Enciclopédia de Deuteronômio 6:14-14
Índice
Perícope
dt 6: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Não seguirás outros deuses, nenhum dos deuses dos povos que houver à roda de ti, |
ARC | Não seguireis outros deuses, os deuses dos povos que houver à roda de vós; |
TB | Não seguireis a outros deuses dos deuses dos povos que estiverem à roda de vós, |
HSB | לֹ֣א תֵֽלְכ֔וּן אַחֲרֵ֖י אֱלֹהִ֣ים אֲחֵרִ֑ים מֵאֱלֹהֵי֙ הָֽעַמִּ֔ים אֲשֶׁ֖ר סְבִיבוֹתֵיכֶֽם׃ |
LTT | Não andareis após outros deuses, os deuses dos povos que houver ao redor de vós |
BJ2 | Não seguireis outros deuses, qualquer um dos deuses dos povos que estão ao vosso redor, |
VULG | Non ibitis post deos alienos cunctarum gentium, quæ in circuitu vestro sunt : |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Deuteronômio 6:14
Referências Cruzadas
Êxodo 34:14 | Porque te não inclinarás diante de outro deus; pois o nome do Senhor é Zeloso; Deus zeloso é ele; |
Deuteronômio 8:19 | Será, porém, que, se, de qualquer sorte, te esqueceres do Senhor, teu Deus, e se ouvires outros deuses, e os servires, e te inclinares perante eles, hoje eu protesto contra vós que certamente perecereis. |
Deuteronômio 11:28 | porém a maldição, se não ouvirdes os mandamentos do Senhor, vosso Deus, e vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno, para seguirdes outros deuses que não conhecestes. |
Deuteronômio 13:7 | dentre os deuses dos povos que estão em redor de vós, perto ou longe de ti, desde uma extremidade da terra até à outra extremidade, |
Jeremias 25:6 | e não andeis após deuses alheios para os servirdes e para vos inclinardes diante deles, nem me provoqueis à ira com a obra de vossas mãos, para que vos não faça mal. |
I João 5:21 | Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém! |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
HIDROLOGIANão é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm
- pastores (1Sm
17: Rs 22.17; SI 23.1; IS40-1 13: .11: Ir 31.10: Ez20-40 34: : Am2 3: : Zc12 10: : Jo2 10: : Hb11 13: Pe 5.4):20-1 - ovelhas/cordeiros/bodes (Ex
12: ; Is3-5 7: Sm 8.17; 16.19; 2Sm24-1 7: ; Ne8 3: ; SI 44. 11: Is1 13: : Ir 506: 7c 137. M+ 12.11; 25.32,33; Jo14 1: ; 21.15,16; At29-36 8: ; Ap32 5: .22):12-21 - lobos (Is
11: .25; Mt6-65 7: ): e15 - rebanhos (Jz
5: Sm 17.34; Jó 24.2; Ct16-1 4: ; Is1 40: ; Jr11 6: .23; Ez3-51 34: ; Sf2.14; 1Pe12 5: ).2
Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:
- poços (Gn
21: :18-22; Jr19-26 6: :6-26);• cisternas (2Cr7-4 26: ; Is10 36: );16 - nascentes (Jr
9: ; Zc1 13: ):1 - fontes (Gn
16: ; Jz7 7: ; Pv1 5: ); água como instrumento de comunicação de uma verdade espiritual (Is15-16 12: ; Ap3-4 22: ); e17 - água como símbolo de bênção (Nm
24: ; Is6-7 41: ; 44.3,5), alegria (Is 35), deleite (SI 1:1-3) e até mesmo perfeição escatológica (Is17-20 43: ; Jr19-21 31: ; Ez10-14 47: ; Zc1-12 8: .8; Ap12-14 22: ). Em contrapartida, a ausência de água logo resultava numa terra árida e ressequida (SI 63.1; 143.6). As imagens geradas eram especialmente eloquentes: rios que ficaram secos (Ez1-2 30: ; Na 1.4);12 - água envenenada (Jr
23: );15 - nuvens sem água (Pv
25: ; Jd 12);14 - fontes que se tornaram pó (SI 107.33);
- fontes ressecadas (Os
13: );15 - nascentes secas (Jr
51: );36 - nascentes poluídas (Pv
25: );26 - cisternas vazias (Gn
37: ; cp. 1Sm24 13: ; Jr6 41: );9 - cisternas rompidas (Ir 2.13).
Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Neste capítulo, os Dez Mandamentos ainda são o tema principal, visto que são a base do concerto com Deus e o núcleo da Torá (lei).
a) Dedicação interior e exterior (6:1-9). O versículo 2 resume o conteúdo do capítulo inteiro. A reverência a Deus se expressa em guardar todos os... mandamentos... todos os dias de nossa vida e ensinar nossos filhos a fazer o mesmo.
Os versículos
Em seguida à confissão de fé há uma exortação para amar. Este padrão ocorre dez vezes em Deuteronômio, e em nenhum outro lugar do Pentateuco.4 Este amor tem de abranger a personalidade total: coração, alma e poder (5). Estes três termos envol-vem o homem inteiro, sua vida interior e exterior, sua mente, vontade, desejo, emoções psíquicas, energia mental e física, e até suas posses. Quando lhe perguntaram qual era o primeiro mandamento da lei, Jesus citou o Shema, acrescentando "entendimento" (Mac 12.30; Lc. 10.27). Fez isso provavelmente para pôr em relevo o vocábulo grego dianoia, que significa "entendimento", usado pela Septuaginta. Também acrescentou Levítiço 19.18: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo". As pessoas que têm o Antigo Testamento em baixa estima deveriam lembrar que, de suas páginas, o Filho de Deus definiu a religião vital em termos de amor. "A resposta de Jesus estava em concordân-cia com o melhor pensamento judaico sobre o assunto. Em conseqüência disso, os ju-deus e cristãos consideram esta lei a exigência primária de Deus, o resumo de todas as outras exigências."'
As Escrituras declaram: Estas palavras... estarão no teu coração (6). O centro da religião está no coração. Mas não deve se limitar a isso. Tem de entrar em circulação nas atividades cotidianas da vida. A palavra de Deus deve ser ensinada aos filhos, men-cionada em casa e pelo caminho (7), o último item antes de dormir e o primeiro pela manhã. Até que ponto esta ordem deve ser interpretada literalmente, cada um de nós tem de decidir. Jesus disse: "A boca fala do que está cheio o coração" (Lc
As opiniões divergem acerca dos versículos
O tema dos versículos
1) O Senhor na experiência pessoal, 5,6;
2) O Senhor na vida familiar, 7-9;
3) O Senhor da provisão abundante para o céu na terra, 10,11 (cf. 11.21).
b) Dedicação constante (6:10-19). Os mandamentos e o concerto do Senhor requerem dedicação constante. Isto será provado sobretudo pela prosperidade. A própria bondade de Deus, se não for aceita em espírito de humildade e gratidão, pode ser fonte de tenta-ção. Imagine só o que grandes e boas cidades (10), casas cheias de todo bem... poços... vinhas e olivais (11) significariam para uma nação que tinha passado 40 anos no deserto. E tudo era um presente. Na fartura, o homem logo se esquece da adversidade e, lamentavelmente, do que ocasionou a mudança. Havia também a tentação de adotar os outros deuses (14) das nações agrícolas circunvizinhas, agora que Israel se tornara um povo agrícola. Mas o SENHOR (15) não tolera rivais. Jesus citou o versículo 13 quando foi tentado a adorar Satanás (Mt
Cristo citou o versículo 16 quando foi tentado a forçar a mão de Deus a operar um milagre (Mt
c) Dedicação comunicada (6:20-25). O concerto não foi planejado só para uma gera-ção. Como parte da dedicação, quem recebera a lei e o concerto tinha de comunicá-los aos filhos.
Quando o povo guardasse as leis divinas, Deus esperava que essa observância fiel chamasse a atenção dos filhos (20). Não há preceito que valha muito, a menos que seja reforçado pelo exemplo. Por outro lado, supunha-se que os pais estivessem familiariza-dos com a história da libertação de Deus para instruir os filhos nos fundamentos da fé. Deuteronômio destaca periodicamente o fato de que os mandamentos divinos são para benefício humano (24). Sua vontade e nosso maior bem são a mesma coisa.
Com relação à declaração será para nós justiça (25), Clark escreve: "[A observân-cia da lei é] aprova de que estamos sob a influência do temor e amor de Deus. Moisés não diz que esta justiça podia ser produzida sem a influência da misericórdia de Deus, nem diz que [os israelitas] deveriam comprar o céu com ela; mas Deus exigia que eles fossem conformados à vontade divina em todas as coisas para que fossem santos de coração e justos em cada área da conduta moral"!
