Enciclopédia de Colossenses 3:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

cl 3: 5

Versão Versículo
ARA Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria;
ARC Mortificai pois os vossos membros, que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria;
TB Mortificai, pois, os vossos membros que estão sobre a terra: a fornicação, a imundícia, a paixão, a má concupiscência e a avareza, que é idolatria,
BGB Νεκρώσατε οὖν τὰ ⸀μέλη τὰ ἐπὶ τῆς γῆς, πορνείαν, ἀκαθαρσίαν, πάθος, ἐπιθυμίαν κακήν, καὶ τὴν πλεονεξίαν ἥτις ἐστὶν εἰδωλολατρία,
BKJ Mortificai, portanto, os vossos membros que estão sobre a terra: a fornicação, a impureza, a afeição desordenada, a vil concupiscência e a avareza, que é idolatria;
LTT Tornai- como- mortos ①, pois, os vossos membros que estão sobre a terra ②: fornicação ③, impureza, afeição desordenada, desprezível concupiscência, e a avareza (a qual é idolatria);
BJ2 Mortificai, pois, os vossos membros terrenos:[n] fornicação, impureza, paixão, desejos maus, e a cupidez, que é idolatria.
VULG Mortificate ergo membra vestra, quæ sunt super terram : fornicationem, immunditiam, libidinem, concupiscentiam malam, et avaritiam, quæ est simulacrorum servitus :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Colossenses 3:5

Mateus 15:19 Porque do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias.
Marcos 7:21 Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios,
Romanos 1:26 Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.
Romanos 1:29 estando cheios de toda iniquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;
Romanos 6:6 sabendo isto: que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não sirvamos mais ao pecado.
Romanos 6:13 nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.
Romanos 7:5 Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte.
Romanos 7:7 Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás.
Romanos 7:23 Mas vejo nos meus membros outra lei que batalha contra a lei do meu entendimento e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros.
Romanos 8:13 porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis.
I Coríntios 5:1 Geralmente, se ouve que há entre vós fornicação e fornicação tal, qual nem ainda entre os gentios, como é haver quem abuse da mulher de seu pai.
I Coríntios 5:10 isso não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo.
I Coríntios 6:9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus?
I Coríntios 6:13 Os manjares são para o ventre, e o ventre, para os manjares; Deus, porém, aniquilará tanto um como os outros. Mas o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo.
I Coríntios 6:18 Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo.
I Coríntios 10:6 E essas coisas foram-nos feitas em figura, para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram.
II Coríntios 12:21 que, quando for outra vez, o meu Deus me humilhe para convosco, e eu chore por muitos daqueles que dantes pecaram e não se arrependeram da imundícia, e prostituição, e desonestidade que cometeram.
Gálatas 5:19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia,
Gálatas 5:24 E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
Efésios 4:19 os quais, havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução, para, com avidez, cometerem toda impureza.
Efésios 5:3 Mas a prostituição e toda impureza ou avareza nem ainda se nomeiem entre vós, como convém a santos;
I Tessalonicenses 4:3 Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição,
I Tessalonicenses 4:5 não na paixão de concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus.
Hebreus 12:16 E ninguém seja fornicador ou profano, como Esaú, que, por um manjar, vendeu o seu direito de primogenitura.
Hebreus 13:4 Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.
Tiago 4:1 Donde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura, não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam?
I Pedro 2:11 Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma,
Apocalipse 21:8 Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte.
Apocalipse 22:15 Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

"tornai- como- mortos" quanto ao poder e força dos membros, não é morte literal, flagelação, ascetismo quanto corpo literal.


 ②

membros do corpo dos pecados da carne, Cl 2:11, as depravações do homem velho dentro de nós.


 ③

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Saulo Cesar Ribeiro da Silva

cl 3:5
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

Ao chegarmos ao sexto volume da coleção O Evangelho por Emmanuel, é preciso reconhecer que grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso, queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.

Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação Espírita Brasileira, particularmente à diretoria da instituição, pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa, e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.

Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.

Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor e à Ana Clara, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.

A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa através da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.

A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.

A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão Maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o Seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.

A Deus, inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.




Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Colossenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 25
SEÇÃO IV

CONCLUSÃO

Colossenses 3:1-4.6

O tema da controvérsia foi devidamente tratado. Depois de se dirigir aos crentes colossenses, agora Paulo passa a falar sobre o resultado esperado de sua mensagem relativa ao ofício e obra de Cristo. Essa mensagem, declara o apóstolo, resulta em justiça ética. Os deveres práticos advindos dessa justiça são resumidos em alguns princípios declarados em lugares apropriados na exortação. Ele reitera que a fonte da verdadeira ética é exclusivamente Cristo; que essa justiça provém de estarmos em união com ele (1- 4). Tal opinião (2,9) e experiência (2:10-12) de Cristo, conforme apresenta Paulo, coloca o crente num novo mundo e dá novo entendimento do que é a vida.

A. Novo QUADRO DE REFERÊNCIA, 3:1-4

1. As Coisas de Cristo (3,1)

Portanto, se já ressuscitastes (1) é paralelo a "se, pois, estais mortos" (2.20), que apresenta uma abordagem negativa para solucionar o problema do pecado e da ética. Aqui, a abordagem é positiva. A palavra se não sugere dúvida, mas significa "já que" (BV, NVI). "Tudo quanto ele fez, Deus considera que também fizemos."' Aqui, com Cris-to é igual a "em Cristo", porque a relação é íntima e total. O crente foi misticamente ressuscitado com Cristo, tanto quanto foi misticamente morto e enterrado com ele sob a figura do batismo nas águas (2.12). Buscai as coisas que são de cima torna-se o empreendimento vitalício do homem em Cristo. A frase onde Cristo está assentado refere-se ao trono de Deus. A implicação da ressurreição que advém das doutrinas da encarnação e expiação leva à conclusão inevitável da deidade de Cristo. Este Jesus é o Cristo (At 9:5). Este entendimento não ocorre só por pensamento ou filosofia, mas por experiência (2,2) e revelação (Gl 1:16). Os crentes têm outra perspectiva de todas as coisas, em virtude da relação que gozam com o Senhor que receberam.

  1. As Realidades Espirituais (3.2,3)

Pensai nas significa "estai determinado a certo modo", e alude à mente, vontade e espírito.' O crente tem de manter a mente firme nas coisas transcendentes e últi-mas: as coisas que são de cima. A frase nas que são da terra aplica-se ao mundo carnal e material.

Mortos (3) chama a atenção a 2.20 e fala da relação do crente com o mundo aqui e agora. Estar mortos para o mundo faz contraste com estar "mortos nos pecados" (2.13). A nova vida (3) é de Cristo. Ele é a fonte dessa vida (Jo 10:18). Escondida indica que esta vida não é conhecível a quem não crê (2 Co 4:3-6). Trata-se de uma realidade para o crente e é realizada numa nova consciência e poder éticos para a justiça. Essa vida, embora de certo modo escondida, será revelada de maneira muito mais gloriosa 1Co 15:51ss.; 1 Ts 4:13 18:1 Jo 3:2). Essa vida está escondida em "Cristo, que é a nossa vida". Cristo em Deus indica a união essencial do Pai e do Filho.

Alexander Maclaren examina "Ressuscitado com Cristo", servindo-se dos versículos 1:2:

1) A vida cristã é uma vida ressuscitada, la;

2) O alvo da vida cristã: Buscai as coisas que são de cima, lb;

3) A disciplina da vida cristã: Pensai nas coisas que são de cima, 2.

  1. A Manifestação de Cristo (3,4)

Cristo... é a nossa vida. Ele é a fonte dessa vida. Essa vida é experimentada aqui e agora. O termo se manifestar é a única referência à segunda vinda nesta breve epís-tola. Aquilo que está escondido ou reservado será revelado para o mundo inteiro numa realidade majestosa e tremenda (Mt 24:27-31). Com ele tem um cumprimento místico (3,1) e um cumprimento escatológico (3.4). Os crentes se manifestarão com ele em gló-ria, quer dizer, no céu ao término dos séculos.

B. RENÚNCIA COMPLETA, 3:5-11

Segundo o apóstolo, uma teologia mística que não tenha resultado ético prático é espú-ria. Ao longo de suas epístolas, Paulo enfatiza a santidade de coração e de vida como fruto da relação do crente com Cristo. Ele não está preocupado com a santidade cerimonial, mas com a santidade moral. Sua doutrina é a semente do dever ético.' A justiça ética é o resultado lógico e dependente do contato vivo com o Cristo ressurreto (GI 2.20). É nisto, e não nos ensinamentos gnósticos, que está a fonte da força para o crente seguir a Cristo (2.23).

1. Renunciar o Mal Sensual (3:5-7)

Mortificai (5) fala de matar e não se refere ao mau uso do corpo por mérito. O que tem de cessar é o mau uso dos membros do corpo para a satisfação do ego. O ato é crucial e terminante (o verbo grego está no tempo aoristo).4 Temos esta tradução: "Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena" (AEC, RA; cf. NVI). Esta é a aplicação prática de 2.20. A mortificação é uma mudança da vontade, tirando-a do ego e colocando-a em Deus. Essa ação chama-se "morte". Os membros que devem ser mortos são componentes de um cor-po do pecado chamado o "velho homem" (3.9).5 Pelo que deduzimos, os pecados alistados são primariamente para a satisfação do ego e têm direção interior e sensual. São "os modos pelos quais os membros pecaminosamente se mostram".6 Phillips traduziu esses pecados assim: "Livrem-se da imoralidade sexual, da mentalidade obscena, da paixão descontrolada, do desejo maligno e da cobiça dos bens de outra pessoa" (CH). Não é só a avareza que deve ser considerada como idolatria (segundo afirmam alguns) ; mas to-dos os pecados alistados também são da essência da falsa adoração. Qualquer coisa que esteja no lugar de Deus em nossa vida é idolatria. Mortificai (imperativo) mostra que o crente tem parte vital em fazer morrer as práticas más. A parte do crente complementa a obra de Deus, qualificando-nos para a salvação (1.12). Alguém sugeriu a seguinte ilus-tração: o avião está pronto, mas o vôo depende do piloto.

Esta morte a toda ação má e desejo mau é coerente, porque o crente já morreu com Cristo (3; 2.20). O que foi feito numa experiência de crise da graça divina, agora tem de ser implementado decisiva e permanentemente na vida diária (ver comentários em 1.21b,22; o tempo aoristo denota ação pontual sem levar em conta o tempo). O fazer morrer é igualmente necessário por causa da ira de Deus (6) para com estes pecados, o mau uso dos membros do corpo. O termo grego orge (ira) não significa mal vingativo, mas julgamento justo. Deus é terrivelmente justo. Maclaren ressalta que a ira é inevi-tável se Deus é santo.' Vem (tempo presente) mostra que Deus é (agora) ativamente contrário aos malfeitores.' A expressão filhos da desobediência não consta em certos manuscritos (cf. BV), e julga-se que foi copiada da passagem paralela de Efésios 5:6. A expressão, porém, encaixa-se logicamente aqui, e deve ser retida" (cf. AEC, RA).

Nas quais (7) pode ser traduzido por "entre os quais", referindo-se aos antigos com-panheiros com quem eles andavam em comunhão quando viviam (vivíeis, tempo imper-feito; "estáveis vivendo") no pecado. Em outro tempo significa "outrora" (BAB) ou "an-tigamente" (NTLH). A lembrança da antiga vida e dos amigos na degradação moral é outro incentivo para a mortificação.' Ou a passagem quer dizer apenas que "a conduta e a condição deles combinavam"."

2. Despojar o Mal Social (3:8-11)

a) Despir-se (8,9). Despojai-vos (8; tempo aoristo médio) significa despir-se como se faz para tirar a roupa. Este ato complementa "mortificai" (5) que em grego também está no tempo aoristo. Ambos indicam determinação, resolução. Assim, o "fazer morrer", que mata o pecado com um golpe decisivo, agora é apresentado com outra figura. Depois da crise vem a vivência dessa decisão na vida diária. Aquilo que é terreno tem de ser "despi-do", "tirado", "arrancado" (cf. BV, NTLH). O coração firmemente fixo em seu verdadeiro guia celestial prosseguirá continuamente ao destino designado; ele recusa a atração de outras influências que o desviariam do curso.

Paulo faz uma lista de alguns dos pecados que devem ser despojados. Pelo visto, têm direção social, ou seja, são contra as pessoas. No que tange à ira, Lightfoot escreve: "Os pensadores estóicos distinguiram thymon (ira) como a explosão de orgen (cóle-ra) ; [este último termo era] a questão resolvida e mantida"." O termo grego kakian (malícia) é a intenção de causar dano, e significa mal, encrenca ou maldade culpável. Como os outros termos são contra o homem, assim devemos entender que maledicên-cia é xingamento ou calúnia contra as pessoas.' Este é o significado primário do termo grego blasphemia ("blasfêmia", BV; "insulto", NVI; CII). Palavras torpes é conversa insinuante e má" (cf. NTLH). Acerca de palavras desta natureza, Barclay afirma que quando são usadas no singular falam da qualidade da ação, mas quando estão no plu-ral, servem de exemplos de ações.16

Não mintais (9) é, literalmente, "não mintais a vós mesmos", e dá a entender que quem mente chega a acreditar nas próprias falsidades. Mentir não é o resultado natural-mente esperado do ato de renúncia; esta é a força da palavra pois. Devemos pôr em prática diária o que foi definitivamente feito quando aceitamos Jesus. O filho adotado tem de viver em harmonia com o seu novo ambiente e crescer. Despistes (em grego está no tempo aoristo) é igual a "despojastes", "tirastes a roupa" e mostra, uma vez mais, a necessidade da participação e responsabilidade do homem na vida de justiça que se ori-gina pela fé em Cristo.

A frase velho homem com os seus feitos tem muitas interpretações. Refere-se, neste exemplo, à totalidade da natureza e à antiga vida de pecado antes da encontrar-mos Cristo na fé salvadora. Essa frase ocorre somente três vezes (Rm 6:6; Ef 4:22; e aqui). W. T. Purkiser diz: "Paulo o menciona [o velho homem] para mostrar o que temos de fazer com ele; que arranjo lhe dar".' Vincent afirma que o "velho homem" é o eu não renovado.' Purkiser acrescenta: "Devemos reconhecer que o 'velho homem' se refere ao todo da vida pecaminosa anterior, bem como à causa ou raiz de onde essa vida surge"." J. B. Chapman destaca que não devemos comparar o velho homem, o qual tem de ser despojado, com o eu, como se nossa natureza humana tivesse de ser tirada. O eu conti-nua existindo depois do "fazer morrer", mas existe com novo padrão de vida.' Brockett declara que o velho homem é o antigo padrão de vida. Exemplificando, ele fala da ilustração de tecer o tecido da vida por um padrão velho ou por um padrão novo.' Tam-bém diz que o velho homem é o "meu estado pecador como filho de Adão"?' Se o velho homem é o eu não renovado, então o "novo homem" (10) é o eu renovado.

É confuso lermos que o eu deva morrer ou ser crucificado; e é psicologia capenga comparar o eu com o velho homem, o qual tem de ser despojado. De certo modo, diría-mos que o eu "morre" para a velha vida quando a vida pecadora anterior é despojada.

Paulo usa ilustração semelhante em outro lugar, quando destaca que a esposa está mor-ta para a lei que a prende ao marido, quando o marido morre, embora ela continue vivendo (Rm 7:1-6)." Diante disso, Paulo tem razão quando diz que ele está "crucificado com Cristo" (Rm 6:6; Gl 2:20). Ele está realmente "[morto] para o pecado", embora esteja "vivo para Deus" (Rm 6:11).

b) Vestir a nova natureza (10,11). Com vos vestistes (tempo aoristo), o apóstolo continua na ilustração do vestuário. O novo homem é a "nova criatura" em Cristo Jesus (Jo 3:3-2 Co 5.17). É o eu renovado (se renova), o eu regenerado e santificado. O verbo se renova (particípio presente) não fala do "velho Adão" gradualmente sendo transfor-mado em algo melhor, mas diz respeito ao novo homem, já existente em Cristo, progressivamente efetivado na comunidade cristã. A renovação é uma efetivação contínua, um rejuvenescimento, como o corpo físico é constantemente renovado.' Imagem relembra a natureza do homem como foi originalmente criada à imagem de Deus (Gn 1:26-27). Criou nos faz lembrar Cristo, o Criador (1.16), e a nova criação (2 Co 5.17). O eu recriado do homem é segundo a imagem de Cristo.

Nesse mundo de novos homens não há classes sociais (11). Só o pecado desqualifica a pessoa para a salvação — raça, rito ou cultura não. Cristo está em cada crente e cada crente está em Cristo, qualquer que seja sua posição social. Discriminação nacional, religiosa, cultural e social desaparece na comunidade inteiramente cristã 1Co 15:28; Ef 1:23-4.6). Cita é, provavelmente, alusão a um povo cruel, que selvaticamente invadiu a coletividade judaica no século VII a.C." Seus atos de crueldade são quase inimagináveis, mas até estrangeiros bárbaros como estes podiam ser transformados por Cristo. Servo ("escravo", BJ, CH, NVI, RA) ou livre ganha mais significado diante do fato de que o mensageiro, Onésimo, que levou a carta para os colossenses, era escravo. Cristo é tudo em todos (lit., "tudo e em tudo, Cristo") significa particularmente que todos que estão em Cristo estão igualmente nele e ele neles. Ele é tudo o que importa (cf. CH). Todo o universo tem sua origem e continuação nele.

C. RESPONSABILIDADE MORAL, 3:12-4.6

Os capítulos 1:2 dizem respeito principalmente à parte de Deus na reconciliação do homem. O capítulo 3 enfatiza a obrigação do homem que surge disso. Tendo tratado da responsabilidade negativa, agora Paulo fala concisamente sobre as responsabilidades éticas positivas da vida cristã.

1. Ética Pessoal (3:12-17)

O "vestir-se" no versículo 10 antecipa o revesti-vos no versículo 12, onde começa a aplicação prática da decisão inclusiva e definitiva. Eleitos de Deus fala de "graça" e "concerto" (1 Pe 2.9). A igreja é o verdadeiro Israel (G13.7), cujos integrantes chamam-se eleitos. Os crentes são santos e amados. Novamente, santos traz conotação ética, pois a nova natureza tem de corresponder ao novo chamado" (1.2). Amados eleva os crentes às alturas e privilégios de 1.13. Entranhas (splangkna) é, literalmente, "compaixão" (AEC, NVI), ou coração de misericórdia. Os termos humildade e mansidão sugerem a boa vontade em aceitar a vontade de Deus em todas as coisas (1 Ts 5.18). A longanimidade abre mão da vingança.

Suportando-vos e perdoando-vos (13) eram especialmente necessários, por cau-sa do rancor das disputas que devem ter surgido em torno dos assuntos revelados nesta carta.' Carson opina que, aqui, perdoando-vos uns aos outros tem idéia incorporada e é, literalmente, "perdoando-vos a vós mesmos"." Assim como Cristo vos perdoou fornece a razão para tão nobre ação (Mt 6:12-14,15), um princípio orientador e um exem-plo sobre o perdão.

Caridade (14; "amor", ACF, AEC, BAB, BJ, BV, CH, NTLH, NVI, RA) é o capeamento de todos os blocos construtivos (2,7) do edifício moral. É o princípio ético fundamental e a suma de toda a lei moral (Rm 13:10; Gl 5:14). O amor é considerado o vínculo da perfeição ou a "cinta" que prende a "roupa" que acabou de ser "vestida". As graças e os crentes são unidos pelo amor (agape, "amor divino"), que é dado com o Cristo que neles habita (1.27). Está a "perfeição cristã" devidamente chamada.

Assim uma justiça minuciosa, que contempla uma reconciliação que é mundial (11) em seu campo de ação potencial, acompanha a reconciliação divino-humana. A relação horizontal tem de combinar com a relação vertical. Cristo, que habita no crente, lhe dá sua mente e espírito em todas as coisas. O "velho homem" de ódio e inimizade está morto. O amor que mantém a igreja unida e ligada ao seu Cristo é primariamente direcionado para a "família" dos santos (Rm 12:13; Gl 6:10), quer dizer, àqueles que são da comunhão cristã. Aí, então, o amor tem de ser direcionado "para com os que estão de fora" (4.5)," isto é, o mundo dos incrédulos, a fim de atraí-los para o círculo dos "eleitos".

A paz de Deus (15) é, antes, a "paz de Cristo" (BAB, BJ, CH, NVI, RA; cf. BV, NTLH), que tem de dominar ou ser o princípio para resolver todas as futuras disputas doutrinárias e questões práticas. Em um corpo nos lembra que a harmonia dos mem-bros, que foram misticamente incorporados no corpo de Cristo, é essencial para Cristo usá-lo como seu corpo. O organismo inteiro responde com assiduidade e obediência para fazer o que a cabeça ordena. E sede agradecidos (1.3,12; 4,2) é a reação inevitável de quem compreendeu o significado da graça.

A palavra (16) é a Bíblia, ou, falando em termos mais exatos, as palavras de Cris-to. Habite significa "faça morada" no coração e na mente. A palavra tem de ter residên-cia agradável e permanente (ver 1.19, sobre habite). O crente tem de conhecer a pala-vra tão bem a ponto de permanecer no coração e na mente, governando todas as ações e presidindo em todas as decisões. Essa palavra é a base ou qualificação única para ensi-nar e admoestar as pessoas (ensinando-vos e admoestando-vos). Paulo aconselha de acordo com a sua própria prática (1,28) ; ele prega somente Cristo.

Pensando lógica e gramaticalmente, a frase salmos, hinos e cânticos espirituais deve combinar com cantando e não com ensinando-vos e admoestando-vos." Se a frase pertencer a ensinando-vos, então a música deve ser executada para a edificação dos outros e não para o prazer ou glória pessoal. Com graça significa "agradecidamente", "com gratidão" (AEC, BAB, BV, NTLH, NVI, RA) ou com a graça de Deus, ou seja, com entendimento espiritual (1 Co 14.26; Ef 5:19). Pode-se fazer isto em vosso coração sob quaisquer circunstâncias quando é feito ao Senhor. A compreensão da graça infinita e imerecida, que é de Deus, torna possível nossos louvores. Esse tipo de louvor se dá no coração como também sai pela boca quando existe a verdadeira adoração. Ao Senhor deve ser, mais exatamente, "a Deus" (BAB, BJ, CH, NTLH, NVI, RA). As habilidades de cantar, louvar, adorar e falar distinguem os homens dos meros animais e ajudam a res-ponder a pergunta: "Que é o homem"? (Hb 2:6-13).

Na passagem de 4.12,15,16, temos algumas ferramentas básicas do, por assim dizer, comércio, e discernimentos sobre os serviços religiosos e práticas da igreja primitiva.

Quanto fizerdes por palavras (17) é um princípio sumário da ética cristã. O versículo 23 é paralelo deste. Regras específicas são mínimas na economia da graça do Novo Testamento. Formamos uma ética pessoal e específica a partir dos princípios e exemplos mostrados por Cristo. Quanto a este aspecto, ele não faz acepção de pessoas. Note a amplitude deste princípio; aplica-se a todo aspecto de conduta: quanto e tudo ("qualquer que seja" e "tudo", CH; "tudo quanto", BV). Fizerdes (em grego está no tempo aoristo) indica um curso de ação determinado (1.10). Em nome do Senhor Jesus fornece a inspiração para toda conduta moral. Alguns manuscritos acrescentam "Cris-to"." As obras de Cristo são realizadas na obra do crente. Esta frase é muito semelhante à expressão "em Cristo".' Paulo continua com o argumento — só a graça possibilita que o homem dê graças, o qual por natureza é rebelde, ingrato e impotente para fazer os verdadeiros deveres cristãos. A Deus Pai nos faz lembrar o objeto da ética (23). E por ele (Cristo) revela a força pela qual a vida cristã é vivida, e o canal (gr., dia) por quem tudo sobe ao trono do Pai.

2. Responsabilidades Domésticas (3:18-21)

A fórmula "em Cristo" é colocada em operação nas relações humanas, tanto pessoais quanto sociais. Os ensinamentos cristãos se opõem às idéias pagãs pelo destaque que dá à natureza recíproca dos deveres" e pela relação de tudo com uma Pessoa, que é a medi-da e fim de toda ética e dever.' Todos os homens têm direitos, deveres e responsabilida-des iguais. Deus não faz acepção de pessoas (25). "Em Cristo" fornece o motivo, a condi-ção e a qualidade das ações a serem feitas.35 Paulo destaca algumas relações em que se aplica o princípio: marido e esposa, pais e filhos, senhor e escravo.

a) O papel da esposa (3.18). Ainda que macho e fêmea sejam um em Cristo, é apro-priado a esposa se sujeitar ao marido, pois primeiro foi formado Adão e, depois, Eva. Até o Filho é sujeito ao Pai 1Co 15:28). Moule diz que submissão significa "lealdade"." A união do marido e mulher é modelada segundo a relação divina que há entre Cristo e a igreja." Com base em evidências nos textos gregos originais, a palavra próprio deve ser omitida (cf. BAB, BJ, BV, CH, NTLH, NVI), embora ocorra originalmente na passagem paralela de Efésios 5:22. A fidelidade e a submissão da esposa presumem o amor do marido (19). Os versículos 18:19 estabelecem uma parceria de atividade. Como con-vém no Senhor limita a área de submissão;" estabelece os princípios cristãos como roteiros para as decisões domésticas.

  1. O papel do marido (3.19). O amor pela esposa é o amor mais nobre (agape), o qual também é devido a Deus. Não vos irriteis contra ela, ou "não as trateis asperamente" (AEC; ou "com mau humor", BJ) ; "não seja grosseiro com ela", NTLH) é conselho em consideração pelo vaso mais fraco (1 Ts 4:3-5; 1 Pe 4.7). O amor suprime a irritação, a amargura, as ordens e o egoísmo. A nova vida em Cristo transforma o lar. Na ótica paulina, as relações entre marido e mulher são mutuamente respeitosas e tranqüilas.
  2. O papel dos filhos (3.20). A existência de amor e respeito em casa torna mais provável a obediência. Os filhos têm de obedecer aos pais. A palavra grega significa, literalmente, "ouvir debaixo de" ou "olhar para cima a".39 Agradável ao Senhor man-tém a relação cristã e fornece o motivo para a obediência. Cada um agrada o outro quan-do cada um agrada a Deus (1,10) ; semelhantemente, cada um agrada a Deus quando busca o bem dos outros.
  3. O papel do pai (3.21). Os pais são aconselhados a usar de restrição e sabedoria na disciplina, de forma a não levar os filhos a perder o ânimo. Por estar no imperativo presente, não irriteis' significa não importunar como hábito.' Pelo contrário, os pais devem proporcionar todo encorajamento responsável para o crescimento e desenvolvi-mento dos filhos.

