Enciclopédia de Deuteronômio 28:43-43
Índice
Perícope
dt 28: 43
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | O estrangeiro que está no meio de ti se elevará mais e mais, e tu mais e mais descerás. |
ARC | O estrangeiro, que está no meio de ti, se elevará muito sobre ti, e tu mui baixo descerás; |
TB | O peregrino que está no meio de ti se elevará cada vez acima de ti, e tu descerás cada vez mais. |
HSB | הַגֵּר֙ אֲשֶׁ֣ר בְּקִרְבְּךָ֔ יַעֲלֶ֥ה עָלֶ֖יךָ מַ֣עְלָה מָּ֑עְלָה וְאַתָּ֥ה תֵרֵ֖ד מַ֥טָּה מָּֽטָּה׃ |
BKJ | O estrangeiro que está no meio de ti se elevará acima de ti, muito alto, e tu descerás muito baixo. |
LTT | O estrangeiro, que está no meio de ti, se elevará muito sobre ti, e tu muito baixo descerás; |
BJ2 | Oestrangeiro que vive em teu meio se elevará à tua custa cada vez mais alto, e tu cada vez mais baixo descerás. |
VULG | Advena, qui tecum versatur in terra, ascendet super te, eritque sublimior : tu autem descendes, et eris inferior. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Deuteronômio 28:43
Referências Cruzadas
Deuteronômio 28:13 | E o Senhor te porá por cabeça e não por cauda; e só estarás em cima e não debaixo, quando obedeceres aos mandamentos do Senhor, teu Deus, que hoje te ordeno, para os guardar e fazer. |
Juízes 2:3 | Pelo que também eu disse: Não os expelirei de diante de vós; antes, estarão às vossas costas, e os seus deuses vos serão por laço. |
Juízes 2:11 | Então, fizeram os filhos de Israel o que parecia mal aos olhos do Senhor; e serviram aos baalins. |
Juízes 4:2 | E vendeu-os o Senhor em mão de Jabim, rei de Canaã, que reinava em Hazor; e Sísera era o capitão do seu exército, o qual, então, habitava em Harosete-Hagoim. |
Juízes 10:7 | E a ira do Senhor se acendeu contra Israel, e vendeu-o em mão dos filisteus e em mão dos filhos de Amom. |
Juízes 14:4 | Mas seu pai e sua mãe não sabiam que isto vinha do Senhor; pois buscava ocasião contra os filisteus, porquanto, naquele tempo, os filisteus dominavam sobre Israel. |
Juízes 15:11 | Então, três mil homens de Judá desceram até à cova da rocha de Etã e disseram a Sansão: Não sabias tu que os filisteus dominam sobre nós? Por que, pois, nos fizeste isto? E ele lhes disse: Assim como eles me fizeram a mim, eu lhes fiz a eles. |
I Samuel 13:3 | E Jônatas feriu a guarnição dos filisteus que estava em Gibeá, o que os filisteus ouviram; pelo que Saul tocou a trombeta por toda a terra, dizendo: Ouçam os hebreus. |
I Samuel 13:19 | E em toda a terra de Israel nem um ferreiro se achava, porque os filisteus tinham dito: Para que os hebreus não façam espada nem lança. |
II Reis 17:20 | Pelo que o Senhor rejeitou a toda semente de Israel, e os oprimiu, e os deu nas mãos dos despojadores, até que os tirou de diante da sua presença. |
II Reis 17:23 | Até que o Senhor tirou a Israel de diante da sua presença, como falara pelo ministério de todos os seus servos, os profetas; assim, foi Israel transportado da sua terra à Assíria, onde permanece até ao dia de hoje. |
II Reis 24:14 | E transportou a toda a Jerusalém, como também todos os príncipes, e todos os homens valorosos, dez mil presos, e todos os carpinteiros e ferreiros; ninguém ficou, senão o povo pobre da terra. |
João 18:31 | Disse-lhes, pois, Pilatos: Levai-o vós e julgai-o segundo a vossa lei. Disseram-lhe, então, os judeus: A nós não nos é lícito matar pessoa alguma. |
João 19:15 | Mas eles bradaram: Tira! Tira! Crucifica-o! Disse-lhes Pilatos: Hei de crucificar o vosso rei? Responderam os principais dos sacerdotes: Não temos rei, senão o César. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Agora que foi tratado o segundo estágio da renovação do concerto, Moisés se volta para o primeiro. Ele se preocupa com a submissão dos israelitas a Deus hoje (1), enquanto fala com eles nas planícies de Moabe. Em mente, 28.1 é a seqüência de 26.19 e 27.9,10. A exposição das bênçãos e maldições que seguiriam a obediência ou a desobediência às cláu-sulas do concerto era uma das características principais desta cerimônia de submissão.' Estas bênçãos e maldições, reunidas no capítulo 28, constituíam as sanções exclusivas do concerto, outra indicação de que o povo era diretamente responsável a Deus.