Genebra
6:2
dias... prolongados. Essas palavras traduzem a mesma frase que aparece em Dt
* 6:4
Ouve, Israel. Este versículo, freqüentemente chamado de Shema, com base na palavra hebraica inicial que significa "ouve", tornou-se a grande confissão da fé monoteísta de Israel, sendo recitada todas as manhãs e finais de tarde pelos judeus (conforme Mc
o SENHOR,... é o único SENHOR. Embora o original hebraico possa ser traduzido de diversas maneiras (ver a referência lateral), é melhor compreender este versículo como sendo uma afirmação tanto do caráter incomparável de Deus quanto da sua singularidade — o Deus único é "um" (Mc
* 6:5
e de toda a tua força. O original hebraico exprime totalidade. Por essa razão, algumas vezes o Novo Testamento traduz essa frase como "de todo o teu entendimento e de toda a tua força" (Mc
* 6:7
filhos. Ver "A Família Cristã", em Ef
* 6:8
frontal entre os teus olhos. As frases nesta seção são multiplicadas para enfatizar a importância global da lei de Deus. Os judeus, desde os dias de Cristo, têm tomado estes versículos literalmente, e atam pequenas caixas contendo esses versículos a seus braços e testa, e as fixam nas ombreiras das portas (conforme Mt
* 6:10
terra... prometeu a teus pais. Ver 5.3. Esta é uma das muitas referências, no livro de Deuteronômio, à solene promessa divina feita aos patriarcas.
* 6:13
pelo seu nome, jurarás. O terceiro mandamento não proíbe um juramento feito no nome de Deus (conforme Jz
* 6:15
Deus zeloso. Ver a nota em Êx
* 6:16
Massá. Esse vocábulo quer dizer "teste" (Êx
* 6.20-24
Ver a nota em 4.9.
* 6:24
cumpríssemos... temêssemos o SENHOR, nosso Deus. Conforme Jo
Matthew Henry
Wesley
Amarás o Senhor teu Deus (v. Dt
Quando os fariseus perguntaram o que era o "grande mandamento", Jesus lembrou-lhes que Moisés disse sobre o amor supremo do homem para com Deus. Além de citar Dt
Deve-se reconhecer que este mandamento do amor perfeito cria um problema teológico difícil. O simples comando para o amor não incutir amor nem motivar uma atitude de amor. Isso foi resolvido por teólogos Wesleyan através da doutrina da "inteira santificação", uma medida de graça posterior à conversão através do qual o coração é purificado a partir da natureza carnal e cheio de amor perfeito. O termo "amor perfeito" é por vezes utilizado como sinônimo da expressão "inteira santificação." (Para uma definição de santificação como dada na disciplina da Igreja Metodista ver comentários sobre N1. Dt
O que está implícito em amar a Deus com todo o coração, alma, mente e força? (1) Para amar a Deus com todo o coração implica estar pronto para desistir, fazer ou sofrer qualquer coisa para agradar e glorificá-Lo; não tendo nem o amor nem o ódio, a esperança nem medo, inclinação nem aversão, desejo nem prazer, mas como eles se relacionam com Deus, e são regulados por Ele. (2) Para amar a Deus com toda alma de um implica estar pronto para dar a vida por amor a Ele, a suportar todos os tipos de tormentos, e ser privado de todos os tipos de conforto, em vez de desonrar a Deus. (3) Para amar a Deus com a força toda de um implica a exercer todos os poderes do próprio corpo e alma ao serviço de Deus. (4) Amar a Deus com a mente tudo de um implica aplicando-se apenas de conhecer a Deus e Sua santa vontade.
