Enciclopédia de Josué 10:2-2
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
js 10: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | temeu muito; porque Gibeão era cidade grande como uma das cidades reais e ainda maior do que Ai, e todos os seus homens eram valentes. |
ARC | Temeram muito; porque Gibeom era uma cidade grande como uma das cidades reais, e ainda maior do que Ai, e todos os seus homens valentes. |
TB | teve muito medo, porque Gibeão era uma cidade grande, como uma das cidades reais e porque era maior do que Ai, e todos os seus homens eram valorosos. |
HSB | וַיִּֽירְא֣וּ מְאֹ֔ד כִּ֣י עִ֤יר גְּדוֹלָה֙ גִּבְע֔וֹן כְּאַחַ֖ת עָרֵ֣י הַמַּמְלָכָ֑ה וְכִ֨י הִ֤יא גְדוֹלָה֙ מִן־ הָעַ֔י וְכָל־ אֲנָשֶׁ֖יהָ גִּבֹּרִֽים׃ |
BKJ | ele temeu grandemente, porque Gibeão era uma cidade grande, como uma das cidades reais, e porque era maior do que Ai, e todos os seus homens eram fortes. |
LTT | Temeram muito, porque Gibeom era uma cidade grande, como uma das cidades reais, e ainda maior do que Ai, e todos os seus homens eram valentes. |
BJ2 | Ele ficou apavorado, pois Gabaon era uma cidade tão grande como as cidades reais (era maior do que Hai), e todos os seus homens eram guerreiros. |
VULG | timuit valde. Urbs enim magna erat Gabaon, et una civitatum regalium, et major oppido Hai, omnesque bellatores ejus fortissimi. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Josué 10:2
Referências Cruzadas
Êxodo 15:14 | Os povos o ouvirão, eles estremecerão; apoderar-se-á uma dor dos habitantes da Filístia. |
Deuteronômio 11:25 | Ninguém subsistirá diante de vós; o Senhor, vosso Deus, porá sobre toda a terra que pisardes o vosso terror e o vosso temor, como já vos tem dito. |
Deuteronômio 28:10 | E todos os povos da terra verão que és chamado pelo nome do Senhor e terão temor de ti. |
Josué 2:9 | e disse aos homens: Bem sei que o Senhor vos deu esta terra, e que o pavor de vós caiu sobre nós, e que todos os moradores da terra estão desmaiados diante de vós. |
Josué 2:24 | e disseram a Josué: Certamente o Senhor tem dado toda esta terra nas nossas mãos, pois até todos os moradores estão desmaiados diante de nós. |
I Samuel 27:5 | E disse Davi a Aquis: Se eu tenho achado graça aos teus olhos, dá-me lugar numa das cidades da terra, para que ali habite; pois por que razão habitaria o teu servo contigo na cidade real? |
II Samuel 12:26 | Entretanto, pelejou Joabe contra Rabá, dos filhos de Amom, e tomou a cidade real. |
Salmos 48:4 | Porque eis que os reis se ajuntaram; eles passaram juntos. |
Provérbios 1:26 | também eu me rirei na vossa perdição e zombarei, vindo o vosso temor, |
Provérbios 10:24 | O temor do ímpio virá sobre ele, mas o desejo dos justos Deus o cumprirá. |
Hebreus 10:27 | mas uma certa expectação horrível de juízo e ardor de fogo, que há de devorar os adversários. |
Hebreus 10:31 | Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo. |
Apocalipse 6:15 | E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo servo, e todo livre se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A BATALHA DE GIBEÃO
A conquista de Jericó e de Ai/Betel abriu caminho para os israelitas fazerem incursões importantes no planalto central de Canaã. Mas a ação também provocou alarme generalizado entre os reis cananeus a oeste do Jordão (JsEmbora descritos como moradores de Gibeão, também são chamados de "heveus" (Is
. Ao que parece, os heveus de Gibeão eram militarmente inferiores e, por isso, tiraram vantagem de seu tratado com Josué e invocaram sua ajuda. Josué e suas tropas partiram de Gilgal numa marcha forcada durante a noite (10.7-9) e chegaram a Gibeão ao alvorecer. Enquanto a batalha ocorria, os amorreus foram tomados de pânico e fugiram para o oeste, pela encosta que sobe para Bete-Horom e Aijalom. Chegaram até Azeca e Maqueda, onde os reis das cinco cidades amorreias foram capturados e mortos (10.10-27). Essa ação pelo centro e sul da Sefelá levou os israelitas a missões colaterais contra as cidades próximas de Libna (kh. el-Beida?), Laquis (T. ed-Duweir/T. Lachish), Eglom (T. Eton?), Hebrom (T. er-Rumeidah) e por fim "se desviaram" para Debir (kh. Rabud?), antes de voltar para sua base temporária em Gilgal (Js
Incluída nessa narrativa acha-se a oração de Josué para que o Sol "parasse" em Gibeão e a Lua 'se detivesse" no vale de Aijalom (Js
- 13b) -, será que é possível identificar a época em que aconteceu o evento? Alguns autores têm seguido essa linha de raciocínio e especulado datas, como 12 de fevereiro, 22 de julho, 25 de outubro ou 30 de outubro. Talvez essa abordagem caia por terra sob o peso das próprias pressuposições e de conclusões mutuamente excludentes. De qualquer maneira, essa metodologia não oferece nada definitivo e não pode ser usada com vantagem.
Uma segunda questão crítica tem a ver com a natureza da própria oração. Josué estava pedindo para o Sol parar de se mover ou parar de brilhar? Ele achava que suas tropas precisavam de tempo ou de sombra? No primeiro caso, a lógica para a oração é que era provável que as forças de Israel estivessem infligindo uma derrota tão impressionante aos inimigos amorreus que, com a ajuda de algum tempo extra naquele dia, poderiam eliminá-los sumariamente naquela ocasião (na 1líada, Agamenon fez um pedido semelhante a Zeus quando estava desbaratando seus inimigos). No segundo caso, a suposição lógica seria a de que o exército israelita, por ter marchado numa subida íngreme de Gilgal até Gibeão durante a noite - uma distância de cerca de 24 quilômetros, que envolve ascender mais de 900 metros - não tinha tanta empolgação e energia quanto as forças amorreias no início da batalha e precisava desesperadamente de alívio do calor esmagador do sol.
