqüência eram abertas pelos pés dos jardineiros), ou à prática trabalhosa de carregar água em baldes. Em contraste a Terra Prometida, que tinha chuvas abundantes para a agricultura (vs. 9,11), o árido Egito dependia grandemente da irrigação na agricultura.

* 11:13

de todo o vosso coração. O mandamento de amar a Deus "de todo o vosso coração" (Dt 6:5) é repetido no livro de Deuteronômio por pelo menos seis vezes.

* 11.14

cereal... vinho... azeite. Ver a nota em 7.13.

* 11:19

Ensinai-as a vossos filhos. Ver a nota em 4.9, bem como as exortações e metáforas semelhantes em Dt 6:6-9.

* 11:24

Todo lugar em que pisar a planta do vosso pé. A mesma expressão e as mesmas fronteiras da terra de Canaã são reiteradas em Js 1:3-5. Visto que essas fronteiras teriam que incluir um limite ao sul, provavelmente o “deserto” seja o do Sinai. Essas fronteiras incluem toda a nação moderna de Israel e o Líbano, juntamente com parte da Síria.

* 11:26

a bênção e a maldição. Essa introdução à cerimônia de bênçãos e maldições que devia ser celebrada em Ebal e Gerizim, é reiterada em Dt 30:19, no fim do discurso de Moisés. Sob inspiração divina, Moisés enfatizou a obrigação do povo de Israel em amar a Deus e em obedecer aos seus mandamentos.

* 11:29

monte Gerizim... monte Ebal. Os detalhes desta cerimônia são vistas nos caps. 27 e 28; a própria cerimônia foi realizada por Josué conforme a direção de Moisés (Js 8:30-35). As frases "além do Jordão, na direção do pôr-do-sol" (v. 30) indicam uma localização em Canaã (isto é, a oeste do rio Jordão). De acordo com Gn 12:6, "os carvalhais de Moré", estariam perto de Siquém. A localização precisa de Gilgal é incerta, mas parece ter sido perto de Jericó (Js 4:19). Os cananeus habitavam em todo esse território, e não há razão alguma para duvidarmos da identificação mais aceita para essas montanhas como sendo as duas montanhas perto de Siquém, nos lados da principal estrada, que corria de norte para o sul.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Deuteronômio Capítulo 11 do versículo 1 até o 32
11:7 o Israel tinha fortes raciocine para acreditar em Deus e obedecer seus mandamentos. Tinham sido testemunhas de um desfile de milagres poderosos que demonstravam o amor de Deus e seu cuidado deles. Embora seja incrível, ainda lhes custava ser fiéis. Já que muito poucos de nós vimos milagres tão dramáticos, pode parecer ainda mais difícil para nós obedecer a Deus e permanecer fiéis. Mas temos a Bíblia, o registro escrito dos fatos de Deus ao longo da história. A leitura da Palavra de Deus nos dá uma vista panorâmica tanto dos milagres que o Israel viu como dos que não viu. A lição do passado, as instruções para o presente e a visão do futuro nos dão muitas oportunidades de fortalecer nossa fé em Deus.

11:26 O que é uma maldição de Deus? Não é um conjuro mágico. Para entendê-lo devemos recordar as condições do tratado entre Deus e Israel. Ambas as partes estiveram de acordo nos termos. As bênções beneficiariam ao Israel se cumpria sua parte no tratado: eles receberiam a terra, viveriam ali para sempre, teriam colheitas abundantes, e expulsariam a seus inimigos. A maldição cairia sobre o Israel solo se quebrantavam o acordo; então perderiam a bênção de Deus e estariam em perigo de perder suas colheitas, de ser invadidos e expulsos de sua terra. Mais tarde Josué repassou com a nação inteira estas bênções e maldições (Js 8:34).

11:26 É surpreendente que Deus oferecesse aos israelitas a opção entre as bênções e as maldições. E é ainda mais surpreendente que a maioria deles, com suas desobediências, preferissem as maldições. Temos essa mesma opção fundamental hoje em dia. Podemos viver por nós mesmos ou viver em serviço a Deus. Escolher nosso próprio estilo é nos dirigir a um beco sem saída, mas escolher o estilo de Deus é receber vida eterna (Jo 5:24).


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Deuteronômio Capítulo 11 do versículo 1 até o 32
GRANDEZA N. DE DEUS (11: 1-7)

1 Amarás, pois, o SENHOR teu Deus, e manter a sua carga, e os seus estatutos, e os seus juízos, e os seus mandamentos, sempre agradável. 2 E sabeis o dia de hoje, porque eu falo não com seus filhos que não conheceram, e que tem não viu o castigo do Senhor vosso Deus, a sua grandeza, a sua mão forte, eo seu braço estendido, 3 e seus sinais, e as suas obras, o que ele fez no meio do Egito a Faraó, rei do Egito, e toda a sua terra ; 4 eo que ele fez até o exército do Egito, até os seus cavalos, e os seus carros;como ele fez a água do Mar Vermelho para transbordar-los como eles vos perseguiam, e como o Senhor os destruiu até o dia; 5 eo que ele fez a vós no deserto, até que fostes ver este lugar; 6 e que ele fez a Datã e Abirão, filhos de Eliabe, filho de Rúben;como a terra abriu a sua boca, e os tragou com as suas casas e as suas tendas, e todos os seres vivos que os seguia, no meio de todo o Israel: 7 , mas os seus olhos viram todas as grandes obras do Senhor, que ele fez .

Sem amor supremo por Deus não pode haver obediência e nenhuma felicidade da alma. Jeová exige compromisso absoluto e completo, e por um milagre da graça que resulta em amor toda a lei se cumpre (ver comentários em Dt 6:5)

8 Pelo que vos manter todos os mandamentos que eu hoje te ordeno, para que sejais fortes, e entreis, e possuir a terra, qual passais a possuir; 9 e para que tenhais prolongar os seus dias na terra, o que Senhor jurou a vossos pais dar a eles e à sua descendência, terra que mana leite e mel. 10 Porque a terra, a que vais para possuí-la, não é como a terra do Egito, de onde saístes, em que tu semeáveis ​​tua semente, ea regáveis ​​com o vosso pé, como a uma horta; 11 mas a terra a qual passais a possuir é terra de montes e vales, e bebe a água da chuva do céu, 12 a terra que o Senhor teu Deus toma cuidado; os olhos do Senhor teu Deus estão sobre ela continuamente, desde o início do ano até o fim do ano.