3. Responsabilidades Econômicas e Sociais (3:22-4,1)

A questão da escravidão é mencionada aqui, provavelmente devido ao fato de que Onésimo, que era escravo fugitivo de Filemom e que voltava cristão ao seu senhor, leva-va a carta do sensível apóstolo para os crentes colossenses.
Certos expositores sugerem que esta passagem não tolera a escravidão. É, mais exatamente, uma apresentação de princípios econômicos cristãos. O senhor daqueles dias é o empregador de hoje, e os servos ("escravos", BV, CH, NTLH, NVI) são os empre-gados. O senhor tem de pagar salários justos e satisfatórios, e o empregado tem de prestar serviço justo e total de um dia. Empregador e empregado são igualmente respon-sáveis diante de Deus sobre este aspecto (Cl 4:1).

Esses expositores sugerem também que esta passagem é uma das muitas áreas de responsabilidade agrupadas em torno dos princípios éticos expostos nos versículos 17:23. Sendo assim, este conselho sobre relações sociais é um desenvolvimento de 3.17, e não uma seção a ser considerada separadamente.

  1. O papel do escravo (3:22-25). Nos dias de Paulo, o escravo era uma propriedade, mas o escravo cristão era uma pessoa, a quem recebiam como irmão (Fm 16). O apósto-lo não procura transtornar imediatamente a ordem social existente por meio de ação violenta. Mas condena sua estrutura nociva injetando princípios cristãos na sociedade civil. Estes princípios funcionaram como levedura na massa, e acabaram penetrando a totalidade da sociedade e transformando-a segundo o estilo de Cristo. Por isso, os ser-vos (22), como cristãos, devem sossegar e obedecer em tudo a vosso senhor (Rm 13:1ss.). Em nenhuma parte, Paulo insinua desobediência à autoridade civil, embora seus companheiros apóstolos apoiassem o princípio sob certas circunstâncias (Act 5:29). Dizendo que esta é a vontade de Deus, Paulo aconselha respeito pela lei e pela ordem. Sua recomendação é obediência ao direito civil; mas onde quer que haja males, seu parecer é transformá-los por meios ordeiros (4.1). A palavra grega traduzida por ser-vindo só na aparência é, talvez, de cunhagem de Paulo.' Indica interesse e obediên-cia somente quando o senhor está olhando.' Phillips traduz em simplicidade de co-ração por "como expressão sincera de sua devoção ao Senhor" (CH). Temendo a Deus é agradá-lo e, com isso, a pessoa se satisfaz (1.12). O galardão (24) não é tanto em termos de coisas materiais quanto em termos de aprovação de Deus. Cristo é o Se-nhor (Dono) dos senhores, pois eles o servem de verdade quando vivem de acordo com este ensino (17).

O versículo 25 revela a lei da recompensa divina. A injustiça é punida uniformemen-te, sem acepção de pessoas, escravos e senhores da mesma maneira.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Colossenses Capítulo 3 versículo 5
Nestes vs. se apresentam duas listas com cinco vícios cada uma; como contraste, no v. 12 se apresentam cinco virtudes. Ver Rm 1:31,Rm 3:5 Idolatria:
Ver Ef 5:5,

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Colossenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 25
*

3.1—4.6 O caminho para a maturidade não é a via de revelações secretas ou de disciplinas auto-punitivas. Ele consiste em compreender e em viver com base na morte e ressurreição do crente “com Cristo” (3.1). Os colossenses têm uma noção falsa da realidade celestial, o que, ironicamente, os conduz a esforços infrutíferos no plano terreno.

* 3.1 se fostes ressuscitados juntamente com Cristo. Note as proposições de ação paralelas nessa seção: os crentes morreram com Cristo (v. 3; 2.11, 12,
20) e foram ressuscitados juntamente com ele (v. 1; 2.12,13); estão com Cristo no céu (v. 3; Ef 2:6) e estarão com ele em sua volta (v. 4); despiram-se "do velho homem” (v. 9) e revestiram-se "do novo homem” (v. 10). As instruções de Paulo quanto a comportamento vêm somente depois de sua descrição acerca da redenção que Deus outorgou ricamente ao seu povo (2.6,7, nota). Obediência é uma resposta ao favor de Deus e não um meio de obtê-lo.

assentado à direita de Deus. Um tema crucial e triunfante em o Novo Testamento (At 2:33-35; 5.31; 7.55, 56; Rm 8:34; Ef 1:20; Hb 1:3, 13; 8:1; 10:12; 12:2; 1Pe 3:22; Ap 3:21).

* 3.3 oculta juntamente com Cristo, em Deus. Alguns entendem isso no sentido de que a nova vida do cristão não é óbvia para os outros, estando, assim, “oculta” ou encoberta. Entretanto, uma comparação com 2.3 mostra que há mais do que isso em consideração. O crente está inseparavelmente unido com Cristo (Jo 6:51-58, nota; conforme Gl 2:20). A realidade plena da nova vida ainda não está inteiramente revelada, mas, estando “oculta juntamente com Cristo, em Deus”, a nova vida é certa em Cristo. O que Deus graciosamente deu nem homem nem anjo pode tirar (Jo 10:29).

* 3.4 Quando Cristo... se manifestar. Nessa seção (vs. 5-11), a ética tem a expectativa da volta de Cristo como centro.

*

3.5 Fazei, pois, morrer. A primeira de uma série de imperativos relativos à conduta que prosseguem até 4.6. Embora Paulo rejeite o ascetismo legalista, ele convoca os crentes a se tornarem na prática aquilo que eles são em princípio: mortos para o pecado e vivos para Deus (Rm 6:1-14). Há um modo de vida incompatível com a vida em Cristo e Paulo requer um rigoroso afastamento dessa vida antiga. No v. 5, ele relaciona cinco vícios; quatro dos quais relacionados com sexo, o quinto é a ganância; no v. 8, relaciona outros cinco vícios, todos relacionados com ira e linguagem ofensiva.

* 3.7 nessas mesmas coisas andastes vós também. Isto é, antes de terem sido trazidos “para o reino do Filho” a quem Deus ama (1.13).

* 3.10 novo homem. Em Cristo, o segundo Adão de Deus (1Co 15:20-28, 45-49), a raça humana é reconstituída. Cada um dos atributos que Paulo registra no v. 12 pode ser relacionado ao caráter de Deus em geral, ou a Cristo especificamente. Isso demonstra quão literalmente Paulo entendia a idéia de os crentes revestirem-se da “imagem” do seu Criador. Ver “A Imagem de Deus” em Gn 1:27.

* 3:11 Esse versículo foi provavelmente escrito visando o exclusivismo dos falsos mestres colossenses. Entretanto, a unidade intercultural de todos os que pertencem a Cristo é uma idéia a que Paulo recorre sem dificuldade alguma (Gl 3:28; 1Co 7:17-24).

bárbaro. Aqueles que não falavam grego eram considerados não civilizados pelos gregos.

cita. Conforme a reputação, uma classe escrava sem cultura proveniente das tribos ao redor do Mar Negro. Os citas eram satirizados na comédia grega por causa de seus hábitos rudes e linguajar inculto. Josefo chamou-os de “um pouco melhor que bestas feras".

escravo, livre. No corpo de Cristo, distinções de posição social são irrelevantes (1Co 7:17-24). Ao mesmo tempo, como as intruções específicas de Paulo aos escravos e senhores de escravos em 3.22—4.1 deixam claro, a unidade em Cristo não infere ou preceitua uma uniformidade de função e de responsabilidade. O que importa é reconhecer que “Cristo é tudo em todos". Nas igrejas paulinas, posições sociais diferentes continuaram a existir e não foram submetidas a um processo idêntico de nivelamento. Ao invés disto, elas tornaram-se oportunidades para expressar o amor de Cristo através das fronteiras sociais tradicionais.

*

3.12-14 Esses versículos esboçam as obrigações que todos os cristãos têm uns para com os outros 3:18—4.2 definirão oportunidades de serviço no âmbito de relações específicas

* 3.12 Revesti-vos. Paulo antevê os crentes vestindo-se com o caráter do Senhor mesmo. O “novo homem” do v. 10 não é algo que os crentes devam construir por seu próprio poder. Suas novas identidades tomam forma à medida que chegam a conhecer Cristo melhor, visto que ele é a imagem do Deus invisível e aquele em quem todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos (1.15; 2.3).

eleitos de Deus, santos e amados. Opostamente ao medo que os colossenses tinham dos poderes cósmicos, os crentes desfrutam, por direito, de um claro entendimento de que Deus afiança o relacionamento deles consigo (Jo 6:37, 44, 65; 15:16; Ef 1:4, 5; Fp 1:6). Eles podem saber que foram declarados santos com base em uma justiça que não é própria deles (Rm 3:21-26; 1Co 1:2, 30) e que Deus os ama verdadeiramente, mesmo apaixonadamente (Jo 3:16; Rm 8:32; Gl 2:20; Tt 3:4; 1Jo 4:9, 10).

ternos afetos. Um relacionamento que envolve emoção e cuidado para com todos cujas vidas encontram-se machucadas e abatidas (Mt 9:36; 14:14; Rm 12:1).

bondade. Prontidão em fazer o bem, mesmo quando possa ser imerecido (Rm 2:4; Tt 3:4).

humildade. Uma atitude de submissão e prestatividade (Mc 10:45; Fp 2:1-11).

mansidão. Ou “brandura” no oferecimento de ajuda, uma abordagem não-coerciva para encorajar mudança na vida de outros (Mt 11:29; 2Co 10:1; Gl 6:1; 2Tm 2.25).

longanimidade. Boa vontade para agir com tolerância diante da fraqueza humana (Rm 2:4; 1Tm 1:16).

* 3.13, 14 Ver Ef 4:32—5.2, onde Paulo apresenta claramente o exemplo deixado pelo modelo redentor da obra de Cristo como o fundamento da tolerância, perdão e amor cristão.

* 3.15 paz de Cristo. Em sua prática de amor, perdão e bondade, a comunidade cristã deve ser uma vitrina da reconciliação e paz que Cristo trouxe entre o céu e a terra (1.20-22; 2.14,15) e entre uma humanidade dividida (vs. 11, 13).

*

3.16 Habite, ricamente, em vós. Uma vez que o crente está unido com Cristo (3.3, nota), não somente a “palavra de Cristo", mas Cristo mesmo vive nos corações dos fiéis (Gl 2:20; Ef 3:17; conforme Rm 8:9). Com a sabedoria de Deus assim presente (3.3; conforme 1Co 1:30), as exigências éticas do amor cristão podem ser vivenciadas em todas as áreas da vida, incluindo as responsabilidades diárias revistas em 3:18-4.6.

instruí-vos e aconselhai-vos. A primeira metade desse versículo recorda e enfatiza 1.28. No mútuo ministério dos colossenses, a palavra de Cristo será tão eficaz quanto a presença do próprio apóstolo.

salmos, e hinos, e cânticos espirituais. Na tradução grega do Antigo Testamento, os três substantivos usados nessa frase são freqüentemente sinônimos. Não é provável que em Colossenses designem três tipos distintos de cântico (Ef 5:19). Ver nota teológica "A Música na 1greja", índice.

* 3.17 E tudo o que fizerdes... fazei-o em nome do Senhor Jesus. Ver “O Modelo de Deus para o Culto” em 13 16:29'>1Cr 16:29.

* 3.18, 19 Ver nota em Ef 5:22-32; “A Família Cristã” em Ef 5:22.

* 3.20, 21 Ver notas em Ef 6:1-4.

*

3.22—4.1 Essa abordagem em relação a escravo e livre em Colossenses deve-se, provavelmente, ao tema da carta a Filemom. Onésimo era um escravo fugitivo que Paulo estava enviando de volta com uma carta ao seu proprietário Filemom. Onésimo estava acompanhando Tíquico com a carta aos colossenses (4.7-9), e eles provavelmente levavam consigo também a carta a Filemom (Introdução a Filemom).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Colossenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 25
3.1ss No capítulo 2, Paulo expõe as razões errôneas para a auto negação. No capítulo 3, explica a verdadeira conduta cristã: revestir-se com a nova natureza, aceitando a Cristo, e deixando morrer a antiga natureza. Trocamos nossa conduta moral e ética ao deixar que Cristo viva em nós, de modo que possa nos moldar para o que devemos ser.

3:1, 2 "Procurar as coisas de acima" significa lutar por pôr as prioridades celestiales na prática diária. "Procurar as coisas de acima" significa preferir o eternal antes que o temporal. Vejam-se Fp 4:9 e Cl 3:15 para mais detalhe a respeito das leis de Cristo em nossa mente e coração.

3:2, 3 "Porque morrestes" significa que nosso desejo por este mundo deveria ser como o de uma pessoa morta: insignificante. O verdadeiro lar dos cristãos é onde Cristo vive (Jo 14:2-3). Esta verdade nos dá uma perspectiva diferente em nossas vidas aqui na terra. "Pôr a olhe nas coisas de acima" significa olhar a vida da perspectiva de Deus e fazer o que ao agrada. Este é o antídoto para o materialismo. Obtemos a perspectiva apropriada dos bens materiais quando os vemos da mesma maneira em que Deus os vê. quanto mais consideremos o mundo a nossa ao redor da maneira em que Deus o faz, quanto mais viveremos em harmonia com O. Não devemos nos apegar muito a aquilo que é sozinho temporal.

3:3 O que significa que a vida do crente está "escondida com Cristo em Deus"? Escondida significa oculta e segura. Não é só um desejo futuro a não ser um fator já consumado. Nosso serviço e conduta não ganham nossa salvação, mas são conseqüência dela. Esteja tranqüilo que sua salvação é segura e viva cada dia para Cristo.

3:4 Cristo nos dá poder para nos ajudar a viver pelo agora, e nos dá esperança para o futuro: O virá outra vez. No que fica deste capítulo, Paulo explica como deveriam viver os cristãos agora a fim de estar preparados para a volta de Cristo.

3:5 Devêssemos nos considerar mortos e insensíveis à fornicação, impureza, paixões desordenadas, maus desejos e avareza. Assim como os ramos doentes de uma árvore, estas práticas devem ser cortadas antes de que nos destruam. Devemos fazer cada dia uma decisão conscienciosa para tirar algo que sustente ou alimente estes desejos e depender do poder do Espírito Santo.

3:6 "A ira de Deus" se refere ao julgamento divino por esta conduta, que terminará com o castigo da maldade. Quando for tentado a pecar recorde, um dia deverá estar frente a Deus.

3.8-10 Devemos tirar de nós toda prática de maldade e imoralidade. Logo poderemos nos encomendar o que Cristo ensina. Paulo apelava ao compromisso feito pelos crentes e os insistia a permanecer fiéis a sua confissão de fé. Deviam despojar-se da velha vida e revestir-se da nova forma de viver que Cristo lhes dava e deixar-se guiar pelo Espírito Santo. Se tiver estabelecido tal compromisso, mantém-se você fiel ao?

3:9 Mentir os uns aos outros interrompe a unidade e destrói a confiança. Derruba as relações e pode conduzir a sérios conflitos em uma igreja. Por isso não exagere nem faça correr um rumor ou intriga, ou diga algo para edificar sua própria imagem. Comprometa-se a dizer a verdade.

3:10 O que significa "revestido do novo"? Significa que sua conduta deveria estar acorde com sua fé. Se você for cristão deveria atuar em forma coerente. Ser cristão é mais que fazer boas decisões e ter boas intenções, significa tomar o caminho correto. Este é um passo singelo, tão simples como ficar sua roupa.

3:10 O cristão está em um programa de educação contínua. quanto mais conhecemos de Cristo e de sua obra, major será a mudança em nossas vidas para ser semelhantes ao. Já que este processo é de por vida, nunca deveríamos deixar de aprender e obedecer. Não há justificação para ficar atrás, mas sim mas bem, uma motivação para nos enriquecer ao crescer no. Isto requer prática, revisão, paciência e concentração para nos manter em concordância com sua vontade.

3:11 A igreja cristã não deveria ter barreiras de nacionalidade, raça, educação, nível social, riqueza, sexo e poder. Cristo derrubou todas as barreiras e aceita a toda pessoa que vem ao. Nada devesse impedir que falemos de Cristo ou que aceitemos a alguém em nossa comunidade (Ef 2:14-15). Os cristãos deveriam aproximar-se à tarefa de construir pontes e não muros.

3.12-17 Paulo nos oferece uma estratégia para nos ajudar a viver para Deus cada dia: (1) imitar o espírito perdonador e misericordioso de Cristo (3.12, 13); (2) deixar que o amor guie nossa vida (3.14); (3) permitir que a paz de Cristo governe nosso coração (3.15); (4) ser sempre agradecidos (3.15); (5) tomar em conta a Palavra de Deus sempre (3.16); (6) viver como representantes de Cristo (3.17).

3:13 A chave para perdoar a outros é recordar o muito que Deus nos perdoou. É-lhe difícil perdoar a alguém que se equivocou um pouco, quando Deus lhe perdoou tanto? Pensar no perdão e o amor infinito de Deus pode nos ajudar a amar e perdoar a outros.

3:14 Todas as virtudes que Paulo nos anima a desenvolver se vinculam perfeitamente entre si por amor. Na medida que nos revestimos delas, o último objeto que devemos nos pôr é o amor, o qual mantém a todas as demais em seu lugar. Praticar uma lista de virtudes sem praticar o amor, pode-nos conduzir a uma distorção, fragmentação e estancamento (1Co 13:3).

3:14, 15 Os cristãos devessem viver em perfeita harmonia. Isto não significa que não devam existir opiniões distintas mas sim os cristãos devessem trabalhar juntos em amor, além de suas diferenças. Dito amor não é um sentimento a não ser uma decisão de satisfazer as necessidades dos outros (veja-se 1 Corintios 13). Isto conduz à paz entre os indivíduos e entre os membros do corpo de crentes. Os conflitos em sua relação com outros cristãos, motivam conflitos públicos ou silêncio mútuo? Considere o que pode fazer para sanar sortes relações em amor.

3:15 A palavra governar provém da linguagem que empregam os atletas. Paulo nos diz que devemos deixar que a paz de Cristo seja o árbitro em nossos corações. Nossos corações são o centro de conflito porque ali nossos sentimentos e desejos se opõem: nossos temores e esperanças, nosso receio e confiança, nosso zelo e amor. Como podemos enfrentar estes conflitos constantes e viver na forma que Deus quer? Paulo explica que devemos decidir entre elementos conflitivos em apóie à paz: que eleição promoverá paz em nossas almas e em nosso Iglesias? Para mais detalhe a respeito da paz de Cristo, veja-se Fp 4:9.

3:16 Embora os cristãos primitivos tiveram acesso ao Antigo Testamento e o usaram com liberdade, não tinham a seu alcance o Novo Testamento nem nenhum outro livro cristão para estudar. Suas histórias e ensinos a respeito de Cristo foram memorizadas e transmitidas de pessoa a pessoa. Algumas vezes lhe pôs música, por isso esta deveu ser uma parte importante na adoração e educação cristãs.

3:17 "Façam tudo no nome do Senhor Jesus" significa dar honra a Cristo em cada aspecto e atividade de nosso jornal viver. Como cristão, você representa a Cristo sempre: em qualquer lugar que vá ou no que diga. Que impressão tem a gente de Cristo quando o vêem ou falam com você?

3.18-4.1 Paulo descreve três relações: (1) maridos e algemas, (2) pais e filhos, e (3) amos e servos. Em cada caso há responsabilidade mútua para submeter-se e amar, para obedecer e estimular, para trabalhar arduamente e ser justo. Examine a relação que existe em sua família e em seu trabalho. relaciona-se você com outros como Deus o tenta? Veja-se Efesios 5:21-6.9 para instruções similares.

3:19 O matrimônio cristão envolve submissão mútua, subordinação de nossos desejos pessoais ao bem do ser amado e nos submeter nós mesmos a Cristo como Senhor. Veja-se mais sobre submissão nas notas a Ef 5:21-33.

3.20, 21 Os filhos devem ser tratados com cuidado. Eles necessitam disciplina firme administrada em amor. Não os à parte mediante rezongos, brincadeiras ou destruição de sua auto-estima a tal ponto que se desalentem.

3.22-4.1 Aqui Paulo não condena nem comuta a escravidão, mas sim explica que Cristo vai além das divisões humanas. Aos servos lhes diz que devem trabalhar duro como se seu amo fora Cristo mesmo (3.22-25); mas os amos devem ser justos e retos (4.1). Possivelmente Paulo estava pensando especificamente no Onésimo e Filemón: o escravo e o amo cujo conflito se expõe na epístola a este último. Filemón era dono de escravos na igreja do Colosas e Onésimo tinha sido seu escravo (4.9).

3:23 Da criação, Deus nos deu trabalho para fazer. Se pudéssemos considerar nosso trabalho como um ato de louvor ou serviço a Deus, então eliminaríamos a sensação de aborrecimento e abulia que às vezes sentimos em nossa rotina diária. Se pudéssemos tratar nossos problemas trabalhistas como o custo do discipulado, poderíamos trabalhar sem queixa nem ressentimento.

PECADOS 5ERSUS ASSINALE DE AMOR

Pecados de atitude e conduta sexual

Maus desejos

Fornicação

Impureza

Paixões desordenadas

Avareza

Pecados de expressão verbal

Ira

Irritação

Malícia

Blasfêmia

Palavras desonestas

Sinais de amor

Misericórdia

Benignidade

Humildade

Mansidão

Paciência Perdão

Em Cl 3:5 Paulo nos diz que nos consideremos mortos à lista 1. Em 3.8 diz que devemos evitar a lista 2. Em 3.12 nos diz que devemos praticar a lista 3. A lista 1 tem que ver com pecados de atitude e conduta sexual, os quais são particularmente destrutivos pelo que fazem para destruir qualquer grupo ou igreja. A lista 2 trata os pecados que se cometem ao falar, estes são os que rompem relações. Na lista 3 encontramos atitudes e condutas que constróem relações. Nós, como membros do corpo de Cristo, devemos viver acorde com elas.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Colossenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 25
5. A vida obriga (3: 1-4)

Emancipação traz a liberdade, mas também traz novas obrigações. Aqueles que experimentaram uma ressurreição espiritual com Cristo estão a ser exercido, não na vã filosofia, mas nas coisas de Deus. Um cristão deve ser orientada apenas com referência a Cristo e as coisas que são de cima. Depois de apontar para o passado (v. Cl 3:3 ), Paulo aponta para o futuro (v. Cl 3:4 ). Ele primeiro faz enfático ao dizer que a nossa vida é dependente de Cristo. Ele então diz que Cristo deve ser abertamente dado a conhecer na parusia , o Segundo Advento. Nesta revelação de Cristo, o crente que tem mantido sua fé será igualmente exibido abertamente com o Cristo vitorioso. Com essa perspectiva, tendo em conta Paulo procura dissuadi-los de correr após falsos Messias, muitas vezes pensando que o próprio Cristo não é adequada. Paulo está dizendo que não há benefícios adicionais fora de Cristo. A vida cristã não é algo negativo, não é simplesmente a libertação de alguma coisa, mas a libertação de alguma coisa. Não só estamos não se envolver em práticas anteriores, mas participam ativamente de pensamento e de trabalho consistentes com uma nova vida.

III. Poder para uma vida santa (Cl 3:5)

5 Exterminai, portanto, os vossos membros que estão sobre a terra: fornicação, impureza, paixão, desejo maligno ea avareza, que é idolatria; 6 para as quais coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência: 7 em que também vós andou uma vez, quando vos viveu nestas coisas; 8 mas agora fazei vós também colocá-los de tudo isto: ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca: 9 mentira não uma à outra; pois que já vos despistes do velho homem com os seus feitos,

1. "Os seus membros" (Cl 3:5) . Incluído nas coisas que devem ser repudiadas é a prática de falsidade. Em muitas culturas, não é considerado errado mentir. Provavelmente era novidade para estes colossense converte que mentir estava errado.

4. O "Velho" (Cl 3:9 , onde é por vezes referido como a "velha natureza" (RSV). Outro aspecto do termo ocorre em Rm 6:6 ). Sin é falado como um tirano. Assim, o homem velho é uma personificação da forma do pecador da vida e do pensamento. Por que então a Paulo tem que lidar com o velho se ele já foi tratado na conversão? A resposta é que parece haver um desfasamento entre a conversão de uma ea implementação ética dele. Um polígamo pode não perceber o errado em poligamia por algum tempo depois de sua conversão. O mesmo é verdade para o uso de tabaco ou outros hábitos parasitárias. Foi algum tempo antes que os tessalonicenses convertidos percebeu que a prostituição era errado (1Ts 4:3)

10 e vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou: 11 , onde não pode haver grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; mas Cristo é tudo em todos.

12 -vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, 13 suportando-vos mutuamente, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei vós também: 14 e acima de todas essas coisas colocar no amor, que é o vínculo da perfeição. 15 E a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, para a qual também fostes chamados em uma só corpo; e sede agradecidos. 16 A palavra de Cristo habite em vós abundantemente; em toda a sabedoria e admoestando uns aos outros, com salmos e hinos e cânticos espirituais, cantando com graça em vosso coração a Dt 17:1
)

Na conversão, o novo homem é colocada em da mesma forma que as roupas novas são colocadas. A renovação é nas áreas de conhecimento espiritual e conduta ética. Neste distinções de renovação entre judeu e grego, escravos e libertos, são obliterados;todos estão em um terreno comum antes de Cristo. O evangelho faz fora destas diversas pessoas uma "nova raça", para usar uma frase famosa de Adolph Harnack.

2. O amor faz com que todo (Cl 3:14)

Três verbos curtos são importantes neste "set" chapter- (v. Cl 3:2 ), "put" (v. Cl 3:12 ), "vamos" (v. Cl 3:15 ); todos os comandos são positivos. O put on do versículo 12 está em contraste com a put off do versículo 9 . Da mesma forma as virtudes que devem ser colocados em estão em nítido contraste com os "membros" que estão a ser "adiadas" (v. Cl 3:5 ). A lista de virtudes aqui é semelhante ao que em Gl 5:22 . Eles constituem o "fruto do Espírito" e são caracterizados pela ternura, mansidão, paciência e humildade. Em vez de ter brigas e ressentimentos nutritivas eles são de deixar e perdoar uns aos outros. A base para esta treament é o fato de que Deus os perdoou. Se Deus pode perdoá-los, eles vão ser justificada em perdoar aqueles que o errado eles. À luz do grande fato do perdão divino nenhum destinatário dessa misericórdia deve negá-la a outro ser humano. Coroando esta lista de virtudes é o amor (ágape ). Esse amor divino é o capitão dessas virtudes e os une, integrando-os no cristão maduro. Ele é "aquele em que todas as virtudes são tão unidos que o afeto é o resultado" (JH Thayer). É difícil ter o perfeito amor onde há desunião e discórdia. Da mesma forma, é difícil ter discórdia continuar onde o amor perfeito está em ascensão.

3. "Tudo por Jesus" (3: 15-17)

O apóstolo está determinado a manter a atenção de seus leitores sobre Cristo. Assim, ele fala da paz de Cristo, a palavra de Cristo, o nome de Cristo. Em tempos de conflito e tumulto a paz de Cristo é o árbitro entre as facções em conflito. Problemas devem ser resolvidos à luz dessa paz enviado por Deus. Eles são exortados a receber ansiosamente a palavra de Cristo; é comparável à "palavra ingrafted" (Jc 1:21 ). A palavra de Cristo é mediada através da pregação do evangelho, através das Escrituras, e através da adoração pública. O canto dos salmos foi obviamente costume entre as primeiras comunidades cristãs (Mt 26:30 ). Hinos parecem ter sido mais distintamente cristã na natureza, por Justino Mártir fala de cantar hinos a Cristo como Deus. cânticos espirituais ou "odes espirituais" são, talvez, "composições desenvolvidas por indivíduos talentosos." Estes podem ser análogo ao canções folclóricas em que um indivíduo dotado leva uma linha congregação sobre linha, algo após o padrão de negro spirituals. Cantando alegre é uma das características da Igreja evangélica de Cristo. A boa notícia traz o elixir da vida que emite luz em canção.