O acordo dos ensinamentos doutrinários do Antigo e do Novo Testamento é claramente revelada em todas as suas partes. É óbvio que a revelação, quer no Antigo Testamento ou no Novo, é substancialmente o mesmo e se manifesta através de agências e meios comuns; os princípios redentores básicos são essencialmente os mesmos, independentemente do seu tempo ou lugar na história, porque Deus transcende o tempo. Inspiração do homem é uma experiência resultante da revelação divina, e o produto é refletido na narrativa redentora originário com a era adâmica (At
Tiago afirma claramente que pela revelação dos profetas falaram em nome de Cristo (Jc 5:10 ). Lucas diz que a lei e os profetas serviram ao propósito redentor até a vinda de João Batista. Ao falar de Cristo Felipe disse: "Nós lhe ter encontrado, de quem Moisés escreveu na lei e os profetas fez escrever" (Jo
Tu deves ensiná-los diligentemente (v. Dt
Grande parte do ensino nos dias de Moisés foi de boca em boca. Conceitos bíblicos e preceitos foram repetidas várias vezes para que os ensinamentos se tornou uma parte da sua memória. Escrever, como tal, foi limitado aos pergaminhos na posse dos profetas e líderes religiosos. Os pais participaram da leitura das passagens bíblicas, memorizou-los e, em seguida, ensinou-os a seus filhos. Eles foram para ensinar a seus filhos nos caminhos do Senhor, enquanto eles estavam sentados em suas casas, e enquanto eles estavam andando, bem como quando eles foram para a cama e imediatamente após o levantar. Além disso, eles foram para amarrar passagens bíblicas em suas mãos e em suas testas (v. Dt
Jeová promete os israelitas cidades formosas e casas cheias de todas as coisas boas e cisternas escavadas e vinhas e oliveiras (vv. Dt
Eles são advertidos contra os deuses dos cananeus (v. Dt
Como medida de salvaguarda contra a apostasia são a pensar constantemente sobre as palavras do Senhor, bem como guardar os mandamentos e testemunhos de Deus (v. Dt
Wiersbe
Os pais deviam lembrar os fi-lhos do que Deus fizera pela nação, exatamente como Moisés, naquele dia, lembrou Israel do cuidado de Deus (vv. 20-25). Os versículos
É necessário fazer todas essas advertências também aos crentes do Novo Testamento. Somos muito propensos a esquecer a orientação de Deus e a reclamar quando as circunstâncias tornam-se desconfor-táveis. Ele ajudou-nos em dias pas-sados e não nos abandonará agora. Precisamos lembrar-nos da glória e da grandeza de Deus, pois os ídolos têm facilidade em se insinuarem em nossa vida. E precisamos lembrar-nos da bondade do Senhor. Se amarmos a ele e à sua Palavra de todo o co-ração, então ele nos abençoa, e nós seremos bênçãos para os outros.
Agora, Moisés, depois de lembrar os eventos passados ao povo (caps. 1—6), adverte-o em relação aos ris-cos futuros. Durante séculos 1srael foi uma nação escrava, e um povo peregrino por quarenta anos. Agora o povo estava para se estabelecer em sua terra e precisava ter cuidado com os perigos que viriam do novo ambiente. Observe pelo menos cin-co perigos que o povo tinha de reco-nhecer e evitar.
Russell Shedd
6.3 Para que bem te suceda. O usufruto contínuo de Canaã da parte de Israel, bem como o usufruto do jardim do Éden por Adão, dependia da contínua fidelidade ao Senhor.
6.4,5 O grande mandamento (Mc
6.4 O único Senhor. A palavra hebraica aqui empregada para "único" ('ehadh), significa uma unidade composta e, portanto, não excluía o conceito cristão de uma Trindade de
Pessoas dentro daquela unidade. A palavra hebraica que expressa unidade absoluta é 'yahidh, e nunca é usada para expressar a unidade da Deidade.
6.8 As atarás como sinal. Os judeus antigos, interpretando à letra este versículo, encerraram em pequenas caixas, chamadas filactérios, alguns passos escritos da Lei, que atavam depois à cabeça ou às mãos.
6:13-16 Jesus citou estes versículos por ocasião de Sua tentação.
6.16 Não tentarás o Senhor. Conforme Sl
6.20 Que significam os testemunhos. A Palavra de Deus é válida para cada geração. Nossa responsabilidade é compreender a Sua palavra para que possamos prestar adoração e serviço inteligente, a fim de transmitir a outros essa grande herança.
6.23 Esta tríplice declaração é, ao mesmo tempo, básica e sumária. Note-se o fato, o propósito por trás do fato, e a razão que subjaz tanto o fato como o propósito.
6.25 Será por nós justiça. A lei desvenda o padrão de conduta que é justiça perante Deus. Justiça, heb tsdhãqâh, é uma das palavras-chaves do Antigo Testamento. Significa tudo aquilo que é reto, justo e verdadeiro, resumindo num "juízo de justiça” (16,18) ou "num peso inteiro e justo" (25.15), conforme Pv
1) Um amor que envolve a todo o nosso ser (coração, alma);
2) Um amor que se entrega inteiramente (todo, toda, tudo);
3) Um amor que é ativo (a tua força). • N. Hom. Tornando a Palavra de Deus de valor prático:
1) Em nossas vidas pessoais (6);
2) Na instrução de nossos filhos (7a);
3) Em nossa conduta diária (7b). • N. Hom. Permanecendo fiel a Deus em tempos de prosperidade.