13 E sucederá que, se diligentemente obedeceres a meus mandamentos que eu hoje te ordeno de amar ao Senhor vosso Deus, e de o servir de todo o coração e com toda a tua alma, 14 que eu darei a chuva de sua terra no seu tempo, o ex-chuva e as últimas chuvas, para que possas reunir em teu grão, eo teu mosto, eo teu azeite. 15 E eu darei a grama em teus campos para o teu animal, e comerás e ser . full 16 Guardai-vos, para que o seu coração não se engane, e vos desvieis, e servir a outros deuses, e os adorardes, 17 e a ira do Senhor se acenderia contra vós, e feche ele os céus, de modo que não deve haja chuva, ea terra não dará o seu fruto; e vós perecereis rapidamente de sobre a boa terra que o Senhor vos dá.

18 Ponde, pois, estas minhas palavras no vosso coração e na vossa alma; e vós as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos. 19 e ensiná-los a seus filhos, falando delas, quando te assentares em tua casa, e quando tu andando pelo caminho, e quando te deitares e ao levantar-te. 20 E te escreve-as nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas; 21 que seus dias podem ser multiplicadas, e os dias de vossos filhos na terra que o Senhor jurou a vossos pais dar-lhes, como os dias dos céus sobre a terra. 22 Porque, se vós diligentemente guardardes todos estes mandamentos que eu vos ordeno, para fazê-lo, a amar o Senhor teu Deus, que andes em todos os seus caminhos, e apegar-se a ele; 23 então o Senhor lançará fora todas estas nações de diante de vós, e vós possuireis nações maiores e mais poderosas do que vós. 24 Cada lugar em que a planta do vosso pé, pisar será sua: desde o deserto e Líbano, desde o rio, o rio Eufrates, até o mar ocidental será o vosso termo. 25 Há o homem não ser capaz de estar diante de vocês: o Senhor vosso Deus porá o medo de você e do temor de que você sobre todos a terra que pisardes, como ele vos falou.

26 Eis que ponho diante de vós a bênção e uma maldição: 27 a bênção, se vos obedeceres aos mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu hoje te ordeno; 28 ea maldição, se não derem ouvidos ao mandamentos do Senhor vosso Deus, e vos desviardes do caminho que eu hoje te ordeno, para ir atrás de outros deuses, que vós não o conheceis. 29 E será que, quando o Senhor teu Deus te houver introduzido na terra a que vais para possuí-la, que porás a bênção sobre o monte Garizim, ea maldição sobre o monte Ebal. 30 Porventura não estão eles além do Jordão, atrás do caminho do pôr-do-sol, na terra dos cananeus, que habitar na Arabá defronte de Gilgal, junto aos carvalhos de Moré? 31 Porque fostes para passar o Jordão para entrardes a possuir a terra que o Senhor vosso Deus vos dá, e vós sereis o possuem, e nela habitarão. 32 E terás cuidado de o fazer todos os estatutos e os preceitos que eu antes de você neste dia.

Aos olhos de Deus, as leis são considerados como um só, ea quebra de qualquer mandamento traz consigo o julgamento de todos os mandamentos (veja Jc 2:10 ). A vida moral limpa, como é esperado por Deus do seu povo, vai dar aos israelitas a força física e mental necessária para subjugar os cananeus e possuir a terra prometida. Além disso, uma vida moral vai acrescentar anos a mais de vida para os israelitas (v. Dt 11:9 ).

Os israelitas tinham memórias muito infelizes de trabalhar nos campos do Egito. Desde quase nunca chove no Egito, a umidade para o cultivo de plantações teve que ser fornecido pelas inundações do Nilo. O controle dessas inundações para a produção agrícola eficazes necessários canais de construção, terraços, barragens e valas. Água teve de ser recolhido em lagoas e canalizados para os campos quando necessário. Em algumas estações do ano foi necessário para elevar a água das lagoas e canais por meio de sanidade animal bruto e rodas de água de tração humana e bombas cilíndricas.

A extensa dispêndio de energia física no calor escaldante do Egito fez a vida para o trabalhador de campo, e, especialmente, o escravo, muito difícil. Além de trabalhar nos campos, os israelitas foram obrigados a fazer tijolos e outros materiais de construção em períodos de entressafra, quando foi necessário nenhum trabalho nos campos.

O Senhor encoraja os israelitas cansados, dizendo-lhes que a terra prometida é um lugar onde eles semear a sua semente e onde as chuvas que desceu do céu para regar a terra. Nesta nova terra que eles não terão que sofrer as privações severas e dificuldades do Egito, nem eles sofrem com o calor intenso. O Senhor enviará o ex-chuva no momento do plantio e da chuva serôdia para o amadurecimento suas culturas (v. Dt 11:14 ). Até mesmo a terra de pasto dará pastagens naturais para o seu gado (v. Dt 11:15 ).

Os israelitas estavam constantemente advertiu contra a tentação de esquecer seu Deus em momentos em que eles estavam desfrutando de prosperidade (ver notas em Dt 4:9 ).

A fim de ser constantemente lembrado de demandas de Jeová sobre eles eram não apenas a memorizar a lei, mas eles foram para ligar partes da lei em suas mãos e na testa. Clarke dá uma explicação interessante deste costume.

Os judeus escreveu as quatro partes da lei seguintes mediante tiras de pergaminho ou couro: "Santifica-me o primeiro-nascido," Ex 13:2 . "E será que, quando o Senhor te houver introduzido na terra," Ex 13:11 . "Ouve, ó Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor", Dt 6:4 . "E ela deve vir a passar, se diligentemente obedeceres," Dt 11:13 . Estes quatro porções, fazendo em todos os 30 versos, escritos como mencionado acima, e coberto com couro, eles amarraram na testa e na mão ou no braço.

No decorrer do tempo o espírito desta lei foi perdido na carta, e quando a palavra não estava em sua boca, nem a lei em seus corações, eles tiveram os seus filactérios em suas cabeças e em suas mãos. E os fariseus, que em nosso tempo afetada piedade extraordinária do Senhor, fizeram os seus filactérios muito amplo, para que tenham muitas frases escritas sobre eles, ou às partes comuns em letras muito grandes e observáveis.

Ye deve ensinar-lhes os seus filhos (v. Dt 11:19 ). Os judeus são conhecidos por sua vida em família muito unida. Através dos tempos eles têm mantido um alto grau de integridade racial. Ensinar às crianças as leis de Jeová sempre foi uma parte integrante da vida lar judaico. Além disso, certas partes da lei fossem escritas nas ombreiras das casas e nas portas (v. Dt 11:20 ). Ele ainda é um costume entre os judeus ortodoxos para prender um pequeno objeto ou recipiente chamado de Mazuza , sobre a ombreira da porta de suas casas. O Mazuza contém uma cópia do Dt 4:4 . É exigido por lei em Israel hoje a aposição de uma Mazuza dentro da ombreira frente de cada edifício. A Mazuza pode ser visto no batente de cada quarto em cada hotel em Israel. Deve-se salientar, no entanto, que estes sinais externos podem fazer e tornar-se armadilhas legalistas sem significado espiritual.