Ao concluir esta seção de exortações gerais o Apóstolo dá critérios pelos quais cada palavra e ação pode ser julgada. Pode ser feito em nome de Jesus? Pode ser feito com ações de graças? Pode ser feito para a glória de Deus? Esta pedra de toque vai resolver muitos problemas com referência a práticas duvidosas. Pedro Cart-Wright, pioneiro pregador metodista, foi convidado a participar de uma dança na taberna onde ele estava passando a noite. Como Cartwright deu um passo para o chão ele disse a seu parceiro que ele nunca fez nada sem orar sobre isso. Diante disso, ele caiu de joelhos e rezou tão eficaz que a dança se separou e um avivamento resultou.

O essencial a ser observado é o senhorio de Cristo. Este tema continua sobre para as relações familiares mais específicos discutidos no próximo parágrafo.

C. O Lar Cristão (3: 18-4: 1)

18 Vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos, como convém no Senhor. 19 Vós, maridos, amai a vossas mulheres, e não vos irriteis contra elas. 20 Filhos, obedecei a vossos pais em todas as coisas, por isso é bem agradável no Senhor . 21 pais, não provoqueis vossos filhos, para que não fiquem desanimados. 22 Servos, obedecei em tudo a vossos senhores segundo a carne; não com olho-serviço, como para agradar aos homens, mas em singeleza de coração, temendo ao Senhor: 23 façais outra qualquer coisa, de todo o coração, como para o Senhor e não aos homens, 24 sabendo que do Senhor recebereis como recompensa da herança; servi o Senhor Jesus Cristo. 25 Pois quem faz injustiça receberá a paga da injustiça que fez; e não há acepção de pessoas.Um mestrado, dai a vossos servos o que é justo e igual; sabendo que também vós tendes um Senhor no céu.

1. marido e mulher Relationships (Cl 3:18 , 19)

A palavra-chave nessa passagem é em sujeição (hypotassesthe ). A sujeição solicitado pelo apóstolo não é, uma submissão servil abjeta; é qualificado pela frase como convém no Senhor . A sujeição da mulher não deve ser tão completa, por exemplo, como para fazer com que ela repudiar Cristo se solicitados a fazê-lo, um marido incrédulo beligerante. Os maridos não são para se pronunciar sobre as suas casas com a tirania autocrática. Em vez disso, eles devem estar em sujeição a suas esposas, no sentido de que eles são a amá-los. O amor que o marido é prestar um amor (ágape) que inclui a discriminação, a apreciação e escolha, bem como afeto. Além disso, a exortação é "não ser duro com eles."

2. pai-filho Relationships (Cl 3:20 , 21)

A obrigação dos filhos aos pais é o da obediência em todas as coisas . O verbo obey (hypakouō) significa basicamente "para ouvir", portanto, "a seguir, obedecer, estar sujeito a, ou para ouvir" (Arndt-Gingrich). Tal atitude por parte das crianças é dito ser agradável a Deus. Os pais são avisados ​​para não provocar seus filhos. Eles são para evitar dar-lhes comandos que são frustrantes. Segue-se que as ameaças ociosas não deve ser usado para intimidar, especialmente se a ameaça não for realizada. Os pais que são imaturos muitas vezes agem como provocadores, procurando mostrar a sua autoridade, intimidando seus filhos. Os pais devem evitar o assédio. Ao mesmo tempo, não é nenhuma bondade para os pais a deixar sua prole ser indisciplinado.

3. mestre-escravo Relacionamentos (3: 22-4: 1)

Paulo gasta mais espaço nesta admoestação do que sobre os outros dois. Havia muitos escravos no Império Romano e foi, provavelmente, uma maior percentagem de cristãos entre os escravos do que entre os homens livres. Isso talvez se reflete na análise de Paulo à igreja de Corinto (1Co 1:26 ). O mesmo poderia ser duplicada em muitas sociedades. Muitas vezes, pode-se ganhar adeptos mais facilmente de quem tem pouco a perder. Além disso, o Novo Testamento deixa enfático ao dizer que Deus tem um interesse especial nos pobres e desfavorecidos. Quando o fermento do evangelho da graça é no trabalho em vidas que muitas vezes desperta aspirações para coisas mais elevadas e às vezes pode ser um fator contribuinte para a revolução. Assim foi no Camponês Revolta no século 16. Os primeiros líderes da Igreja teve que dirigir com cuidado para que seus convertidos interpretar sua recém-descoberta liberdade em Cristo como uma licença para a rebelião. Seria particularmente doloroso para um servo temente a Deus para obedecer a um mestre lascivo, depravado, e sem Deus. Paulo diz a esses escravos que eles estão a fazer o seu trabalho fielmente como se estivessem trabalhando para Deus. Em recompensa por isso, eles são a garantia de uma bênção de Deus. Enquanto eles não podem esperar para receber recompensa do mestre terrestre, podem a partir de Cristo. Na realidade, o seu serviço é prestado não ao mestre humano sozinho, mas também a Cristo. Por outro lado, o escravo que faz o mal receberá um castigo do Senhor. Para o servo cristão, portanto, a obediência ao mestre é uma virtude.

Paulo tem uma palavra para os senhores de escravos também. Eles devem ser justa e igualitária em lidar com escravos. A base para isso é o fato de que esses senhores de escravos são eles próprios escravos de Cristo. Em outras ocasiões, Paulo lembra aos escravos que eles são homens livres de Deus e ele lembra os homens livres que são escravos de Deus (Ef. 6: 9 ). Assim, o evangelho exerceu uma influência nivelamento em uma sociedade estratificada, o resultado final do que foi a de colocar todos os homens com a mesma base, todos eles servos do Senhor Jesus. As implicações deste princípio para a atual luta pela igualdade de oportunidades para todas as classes é óbvio.

Assim que Paulo delinear sua concepção do lar cristão. É uma casa caracterizada pelo respeito mútuo, por uma reciprocidade em que cada um reconhece sua obrigação para com o outro. A autoridade centra no marido, mas a sua autoridade não é absoluta.Todo relacionamento deve ser permeada pelo espírito de Cristo, por uma consciência de que cada membro do agregado familiar é um amor-escravo de Cristo.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Colossenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 25
Cristo tem de ter supremacia tam-bém em nossa vida, não apenas no evangelho, na cruz, na criação e na igreja. Paulo deixa muito claro como devemos praticar a suprema-cia de Cristo.

  • Na pureza pessoal (3:1-11)
  • "Portanto, se fostes ressuscitadosjun- tamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto" (v. 1)! Em outras palavras, faça com que suas práticas terrenas sejam dignas de sua posição celes-tial. Antes, você estava morto no pecado (Ef 2:1-49), mas agora você está morto para o pecado. Cristo, a esperança da glória (1:27), está em você, e, em um dia não muito dis-tante, essa glória se revelará (v. 4). Em suma, Paulo diz para você viver de acordo com o que Cristo tem fei-to por você! Esse princípio simples da vida cristã é mais poderoso que todas as regras e regulamentações que o homem possa inventar. "Re-cebemos a plenitude" nele (2:10, NVI); agora, vivamos essa plenitude em nossa vida diária.

    As religiões orientais, as gregas e as romanas falavam pouco, ou nada, a respeito de santidade pes-soal. Ninguém achava que a pessoa que trouxesse sacrifícios, orasse e saísse dali para cometer pecados terríveis fosse inconsistente. No cris-tianismo, não é assim! A nova vida interior exige uma nova vida exte-rior. Uma vez que morremos com Cristo, devemos fazer morrer (v. 6) nosso comportamento impuro (veja Rm 6:02ss e 1Pe 3:03ss, a li-derança do marido na família é um reflexo da liderança de Cristo na igreja.

    Os filhos devem obedecer aos pais por causa de Cristo, a fim de agradar ao Senhor. É triste quando os filhos, cristãos confessos, rebe-lam-se contra os pais e, assim, pe-cam contra Cristo e a igreja. Os fi-lhos cristãos precisam viver de acor-do com sua alta posição em Cristo como membros do corpo dele.

    Como nossa família seria aben-çoada se cada membro dela disses-se: "Viverei cada dia para agradar a Cristo e fazê-lo soberano em todas as coisas". Haveria menos egoísmo e mais amor; menos impaciência e mais brandura; menos desperdício de dinheiro em tolices e uma vida mais voltada para as coisas mais im-portantes.

  • No trabalho diário (3:22—4:16)
  • Na época de Paulo, os servos eram ligados à casa em que serviam, mas podemos aplicar essas mesmas ver-dades aos empregados e aos em-pregadores cristãos de hoje. Paulo lembra aos servos que têm o senhor segundo a carne e também o Senhor celestial, Cristo. O empregado cristão deve trabalhar para honrar e agradar a Cristo. No versículo 22, a pala-vra "vigilância" refere-se a trabalhar quando o empregador vigia. Mas, não esqueçamos: o Senhor celestial está sempre de vigília! Não temos de agradar aos homens, mas a Cristo.

    "Singeleza de coração" refere se ao coração voltado para um ob-jetivo — agradar a Cristo. E uma bênção saber que, na verdade, os empregados cristãos são ministros de Cristo quando operam suas má-quinas, usam suas ferramentas, di-rigem seus caminhões ou desem-penham suas tarefas, qualquer que seja a vocação que tenham.
    O trabalho deve ser feito de coração: "Fazei-o de todo o cora-ção, como para o Senhor"! O tra-balho feito com indiferença é um testemunho estéril. Em seu retorno, Cristo julgará o trabalhador infiel, indiferente, portanto convém que, por causa de Cristo, todos façamos nosso melhor em tudo.

    Os empregadores também de-vem dirigir seus negócios como cristãos. Não é certo o empregador cristão pagar pouco a seu emprega-do cristão, porque todos eles estão em Cristo. Ele deve pagar-lhe o que é justo e eqüitativo. E um desafio para o empregador cristão pôr Cris-to em primeiro lugar nos negócios nesses dias de acordos sindicais, de regulamentações governamentais e de mercado competitivo, mas Deus promete honrar o crente que faz isso. O empregador que põe Cristo em primeiro lugar e dá primazia a ele pode encarar seu Senhor de co-ração limpo.
    Muitos cristãos regozijam-se com as grandes doutrinas dos capí-tulos 1—2, mas ignoram as obriga-ções dos capítulos 3—4. O crente que leva uma vida superficial e de-sobediente não acredita realmente que Cristo é tudo de que precisa-mos. O cristão que depende do ca-beça — seu Salvador ressurreto e glorificado — desfruta a vida cristã madura em sua plenitude.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Colossenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 25
    3.1,2 Buscai... pensai... Toda nossa ambição além da morte seria descobrir e explorar as riquezas nas regiões celestiais (Ef 1:3). Deve ser nossa aspiração agora.

    3.3,4 Já que morremos com Cristo, a nossa vida nova está oculta nele e Ele em Deus. Quando Cristo voltar, o nosso estado glorioso será manifesto (conforme 1Jo 3:2).

    3.5 Mortos com Cristo na cruz e, pessoalmente, juntados simbolicamente com Ele no batismo (conforme 2,13) são as verdades fundamentais que dão força para matar (gr nekrõsate) o velho homem na vida diária. A morte da velha natureza que se manifesta nos desejos ilícitos e pecados da língua (vv. 8, 9; conforme Jc 3:1-59) se realiza por abnegação ("tome a sua cruz") e obediência a Cristo ('siga-me", Mc 8:34).

    3:8-10 A imagem de Deus (conforme Gn 1:27) é recriada no crente pela aplicação da obra de Cristo na vida. Nós podemos despojar o "velho homem" somente porque Cristo despojou o "corpo da carne" (2,11) e os "principados e potestades" (2.15).

    3.1 O novo homem é personalidade de Cristo criada no crente pelo Seu Espírito (Gl 2:20). Desta forma é recriada a imagem de Deus na qual Adão foi originalmente criado (Gn 1:27). O pecado desfez a imagem; a nova vida compartilhada por Cristo (o Segundo Adão e perfeita imagem de Deus) a refaz.

    • N. Hom. 3:11-17 Quando Cristo é tudo em todos:
    1) As divisões desaparecem (v. 11); 2)
    As mais apreciadas qualidades aparecem (v. 12);
    3) A compreensão e o perdão têm êxito (13);
    4) O amor une a todos (v. 14);
    5) A paz e a gratidão dominam o coração (v. 15);
    6) A vida se torna exemplar aos outros (v 16);
    7) Deus é plenamente glorificado (v 17).
    3.12 Eleitos... santos e amados. "Estes três termos são transferidos da Velha Aliança para a Nova, do Israel segundo a carne ao Israel segundo o Espírito" (Lightfoot).

    3.17 Em nome do Senhor Jesus. Este versículo deve ser comparado com a exortação aos escravos (vv. 23, 24). A frase significa falar e agir como os que levam a nome digno de Cristo, assim como o filho é reconhecido pelo nome do pai.

    3.18 No Senhor. As exortações práticas dos versos 18:4-1 visam a nova relação mútua com Cristo dentro do Seu Corpo, a Igreja (conforme Ef 5:21n).

    3.22 Sob vigilância (gr ophthalmodouliais, lit. "serviço de olhos"). É a primeira vez que aparece e bem pode ser uma palavra criada por Paulo (conforme Ef 6:6). Significa servir sem vontade ou ânimo.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Colossenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 25

    6) Nossa vida com Cristo (3:1-4)

    O apóstolo agora desenvolve o seu ensino ético, edificando, como é seu costume, a sua superestrutura moral sobre um sólido fundamento doutrinário. O tema do restante da carta é um simples desafio a eles para que se tornem na experiência o que pela graça de Deus já são: “Vocês ressuscitaram com Cristo, ele argumenta, portanto deixem que os seus pensamentos e aspirações se elevem ao mesmo nível, para que seus alvos sejam atingidos em Cristo, e a sua conduta caracterizada pela sabedoria celestial. Ao compartilharem da morte dele, vocês também compartilham da sua ressurreição com uma nova vida cuja perspectiva eterna o mundo não consegue entender. Porque sua vida está unida com Cristo, a futura manifestação dele também será de vocês”. Paulo escreve em linhas um tanto semelhantes em Fp 3:19,Fp 3:20; lá é para censurar a sensualidade, aqui o asceticismo.

    IV. A VIDA CRISTÃ EM AÇÃO (3.5—4.6)

    1) Despir-se do velho (3:5-11)
    v. 5.façam morrer, o argumento de Paulo continua como segue: “Apesar da sua vida celestial, vocês estão vivendo agora na terra e, portanto, estão com algum grau de tensão. Há de fato espaço para o asceticismo cristão, mas esse é interior, e não exterior, que é a renúncia das propensões pertencentes à velha vida”. Cinco delas são citadas, entre elas, sem dúvida, a imoralidade e a impureza, tanto no pensamento quanto nos desejos, atingindo o seu clímax na ganância igualada à idolatria. Aqui Paulo adota o mesmo padrão do Sermão do Monte, indo do ato exterior para a motivação interior, culminando no espírito de cobiça que se torna o deus da riqueza. Essas coisas não são tratadas por esforços humanos, mas pela morte, um resultado daquela incorporação com Cristo descrita nos v. 1-4, e se tornam prática pela fé (conforme Rm 6:6,Rm 6:11). Se isso deixar de acontecer, a continuação nas práticas ímpias características da velha vida de desobediência requer o julgamento, a ira de Deus, que não é nenhuma paixão impulsiva, e tampouco um mero princípio moral impessoal. E Deus que age em juízo (conforme Rm

    1.18; Ef 5:6) contra a desobediência, uma condição que uma vez tinha sido verdadeira em relação a eles. Agora eles precisam se despir dos pecados mencionados, como quando se tira um manto, e a lista anterior (v. 5) destaca a sensualidade, e esta, a falta de amor que está em desarmonia com a nova vida. Paulo trata especialmente da língua (conforme Tg

    3:2-10), mas ele deixa claro que não foram somente os hábitos ou a conduta que foram deixados de lado; é algo mais profundo, é o homem interior, o velho homem, e agora eles se revestiram do novo homem, sendo renovados na semelhança de Deus como era a intenção original (conforme Gn 1:27; 1Co 15:45; G1

    3.27). Essa renovação da mente e do espírito resulta da incorporação a Cristo; aqui todas as barreiras se vão, quer raciais, quer religiosas, quer culturais, quer sociais. O evangelho remove todas as distinções, simbolizadas tão visivelmente pelo muro divisório no templo (Ef 2:14).

    v. 5ss. “despir-se”, “vestir”, “sujeitar-se”, “vigiar e orar” estão entre as palavras-chave que se considera terem sido usadas para resumir alguns dos ensinamentos do cristianismo primitivo.

    2) Vestir o novo (3:12-17)
    Visto que os colossenses foram escolhidos para serem santos, precisam revestir-se das vestimentas da salvação, o novo manto do caráter cuja textura é compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência, pois eles são o novo Israel. Essas são as qualidades que servem para evitar o atrito e vão ajudar a resolver as suas dissensões, se é que existem, e o seu perdão vai ser encorajado pelo perdão de Cristo a eles, como se espera deles (Mt 5:9; Lc 6:36; Mt 18:33). Acima de tudo, precisam revestir-se do amor, não uma vestimenta adicional, mas um cinturão para manter no lugar as outras partes, pois é ele o elo perfeito (teleiotõs). O apóstolo, então, se refere à paz, que na carta aos Efésios tem a função do cinturão aqui representado pelo amor. Essas semelhanças parciais representam não um autor diferente, mas o funcionamento da mente do apóstolo em linhas semelhantes mas não idênticas. Aqui a paz, que em Fp 4:7 deve guardar o coração, deve ser o árbitro ou juiz, para disciplinar a mente a tomar decisões quando há conflitos de motivações ou impulsos, para promover a unidade de propósito em espírito de gratidão.

    v. 16. Eles devem permitir que a palavra de Cristo habite ricamente neles, ou, o que é mais provável, entre eles na comunidade, embora necessariamente também precise habitar o coração de cada um em particular. Dessa forma, eles vão ensinar e aconselhar uns aos outros com toda a sabedoria por meio de salmos, tendo os hinos e cânticos espirituais um valor didático (Ef 5:19). O novo convertido pode facilmente absorver conceitos teológicos de hinos cuidadosamente escolhidos, e não faltam indicações deles entretecidos no texto do NT. Entretanto, isso não deve ser um mero cântico exterior de louvor, mas precisa vir acompanhado de emoção interior, precisa vir do coração.

    v. 17. Paulo trata agora de motivações; seja em ação, seja por palavras, tudo precisa ser feito em nome de Cristo, com atitude de gratidão ao Pai. Cristãos maduros não necessitam de códigos de regras, mas somente desse princípio básico aplicado aos diversos relacionamentos, e essas aplicações são consideradas parte de um corpo bem definido de ensinamentos da catequese (conforme tb. Ef 5:22).


    3) Relacionamentos sociais (3.18— 4.1)

    A sujeição da esposa ao marido indica a hierarquia divina (conforme tb. IPe 2.18—3.7), e o que torna isso extraordinário é a sua ênfase em responsabilidades recíprocas, todas procedentes do relacionamento fundamental com o Salvador, pois eles precisam fazer o que é apropriado no Senhor. Filhos e pais também têm responsabilidades mútuas, estes de paciência, aqueles de obediência. Talvez porque tenha Onésimo em mente, Paulo trate das obrigações dos escravos em mais detalhes. Reconhecendo as distinções humanas entre senhores e escravos, ele desafia a muito mais do que um serviço meramente superficial para chamar a atenção e ganhar favor humano, mas insta à dedicação integral de coração feita como que para Cristo, pois, embora neste mundo o relacionamento senhor— escravo sobreviva, para os membros da igreja existe um relacionamento mais elevado que abarca todos debaixo de um Senhor de quem todos receberão a recompensa. Não importa a posição humana deles, todos são filhos que vão compartilhar a herança divina. Enquanto Ef 6 amplia a idéia da recompensa, aqui se destaca uma nota de advertência, e deve haver ações justas, pois não haverá favoritismo divino nem para o escravo infiel nem para o senhor injusto.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Colossenses Capítulo 3 do versículo 5 até o 6

    IV. O Senhorio de Cristo na 5ida do Cristão. 3:5 - 4:6.

    No padrão paulino (cons. Rm 12:1; Ef 4:1), uma transição do modo indicativo doutrinário para o imperativo ético aparece agora. Não há, é claro, uma absoluta dicotomia na seqüência doutrina-ética. Se Paulo diz alguma coisa nesta forma literária, é por que a doutrina é a base da ética: O que um homem crê determina substancialmente como ele age.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Colossenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 11
    VII. A NOVA VIDA E A VELHA Cl 3:1-51). A recordação é usualmente seguida logo por um "porém", (cfr. o vers.
    8) introduzindo uma descrição do seu estado presente, que enaltece a graça de Deus. O despir-se do velho homem (9) e o vestir-se do novo homem (10) implicam um rompimento com tudo quanto se associa à vida velha. Vede as notas sobre a passagem paralela em Ef 4:22-49. O novo homem é uma criação de Deus, renovada de acordo com aquele homem ideal concebido originalmente na mente do Criador. O pensamento da nova vida sugere outra mudança, especialmente na relação de raça com raça e de um estado com outro. Estas diferenças raciais, religiosas e culturais são transcendidas em Cristo. Bárbaro e cita não estão em contraste um com o outro, como estão os outros pares de palavras neste verso. Barbaroi era o nome dado pelos gregos àqueles que falavam qualquer língua ininteligível, isto é, os estrangeiros não civilizados. (A palavra barbaroi é onomatopéica). Os romanos conheciam todas as raças estrangeiras como "citas".

    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Colossenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 25

    11. Vivendo a Ressureição ( Colossenses 3:1-4 )

    Se depois de ter sido levantado com Cristo, buscai as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas coisas que estão na terra. Porque vós morrestes ea vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também será revelado com Ele na glória. ( 3: 1-4 )

    Jesus disse em Jo 17:18 : "Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo." Ele ordenou aos Seus discípulos, dizendo: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei; e eis que eu estou com você sempre, até o fim dos tempos "( Mat. 28: 19-20 ). É privilégio e responsabilidade sóbrio da Igreja para proclamar as boas novas do evangelho ", mesmo à parte mais remota da terra" ( At 1:8 ). Nós venci o mundo por meio da fé em Cristo ( I João 5:4-5 ). Apesar de existir neste mundo fisicamente, espiritualmente já somos cidadãos do céu ( Ef 2:6 ), porque "aqui não temos uma cidade permanente, mas buscamos a que há de vir" ( He 13:14 ). "A nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo" ( Fm 1:3 ). Estamos no mundo, mas não do mundo. Até nos darmos conta de que a verdade básica e vivê-la, vamos ser ineficaz em alcançar o mundo com a verdade do evangelho.

    De Robert Murray McCheyne, o pastor escocês do século XIX devoto e evangelista, um amigo disse uma vez: "O homem de quem falo parecia ter se levantou para a altura total ... e ter entrado para os lugares secretos da santidade de Deus ". Quando McCheyne pregou o evangelho ", podia-se ver homens fortes, duras e severas, derreter como cera diante do fogo. Seus seios se incham e heave como se fosse explodir e todo o lugar tornou-se um lugar de carpideiras." Ele aprendeu a viver nos lugares celestiais para alcançar as almas na Terra. Ele estava cumprindo a ordem de Rm 12:2. ); Cristo está lá ( Ef 1:20. ); e nós, através da nossa união com Ele na Sua ressurreição, existem no reino celestial ( Ef 2:6 diz: "Já estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim ". Nesse versículo, o apóstolo mostra a união do crente com o Senhor, para que eles tenham uma vida compartilhada. Romanos 6:3-4 ensina a mesma verdade: "Não sabeis que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. "

    O "batismo" aqui não é a água, mas uma imersão na morte e ressurreição do Salvador. Através de sua união com Cristo, os crentes morreram, foram enterrados, e subiram com ele. Ao guardar a fé que eles tenham entrado em uma nova dimensão. Eles possuem a vida divina e eterna, que não é meramente existência sem fim, mas uma qualidade de vida celeste trouxe a eles pela habitação Senhor. Eles são, portanto, viva em Cristo para as realidades do reino divino.

    Consequentemente, os cristãos têm a obrigação de viver de maneira coerente com essas realidades. Paulo delineia as especificidades do que obrigação em Romanos 6:11-19 :

    Mesmo assim vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus. Portanto, não deixe que o pecado reine em vosso corpo mortal que você deve obedecer às suas concupiscências, e não ir em apresentar os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniqüidade; mas oferecei-vos a Deus, como vivos dentre os mortos, e os vossos membros como instrumentos de justiça de Deus. Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça. E depois? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De maneira nenhuma! Você não sabe que quando você se apresentar para alguém como escravos para obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, seja do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? Mas graças a Deus que, embora tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que foram cometidos, e tendo sido libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça. Estou falando em termos humanos por causa da fraqueza da vossa carne. Pois assim como apresentastes os vossos membros para servirem à impureza e à ilegalidade, resultando na ilegalidade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para santificação.
    Esta nova vida é real e poderoso, mas assim é pecado restante. Embora ele não é mais o nosso mestre, ele ainda pode dominá-nos se não estamos apresentando-nos a Deus como servos da justiça. (Para um tratamento mais completa desse rico ensinamento, ver meus comentários sobre Romanos 6:8 em Romanos 1:8 , MacArthur New Testament Commentary . [Chicago: Moody, 1991])

    Espiritualidade, como Paulo diz em Fp 2:12 , está a trabalhar que a vida interior, o processo de viver a realidade da nossa união com Cristo. Nele temos todos os recursos necessários para viver a vida cristã (cf. 2Pe 1:3 . Ao utilizar frases tais como com Cristo ( 3: 1 ); onde Cristo ( 3: 1 ); com Cristo ( 3: 3 ); quando Cristo ( 3: 4 ); ecom Ele ( 3: 4 ), ele enfatiza novamente total suficiência de Cristo (cf. 02:10 ). Infelizmente, muitos cristãos não conseguem entender e buscar a plenitude de Cristo. Consequentemente, por não saber o que a Escritura diz, ou não aplicá-lo corretamente, eles se sentem intimidados em pensar que eles precisam de algo mais do que somente a Ele para viver a vida cristã. Eles são vítimas de falsa filosofia, o legalismo, misticismo, ou ascetismo.

    Paulo lembra aos colossenses que eles subiram com Cristo. Este é o caminho para a santidade, não é auto-negação, experiência angélico, ou cerimônia. Eles não estão mais vivendo a vida de idade que viviam antes de sua salvação, mas possuir a vida eterna de Cristo e têm sido levantadas para viver em outro plano. Eles não devem ser ignorante ou esquecido de quem eles são e como eles devem viver.Todos paixão pecaminosa é controlado e conquistado pelo poder do Cristo que habita e nossa união com Ele.

    A Responsabilidade

    continuar buscando as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas coisas que estão na terra. ( 3: 1 b, 2)

    O tempo presente de zēteō ( continuar buscando ) indica ação contínua. A preocupação com as realidades eternas que são nossas em Cristo é ser o padrão de vida do crente. Jesus colocar desta forma: "Buscai em primeiro lugar o seu reino ea sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" ( Mt 6:33. ). Paulo não está defendendo uma forma de misticismo. Em vez disso, ele deseja que a preocupação Colossenses 'com o céu governar suas respostas terrenas. Para estar preocupado com o céu é estar preocupado com Aquele que reina lá e Seus propósitos, planos, provisões, e poder. É também para ver as coisas, pessoas e acontecimentos deste mundo através de seus olhos e com uma perspectiva eterna.

    As coisas acima refere-se ao reino celestial e afia em valores espirituais que caracterizam a Cristo, como ternura, bondade, mansidão, paciência, sabedoria, perdão, força, pureza e amor.

    Quando os crentes se concentrar nas realidades do céu, eles podem realmente apreciar o mundo seu Pai celestial criou. Como o autor do hino "Eu sou dele, e ele é meu" expressou,
    Heav'n acima é azul mais suave
    Terra em torno verde é mais doce!
    Algo vive em cada matiz
    Olhos sem Cristo nunca viu:
    Aves com canções gladder o'erflow
    Flow'rs com belezas mais profundas brilhar,
    Desde que eu sei, como agora eu sei,
    Eu sou dele, e ele é meu.

    Quando os cristãos começam a viver nos lugares celestiais, quando se comprometem com as riquezas da "Jerusalém de cima" ( Gl 4:26 ), eles vão viver os seus valores celestes neste mundo para a glória de Deus.

    Em 3: 2 , Paulo dá instruções sobre como buscar as coisas do alto. Ele diz, Pensai nas coisas lá do alto, não nas coisas que estão na terra. Defina a sua mente é de phroneo e poderia ser traduzido simplesmente, "pensar", ou mais profundamente ", tem essa disposição interior." Mais uma vez, indica o tempo presente acção contínua. Lightfoot parafraseia o pensamento de Paulo: "Você não deve apenasprocurar céu, você deve também pensar Céu "( Epístolas de São Paulo aos Colossenses e aos Filemon [1879; reimpressão, Grand Rapids: Zondervan, 1959], p 209; grifo do. original). Toda a disposição do crente deve orientar-se para o céu, onde Cristo está, assim como uma agulha de bússola orienta-se para o norte.

    Obviamente, os pensamentos do céu que estão a encher a mente do cristão deve ser proveniente das Escrituras. A Bíblia é a única fonte confiável de conhecimento sobre o caráter de Deus e os valores do céu.Paulo descreve que a preocupação quanto a ser "transformados pela renovação da [sua] mente" ( Rm 12:2 ). Em seu sermão no dia de Pentecostes, Pedro disse à multidão que Jesus tinha sido "exaltado à mão direita de Deus" ( At 2:33 ). Pedro e os outros apóstolos descritos Jesus ao Sinédrio como "aquele a quem Deus exaltou a Sua mão direita como Príncipe e Salvador" ( At 5:31 ). Como ele estava sendo martirizado, Estevão exclamou: "Eis que vejo os céus abertos eo Filho do homem em pé à mão direita de Deus" ( At 7:56 ). Paulo descreve Jesus como Ele "que está à direita de Deus, e também intercede por nós" ( Rm 8:34. ), porque Deus "ressuscitou dentre os mortos, e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais" ( Ef 1:20 ). O escritor de Hebreus diz de Cristo ", quando ele tinha feito a purificação dos pecados, ele sentou-se à direita da Majestade nas alturas" ( He 1:3 ).

    Por causa da coroação e exaltação de Cristo para a mão direita do Pai, Ele é a fonte de bênção para o Seu povo. Jesus disse aos discípulos: "Tudo o que pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei." ( 13 43:14-14'>João 14:13-14 ; cf. Jo 15:16 ; 16: 23-24 , Jo 16:26 ). Os crentes podem ter certeza de que o que eles buscam é lá ", pois todos os que podem ser as promessas de Deus, nele eles são sim" ( 2Co 1:20 ).

    A Razão

    Porque vós morrestes ea vossa vida está escondida com Cristo em Deus. ( 3: 3 )

    Paulo enfatiza a razão que vivem nos lugares celestiais é ser a norma para o crente. Os crentes morreram ao sistema mundial, através de sua união de fé com Cristo em Sua morte e ressurreição. Paulo escreveu em Gl 6:14 , "De maneira nenhuma que eu me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo." O pretérito deapothnēskō ( você morreu ) indica que a morte ocorreu na salvação. "Se alguém está em Cristo", escreve Paulo aos Coríntios, "ele é uma nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que tudo se fez novo" ( 2Co 5:17 ).

    Em que sentido tem o crente morreu? No sentido de que a pena do pecado foi pago. O salário do pecado é a morte, por isso temos de morrer. Pela união com Jesus Cristo, nós morremos a morte necessária Nele, portanto, a pena é pago eo pecado nunca pode afirmar-nos novamente. Temos, assim, morremos para o pecado, no sentido de pagar sua pena. Sua presença e poder ainda nos afeta, mas ele não pode nos condenar.
    Não só os crentes mortos para o pecado, mas também as suas vidas são escondida com Cristo em Deus. O que faz com Cristo em Deus significa? Em primeiro lugar, os crentes compartilham uma vida em comum com o Pai eo Filho. Paulo escreve em 1Co 6:17 que "aquele que se une ao Senhor é um espírito com Ele." Os crentes são "participantes da natureza divina" ( 2Pe 1:4 ). Paulo apontou que a verdadeira manifestação dos filhos de Deus ainda está por vir no outro mundo, de modo que as pessoas não podem ver o que os crentes realmente são como ( Rm 8:19 ​​). O apóstolo João implícita tanto sobre a nossa verdadeira identidade quando escreveu: "Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não apareceu o que havemos de ser" ( 1Jo 3:2 ). Aqueles a quem o Filho dá a vida eterna "jamais perecerão; e ninguém as arrebatará da minha mão" ( Jo 10:28 ). Eles estão escondidos no fundo do abrigo do seu Deus.

    Nenhuma passagem afirma que a gloriosa verdade de maneira mais eloquente do que Romanos 8:31-39 :

    Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou o seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como também não vai com ele, ele nos dará todas as coisas? Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? Deus é o único que justifica; que é aquele que condena? Cristo Jesus é Aquele que morreu, sim, em vez que foi criado, que está à direita de Deus, e também intercede por nós.Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Assim como está escrito: "Por amor de ti somos ser condenado à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro." Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
    Todas as riquezas do Deus eterno estão disponíveis para aqueles cujas vidas estão escondidas com Ele através do Seu Filho.

    O Apocalipse

    Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também será revelado com Ele na glória. ( 3: 4 )

    Embora o mundo não podem agora reconhecer aqueles cujas vidas são escondida com Cristo em Deus, que não vai ser sempre o caso. Quando Cristo ... é revelado na Sua segunda vinda, nós também será revelado com Ele na glória. O apóstolo João descreve a cena em Apocalipse 19:11-13 , 15-16 :

    Vi o céu aberto; e eis um cavalo branco, eo que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e em justiça julga e faz guerra. E os seus olhos eram como chama de fogo, e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e Ele tem um nome escrito sobre Ele, que ninguém conhece, senão ele mesmo. E Ele está vestido com um manto tinto de sangue; eo seu nome se chama o Verbo de Deus .... E de sua boca saía uma espada afiada, para que com ele Ele pode ferir as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e Ele pisa o lagar do vinho do furor da ira de Deus, o Todo-Poderoso. E no seu manto e na sua coxa tem escrito o nome: "REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES."
    Para esta descrição de nosso Senhor no Seu retorno em juízo, a visão acrescenta que Ele será acompanhado por santos. João também escreveu: "Os exércitos que estão no céu, vestidos de linho fino, branco e limpo, seguiam em cavalos brancos" ( v. 14 ).

    O veredicto da eternidade irá reverter os veredictos de tempo. Naquele dia, ele vai se tornar aparente que realmente pertence ao Senhor. "O Senhor conhece os que são seus" ( 2Tm 2:19 ), e Ele irá revelá-los ao mundo. Comentários Lightfoot, "O véu que agora encobre sua vida mais elevado dos outros, e até mesmo em parte vem de vocês, será então retirada. O mundo que persegue, despreza, ignora agora, irá então ser cegado com a deslumbrante glória da revelação" (Lightfoot , p. 210). João escreveu: "Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos como Ele é" ( 1Jo 3:2 ). Ele disse aos coríntios que a vida de Jesus se manifestou em seu corpo ( 2Co 4:10 ). Ao se deparar com um possível martírio, ele poderia dizer: "Para mim, o viver é Cristo eo morrer é lucro" ( Fp 1:21 ).

    A chave para viver a vida ressuscitada é ter uma vida centrada em Cristo. O Filho, não o mundo presente, é o centro do universo do crente.

    12. Matando o Pecado (Colossenses 3:5-9a)

    Considero, portanto, os membros do seu corpo terreno como morto à imoralidade, impureza, paixão lasciva, desejo maligno ea avareza, o que equivale a idolatria. Pois é por causa dessas coisas que a ira de Deus virá, e neles você também andou uma vez, quando você estava vivendo nelas. Mas agora você também, colocá-los todos de lado: ira, da cólera, da malícia, da maledicência, e linguagem ultrajante de sua boca. Não minta para o outro, (3: 5-9a)

    Nós pode ser surpreendido ao ler que viver a vida ressuscitada envolve a colocação de pecado para a morte. Paulo não apenas dizer que isso já havia sido feito? No momento da salvação, "o nosso homem velho foi crucificado com [Cristo], que o corpo do pecado seja desfeito, para que não devemos mais ser escravos do pecado" (Rm 6:6). O pecado é como um monarca deposto, que já não reina, nem tem a capacidade de condenar, mas trabalha duro para debilitar e devastar todos os seus antigos súditos. O pecado ainda é potente, e sucesso contra ela exige o poder do Espírito. O princípio de Zc 4:6). À medida que o crente é forte no Palavra, ele "superar S do maligno "(1Jo 2:14). Ser cheio do poder do Espírito Santo (Ef 5:18) é o mesmo que permitir que a Palavra habitar ricamente em vós (Cl 3:16). Por isso, é verdade que o crente morreu no sentido de pagar multa de pecado por estar unido com Cristo em Sua morte. Mas é igualmente verdade que o pecado ainda ataca sua humanidade não redimida (conforme Rm 8:23) e deve, como um inimigo mortal, ser morto pelo poder do Espírito Santo através da Palavra. Então, enquanto esperamos que o "resgate de [o] corpo" (Rm 8:23), o espírito redimidos, pelo poder do Espírito Santo, deve matar o pecado atacando a carne.

    Colocando pecado para a morte, então, não é opcional na vida cristã. O puritano Richard Baxter escreveu: "Use o pecado como ele vai usá-lo; poupá-lo não, por que não vai poupá-lo, que é o seu assassino, e o assassino do mundo: use-o, portanto, como um assassino deve ser usado. Matá-lo antes que ele te mata, e apesar de trazê-lo para a sepultura, como o fez a sua cabeça, não deve ser capaz de mantê-lo lá "(citado em IDE Tomé, um puritano de Ouro Tesouro [Edinburgh: Banner da Verdade, 1977 ], p. 281). Ser cristão é morrer para si mesmo, a ambição, a ego e ao orgulho. É a se curvar em submissão humilde para o senhorio de Cristo. É a obedecer ao mandamento do Senhor expressa em Lc 9:23: ". Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me" É seguir o exemplo do próprio Paulo, que disse aos coríntios: "Eu morro todos os dias" (1Co 15:31).

    Considere ...como morto é de nekroō , e, literalmente, significa "matar" ou "morto". Os crentes devem fazer uma resolução decisiva para colocar pecado para a morte, trazendo a carne em sujeição à nova disposição cheia do Espírito.

    As pessoas têm muitas vezes mal interpretado as palavras de Paulo aqui, da mesma forma que as palavras de Jesus em Mateus 5:29-30 e 18: 8 ter sido. Tomando essas passagens literalmente, muitos feridos se fisicamente. Segundo a tradição, Orígenes, um dos grandes teólogos da Igreja primitiva, foi voluntariamente castrados (com base na sua interpretação errada do Mt 19:12). A visão comum em cidades europeias durante a Idade Média foi um grupo conhecido como os flagelantes. Marchando pelas ruas nas procissões solenes, eles se flagelado em penitência por seus pecados. Tampouco esses misinterpretations uma coisa do passado. Uma vez conheci um homem que usava um cinto cravejado de pregos que constantemente rasgou sua carne. Ele sentiu que ao fazê-lo ele estava matando a carne, bem como o sofrimento para expiar seus pecados.

    Paulo, no entanto, não está defendendo a própria ascetismo ele condenou no capítulo 2. Em vez disso, ele está pedindo a eliminação de tudo na vida do crente que é contrária à piedade. Ele disse aos romanos: "Se você está vivendo segundo a carne, você deve morrer; mas, se pelo Espírito que você está colocando à morte as obras do corpo, vivereis" (Rm 8:13.). Só então a experiência crente plenitude espiritual como Deus planejou.

    A batalha com o pecado é comum a todos os crentes, mesmo Paulo (conforme Rom. 7: 14-25). O desejo do novo homem interior para viver uma vida agradável a Deus é retido pela velha carne, carne com as suas padrões caídos. Embora os crentes são novas criaturas no interior (2Co 5:17), as novas criaturas vivem em corpos de idade. Assim, nossos corpos podem ser instrumentos de justiça, ou por causa da iniquidade. Por esta razão, Paulo escreveu em Romanos 12:1-2: "Eu vos exorto, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, para apresentar os vossos corpos em sacrifício vivo e santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional E. não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a vontade de Deus é, o que é bom, agradável e perfeita ".

    Por isso refere-se às verdades de 3: 1-4. Paulo liga constantemente doutrina e prática em suas epístolas. Desde crentes compartilhar na morte e ressurreição de Cristo, têm suas vidas escondido com Ele, e um dia será revelado em glória com Ele, eles devem matar o pecado. Como cidadãos celestiais, os crentes precisam cortar os laços com os padrões pecaminosas de sua antiga vida.

    Teologia não é um exercício acadêmico torre de marfim reservada a especialistas. Teologia som é fundamental para o crescimento espiritual. Como observado no capítulo anterior, Romanos 6 também mostra a conexão entre a doutrina e prática. Em 6: 1-10, Paulo ensina a verdade da união do crente com Cristo na Sua morte, sepultamento e ressurreição. Com base nisso, ele escreve: "Mesmo assim vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus. Por isso, não deixe que o pecado reine em vosso corpo mortal que você deve obedecer às suas concupiscências, e não ir em apresentar os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre os mortos, e os vossos membros como instrumentos de justiça para Deus "(Rom. 6: 11-13).

    Embora obscurecida pela NASB tradução, o texto grego diz para matar os membros de seu corpo terreno (e não apenas considerá-los como mortos). Paulo usa uma figura de linguagem conhecida como metonímia. Quando ele fala de matar partes do corpo ou membros, Paulo está realmente se referindo aos pecados associados a esses membros. Note-se que este bate no dualismo de Colossos a respeito do corpo e do espírito. Paulo está dizendo que o corpo deve ser santo, sob o controle do espírito redimido. O corpo faz o que a disposição interior a obriga a fazer-e um corpo controlado pelo Espírito Santo deve fazer o que é bom. Isso acontecerá até o dia em que o corpo será redimido (Rm 8:23).

    Em 3: 5-9 um , Paulo dá duas listas de amostras de pecados para matar. As listas incluem alguns dos pecados mais comuns e preocupantes crentes enfrentam. Eles não devem, contudo, ser considerada exaustiva. A primeira lista, em 3: 5, compreende pecados de amor pervertido; a segunda, em 3: 8-9 um , contém os de ódio perverso. A primeira lista começa com atos e progride para motivos, ao passo que o segundo começa com motivos e progride para atos. A primeira lista envolve pecados pessoais, as segundas sociais. A primeira lista refere-se a sentimentos, a segunda à fala. Entre as listas (3: 6-7), Paulo dá duas razões para colocar o pecado para a morte.

    Pecados de Perverted Amor

    prostituição, impureza, paixão, desejo maligno ea avareza, o que equivale a idolatria. (3: 5b)

    Estes são os pecados pessoais relacionamos com os nossos sentimentos. Paulo progride para trás a partir do ato de maldade com o motivo subjacente. Imoralidade, o ato mal, ocorre por causa da impureza.Impureza vem de paixão pervertida e desejo o mal, que por sua vez vem do pecado raiz da cobiça.

    Imoralidade traduz porneia e refere-se ao pecado sexual. Nosso Inglês palavra pornografia deriva porneia e graphe , o que significa uma escrita. A pornografia é, assim, uma escrita (ou imagem) sobre o pecado sexual. Porneia originalmente se referia à prostituição (a palavra relacionada Porne é a palavra grega para "prostituta"). No Novo Testamento, no entanto, o seu significado amplia para incluir qualquer forma de sexo ilícito. Em nítido contraste com a atitude predominante no mundo antigo, a Bíblia proíbe estritamente qualquer atividade sexual fora do vínculo do casamento entre um homem e uma mulher. O Concílio de Jerusalém ordenou crentes gentios para evitar a imoralidade (At 15:20, At 15:29; At 21:25). Paulo ficou horrorizada ao saber que ele tinha aparecido na igreja de Corinto (1Co 5:1.). Imoralidade lidera a lista das obras da carne (Gl 5:19.) E não é um comportamento adequado para os santos (Ef 5:3), porque "a partir de dentro, do coração dos homens, que procedem os maus pensamentos, as prostituições , os furtos, os homicídios, os adultérios, as obras da cobiça e da corrupção, bem como o dolo, a sensualidade, a inveja, calúnia, orgulho e insensatez "(Marcos 7:21-22). A impureza é também uma das obras da carne (Gl 5:19). Não é para ser toleradas pelos crentes (Ef 5:3).

    A distinção entre paixão e desejo o mal não é grande. Pathos ( paixão ) refere-se à paixão sexual soltos no corpo, como suas outras duas ocorrências no Novo Testamento indicam (conforme Rm 1:26; 1Ts 4:51Ts 4:5). Talvez a diferença entre os dois termos é que a paixão é o físico eodesejo mal o lado mental do mesmo vício. Os dois termos aparecem juntos em I Tessalonicenses 4: ". Na paixão da concupiscência, como os gentios que não conhecem a Deus" 5, onde Paulo ordena que os cristãos a não viver Tal comportamento é completamente inadequado para os crentes.

    Paulo menciona a ganância, ou cobiça, último porque é a raiz do mal a partir do qual todos os pecados anteriores saltar. Ele também é mencionado por último nos Dez Mandamentos; (conforme Ex 20:17 Dt 5:21.). pleonexia ( ganância ) vem de duas palavras gregas: pleon , "mais", e exo , "ter". É o desejo insaciável de ter mais, para ter o que é proibido. Como tal, é a fonte de guerras e contendas (Jc 4:2: "Não deixe que a imoralidade ou qualquer impureza ou cobiça sequer se nomeie entre vós, como convém a santos, e não deve haver a imundícia e conversa boba, ou chocarrices, que não convêm, mas antes ações de graças. Para isso, você sabe, com certeza, que nenhum devasso, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus. "

    O Antigo Testamento também associa o pecado sexual com a idolatria. As pessoas adoravam divindades pagãs porque as orgias sexuais que faziam parte do que a adoração legitimado e cumpriram as suas paixões corruptas. Números 25:1-3 associa claramente o pecado de idolatria com a imoralidade sexual de Israel: "Enquanto Israel manteve-se em Sitim, o povo começou a prostituir-se com as filhas dos moabitas Para eles convidaram o povo aos sacrifícios dos seus deuses, e o. as pessoas comiam e inclinou-se aos seus deuses. Então, Israel se juntou a Baal-Peor, e que o Senhor se indignou contra Israel. "

    O antídoto para a cobiça é contentamento. Uma pessoa contente não terá vontade de violar sexualmente uma outra pessoa, ou qualquer coisa que cobiçam pessoa possui. Uma pessoa que pode dizer com Paulo: "Eu aprendi a viver contente em qualquer circunstância eu sou" (Fp 4:11), não é provável que lutar com a cobiça. O contentamento vem de confiar em Deus. A base de que a confiança é o nosso conhecimento de Deus e Seus propósitos para o seu povo, como revelado nas Escrituras.

    O contentamento é o oposto de cobiça. Considerando que o, pessoa gananciosa cobiçoso adora a si mesmo, a pessoa contente adora a Deus. O Puritan Jeremiah Burroughs escreveu,
    Você adorar a Deus mais por [contentamento] do que quando você vem para ouvir um sermão, ou passar meia hora, ou uma hora, na oração, ou quando você vem para receber um sacramento. Estes são atos de adoração de Deus, mas eles são apenas os atos de culto exterior, para ouvir e Oração e receber sacramentos. Mas [o contentamento] é a adoração da alma, a submeter-se, portanto, a Deus ... em obediência ativa adoramos a Deus por fazer o que agrada a Deus, mas por obediência passiva que fazemos bem adorar a Deus por estar satisfeito com o que Deus faz. ( A Jóia Rara de Cristão Contentamento[reimpressão, Edinburgh: Banner da Verdade, 1979]., p 120)

    Atacando cobiça estabelece o machado para uma causa raiz do pecado. Quando contentamento substitui a avareza, este último não pode dar origem ao processo que culmina em um ato de pecado.

    Razões para Colocar pecado para a morte

    Pois é por causa dessas coisas que a ira de Deus virá, e neles você também andou uma vez, quando você estava vivendo nelas. (3: 5-6)

    Após ter dado uma lista de pecados, Paulo faz uma pausa antes de ir para o segundo e dá duas razões fortes, motivando para colocar pecado para a morte.

    Pecado traz julgamento de Deus

    Pois é por causa dessas coisas que a ira de Deus virá, (3: 6)

    De Deus ira é "Seu ódio eterno de toda a injustiça É o desagrado e indignação do patrimônio divino contra o mal É a santidade de Deus agitada em atividade contra o pecado.". (Arthur W. Pink, Os Atributos de Deus [Grand Rapids: Baker , 1975], p. 83). Wrath é constante a reação de Deus, invariável ao pecado.

    Incrédulos vai experimentar toda a força da ira eterna de Deus. Paulo escreve em Rm 1:18, "A ira de Deus se revela do céu contra toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça." Porque o incrédulo não tem fé em Cristo, "a ira de Deus sobre ele permanece" (Jo 3:36; conforme Rm 2:8.), E vai experimentar não ira (1Ts 5:9 nos lembra para não esquecer "a exortação que é dirigida a você como filhos: 'Meu filho, não considerar levianamente a disciplina do Senhor, nem te desanimes quando por ele és repreendido; para aqueles a quem o Senhor Ele ama a disciplina, e Ele açoita a todo filho a quem recebe. "Deus vai reagir contra o pecado. O incrédulo vai experimentar a Sua ira eterna, eo crente Sua correção amorosa. De qualquer forma, todos que buscam o pecado vai sofrer as consequências.

    Pecado é uma parte do passado da Crente

    e neles você também andou uma vez, quando você estava vivendo nelas. (3: 7)

    Paulo dá uma segunda razão para colocar pecado para a morte, dizendo, na prática, "Você sabe que até certo ponto como era viver no pecado. Você odiava isso e é por isso que você veio para Cristo para ser entregue a partir do seu modo de vida. " Da mesma forma, Paulo disse aos crentes de Éfeso,

    Você estava morto em seus delitos e pecados, nos quais você anteriormente andou de acordo com o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência. Entre eles também todos nós outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais. Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo (pela graça sois salvos). (Ef. 2: 1-5)

    À luz disso, Spurgeon pergunta,

    Cristão, o que tens tu que fazer com o pecado? Porventura não te custar o suficiente? criança queimada, tu brincar com o fogo? O Quê! quando tu já tens sido entre as garras do leão, tu queres entrar pela segunda vez no seu covil? Porventura não teve o suficiente da antiga serpente? Será que ele não envenenar todas as tuas veias uma vez, e tu hás de brincar sobre a toca da áspide, e colocou a mão sobre cova do basilisco uma segunda vez? Oh, não seja tão louco! tão tolo! Será que o pecado nunca deu-te o prazer real? Fizeste encontrar satisfação sólida nele? Se sim, voltar para o teu velho trabalho penoso, e usar a cadeia novamente, se ele te encantar. Mas na medida em que o pecado nunca deu-te o que prometeu para doar, mas te enganado com mentiras, não seja uma segunda vez enlaçados pelo antigo Fowler-estar livre, e deixar a lembrança do teu escravidão antiga proibir te para entrar na net novamente! ( Noite pelo Evening [reimpressão, Grand Rapids: Baker, 1979], p 151; grifos do original).

    Por que alguém que tenha sido feita retorno rico para as favelas de viver na pobreza? Como pode um novo ato criatura como um velho (conforme 2Co 5:17)? "Que diremos, pois? Será que estamos a continuar no pecado para que a graça pode aumentar? De maneira nenhuma! Como haveremos que morreu para o pecado ainda viver nele?" (Rom. 6: 1-2).

    Pecados da Hate Malvada

    Mas agora você também, colocá-los todos de lado: ira, da cólera, da malícia, da maledicência, e linguagem ultrajante de sua boca. Não minta para o outro, (3: 8-9a)

    Os pecados nesta segunda lista não são tanto pessoal como social; são cometidos diretamente contra outras pessoas. Invertendo o padrão da primeira lista, Paulo começa com a motivação e progride para o ato de maldade. Ponha de lado ... é desde apotithēmi , uma palavra que é usada para tirar a roupa (conforme At 7:58;. 1Pe 2:11Pe 2:1). Pelo contrário, os crentes devem ser "lento para a cólera, pois a ira do homem não produz a justiça de Deus" (Tiago 1:19-20).

    Em contraste com Orge , thumos ( ira ) refere-se a uma súbita explosão de raiva. Os gregos comparou a um fogo em palha, que se inflama brevemente e se foi. Ele é usado para falar das pessoas na sinagoga de Nazaré, que explodiu em raiva ao ouvir os ensinamentos de Jesus (Lc 4:28). Ele é usado da mesma forma da ira do artesãos de Éfeso sobre a pregação de Paulo (At 19:28). É uma das obras da carne (Gl 5:20), e não é um comportamento aceitável para os cristãos (Ef 4:31).

    A raiva e ira estão intimamente relacionados. A agitação, raiva fervente que muitas vezes encontra-se logo abaixo da superfície dá origem a explosões de ira. E muitos incrédulos viver com um ressentimento profundo que alimenta sua raiva. Eles não entendem por que eles estão vivos e suportar as dores da vida. Eles não pediram para as suas circunstâncias, e eles não sabem como lidar com eles.Tudo isso alimenta o fogo da sua ira e os torna ainda mais propenso a explosões de ira, quando exacerbada.

    Malice traduz Kakia , um termo geral para o mal moral. JB Lightfoot a define como "a natureza vicioso que está apostada em fazer mal aos outros" ( Epístolas de São Paulo aos Colossenses e Filemom[1879; reimpressão, Grand Rapids: Zondervan, 1959], p 214.). Neste contexto, é provável que se refere aos danos causados ​​pela fala mal.

    Ira, da cólera, da malícia e muitas vezes resultam em calúnia. A palavra grega traduzida por "difamação" é blasphēmia , a partir do qual a nossa palavra Inglês blasfêmia deriva. Quando usado em relação a Deus, ela é traduzida por "blasfêmia". Quando usado em relação às pessoas, como aqui, que é traduzida como "calúnia". Difamar pessoas, no entanto, é a blasfemar contra Deus, na medida em que Ele criou os homens e mulheres (conforme Jc 3:9 que "quem disser a seu irmão: 'Raca," será culpado perante o tribunal supremo, e quem dirá:' Insensato ', será culpado o suficiente para ir para o inferno de fogo . " As pessoas estão a ser tratados com dignidade, porque eles são feitos à imagem de Deus. O discurso do crente não deve ser marcada por insultos ou comentários depreciativos dirigidos a outros. Tiago lamenta que "a partir da mesma boca procedem tanto bênção e maldição. Meus irmãos, estas coisas não deveriam ser assim" (Jc 3:10).

    O resultado da ira, da cólera, da malícia e é discurso abusivo. Esse termo refere-se ao discurso obscena e depreciativa a intenção de ferir e ferir alguém. Pode ser traduzida como "abuso de boca suja" (Lightfoot, p. 214). Essa conversa é expressamente proibida nas Escrituras. "Não deve haver a imundícia e conversa boba, ou chocarrices, que não convêm, mas antes ações de graças" (Ef 5:4).

    Paulo adverte contra um pecado final, exortando os crentes a não mentir para o outro. Seria um estudo útil (e demorada) para começar em Gênesis e encontrar toda a mentira na Bíblia. Satanás mentiu em enganar Adão e Eva (Gn 3:4-5). Cain mentiu para Deus depois de matar Abel (Gn 4:9; Gn 20:2), e ao rei de Gerar (Gn 20:5). Rebecca e Issac mentiu em sua conspiração para fraudar Esaú de seu direito de primogenitura (Gn 27:6-24). Essa lista nem sequer nos tirar do Gênesis.

    Mentir caracteriza Satanás (Jo 8:44), e não Deus (Tt 1:2). No grande dia da nossa carne serão resgatadas e nós já não será TempTable. Vamos ter um novo homem exterior atuando em santidade, que é uma combinação perfeita com o homem interior que já ama santidade.

    Como podemos ser vitoriosos em nossa luta contra o pecado? Em primeiro lugar, pela fome dele. Não alimente a raiva ou ressentimento. Não atender a luxúria sexual ou cobiça. Em segundo lugar, por crowding-out com graças positivos: "Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é certo, o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma excelência e se alguma coisa digna de louvor, deixe— sua mente me debruçar sobre essas coisas "(Fp 4:8).

    13. Revestindo-se do Novo Homem(Colossenses 3:9b-17)

    desde que você deixou de lado o velho homem com suas práticas do mal, e vos vestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou-a renovação em que não há distinção entre judeu e grego , circuncidados e não circuncidados, bárbaro, cita, escravo e livre, mas Cristo é tudo em todos. E assim, como aqueles que foram escolhidos de Deus, santos e amados, colocar em um coração de compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência; suportando uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, quem quer que tenha uma queixa contra alguém; assim como o Senhor vos perdoou, assim também deve. E além de todas essas coisas vos da caridade, que é o perfeito vínculo de união. E a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um corpo; e ser grato. Que a palavra de Cristo ricamente habitar dentro de você, com toda a sabedoria e admoestando uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando com gratidão em vossos corações a Deus. E o que você faz em palavra ou ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. (3: 9b-17)

    Você pode dizer muito sobre as pessoas em nossa sociedade pela forma como se vestem. De jogadores de beisebol para motoristas de ônibus, a partir de carteiros para policiais, as pessoas vestem o uniforme de sua profissão. Quem somos determina o que vestir, e não para "vestir a parte" às ​​vezes pode ter consequências embaraçosas. Muitos anos atrás, um homem muito rico em uma cidade do sul da Califórnia foi encontrado vagando em torno do clube local vestindo roupas surradas. Ele foi prontamente apreendido por seguranças e acusado de vadiagem-mesmo que fosse o dono do clube de campo. Ele não tinha de se vestir de acordo com quem ele era.
    Isso é precisamente o ponto de Paulo em 3: 9 b -17. Os cristãos devem vestir-se espiritualmente, de acordo com a sua nova identidade. Eles morreram com Cristo e ressuscitado para uma nova vida. A salvação produz, assim, uma obrigação de duas faces para os crentes. Negativamente, eles devem jogar fora a roupa da idade, estilo de vida pecaminoso, como Paulo apontou em 3: 5-9 a . Positivamente, eles devem colocar sobre o estilo de vida do homem novo. Para isso, eles devem compreender a posição, o progresso, a parceria, o desempenho, a perfeição, e as prioridades do novo homem.

    A posição do Homem Novo

    desde que você deixou de lado o velho homem com suas práticas do mal, e vos vestistes do novo homem (3: 9b-10a)

    Esta seção de links 3: 5-9 um , que diz aos crentes o que colocar fora, e 3: 12-17, o que lhes diz o que vestir. Ele preenche o abismo entre o velho homem e da nova auto-um abismo que os crentes nunca poderia ter atravessado a menos que Jesus lhes novas criaturas tinha feito. Desde indica que a transição para ser um fato consumado. O velho homem com suas práticas malignas já foi colocado lado.

    A relação do homem velho e do novo auto foi muito disputado. Muitos afirmam que a salvação crentes recebem uma nova auto, mas também manter o antigo self. Salvação torna-se, assim, além disso, não transformação. Eles argumentam que a luta na vida cristã vem da batalha entre os dois.

    Tal visão, no entanto, não é exatamente coerente com o ensino bíblico. Na salvação do homem velho foi feito com a distância. Paulo disse aos coríntios: "Se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que tudo se fez novo" (2Co 5:17). Para os romanos, ele escreveu: "O nosso homem velho foi crucificado com Ele, que o corpo do pecado seja desfeito, para que não devemos mais ser escravos do pecado" (Rm 6:6). É aquilo que foi substituído pelo auto regenerar. Argumentar que os crentes têm tanto um velho e um novo auto é argumentar com efeito, que a alma do crente é a metade regenerado e metade não regenerado. Não há suporte para tal um mestiço espiritual nas Escrituras.

    novo homem, ao contrário, é a auto-regenerar. É o que os crentes estão em Cristo. A nova auto é a nova criatura Paulo refere-se em 2Co 5:17. Ele caminha de forma diferente do mundo (Ef 4:17.), No amor divino (Ef 5:1), amar a lei de Deus e Filho de Deus, que odeia o pecado e buscar justiça.

    A Bíblia vê todos os homens como quer em Cristo, ou em Adão. Não há meio termo. O puritano Tomé Goodwin escreveu: "Não são apenas dois homens que são vistos em pé diante de Deus, Adão e Jesus Cristo, e estes dois homens têm todos os outros homens pendurado em seus cintos" (citado em William Hendriksen, Filipenses, Colossenses e Filemom , Comentário do Novo Testamento [Grand Rapids: Baker, 1981], p 150)..

    Paulo dá o contraste entre Adão e Cristo em Romanos 5:12-21, uma das mais ricas, mais profundas passagens teológicos no Novo Testamento. Através de Adão veio pecado e da morte (vv 12-14.); através de Cristo vem graça e justiça (vv. 15-18). Pela desobediência de Adão todas as pessoas se tornaram pecadores; por meio da obediência de Cristo, as pessoas são feitos justos (v. 19). Assim como é impossível estar em Adão e em Cristo, ao mesmo tempo, assim também é impossível de ser ou de ter um velho e novo eu.

    Surge então a questão de por que os crentes pecar se do velho homem está desaparecido. Eles fazem isso porque a nova auto vive no corpo de idade e devem lidar com a carne. Paulo mostra isso no conflito descrito em Romanos 7:14-25. Ele deixa claro que não há pecado não está no homem interior, o "eu" que ama o que é santo, mas é na carne. "A carne" não significa o corpo em si mesmo; mas isso não significa o corpo como ele está sendo usado e tiranizado pelo pecado Isso significa que o corpo como ele é possuído pelo pecado e do mal;. Que é o corpo como pecado habita nela durante esta vida terrena "(D. Martyn Lloyd-Jones, romanos: O New Man-Exposição do Capítulo Seis [Grand Rapids: Zondervan, 1978], p 76).. A carne inclui todos os desejos pecaminosos, unidades e paixões associadas a nossa humanidade. A presença da carne não resgatados nos faz "gememos em nós mesmos, esperando ansiosamente nossa adoção como filhos, a redenção do nosso corpo" (Rm 8:23).

    O Progresso do Homem Novo

    que se renova para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou (3: 10b)

    Posse da nova auto traz o crente uma nova vida, mas não instantânea maturidade espiritual. A carne vai oscilar continuamente as vestes do homem velho na frente do novo homem e instá-lo a colocá-los. A batalha contra a carne vai continuar ao longo desta vida. A nova auto está completo, ainda tem a capacidade de crescimento, assim como um bebê nasce completo e tem a capacidade de crescer. Paulo escreveu que "o nosso homem interior se renova de dia em dia" (2Co 4:16), para que ele possa lidar com o homem exterior em decomposição.

    A nova auto se renova para o pleno conhecimento. Sendo renovada refere-se a ser novo em qualidade. A preposição na parte dianteira do verbo ( ana ) faz com que o verbo ( kaioō ) tem o sentido de contraste com o que foi já existe. Esta é uma nova qualidade de vida que nunca antes existiu. . Ao contrário da natureza depravada sempre em decomposição, a nova auto está sendo continuamente renovada por Deus epignosis ( verdadeiro conhecimento ) refere-se a um profundo, profundo conhecimento (conforme 1: 9). O processo de renovação traz o aumento do conhecimento. William Hendriksen escreve: "Quando um homem é levado pelas águas da salvação, estas são tornozelos no início, mas à medida que progride, tornam-se até os joelhos, em seguida, chegar aos lombos, e são finalmente intransitáveis ​​exceto por natação (cf . Ez 47:3-6.) "( Filipenses, Colossenses e Filemom [Grand Rapids: Baker, 1981], p 150).. Não há crescimento na vida cristã para além dos conhecimentos: "Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a vontade de Deus é, o que é bom, agradável e perfeita "(Rm 12:2). Do conhecimento maduro flui vida santa.

    A fonte de conhecimento é a Bíblia. Paulo escreveu a Timóteo: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra" (2 Tm 3.16. —17). Pedro exorta os crentes, "Como crianças recém-nascidas, muito para que o leite puro da palavra, para que por ele vos seja dado crescimento em relação à salvação" (1Pe 2:2). A nova auto continuará a progredir em direção a Cristo até à vinda do Senhor ou o crente morre. O apóstolo João escreveu: "Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou ainda o que havemos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos tal como Ele é "(1Jo 3:2;. Ef 2:15.). Esta foi uma revelação surpreendente, inacreditável para o mundo do primeiro século. As barreiras raciais, religiosos, culturais e sociais que separam as pessoas eram tão profundamente arraigada e formidável como qualquer em nossos dias.

    grego nem judeu, um circuncidado e outro incircunciso, foram separados por barreiras raciais e religiosas aparentemente intransponíveis. Eles não tinham nada a ver um com o outro. Povo judeu se recusou a entrar em uma casa Gentil. Eles não iria comer uma refeição preparada por gregos, nem comprar carne preparada por açougueiros gentios. Quando eles voltaram para Israel, eles mostraram seu desdém para os gentios por sacudir a poeira Gentil de suas roupas e sandálias. Até mesmo os apóstolos estavam relutantes em aceitar os gentios como parceiros iguais na 1greja (conforme At 10:11). Escusado será dizer que os gentios voltou esses sentimentos.

    Mas o evangelho quebrou essas barreiras, e judeus e gentios se tornaram um em Cristo. Paulo descreveu esse fenômeno em 13 49:2-16'>Efésios 2:13-16:

    Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis ​​longe [gentios], foram aproximados pelo sangue de Cristo. Porque ele é a nossa paz, que fez os dois grupos em um só, e quebrou a barreira da parede divisória, abolindo em sua carne a inimizade, que é a lei dos mandamentos contidos em ordenanças, que em Si mesmo Ele pode fazer os dois um novo homem, estabelecendo a paz, e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por meio da cruz, por ela ter levado à morte a inimizade.
    Barreiras culturais fortes também invadiu o mundo antigo. O culto, educado grego nem judeu olhou com desprezo para o bárbaro ou cita. Barbarian era uma palavra onomotopoetic usado para descrever pessoas que falavam um discurso inarticulado e gaguejando. Os gregos destina-lo como um termo de escárnio sobre aqueles que não estavam entre a elite (ou seja, eles mesmos). Os citas, acima de todos os bárbaros, eram odiados e temidos. Eles eram um povo guerreiro nômades, que invadiram o Crescente Fértil, no século VII antes de Cristo. Os citas eram notórios por sua selvageria. William Hendriksen observa várias referências históricas que ajudam a descrever essas pessoas ( Colossenses , p. 154). Heródoto, historiador grego, escreveu sobre eles,

    Eles invadiram a Ásia, depois de terem expulsado os Cimmerians fora da Europa ... e fez-se mestres de toda a Ásia. De lá, eles marcharam contra o Egito; e quando eles estavam em que parte da Síria, que é chamado Palestina, Psammethichus, rei do Egito, se encontrou com eles e com os presentes e oração persuadiu-os a vir mais longe .... Eles governaram Ásia por 28 anos; e toda a terra foi desperdiçado devido à sua violência e sua arrogância .... O maior número deles foram entretidos e embebedaram e foram mortos por Cyaxares e medos. Eles beberam o sangue do primeiro inimigo morto em batalha, e fez guardanapos de os escalpos e taças dos crânios dos mortos. Eles tiveram os hábitos mais imundos e nunca lavado com água. (4,64, 65, 75)

    O historiador judeu Flávio Josefo acrescentou: "Os citas deliciar em assassinar pessoas e são pouco melhores do que as feras" ( Contra Apion 2,269). A igreja primitiva Pai Tertuliano conseguia pensar em nenhum maior insulto para o herege Marcião do que descrevê-lo como "mais sujo do que qualquer cita" ( Contra Marcião 1.1).

    A comunhão incluindo gregos, judeus, e citas era impensável no mundo antigo. Contudo, é precisamente o que aconteceu na igreja. Cristo demolidas as barreiras culturais que separam os homens.

    Uma barreira social, existia entre o escravo eo homem livre. O escravo era visto, nas palavras de Aristóteles, como "uma ferramenta de estar." No entanto, ambos os escravos e livres foram salvos e se tornou irmãos em Cristo, porque "todos foram batizados em um corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres" (1Co 12:13). Paulo lembrou aos Gálatas que "não há judeu nem grego, não há escravo nem homem livre, não há homem nem mulher, pois todos vós sois um em Cristo Jesus" (Gl 3:28).. Ele disse Filemon para ver Onésimo, seu escravo fugitivo, "não já como escravo, mas mais do que um escravo, como irmão amado" (Fm 1:16).

    O desempenho do New Man

    E assim, como aqueles que foram escolhidos de Deus, santos e amados, colocar em um coração de compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência; suportando uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, quem quer que tenha uma queixa contra alguém; assim como o Senhor vos perdoou, assim também deve. (3: 12-13)

    Em 3: 5-9 um , Paulo disse aos crentes o que colocar fora, enquanto que em 3: 9 b -11 ele descreve nova identidade do crente em Cristo. Em 3:12, Paulo começa a contar os crentes o que colocar. Em 3: 9 b-11, Paulo descreve o que Deus fez para o crente. Em 3: 12-17, ele descreve o que Deus espera do crente em resposta. A identidade justos devem emitir um comportamento justo. Este tipo de comportamento é a manifestação da transformação interior, e é a única prova-se que tal transformação ter tido lugar.

    Ninguém se torna um cristão apenas por sua própria escolha. Pelo contrário, os crentes são aqueles que foram escolhidos de Deus. A verdade da eleição divina é claramente ensinado nas Escrituras. Ef 1:4). Deus não nos chamou por causa de nossas boas obras ", mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus desde toda a eternidade" (2Tm 1:9).

    Escolhido (Dt 7:6; 1Cr 16:131Cr 16:13; Sl 105:1:.. Sl 105:43; Sl 135:4). Os salvos na igreja são escolhidos por Deus. Somos chamados "os escolhidos" (conforme Jo 15:16; Rm 8:33; 2Tm 2:102Tm 2:10; Fm 1:1; 1Pe 1:11Pe 1:1 fala daqueles ordenado por Deus para a vida eterna:

    Paulo e Barnabé, falando ousAdãoente, disseram: "Era necessário que a palavra de Deus deve ser falado para você em primeiro lugar;. Desde que você repudiá-lo, e não vos julgais dignos da vida eterna, eis que nos estão se voltando para os gentios Porque assim o Senhor nos ordenou: "Eu Você colocou como uma luz para os gentios, para que sejas para salvação até o fim da terra. '" E os gentios, ouvindo isto, eles começaram a se alegrar e glorificando a palavra do Senhor; e todos os que haviam sido destinados para a vida eterna.

    13 45:9-16'>Romanos 9:13-16, 19-22 expressa a soberania de Deus na escolha de quem Ele quer:

    Assim como está escrito: "Amei a Jacó, mas rejeitei Esaú." Que diremos, pois? Não há injustiça com Deus, não é? De maneira nenhuma! Pois ele diz a Moisés: "Terei misericórdia de quem eu quiser ter misericórdia, e terei compaixão de quem eu quiser ter compaixão." Assim, pois, não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus que usa de misericórdia.

     

    Dir-me então: "Por que se queixa ele ainda? Pois, quem resiste à sua vontade?" Pelo contrário, quem é você, ó homem, para questionar a Deus? A coisa moldada não vou dizer para o modelador: "Por que me fizeste assim", será? Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para uso honroso e outro para uso desonroso? E se Deus, querendo mostrar a sua ira e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos da ira, preparados para a destruição?

    Romanos 11:4-5 fala de "eleição da graça." Ef 1:4). Talvez II Timóteo 1:8-9 resume-o, bem como todo o texto: "Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, seu prisioneiro, mas juntar-se a mim em sofrimentos do evangelho segundo o poder de Deus, que nos salvou e nos chamou com uma santa vocação, não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus desde toda a eternidade. "

    A doutrina da eleição esmaga o orgulho humano, exalta a Deus, produz alegria e gratidão ao Senhor, concede privilégios eternos e garantia, promove a santidade, e faz um ousado e corajoso, para aquele que foi escolhido por Deus para a vida eterna não tem necessidade de temer nada nem ninguém.

    Coloque em é de enduō , que significa "de colocar as roupas", ou "em envelope." As qualidades que se seguem são para cobrir o novo homem.

    Um coração de compaixão é o primeiro traço de caráter que é para marcar o novo homem. Coração traduz splanchna , um hebraísmo que, literalmente, refere-se às partes internas do corpo humano (coração, pulmões, fígado, rins, etc.). Como já se referiu na discussão Dt 2:2; Jc 5:11), de modo perfeitamente exibido por Jesus (Mt 9:36), foi extremamente necessária no mundo antigo. Por exemplo, doentes, feridos, ou idosos foram muitas vezes deixados para se defenderem sozinhos. Como resultado, muitos morreram. Os crentes não deve ser indiferente ao sofrimento, mas deve estar preocupado para atender às necessidades das pessoas.

    A bondade está intimamente relacionado com compaixão. O termo grego refere-se à graça que permeia toda a pessoa, suavizando tudo o que pode ser dura. Jesus usou a palavra, quando ele disse: "Meu jugo é suave" (Mt 11:30), não dura ou difícil de suportar. A pessoa gentil é tão preocupados com o seu vizinho do bom como ele está prestes a sua própria. Deus é bom, mesmo para as pessoas ingratos e maus (Lc 6:35). Na verdade, era a Sua bondade que nos levou ao arrependimento (Rm 2:4). Kindness foi resumido pelo Bom Samaritano (Lucas 10:25-37), cujo exemplo que devemos seguir.

    Tapeinophrosunē ( humildade ) e suas palavras relacionadas sempre tem uma conotação negativa em grego clássico (conforme HH Esser, " tapeinos ", em Colin Brown, ed,. O Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento [Grand Rapids: Zondervan, 1977], 2: 259). Levou o cristianismo para elevar humildade para uma virtude. É o antídoto para o auto-amor que envenena as relações. Paulo defende humildade genuína, em contraste com a falsa humildade dos falsos mestres (conforme 2:18, 23). Humildade caracterizado Jesus (Mt 11:29.), E é a virtude cristã mais querido (Ef 4:1; Fp 2:3.) E deve marcar o comportamento do cristão em todos os momentos, mesmo quando a restauração de um irmão pecador (Gl 6:1;.. 1Pe 3:151Pe 3:15).

    Paciência traduz makrothumia . A pessoa doente não ficar com raiva de outros. William Barclay escreve: "Este é o espírito que nunca perde a paciência com os seus companheiros Sua loucura e seu unteachability nunca conduzi-lo ao cinismo ou desespero;. Suas injúrias e seus maus-tratos nunca conduzi-lo à amargura ou ira" ( A Cartas ao Filipenses, Colossenses e Tessalonicenses [Louisville: Westminster, 1975], p 158).. Paciência é o oposto do ressentimento e vingança. Era uma característica de Jesus Cristo. Paulo escreveu a Timóteo: "Por esta razão, eu encontrei misericórdia, para que em mim, o principal, Jesus Cristo pudesse demonstrar sua paciência perfeito, como um exemplo para aqueles que crêem nEle para a vida eterna" (1Tm 1:16).

    Suportando uns aos outros meios "para aguentar, de resistir, apesar da perseguição, ameaças, lesão, indiferença ou queixas e não retaliar." Caracteriza-Paulo, que disse aos Coríntios, "quando somos injuriados, bendizemos; quando somos perseguidos, suportamos" (1Co 4:12.). Ele não caracterizar o Corinthians, que estavam realmente tendo um ao outro ao tribunal. Paulo exclama: "Por que não sofreis antes a injustiça? Por que não sofreis antes a fraude?" (1Co 6:7; conforme Mt 18:1 é para dizer: "Amai-vos uns aos outros." Paulo disse em Rm 13:10 que "o amor não faz mal ao próximo, o amor, portanto, é o cumprimento da lei." Para tentar praticar as virtudes de 3: 12-13 além do amor é legalismo. Eles devem fluir de amor, que por sua vez é um fruto de uma vida cheia do Espírito (Gl 5:22). Nada é aceitável a Deus se não for motivado pelo amor (13 1:46-13:3'>1 Cor. 13 1:3), incluindo o conhecimento (Fp 1:9).O amor é a beleza do crente, dissipando os pecados feios da carne que destroem a unidade.

    As prioridades do novo Homem

    E a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um corpo; e ser grato. Que a palavra de Cristo ricamente habitar dentro de você, com toda a sabedoria e admoestando uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando com gratidão em vossos corações a Deus. E o que você faz em palavra ou ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. (3: 15-17)

    Paulo conclui seu olhar para as qualidades que deve marcar o estilo de vida do homem novo, dando três prioridades. Eles são as vestes ultraperiféricas, do novo homem, as que abrangem todos os outros. O novo homem está preocupado com a paz de Cristo, a palavra de Cristo, e o nome de Cristo.

    A Paz de Cristo

    E a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um corpo; e ser grato. (3:15)

    Eirene ( paz ) inclui tanto o conceito de um acordo, pacto, tratado ou bond, e que de uma atitude de repouso ou de segurança. Ambos os aspectos são em vista aqui. Objetivamente, os crentes estão em paz com Deus: "Portanto, tendo sido justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo" (Rm 5:1;. Ef 2:14).

    Regra é de brabeuō , uma palavra usada somente aqui no Novo Testamento (embora um formulário composto aparece em Cl 2:18). Ele foi usado para descrever a atividade de um árbitro para decidir o resultado de uma competição atlética. A paz de Cristo guia os crentes na tomada de decisões. Quando confrontados com uma escolha, o crente deve considerar dois fatores. Em primeiro lugar, não é coerente com o fato de que ele e Cristo são agora em paz e, assim, do mesmo lado? Será que perpetuar essa unidade com o Senhor, que é a posse do crente? Primeiro Coríntios 6:17-18 fornece uma excelente ilustração deste ponto: "Aquele que se une ao Senhor é um espírito com Ele Fugi da imoralidade.". É a nossa união com o Senhor, que nos obriga a pureza. Em segundo lugar, ele vai deixá-lo com uma paz profunda e duradoura em seu coração? Esses dois fatores são também os dois maiores impedimentos para o pecado na vida do crente. Pecado ofende Cristo, com quem ele está em paz, e assim destrói o resto e segurança em seu coração.

    A paz não é só objetivo e subjetivo, mas também relacional. Os crentes foram chamados para viver em paz em um só corpo. Os indivíduos que têm paz com Cristo e em seus próprios corações vão viver em unidade e harmonia uns com os outros.

    Para manter um coração em paz é preciso . ser grato Gratidão é um tema constante em Colossenses (conforme 1: 3, 12; 2: 7; 3:15, 16, 17; 4: 2). Gratidão é algo natural para os crentes em resposta a tudo o que Deus tem feito (Ef 5:20; Fp 4:1; 1Ts 5:181Ts 5:18; He 13:15.), Ao passo que a ingratidão marca incrédulos (Rm 1:21). . Um espírito de humilde gratidão para com Deus, inevitavelmente, afetará as nossas relações com os outros. Paz e gratidão são, portanto, intimamente ligados.

    A Palavra de Cristo

    Que a palavra de Cristo ricamente habitar dentro de você, com toda a sabedoria e admoestando uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando com gratidão em vossos corações a Deus. (3:16)

    palavra de Cristo refere-se à revelação Ele trouxe ao mundo, que é a Escritura. Paz e gratidão, bem como unidade, amor e todas as virtudes necessárias, o fluxo de uma mente controlada pela Escritura.Dwell é de enoikeō e significa "viver", ou "estar em casa". Paulo exorta os crentes a deixar que a Palavra a sua residência e estar em casa em suas vidas. plousios ( ricamente ) também poderia ser traduzida como "abundantemente ou extravagante rico." As verdades da Escritura deve permear todos os aspectos da vida do crente e governar cada pensamento, palavra e ação. A Palavra habita em nós quando a ouvimos (Mt 13:9.), Escondê-lo (Sl 119:11.). Para fazer essas coisas, o cristão deve ler, estudar e viver a Palavra. Para deixar a palavra de Cristo habitar ricamente é idêntico ao ser cheio do Espírito (conforme Ef 5:18). A Palavra no coração e na mente é o identificador pelo qual o Espírito transforma a vontade. É claro que estes dois conceitos são idênticos porque as passagens que seguem cada são tão semelhantes.

    Colossenses 3:18-4: 1 é a mais breve paralelo a Efésios 5:19— 6: 9. O resultado de ser cheio do Espírito Santo é o mesmo que o resultado de deixar a Palavra habita em sua vida ricamente. Portanto, os dois são a mesma realidade espiritual visto de dois lados. Para ser cheio do Espírito é para ser controlado pela Sua Palavra. Para ter a Palavra habita ricamente deve ser controlado pelo Seu Espírito. Uma vez que o Espírito Santo é o autor e o poder da Palavra, as expressões são intercambiáveis.

    Paulo, então, menciona dois resultados específicos da Palavra de Cristo habita no crente, um positivo e outro negativo: com toda a sabedoria e admoestando uns aos outros. Ensinar é a transmissão da verdade positiva. admoestando é o lado negativo de ensino. Significa para alertar as pessoas sobre as consequências do seu comportamento. Ambos são o resultado de uma vida que transborda com a Palavra de Cristo.

    Ter a palavra de Cristo habite em nós ricamente produz não só informações, mas também emoção. Ele gera salmos, hinos e cânticos espirituais, e cantando com gratidão em vossos corações a Deus.Salmos foram retirados do livro de salmos do Velho Testamento, no livro de Salmos. Eles cantaram salmos colocar a música, tanto como nós fazemos hoje. Hinos eram expressões de louvor a Deus. Pensa-se que algumas porções do Novo Testamento (como Colossenses 1:15-20 e Fp 2:1). Cantar é para ser direcionado para Deus como louvor e adoração que lhe é oferecido para seu prazer e glória. Que é edificante para os crentes é um subproduto de sua Proposito principal.

    O Nome de Cristo

    E o que você faz em palavra ou ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. (3:17)

    O mais simples, a regra mais básica de ouro para viver a vida cristã é fazer tudo, seja palavra ou ação, no nome do Senhor Jesus. Para fazer tudo em nome de Jesus é agir de forma coerente com quem ele é eo que Ele quer. Paulo expressou o mesmo pensamento em 1Co 10:31: "Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus." Mais uma vez, Paulo lembra que é sempre de ser feito sem relutância ou desespero ou dever legalista, mas com dando por ele graças a Deus Pai.

    Para colocar o novo estilo de vida é para colocar em Cristo. Essa é a obrigação de todo crente: "Revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e não faz nenhuma provisão para a carne no tocante às suas concupiscências" (Rm 13:14). O objetivo da vida cristã é a semelhança de Cristo.

    Guy H. Rei relata a seguinte história:
    Anos atrás, eu estava liderando Missão Serviço Especial das Crianças em um de nossos resorts de férias South Coast. Como eu estava me aproximando da praia uma manhã, este pequeno companheiro estava indo lá, também. Quando ele me viu, ele disse, "Mummie, aí vem o homem Jesus." Ele só queria dizer que eu era o homem que falou com as crianças sobre o Salvador; mas sua observação significou muito mais para o meu coração naquele dia. Que direito tinha eu-tenho-a ser chamado de um homem JESUS? Qual o grau de semelhança há sobre nós?

     

    Eu me pergunto se você leu que a mudança história de Jerome K. Jerome do chamado A Passagem da Third Floor Voltar ? Grosso modo, o conto é de uma casa de habitação de classe pobre, onde viveu uma empresa heterogêneo de povos necessitados e decadente, e onde havia um pobre, ignorante pouco servo-girl, uma boa dose de uma puta, e pronto para vender sua virtude para uma bugiganga inútil. Into O lugar veio um dia, um inquilino que de uma vez parecia ser diferente, e que ocupou o terceiro andar para trás. Ele rapidamente se revelou ter um coração muito gentil e forma. Ele sempre tinha uma palavra amável para o pequeno slavey, geralmente tão ignorados e oprimidos. Ela quase adoraram. Os outros inquilinos, também, devia-lhe muito por seus muitos atos de Gentilza. Ele estava sempre fazendo alguma coisa para alguém, em sua bondade, maneira simpática. Finalmente chegou o dia para ele mudar para outro lugar. A pequena serva o observava, de olhos abertos, enquanto caminhava com seu pouco de bagagem para a porta da frente; e quando ele se virou para ela com um sorriso e um tapinha no ombro, ela se despediu dele com as palavras: "Por favor, você está 'Im?" ( Cruzando a Fronteira [Fort Washington, Pa .: Literatura Cristã Cruzada, 1974], pp. 92-93)

    Os crentes devem assim se vestem com Jesus Cristo que, quando as pessoas olham para eles, ver Cristo.

    14. O Novo Homem Faz um novo lar ( Colossenses 3:18-4: 1 )

    Esposas, sede submissas a vossos maridos, como convém no Senhor. Maridos, amai as vossas mulheres, e não ser amargurado contra eles. Filhos, obedecei aos vossos pais em todas as coisas, por isso é agradável ao Senhor. Pais, não provoqueis à ira vossos filhos, para que eles não podem perder o ânimo. Os escravos, em todas as coisas obedecer aqueles que são os seus mestres na terra, e não com serviço externo, como aqueles que simplesmente agradar a homens, mas com sinceridade de coração, temendo ao Senhor. Faça o que fizer, faça o seu trabalho de coração, como para o Senhor e não para os homens; sabendo que do Senhor recebereis como recompensa a herança. É o Senhor Cristo, a quem você serve.Pois quem faz injustiça receberá as conseqüências do mal que ele fez, e que, sem acepção de pessoas. Mestres, conceder à sua escravos justiça e equidade, sabendo que vocês também têm um Senhor no céu. ( 3: 18-4: 1 )

    O principal problema social voltado para a sociedade humana é a incapacidade das pessoas para se dar bem uns com os outros. A partir de rivalidade entre irmãos entre as crianças, para o desmembramento de casamentos, para crimes e batalhas, todo o caminho para confrontos internacionais entre grandes potências, o problema é o mesmo. Por que ela existe poderia ser resumido em três palavras: amoralidade, o anonimato, e alienação. Amoralidade significa que o homem sem Deus não tem padrões morais ou éticos absolutos para regular seu comportamento. O homem também luta com o anonimato. Ele não sabe quem ele é ou por que ele está aqui. Por isso, a sua vida não tem sentido na medida em que ele pode ver. Finalmente, as pessoas são alienados. Como Francis Schaeffer aponta em seu livro, A verdadeira espiritualidade (Wheaton, Ill .: Tyndale, 1973), a queda alienado o homem não só de Deus, mas também de si mesmo e das outras pessoas.

    Todos os três problemas são devidos a separação do homem de Deus. As pessoas são caracterizadas pela amoralidade ou imoralidade porque para além de Deus não pode haver padrões morais absolutos.Eles são, então, condenada ao relativismo moral e ética situacional.
    Além de Deus, o homem também enfrenta o anonimato, ou vazio. Preso em um universo impessoal, ele parece nada mais do que uma "configuração chance de átomos no fluxo de deslizamento da história oportunidade sem sentido" (Francis A. Schaeffer, Morte in O City [Downers Grove, Ill .: InterVarsity de 1972], p. 19).

    Finalmente, o homem sem Deus enfrenta um terrível sentimento de alienação ou solidão. Com ninguém em casa no universo para dar sentido às suas aspirações, ele se sente isolado e sozinho.

    Um homem sem padrões morais, de frente para o vazio e solidão, vai ver os outros como ameaças à sua busca da felicidade. Sua negativismo e desespero, muitas vezes, levá-lo a recuar ainda mais no egoísmo e alienação. Isso vai criar conflitos com os outros. ? Tiago escreve: "O que é a fonte de brigas e conflitos entre você Você não é a fonte vossos deleites, que fazem guerra em seus membros luxúria e não tem;? Para que você cometer um assassinato E você é invejoso e não pode obter;. Assim você lutar e brigar "( Tiago 4:1-2 ).

    Quando uma pessoa se torna um cristão, esses três problemas deixarão de existir. A Palavra de Deus contém uma norma moral absoluta de que está enraizada na natureza de Deus. Não mais anônimo, o crente é um filho de Deus e co-herdeiro com Jesus ( Rm 8:17 ). Nem os crentes sofrem de alienação ou a solidão, uma vez que são agora filhos amados do Pai celeste e parte da família de crentes.

    O cristianismo não é apenas pessoal; é relacional. A vida do novo homem é uma vida vivida entre outros novos homens. O novo homem é ter um impacto sobre a sociedade em que ele vive. Essa responsabilidade se torna tema de Paulo em 3: 18-4: 1 , onde ele discute as relações do novo homem para com as outras pessoas.

    O ensinamento que os cristãos devem ter relações que afetam a sociedade não é exclusivo para Colossenses. Jesus diz em 13 40:5-14'>Mateus 5:13-14 : "Vós sois o sal da terra; mas se o sal se tornar insípido, como é que vai ser feita salgado novo Isso é bom para mais nada, senão para ser lançado fora e pisado em? pé pelos homens. Vós sois a luz do mundo. A cidade edificada sobre um monte não pode ser escondida ".Paulo exortou os filipenses, dizendo: "Mostrai-vos a ser irrepreensíveis e inocentes, filhos de Deus acima de qualquer suspeita, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual aparecem como astros no mundo" ( Fp 2:15 ). Pedro aconselhou seus leitores: "Mantenha o seu procedimento no meio dos gentios, para que naquilo em que falam contra vós como de malfeitores, eles podem, por conta de suas boas ações, uma vez que observá-los, glorifiquem a Deus no dia da visitação" ( 1Pe 2:12. ; cf. Mt 25:1 ). Portanto, o cristianismo não é a religião de monges e eremitas. Os crentes não são chamados a retirar da sociedade, mas para influenciá-lo para Cristo, particularmente através de suas relações.

    Ao longo da história, o cristianismo tem tido uma influência positiva na sociedade. JC Wenger escreveu da igreja primitiva,
    Cristianismo explodiu em um mundo corrupto com uma brilhante nova luminosidade moral .... O nível moral da sociedade foi lúgubre, eo pecado prevaleceu em muitas formas .... Nesse mundo desanimado veio Cristo e seus discípulos transformou-espírito, cheio de santa alegria, motivado por um amor que os pagãos não conseguia entender, e proclamando Good News-a mensagem de que Deus providenciou um Salvador .... Estes cristãos viviam em pequenas comunidades unidos no poder do Espírito Santo, pequenas colônias de céu . Eles pensaram em si mesmos como os peregrinos a caminho da cidade celestial, mas eles estavam muito preocupados para manifestar o amor de Cristo em todas as relações humanas.
     
    Estes primeiros cristãos insistiu em trazer toda a vida sob o senhorio de Cristo .... São os homens e as mulheres deste tipo de pureza moral que construiu na sociedade um forte tecido da integridade e força.
     
    A vida era mais barato no mundo pré-cristão: assassinato, o aborto, a exposição do lactente, de guerra: pessoas morreram em grande número sem que ninguém seja incomodado em consciência. Os primeiros cristãos trouxe uma nova preocupação na sociedade sobre esses pontos. ("Preocupação Evangélica Social" no dicionário de Baker de Ética Cristã , ed Carl FH Henry.. [Grand Rapids: Baker, 1973], pp 223-24)

    Em tempos mais recentes, grande parte da reforma social na sociedade ocidental tem sido relacionada ao cristianismo. Líderes do despertar evangélico do século XVIII, como João Wesley, falou muitas vezes fora contra os males sociais. João Howard, um contemporâneo de João Wesley, trabalhou incansavelmente para a reforma do sistema prisional. Seu trabalho foi continuado por Elisabete Gurney Fry.O Grande Despertar do século XVIII e início América, liderada pela pregação de homens como Jonathan Edwards e George Whitefield, resultou na fundação de várias universidades. A pressão dos evangélicos, liderados por William Wilberforce, a Grã-Bretanha causado a abolir o tráfico de escravos em 1807 e proibir a escravidão em todas as suas posses em 1833. evangélicos americanos também estavam envolvidos no movimento abolicionista, que culminou com a Proclamação de Emancipação de 1863. O século XIX evangélica britânico, Lord Shaftesbury, foi fundamental para que o Parlamento a aprovar leis que regulamentam o trabalho infantil. Ele também era um campeão de um melhor tratamento para o insano. Agências como a YMCA, YWCA, e do Exército de Salvação também foram ativos no trabalho social durante o século XIX. William Carey, missionário na Índia, trabalhou para a abolição da queima viúva e sacrifício de crianças. Missionários para a África desanimado poligamia, lutou contra o tráfico de escravos, e construiu escolas e hospitais.
    Em nenhum lugar se o aspecto social do novo homem ser mais evidente do que na home-a única instituição social mais importante do mundo. O cristianismo genuíno consiste tanto de doutrina e vida santa.O Novo Testamento nos lembra em muitos lugares que um conhecimento intelectual da nossa fé deve ser acompanhada por uma vida que comprova a realidade da fé. E esse tipo de vida só pode ser vivida por contato vital com Deus em Cristo. É difícil ver como o cristianismo pode ter qualquer efeito positivo na sociedade, se não pode transformar suas próprias casas.
    Os dois princípios básicos Paulo menciona, autoridade e submissão, não são exclusivos do cristianismo. Ele sempre foi o plano de Deus para as casas de operar nessa base. O cristianismo, no entanto, introduzir vários novos elementos para a casa. Em primeiro lugar, o cristianismo introduziu uma nova presença na casa, o Senhor Jesus Cristo (cf. 3:18 , 20 , 23, 24 ; 4: 1 ). Essa nova presença traz um novo poder. Cristo está lá, e Seu Espírito fornece o poder de fazer a família o que deveria ser. Em segundo lugar, há um novo propósito: "Faça o que fizer em palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus" ( 3:17 ). Finalmente, o cristianismo introduziu um novo padrão para a casa: "Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja" ( Ef 5:25. ). O novo padrão é Cristo. Ele é o modelo para seguirmos.

    Nesta passagem Paulo fornece breves, instruções diretas sobre a vida cristã no lar. Ele discute as três relações em casas antigas: Maridos e esposas ( 3: 18-19 ), pais e crianças ( 3: 20-21 ), e senhores e servos ( 3: 22-4: 1 ). Ele dá uma palavra para as esposas, uma palavra para os maridos, uma palavra para as crianças, uma palavra para os pais, uma palavra aos funcionários, e uma palavra para mestres.

    Uma palavra para as Esposas

    Esposas, sede submissas a vossos maridos, como convém no Senhor. ( 03:18 )

    A exortação paralelo em Efésios expande este comando simples:. "Esposas estar sujeito a vossos maridos, como ao Senhor, porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja ... Mas como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres deve ser a seus maridos em tudo "( Ef 5:22-24. ). Apesar de sua clareza simples, simples declaração de Paulo foi amplamente contestada em nossos dias, mesmo por aqueles que afirmam ser evangélicos. Muitos argumentam que o ensino de Paulo sobre o tema não é inspirado pelo Espírito, mas reflete sua atitude machista, rabínica em relação às mulheres. Essas pessoas procuram usurpar o papel de Deus e decidir por si quais as partes da Escritura é inspirada. Ainda outros insistem que Paulo é erroneamente comentando sobre Gênesis 2 , em vez deGn 1:1 : "Que as mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar, mas deixá-los sujeitos a si mesmos, assim como a lei também diz E se eles desejam. aprender alguma coisa, perguntem a seus maridos em casa;. pois é impróprio para uma mulher falar na igreja " Para Timoteo, ele escreveu: "A mulher em silêncio, com toda a submissão. Mas eu não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade de homem, mas para permanecer em silêncio. Pois foi Adão, que foi criado em primeiro lugar, e depois Eva. E não foi Adão que foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão "( 1 Tim. 2: 11-14 ).

    Paulo continua a dizer que a mulher é entregue a partir de qualquer estigma de inferioridade ao homem pela conquista bendita de levantar filhos piedosos ( v. 15 ). Note-se também que Paulo traça submissão da mulher de volta para a ordem da criação, e não a queda. Tt 2:5 para se referir a sujeição de Jesus a seus pais, e em Lc 10:17 , Lc 10:20 para descrever os demônios que ficam sujeitos aos discípulos. Em Rm 8:7 refere-se à necessária submissão de qualquer pessoa a autoridade de governo, o que é estabelecido por Deus. Em ambos os 1 Coríntios 15:27-28 e Ef 1:22 , o verbo olha para o tempo em que todas as coisas do universo estão sujeitas a Cristo e de Deus na glória eterna.

    A palavra de Paulo para as esposas é ser submisso a seus maridos. Eles não se submetem a alguma autoridade individual, impessoal. Em vez disso, alegam que o homem com quem eles têm um, relacionamento vital pessoal e íntima. Ef 5:22 acrescenta a palavra "próprio" ("o seu próprio marido") para demonstrar a singularidade desta apresentação exclusiva.

    É útil observar vários equívocos sobre submissão. Em primeiro lugar, a submissão não implica inferioridade. Gl 3:28 afirma claramente que espiritualmente não há diferença entre macho e fêmea. Jesus apresentado ao pai durante a sua vida na terra, mas Ele foi em nada inferior a Ele. Em segundo lugar, a submissão não é absoluta. Obediência nesta passagem é reservado para as crianças e funcionários. Pode haver momentos em que uma mulher deve se recusam a submeter aos desejos do marido (se eles violam a Palavra de Deus). Por fim, a autoridade do marido não é para ser exercido de forma autoritária, arrogante. Submissão da esposa tem lugar no contexto de um relacionamento amoroso.

    Isso esposas sujeitas a seus maridos é convém no Senhor. A forma grega nesta frase expressa uma obrigação, um dever necessário. É como Ele projetou e comanda a família para operar.

    Uma palavra para os maridos

    Maridos, amai as vossas mulheres, e não ser amargurado contra eles. ( 03:19 )

    Em Ef 5:25 , Paulo escreveu: "Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja." Obviamente, apesar das falhas da Igreja, Cristo continuamente a amava com graça e perdão misericordioso e, portanto, nunca se tornou amargo por causa de muitos pecados da igreja. Paulo aborda dois comandos para maridos. Primeiro, eles devem amar suas esposas. O tempo presente do imperativoagapate ( amor ) indica ação contínua. O verbo em si parece ser melhor compreendido no Novo Testamento para expressar um amor disposto, não o amor de paixão ou emoção, mas o amor de escolha, uma espécie aliança de amor. Pode ser traduzido, "continuar a amar." O amor que existia desde o início do casamento deve continuar por todo o casamento; não deve dar lugar à amargura. A, o amor da aliança dispostos em vista aqui é a atividade de auto-sacrifício. É um profundo afeto que vê a mulher como uma irmã no Senhor e o objeto de uma promessa para ser guardado. O amor que comanda Paulo vê a mulher como um vaso mais fraco para ser atendido e, ao mesmo tempo, uma co-herdeira de graça (cf. 1Pe 3:7 ).

    A natureza deste amor é lindamente expressa em Efésios 5:22-28 :

    Esposas, sede submissas a vossos maridos, como ao Senhor. Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. Mas, como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres deve ser a seus maridos em tudo. Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja ea si mesmo se entregou por ela; para que pudesse santificá-la, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para que pudesse apresentar a Si mesmo a igreja em toda a sua glória, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa; mas que ela deve ser santa e irrepreensível. Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama a si mesmo. (Para um tratamento mais completo dessa passagem verEfésios , MacArthur New Testament Commentary . [Chicago: Moody, 1986])

    Deus projetou que a submissão da esposa operar dentro de um contexto de amor. Dessa forma, ela está protegida porque um homem que verdadeiramente ama a sua esposa nunca iria forçá-la a submeter-se a algo humilhante, degradante, ou que viole sua consciência. O bom esposo ama a sua esposa como Cristo ama a Igreja.
    Os maridos também não deve ser amargurado contra suas esposas. O imperativo pikrainesthe ( amargurado ) poderia ser traduzida, "parar de ser amargo", ou "não têm o hábito de ser amargo" (AT Robertson, Palavra Pictures no Novo Testamento [Grand Rapids: Baker, 1931], 4:
    506) . Em seus únicos outros usos no Novo Testamento ( Ap 8:11 ; Ap 10:9 ) refere-se a algo de sabor amargo. Paulo diz aos maridos para não chamar suas esposas "mel", e então agir como vinagre. Eles não devem exibir dureza do temperamento ou ressentimento para com suas esposas. Eles não estão a irritar ou exasperar-los, mas sim para fornecer a liderança amorosa em casa.

    Paulo acrescenta outra nota útil quando, em I Coríntios 7:33-34 , ele pede um interesse mútuo em casamento. O marido deve procurar encontrar "como agradar sua esposa", e a esposa a prosseguir "como ela pode agradar ao marido." Embora não haja autoridade e submissão por desígnio de Deus, há também a igualdade espiritual e um desejo mútuo de cada parceiro para agradar o outro. A mulher mais agrada o homem com a submissão amorosa, enquanto ele lhe agrada com autoridade amorosa.

    Uma palavra para Crianças

    Filhos, obedecei aos vossos pais em todas as coisas, por isso é agradável ao Senhor. ( 03:20 )

    O texto paralelo em Efésios é quase idêntico: "Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto é justo" ( Ef 6:1. ). Striking ou xingando os pais era punível com a morte no Antigo Testamento ( Ex. 21: 15-17 ; Lv 20:9. ). Os filhos devem ouvir a instrução dos pais e obedecê-la ( Pv 1:8 ). As conseqüências do desrespeito para os pais são graficamente retratado em Pv 30:17 : "Os olhos que zombam do pai, e despreza a mãe, corvos do vale vai buscá-lo para fora, e as jovens águias vai comê-lo" (cf. Mt . 15: 4-5 ; Marcos 7:10-13 ).

    Desobediência aos pais marca o ímpio: "Os homens serão amantes de si mesmos, amantes do dinheiro, presunçosos, soberbos, maldizentes, desobedientes aos pais, ingratos, profanos" ( 2Tm 3:2 ).

    Os filhos devem obedecer seus pais em todas as coisas. O único limite colocado sobre a obediência de uma criança é quando um pai exige algo contrário à lei de Deus. Jesus sabia que algumas crianças teriam que desafiar seus pais para vir a fé nEle. Em Lucas 12:51-53 ? Nosso Senhor diz: "Você acha que eu vim para conceder a paz na terra que eu lhes digo que não, mas sim divisão, pois a partir de agora cinco membros de um agregado familiar será dividida: três contra dois , e dois contra três Eles serão divididos, pai contra filho, e filho contra pai;. a mãe contra a filha ea filha contra a mãe; mãe-de-lei contra a filha-de-lei, e filha-de-lei contra a mãe em lei. " Mais tarde, em Lc 14:26 Ele diz: "Se alguém vem a mim e não odeia seu próprio pai e mãe e esposa e filhos e irmãos, e irmãs, e até sua própria vida, não pode ser meu discípulo." A salvação pode trazer uma brecha na família para que as crianças podem ter de rejeitar os comandos de seus pais, se forem contrários às Escrituras.

    O motivo para a obediência é que ele é bem agradável ao Senhor, louvável diante do próprio Deus. Como ele estava bem satisfeito com o seu próprio Filho ( Mt 3:17 ), então ele merece ser com outras crianças. Muitos jovens lutam com conhecer a vontade de Deus para suas vidas. Obedecendo a seus pais é o lugar certo para começar.

    Uma Palavra aos Pais

    Pais, não provoqueis à ira vossos filhos, para que eles não podem perder o ânimo. ( 03:21 )

    Este versículo também se cruza com o ensino do apóstolo em Ef 6:4 . A palavra de Paulo aos pais é não provoqueis à ira vossos filhos.Exasperar é de erethizō e meios para provocar, provocar, irritar ou exasperar. Outra forma de expressão de comando de Paulo é, "parar de chatear os seus filhos." A não observância isso pode causar as crianças a perder o coração. A idéia de que o termo é "estar sem coragem, ou o espírito." Ele tem a sensação de estar desatento, mal-humorado, desanimado, ou desesperados. Os pais podem tomar o coração de seus filhos ao não discipliná-los com amor e instruí-los nos caminhos do Senhor, com equilíbrio.

    Existem várias maneiras de os pais podem causar os seus filhos a perder o coração.
    Em primeiro lugar, os pais podem exasperar seus filhos por superproteção. Pais superprotetores nunca permitir que seus filhos qualquer liberdade. Eles têm regras rígidas sobre tudo. Não importa o que seus filhos fazem, pais superprotetores não confio neles. Porque nada fazem ganha a confiança de seus pais, as crianças começam a se desesperar e podem acreditar que a forma como eles se comportam é irrelevante. Isso pode levar a rebelião. Os pais devem estabelecer regras e diretrizes para os seus filhos, mas essas regras não deve tornar-se um laço que estrangula-los. Acima de tudo, os pais devem comunicar aos seus filhos que eles confiam neles.
    Em segundo lugar, os pais exasperar seus filhos, mostrando favoritismo. Isso é feito muitas vezes inconscientemente, comparando uma criança desfavoravelmente para irmãos ou colegas de classe. Ao fazer uma criança se sentir como a ovelha negra da família, os pais podem criar uma terrível sensação de frustração.
    Em terceiro lugar, os pais exasperar seus filhos, depreciando seu valor. Muitas crianças foram convencidos de que o que eles fazem e sentem não são importantes. Isso está se comunicando com as crianças que não são significativas. Muitos pais depreciar a pena de seus filhos por se recusar a ouvi-los. As crianças que não são ouvidos pode desistir de tentar comunicar-se e tornar-se desanimado, tímido e retirada.
    Em quarto lugar, os pais exasperar seus filhos, definindo metas irrealistas. Os pais podem fazer isso por nunca recompensá-los, ou nunca deixá-los sentir que eles conseguiram. Nada é o suficiente, para que as crianças nunca obter a aprovação integral. Esses pais são muitas vezes tentando fazer seus filhos em algo que eles mesmos não eram. Os resultados podem ser trágicos. Algumas crianças se tornam tão frustrado que eles cometem suicídio.
    Em quinto lugar, os pais exasperar seus filhos ao não demonstrar afeto. Os pais precisam de comunicar o amor de seus filhos tanto verbalmente e fisicamente. Não fazer isso irá desencorajar e alienar uma criança.
    Em sexto lugar, alguns pais exasperar seus filhos por não prover as suas necessidades. As crianças precisam de coisas como privacidade, um lugar para jogar, roupas limpas, um lugar para estudar, as suas próprias posses, e boas refeições. Ao fornecer essas necessidades, os pais demonstram respeito e preocupação com seus filhos.
    Sétimo, pais exasperar seus filhos pela falta de normas. Este é o outro lado da superproteção. Quando os pais deixam de disciplina, ou a disciplina de forma inconsistente, as crianças são abandonados à própria sorte. Eles não podem lidar com esse tipo de liberdade e começar a se sentir inseguro e mal-amada.
    Oitavo, os pais exasperar seus filhos pela crítica. Haim Ginott escreveu: "A criança aprende o que vive. Se ele vive com críticas que ele não aprender a ter responsabilidade. Ele aprende a condenar a si mesmo e encontrar a falha com os outros. Ele aprende a duvidar de seu próprio julgamento, para desacreditar sua própria capacidade, e a desconfiar das intenções dos outros e, acima de tudo, ele aprende a viver com a expectativa contínua de morte iminente "(. entre pai e filho [New York: Macmillan, 1965], p 72).. Os pais devem procurar criar em casa um ambiente positivo e construtivo.

    Em nono lugar, pais exasperar seus filhos por negligência. O exemplo clássico é bíblico Absalão. Davi era indiferente a ele, eo resultado foi a rebelião, a guerra civil, e da morte de Absalão. Os pais precisam estar envolvidos na vida de seus filhos.
    Finalmente, os pais exasperar seus filhos por disciplina excessiva. Este é o pai que abusa de seus filhos, seja verbalmente, emocionalmente ou fisicamente. Os pais muitas vezes dizer coisas aos seus filhos que eles nunca diria a ninguém. Eles nunca devem disciplinar seus filhos com raiva. Em vez disso, os pais devem amorosamente corrigir seus filhos, assim como o Pai celestial as faz.
    Os pais têm influência na vida dos seus filhos foi resumida em uma perspectiva de Dorothy Lei Nolte intitulado "Crianças aprendem o que vivem":
    Se a criança vive com críticas,
    aprende a condenar.
     
    Se uma criança vive com hostilidade,
    ele aprende a lutar.
     
    Se uma criança vive com o ridículo,
    ele aprende a ser tímida.
     
    Se a criança vive com vergonha,
    ele aprende a se sentir culpada.
     
    Se a criança vive com tolerância,
    ele aprende a ser paciente.
     
    Se a criança vive com incentivo,
    ele aprende a confiança.
     
    Se uma criança vive com elogios,
    ele aprende a apreciar.
     
    Se uma criança vive com retidão,
    ele aprende a justiça.
     
    Se uma criança vive com segurança,
    ele aprende a ter fé.
     
    Se a criança vive com aprovação,
    ele aprende a gostar de si.
     
    Se uma criança vive com aceitação e amizade,
    ele aprende a encontrar o amor no mundo.
     
    (Copyright: 1982 por Dorothy Lei Nolte. Usado com permissão.)

    Não exasperante seus filhos é essencial para que os pais devem "criai-os na disciplina e admoestação do Senhor" ( Ef 6:4 , paralelo este texto. Em nossos dias, essa relação pode ser largamente comparada com a de empregador e empregado. Deve-se notar que, embora a Palavra de Deus nunca defende a escravidão, ele o reconhece como um elemento da sociedade que poderia ser benéfico se os dois escravos e senhores tratavam uns aos outros como devem. Longe de procurar a abolir a escravidão, o Senhor e os apóstolos usá-lo como um motivo para a instrução espiritual, ao aplicar o crente, aquele que pertence a Cristo e O serve, a um escravo. Assim, a literatura do Novo Testamento aceita a escravidão como uma realidade social e visa instruir aqueles em que o sistema se comportar de uma maneira piedosa. Certamente na carta a Filemon (entregue ao mesmo tempo como Colossenses), Paulo defende os direitos de escravo e mestre. Ele estava enviando o escravo fugitivo Onésimo de volta a seu mestre, Filemon. Paulo perguntou Filemon para tratar seu escravo retornou com bondade e perdão, restaurando a relação com o seu desígnio divino.

    Ao invés de comandar os escravos a se rebelar e derrubar escravidão, Paulo diz: Em todas as coisas obedecer aqueles que são os seus mestres na terra. Ele realmente é irrelevante que a forma social pode ser, a escravidão ou a liberdade-se o relacionamento é piedoso. Como nas relações entre marido e mulher, pais e filhos, o princípio da autoridade e submissão é central no pensamento de Paulo. Em todas as coisas é uma frase abrangente referindo-se a ambos os deveres agradáveis ​​e desagradáveis. A obediência exigida de escravos não é serviço externo, fazendo o dever com uma atitude relutante, como aqueles que simplesmente agradar a homens. Em vez disso, servos cristãos são para agradar ao Senhor, trabalhando com sinceridade de coração, temendo ao Senhor. Segurar Deus e Sua vontade em alta conta é o motivo certo. Eles estão a trabalhar de coração (colocando todo o seu homem interior no esforço), como para o Senhor e não para homens, servindo seu mestre como fariam o próprio Senhor.

    Paulo enfatiza a Timóteo que tal obediência e honra dada por escravos a seus senhores mantém "o nome de Deus e nossa doutrina" de ser mal-falada ( 1Tm 6:1 ). Escravos cristãos também são herdeiros da recompensa eterna. Como um empregado no trabalho, ou um servo na casa, é Cristo, o Senhor quem os crentes servir. Ele vai pagar-los de volta com graça e generosidade.

    Paulo, então, dá uma razão negativa para a obediência. A única que faz injustiça receberá as consequências do mal que ele fez, e que, sem acepção de pessoas. A advertência é que o Senhor vai disciplinar sem parcialidade nos casos de desobediência (cf. Gl 6:7 ).


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Colossenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 25

    Colossenses 3

    Uma vida ressuscitada — Cl 3:1-4).

    Podemos expressar isto numa linguagem mais moderna, como o faz

    1. F. D. Moule. O cristão deve matar seu egocentrismo; deve considerar como mortos todos os desejos e ambições privados. Em sua vida deve

    haver uma transformação radical da vontade e um deslocamento radical do centro. Tudo aquilo que o separe da obediência total a Deus e da entrega plena a Cristo deve ser amputado cirurgicamente.

    Logo Paulo prossegue estabelecendo uma lista das coisas que os colossenses devem eliminar da vida.

    Fornicação e impureza. Como o advertimos repetidamente, a castidade foi a única virtude completamente nova que o cristianismo trouxe para o mundo. No mundo antigo as relações pré-conjugais e

    extra-conjugais não envergonhavam e eram a prática normal aceita. O mundo antigo considerava o apetite sexual como algo que devia saciar-se e não controlar-se. Esta é uma atitude que de modo algum desapareceu,

    embora hoje em dia seja justificada com argumentos enganosos e distorcidos.

    Em sua autobiografia, Memory to Memory, Sir Arnold Lunn tem

    um capítulo sobre o Cyril Joad, o famoso filósofo a quem conhecia bem. Em seus dias pré-cristãos Joad escrevia: "O controle de nascimentos (referia-se mais precisamente ao uso de anticoncepcionais) aumenta as possibilidades do prazer humano. Ao fazer possível gostar dos prazeres do sexo sem suas penalidades eliminou o mais formidável dissuasivo não só das relações sexuais normais mas também das anormais... O clérigo comum sente-se sobressaltado e ofendido perante a perspectiva de um prazer sem vergonha, inofensivo e ilimitado que o controle de nascimentos oferece ao jovem; se pudesse freá-lo, o faria". Rumo ao fim de sua vida Joad voltou à religião e se integrou na família da Igreja, mas não sem lutas, e foi a insistência da Igreja cristã sobre a pureza sexual o que tanto demorou sua decisão final. "É um passo enorme" — disse — "e não posso me persuadir de que a severo atitude rumo quanto ao sexo que a Igreja crê necessária está realmente justificada".

    A ética cristã insiste na pureza e na castidade; em que a relação entre os sexos é algo tão precioso que seu uso indiscriminado acaba com

    sua destruição.

    Paixões e desejos. Há certas pessoas que são escravas de suas paixões e que são arrastadas pelo mal: isto é o que significa epithymia. Há certa classe de pessoas que não têm idéia de como dominar a ira. que não têm intenção de limitar seus desejos nos prazeres da mesa; uma classe de homens que se deixam governar por seus desejos e que jamais tentam governá-los.

    Vem o pecado de avareza. A palavra grega é pleonexia. Este pecado é um dos mais repugnantes: seu significado é absolutamente caro

    mas não é fácil encontrar um termo único para traduzi-lo. Provém de dois termos gregos. A primeira metade da palavra provém de pleon que significa mais; a segunda deriva de equein que significa ter. Pleonexia é

    fundamentalmente o desejo de ter mais. Os próprios gregos a definiam como um desejo insaciável e diziam que satisfazê-lo era como tratar de encher de água um recipiente furado. Definiram-na como o desejo

    pecaminoso do que pertence a outro; como a paixão de adquirir. Descreveram-na como a busca desumana do interesse próprio. A idéia básica é a de um desejo que o homem não tem direito de albergar. É,

    portanto, um pecado de um alcance muito amplo. Se se trata do desejo de dinheiro conduz ao roubo; se se trata do desejo de ganhar prestígio conduz à ambição perversa; se for o desejo de poder, conduz à tirania

    sádica; se se desejar a uma pessoa conduz ao pecado sexual. C. F. D. Moule o descreve bem como "o oposto ao desejo de dar". É o desejo de obter, e obter sempre o que a gente não tem direito de possuir.

    Tal desejo — diz Paulo — é idolatria. Como pode ser isto? A

    essência da idolatria é o desejo de obter. A pessoa enaltece um ídolo e lhe rende culto porque deseja conseguir algo de Deus. Para expressá-lo bruscamente, pensa que por seus sacrifícios, suas oferendas e suas práticas de culto pode persuadir e até subornar a Deus para obter o que deseja. Para citar ao C. F. D. Moule, "a idolatria é uma tentativa de usar a Deus para o propósito do homem, antes que entregar-se a si mesmo ao serviço de Deus". A essência da idolatria consiste, de fato, no desejo de ter mais. Ou enfocando-a desde outro ângulo, o homem cuja vida está

    dominada inteiramente pelo desejo de possuir coisas pôs as coisas no lugar de Deus. De fato dá culto a coisas que não são Deus, e isto é precisamente idolatria.

    Sobre todas estas coisas cairá a ira de Deus. A ira de Deus é simplesmente uma regra do universo: o homem colherá o que semeia e

    ninguém escapará jamais às conseqüências de seu pecado. A ira de Deus e a ordem moral do universo são uma e a mesma coisa.

    O QUE DEVE FICAR PARA TRÁS

    Colossenses 3:5-9a (continuação)

    No versículo 8 Paulo diz que há algumas coisas das quais os colossenses devem despojar-se. A palavra usada aplica-se a despir-se. Aqui há uma imagem que pertence à vida dos primeiros cristãos. Quando o cristão era batizado tiravam-se os vestidos velhos ao descer às águas e

    era revestido de vestes novas e muito brancas ao emergir das mesmas; despia-se de um estilo de vida para revestir-se de outro. Nesta passagem Paulo fala das coisas das que o cristão deve despir-se; no versículo 12 se

    continuará a imagem enumerando as coisas das que o cristão deve revestir-se. Passemos revista a cada termo.

    O cristão deve depor a ira e a indignação. Há uma diferença entre

    estas duas palavras gregas (orge e thymos). Thymos é um relâmpago de ira repentina que se acende um instante e morre com a mesma rapidez. Os gregos a comparavam ao fogo de palha que num momento acende-se, queima-se e se extingue. Por outro lado, orge é uma ira que se tornou inveterada; uma ira persistente que arde lentamente e sem chamas, que recusa ser pacificada e nutre sua cólera para manter-se viva. Para o cristão estão igualmente proscritos tanto os estalos do temperamento como a ira persistente.

    Vem a malícia. Malícia é a tradução de kakia. Trata-se de um termo difícil de traduzir porque indica realmente essa depravação mental da

    qual surgem todos os vícios particulares. É um mal que tudo invade.

    O cristão deve deixar de lado as blasfêmias, as palavras desonestas e o engano de outros. Blasfêmia significa em geral linguagem ofensiva e difamadora. Quando este insulto dirige-se diretamente a Deus então se transforma em blasfêmia. Neste contexto é muito mais provável que o que se proíbe sejam as palavras difamadoras contra o próximo. Aiscrologia se traduziu palavras desonestas. Bem pode referir-se à linguagem obscena. Estas três últimas coisas que se proíbem têm que ver com a linguagem. E se as transformamos em mandatos positivos em vez de proibições negativas encontraremos três leis para a linguagem cristã.

    1. A linguagem cristã deve ser amável. Toda locução te denigram, maliciosa e fofoqueira fica proscrita. O antigo conselho tem ainda

    vigência. Antes de dizer algo de alguém devemos nos perguntar três coisas: "É verdade? É necessário? É bondoso?" O Novo Testamento não poupa a condenação das línguas fofoqueiras que envenenam a verdade.

    1. O cristão deve falar o que é puro. Talvez não tenha havido nenhuma época na história em que se tenha usado uma linguagem tão obscena como em nossos dias. E a tragédia consiste em que hoje muitos

    chegaram a habituar-se tanto a uma linguagem suja que não têm consciência disso. O cristão jamais deveria esquecer que prestará conta de toda palavra ociosa.

    1. O cristão deve falar a verdade. O Dr. Johnson opinava que eram muitas mais as falsidades ditas inconsciente que deliberadamente e que um menino deveria ser reprimido quando se desviasse no mais mínimo da verdade. É muito fácil distorcer a verdade: basta uma variação no tom

    de voz em que se narra o relato, um olhar eloqüente; e há silêncios que podem ser tão falsos e enganosos como as palavras.

    Se o cristão observar as regras da linguagem cristã, falará com

    bondade, pureza e honestidade a todos e em todo lugar.

    A UNIVERSALIDADE DO CRISTIANISMO

    Colossenses 3:9b-13

    Quando um homem se converte ao cristianismo deve experimentar uma mudança completa em sua personalidade. Despoja-se de seu velho

    eu e se reveste do novo, assim como um candidato ao batismo se despe de suas velhas vestimentas e se reveste de uma nova vestimenta branca. Com muita freqüência olhamos de soslaio a verdade em que insiste o

    Novo Testamento, a de que o cristianismo que não muda o homem é um cristianismo muito imperfeito. Além disso, esta mudança é progressiva. A nova criação é uma renovação contínua. Faz com que o homem cresça

    continuamente em graça e conhecimento até alcançar o que tem que ser: humanidade à imagem de Deus. O cristianismo não é realmente cristianismo a não ser que faça do homem o que está destinado a ser segundo o desígnio de Deus.

    Um dos grandes efeitos deste cristianismo é que destrói as barreiras divisórias. Nele não há mais grego nem judeu, circuncidado ou incircunciso, bárbaro nem cita, escravo nem livre. O mundo antigo

    estava cheio de barreiras. Os gregos olhavam com desdém aos bárbaros; todo aquele que não falava o grego era bárbaro, o que literalmente significa, um homem que balbucia "bar-bar". O grego era o aristocrata

    do mundo antigo, e sabia disso. O judeu desdenhava a qualquer outra nação. Ele pertencia ao povo escolhido de Deus, enquanto as outras nações só podiam ser combustível para o fogo do inferno. Os citas eram

    conhecidos como o nível mais baixo de bárbaros; mais bárbaros que os bárbaros, segundo o dizer dos gregos; muito perto de ser bestas selvagens como dizia Josefo. Com efeito, era proverbialmente o

    selvagem que aterrorizava o mundo civilizado com suas atrozes bestialidades. O escravo nem sequer era considerado como um ser humano na legislação antiga; era meramente uma ferramenta humana e viva, absolutamente sem nenhum direito próprio. Seu dono podia

    espancá-lo, marcá-lo a fogo, mutilá-lo ou matá-lo segundo seu capricho.

    Tampouco tinha direito ao casamento. No mundo antigo não podia haver camaradagem entre um escravo e um homem livre.

    Mas em Cristo todas estas barreiras foram eliminadas.

    J. B. Lightfoot lembra que um dos maiores tributos rendidos ao cristianismo não foi de um teólogo mas sim de um lingüista. Max Müller

    foi um dos maiores peritos na ciência da linguagem. Agora, no mundo antigo ninguém se interessava pelas línguas estrangeiras, além do grego. Ninguém aprendia ou estudava as línguas estrangeiras. Os gregos eram

    os eruditos e jamais se teriam dignado estudar uma língua Bárbara. A ciência da linguagem é nova e o desejo de conhecer outras línguas é novo. Max Müller escreveu:

    "Enquanto a palavra bárbaro não foi apagada do dicionário da humanidade e substituída pela palavra irmano, enquanto não se reconheceu o direito de todas as nações do mundo a serem classificadas como membros de um só gênero ou espécie, não se pôde contemplar nem os primeiros princípios de nossa ciência da linguagem... Esta mudança foi levada a efeito pelo cristianismo".

    Foi o cristianismo que atraiu tanto os homens entre si que desejaram conhecer mutuamente seus idiomas.

    T. K. Abbot adverte como esta passagem mostra em forma sumária as barreiras que destruiu o cristianismo.

    1. Destruiu as barreiras que provêm do nascimento e da nacionalidade. Diferentes nações, que se desprezavam ou odiavam foram

    congregadas numa só família: a Igreja cristã. Nações que se lançavam umas contra as outras nas guerras se sentaram juntas em paz na mesa do Senhor.

    1. Destruiu as barreiras que provêm do cerimonial e do ritual. Circuncidados e incircuncisos foram congregados numa só comunidade. Enquanto um judeu permanecia sendo judeu qualquer homem de outra

    nação era para ele impuro. Quando se fazia cristão, todo homem de outra nação era considerado irmão.

    1. Destruiu as barreiras entre a cultura e a incultura. Os citas eram os bárbaros ignorantes do mundo antigo; os gregos os aristocratas do pensamento. Os povos incultos e os cultos se congregaram na 1greja cristã. O maior sábio do mundo e o operário mas simples podem acotovelar-se em perfeita camaradagem na 1greja de Cristo.
    2. Destruiu as barreiras entre as classes. O escravo e o livre participaram de uma mesma Igreja. Ainda mais: na igreja primitiva podia acontecer e acontecia que o escravo era o pregador e o chefe da

    comunidade e o amo era um membro humilde. Na presença de Deus as distinções sociais do mundo carecem de importância.

    AS VESTES DA GRAÇA CRISTÃ

    Colossenses 3:9b-13 (continuação)

    Paulo continua dando uma lista das graças importantes com as que

    os colossenses deviam revestir-se. Antes de começar a estudar a lista em detalhe devemos advertir duas coisas muito significativas.

    1. Paulo começa dirigindo-se aos colossenses como os escolhidos

    de Deus, santos e amados. O significativo é que cada uma destas três palavras correspondiam originariamente aos judeus. Eles eram o povo escolhido, a nação santa e consagrada (hagios), eles eram os amados de Deus. Paulo toma estas três importantes palavras que num tempo tinham sido possessão de Israel, para aplicá-las aos gentios. Desta maneira mostra que o amor e a graça de Deus chegaram aos limites da terra: Na economia de Deus já não existe a cláusula de "nação mais favorecida".

    1. É extremamente significativo que cada uma das virtudes e graças da lista tem que ver com as relações pessoais. Não se mencionam

    virtudes como a eficiência, inteligência, nem sequer a diligência ou a industriosidade. Não é que tudo isto careça de importância. Mas as grandes virtudes cristãs básicas são as que dominam as relações humanas e lhes dão a tônica. O cristianismo é comunidade. O cristianismo tem em

    sua parte divina o dom maravilhoso da paz com Deus e em sua parte humana a solução triunfal do problema da convivência.

    Paulo começa com uma íntima misericórdia. Se houver algo que o mundo antigo precisava era a misericórdia. O sofrimento dos animais

    não significava nada para o mundo antigo. Os aleijado e os doentios eram simplesmente eliminados. Não havia previsões sociais para os anciãos. O trato com os idiotas e os diminuídos mentais era sem piedade e desumano. O cristianismo trouxe para este mundo — e ainda continua

    trazendo — uma misericórdia crescente. Não é muito dizer que tudo o que se chegou a fazer pelos anciãos, pelos doentes, pelos física e mentalmente fracos, pelos animais, pelas crianças e pelas mulheres, foi

    sob a inspiração do cristianismo.

    Vem a benignidade (crestotes). Trench a considera uma bela palavra para uma bela qualidade. Os antigos escritores definiam a

    crestotes como a virtude do homem para quem o bem de seu próximo é tão caro como o próprio. Josefo a usa para descrever a Isaque, o homem que cavava poços e os entregava a outros porque não queria litigar sobre

    eles (Gênesis 26:17-25). Aplica-se ao vinho que com os anos se suaviza perdendo seu aspereza. É a palavra que se usa para o jugo de Jesus em seu dito: "Meu jugo é suave" (Mt 11:30). A bondade pode ser severa

    mas a crestotes é a benignidade; a bondade amável que Jesus usou para com a mulher pecadora que lhe ungiu os pés (Lucas 7:37-50). Sem lugar a dúvida, Simão o fariseu era um homem bom mas Jesus era mais que bom: era crestos, benigno. O cristão se caracteriza por uma bondade que

    é amável.

    Vem a humildade. Com freqüência tem-se dito que a humildade é uma

    virtude

    criada

    e

    introduzida

    pelo

    cristianismo.

    Sublinhou-se

    freqüentemente que no grego clássico não há uma palavra para humildade que não tenha certo toque de baixeza, servilismo e subserviência. A humildade cristã não é algo rasteiro, mas sim algo que

    se baseia em duas coisas. Em primeiro lugar, em seu aspecto divino se baseia na consciência sempre presente da condição de criatura do

    homem. Deus é o Criador, e homem é a criatura. Na presença do Criador a criatura não pode sentir outra coisa a não ser humildade. Em segundo lugar, no aspecto humano se baseia na crença de que todos os homens são filhos de Deus; e quando vivemos em meio de homens e mulheres que são todos de linhagem real, não há lugar para a arrogância.

    Vem a mansidão (praotes). Faz muito tempo Aristóteles definiu a praotes como o termo médio feliz entre a ira excessiva e a ira mínima. O homem que tem praotes é aquele que conserva o domínio próprio porque

    está guiado por Deus: ira-se sempre a seu devido tempo e jamais quando não lhe corresponde. Tem ao mesmo tempo a energia e a suavidade da verdadeira gentileza.

    Vem a paciência (makrothymia). É o espírito que jamais perde a paciência para com o próximo. A estultícia e indocilidade jamais o forçam ao cinismo ou o desespero; os insultos e maus entendimentos

    jamais o empurram à amargura ou à cólera. A paciência humana é um reflexo da paciência divina que carrega todos os nossos pecados e que jamais nos rechaça

    Vem o espírito que suporta e perdoa. O cristão suporta e perdoa porque jamais esquece que aquele que foi perdoado deve sempre perdoar. Como Deus lhe perdoou, ele deve perdoar a outros, porque só

    aquele que perdoa pode ser perdoado.

    O VÍNCULO PERFEITO

    Colossenses 3:14-17

    Aos ornamentos das virtudes e graças Paulo adiciona um mais — aquele que chama o vinculo perfeito do amor. O amor é o poder de união

    que mantém intimamente ligado todo o corpo cristão. A tendência de toda sociedade de pessoas é, mais cedo ou mais tarde, desagregar-se; no amor existe o único vínculo que as manterá em inquebrantável comunhão.

    Logo Paulo passa a uma imagem expressiva: "Que a paz de Cristo decida tudo em seus corações". O que diz literalmente é: “Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração” O verbo que emprega pertencia à arena dos campos atléticos: é a palavra que se aplicava ao árbitro que com sua decisão restabelecia a ordem em caso de disputa. Se a paz de Jesus Cristo for o árbitro no coração de cada homem então, quando entrarem em conflito os sentimentos e quando formos arrastados em duas direções ao mesmo tempo ou quando a caridade cristã estiver em conflito em nossos corações com a irritação e a irritação anticristãos, a decisão de Cristo nos levará pelo caminho do amor e a Igreja continuará sendo um só corpo, tal como deve sê-lo. O caminho para operar retamente é designar a Jesus Cristo como o árbitro das emoções que estão em conflito em nossos corações. Se aceitarmos suas decisões não podemos agir mal.

    É interessante observar aqui como a Igreja cantou desde seus começos. Isto era herança do judaísmo. Filo nos conta que os judeus freqüentemente passavam toda a noite entre hinos e cânticos. Uma das primeiras descrições do culto da Igreja que possuímos é a de Plínio, o governador romano da Bitínia, que enviou a Trajano, imperador romano, um relato das atividades cristãs. Neste relato diz: "Se reúnem ao amanhecer para cantar um hino a Cristo como Deus". A gratidão da Igreja sempre se elevou a Deus em forma de louvor e cântico cristãos.

    Finalmente, nesta seção Paulo estabelece o grande princípio para a vida de que tudo o que fazemos ou dizemos deve ser feito ou dito em o

    nome de Jesus. Uma das melhores provas para cada ação é a seguinte: "Podemos fazer isto invocando o nome de Jesus? Podemos fazer isto implorando sua ajuda?" Podemos dizer isto lembrando que Ele nos ouve

    e lhe pedindo que não ouça? Se cada palavra e cada feito passa pela prova da presença de Jesus Cristo será impossível seguir o caminho do engano.

    AS RELAÇÕES PESSOAIS DO CRISTÃO

    Colossenses 3:18-25Cl 4:1

    Aqui a seção ética da Carta faz-se cada vez mais prática. Paulo refere-se à concreção prática do cristianismo nas relações do jornal viver.

    Antes de começar a estudar esta passagem em detalhe advirtamos dois grandes princípios gerais que estão em sua base e que determinam todas suas exigências.

    1. A ética cristã é uma ética de obrigação recíproca. Nunca é uma ética em que todos os deveres estão de um só lado. Segundo Paulo, a obrigação dos maridos é tão importante como a das mulheres; os pais

    estão tão ligados por seus deveres como os filhos; os amos têm tantas responsabilidades como os escravos.

    Isto era algo inteiramente novo. Consideremos cada caso em particular à luz deste novo princípio.

    Sob a Lei judia a mulher era uma coisa; uma possessão de seu marido como a casa, o rebanho e os bens materiais. Não possuía direito legal algum. Por exemplo, sob a Lei judia o marido podia divorciar-se de

    sua mulher por qualquer causa enquanto a mulher não tinha direito alguém de dar início ao divórcio. Na sociedade grega uma mulher respeitável vivia uma vida inteiramente segregada. Jamais aparecia

    sozinha nas ruas, nem sequer para ir às compras. Vivia nos compartimentos destinados às mulheres e jamais devia encontrar-se com os homens de sua casa nem mesmo para comer. Era-lhes exigida total

    entrega ao serviço e à castidade. Mas o marido podia sair à vontade e manter a bel-prazer qualquer relação extraconjugal sem incorrer em descrédito. Tanto sob as leis e costumes judias como sob as gregas, todos

    os privilégios pertenciam ao marido e todos os deveres à mulher; mas no cristianismo temos pela primeira vez uma ética de obrigações mútuas e recíprocas.

    No mundo antigo os meninos estavam muito sob o domínio de seus

    pais. O exemplo supremo do caso era o pátrio poder romano: a lei do

    poder dos pais. Sob esta lei o pai podia fazer o que quisesse com seu filho. Até podia vendê-lo como escravo, fazê-lo trabalhar como operário em seu campo; inclusive tinha o direito de condená-lo à morte e também de executá-lo. Novamente todos vos privilégios e direitos pertenciam ao pai e todos os deveres ao filho.