Em comparação com as seções paralelas de outros concertos antigos, o capítulo 28 tem várias características destacáveis. Primeiramente, considerando que a organização habitual é maldições e depois bênçãos, aqui a ordem está invertida. "Este fato", diz Kitchen, "talvez fosse característica específica do Antigo Testamento, não sem relação com a dife-rença no tipo de testemunhas envolvidas."' O Deus de Israel vem primeiro para abenço-ar. Em segundo lugar, e aparentemente incoerente ao primeiro ponto, há muito mais maldições (15-68) que bênçãos (1-14). Ainda que provavelmente tenha analogias em ou-tros tratados antigos,' a explicação desta desproporção está na tendência de Israel a desviar-se. Esta tendência já fora categoricamente comprovada durante a jornada israelita pelo deserto.
1. As Bênçãos (28:1-14)
A obediência à voz do SENHOR, teu Deus (1) e a todos os seus mandamentos expressos no concerto trará estas bênçãos (2). Estas são minuciosamente explicadas nos versículos a seguir. Primeiro, há uma série de seis beatitudes — Bendito serás (3-6). São promessas de bênçãos em todas as áreas da vida. As últimas três indicam especificamente sua abrangência. Há a promessa de prosperidade no cesto e na amassadeira (5; gamela). O cesto era usado para armazenar e a gamela para preparar o produto da terra para comer. O versículo 6 significa que o trabalho seria abençoado do começo ao fim
Depois desta bênção geral, três áreas são especificadas, nas quais há a promessa de mais bênçãos. Estas se tornam o tema do restante do capítulo. Se for obediente, a nação vencerá os inimigos (7). Ainda que formem um único exército e avancem valentemente contra a nação, os inimigos serão afugentados em todas as direções. Israel gozará de bênçãos nos seus celeiros (8), ou seja, terá prosperidade material. Os israelitas também conhecerão a felicidade espiritual e moral no fato de que Deus os estabelecerá como seu povo santo (9). Estas bênçãos são repetidas em ordem inversa nos versículos
2. As Maldições (28:15-68)
Depois das bênçãos, vêm seis grupos de maldição. O primeiro (15-19) consiste na reversão das bênçãos apresentadas nos versículos
a) A reversão das bênçãos do concerto (28:15-19). A obediência ocasiona bênçãos (8) ; a desobediência ocasiona todas estas maldições (15). Esta ordem é notavelmente ex-pressa no fato de que estes versículos são inversão exata dos benefícios anteriormente prometidos. O versículo 15 corresponde ao versículo 1; os versículos
b) As maldições no homem e na natureza: ciclo um (28:20-26). Os versículos
O fato de estes desastres virem da mão do SENHOR (20-22,24,25) indica que Ele repudiou Israel como seu povo (9,10).
c) As maldições no homem e na natureza: ciclo dois (28:27-37). O mesmo tema conti-nua nesta subdivisão, embora a maldição sobre o homem tenha predominância (27-35).
A rejeição de Deus é mais explícita que no ciclo precedente (36,37). Kline observa' que, das quatro formas de maldição mencionadas nos versículos
A maldição afeta o homem fisicamente. Talvez "as úlceras do Egito, [...] tumores, [...] sarna e [...] prurido de que não possas curar-te" (27, ARA), sejam formas de praga. A maldição também afeta o homem mentalmente, resultando em loucura (28, confu-são) pior que a cegueira física (29a). O versículo 29b deixa claro que um dos agentes do julgamento divino é o invasor estrangeiro — serás oprimido ("serão perseguidos", NTLH). Por conseguinte, a vida social do homem também ficará um caos. A fim de evitar certas decepções, os homens foram dispensados do serviço militar (20:5-7). Mas são exatamente estas decepções que inexoravelmente sobrevirão sobre eles (30). A pro-priedade será desapropriada diante dos seus olhos (31). Os filhos serão vendidos como escravos enquanto os pais estiverem olhando, imóveis, por não poderem fazer absolu-tamente nada para impedir (cf. 32-34). Os versículos
O clímax deste ciclo é o fato de o SENHOR (36) rejeitar seu povo, simbolizado pelo exílio nacional e pela adoração de outros deuses, feitos de madeira e de pedra.