As fronteiras de Israel foram para estender a partir do Líbano no norte, até o deserto, no sul, e desde o rio Eufrates, no leste do Mar Mediterrâneo, a oeste. Os israelitas estavam a ver a sua terra com o espírito de temor reverente por causa da bênção que viria sobre Israel para a obediência e, inversamente, a maldição por desobediência (vv. Dt 11:25-28 ).

Mt. Gerizim é um pico de 2.849 pés acima do nível do mar. Com Mt. Ebal (2.077 pés acima do nível do mar), constitui o vale em que antiga Canaanitish Siquém foi localizado. A partir das pistas de Gerizim Josué depois pronunciou a bênção que viria quando Israel obedeceu a lei (ver Js 8:33 ). Nas encostas do Ebal Josué depois ergueu um altar, e com isso ele pronunciou as maldições que se seguiriam a desobediência da lei. No presente momento uma colônia de samaritanos vive na encosta do Monte Garizim, segurando na sua posse uma cópia muito antiga do Pentateuco.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Deuteronômio Capítulo 11 do versículo 1 até o 32
Orgulho (Dt 9:1-5), e qual-quer obra que façamos para ele é pela graça (1Co 15:10; Rm 12:6). Temos bênçãos materiais e espiri-tuais por causa da graça dele, não por nossa bondade. Essas bênçãos devem tornar-nos humildes, não or-gulhosos, e deveriamos querer usar o que temos para a glória dele ao ganhar almas para ele. Da mesma forma que Moisés intercedeu pela nação e salvou-a, Cristo morreu por nós e sempre intercede por nós. Hoje, temos tão excelentes bênçãos apenas por causa dele.

Talvez o pior tipo de orgulho seja o "orgulho espiritual", como o que vemos nos fariseus. A pessoa espiritual não pode ser orgulhosa. A ostentação de dons espirituais ou graças é um convite para a mão dis- ciplinadora de Deus.

Desobediência deliberada (Dt 10:12 — 11:32)

Nessa seção, Moisés faz sua exorta-ção final antes de iniciar a revisão e a aplicação das várias leis que re-gerão a vida deles na terra prome-tida (12:1 ss). Moisés diz: "Agora, pois, ó Israel, que é que o Senhor requer de ti? Não é que temas o Se-nhor, teu Deus, e andes em todos os seus caminhos, e o ames, e sir-vas ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração e de toda a tua alma, para guardares os mandamentos do

Senhor e os seus estatutos que hoje te ordeno, para o teu bem?" (v. 12). A circuncisão era a marca da alian-ça (Gn 17), mas Israel ignorou esse rito durante o período em que erra-va pelo deserto (Js 5:0). Sim, eles deviam temer a Deus, pois viram seus milagres e seus julgamentos, mas esse temor devia ser uma reverência amorosa ao Deus que os escolheu acima de todas as outras nações. Deus não podia abençoá-los se recusassem obedecer à sua Palavra.

Talvez alguns judeus disses-sem: "Depois de entrarmos na terra, poderemos viver como quisermos e, mesmo assim, usufruir de suas rique-zas". Mas não era bem assim, pois a terra prometida não era como o Egi-to (vv. 10-17). No Egito, o povo de-pendia do rio Nilo, bem lamacento, para irrigar as plantações, mas, em Canaã, a chuva viria do céu, duas vezes por ano, a fim de garantir as colheitas necessárias. A produtivi-dade da terra prometida dependia da chuva do céu, da mesma forma que hoje dependemos da "chuva de bênçãos" a fim de que nossa vida seja frutífera para Deus. O Senhor não mandaria chuva, se Israel deso-bedecesse, o que aconteceu muitas vezes na história da nação.

Chegara o momento de deci-são (vv. 26-32). Eles tinham de es-colher entre a bênção e a maldição. Esse princípio fundamental nunca mudou: se obedecemos à Palavra de Deus de coração, ele abençoa a nós e ao nosso trabalho, mas, se de-sobedecemos ao Senhor, ele envia- nos uma maldição e nos disciplina. A obediência é a chave para a feli-cidade.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Deuteronômio Capítulo 11 do versículo 1 até o 32
11.1 Preceitos. Heb mishmãr, lit. "aquilo que se deve guardar”, portanto, a soma total daquilo que Deus ordenou ao povo observar. A palavra está no singular. Estatutos. Heb hõq, que provém da idéia de "gravar", "fixar indelevelmente", "delinear", "estabelecer". Significa "lei" ou "estatuto" no sentido de ser estabelecido como norma inviolável. Juízos. Heb mishpãt, o pronunciamento do juiz depois de ter examinado o caso. É o veredicto de Deus sobre a situação humana, é a receita de como se deve colocar em prática a justiça na vida diária. Mandamentos. Heb miçwâh, derivado da raiz çãwâh, "estabelecer", "colocar", "dar ordens". Os mandamentos são deveres e instruções que se confia a pessoas de posição inferior.

11.6 Datã e Abirão. Os juízos divinos manifestos em forma de milagres, no passado, deveriam servir de solene advertência para os que agora viviam (conforme Nu 16:0.

11.13 Se diligentemente obedecerdes. A prosperidade de Israel, tão dependente das chuvas, dependia da obediência do povo para com Aquele que controlava a chuva.

11.21 Vossos dias... na terra. A fidelidade contínua, por parte de todas as gerações era essencial para Israel manter a posse da Terra Prometida. Como os dias do céu acima da terra, quer dizer para sempre.

11.24 O império israelita se estendia, idealmente, até o Eufrates (Gn 15:18), o limite norte das conquistas de Davi (2Sm 8:3). Ver nota sobre 11.7.