    Ainda mais claramente via-se isto no caso da escravidão. Aos olhos da lei o escravo era uma coisa. Não existia algo assim como um código de condições trabalhistas. Quando um escravo não era apto para o

    trabalho podia ser despedido, ainda que morresse. O escravo não tinha o direito de casar-se e se chegava a gerar um filho, este filho pertencia ao amo, como os cabritos de um rebanho ao pastor. O amo podia açoitá-lo,

    marcá-lo à fogo e matá-lo sem que ninguém o impedisse. Novamente todos os direitos pertenciam ao amo e os deveres ao escravo.

    A ética cristã é uma ética de obrigações mútuas pela qual todos os

    direitos e obrigações caem sobre todos. Sob a ética cristã ninguém carece de direitos, mas tampouco ninguém carece de obrigações. É uma ética de responsabilidade mútua e, portanto, converte-se numa ética em que a idéia e o pensamento de privilégios e deveres passa a segundo plano e a idéia e o pensamento do dever e obrigação se constituem no supremo. Toda a direção da ética cristã não é perguntar: "O que é o que os outros me devem?" mas sim, "O que devo eu aos outros?"

    1. O realmente novo da ética cristã, no campo das relações pessoais, é que todas as relações são no Senhor. Toda a vida cristã vê-se em Cristo. Em cada lar a tônica das relações pessoais vem pela

    consciência de que Jesus Cristo é sempre um hóspede invisível mas presente. Ele é sempre o terceiro quando dois estão juntos. Em toda relação pai-filho domina o pensamento da paternidade divina; devemos

    tratar a nossos filhos como Deus a seus filhos e filhas. O que estabelece a relação amo-siervo é que ambos, o amo e o servo, são servos do único

    dono Jesus Cristo. O novo nas relações pessoais como vistas o cristianismo,

    é que Jesus Cristo se introduz nelas como o fator que muda e recria.

    A OBRIGAÇÃO MÚTUA

    Colossenses 3:18-25Cl 4:1

    (continuação)

    Lancemos uma breve olhada a cada uma destas três esferas das relações humanas.

    1. A mulher tem que ser submissa a seu marido; mas o marido tem que amar a sua mulher e tratá-la com toda bondade. O efeito prático de todas as leis e costumes matrimoniais da antigüidade era que o marido se

    transformava num ditador indiscutido e a mulher em pouco mais que uma serva para criar seus filhos e servi-lo em suas necessidades. O efeito fundamental da doutrina cristã sobre o casamento é que este se torna

    cooperação e companheirismo. Não se realiza para a mera conveniência do marido, senão para que marido e mulher encontrem uma nova alegria e se complementem mutuamente na vida. Um casal em que tudo é feito para conforto e conveniência de um dos cônjuges enquanto o outro existe

    simplesmente para satisfazer as necessidades e os desejos daquele, não é um casal cristão.

    1. A ética cristã estabelece com absoluta clareza o dever do filho

    com respeito ao pai. Mas há sempre um problema na relação pai-filho. Se o pai for muito lasso e condescendente, o filho crescerá sem disciplina e será incapaz de enfrentar a vida. Além disso há outro perigo. Quanto maior consciência tem um pai tanto mais corrigirá, admoestará, repreenderá e estimulará o filho. Simplesmente porque o pai ou a mãe desejam o bem do filho estarão sempre, como se diz, "mercando em cima" dele.

    Lembramos por exemplo a trágica pergunta de Mary Lamb, que finalmente chegou a perder a cabeça: "Por que será que alguma vez

    pareço capaz de fazer algo que agrade a minha mãe?"

    Lembramos a penetrante declaração do John Newton: "Eu sei que meu pai me amava — mas não parecia desejar que eu me desse conta disso".

    Há certo tipo de crítica constante que é produto de um amor equivocado. O perigo de tudo isto está em que o menino se desanime. Bengel fala de "a praga da juventude: um espírito contrariado" (Fractusanimus pestis iuventutis). O dever do pai não é só a disciplina — também é estimular. A disciplina e o estímulo devem correr ao mesmo tempo. Um dos atos trágicos da história religiosa é que o pai do Lutero fosse tão severo com ele que durante toda sua vida o fez difícil orar o Pai Nosso: a palavra pai não significava em sua mente outra coisa a não ser severidade. O dever do pai é sempre a disciplina, mas também é o estímulo. Lutero mesmo dizia: "Poupa a vara e arruína o menino. Isto é verdade. Mas ao lado da vara tenha uma maçã para dar a ele quando agir bem".

    Sir Arnold Lunn cita de um livro do M. E. Clifton James um incidente sobre o general Montgomery. Montgomery era famoso pela

    disciplina que impunha mas também tinha outro aspecto. Clifton James era o "duplo" oficial do Montgomery. "Durante umas manobras de desembarque o estive estudando. A poucos metros de onde estava

    parado, um soldado muito jovem, que ainda parecia enjoado pela viagem marítima, vinha lutando denodadamente para seguir a seus camaradas do frente. Eu podia imaginar que, sentindo-se como se sentia, seu fuzil e sua

    equipe deviam lhe pesar uma tonelada, suas pesadas botas se arrastavam pela areia, mas eu podia ver que lutava com todas as suas força para dissimular sua dificuldade. Justamente quando conseguiu chegar aonde estávamos, deu um tropeção e caiu de chofre sobre seu rosto. Quase

    soluçando se ergueu e empreendeu arduamente a marcha, mas em direção errada. O general se dirigiu diretamente ao jovem e com um sorriso animador e amistoso o inverteu. ‘por aqui filho; você está agindo

    bem, muito bem. Isso sim, não perca contato com o soldado que está adiante de você’. Quando o jovem deu-se conta de quem era aquele que o tinha ajudado amigavelmente sua expressão de muda admiração foi

    digna de observar-se." Justamente porque Montgomery combinava a

    disciplina com o estímulo um ordenança do Oitavo Exército se sentia com a dignidade de um coronel de qualquer outro exército.

    Quanto melhor é um pai tanto mais evita o perigo de desalentar a seu filho: os pais devem dar disciplina e estímulo por partes iguais.

    O OPERÁRIO CRISTÃO E O PATRÃO CRISTÃO

    Colossenses

    3:18-25—4:1

    (continuação)

    1. Paulo se volta agora ao problema maior de todos: a relação entre amos e escravos. Deve-se advertir que esta seção é quase mais longa que as outras duas tomadas junto e que sua longitude e densidade podem

    bem ser fruto das longas conversações que Paulo manteve com Onésimo, o escravo fugitivo que mais tarde Paulo enviou de volta à casa de seu amo Filemom.

    Aqui Paulo diz coisas que terão causado admiração em ambas as

    partes da questão.

    Insiste em que o escravo deve ser um trabalhador consciente. Diz, com efeito, que o cristianismo de um escravo deve fazer dele um escravo

    melhor e mais eficiente. Nunca o cristianismo ofereceu uma escapatória do trabalho duro; antes, faz com que o homem seja capaz de trabalhar duramente. Tampouco oferece ao homem escapatória de uma situação

    difícil; capacita-o para enfrentar esta situação como um homem melhor.

    O escravo não deve oferecer um serviço só para ser visto. Não deve trabalhar só quando os olhos do supervisor estão sobre ele. Não deve ser

    o tipo de servo que, como diz C. F. D. Moule, não sacode o pó atrás dos adornos nem varre debaixo do armário. Não deve fazer uma demonstração de solícita eficiência quando seu coração abriga

    ressentimento e amargura contra toda sua situação. Deve lembrar que receberá sua herança: e aqui há algo maravilhoso. Sob a lei romana um escravo não podia ter nenhuma propriedade de qualquer tipo que fosse. E aqui é prometida nada menos que a herança de Deus. Deve lembrar que

    chegará um tempo em que se ajustarão contas: os que fizeram o mal receberão seu castigo e os que trabalharam fielmente seu recompensa.

    O amo deve tratar o escravo não como uma coisa, mas sim como pessoa, com justiça, e com a eqüidade que ultrapassa a justiça.

    E como deve-se ser feito isto? A resposta é importante, porque nela encontra-se toda a doutrina cristã do trabalho. O trabalhador deve fazer tudo como se fosse para Cristo. Nós não trabalhamos pelo pagamento, nem por ambição, nem para satisfazer a um amo terrestre. Trabalhamos

    de tal maneira que possamos tomar cada trabalho e oferecê-lo a Cristo. Todo trabalho é feito para Deus, de tal maneira que o mundo de Deus possa seguir sua marcha, e os homens e mulheres de Deus possam

    possuir as coisas necessárias para a vida. Todo trabalho é para Deus.

    O amo deve lembrar que ele também tem um Amo — Cristo nos céus. É responsável perante Deus na mesma medida em que seus

    operários são responsáveis perante ele. Nenhum amo pode dizer: "Este negócio é meu; farei com ele o que eu quiser", antes, deve dizer: "Este negócio é de Deus, quem o pôs sob minha responsabilidade. Devo

    conduzi-lo como Ele quer que o conduza. Sou responsável perante Ele". O amo assim como o servo trabalha para Deus. A doutrina cristã do trabalho é que o patrão e o operário trabalham 1gualmente para Deus e

    que, portanto, a recompensa real do trabalho não é calculável em moedas terrestres, mas sim algum dia Deus mesmo a dará, ou a reterá.


    Dicionário

    Apetite

    apetite s. .M 1. Vontade ou desejo de comer. 2. Inclinação pela qual se é levado a desejar alguma coisa para a satisfação de uma necessidade.

    Avareza

    Apego doentio ao dinheiro

    A avareza, ou seja, o apego exagerado aos bens terrenos, é um resquício de animalidade que o homem, malgrado séculos e séculos de civilização, ainda não conseguiu vencer.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 3

    A avareza é uma das mais repugnantes formas do egoísmo, pois demonstra a baixeza da alma que, monopolizando as riquezas necessárias ao bem comum, nem mesmo sabe delas aproveitar-se. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 46

    Avareza é a paixão que se apodera do infeliz cuja única preocupação consiste em acumular riquezas. [...]
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A avareza

    Quando um homem se devota, de maneira absoluta, aos seus cofres perecíveis, essa energia, no coração dele, denomina-se avareza [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 91

    Toda avareza é centralização doentia, preparando metas de sofrimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 52


    Avareza Apego exagerado e nojento ao dinheiro (Pv 28:16); (Cl 3:5).

    avareza (ê) s. f. 1. Apego demasiado e sórdido ao dinheiro. 2. Mesquinhez, sovinice. 3. Ciúme.

    Concupiscência

    substantivo feminino Ambição ou desejo desmedido por bens materiais e/ou sensuais.
    Ganância por poder, dinheiro; cobiça.
    Aspiração por satisfações sexuais: concupiscência da carne.
    Anseio pelos prazeres sensuais; desejo sexual exagerado.
    [Filosofia] Agostinismo. Desejo libertino; lascívia carnal.
    [Filosofia] Tomismo Medieval. Aspiração pelo prazer motivada por um fato material.
    [Teologia] Anseio humano pelos domínios naturais ou sobrenaturais; organização amorosa orientada a Deus e aos homens.
    Etimologia (origem da palavra concupiscência). Do latim conscupiscentia.

    Desejo ou apetite excessivo. Geralmente se entende do relacionado com a inclinação sexual, embora abarque também os outros âmbitos. A concupiscência é apresentada na Bíblia como causa de pecado.

    luxúria, lascívia, lubricidade, libidinagem, volúpia, sensualidade, moleza (molícia), voluptuosidade. – Concupiscência é, na sua significação própria e geral, “o desejo imoderado de gozos materiais; e num sentido mais restrito (e no qual é mais comumente tomado) é o excesso de apetite carnal”. – A isto cabe com mais propriedade o nome de luxúria, de lascívia ou de lubricidade, ou mesmo de 306 Rocha Pombo libidinagem. – A luxúria, no entanto, sugere a ideia de requinte em tudo aquilo que dá prazeres torpes. A lascívia deixa supor que o vicioso se entrega ao seu vício, cedendo a exigências da própria natureza, mas sem impetuosidade, sem violência ou ardor: ideias estas que se incluem mais claro na lubricidade, que é o apetite do bruto, o furor do sátiro. – Libidinagem acrescenta a todas as que precedem a ideia de paixão violenta, a que o libidinoso se abandona como se o domínio completo do gozo lhe cancelasse toda a consciência moral. – Volúpia é mais propriamente o desejo, ou melhor, o intenso desejo do prazer; e nem mesmo limita a qualidade do prazer, parecendo indicar em geral todo desejo imoderado de deleites, de coisas agradáveis. Tanto assim que se diz: a volúpia do mal; a volúpia do oiro; e até dizem os poetas – a volúpia do sonho. Só em sentido restrito é que volúpia significa – “desejo carnal excessivo”. – Voluptuosidade distingue-se claramente de volúpia: é a qualidade de voluptuoso, isto é, do que se sente cheio de volúpia, ou do que se entrega à volúpia. – Volúpia é o próprio desejo: voluptuosidade é o estado ou a qualidade do voluptuoso. – Sensualidade e moleza aproximam-se muito de luxúria e lascívia. Sensualidade é, no entanto, de mais latitude que luxúria, pois abrange todos os sentidos: designa a qualidade de sensual, isto é, inclinado a prazeres materiais. Dizemos, por exemplo: “ama o dinheiro com a sensualidade de um argentário”; “adora a beleza com a sensualidade de um grego”; ou – “aprecia a música, a pintura com a sensualidade de um sibarita” (querendo significar que tanto aquele que ama o dinheiro, como os outros, o que aprecia a música e o que adora a beleza com sensualidade, não fazem mais do que experimentar o que nessas coisas há de grato aos sentidos). Em nenhum desses casos caberia luxúria, pelo menos com a mesma propriedade. – Moleza (ou molícia, e ainda molície) nem sempre se aplica no sentido de lascívia, sensualidade, luxúria, etc.: é mais – o enervamento moral, e mesmo físico, produzido por qualquer causa. É comum dizer-se: “sinto esta moleza que não me é natural”... (= este quebrantamento, este desânimo, esta indisposição). No sentido com que entra neste grupo, moleza emprega-se para significar – “indolência deliciosa, vida efeminada, entregue a prazeres voluptuosos.”

    Concupiscência Forte e continuado desejo de fazer ou de ter o que Deus não quer que façamos ou tenhamos (Rm 7:8).

    Desordenado

    Desordenado Revoltado (Tt 1:10, RC).

    desordenado adj. 1. Que não tem orde.M 2. Desarranjado, desarrumado. 3. Desenfreado. 4. Irregular, desigual.

    E

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    Idolatria

    Idolatria Adoração de ÍDOLOS. Deus proíbe a adoração de qualquer imagem, seja de um deus falso ou do Deus verdadeiro (Ex 20:3-6). As nações que existiam ao redor de Israel eram idólatras, e Israel muitas vezes caiu nesse pecado (Jr 10:3-5; Am 5:26-27). Entre outras, eram adoradas as imagens de BAAL, ASTAROTE, MOLOQUE e o POSTE-ÍDOLO.

    substantivo feminino Ação de cultuar ídolos; o culto que se faz aos ídolos.
    Figurado Excesso de amor; admiração demonstra de maneira exagerada.
    Religião O culto das imagens e/ou das esculturas de santos.
    Etimologia (origem da palavra idolatria). Do grego eidololatreía.as.

    Adoração a deus falsos, às vezes por meio de imagens. Qualquer coisa que nos afaste da adoração ao único Deus verdadeiro (Rm 1:18-25)

    Impureza

    substantivo feminino O que há de impuro, de estranho numa coisa: impureza do ar.
    Falta de limpeza, de asseio; sordidez.
    Coisa impura.
    Figurado Impudicícia, imoralidade: viver na impureza.
    substantivo feminino plural Tudo o que inquina a pureza de uma substância: as impurezas da água.

    [...] impureza de coração não significa apenas malícia e abuso dos prazeres sexuais, mas também a fatuidade, o orgulho, o interesse egoísta e outras falhas morais, cujas manchas são bem mais difíceis de remover do que aquelas existentes na superfície das coisas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os limpos de coração•••


    Membros

    masc. pl. de membro

    mem·bro
    (latim membrum, -i)
    nome masculino

    1. [Anatomia] Parte apendicular e móvel dos seres vivos.

    2. [Heráldica] Perna ou pata de ave separada do corpo.

    3. Uma das partes de um todo quando se destaca pela sua forma ou situação.

    4. Gramática Parte de um período ou de uma frase, com sentido parcial.

    5. [Matemática] Cada uma das partes da equação separadas pelo sinal de igualdade.

    6. Órgão sexual masculino. = PÉNIS

    7. Pessoa que faz parte de um grupo, de uma colectividade. [Feminino pouco usado: membra.]

    8. Instituição, entidade, grupo, região ou país que faz parte de uma organização ou de um conjunto organizado.


    membro abdominal
    [Anatomia] O mesmo que membro inferior.

    membro anterior
    [Anatomia] Cada um dos braços.

    membro genital
    [Anatomia] Pénis.

    membro inferior
    [Anatomia] Cada uma das pernas.

    membro posterior
    [Anatomia] O mesmo que membro inferior.

    membro torácico
    [Anatomia] O mesmo que membro anterior.

    membro viril
    [Anatomia] O mesmo que membro genital.


    Ver também dúvida linguística: membra / membro.

    masc. pl. de membro

    mem·bro
    (latim membrum, -i)
    nome masculino

    1. [Anatomia] Parte apendicular e móvel dos seres vivos.

    2. [Heráldica] Perna ou pata de ave separada do corpo.

    3. Uma das partes de um todo quando se destaca pela sua forma ou situação.

    4. Gramática Parte de um período ou de uma frase, com sentido parcial.

    5. [Matemática] Cada uma das partes da equação separadas pelo sinal de igualdade.

    6. Órgão sexual masculino. = PÉNIS

    7. Pessoa que faz parte de um grupo, de uma colectividade. [Feminino pouco usado: membra.]

    8. Instituição, entidade, grupo, região ou país que faz parte de uma organização ou de um conjunto organizado.


    membro abdominal
    [Anatomia] O mesmo que membro inferior.

    membro anterior
    [Anatomia] Cada um dos braços.

    membro genital
    [Anatomia] Pénis.

    membro inferior
    [Anatomia] Cada uma das pernas.

    membro posterior
    [Anatomia] O mesmo que membro inferior.

    membro torácico
    [Anatomia] O mesmo que membro anterior.

    membro viril
    [Anatomia] O mesmo que membro genital.


    Ver também dúvida linguística: membra / membro.

    Mortificar

    Mortificar Matar (Rm 8:13).

    verbo transitivo Entorpecer, suprimir ou extinguir a vitalidade ou o vigor.
    Figurado Castigar ou macerar (o corpo) com penitências.
    Afligir, atormentar, causar desgostos ou dissabores.
    verbo pronominal Afligir-se, atormentar-se, inquietar-se.

    Prostituição

    substantivo feminino Ação de prostituir.
    Comércio profissional do sexo.
    Figurado Uso degradante de uma coisa.

    Trato sexual com outra ou outro distinto do próprio cônjuge, em troca de dinheiro ou em outra forma de pagamento. Na antiguidade houve inclusive a prostituição sagrada. Os profetas, assim como recorreram à imagem do matrimônio para expressar a intimidade de Deus com seu povo, também empregaram a de prostituição como expressão da infidelidade (cf. Os 2; Ex 16:26; ver também Ap 17:1-19,2).

    A prostituição não teve seu início nos primeiros dias da Humanidade, pois os homens ainda não possuíam os vícios e as paixões. Com o desenvolvimento das paixões é que vieram a surgir os maus costumes no seio dos agrupamentos humanos. Antes de Jesus, já existia a prostituição, mas não era tolerada pela religião dominante (que até mesmo aconselhava a lapidação da mulher adúltera), impossibilitando de certo modo a sua expansão. [...] O mercado organizado dos prazeres sexuais não foi uma promoção originariamente das mulheres, mas, sim, dos homens [...]. Sob o aspecto lesivo à nobre finalidade do sexo, na condição imprescritível de instrumento de formação da família, a prostituição, como flagelo social, só é tolerada do ponto de vista do direito ao direcionamento às manifestações do livre-arbítrio feminino, atentatórias ao pleno acatamento à lei de procriação, a que deploravelmente permanecem desatentos o homem e a mulher. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7


    Prostituição
    1) Comércio sexual do corpo (Os 1:2); (Gl 5:19). A prostituição cultual era praticada na adoração aos deuses da fertilidade (v. ASTAROTE e BAAL). Pensava-se que relações sexuais com prostitutas ou prostitutos fariam com que as terras produzissem boas colheitas e os animais tivessem muitas crias (Dt 23:17-18); (2Rs 23:7)

    2) Figuradamente, infidelidade a Deus (Jr 3:6-13); (Ez 16:1-41).

    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    Vil

    adjetivo De valor pequeno ou sem valor algum; ordinário: qualificação vil.
    Que incita o desdém; que é desprezível; abjeto, escroto: bandido vil.
    Comprado sem gastar muito dinheiro: parecia valioso, mas era um colar vil.
    Que não possui importância; insignificante: morava num vil apartamento.
    substantivo masculino e feminino Quem possui as características acima citadas; pessoa desprezível.
    Etimologia (origem da palavra vil). Do latim villis.e.

    A palavra vil vem do latim vilis, que significava barato, sem valor ou desprezível.

    De pouco valor; que se compra por baixo preço; baixo; reles; ordinário; mesquinho; miserável; desprezível; abjeto; infame

    Vil Ordinário; desprezível (Nu 21:5); (1Co 1:28), RC).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Colossenses 3: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Tornai- como- mortos ①, pois, os vossos membros que estão sobre a terra ②: fornicação ③, impureza, afeição desordenada, desprezível concupiscência, e a avareza (a qual é idolatria);
    Colossenses 3: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    62 d.C.
    G1093
    γῆ
    terra arável
    (land)
    Substantivo - vocativo feminino no singular
    G1495
    eidōlolatreía
    εἰδωλολατρεία
    um filho de Calebe com a sua concubina Efá
    (Gazez)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G167
    akatharsía
    ἀκαθαρσία
    armar uma tenda, mover uma tenda
    (and pitched [his] tent)
    Verbo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G1939
    epithymía
    ἐπιθυμία
    desejo, anelo, anseio, desejo pelo que é proibido, luxúria
    (desires)
    Substantivo - nominativo Feminino no Plural
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2556
    kakós
    κακός
    ser levedado, ser azedo
    (it was leavened)
    Verbo
    G3196
    mélos
    μέλος
    vinho
    (wine)
    Substantivo
    G3499
    nekróō
    νεκρόω
    restante, excesso, resto, remanescente, excelência
    (the excellency)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3748
    hóstis
    ὅστις
    quem
    (who)
    Pronome pessoal / relativo - nominativo masculino singular
    G3767
    oûn
    οὖν
    portanto / por isso
    (therefore)
    Conjunção
    G3806
    páthos
    πάθος
    tudo o que acontece a alguém, quer o que seja triste ou alegre
    (passions)
    Substantivo - neutro acusativo plural
    G4124
    pleonexía
    πλεονεξία
    um filho de Ló com sua filha mais velha
    (Moab)
    Substantivo
    G4202
    porneía
    πορνεία
    relação sexual ilícita
    (of sexual immorality)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo


    γῆ


    (G1093)
    (ghay)

    1093 γη ge

    contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f

    1. terra arável
    2. o chão, a terra com um lugar estável
    3. continente como oposto ao mar ou água
    4. a terra como um todo
      1. a terra como oposto aos céus
      2. a terra habitada, residência dos homens e dos animais
    5. um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região

    εἰδωλολατρεία


    (G1495)
    eidōlolatreía (i-do-lol-at-ri'-ah)

    1495 ειδωλολατρεια eidololatreia

    de 1497 e 2999; TDNT - 2:379,202; n f

    1. adoração a deuses falsos, idolatria
      1. de festas sacrificiais formais celebradas para honrar falsos deuses
      2. da cobiça, como adoração a Mamom
    2. no plural, os vícios provenientes da idolatria e peculiares a ela

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἀκαθαρσία


    (G167)
    akatharsía (ak-ath-ar-see'-ah)

    167 ακαθαρσια akatharsia

    de 169; TDNT - 3:427,381; n f

    1. impureza
      1. física
      2. no sentido moral: impureza proveniente de desejos sexuais, luxuria, vida devassa
        1. de motivos impuro

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἐπιθυμία


    (G1939)
    epithymía (ep-ee-thoo-mee'-ah)

    1939 επιθυμια epithumia

    de 1937; TDNT - 3:168,339; n f

    1. desejo, anelo, anseio, desejo pelo que é proibido, luxúria

    Sinônimos ver verbete 5845 e 5906


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κακός


    (G2556)
    kakós (kak-os')

    2556 κακος kakos

    aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj

    1. de uma natureza perversa
      1. não como deveria ser
    2. no modo de pensar, sentir e agir
      1. baixo, errado, perverso

        desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso

    Sinônimos ver verbete 5908


    μέλος


    (G3196)
    mélos (mel'-os)

    3196 μελος melos

    de afinidade incerta; TDNT - 4:555,577; n n

    1. um membro, extremidade: um membro do corpo humano
      1. de corpos entregues à relação criminosa, porque são como se fossem membros que pertencem ao corpo da prostituta

    νεκρόω


    (G3499)
    nekróō (nek-ro'-o)

    3499 νεκροω nekroo

    de 3498; TDNT - 4:894,627; v

    1. mortificar, entregar à morte, assassinar
    2. cansar-se
      1. de um velho impotente

        privar de poder, destruir a força de



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅστις


    (G3748)
    hóstis (hos'-tis)

    3748 οστις hostis incluindo o feminino ητις hetis e o neutro ο,τι ho,ti

    de 3739 e 5100; pron

    1. quem quer que, qualquer que, quem

    οὖν


    (G3767)
    oûn (oon)

    3767 ουν oun

    aparentemente, palavra raiz; partícula

    1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

    πάθος


    (G3806)
    páthos (path'-os)

    3806 παθος pathos

    do substituto de 3958; TDNT - 5:926,798; n n

    1. tudo o que acontece a alguém, quer o que seja triste ou alegre
      1. espec. calamidade, infortúnio, mal, aflição
    2. sentimento experimentado pela mente
      1. aflição da mente, emoção, paixão
      2. ato apaixonado
      3. usado pelos gregos num sentido positivo ou negativo
      4. no NT, num sentido mau, paixão depravada, paixões vis

    Sinônimos ver verbete 5845 e 5906


    πλεονεξία


    (G4124)
    pleonexía (pleh-on-ex-ee'-ah)

    4124 πλεονεξια pleonexia

    de 4123; TDNT - 6:266,864; n f

    1. desejo ávido de ter mais, cobiça, avareza

    πορνεία


    (G4202)
    porneía (por-ni'-ah)

    4202 πορνεια porneia

    de 4203; TDNT - 6:579,918; n f

    1. relação sexual ilícita
      1. adultério, fornicação, homossexualidade, lesbianismo, relação sexual com animais etc.
      2. relação sexual com parentes próximos; Lv 18
      3. relação sexual com um homem ou mulher divorciada; Mc 10:11-12
    2. metáf. adoração de ídolos
      1. da impureza que se origina na idolatria, na qual se incorria ao comer sacrifícios oferecidos aos ídolos