Os dois verbos em questão, traduzidos por "estar tranquilo/ silencioso" e "permanecer/parar", são empregados em outras passagens bíblicas com estes sentidos: "ficar imóvel" (15m 14.9; Gn
Uma terceira questão crítica tem a ver diretamente com a geografia: de que lugar é mais provável que Josué tenha feito seu pedido? Ele parou para orar em Gibeão ou Aijalom ou perto dessas localidades, onde a batalha começou, ou orou em Azeca e Maqueda ou perto delas, onde a batalha terminou? Em que ponto, ao longo do caminho, Josué parou e orou? A resposta a esta pergunta talvez esteja relacionada ao assunto anterior. Se Josué orou onde a batalha começou de manhã, isto é, em Gibeão/Aijalom ou nas suas proximidades, a hora implícita do começo da batalha junto com o sucesso inicial descrito na narrativa (10.9b,
10) levam à conclusão de que a oração foi feita bem cedo. Em contrapartida, caso ele tenha orado em Azeca/Maqueda ou ali perto, onde a batalha terminou, depois de percorrer a distância de 40 quilômetros de Gibeão a Azeca (T. Azega) "pelo caminho que sobe a Bete-Horom" (10.10b,11), a conclusão necessariamente é que Josué orou perto do fim do dia. De acordo com essa linha de raciocínio, é muito improvável que, numa oração pela manhã, tivesse havido um pedido de bastante luz solar, visto que essa seria a experiência e a expectativa de qualquer um naquela hora do dia. De modo análogo, é muito provável que, numa oração feita perto do fim de um dia de combate, não teria havido um pedido para menos luz solar, visto que, de novo, essa teria sido a norma. De maneira que a pergunta continua em pé: de onde é mais provável que Josué tenha feito seu pedido? A vasta maioria dos estudiosos tem declarado ou pressuposto que Josué orou em Gibeão ou nas proximidades, e muitos acrescentam que ele orou de manhã. ISS De meu ponto de vista, essa interpretação é a mais provável, devido ao contexto geral e aos lugares de fato mencionados em sua oração (Gibeão e o vale de Aijalom). Parece que Josué está suplicando a Deus que atue onde ele está e não onde ele havia estado quilômetros atrás e horas antes. Como consequência, provavelmente a oração de Josué não foi um pedido de luz solar adicional, que é a interpretação frequente e teria implicado a suspensão das leis da Física em todo o Sistema Solar. Em vez disso, parece mais razoável supor que a oração de Josué era uma oração matutina, solicitando menos sol e mais sombra.
E, caso as forças israelitas tenham precisado de alívio do calor do sol, parece que Deus respondeu à oração de Josué de uma maneira bem mais notável e impressionante do que aquele líder poderia ter imaginado. A narrativa passa a falar de uma chuva de pedras grandes (10.11), a qual poderia ter proporcionado o muito necessário manto de nuvens que Josué possivelmente pediu e também desempenhado um papel decisivo para a vitória israelita. Talvez a interpretação da citação do livro de Jasar (10,13) deva, então, ser: "De maneira que o sol esteve em silêncio no meio do céu e não continuou até o pôr do sol como num dia normal" (note-se especialmente Ke + tamim, ie, o pôr do sol naquele dia não deve ter sido observável). Então o narrador acrescenta seu comentário editorial: "E não houve dia semelhante a esse, nem antes nem depois dele, quanto ao Senhor dar ouvidos à voz de um homem" (10.14a, grifo do autor).
Entendido dessa forma, esse acontecimento perto de Gibeão foi um milagre de verdade, pelo fato de que até mesmo as forças da natureza pareceram estar à disposição de um dos servos de Deus. Em termos gerais, é possível assemelhar a narrativa ao incidente neotestamentário que se deu no mar da Galileia, quando Jesus acalmou até o vento e as ondas, para surpresa e espanto de seus discípulos (Mt
A conquista de Canaã: A derrota dos reis
Quando a notícia da vitória de Israel em Jerico e Ai se espalhou, todas as cidades cananéias ficaram apreensivas. Sem dúvida, tinham ouvido falar sobre a ordem de Deus a Moisés para exterminar todos os habitantes da terra. Assim, OS gibeonitas foram ao acampamento dos israelitas em Gilgal, próximo ao rio Jordão, usando roupas velhas e carregando pão bolorento, fingindo ter realizado uma longa jornada. Sem consultar o Senhor, Josué firmou um tratado de paz com eles, mas, três dias depois, descobriu que, na verdade, os gibeonitas eram vizinhos que viviam a cerca de 35 km de Gilgal. Uma vez que haviam feito um juramento, os israelitas não puderam atacar Gibeão e, portanto, tomaram seus habitantes para viver no meio de Israel como servos.