11.29 Gerizim... Ebal. A quem viaja das planícies de Moabe (34,1) é fácil avistar ao longe aquelas duas montanhas, para além do vale do Jordão, onde, ao entardecer, o sol se esconde (30). Ali estão como a atestar a necessidade de uma escolha entre o bem e o mal. • N. Hom. Motivos da obediência.
1) A grandeza de Deus (10:17-22);
2) As maravilhas por Ele operadas (11:1-7);
3) As bênçãos que desfrutaremos (11:8-17). • N. Hom. A palavra de Deus deve ser:
1) Entesourada no coração, (18);
2) Ensinada a nossos filhos (19);
3) Exibida em casa (Conforme 6:6-9). • N. Hom. Disciplina divina:
1) É exibida de vários modos (3-7);
2) Precisa ser tomada em consideração (2);
3) Deve conduzir à obediência (8, 9).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Deuteronômio Capítulo 11 do versículo 1 até o 32
Obediência e bênção (11:1-25)

A longa frase dos v. 1-9 destaca a experiência passada que os ouvintes tiveram do poder de Deus na salvação e no julgamento e usa isso como razão para se esperar que a obediência seja seguida de bênçãos no futuro. Os v. 10-25 focalizam o futuro, mas destacam o mesmo ponto. v. 2. Acerca do aparente anacronismo aqui, v.comentário Dt 4:9,Dt 4:10. v. 3. sinais que ele realizou e tudo o que fez: uma frase convencional (com freqüência, “sinais e maravilhas”) a respeito dos atos poderosos de Deus. Os três termos do NT para os atos poderosos são “milagres”, “maravilhas” e “sinais” (At 2:22). v. 8,9. Mais uma vez, ressalta-se que a bênção não é automática nem está ligada à descendência, mas depende da obediência. v. 10-15. No Oriente Médio, a água é escassa e sazonal. No Egito, o suprimento dependia dos esforços humanos; a água era retirada do Nilo e conduzida por canais de irrigação que eram abertos e fechados com o deslocamento da terra a pé. Canaã dependia mais diretamente da decisão de Deus para enviar ou reter as águas do outono ou da primavera. v. 16,17. Conforme Dn 2:8. Essa ligação direta entre o clima favorável e a obediência a Deus não corresponde nem à experiência humana em geral nem a Mt 5:45. Estudiosos têm sugerido que a providência divina usava esse meio singular para instruir Israel (conforme lRs 17—18; Ag 1:1-37). Por outro lado, podemos usar essa advertência no espírito de Lc 13:4,Lc 13:5 — i.e., todos os eventos “acidentais” que trazem bênção ou desastre nos lembram da soberania de Deus e são um estímulo para a gratidão ou para a auto-análise e a penitência. v. 18-20. Esses versículos repetem 6:6-9. Talvez seja significativo que a sua ocorrência aqui separa a maldição dos v. 16,17 da bênção nos v. 21ss. v. 24. Esse território — da região do Sinai e do Neguebe no sul à cordilheira do Líbano no norte, e do Eufrates no leste até o Mediterrâneo no oeste — pertenceu a Israel somente no tempo de Davi. v. 25. Acerca do pânico associado à guerra santa cf.

7:21-24 e Êx 23:27. v. 26-32. Esse resumo final destaca o significado da maldição e da bênção nos v. 16,17 e 22-25. A mistura de maldições e bênçãos é encontrada em tratados de suserania hititas. Também era algo comum ao rei que, um pouco antes da sua morte, levasse os seus vassalos a jurar lealdade ao seu sucessor. Assim, a cerimônia de renovação da aliança sob Josué, o sucessor de Moisés (Js 8:30-6), pode estar prefigurada aqui. v. 28. deuses desconhecidos-, no hebraico, “deuses que vocês não conheceram”. Conhecimento que não se refere apenas a ter familiaridade, mas a ter envolvimento pessoal (cf. Jl 3:2). v. 29. V. o cap. 27. Gerizim e Ebal estão localizados no centro de Canaã de cada lado do vale em que está Siquém. proclamar. como em Js 8:30-6. Gerizim ainda é um lugar muito apreciado pelos samaritanos (conforme Jo

4.20). v. 30. Essa tentativa de descrever a posição das montanhas, que apareceria como nota de rodapé em livros atuais, é um tanto obscura. E possível que Gilgal (“círculo de pedras”) não se refira à Gilgal perto de Jericó.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 5 do versículo 1 até o 32

A. O Grande Mandamento. 5:1 - 11:32.

O primeiro e grande mandamento da aliança, a exigência de perfeita consagração ao Senhor, está enunciado nos capítulos 5-7, e reforçado por reivindicações e sanções divinas nos capítulos 8-11. Esta divisão de assuntos, entretanto, não é rígida; o fio da exortação é penetrante. Analisado mais detalhadamente, esta seção desenvolve o tema do grande mandamento como se segue: as reivindicações do Senhor sobre Israel (cap. Dt 5:1); o desafio do exclusivo senhorio divino sobre Israel, expresso como um princípio (cap. Dt 6:1) e um programa (cap. Dt 7:1); advertências contra a tentação da autonomia, quer na forma do espírito de auto-suficiência (cap. Dt 8:1) ou da justiça própria (9:1 - 10:11); um chamado à verdadeira fidelidade (10:12 - 11:32).


Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 5 do versículo 1 até o 19

III. Estipulações: A Vida sob a Aliança. 5:1 - 26:19.

Quando os tratados de suserania eram renovados, as estipulações, que constituíam as partes longas e cruciais das alianças, eram repetidas mas com modificações, especialmente as que eram necessárias para atender às mudanças situacionais. Por isso Moisés recitou e reformulou as exigências promulgadas na Aliança do Sinai. Além disso, tal como costumavam começar as estipulações dos tratados com as exigências fundamentais e gerais de absoluta fidelidade dos vassalos para com o suserano, prosseguindo então nas várias exigências específicas, Moisés agora confrontou Israel com a exigência primária de consagração ao Senhor (vs. 5-11) e então com as estipulações subsidiárias da vida sob a aliança (vs. 12-26).


Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 11 do versículo 1 até o 7

Dt 11:1) é um refrão conexivo em 10:12 - 11:32. Depois de "considerai hoje" (v. Dt 11:2), vem uma observação em parêntesis, que faz ver que a intimação para a decisão convencional não era para os filhos nascidos no deserto. Era, antes, para aqueles que tinham nascido no Egito e viram os grandes atos divinos de julgamento no passado (v. Dt 11:7).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Deuteronômio Capítulo 11 do versículo 1 até o 32
Dt 11:1

12. MOTIVOS PARA AMAR E OBEDECER (Dt 11:1-5). Dirige-se agora Moisés em especial aos mais velhos da comunidade (2). Por três vezes uma conclusiva ("pois" -1,8,18) vem incitá-los à obediência: primeiramente, a grandeza de Deus (Dt 10:17-5); em seguida, as maravilhas por Ele operadas (Dt 11:1-5); finalmente, as bênçãos que andam anexas a essa obediência (Dt 11:8-5).