Os horrores que a acompanham serão tão ruins quanto a própria maldição. Estes horrores virão de dentro e de fora. De fora, virá o inimigo invasor de tal reputação que causará terror. Será uma nação... que voa como a águia (49, abutre), que fala uma língua estrangeira e desconhecida e que não tem o mínimo de piedade (50). Além de saquear a terra (51), "sitiará" (52, NVI; cf. ARA) e destruirá as cidades. Em conseqüên-cia do cerco (53), a privação será tamanha que os israelitas sitiados recorrerão ao cani-balismo. O homem mais mimoso e mui delicado (54; "o homem mais educado e cari-nhoso", NTLH; cf. NVI) se rebaixará a tal dilema que não dividirá, nem mesmo com a mulher e filhos sobreviventes, a carne de seus filhos (55) que estiver consumindo agora. Nem mesmo os instintos maternos ou o decoro feminino se oporão à intensa priva-ção. A senhora de posição, que não se aventuraria a pôr a planta de seu pé sobre a terra (56), por estar acostumada a ser levada na liteira, comeria suas páreas (57, secundinas) e os filhos nascidos durante o assédio. Mas ela agiria às escondidas, a fim de não ter de compartilhar esta comida horrível com o marido e os outros filhos (56,57).
f) Uma advertência de maldição sumária (28:58-68). Até este ponto, a grande maioria das maldições estava no modo indicativo. Agora, no início da série final, o texto retoma o modo condicional — se não tiveres cuidado de guardar (58) — com o qual começara (15). Este recurso é para lembrar Israel que estes resultados drásticos não são inevitáveis, mas que só acontecerão por desobediência. O tema deste grupo final é aproximadamente o mesmo que o primeiro (15-19), isto é, a inversão das bênçãos do concerto. Contudo, aqui as bênçãos com que as maldições são comparadas são as da promessa do concerto original a Abraão (Gn
A obediência ocasionou a isenção das pragas do Egito (Êx
Profecia e maldição se misturam quando a pena por desobediência assume a forma de banimento da terra (63,64). Não há inconsistência entre isto e a ameaça de retorno ao Egito, que se tornou símbolo de rejeição divina (Os
Este capítulo é a exposição mais apoiadora no livro de uma das doutrinas centrais de Deuteronômio: a obediência ocasiona a prosperidade e a desobediência, a desgraça. De acordo com muitos estudiosos, esta opinião é peculiar ao que identificamos por teologia deuteronômica. Trata-se de uma teologia pragmática que "ensina que o suces-so imprevisto dos israelitas refletirá, inevitavelmente, sua lealdade religiosa. Ensina também que, quando forem fiéis e puros em sua adoração e vida, a prosperidade mar-cará seu estilo de vida, ao passo que a decadência religiosa será seguida por desgraça e maldição".' Sob a luz do ensino do Novo Testamento, tal parecer é, na melhor das hipóteses, meia-verdade, visto que em muitos casos a fidelidade a Deus ocasiona o inverso da prosperidade.
O autor de Deuteronômio não teria negado esta declaração. Na verdade, George Adam Smith ressalta que há, pelo menos, uma passagem no livro que explica o sofrimen-to em termos didáticos e não em termos corretivos ou em cláusulas punitivas (8.2,3).17 Entretanto, não é esta a lição que o livro precisava ou queria destacar. Na época em que os israelitas estavam prestes a entrar em Canaã, onde encarariam as mais diversas tentações, o ponto de destaque primordial era que a desobediência ocasionaria a ruína.
Ainda que nem todos os sofrimentos sejam explicados com tais palavras, parte im-portante pode. Se o universo foi criado e ordenado por Deus, refletirá — embora caído -o caráter divino. Por conseguinte, a vida verdadeiramente "natural" é a vida vivida de acordo com a vontade de Deus. Viver de outro modo é viver contra a natureza da vida, é abordar a vida de modo errado. Este não é o caminho à paz ou prosperidade. Baines Atkinson resume o assunto ponderadamente, quando diz: "A questão é que há uma medida de prosperidade material prometida por Deus ao seu povo",' conclusão que certa-mente é justificada pelas palavras de nosso Senhor em Mateus
Dentro desta área, o capítulo ensina "As Bênçãos e o Julgamento na 5ida Humana".
1) A intenção primária de Deus é abençoar. A precedência das bênçãos sobre as maldi-ções, em contraste com a ordem inversa nos concertos seculares, é impressionante. Vriezen tem razão ao protestar contra a descrição enganosa do Deus do Antigo Testamento como um Deus de julgamento em comparação ao Deus de misericórdia do Novo Testamento.' Oséias
2) O caminho para abençoar é a obediên-cia.
3) A punição da desobediência é o julgamento. Este princípio, cuja operação Deuteronômio mostra no âmbito temporal, também alcança o eterno. As pessoas que não receberem Cristo como Salvador o enfrentarão como Juiz (Jo
Genebra
28.1-68
Após registrar a liturgia do ritual da aliança, no monte Ebal e no monte Gerizim (cap. 27), Moisés convocou a congregação em Moabe para obedecer os mandamentos de Deus, destacando as prometidas bênçãos de Deus, pela obediência, bem como as suas maldições, pela desobediência. As bênçãos são mais breves, e foram apresentadas em primeiro lugar. As maldições, pelo menos em alguns casos, são o inverso exato das bênçãos, e elas continuam com uma ênfase que inspira reverente temor antes de chegarem ao seu clímax com uma nota de condenação (v. 68).
* 28:4
fruto... fruto... fruto. Os filhos dos hebreus, suas plantações e seus rebanhos seriam abençoados. Para um povo de cultura agrícola, esses eram os elementos cruciais da vida física.
* 28:5
o teu cesto e a tua amassadeira. As atividades domésticas seriam abençoadas.
* 28:6
entrares... saíres. Esta expressão, que se refere às atividades diárias normais, sublinha a abrangência da bênção divina (conforme 31.2). Deus abençoaria de todas as maneiras um povo obediente.
* 28:10
Ver "'Este é o Meu Nome': A Auto-Revelação de Deus", em Êx
* 28:11
na terra. As bênçãos detalhadas acima seriam cumpridas na Terra Prometida — a qual, por si mesma, era uma grande parte da bênção.
* 28:12
seu bom tesouro, o céu. Essa expressão idiomática expressa a convicção de que a chuva, tão crucial para a prosperidade agrícola de Israel era um dom de Deus (11.11-17; Sl
* 28.16-19
As maldições aqui existentes espelham negativamente as bênçãos dos vs. 3-6.
* 28:23
bronze... ferro. Essas metáforas de céus sem chuvas e de terras estéreis seriam assustadoras para um povo agrícola, que tanto dependia da chuva quanto de um bom solo (conforme Lv
* 28:25
te fará cair diante dos teus inimigos. Essa expressão é o contrário da bênção do v. 7, com a adição terrível de que seus cadáveres seriam expostos, sem haver ninguém para dar-lhes um sepultamento decente (v. 26).
* 28:27
As várias enfermidades mencionadas aqui não podem ser precisamente identificadas. Elas podem estar incluídas entre as "moléstias do Egito" (v. 60), das quais Deus prometeu livrar os filhos de Israel (7.15; Êx
* 28:35
planta do teu pé... cabeça. Descrição de um grande tormento, que também foi usado para descrever as feridas de Jó (Jó
* 28:36-37
A maldição pactual do cativeiro e do exílio aqui mencionada tornou-se um importante elemento nos processos jurídicos proféticos contra o Israel desobediente, nos fins do Antigo Testamento (p.ex., Is
* 28:36
o teu rei, que tiveres constituído sobre ti. Ver Dt
* 28:44
Ele te emprestará a ti. Esta maldição, tal como diversas outras nesta seção, é o inverso de uma bênção anterior (vs. 12, 13
* 28:49
extremidade da terra. Essa expressão que fala em uma distância extrema se baseia em como o olho humano percebe a terra, como se terminasse onde se encontram o horizonte e o céu; seu equivalente é "de longe" (conforme 13.7).
* 28:53
Comerás o fruto do teu ventre. O canibalismo era um acontecimento terrível que acontecia durante os cercos antigos, quando o suprimento alimentar de uma cidade era cortado por períodos prolongados. Essa maldição teve um cumprimento assustador durante os cercos de Samaria e de Jerusalém (2Rs
* 28:58
este nome glorioso e terrível. Ver "'Este é Meu Nome': A Auto-Revelação de Deus", em Êx
* 28:61
no livro desta lei. O registro escrito que documentava as condições de uma aliança tinha valor legal e era uma parte crucial dos tratados do antigo Oriente Próximo (Introdução: Data e Ocasião). O livro de Deuteronômio como tal é o registro da aliança entre Deus e o seu povo (v. 58; 31:24-26).
* 28:64
vos espalhará. Alguns eruditos têm argumentado que essas ameaças de exílio indicam que porções do livro de Deuteronômio foram escritas durante ou depois do exílio babilônico (século VI a.C.). Esse argumento está baseado na opinião de que a profecia preditiva sobrenatural é uma impossibilidade. Na realidade, porém, esta maldição segundo a Aliança está lavrada em termos mais gerais do que se aplicariam ao exílio babilônico. É aqui ameaçada uma dispersão generalizada, "de uma até à outra extremidade da terra". Teria cumprimento nos exílios assírio e babilônico, bem como na dispersão dos judeus após a queda de Jerusalém, no ano 70 d.C.
* 28:68
mas não haverá quem vos compre. Esse tema de abandono ecoa o v. 29 deste capítulo. A agregação de maldições, aqui, é avassaladora. Este capítulo deve ser comparado com o trecho semelhante porém mais curto de Lv 26, que termina com a possibilidade de confissão, arrependimento e restauração. Aqui, o tema da restauração possível é transferido para o cap. 30.
Matthew Henry
Wesley
A punição pela desobediência era para ser grave. A maldição de Deus repousará sobre eles em todas as áreas e aspectos da vida. As maldições terríveis que viriam sobre Israel para desobediência são enumerados em todos os seus detalhes horrível nos versículos
Wiersbe
No versículo 45, a palavra "destruído" não significa aniquila-do, pois Deus não podia desonrar sua aliança e destruir totalmente a nação de Israel. Ela significa "sub-jugado" pelas provações e castigos terríveis que cairíam sobre Israel por causa da desobediência. A nação seria um sinal e uma maravilha para o mundo, como ainda é hoje.
Em 28:46-68, há a profecia dos cativeiros de Israel e da remoção da nação da terra prometida. O versícu-lo 49 refere-se, de imediato, a Babi-lônia e, remotamente, a Roma (ob-serve a referencia a aguia e ao jugo de ferro; veja Jr
O capítulo 29 resume os acon-tecimentos básicos da aliança: Deus redimiu-os, e eles tinham obrigação de obedecer a ele; se obedeces-sem, ele os abençoaria; se desobe-decessem, ele os julgaria. Moisés advertiu-os de que mesmo uma pes-soa podia destruir a nação inteira (Dt
Russell Shedd
28:1-14 As seis bênçãos de 3-6 têm seu paralelo nas seis maldições de 16-19. Note-se a disposição da matéria. As bênçãos tratam de:
1) Relações estrangeiras de Israel (7);
2) Relações domésticas (8); .
3) Relações espirituais (9, 10);
4) Relações domésticas (11, 12a);
5) Relações estrangeiras (12b, 13). Se Israel fosse fiel, em suas relações com Deus, prosperaria em todos os sentidos, Desfrutaria de abundância na própria pátria e seria bem sucedido em todo encontro militar ou comercial, com outras nações.
28.1 Te exaltará sobre todas as nações. Esse era o propósito de Deus para Seu povo. Seu cumprimento dependia da obediência deles. Tinham de agir de modo singular, entre as nações da terra.
28:3-14 Notar o contraste entre a natureza dessas bênçãos e a frase de Novo
Testamento, "toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais” (Ef
28.10 Chamado pelo nome do Senhor. Isso significa que eram povo de Deus e, portanto, estavam sob Sua proteção, conforme Is
28:15-68 O resultado final da desobediência seria a expatriação dos israelitas da sua herança, e a perda da sua posição como povo de Deus.
28.15 Te alcançarão. Não há modo de escapar de Deus, senão correndo para Ele, nem se pode fugir de Sua justiça senão fugindo para a Sua misericórdia.
28.20 Me abandonaste. A violação do primeiro mandamento era a essência do pecado de Israel. Note-se como essas palavras de Moisés passam, quase imperceptivelmente, para as de Deus como freqüentemente sucede nos escritos proféticos (conforme 29.5).
28.22 Até que pereças. O resultado final da epidemia (21, 22a), da seca (22b-24) e da guerra (25), seria a destruição de Israel.
28.23 Bronze... ferro. Essa seria a aparência do céu e da terra, porque as chuvas seriam interrompidas e assim seriam somente poeira.
28.26 Aves... animais. Que degradação! O homem, que recebeu autoridade sobre o reino animal, sendo devorado pelas aves e animais. Ap
1) Doença incurável (27);
2) loucura (28);
3) Opressão contínua (29);
4) Frustrações (30-32);
5) Opressão contínua (33);
6) Loucura (34);
7) Doença incurável (35).
28.28 Os juízos de Deus podem chegar à mente do homem, para enchê-la de trevas e horror.. e o pior dos juízos é aquele que faz o homem se constituir em terror para si mesmo, e na sua própria destruição.
28.29 Este versículo revela a incapacidade total do homem, mesmo em meio às circunstâncias mais ideais; é a loucura (vv. 28 e 34), no sua forma mais terrível e mais comum, a esquizofrenia, que produz esta enfermidade da personalidade.
28.30 Este versículo representa a frustração total dos mais nobres sonhos do homem, a frustração dos seus melhores esforços.
28.32 Saudades. Especificamente, saudades que nunca se poderão "matar", num desespero onde não há saída.
28.36 Servirás a outros deuses, feitos de madeira e de pedra. Na idolatria, o homem adora criaturas que lhe são inferiores, em vez de adorar ao Criador, que lhe é superior. 28.46 Eles seriam um sinal do julgamento divino e uma maravilha que provocaria estupefação, conforme 13.2n.
28.47,48 O argumento é que se era difícil demais obedecer aos mandamentos de Deus, que são a plenitude da vida, da alegria e da prosperidade daqueles que neles andam, muito mais pesados vão ser os mandamentos dos inimigos, que se deleitam em torturar seus prisioneiros assim como Satanás tortura os prisioneiros do pecado.
28:49-57 É um quadro profético da desolação e degradação a que Israel viria a ser reduzido. Tempos de angústia freqüentemente revelam a depravação daqueles que, em tempos normais, são considerados retos, mimosos e delicados (54-56). Esta cena se cumpriu nos certos de Samaria (2Rs
28.58 A finalidade da Lei de Deus é levar os homens ao temor de Deus, que, sendo o princípio de toda a sabedoria (Pv
29.64 O Senhor vós espalhará. A desobediência traria não só a derrota, mas também o exílio. Essas palavras se cumpriram na queda de Samaria, em 722 a.C., e na queda de Jerusalém, em 586 a.C. Foram novamente cumpridas quando Tito transportou muitos judeus ao Egito, após a destruição de Jerusalém, em 70 d.C. Esse notável aviso sobre o exílio foi dado antes mesmo de Israel ter entrada em Canaã. Só pela inspiração divina,
Moisés poderia ter previsto de modo tão claro o resultado da desobediência.
28.68 Voltar ao Egito. Israel fora redimida da escravidão do Egito, mas muitos deles, que repudiariam seu Salvador, cairiam novamente em escravidão, cf.Dn
1) Da obediência e da bênção (1-14) - Servindo a Deus com alegria e abundância (47); a alegria de Deus em fazer o bem (63a);
2) Da desobediência e da ruína (15-68) - Servindo ao inimigo em objeção (48); a alegria de Deus em fazer perecer (63b). • N. Hom. O nome de Deus é glorioso (58), e o modo como é usado nos revela verdades importantes a Seu respeito.
1) Deus é vivo (5.26), em contraste com os deuses materialistas de nossa era;
2) Ele revelou-se às gerações passadas (6.3);
3) Ele é supremo (10.17; conforme Ap
4) Ele é seguro, imutável e digno de confiança (32.4; conforme 1Co
5) Ele é eterno (33.27);
6) Ele entra em relacionamento pessoal com Seu povo ("o Senhor teu Deus" - esta expressão é comum, 28.1, etc.).
NVI F. F. Bruce
Na estrutura geral de tratado de aliança de Deuteronômio, essa seção aparece como uma declaração normal das penalidades e recompensas que seguem as condições do tratado. A forma em que as maldições (v. 15-68) são mais numerosas do que as bênçãos (v. 2-14) é semelhante em tratados seculares. Isso também corresponde à triste verdade de que para o homem caído a lei de Deus traz a maldição, e não a bênção (G1 3:10-14). Acerca da ligação entre a fé e bênçãos materiais v. introdução, 353.
Essa seção não deve ser interpretada como uma liturgia de renovação de aliança; as bênçãos e maldições em Sl estão formuladas brevemente nos v. 3-6 e 16-19. O restante é um sermão pregado acerca desse texto e caracterizado pelo tipo de repetição comum no Oriente Médio.
1) As bênçãos da aliança (28:1-14)
Essas dependem da obediência (v. 1,2, 13b, 14). As alistadas nos v. 3-6 estão relacionadas à vida urbana e rural, ao trabalho doméstico e agrícola e às atividades do dia-a-dia (v. 6; conforme 31.2). O “comentário” nos v. 7-14 é um quiasmo (7/12b, relações exteriores; 8/ 11,12a, questões domésticas; 9/10, relacionamento com Javé).
2) Maldições pela desobediência (28:15-68)
Esses versículos se ocupam com um princípio bíblico fundamental: a desobediência e a falta de confiança em Deus têm conse-qüências desastrosas. As maldições estão relacionadas a muitos aspectos da vida: doenças, seca, derrota na guerra e dificuldades resultantes, que culminam no exílio. Mas não estão alistadas em uma ordem reconhecível. O “cerne” (v. 16-19), por exemplo, não é ampliado sistematicamente no tratamento ho-milético que segue. Mesmo assim, os v. 20-46 são um paralelo aproximado dos v. 7-14, e podemos distinguir um quiasmo nos v. 25
37. A maioria dos estudiosos conclui que essa seção passou por uma ampliação, e isso parece bem provável. Mas não se deve supor que as referências, e.g., à guerra de sítio (v. 52) e ao exílio (v. 36,37,41,63-68) necessariamente se encaixam nessa categoria. Como ressalta
K. A. Kitchen (New Perspectives on the Old Testament, ed. J. B. Payne, 1970, p. 5-7), a deportação e os reassentamentos não eram algo raro no Antigo Oriente Médio, sendo mencionados já em documentos de c. 1800 a.C. Tampouco o cerco a cidades era um conceito estranho. Deve ser rejeitado também o argumento segundo o qual a semelhança entre os v. 20-68 e os tratados assírios do século VII a.C. provam dependência literária daqueles versículos desses tratados. Como P. C. Craigie ressalta in loco, embora a presença de material semelhante não esteja em debate, uma explicação mais plausível é a existência contínua de um conjunto de conceitos comuns expressos nos tratados, v. 16-19. As maldições citadas correspondem (embora em ordem diferente) às bênçãos dos v. 3-6. v. 20. confusão-.
cf., e.g., Js
v. 25-37. Acerca da estrutura em quias-mo aqui, conforme (a) v. 25a/36, (b) 25b,26/37 (fora de seqüência), (c) 27/34, (d) 28/34, (e) 29/33,
(f) 30/32. v. 29a. Uma metáfora vívida de inépcia desajeitada, v. 30. Conforme 20:5-7. v. 45,46. Conforme 29:22-29. As maldições não são personificadas (conforme as Fúrias gregas). Servem como advertência contra outras nações, v. 47,48. Uma escolha desastrosa; o homem não se esquiva de servir — ou em alegria e liberdade ou em amargura e opressão, v. 49-51. O resultado da desobediência é ser invadido por uma potência estrangeira descrita em termos convencionais que encontram eco em Jr
Hoje estamos mais conscientes de causas secundárias que levam a desastres pessoais e sociais. A nossa escala do tempo é diferente; entendemos que a bênção e o juízo se estendem a dimensões além do tempo e do espaço. Mas o juízo e o castigo — até mesmo no sentido temporal — são realidades aos olhos da fé.
Moody
Dt
2) Maldições. Dt
Banimento da herança prometida era a maldição extrema. Significava a perda da presença e favor especiais de Deus, perda do estabelecido acesso sacramental a ela em sua santa colina de Sião, e a perda da condição de povo do reino de Deus. Nesta prolongada seção de maldições, portanto, o cerco e o exílio aparecem repetidamente como o clímax do infortúnio. Há uma série de quadros paralelos do desastroso futuro avultando diante desta nação tão inclinada à infidelidade (vs. Dt
38-48. As maldições de Dt
Francis Davidson
Bendito serás (3). As bênçãos pronunciadas sobre a nação, sobre a família e sobre o indivíduo têm a sua contrapartida nas maldições dos vers. 15-20. O Senhor te confirmará (9). O verbo é o mesmo que Jesus empregou na ressurreição da filha de Jairo (cumi, Mc
Dos quatro "maus juízos" de Deus-a guerra, a fome, os animais selvagens e a peste-a que alude Ezequiel (Ez
Nome glorioso e terrível (58). Vejamos rapidamente os principais nomes atribuídos a Deus em Deuteronômio: "Deus vivente" (Dt
Dicionário
Baixo
adjetivo Que tem pouca altura: janela baixa.Figurado Desprezível, vil: sentimentos baixos.
Inferior, não graduado: a classe baixa; o baixo clero.
Inclinado para baixo: saiu com a cabeça baixa.
Grave ou pouco intenso: um som baixo.
Preço baixo, barato.
substantivo masculino A parte inferior: o baixo da montanha.
Cantor ou instrumento que emite sons graves.
Baixo profundo, cantor que dá notas muito graves.
Os altos e baixos, elevações e depressões; fig. alternativa de bens e males.
advérbio Em voz baixa: falar baixo.
locução adverbial De alto a baixo, da extremidade superior até à inferior.
locução prepositiva Por baixo de, sob.
vem do Latim bassus, "curto, baixo, atarracado", referindo-se à sua capacidade de emitir sons graves e ao seu aspecto gordinho.
Descer
verbo intransitivo Mover-se de cima para baixo: o sol desceu.Baixar de nível; diminuir: as águas do rio desceram.
Baixar de valor; cair: as apólices desceram.
Aproximar-se do pôr do sol: o sol está descendo.
Fazer descer; colocar no chão; apear: o vestido desceu!
Figurado Reduzir a capacidade de: sua perspicácia nunca desce!
verbo transitivo direto Ir ou vir de cima para baixo ao longo de: descer a escada.
Fazer baixar; pôr embaixo; arriar: descer a bandeira.
Dirigir-se para baixo: descer os olhos.
Figurado Passar a ocupar um posto, uma posição inferior; decair: descer numa companhia, empresa, organização.
verbo transitivo indireto Saltar: descer do ônibus.
verbo bitransitivo [Informal] Golpear alguém: desceu a mão na cara dele!
Ser o efeito, o resultado de; proceder: a pouca-vergonha desceu da monarquia aos plebeus.
Etimologia (origem da palavra descer). Do latim descendere, descer.
Elevar
Figurado Pôr em alta posição: elevar um funcionário; elevar o sujeito ao poder; as cotas se elevaram rapidamente; elevou-se a presidente.
verbo transitivo direto e pronominal Tornar mais alto; altear: elevar um muro; seu rosto se elevou rapidamente.
Aumentar o valor, a quantidade; subir: elevar os preços; o valor do apartamento se elevou com a procura.
verbo transitivo direto Construir alguma coisa; edificar: elevar um monumento.
Elevar a voz, falar mais alto; tomar a palavra: elevar a voz.
Inspirar sentimentos elevados: a leitura eleva o espírito.
verbo pronominal Atingir certa altura: o campanário eleva-se a vinte metros.
Alcançar posição elevada, superior: elevar-se acima de sua condição social.
Etimologia (origem da palavra elevar). Do latim elevare.
Estrangeiro
substantivo masculino Natural de outro país; aquele que nasceu num país ou nação diferente daquele onde nascemos: muitos estrangeiros visitam o Brasil.O que não pertence a uma região, cidade, estado, classe, meio, grupo, família; forasteiro, estranho.
Aquele que nasceu num país ou região diferente daquele onde vive.
[Linguística] Idioma de um país diferente do seu; idioma diferente do seu.
adjetivo Que nasceu ou tem sua origem num país diferente: pessoas estrangeiras; produtos estrangeiros.
expressão Ser estrangeiro em seu país. Desconhecer suas leis, seus costumes, seus hábitos.
Etimologia (origem da palavra estrangeiro). Do francês antigo estranger; do espanhol extranjero.
Estrangeiro GENTIO; não-israelita (Lv
v. PROSÉLITO). Os israelitas não deviam explorar os estrangeiros (Lv
Meio
numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
Mui
advérbio Antigo Em grande quantidade; muito: mui tardiamente.Gramática Forma apocopada de muito.
Etimologia (origem da palavra mui). Forma derivada de muito.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גֵּר
(H1616)
procedente de 1481; DITAT - 330a; n m
- residente temorário
- um habitante temporário, alguém recém-chegado a quem faltam direitos herdados
- referindo-se a peregrinos em Israel, embora tenham recebido direitos
יָרַד
(H3381)
uma raiz primitiva; DITAT - 909; v
- descer, ir para baixo, declinar, marchar abaixo, afundar
- (Qal)
- ir ou vir para baixo
- afundar
- estar prostrado
- descer sobre (referindo-se à revelação)
- (Hifil)
- trazer para baixo
- enviar para baixo
- tomar para baixo
- fazer prostrar
- deixar cair
- (Hofal)
- ser trazido para baixo
- ser derrubado
מַטָּה
(H4295)
procedente de 5186 com diretivo enclítico anexo; DITAT - 1352a; adv
- para baixo, embaixo
- para baixo
- sob (referindo-se a idade)
- debaixo
מַעַל
(H4605)
procedente de 5927; DITAT - 1624k subst
- parte mais alta, parte de cima adv
- em cima prep
- em cima de, acima, em lugar mais alto que com locativo
- para cima, mais alto, acima
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עָלָה
(H5927)
uma raiz primitiva; DITAT - 1624; v
- subir, ascender, subir
- (Qal)
- subir, ascender
- encontrar, visitar, seguir, partir, remover, retirar
- subir, aparecer (referindo-se a animais)
- brotar, crescer (referindo-se a vegetação)
- subir, subir sobre, erguer (referindo-se a fenômeno natural)
- aparecer (diante de Deus)
- subir, subir sobre, estender (referindo-se à fronteira)
- ser excelso, ser superior a
- (Nifal)
- ser levado para cima, ser trazido para cima, ser levado embora
- levar embora
- ser exaltado
- (Hifil)
- levar ao alto, fazer ascender ou escalar, fazer subir
- trazer para cima, trazer contra, levar embora
- trazer para cima, puxar para cima, treinar
- fazer ascender
- levantar, agitar (mentalmente)
- oferecer, trazer (referindo-se a presentes)
- exaltar
- fazer ascender, oferecer
- (Hofal)
- ser carregado embora, ser conduzido
- ser levado para, ser inserido em
- ser oferecido
- (Hitpael) erguer-se
קֶרֶב
(H7130)
procedente de 7126; DITAT - 2066a; n. m.
- meio, entre, entranha, centro
- parte interna
- sentido físico
- como sede do pensamento e da emoção
- como faculdade do pensamento e da emoção
- no meio, entre, dentre (um grupo de pessoas)
- entranhas (de animais sacrificados)
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אַתָּה
(H859)
um pronome primitivo da segunda pessoa; DITAT - 189; pron pess
- tu (segunda pess. sing. masc.)