A DERROTA DOS REIS DO SUL
Ao ficar sabendo que Gibeão (atual el-Jib) havia feito um tratado de paz com Israel, Adoni- Zedeque, o rei de Jerusalém persuadiu seus aliados, os reis amorreus de Hebrom, Jarmute, Laquis e Eglom a atacar Gibeão. Os gibeonitas pediram socorro a Josué que se encontrava acampado em Cilgal. Josué e seus homens marcharam durante toda a note e percorreram 32 km até o alto dos montes, de one Josué atacou os exércitos dos cinco reis e obteve uma grande vitória. Uma tempestade de granizo caiu sobre os confederados em fuga e, como o livro de Josué registra misteriosamente: "O sol se deteve, e a lua parou [..] O sol, pois, se deteve no meio do céu e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro" (s 10.13). Tomando por base apenas essa declaração, é perigoso conjeturar acerca do processo físico que ocasionou tal acontecimento, mas para o escritor do livro de Josué, tratou-se de uma ocorrência única que mostrou o Senhor lutando por Israel. Em seguida, Josué voltou ao acampamento em Gilgal. Ao saber que os cinco reis amorreus haviam fugido para uma caverna em Maquedá, Josué ordenou que sua entrada fosse fechada com pedras grandes. Posteriormente, tirou os reis da caverna e os executou, pendurando os corpos em árvores até o pôr-do-sol. Desejoso de prosseguir com sua campanha vitoriosa, Josué exterminou os habitantes de duas cidades vizinhas, Libna e Laquis. Também derrotou o rei de Gezer que havia socorrido Laquis e massacrou os habitantes de Eglom, Hebrom e Debir. Depois de conquistar um território amplo no sul da Palestina, obedecendo à ordem do Senhor para não deixar sobreviventes, Josué voltou mais uma vez ao acampamento em Gilgal.
A DERROTA DOS REIS DO NORTE
Jabim, o rei da cidade de Hazor, na região norte, enviou mensageiros aos seus aliados, os reis Sinrom e Acsafe, ao rei Jobabe de Madom e a outros reis do norte que se reuniram junto às águas de Merom, cuja localização exata é incerta. Josué realizou um ataque surpresa e os derrotou. Os israelitas perseguiram os soldados da coalizão em várias direções, jarretaram ou aleijaram seus cavalos e queimaram seus carros. Então, Josué tomou Hazor, o mais importante centro urbano do norte, com uma área de 71 hectares, massacrou seus habitantes, executou seu rei e queimou a cidade. Mais uma vez, Josué voltou a Gilgal, agora, para dividir a terra entre as doze tribos.
UMA CONQUISTA RÁPIDA?
Em Josué 14.10, Calebe está prestes a se apropriar de sua herança e fala da promessa feita pelo Senhor cerca de 45 anos antes de que ele herdaria a terra. Se descontarmos os 38 anos de jornada pelo deserto, temos como resultado um período de sete anos, dentro do qual a conquista de Canaã deve ser situada. À primeira vista, o livro de Josué - o texto-base para o nosso relato da conquista - parece sugerir que Josué varreu todos os povos de diante dele nesses sete anos de conquista rápida. O leitor pode se deixar levar pela retórica otimista e não detectar os indícios que põem nos ajudar a fazer uma avaliação correta dessa conquista. Depois de cada campanha, Josué e seu exército voltaram ao acampamento em Gilgal. Habitantes e reis foram mortos, mas não se observa nenhuma tentativa de ocupar os territórios. Estas campanhas foram, basicamente, ataques para incapacitar o inimigo, e não conquistas territoriais seguidas de ocupação imediata. Quando as tribos se separaram para tomar posse de sua herança, ainda havia cananeus nos territórios e alguns deles possuíam até carros de guerra reforçados com ferro. No final de sua vida, Josué advertiu o povo para não se casar com sobreviventes cananeus, pois estes se tornariam laços para eles, açoites às suas costas e espinhos em seus olhos. O livro de Juízes, subseqüente ao de Josué, começa com os israelitas lutando contra os cananeus em seu meio. O encrave inimigo mais conhecido, a saber, o dos jebuseus em Jerusalém, só foi conquistado por Davi.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
AI
Atualmente: ISRAELCidade conquistada por Josué no período do Bronze Antigo. Rodeada por um muro de pedra com cerca de 8 metros de espessura.
GIBEÃO
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O fato de os gibeonitas terem se rendido a Israel significava problemas para os ou-tros habitantes do sul da Palestina. Aquelas nações poderiam esperar que Josué logo viria ao seu encontro. O rei de Jerusalém tomou a iniciativa de organizar uma confede-ração. Quatro outros reis se uniram a ele para atacar Gibeão (1-5).
É comum que a oposição surja rapidamente quando as pessoas se identificam com Deus. Neste exemplo, enviaram, pois, os homens de Gibeão a Josué (6). Eles reconhe-ceram o perigo e pediram: sobe apressadamente a nós, e livra-nos, e ajuda-nos (6).
Os gibeonitas enfrentaram uma situação crítica com sabedoria: (1) sem qualquer receio, confessaram sua necessidade de ajuda. Todos os seus outros amigos haviam vira-do as costas. A seguir, (2) demonstraram fé em Deus, considerando-o como Aquele que tem maior poder do que todos os reis dos amorreus que habitam na montanha (v.6). Esta fé foi construída a partir dos relatórios que receberam da obra de Deus reali-zada no meio dos outros povos. Mostraram que não tinham qualquer interesse em resta-belecer um relacionamento com "a velha multidão". Finalmente, (3) aceitaram a pronta resposta à sua necessidade. Josué saiu de Gilgal e toda a gente de guerra com ele (v. 7). Os gibeonitas descobriram que sua identificação com o povo de Deus era melhor do que eles haviam imaginado.
O valor da estratégia de Josué é atestado pelo medo desesperador dos reis daquela região, visto em seu ataque a Gibeão. Não existiam defesas naturais por trás das quais o povo pudesse se proteger, uma vez que a passagem de Bete-Horom (10) fora tomada. Os israelitas puderam se mover pelas colinas que se levantam a partir do deserto em direção ao sul, tomando um lugar fortificado após outro. Os versículos seguintes relatam o rápi-do sucesso desta campanha.
2. A Assistência é Garantida (10:8-39)
a. O inimigo é desbaratado (10:8-15). Josué sabia desde o início que Israel venceria. O Senhor lhe dissera: Não os temas, porque os tenho dado na tua mão (8). Todos os que se encontram na luta entre a verdade e o erro, entre a luz e as trevas, podem ter certeza da ajuda do Senhor. Ele é o Deus da verdade que possui recursos infinitos e suprimentos abundantes.