A sua observância (1). A palavra implica uma cuidadosa vigilância, como se se tratasse dum tesouro precioso. É o único caso em que o vocábulo aparece em Deuteronômio, mas freqüente nos livros anteriores referindo ao cuidado a ter com o Tabernáculo (por exemplo, Lv 8:35). O Seu braço estendido (2). Cfr. Dt 4:34; Êx 6:6. Extraordinária metáfora para explicar a proteção divina. Os Seus sinais, e os Seus feitos (3). Deus tanto Se manifesta por palavras, como por milagres e ações. Cfr. Mt 11:4; Jo 2:11. A retirada milagrosa do Egito é confirmada pelo Novo Testamento (At 7:36; He 11:27-58). Datã e Abirã (6). Também devem considerar-se os castigos divinos (Nu 16:0. Enfim, tudo lembra a admirável providência do Criador, que nunca falta com o indispensável.

>Dt 11:18

Ponde... no vosso coração (18). Outra vez Moisés a falar do coração e ao coração. Por quê? Porque só com o coração devemos procurar (Dt 4:29), amar (Dt 6:5) e servir a Deus (Dt 10:2). Circuncide-se, pois, o coração (Dt 10:16), já que dele procedem os maus pensamentos (Dt 9:4; Dt 15:9. Cfr. Mt 15:18). Mas recorde-se também que é no coração que reside a Palavra do Senhor (Dt 30:14). Testeiras (18). Cfr. 6.8 nota. Ensinai-as a vossos filhos (19). Cfr. Dt 4:9; Dt 6:7; Dt 11:2. Moisés não se dirige diretamente aos filhos, mas tem sempre presente a responsabilidade dos pais a quem incumbe transmitir aos filhos a Palavra de Deus. Umbrais... portas (20). Ainda hoje se pede verificar a porta de alguns judeus a chamada mazuza (à letra: "umbral") que consiste numa pequena caixa, onde encerram uma cópia de Dt 6:4-5, seguindo uma tradição antiga. Como os dias dos céus sobre a terra (21). Os céus são o símbolo da exaltação e da libertação do pecado e dos cuidados mundanos. Mar Ocidental (24). O Mar Mediterrâneo.

>Dt 11:26

13. UMA BÊNÇÃO E UMA MALDIÇÃO (Dt 11:26-5). É rigorosamente imparcial a justiça de Deus (Ez 18:25-29; Ez 33:17-20), como o atestam as páginas da história de Israel. Outros deuses que não conhecestes (28). Idéia assaz vulgar em Deuteronômio. Cfr. Dt 13:2, Dt 13:6, Dt 13:13; Dt 28:64; Dt 29:26. Já vimos que se trata dos deuses estrangeiros (cfr. 6.14 nota). Gerizim... Ebal (29). Cfr. Dt 27:12-5. A quem viaja das planícies de Moabe (Dt 34:1) é fácil avistar ao longe aquelas duas montanhas, para além do vale do Jordão, onde, ao entardecer, o Sol se esconde (30). Ali estão como a atestar a necessidade da escolha entre o bem e o mal. Gilgal, junto aos carvalhais de Moré (30). Foi em Siquém, na planície de Moré, que Deus prometeu a terra a Abraão (Gn 12:6-7). O nome de Gilgal ainda hoje anda ligado a um local não muito distante do poço de Jacó. Há, no entanto, grande número de localidades com aquele nome, pensando alguns comentadores tratar-se duma povoação perto de Jericó, a que alude Js 4:19, como sendo o primeiro lugar onde os israelitas acamparam, após a travessia do Jordão.


Dicionário

Egito

substantivo masculino Designação da República Árabe do Egito localizada às margens do Rio Nilo, no continente Africano, sendo banhada tanto pelo Mar Vermelho quanto pelo Mediterrâneo.
Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.

do grego antigo "Aígyptos", que de acordo com Estrabão deriva de ("Aegeou yptios" - "a terra abaixo do Egeu). Isso se torna mais evidente na variação "Aeg'yptos". Alternativamente, deriva do nome egípcio para Memphis, significando "templo da alma de Ptah", uma das divindades egípcias.