1) O perigo da infidelidade (12; cf. cap. 8, N. Hom.);
2) A evidência da fidelidade (13, 14). Reverência (temerás). Serviço (servirás). Testemunho jurarás). Lealdade (não seguirás outros deuses);
3) O motivo da fidelidade (15). • N. Hom. Fazer uma aplicação espiritual da tríplice declaração Dt
NVI F. F. Bruce
b) O grande mandamento (6:4-19)
Os v. 4-9 são conhecidos entre os judeus como o shemá e são recitados diariamente, junto com 11:13-21 e Nu 15:37-4, pelos homens. Jesus cita os v. 4,5, junto com Lv 19.18, como os maiores mandamentos (Mt
A ênfase no amor como elemento básico no relacionamento de Israel com Deus é distintivo em Deuteronômio e é um aspecto que nunca se conseguiu entender e apropriar totalmente na experiência do povo de Deus debaixo da aliança, tanto a antiga quanto a nova. Acerca de coração [...] alma [...] forças v. 4.29; 10.12; 11.13
17:1-7). Jesus se negou a fazer isso (Mt
c) Ensinando a aliança (6:20-25)
O lar é o primeiro ambiente para a educação religiosa. E o “credo” a ser recitado (v. outros exemplos, e.g., 25:5-9; Js
Moody
A. O Grande Mandamento. 5:1 - 11:32.
O primeiro e grande mandamento da aliança, a exigência de perfeita consagração ao Senhor, está enunciado nos capítulos 5-7, e reforçado por reivindicações e sanções divinas nos capítulos 8-11. Esta divisão de assuntos, entretanto, não é rígida; o fio da exortação é penetrante. Analisado mais detalhadamente, esta seção desenvolve o tema do grande mandamento como se segue: as reivindicações do Senhor sobre Israel (cap. Dt
III. Estipulações: A Vida sob a Aliança. 5:1 - 26:19.
Quando os tratados de suserania eram renovados, as estipulações, que constituíam as partes longas e cruciais das alianças, eram repetidas mas com modificações, especialmente as que eram necessárias para atender às mudanças situacionais. Por isso Moisés recitou e reformulou as exigências promulgadas na Aliança do Sinai. Além disso, tal como costumavam começar as estipulações dos tratados com as exigências fundamentais e gerais de absoluta fidelidade dos vassalos para com o suserano, prosseguindo então nas várias exigências específicas, Moisés agora confrontou Israel com a exigência primária de consagração ao Senhor (vs. 5-11) e então com as estipulações subsidiárias da vida sob a aliança (vs. 12-26).
10-19. O corolário constante da exigência de lealdade nos antigos tratados de suserania era a proibição de fidelidade a qualquer outro, e todos os outros senhores. Em Canaã a tentação à idolatria ia ser aguda, pois os deuses daquela região reivindicaram ser os concessores da fertilidade e abundância na terra. Tal é a perversidade humana que Israel, satisfeita com a abundância material e cultura espoliada, sentir-se-ia inclinada a homenagear as reivindicações dos ídolos de suas vitimas, esquecendo-se das reivindicações do Senhor que a salvara do Egito e lhe dera vitória em Canaã (vs. Dt
Francis Davidson
3. EXORTAÇÃO A RECORDAR (Dt
Os vers. 4 e 5 conhecidos por Shema, primeira palavra em hebraico, são recitados pelos judeus piedosos duas vezes por dia, juntamente com Dt
4. LIÇÕES DO PASSADO (Dt
Zeloso (15). Cfr. 4.24 nota. Massá (16). A palavra significa "provação" ou "tentação". Cfr. Êx
5. COMO INSTRUIR AS GERAÇÕES FUTURAS (Dt
Dicionário
Deuses
(latim deus, dei)
1. Religião Ser supremo. (Com inicial maiúscula.)
2. [Religião católica] Cada um dos membros da Trindade. (Com inicial maiúscula.)
3. Religião Divindade do culto pagão ou de religião não derivada do mosaísmo.
4.