Esse tipo de segurança nunca causou qualquer tipo de relaxamento em Josué ou em qualquer outra pessoa. Ele atacou o inimigo sem dar aviso. Isto custou a ele e a seus homens uma marcha que durou toda a noite, mas Josué já havia aprendido que algumas das missões de Deus exigem esforço extra.
O Senhor os conturbou diante de Israel, e os feriu de grande ferida (10). Este levante revela a preocupação que Deus tem pelo seu povo. Ele não abandonaria aquelas pessoas quando elas fossem seriamente ameaçadas pelos campeões da religião depravada e da moral licenciosa. Deus favorece aqueles que lutam pela verdade, pela justiça e pela liberdade. Do mesmo modo, Deus se opõe àqueles que se rebelam contra Ele.
Neste episódio foram muitos mais os que morreram das pedras da saraiva do que os que os filhos de Israel mataram à espada (11). Deus faz com que a própria natureza se oponha àqueles que lhe resistem (cf. Jz
O evento do dia prolongado (12-14) não é facilmente explicado pela ciência. É preciso reconhecer que Aquele que fez as leis da Natureza tem o direito de usá-las. Aquele que usou a saraiva como arma de destruição contra seus inimigos também poderia usar a luz e as trevas para servirem aos seus propósitos. A soberania de Deus sobre a natureza o capacita a promover seu reino espiritual pelo uso do mundo físico. O salmista enfatizou que todo o universo visível existe para propósitos espirituais. Ele afirmou que "os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite" (Sl
A declaração de que não houve dia semelhante a este, nem antes nem depois dele (14) reafirma a singularidade deste evento. Também destaca o fato de que Deus usa milagres com grande reserva. Ele evita que os homens se tornem dependentes deles. Deus insiste que devemos depender dele próprio, que realiza os milagres.
A grandeza de Josué como líder de homens é exemplificada no fato de ele fazer o seguinte pedido aos seus capitães: Chegai e ponde os vossos pés sobre os pescoços destes reis (24). Ele não assumiu a prerrogativa de um conquistador arrogante, mas reafirmava aos seus homens que assim fará o Senhor a todos os vossos inimigos (25). Ele apenas dizia: Não temais, nem vos espanteis; esforçai-vos e animai-vos.
Desse modo, seus inimigos não podiam impedir o povo de Deus de herdar a terra da promessa. Sua resistência somente apressaria sua própria extinção. A. P. Stanley chama a atenção para o fato de que há um acordo constante entre o registro histórico desses acontecimentos e a geografia natural da terra. 43Tal harmonia detalhada enfatiza a precisão desta história. Vários registros das Escrituras fazem menção a covas e cavernas nesta área em geral (cf. Gn
Assim, nós também devemos prosseguir — de um mal ao outro, até que a última coisa ruim seja eliminada. De um hábito ao outro, até que todo o caráter seja purificado. Prosseguir até que toda a vida seja limpa "
A condição espiritual daquelas pessoas que viviam na terra ajuda a explicar a razão de sua destruição. Israel fora informado que "em todas estas coisas se contaminaram as gentes que eu lanço fora de diante da vossa face. Pelo que a terra está contaminada; e eu visitarei sobre ela a sua iniqüidade, e a terra vomitará os seus moradores" (Lv
3. Resumo da Campanha no Sul (10:40-43)
Este resumo nos dá uma varredura histórica dos principais centros de toda a terra que foram tomados. A afirmação de que Josué nada deixou de resto; mas tudo o que tinha fôlego destruiu (40) deve ser compreendida em seu contexto. O versículo 40 indica claramente as áreas específicas que foram afetadas desse modo. Ao que parece, as outras áreas não foram completamente destruídas. Este fato é apoiado por afirmações como a referência aos anaquins que permaneceram em Gaza (cf. Js
Analisada apenas superficialmente, esta exterminação em massa dos cananeus pa-rece cruel. Alguns questionamentos morais e religiosos são levantados. É feita com niti-dez a afirmação de que Josué realizou este massacre como ordenara o Senhor, Deus de Israel (40). Existem alguns princípios básicos que precisam ser mantidos em mente quando buscamos compreender esses atos de Deus.
A proclamação feita contra os cananeus foi um ato de julgamento divino. A descri-ção que o Senhor faz deste lugar é que "a terra está contaminada... e a terra vomitará os seus moradores" (Lv
A misericórdia foi estendida por longo tempo. Esses povos conheciam o destino de Sodoma e Gomorra, mas continuaram a praticar o mesmo tipo de vida. Eles sabiam dos reis de Ogue e Seom, mas não se arrependeram. Eles sabiam que o julgamento estava prestes a cair sobre eles (cf. 9.24), mas apenas Raabe e os gibeonitas buscaram miseri-córdia; os outros tentaram impedir o trabalhar de Deus (cf. Js
O extermínio desses povos foi, na verdade, uma manifestação do amor de Deus. Primeiramente, porque as nações que restaram receberam uma clara lição de que o Deus de Israel era o Senhor de toda a Terra; segundo, porque seu próprio povo foi assim prote-gido da contaminação daquelas nações impuras; terceiro, como resultado do estabeleci-mento da preservação da nova nação, todo o mundo foi beneficiado, uma vez que, por meio de Israel, o Redentor veio à humanidade.
Champlin
Js
Genebra
10.1-43
A hostilidade antecipada em 9.1,2 começa a emergir. No cap.10, as nações hostis do sul foram derrotadas por uma notável intervenção divina. O estratagema dos cinco reis (v. 4) e sua destruição (v. 26,40-42) é como a descrição de Sl 2 (9.1,2, nota), e demonstra o grande poder de Deus em cumprir as suas promessas. Esse é o tipo de batalha descrita em Dt 20, que realmente não foi combatida por Israel, mas por Deus (v. 14 e Dt
* 10:1
Adoni-Zedeque. Esse nome significa "meu Senhor é justo". Conforme o nome de Melquisedeque, o qual era rei de Salém (ou Jerusalém) (Gn
Jerusalém. Essa é a primeira vez em que essa forma do nome dessa cidade ocorre na Bíblia; em Gn
destruído totalmente. Ver notas em 6.17,18.
paz. Ver 9.15.