Por toda a história da Bíblia, desde que Abraão desceu ao Egito para ali habitar (Gn 12:10) por causa da grande fome que havia em Canaã, até àquele dia em que José, a um mandado do Senhor, se levantou às pressas, e, tomando de noite o menino e sua mãe (Mt 2:14), partiu para o Egito, achamos estarem em constante comunicação os israelitas e os egípcios. Na Sagrada Escritura o nome genérico do Egito é Mizraim: o Alto Egito é algumas vezes chamado Patros (Cp is 11:11Jr 44:1Ez 29:14 com Dt 2:23Jr 47:4Ez 30:14-16). Uma designação poética do Egito é Raabe (Sl 87:4-89.10 – is 51:9). (*veja Raabe.) Na sua parte física é o Egito limitado ao norte pelo mar Mediterrâneo – ao noroeste pelo ribeiro El-Aris (o rio do Egito em Nm 34. 5), a fronteira da Palestina, e pelo deserto sírio ou arábico até ao golfo de Suez, e deste ponto para o sul tem por limite a costa ocidental do mar Vermelho, ficando a oeste das terras egípcias o deserto da Líbia. Desde os tempos mais remotos têm sido marcados os seus limites meridionais nas cataratas de Assuã, a antiga Siene. o comprimento do Egito está em grande desproporção com a sua largura, visto que sendo aquele de 800 km, esta varia entre 8 km pouco mais ou menos (terra cultivável) e cerca de 130 km, que é toda a largura da fronteira marítima do Delta. A bem conhecida e afamada fertilidade do solo do Egito provinha, e ainda hoje provém, da fertilizadora influência das inundações anuais do rio Nilo, fato que já é notado no Dt (11.10 a 12), quando ali se faz referência ao sistema de cultivar as terras por meio da irrigação. A Palestina, diz-nos a mesma passagem, era um país regado pelas chuvas, ao passo que o Egito tinha de ser laboriosamente regado pelo próprio homem – porquanto neste pais as chuvas não são freqüentes, dependendo a fertilidade do solo da cheia anual do Nilo. E tira-se todo o proveito possível desta cheia, para a rega das terras, por meio de canais e abertura de regos. Fazer canais e limpá-los era uma das formas da ‘dura servidão, em barro e em tijolos’ (Êx 1:14), com que eram amarguradas as vidas dos israelitas no Egito. Não somente dependiam das cheias do Nilo a prosperidade, as riquezas e a fertilidade do Egito, mas também a sua própria existência é devida à mesma causa. o limo é trazido nas correntes que descem das montanhas e planaltos da Abissínia e de sítios que estão muito para o interior da África, e durante as inundações anuais deposita-se ele nas terras. No período das cheias, todo o país parece um conjunto de lagos, canais, reservatórios, estando tudo isto separado por diques e estradas alteadas. E não é tanto a saturação do solo, como o que nele se deposita, que produz tão largas colheitas. Logo que baixam as águas, começa a lavoura. A semente é lançada no chão umedecido, ou mesmo sobre a água que ainda cobre um pouco a terra, e sob a ação do quentíssimo sol aparecem com tal rapidez a vegetação e os frutos que se pode fazer uma série de colheitas. A transformada aparência do país em virtude das cheias anuais é simplesmente assustadora. o que era seco deserto de areia e pó converte-se, num curto espaço de tempo, em belos campos cobertos de verdura. Tão inteiramente estavam os egípcios dependentes do rio Nilo, que eles o adoravam, prestando-lhe honras divinas, como sendo o primeiro de todos os seus deuses. Foi este culto pelo seu rio que tornou terrivelmente impressionante a praga das rãs e a da conversão das águas em sangue (Êx 7:15-25 – 8.1 a 15). o Egito, nas suas divisões políticas, achava-se dividido, desde tempos muito remotos, em nomos, ou distritos. Estes eram, outrora, praticamente reinos separados, sujeitos a um supremo governador, contando-se primitivamente trinta e seis, tendo cada um deles os seus especiais objetos de culto. Estes nomos foram diminuindo em número até que, no tempo de isaías, não havia, provavelmente, mais do que dois. Somente duas das divisões se acham mencionadas na Sagrada Escritura, Patros e Caftor. Com respeito a uma certa divisão, a terra de Gósen, era, pelo que se dizia, uma das mais ricas terras de pastagem do Baixo Egito. A significação do nome é desconhecida, mas talvez seja derivado de Guse, palavra árabe que significa ‘o coração’, querendo dizer o que é escolhido, ou o que é precioso (Gn 45:18 – e 47.11). Foi esta a província que José escolheu para ali estabelecer os seus parentes. Gósen ficava entre o braço mais oriental do Nilo, e a Palestina, e a Arábia. Fazia parte do distrito de Heliópolis, do qual era capital a notável om das Escrituras. (Vejam-se Gósen, e om.) Como era de esperar num país tão populoso como o Egito, havia muitas cidades, grandes e prósperas, dentro dos seus limites. Pouco sabemos das mais antigas povoações, a não ser o que tem sido respigado nos monumentos e inscrições dispersos. Tebas, uma das mais notáveis dessas cidades, era a antiga capital do Egito. Diz-se que esta famosa cidade foi edificada por Mizraim, filho de Cão, e neto de Noé. Foi também chamada Nô (Ez 30:14), Nô-Amom, e Dióspolis. Estava situada nas margens do Nilo, e era a sede do culto prestado ao deus Amom, achando-se enriquecida de magníficos templos e outros edifícios públicos. Quão grandiosa e forte era a cidade de Tebas, atesta-o a História, e a Sagrada Escritura o confirma (Na 3.8 a 10), quando a compara com Nínive, mas dando-lhe preeminência sobre essa cidade (*veja Nô). outras importantes cidades eram Zoã (Sl 78:12) – om, ou Heliópolis (Gn 41:45) – Pitom e Ramessés (Êx 1:11) – Sim (Ez 30:15) – Pi-Besete ou Bubastes (Ez 30:17) – Tafnes, ou Hanes (Jr 43:8is 30:4) – Migdol (Jr 46:14) – Mênfis ou Nofe, cuja riqueza e fama são atestadas por antigos escritores, que chegaram a marcar-lhe um lugar superior ao de Tebas, sendo ela a maior cidade dos Faraós, a mais bem conhecida dos hebreus, com grande número de referências na Bíblia – Seveno (Ez 29:10) – e Alexandria. os egípcios já haviam alcançado um alto grau de prosperidade, quanto à vida luxuosa e aos seus costumes num tempo em que todo o mundo ocidental se achava ainda envolto no barbarismo, antes mesmo da fundação de Cartago, Atenas e Roma. o seu sistema de governo era uma monarquia, que

Egito 1. País situado no nordeste da África. É também chamado de CAM (Sl 105:23). Suas terras são percorridas pelo maior rio do mundo, o Nilo. Foi um império poderoso no tempo do AT. Os hebreus viveram ali e ali foram escravizados, sendo libertados por intermédio de Moisés (Gn 46—Êx 19). A nação israelita sempre manteve contato com o Egito. Salomão se casou com a filha do FARAÓ (1Rs 3:1). V. o mapa O EGITO E O SINAI.

2. MAR DO EGITO. V. VERMELHO, MAR (Is 11:15).


Egito Nação onde os pais de Jesus se refugiaram (Mt 2:13-19), a fim de salvá-lo das ameaças de Herodes. O Talmude cita também a notícia de uma estada de Jesus nesse país, relacionando-a com a realização de seus milagres, os quais atribui à feitiçaria.

substantivo masculino Designação da República Árabe do Egito localizada às margens do Rio Nilo, no continente Africano, sendo banhada tanto pelo Mar Vermelho quanto pelo Mediterrâneo.
Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.

Faraó

casa grande

Título comumente utilizado na Bíblia para os reis do Egito, que significa “casa grande”. Existem evidências concretas de fontes egípcias de que a palavra “faraó” podia ser usada simplesmente como um título, como é encontrada freqüentemente na Bíblia. Vários faraós são mencionados nas Escrituras e muito raramente são identificados (Neco é identificado em II Reis 23:29-33 como o rei do Egito que matou o rei Josias). O primeiro faraó citado foi o encontrado por Abraão quando foi ao Egito e temeu pela própria segurança, por causa da esposa Sara (Gn 12:15-17; etc.). Outro muito proeminente foi o que reinou na época do nascimento de Moisés e tornou a vida dos israelitas insuportável. Nem sempre é possível identificar com certeza um faraó em particular, por meio da lista dos reis do Egito, principalmente porque não existem detalhes suficientes nas Escrituras ou porque os eventos registrados na Bíblia foram tão insignificantes para os egípcios que não foram registrados em seus anais.

P.D.G.


Faraó [A Grande Casa] - Título que no Egito queria dizer “rei”. Oito faraós são mencionados nas seguintes passagens bíblicas:

1) (Gn 12:10-20:)

2) (Gen 39—50:
3) (Exo 1—15:
4) (1Cr 4:17) (RA), 18 (RC).

5) (1Rs 3:1); 9.16; 11.1,6) (2Rs 18:21:
7) (2Rs 23:29-35:)

8) (Jr 44:30);

Farão

substantivo deverbal Ação de fazer; ato de realizar ou de possuir a vontade de desenvolver alguma coisa: eles farão a festa esta semana; os times farão amanhã o maior jogo do campeonato; alguns políticos farão promessas vãs.
Ação de alterar ou modificar a aparência de: eles farão mudanças na igreja.
Ato de desenvolver ou de realizar algum tipo de trabalho: eles farão o projeto.
Ação de alcançar certa idade: eles farão 30 anos amanhã!
Etimologia (origem da palavra farão). Forma regressiva de fazer.