Figurado
Homem
5.
meu deus
Interjeição designativa de grande espanto, medo ou surpresa.
por deus
Interjeição designativa de juramento.
santo deus
O mesmo que meu deus.
um deus nos acuda
Situação aflitiva, confusa ou complicada.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Povos
(latim populus, -i)
1. Conjunto dos habitantes de uma nação ou de uma localidade. = POPULAÇÃO
2. Pequena povoação.
3. Lugarejo.
4. Aglomeração de pessoas. = GENTE
5. Figurado Grande número, quantidade.
6. História Estrato da população que não pertencia nem ao clero, nem à nobreza. = PLEBE
7. As nações.
povo miúdo
Classe inferior da sociedade.
=
ARRAIA-MIÚDA, PLEBE
Roda
substantivo feminino Objeto mais ou menos circular; círculo.Qualquer dispositivo mecânico de forma circular; disco, prato.
Figurado Giro feito por pessoa ou coisa; volta, rodada.
Grupo de pessoas dispostas em círculo: brincar de roda.
As pessoas que vivem habitualmente em torno de alguém; grupo de pessoas, círculo: roda de milionários.
Espaço, duração de um período de tempo: a roda do ano.
Alta roda, círculo de pessoas da alta burguesia e da aristocracia.
Roda de água, de pás ou hidráulica, a que é movida pela água e que serve para transmitir movimento a um maquinismo, a um moinho.
Roda dentada, a que tem filetes em toda a sua circunferência, à semelhança de dentes.
Roda dos expostos, ou simplesmente roda, espécie de armário gigante que existia nas portarias dos orfanatos e creches, onde se deixavam as crianças abandonadas.
Meter (ou pôr) na roda, enjeitar uma criança.
Poética Roda fatal, destino, fado, má sorte.
Roda de fogo, a que tem buscapés ou foguetes em toda a sua circunferência, nos quais se pega fogo para fazê-la girar.
Em certos jogos carteados, principalmente no pôquer, últimas rodadas.
Roda da fortuna, nas antigas loterias, roda que continha os números que designavam por sorte os premiados.
Roda de vento, roda com pás movidas pelo vento, usada em moinhos.
locução adverbial De roda, em volta, em círculo.
locução prepositiva Em roda de, à roda de, em torno de, em volta de: sentar-se em roda da fogueira.
roda s. f. 1. Mec. Peça circular, de madeira ou metal, que gira em torno de um eixo, fixo ou móvel, destinada a vários fins, como locomoção de veículos, movimento de rotação em máquinas etc. 2. Por ext. Tudo aquilo que tem forma circular. 3. Círculo. 4. Amplidão em torno. 5. Giro. 6. Figura circular; disco. 7. Folguedo infantil, em que crianças, em círculo, de mãos dadas, giram na mesma direção ao compasso de cantigas características. 8. Enfeite de renda em toda a largura dos vestidos. 9. A extensão da barra de uma peça de vestuário: A roda da saia. 10. Grupo de pessoas em forma de círculo. 11. Grupo ou sociedade de pessoas; classe: Alta roda.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
הָלַךְ
(H1980)
ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v
- ir, andar, vir
- (Qal)
- ir, andar, vir, partir, proceder, mover, ir embora
- morrer, viver, modo de vida (fig.)
- (Piel)
- andar
- andar (fig.)
- (Hitpael)
- percorrer
- andar ao redor
- (Nifal) liderar, trazer, levar embora, carregar, fazer andar
אַחַר
(H310)
procedente de 309; DITAT - 68b, 68c; adv prep conj subst
- depois de, atrás (referindo-se a lugar), posterior,
depois (referindo-se ao tempo)
- como um advérbio
- atrás (referindo-se a lugar)
- depois (referindo-se a tempo)
- como uma preposição
- atrás, depois (referindo-se a lugar)
- depois (referindo-se ao tempo)
- além de
- como uma conjunção
- depois disso
- como um substantivo
- parte posterior
- com outras preposições
- detrás
- do que segue
אַחֵר
(H312)
procedente de 309; DITAT - 68a; adj
- um outro, outro, seguinte
- seguinte, mais adiante
- outro, diferente
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
אֱלֹהִים
(H430)
plural de 433; DITAT - 93c; n m p
- (plural)
- governantes, juízes
- seres divinos
- anjos
- deuses
- (plural intensivo - sentido singular)
- deus, deusa
- divino
- obras ou possessões especiais de Deus
- o (verdadeiro) Deus
- Deus
סָבִיב
(H5439)
procedente de 5437; DITAT - 1456b subst
- lugares ao redor, circunvizinhanças, cercanias adv
- ao redor, derredor, arredor prep
- no circuito, de todos os lados
עַם
(H5971)
procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m
- nação, povo
- povo, nação
- pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
- parente, familiar
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)