* 10:2
temeu. Ver nota em 2.9.
era cidade grande como uma das cidades reais. Gibeom não tinha rei (9.11), mas era tão importante como as cidades-estado dos cananeus que tinham reis.
* 10:3
Horão... Debir. Esses eram os reis das cinco cidades cananéias do sul.
* 10:5
amorreus. Ver nota em 2.10.
* 10:6
livra-nos, e ajuda-nos. O relacionamento de tratado entre Gibeom e Israel (9,15) permitiu que Gibeom apelasse para Israel, buscando ajuda, sendo este o mais forte de seus parceiros com quem tenham algum tratado. Esse aspecto de um pacto humano ilustra a aliança entre Deus e Israel.
* 10:8
Não os temas... os entreguei. As ações específicas neste capítulo aconteceram por causa das promessas de Deus, introduzidas no cap.1. Ver 1.2,3,5-9; 8.1 e notas.
* 10:9
toda a noite. Gilgal ficava no fundo do vale do Jordão e Gibeom estava no alto de uma montanha, a 32 km para o oeste.
* 10.10
os conturbou. Essa mesma expressão é, com freqüência, usada nas descrições de batalhas onde o Senhor é o Guerreiro divino (2.9, nota; Êx
* 10:11
Mais foram os que morreram pela chuva de pedra. Isso enfatiza que a vitória foi uma dádiva dada por Deus a Israel. Experiências como essas iluminam o uso de fenômenos meteorológicos nas descrições poéticas do juízo divino (Sl
* 10:12
no dia. Esse relato pode ser um retrospecto; a ordem cronológica dos eventos é difícil de discernir.
Sol... lua. Essas palavras retóricas dirigem-se ao sol e à lua, mas, na realidade são uma oração dirigida ao Senhor.
* 10:13
o sol se deteve. Essas palavras descrevem o que aconteceu na linguagem diária, que não explica a natureza do milagre.
no Livro dos Justos. Uma obra literária agora perdida, talvez uma celebração das vidas dos heróis israelitas (2Sm
* 10:14
o SENHOR pelejava por Israel. Ver Dt 20, especialmente o v. 4; conforme Êx
* 10.16-27
A narrativa volta aos eventos do v. 10 para terminar a história dos cinco reis, introduzidos no v. 5.
* 10:19
o SENHOR... vo-lo entregou. A ação de Deus, em termos de sua promessa, continua dominando a narrativa. Ver os vs. 8, 10 e 14.
* 10:21
não havendo ninguém que movesse a língua. Ninguém dizia uma só palavra, e muito menos movia uma arma. Nada podia levantar-se contra o exército de Deus.
* 10:24
pé sobre o pescoço. Temos aqui um ritual vívido que simbolizava a vitória. Os inimigos derrotados com frequência são declarados "sob os pés" do vitorioso (1Rs
* 10:26
os pendurou em cinco madeiros. Ver nota em 8.29.
* 10:27
até ao dia de hoje. Ver nota em 4.9.
* 10.28-39
Estes versículos apresentam uma narrativa sumária das vitórias sobre cidades no sul da terra de Canaã. O relato enfatiza a completa destruição das cidades, em consonância com o julgamento divino (vs. 28-39; 6.17,18 e notas). Outra ênfase é a unidade de Israel (1.12-15), sob a liderança de Josué (1.1-9).
Matthew Henry
Wesley
Por causa da deserção de Gibeão a Israel foi atacada por uma coalizão sul dos reis. Israel respondeu ao perigo de Gibeão e encaminhado os atacantes.
1. Gibeon atacado pela Coligação do Sul (10: 1-5) 1 Ora, aconteceu que, quando Adonizedek rei de Jerusalém, ouviu que Josué tomara a Ai, e havia destruíram totalmente (como tinha feito a Jericó e seu rei, de modo que ele tinha feito para Ai e seu rei), e que os moradores de Gibeão tinham feito paz com Israel, e estavam entre eles, dois que tiveram grande temor, pois Gibeão era uma cidade grande, como uma das cidades reais, e era ainda maior do que Ai, e todos os seus homens eram valorosos. 3 Portanto Adonizedek rei de Jerusalém, enviou mensageiros a Hoão rei de Hebron, e até Piram rei de Jarmute, a Jafia, rei de Laquis, ea Debir, rei de Eglom, dizendo: 4 Subi a mim, e me ajudar, e deixar-nos ferir Gibeon ; porquanto fez paz com Josué e com os filhos de Israel. 5 Portanto, os cinco reis dos amorreus, o rei de Jerusalém, o rei de Hebrom, o rei de Jarmute, o rei de Laquis, o rei de Eglom, reuniu-se juntos, e subiu, eles e todos os seus exércitos, e sitiaram a Gibeão e pelejaram contra ela.Deserção de Gibeão a Israel criou duas reações entre os reis do sul do Canaã. Em primeiro lugar, houve um aumento decidido de medo. Gibeon, com suas construções defensivas e homens poderosos, já não oferece protecção contra Israel. Em segundo lugar, houve uma ação determinada. O rei de Jerusalém, Adoni-Zedeque, formaram uma coalizão contra os gibeonitas para puni-los por sua traição.
2. Israel Allied com Gibeon (10: 6-27) 6 E os homens de Gibeão enviado a Josué, ao arraial em Gilgal, dizendo: Não retires as tuas mãos de teus servos; vir apressadamente a nós, e livra-nos, e ajuda-nos para todos os reis dos amorreus, que habitam na região montanhosa, se ajuntaram contra Nu 7:1 Josué subiu de Gilgal, ele e toda a gente de guerra .com ele, e todos os homens valorosos 8 E o Senhor disse a Josué: Não os temas, porque eu os entreguei em tuas mãos; não haverá deles um só homem ali diante de ti. 9 , portanto, Josué veio sobre eles de repente; para . Ele subiu de Gilgal a noite toda 10 E o Senhor desbaratou diante de Israel, e ele os feriu com grande matança em Gibeão, e os perseguiu pelo caminho que sobe a Bete-Horom, ferindo-os até Azeca e Maqueda. 11 E aconteceu que, como eles fugiram de diante de Israel, enquanto eles estavam na descida de Bete-Horom, o Senhor lançou , grandes pedras do céu sobre eles até Azeca, e eles morreram; e foram mais os que morreram das pedras da saraiva do que os que os filhos de Israel mataram à espada. 12 Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor entregou os amorreus nas mãos dos filhos de Israel; e ele disse aos olhos de Israel, Sol, detém-te em Gibeom; E tu, lua, sobre o vale de Aijalom. 13 E o sol se deteve, ea lua parou, Até que o povo se vingou de seus inimigos. Isso não está escrito no livro de Jasar? E o sol se hospedaram no meio do céu, e se apressaram para não ir, quase um dia inteiro. 14 E não houve dia semelhante a esse, nem antes nem depois dele, o que o Senhor deu ouvidos à voz de um homem; porque o Senhor lutou por Israel . 15 Então Josué, e todo o Israel com ele, voltou ao arraial em Gilgal. 16 E estes cinco reis, fugiram e se esconderam na caverna que há em Maqueda. 17 E foi dito a Josué, dizendo: Os cinco reis são encontrados, escondidos na caverna em Maqueda. 18 E disse Josué, rolo grandes pedras até a foz do da caverna, e definidos os homens por ele para mantê-los: 19 , mas não ficar vós; persegui os vossos inimigos, e fere o derradeiro deles; não os deixeis entrar nas suas cidades, porque o Senhor teu Deus tem entregado na sua mão. 20 E sucedeu que, quando Josué e os filhos de Israel tinham acabado de matá-los com uma grande matança, até que estivessem consumida, eo resto que se manteve deles tinha entrado nas cidades fortificadas, 21 que todas as pessoas voltaram para o acampamento de Josué em Maqueda em paz: none movesse a sua língua contra qualquer dos filhos de Israel. 22 Então, disse Josué: Abri a boca da caverna, e trazer aqueles cinco reis para me para fora da caverna. 23 E assim fizeram, e trouxe os cinco reis-lhe para fora da caverna, o rei de Jerusalém, o rei de Hebrom, o rei de Jarmute, o rei de Laquis, o rei de Eglom. 24 E aconteceu que, quando eles trouxeram aqueles reis a Josué, que Josué chamou todos os homens de Israel, e disse aos chefes dos homens de guerra que foram com ele: Chegai, ponde os pés sobre os pescoços destes reis. E eles se chegaram e puseram os pés sobre os pescoços deles. 25 Então Josué lhes disse: Não temais, nem vos assusteis; ser forte e tem bom ânimo, porque assim fará o Senhor a todos os vossos inimigos, contra os quais haveis de pelejar. 26 Depois disto Josué os feriu, e os matou, e os pendurou em cinco árvores; e eles foram enforcados nos madeiros até à tarde. 27 E sucedeu que, no momento do pôr-do-sol, que Josué tinha ordenado, e tomaram-los para baixo das árvores, e lançá-los na caverna em que se tinha -se escondido, e puseram grandes pedras na boca da caverna, até o dia de hoje.Os gibeonitas não estavam preparados para a guerra contra os exércitos dos cinco reis do sul de Jerusalém, Hebron, Jarmute, Laquis e Eglom. Seu apelo aos Josué foi respondido por todos marcha noturna de Josué de Gilgal (v. Js
Este relatório de listas de conquista do sul de Josué primeiro as cidades das colinas baixas do Shephelah. Essas cidades foram em locais estratégicos que guardam as abordagens para as terras altas do sul. Em cada caso, a cidade com seu povo foi colocado sobCherem .
Josué virou a partir do sopé para as terras altas. Primeiro ele levou Hebron, cerca de 90 milhas ao sul de Jerusalém. O Cherem é igualmente aplicado para as cidades do planalto. A investigação arqueológica confirmou a derrubada de algumas das cidades do sul de violência e fogo.
Russell Shedd
10.38 Debir ("oráculo"). Antes, era chamada "Quiriate-Sefer" (cidade dos escribas) e "Quiriate-Sana" (conforme 15.13, 49), Sua localização não é, ainda, identificada com certeza. 10.41 Cades-Barnéia. Foi aqui, na fronteira da Palestina, que o povo de Israel duvidou do poder de Deus para dar-lhe a terra, sendo por isso condenado a vaguear no deserto por quarenta anos (Nu 14:32-4). Miriã morreu ali também (Nu 20:1). Continuou sendo fronteira ao sul da Palestina, durante o período do AT (conforme Ez
NVI F. F. Bruce
Jerusalém havia muito tempo já era a cidade mais importante da região, embora a quantidade de cidades-Estado houvesse aumentado desde o período de Amarna (Y. Aharoni, Landofthe Bible, 1966, p. 195). Agora estava entrando em declínio; saqueada e abandonada por Judá (Jz
g) Os sucessos de Israel no Sul (10.28
39)
Embora comentaristas tenham tachado esse relato de artificial, é difícil imaginar outra forma de um historiador ter resumido o resultado final da campanha. Ao sul de Gezer, não há outro traço de influência cananéia na história; mesmo assim, os centros principais do antigo regime são corretamente identificados aqui. E possível que os sucessos de Calebe tenham sido incluídos aqui com vistas a esse resumo (conforme 14.13
10.3 menciona um rei em Hebrom, cuja associação histórica com os enaquins permanece obscura, v. 38. voltou: a sudoeste de Hebrom. Debir não estava no caminho acima de Eglom, mas exigia uma aproximação a partir da planície e das colinas do sul.
h) Resumo da campanha (10:40-43) Isso conclui a “fase Gilgal” da história. Das
cidades-Estado cananéias do sul, com exceção de Gezer, todas desapareceram, e os israelitas puderam percorrer as colinas. Estabelecer-se era uma questão diferente, mas até aí o Senhor os tinha ajudado, v. 40. as vertentes'. também “encostas” das montanhas; geralmente a parte superior das escarpas (conforme 12.3; “encostas do Pisga”); aqui, a região pouco habitada a leste das colinas, v. 41. Gósen (cf.
15,51) “tem desconcertado todos os comentaristas” (D. Baly, Geog. Companion, 1963, p. 68). A descrição vai do Sul para o Norte.
Moody
D. A Campanha do Sul. 9:1 - 10:43.
Depois de voltar ao quartel-general dos israelitas em Gilgal no Vale do Jordão, Josué logo foi convocado para lutar contra as cidades-estados dos amorreus que controlavam o sul de Canaã. Embora os reis de Js
2) Destruição da Coligação dos Amorreus. Js
O rei de Jerusalém, o mais próximo da tetrápolis gibeonita, assumiu a liderança na convocação fie aliados para punir os heveus pela sua traição e evitar que os israelitas tomassem suas cidades.
Francis Davidson
2. CONQUISTA DOS POVOS DO SUL (Js
Animado com as palavras do Senhor (8; cfr. Js
Segue-se uma citação do livro do Reto (em heb. Jaser), uma possível coleção de cânticos em louvor dos heróis de Israel. Assim é lembrada a oração de Josué: "Sol, detém-te em Gibeom, e tu, lua, no vale de Aijalom" (12). A resposta não se fez esperar, pois o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos (13). Surgem duas questões: onde se inicia e finaliza a citação? E como explicar o episódio do sol? A citação parece começar no vers. 12, e, uma vez que Josué não voltou a Gilgal senão após a derrota completa do inimigo, sendo o regresso narrado no vers. 43, devemos deduzir que o vers. 13 faz parte da citação do livro do Reto.
Deter-se-ia o sol realmente? Há quem afirme que o episódio não passa duma simples narração poética, que em sentido figurado descreve a intervenção de Deus a favor de Israel, como um fato histórico. Mas não há motivo para se rejeitar uma interpretação mais literal, embora a ciência nem sempre lhe dê o seu apoio, talvez por desconhecer o verdadeiro significado do episódio. É fora de dúvida que a oração de Josué pedia a prolongação do dia. Mas não será possível ter-lhe sido muito mais útil a continuação das trevas, para que durante a noite se efetuasse o ataque de surpresa planeado, uma vez que de noite se preparou para ele (9)? Também é certo que o pedido se fez de manhãzinha, a julgar pela posição da lua no vale de Aijalom (a ocidente) e do sol em Gibeom (a oriente). A resposta àquele pedido apareceu na chuva de pedra, que ajudou a prolongar as trevas.
Um exame mais atento do significado das palavras hebraicas vem confirmar esta interpretação. A expressão "detém-te" significa à letra "silencia-te", mas por vezes tem o sentido de "deixa" ou "acaba" e ainda "pára" (cfr. Lm
Os cinco reis inimigos procuraram refúgio numa caverna em Maquedá (16), não havendo tempo, os perseguidores passaram, depois os tiraram e chacinaram-nos. Como sinal de submissão, ordenou Josué que os capitães lhes calcassem o pescoço e, em seguida, os pendurassem nas árvores até ao pôr do sol e, no dia seguinte, os sepultassem na própria caverna, onde se esconderam.
Esta vitória em Bete-Horom marcou o início duma campanha que duraria algum tempo e que levaria todo o sul da Palestina à posse dos israelitas. O capítulo termina com um resumo da conquista do sul desde Gibeom e Gaza até Cades-Barnéia e Gósen. Este pormenor é uma marca da autenticidade da narração, confirmada pelas escavações arqueológicas que garantem nessa altura terem as cidades mencionadas sofrido uma destruição completa. Laquis, por exemplo, foi identificada com TelI-el-Duweir (Albright e Garstang) e Eglom com Tell-el-Hesy, onde se encontram ainda vestígios de fogo e violenta destruição.
Dicionário
Ai
interjeição Expressão de dor, de desaprovação, de susto: ai, que tristeza esta conta para pagar!substantivo masculino Manifestação de dor; grito de aflição: suportou seu parto sem dar um ai!
Intervalo de tempo excessivamente pequeno; momento: sua visita foi como um ai.
Etimologia (origem da palavra ai). De origem onomatopaica.
Montão. 1. Cidade de Canaã, que já existia no tempo de Abraão (Gn
Ai
1) Cidade de Canaã que ficava a leste de Betel. Ai já existia no tempo de Abraão (Gn
2) Grito de dor (Pv
interjeição Expressão de dor, de desaprovação, de susto: ai, que tristeza esta conta para pagar!
substantivo masculino Manifestação de dor; grito de aflição: suportou seu parto sem dar um ai!
Intervalo de tempo excessivamente pequeno; momento: sua visita foi como um ai.
Etimologia (origem da palavra ai). De origem onomatopaica.
Ainda
advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Aí
(Heb. “meu irmão”).
1. Um gadita que vivia em Gileade e Basã. Filho de Abdiel, é listado nas genealogias do tempo do rei Jotão, de Judá (1Cr
2. Mencionado como um dos filhos de Semer, um homem valente e chefe de príncipes na tribo de Aser (1Cr
Cidade
substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.
Cidades
(latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
1.
Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas
2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.
3.
Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada
4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).
5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS
6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.
7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.
(latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
1.
Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas
2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.
3.
Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada
4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).
5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS
6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.
7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Era
Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lcsubstantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
outro
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Gibeão
-pertence a um monte
Grande
adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Maior
substantivo masculino e feminino Pessoa que atingiu a maioridade penal, civil ou eleitoral: maior de idade.adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
substantivo masculino e feminino Pessoa que atingiu a maioridade penal, civil ou eleitoral: maior de idade.
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
Reais
substantivo masculino plural Aquilo que existe de fato, na realidade, opondo-se ao que não existe.Moeda oficial da República Federativa do Brasil: tenho aqui 500 reais.
adjetivo Que existe; de verdade: ambições reais.
Etimologia (origem da palavra reais). Plural de real, do latim realis.
adjetivo Antigo Dizia-se das penas, mais conhecidas por voadeiras.
Etimologia (origem da palavra reais). Forma derivada de real, do latim regalem.
Temer
verbo transitivo direto , transitivo indireto, intransitivo e pronominal Ter ou expressar muito medo, fobia, temor; recear: tememos um desastre ecológico; não se deve temer das medidas de austeridade; o corajoso não teme; não se teme as injustiças da vida.verbo transitivo indireto Expressar receios, preocupação; preocupar-se: temia pela morte da mãe.
verbo transitivo direto Por Extensão Demonstrar muito respeito, obediência ou reverência por: temia dogmas religiosos.
Etimologia (origem da palavra temer). Do latim timerere.
recear, suspeitar, desconfiar. – Temer, aqui, é “crer na probabilidade de um mal ou contratempo qualquer: temo que ele se desdiga; temo que me censurem”. – Recear é temer o engano, a falsidade, o mal que outrem nos pode fazer, ou o prejuízo que nos pode causar, sem que, porém, tenhamos grandes fundamentos que justifiquem o nosso receio: receamos que não venha; os escarmentados receiam tudo de todos. – Suspeitar é formar um mau juízo em virtude de indícios ou antecedentes: “suspeito que ele me engana”. (Bruns.) – Parece haver, do último para o primeiro, uma perfeita gradação na força expressiva destes verbos: suspeitamos desconfiando, isto é, inquietando-nos ligeiramente; receamos preocupando-nos; tememos pondo-nos em guarda, quase afligindo-nos. – Desconfiar é menos que recear e temer, mas é mais que suspeitar. Desconfia aquele que tem já algum motivo um tanto sério para, conquanto, esse motivo não atinja diretamente a pessoa ou coisa de que se desconfia. No meio de bandidos desconfiaríamos de um santo. Desconfiaríamos de um homem de bem que convivesse com velhacos. O marechal confiava desconfiando.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גִּבֹּור
(H1368)
forma intensiva procedente de 1396; DITAT - 310b adj
- forte, valente n m
- homem forte, homem corajoso, homem valente
גִּבְעֹון
(H1391)
גָּדֹול
(H1419)
procedente de 1431; DITAT - 315d; adj
- grande
- grande (em magnitude e extensão)
- em número
- em intensidade
- alto (em som)
- mais velho (em idade)
- em importância
- coisas importantes
- grande, distinto (referindo-se aos homens)
- o próprio Deus (referindo-se a Deus) subst
- coisas grandes
- coisas arrogantes
- grandeza n pr m
- (CLBL) Gedolim, o grande homem?, pai de Zabdiel
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
אֶחָד
(H259)
um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj
- um (número)
- um (número)
- cada, cada um
- um certo
- um (artigo indefinido)
- somente, uma vez, uma vez por todas
- um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
- primeiro
- onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)
יָרֵא
(H3372)
uma raiz primitiva; DITAT - 907,908; v
- temer, reverenciar, ter medo
- (Qal)
- temer, ter medo
- ter admiração por, ser admirado
- temer, reverenciar, honrar, respeitar
- (Nifal)
- ser temível, ser pavoroso, ser temido
- causar espanto e admiração, ser tratado com admiração
- inspirar reverência ou temor ou respeito piedoso
- (Piel) amedrontar, aterrorizar
- (DITAT) atirar, derramar
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
כֹּל
(H3605)
אִישׁ
(H376)
forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m
- homem
- homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
- marido
- ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
- servo
- criatura humana
- campeão
- homem grande
- alguém
- cada (adjetivo)
מְאֹד
(H3966)
procedente da mesma raiz que 181; DITAT - 1134 adv
- extremamente, muito subst
- poder, força, abundância n m
- grande quantidade, força, abundância, extremamente
- força, poder
- extremamente, grandemente, muito (expressões idiomáticas mostrando magnitude ou grau)
- extremamente
- em abundância, em grau elevado, excessivamente
- com grande quantidade, grande quantidade
מַמְלָכָה
(H4467)
procedente de 4427; DITAT - 1199f; n f
- reinado, domínio, reino, soberania
- reino, domínio
- soberania, domínio
- reino
מִן
(H4480)
ou
procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep
- de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
- de (expressando separação), fora, ao lado de
- fora de
- (com verbos de procedência, remoção, expulção)
- (referindo-se ao material de qual algo é feito)
- (referindo-se à fonte ou origem)
- fora de, alguns de, de (partitivo)
- de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
- do que, mais do que (em comparação)
- de...até o, ambos...e, ou...ou
- do que, mais que, demais para (em comparações)
- de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
- que
עַי
(H5857)
ou (fem.)
para 5856; n pr loc
Ai ou Aia ou Aiate = “monte de ruínas”
- uma cidade ao oriente de Betel e junto a Bete-Áven, próxima a Jericó e a segunda cidade tomada na invasão de Canaã
- uma cidade dos amonitas no leste do Jordão e, aparentemente, ligada a Hesbom
עִיר
(H5892)
ou (no plural)
procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m
- agitação, angústia
- referindo-se a terror
- cidade (um lugar de vigilância, guardado)
- cidade