Feitos

feito | s. m. | s. m. pl. | adj. | conj.
masc. pl. part. pass. de fazer

fei·to
(latim factum, -i, aquilo que se fez, façanha, proeza, acto)
nome masculino

1. Obra.

2. Acto; acção.

3. Empresa, lance, façanha.

4. Propósito, fim.

5. Acabamento, feitio.

6. Ocupação, cuidado.

7. Jogador que declara o trunfo (no voltarete).


feitos
nome masculino plural

8. [Direito] Autos.

adjectivo
adjetivo

9. Formado, trabalhado, lavrado.

10. Crescido, adulto.

11. Maduro; chegado à sazão.

12. Resolvido, concluído, ultimado.

13. Acostumado, habituado.

14. Exercitado.

15. Afiado.

16. Disposto.

conjunção

17. [Brasil] Usa-se para ligar frases por subordinação e indica comparação (ex.: o ódio alastrou feito uma epidemia; soldados choravam feito crianças). = COMO, QUAL


andar feito com
O mesmo que estar feito com.

bem feito
Expressão com que alguém demonstra estar satisfeito com um facto (ex.: Perderam o avião? Bem feito!).

de feito
Com efeito; na verdade. = DE FACTO, EFECTIVAMENTE

estar feito com
Estar de conluio ou em combinação com alguém; ser cúmplice de (ex.: o empresário estava feito com os raptores).

mal feito
Expressão que denota desaprovação relativamente a um facto.


fa·zer |ê| |ê| -
(latim facio, -ere)
verbo transitivo

1. Dar existência, ser autor de (ex.: fez uma obra notável). = CRIAR, OBRAR, PRODUZIR

2. Dar ou tomar determinada forma (ex.: façam uma fila). = FORMAR

3. Realizar determinada acção (ex.: fazer a limpeza; fazer uma cópia de segurança; fazer um gesto de atenção). = EFECTUAR, EXECUTAR

4. Agir com determinados resultados (ex.: fazer um erro; fazer um favor).

5. Fabricar (ex.: fizera um produto inovador).

6. Compor (ex.: fazer versos).

7. Construir (ex.: a construtora está a fazer uma urbanização).

8. Praticar (ex.: ele faz judo).

9. Ser causa de (ex.: esta imagem faz impressão). = CAUSAR, ORIGINAR, MOTIVAR, PRODUZIR, PROVOCAR

10. Obrigar a (ex.: fizeste-me voltar atrás).

11. Desempenhar um papel (ex.: fiz uma personagem de época; vai fazer de mau na novela). = REPRESENTAR

12. Ultimar, concluir.

13. Atingir determinado tempo ou determinada quantidade (ex.: a empresa já fez 20 anos; acrescentou uma maçã para fazer dois quilos). = COMPLETAR

14. Arranjar ou cuidar de (ex.: fazer a barba; fazer as unhas).

15. Tentar (ex.: faço por resolver os problemas que aparecem).

16. Tentar passar por (ex.: não se façam de parvos). = APARENTAR, FINGIR, SIMULAR

17. Atribuir uma imagem ou qualidade a (ex.: ele fazia da irmã uma santa).

18. Mudar para (ex.: as dificuldades fizeram-nos mais criativos ). = TORNAR

19. Trabalhar em determinada actividade (ex.: fazia traduções).

20. Conseguir, alcançar (ex.: fez a pontuação máxima).

21. Cobrir determinada distância (ex.: fazia 50 km por dia). = PERCORRER

22. Ter como lucro (ex.: nunca fizemos mais de 15000 por ano). = GANHAR

23. Ser igual a (ex.: cem litros fazem um hectolitro). = EQUIVALER

24. Exercer as funções de (ex.: a cabeleireira faz também de manicure). = SERVIR

25. Dar um uso ou destino (ex.: fez da camisola um pano do chão).

26. Haver determinada condição atmosférica (ex.: a partir de amanhã, vai fazer frio). [Verbo impessoal]

27. Seguido de certos nomes ou adjectivos, corresponde ao verbo correlativo desses nomes ou adjectivos (ex.: fazer abalo [abalar], fazer violência [violentar]; fazer fraco [enfraquecer]).

verbo pronominal

28. Passar a ser (ex.: este rapaz fez-se um homem). = TORNAR-SE, TRANSFORMAR-SE

29. Seguir a carreira de (ex.: fez-se advogada).

30. Desenvolver qualidades (ex.: ele fez-se e estamos orgulhosos).

31. Pretender passar por (ex.: fazer-se difícil; fazer-se de vítima). = FINGIR-SE, INCULCAR-SE

32. Julgar-se (ex.: eles são medíocres, mas fazem-se importantes).

33. Adaptar-se a (ex.: fizemo-nos aos novos hábitos). = ACOSTUMAR-SE, AFAZER-SE, HABITUAR-SE

34. Tentar conseguir (ex.: estou a fazer-me a um almoço grátis).

35. Cortejar (ex.: anda a fazer-se ao colega).

36. Iniciar um percurso em (ex.: vou fazer-me à estrada).

37. Levar alguém a perceber ou sentir algo (ex.: fazer-se compreender, fazer-se ouvir).

38. Haver determinada circunstância (ex.: já se fez noite).

39. Ter lugar (ex.: a entrega faz-se das 9h às 21h). = ACONTECER, OCORRER

nome masculino

40. Obra, trabalho, acção.


fazer das suas
Realizar disparates ou traquinices.

fazer por onde
Procurar a maneira de conseguir ou de realizar algo. = TENTAR

Dar motivos para algo.

fazer que
Fingir, simular (ex.: fez que chorava, mas depois sorriu).

não fazer mal
Não ter importância; não ser grave.

tanto faz
Expressão usada para indicar indiferença; pouco importa.


Meio

numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.

numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.

Rei

Rei
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.


substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).

substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

Reí

(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.


Sinais

sinal | s. m. | s. m. pl.

si·nal
(latim tardio *signalis, -e, que serve de sinal, de signum, -i, sinal)
nome masculino

1. Coisa que chama outra à memória, que a recorda, que a faz lembrar.

2. Indício, vestígio, rastro, traço.

3. Qualquer das feições do rosto.

4. Gesto convencionado para servir de advertência.

5. Manifestação exterior do que se pensa, do que se quer.

6. Rótulo, letreiro, etiqueta.

7. Marca de roupa.

8. Ferrete.

9. Marca distintiva.

10. Firma (principalmente a de tabelião).

11. O que serve para representar.

12. Mancha na pele.

13. Presságio.

14. Anúncio, aviso.

15. Traço ou conjunto de traços que têm um sentido convencional.

16. Placa ou dispositivo usado para regular ou orientar a circulação de veículos e de peões (ex.: sinal de trânsito; sinal luminoso).

17. Dispositivo provido de sinalização luminosa, automática, que serve para regular o tráfego nas ruas das cidades e nas estradas. = SEMÁFORO

18. O que revela causa oculta ou ainda não declarada.

19. Penhor, arras.

20. Dinheiro ou valores que o comprador dá ao vendedor, para segurança do contrato.

21. [Marinha] Combinações de bandeiras com que os navios se comunicam entre si ou com a terra.


sinais
nome masculino plural

22. Dobre de sinos por finados.

23. Antigo Pedacinhos de tafetá preto que as senhoras colavam no rosto para enfeite.


sinal da cruz
Gesto feito com a mão direita, tocando a testa, o peito, o ombro esquerdo e o direito ou com o polegar direito, fazendo uma pequena cruz na testa, na boca e no peito.

sinal de diferente
[Matemática] Símbolo matemático (≠) que significa "diferente de".

sinal de igual
[Matemática] Símbolo matemático (=) que significa "igual a".

sinal de impedido
Sinal sonoro que indica que o telefone está ocupado.

sinal de vídeo
Sinal que contém os elementos que servem para a transmissão de uma imagem.

sinal verde
Autorização para fazer algo. = LUZ VERDE


Tampouco

advérbio Nem; também não: não gosto de laranja, tampouco de tangerina.
Muito menos: detesto música eletrônica, tampouco vou aos festivais.
Gramática Utiliza-se com o intuito de reforçar e intensificar uma negação.
Etimologia (origem da palavra tampouco). Forma contração de tão pouco.

tampouco adv. Também não.

Terra

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Deuteronômio 11: 3 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Nem tampouco os Seus sinais, nem os Seus feitos, que fez no meio do Egito a Faraó, rei do Egito, e a toda a sua terra;
Deuteronômio 11: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H226
ʼôwth
אֹות
sinal
(for signs)
Substantivo
H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H4428
melek
מֶלֶךְ
rei
(king)
Substantivo
H4639
maʻăseh
מַעֲשֶׂה
feito, trabalho
(from our work)
Substantivo
H4714
Mitsrayim
מִצְרַיִם
um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo
(and Mizraim)
Substantivo
H6213
ʻâsâh
עָשָׂה
E feito
(And made)
Verbo
H6547
Parʻôh
פַּרְעֹה
do/de Faraó
(of Pharaoh)
Substantivo
H776
ʼerets
אֶרֶץ
a Terra
(the earth)
Substantivo
H834
ʼăsher
אֲשֶׁר
que
(which)
Partícula
H8432
tâvek
תָּוֶךְ
no meio
(in the midst)
Substantivo
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo


אֹות


(H226)
ʼôwth (oth)

0226 אות ’owth

provavelmente procedente de 225 (no sentido de aparência); DITAT - 41a; n f

  1. sinal
    1. uma marca distintiva
    2. bandeira
    3. lembrança
    4. prodígio
    5. presságio
    6. advertência
  2. símbolo, insígnia, estandarte, milagre, prova

כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

מֶלֶךְ


(H4428)
melek (meh'-lek)

04428 מלך melek

procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

  1. rei

מַעֲשֶׂה


(H4639)
maʻăseh (mah-as-eh')

04639 מעשה ma aseh̀

procedente de 6213; DITAT - 1708a; n m

  1. feito, trabalho
    1. feito, coisa pronta, ato
    2. trabalho, obra
    3. negócio, ocupação
    4. empreendimento, empresa
    5. realização
    6. feitos, obras (de libertação e julgamento)
    7. trabalho, algo realizado
    8. obra (de Deus)
    9. produto

מִצְרַיִם


(H4714)
Mitsrayim (mits-rah'-yim)

04714 מצרים Mitsrayim

dual de 4693; DITAT - 1235;

Egito ou Mizraim = “terra dos Cópticos” n pr loc

  1. um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo

    Egípcios = “dificuldades dobradas” adj

  2. os habitantes ou nativos do Egito

עָשָׂה


(H6213)
ʻâsâh (aw-saw')

06213 עשה ̀asah

uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

  1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
    1. (Qal)
      1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
        1. fazer
        2. trabalhar
        3. lidar (com)
        4. agir, executar, efetuar
      2. fazer
        1. fazer
        2. produzir
        3. preparar
        4. fazer (uma oferta)
        5. atender a, pôr em ordem
        6. observar, celebrar
        7. adquirir (propriedade)
        8. determinar, ordenar, instituir
        9. efetuar
        10. usar
        11. gastar, passar
    2. (Nifal)
      1. ser feito
      2. ser fabricado
      3. ser produzido
      4. ser oferecido
      5. ser observado
      6. ser usado
    3. (Pual) ser feito
  2. (Piel) pressionar, espremer

פַּרְעֹה


(H6547)
Parʻôh (par-o')

06547 פרעה Par oh̀

de origem egípcia, grego 5328 φαραω; DITAT - 1825; n. m.

Faraó = “casa grande”

  1. o título comum do rei do Egito

אֶרֶץ


(H776)
ʼerets (eh'-rets)

0776 ארץ ’erets

de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

  1. terra
    1. terra
      1. toda terra (em oposição a uma parte)
      2. terra (como o contrário de céu)
      3. terra (habitantes)
    2. terra
      1. país, território
      2. distrito, região
      3. território tribal
      4. porção de terra
      5. terra de Canaã, Israel
      6. habitantes da terra
      7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
      8. cidade (-estado)
    3. solo, superfície da terra
      1. chão
      2. solo
    4. (em expressões)
      1. o povo da terra
      2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
      3. planície ou superfície plana
      4. terra dos viventes
      5. limite(s) da terra
    5. (quase totalmente fora de uso)
      1. terras, países
        1. freqüentemente em contraste com Canaã

אֲשֶׁר


(H834)
ʼăsher (ash-er')

0834 אשר ’aher

um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

  1. (part. relativa)
    1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
    2. aquilo que
  2. (conj)
    1. que (em orações objetivas)
    2. quando
    3. desde que
    4. como
    5. se (condicional)

תָּוֶךְ


(H8432)
tâvek (taw'-vek)

08432 תוך tavek

procedente de uma raiz não utilizada significando partir ao meio; DITAT - 2498; n. m.

  1. meio
    1. meio
    2. para dentro, pelo meio de (depois de verbos de movimento)
    3. entre (referindo-se a um grupo de pessoas)
    4. entre (referindo-se a objetos dispostos em pares)
    5. dentre (quando para tirar, separar, etc.)

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo