Enciclopédia de Josué 10:7-7
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
js 10: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, subiu Josué de Gilgal, ele e toda a gente de guerra com ele e todos os valentes. |
ARC | Então subiu Josué de Gilgal, ele e toda a gente de guerra com ele, e todos os valentes e valorosos. |
TB | Então, Josué, com toda a gente de guerra e todos os ilustres em valor, subiu de Gilgal. |
HSB | וַיַּ֨עַל יְהוֹשֻׁ֜עַ מִן־ הַגִּלְגָּ֗ל ה֚וּא וְכָל־ עַ֤ם הַמִּלְחָמָה֙ עִמּ֔וֹ וְכֹ֖ל גִּבּוֹרֵ֥י הֶחָֽיִל׃ פ |
BKJ | Então, Josué subiu de Gilgal, ele e todo o povo de guerra com ele, e todos os homens fortes e valentes. |
LTT | Então subiu Josué, de Gilgal, ele e toda a gente de guerra com ele, e todos os poderosos homens de valor. |
BJ2 | Josué subiu de Guilgal, ele, todos os guerreiros e toda a elite do exército. |
VULG | Ascenditque Josue de Galgalis, et omnis exercitus bellatorum cum eo, viri fortissimi. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Josué 10:7
Referências Cruzadas
Josué 8:1 | Então, disse o Senhor a Josué: Não temas e não te espantes; toma contigo toda a gente de guerra, e levanta-te, e sobe a Ai; olha que te tenho dado na tua mão o rei de Ai, e o seu povo, e a sua cidade, e a sua terra. |
Isaías 8:12 | Não chameis conjuração a tudo quanto este povo chama conjuração; e não temais o seu temor, nem tampouco vos assombreis. |
Isaías 8:14 | Então, ele vos será santuário, mas servirá de pedra de tropeço e de rocha de escândalo às duas casas de Israel; de laço e rede, aos moradores de Jerusalém. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A conquista de Canaã: A derrota dos reis
Quando a notícia da vitória de Israel em Jerico e Ai se espalhou, todas as cidades cananéias ficaram apreensivas. Sem dúvida, tinham ouvido falar sobre a ordem de Deus a Moisés para exterminar todos os habitantes da terra. Assim, OS gibeonitas foram ao acampamento dos israelitas em Gilgal, próximo ao rio Jordão, usando roupas velhas e carregando pão bolorento, fingindo ter realizado uma longa jornada. Sem consultar o Senhor, Josué firmou um tratado de paz com eles, mas, três dias depois, descobriu que, na verdade, os gibeonitas eram vizinhos que viviam a cerca de 35 km de Gilgal. Uma vez que haviam feito um juramento, os israelitas não puderam atacar Gibeão e, portanto, tomaram seus habitantes para viver no meio de Israel como servos.
A DERROTA DOS REIS DO SUL
Ao ficar sabendo que Gibeão (atual el-Jib) havia feito um tratado de paz com Israel, Adoni- Zedeque, o rei de Jerusalém persuadiu seus aliados, os reis amorreus de Hebrom, Jarmute, Laquis e Eglom a atacar Gibeão. Os gibeonitas pediram socorro a Josué que se encontrava acampado em Cilgal. Josué e seus homens marcharam durante toda a note e percorreram 32 km até o alto dos montes, de one Josué atacou os exércitos dos cinco reis e obteve uma grande vitória. Uma tempestade de granizo caiu sobre os confederados em fuga e, como o livro de Josué registra misteriosamente: "O sol se deteve, e a lua parou [..] O sol, pois, se deteve no meio do céu e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro" (s 10.13). Tomando por base apenas essa declaração, é perigoso conjeturar acerca do processo físico que ocasionou tal acontecimento, mas para o escritor do livro de Josué, tratou-se de uma ocorrência única que mostrou o Senhor lutando por Israel. Em seguida, Josué voltou ao acampamento em Gilgal. Ao saber que os cinco reis amorreus haviam fugido para uma caverna em Maquedá, Josué ordenou que sua entrada fosse fechada com pedras grandes. Posteriormente, tirou os reis da caverna e os executou, pendurando os corpos em árvores até o pôr-do-sol. Desejoso de prosseguir com sua campanha vitoriosa, Josué exterminou os habitantes de duas cidades vizinhas, Libna e Laquis. Também derrotou o rei de Gezer que havia socorrido Laquis e massacrou os habitantes de Eglom, Hebrom e Debir. Depois de conquistar um território amplo no sul da Palestina, obedecendo à ordem do Senhor para não deixar sobreviventes, Josué voltou mais uma vez ao acampamento em Gilgal.
A DERROTA DOS REIS DO NORTE
Jabim, o rei da cidade de Hazor, na região norte, enviou mensageiros aos seus aliados, os reis Sinrom e Acsafe, ao rei Jobabe de Madom e a outros reis do norte que se reuniram junto às águas de Merom, cuja localização exata é incerta. Josué realizou um ataque surpresa e os derrotou. Os israelitas perseguiram os soldados da coalizão em várias direções, jarretaram ou aleijaram seus cavalos e queimaram seus carros. Então, Josué tomou Hazor, o mais importante centro urbano do norte, com uma área de 71 hectares, massacrou seus habitantes, executou seu rei e queimou a cidade. Mais uma vez, Josué voltou a Gilgal, agora, para dividir a terra entre as doze tribos.
UMA CONQUISTA RÁPIDA?
Em Josué 14.10, Calebe está prestes a se apropriar de sua herança e fala da promessa feita pelo Senhor cerca de 45 anos antes de que ele herdaria a terra. Se descontarmos os 38 anos de jornada pelo deserto, temos como resultado um período de sete anos, dentro do qual a conquista de Canaã deve ser situada. À primeira vista, o livro de Josué - o texto-base para o nosso relato da conquista - parece sugerir que Josué varreu todos os povos de diante dele nesses sete anos de conquista rápida. O leitor pode se deixar levar pela retórica otimista e não detectar os indícios que põem nos ajudar a fazer uma avaliação correta dessa conquista. Depois de cada campanha, Josué e seu exército voltaram ao acampamento em Gilgal. Habitantes e reis foram mortos, mas não se observa nenhuma tentativa de ocupar os territórios. Estas campanhas foram, basicamente, ataques para incapacitar o inimigo, e não conquistas territoriais seguidas de ocupação imediata. Quando as tribos se separaram para tomar posse de sua herança, ainda havia cananeus nos territórios e alguns deles possuíam até carros de guerra reforçados com ferro. No final de sua vida, Josué advertiu o povo para não se casar com sobreviventes cananeus, pois estes se tornariam laços para eles, açoites às suas costas e espinhos em seus olhos. O livro de Juízes, subseqüente ao de Josué, começa com os israelitas lutando contra os cananeus em seu meio. O encrave inimigo mais conhecido, a saber, o dos jebuseus em Jerusalém, só foi conquistado por Davi.
GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS
AS GUERRAS NO ANTIGO TESTAMENTOLogo em seus primeiros capítulos, a Bíblia registra um ato de violência: "Sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou" (Gn
Certas limitações foram impostos os israelitas com respeito à sua conduta na guerra. Ao cercar uma cidade, por exemplo, um exército não devia derrubar as árvores frutíferas. Porém, as guerras também são vistas sob outra ótica no Antigo Testamento. O Senhor ordenou que os israelitas destruíssem os cananeus, citando como motivo a perversidade desses povos.' Quem não cumpriu à risca as instruções de Deus para travar essa "guerra santa" sofreu consequências terríveis.
O EXÉRCITO ISRAELITA
O serviço militar era obrigação religiosa dos adultos do sexo masculino com mais de vinte anos de idade, mas os recém-casados, os medrosos e os de coração tímido, entre outros, eram dispensados. Saul reuniu homens de grande coragem para formar sua guarda pessoal. Davi tinha os seus "trinta" valentes (na verdade, eram trinta e sete) e um exército com duas partes distintas: uma força permanente constituída de soldados de carreira e uma milicia popular composta de reservistas. O rei também usava os serviços de mercenários estrangeiros: os queretitas (talvez cretenses), os peletitas e os geteus (filisteus).
O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
As guerras da antiguidade promoveram o desenvolvimento de novas armas e, conseqüentemente, de novas medidas defensivas para neutralizá-las, como mostram os três exemplos a seguir.
1. O ARCO COMPOSTO E A ARMADURA DE ESCAMAS
Figuras de arcos aparecem em vários monumentos do Egito e da Mesopotâmia do final do quarto milênio a.C.Mas o arco composto ou reforçado, constituído de quatro materiais diferentes - madeira, chifres e tendões ou nervos de animais e cola - possuía alcance muito mais longo (cerca de 300 a 400 m) e maior poder de penetração. A primeira imagem de um arco composto pode ser vista na estela do rei acádio Naram- Sin (2291-2255 a.C.), encontrada em Susã, no sudoeste do Irã, mas esse tipo de arma só se tornou comum na metade do segundo milênio .C. Seu uso mais amplo levou à criação da armadura de escamas, cujo exemplo mais antigo é proveniente de Nuzi, na Mesopotâmia e datado de 1500 a.C. Outro exemplo de uma armadura de escamas pode ser visto em uma pintura na parede do túmulo de Kenamun em Tebas, no Egito, datado do reinado de Amenófis 2 (1427-1401 a.CJ. E as próprias escamas foram encontradas em Tebas no palácio de Amenófis 3 (1391-1353 a.C.).
2. OS CARROS DE GUERRA E AS PORTAS DAS CIDADES
Existem evidências de carros de duas e quatro rodas puxados por onagros (burros selvagens) na Mesopotâmia desde 2800 a.C.e veículos desse tipo aparecem no Estandarte de Ur (c. 2500 a.C.). Construídos com rodas sólidas, eram lentos e difíceis de manobrar. Carros puxados por cavalos são mencionados em textos de Mari na Síria, datados do século XVIII aC. Consistiam, basicamente, em plataformas móveis para armas que podiam ser direcionadas rapidamente para áreas críticas da batalha. Eram veículos complexos, produzidos apenas por nações ricas com técnicas avançadas e seu uso era limitado a terrenos planos e regulares. Os egípcios e os hititas, as principais potências da metade do segundo milênio a.C., não tardaram em incorporá-los aos seus exércitos. Sua aparência é exemplificada claramente pelo famoso carro da tumba de Tutankamon (1336-1327 a.C.). Até a metade do segundo milênio a.C,, os atacantes se deslocavam na transversal pelas encostas dos montes onde ficavam as torres e se aproximavam da porta da cidade seguindo um percurso paralelo aos muros. A posição de o desenvolvimento dos carros, as portas da cidade podiam ser atacadas de frente, o que tornou obsoletas as portas em forma de "L". As portas foram estendidas de modo a conter várias câmaras, nas quais outras portas podiam ser acrescentadas. As portas duplas centrais tinham de ser largas o suficiente para permitir a passagem de carros, mas eram reforçadas por dentro com ferrolhos enormes. Torres foram acrescentadas aos muros, para que os defensores pudessem atingir os atacantes e fazer frente às rampas de terra que eram encostadas nas muralhas.
Apesar dos cananeus terem adotado os carros de guerra e os introduzido no Egito, os israelitas demoraram a incorporá-los ao seu exército. Sem dúvida, isto se deveu, em parte, ao fato de ocuparem uma região montanhosa. Quando derrotou Hadadezer, rei do estado arameu de Zobá, Davi tomou mil carros dele. Ao que parece, o rei de Israel não percebeu seu potencial militar ou, talvez, não quis ter gastos com forragem e estábulo, pois mandou jarretar ou aleijar quase todos os cavalos, deixando apenas cem intactos." Coube a Salomão desenvolver o uso de carros de guerra em seu reino. Acabe, rei de Israel (873 853 a.C.), forneceu dois mil carros para a coalizão da Síria e Palestina contra a Assíria na batalha de Qargar junto ao rio Orontes, na Síria, em 853 a.C.
3. OS ARÍETES E OS MUROS DAS CIDADES
A representação mais antiga de um ariete provavelmente se encontra nas pinturas de Beni Hasan, no Egito, datadas de c. 1900 a.C., mas apenas no século IX a.C.os assírios começaram a usar os aríetes com eficácia significativa. A extremidade de ferro do aríete podia ser impelida com força contra o muro e, uma vez alojada entre as pedras, podia ser movimentada de um lado para o outro para deslocá-las. O aríete era protegido dos defensores por uma estrutura comprida em forma de caixa e feita de madeira. Posteriormente, o ariete passou a ser suspenso da parte superior dessa estrutura, permitindo que fosse balançado para frente e para trás. No início da monarquia em Israel, as cidades eram protegidas por muros de "casamata". Dois muros paralelos com cerca de um metro e meio de espessura, afastados por um vão de aproximadamente dois metros, eram unidos por muros transversais em intervals regulars. Quando os assírios começaram a usar os aríetes, algumas cidades se cercaram com muros sólidos de 3 a 4 m de espessura. O muro da cidade de Mispa (Tell en-Nasbeh) possuía 600 m de extensão e dez torres com uma altura provável de 12m. Foi construído sobre uma rampa íngreme, o que sem dúvida era uma proteção adicional contra um ataque com aríetes.
A GUERRA NO NOVO TESTAMENTO
Ao contrário do Antigo Testamento, a guerra no Novo Testamento não é vista em termos políticos. A luta do cristão não é contra carne e sangue. E uma luta espiritual contra as forças do mal, travada nas regiões celestes. Os cristãos devem se revestir de toda a armadura de Deus a fim de permanecerem inabaláveis quando vier o dia mau." O exército romano chegou a controlar um império que se estendia desde o muro de Adriano no norte da Inglaterra até o Eufrates, chegando a ter de 25 a 35 legiões, cada uma com um máximo de seis mil soldados de infantaria. Uma legião era dividida em dez coortes, cada uma com cerca de seiscentos homens. A coorte era dividida em seis centúrias, comandadas por um centurião. As legiões eram apoiadas por unidades de cavalaria integradas por quinhentos homens. Alguns soldados desempenhavam funções especiais: escreventes, porta- estandartes, mensageiros, médicos, carrascos e cavalariços. Na primeira metade do século I a.C., havia três mil soldados em Cesaréia, na costa palestina do Mediterrâneo, e uma coorte (seiscentos homens) em Jerusalém, no forte de Antônia e no palácio do governador. Reforços eram enviados de Cesaréia durante as festas ou quando ocorriam agitações populares.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
GILGAL
Atualmente: ISRAELEste capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O fato de os gibeonitas terem se rendido a Israel significava problemas para os ou-tros habitantes do sul da Palestina. Aquelas nações poderiam esperar que Josué logo viria ao seu encontro. O rei de Jerusalém tomou a iniciativa de organizar uma confede-ração. Quatro outros reis se uniram a ele para atacar Gibeão (1-5).
É comum que a oposição surja rapidamente quando as pessoas se identificam com Deus. Neste exemplo, enviaram, pois, os homens de Gibeão a Josué (6). Eles reconhe-ceram o perigo e pediram: sobe apressadamente a nós, e livra-nos, e ajuda-nos (6).
Os gibeonitas enfrentaram uma situação crítica com sabedoria: (1) sem qualquer receio, confessaram sua necessidade de ajuda. Todos os seus outros amigos haviam vira-do as costas. A seguir, (2) demonstraram fé em Deus, considerando-o como Aquele que tem maior poder do que todos os reis dos amorreus que habitam na montanha (v.6). Esta fé foi construída a partir dos relatórios que receberam da obra de Deus reali-zada no meio dos outros povos. Mostraram que não tinham qualquer interesse em resta-belecer um relacionamento com "a velha multidão". Finalmente, (3) aceitaram a pronta resposta à sua necessidade. Josué saiu de Gilgal e toda a gente de guerra com ele (v. 7). Os gibeonitas descobriram que sua identificação com o povo de Deus era melhor do que eles haviam imaginado.
O valor da estratégia de Josué é atestado pelo medo desesperador dos reis daquela região, visto em seu ataque a Gibeão. Não existiam defesas naturais por trás das quais o povo pudesse se proteger, uma vez que a passagem de Bete-Horom (10) fora tomada. Os israelitas puderam se mover pelas colinas que se levantam a partir do deserto em direção ao sul, tomando um lugar fortificado após outro. Os versículos seguintes relatam o rápi-do sucesso desta campanha.
2. A Assistência é Garantida (10:8-39)
a. O inimigo é desbaratado (10:8-15). Josué sabia desde o início que Israel venceria. O Senhor lhe dissera: Não os temas, porque os tenho dado na tua mão (8). Todos os que se encontram na luta entre a verdade e o erro, entre a luz e as trevas, podem ter certeza da ajuda do Senhor. Ele é o Deus da verdade que possui recursos infinitos e suprimentos abundantes.
Esse tipo de segurança nunca causou qualquer tipo de relaxamento em Josué ou em qualquer outra pessoa. Ele atacou o inimigo sem dar aviso. Isto custou a ele e a seus homens uma marcha que durou toda a noite, mas Josué já havia aprendido que algumas das missões de Deus exigem esforço extra.
O Senhor os conturbou diante de Israel, e os feriu de grande ferida (10). Este levante revela a preocupação que Deus tem pelo seu povo. Ele não abandonaria aquelas pessoas quando elas fossem seriamente ameaçadas pelos campeões da religião depravada e da moral licenciosa. Deus favorece aqueles que lutam pela verdade, pela justiça e pela liberdade. Do mesmo modo, Deus se opõe àqueles que se rebelam contra Ele.
Neste episódio foram muitos mais os que morreram das pedras da saraiva do que os que os filhos de Israel mataram à espada (11). Deus faz com que a própria natureza se oponha àqueles que lhe resistem (cf. Jz
O evento do dia prolongado (12-14) não é facilmente explicado pela ciência. É preciso reconhecer que Aquele que fez as leis da Natureza tem o direito de usá-las. Aquele que usou a saraiva como arma de destruição contra seus inimigos também poderia usar a luz e as trevas para servirem aos seus propósitos. A soberania de Deus sobre a natureza o capacita a promover seu reino espiritual pelo uso do mundo físico. O salmista enfatizou que todo o universo visível existe para propósitos espirituais. Ele afirmou que "os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite" (Sl
A declaração de que não houve dia semelhante a este, nem antes nem depois dele (14) reafirma a singularidade deste evento. Também destaca o fato de que Deus usa milagres com grande reserva. Ele evita que os homens se tornem dependentes deles. Deus insiste que devemos depender dele próprio, que realiza os milagres.
A grandeza de Josué como líder de homens é exemplificada no fato de ele fazer o seguinte pedido aos seus capitães: Chegai e ponde os vossos pés sobre os pescoços destes reis (24). Ele não assumiu a prerrogativa de um conquistador arrogante, mas reafirmava aos seus homens que assim fará o Senhor a todos os vossos inimigos (25). Ele apenas dizia: Não temais, nem vos espanteis; esforçai-vos e animai-vos.
Desse modo, seus inimigos não podiam impedir o povo de Deus de herdar a terra da promessa. Sua resistência somente apressaria sua própria extinção. A. P. Stanley chama a atenção para o fato de que há um acordo constante entre o registro histórico desses acontecimentos e a geografia natural da terra. 43Tal harmonia detalhada enfatiza a precisão desta história. Vários registros das Escrituras fazem menção a covas e cavernas nesta área em geral (cf. Gn
Assim, nós também devemos prosseguir — de um mal ao outro, até que a última coisa ruim seja eliminada. De um hábito ao outro, até que todo o caráter seja purificado. Prosseguir até que toda a vida seja limpa "
A condição espiritual daquelas pessoas que viviam na terra ajuda a explicar a razão de sua destruição. Israel fora informado que "em todas estas coisas se contaminaram as gentes que eu lanço fora de diante da vossa face. Pelo que a terra está contaminada; e eu visitarei sobre ela a sua iniqüidade, e a terra vomitará os seus moradores" (Lv
3. Resumo da Campanha no Sul (10:40-43)
Este resumo nos dá uma varredura histórica dos principais centros de toda a terra que foram tomados. A afirmação de que Josué nada deixou de resto; mas tudo o que tinha fôlego destruiu (40) deve ser compreendida em seu contexto. O versículo 40 indica claramente as áreas específicas que foram afetadas desse modo. Ao que parece, as outras áreas não foram completamente destruídas. Este fato é apoiado por afirmações como a referência aos anaquins que permaneceram em Gaza (cf. Js
Analisada apenas superficialmente, esta exterminação em massa dos cananeus pa-rece cruel. Alguns questionamentos morais e religiosos são levantados. É feita com niti-dez a afirmação de que Josué realizou este massacre como ordenara o Senhor, Deus de Israel (40). Existem alguns princípios básicos que precisam ser mantidos em mente quando buscamos compreender esses atos de Deus.
A proclamação feita contra os cananeus foi um ato de julgamento divino. A descri-ção que o Senhor faz deste lugar é que "a terra está contaminada... e a terra vomitará os seus moradores" (Lv
A misericórdia foi estendida por longo tempo. Esses povos conheciam o destino de Sodoma e Gomorra, mas continuaram a praticar o mesmo tipo de vida. Eles sabiam dos reis de Ogue e Seom, mas não se arrependeram. Eles sabiam que o julgamento estava prestes a cair sobre eles (cf. 9.24), mas apenas Raabe e os gibeonitas buscaram miseri-córdia; os outros tentaram impedir o trabalhar de Deus (cf. Js
O extermínio desses povos foi, na verdade, uma manifestação do amor de Deus. Primeiramente, porque as nações que restaram receberam uma clara lição de que o Deus de Israel era o Senhor de toda a Terra; segundo, porque seu próprio povo foi assim prote-gido da contaminação daquelas nações impuras; terceiro, como resultado do estabeleci-mento da preservação da nova nação, todo o mundo foi beneficiado, uma vez que, por meio de Israel, o Redentor veio à humanidade.
Genebra
10.1-43
A hostilidade antecipada em 9.1,2 começa a emergir. No cap.10, as nações hostis do sul foram derrotadas por uma notável intervenção divina. O estratagema dos cinco reis (v. 4) e sua destruição (v. 26,40-42) é como a descrição de Sl 2 (9.1,2, nota), e demonstra o grande poder de Deus em cumprir as suas promessas. Esse é o tipo de batalha descrita em Dt 20, que realmente não foi combatida por Israel, mas por Deus (v. 14 e Dt
* 10:1
Adoni-Zedeque. Esse nome significa "meu Senhor é justo". Conforme o nome de Melquisedeque, o qual era rei de Salém (ou Jerusalém) (Gn
Jerusalém. Essa é a primeira vez em que essa forma do nome dessa cidade ocorre na Bíblia; em Gn
destruído totalmente. Ver notas em 6.17,18.
paz. Ver 9.15.
* 10:2
temeu. Ver nota em 2.9.
era cidade grande como uma das cidades reais. Gibeom não tinha rei (9.11), mas era tão importante como as cidades-estado dos cananeus que tinham reis.
* 10:3
Horão... Debir. Esses eram os reis das cinco cidades cananéias do sul.
* 10:5
amorreus. Ver nota em 2.10.
* 10:6
livra-nos, e ajuda-nos. O relacionamento de tratado entre Gibeom e Israel (9,15) permitiu que Gibeom apelasse para Israel, buscando ajuda, sendo este o mais forte de seus parceiros com quem tenham algum tratado. Esse aspecto de um pacto humano ilustra a aliança entre Deus e Israel.
* 10:8
Não os temas... os entreguei. As ações específicas neste capítulo aconteceram por causa das promessas de Deus, introduzidas no cap.1. Ver 1.2,3,5-9; 8.1 e notas.
* 10:9
toda a noite. Gilgal ficava no fundo do vale do Jordão e Gibeom estava no alto de uma montanha, a 32 km para o oeste.
* 10.10
os conturbou. Essa mesma expressão é, com freqüência, usada nas descrições de batalhas onde o Senhor é o Guerreiro divino (2.9, nota; Êx
* 10:11
Mais foram os que morreram pela chuva de pedra. Isso enfatiza que a vitória foi uma dádiva dada por Deus a Israel. Experiências como essas iluminam o uso de fenômenos meteorológicos nas descrições poéticas do juízo divino (Sl
* 10:12
no dia. Esse relato pode ser um retrospecto; a ordem cronológica dos eventos é difícil de discernir.
Sol... lua. Essas palavras retóricas dirigem-se ao sol e à lua, mas, na realidade são uma oração dirigida ao Senhor.
* 10:13
o sol se deteve. Essas palavras descrevem o que aconteceu na linguagem diária, que não explica a natureza do milagre.
no Livro dos Justos. Uma obra literária agora perdida, talvez uma celebração das vidas dos heróis israelitas (2Sm
* 10:14
o SENHOR pelejava por Israel. Ver Dt 20, especialmente o v. 4; conforme Êx
* 10.16-27
A narrativa volta aos eventos do v. 10 para terminar a história dos cinco reis, introduzidos no v. 5.
* 10:19
o SENHOR... vo-lo entregou. A ação de Deus, em termos de sua promessa, continua dominando a narrativa. Ver os vs. 8, 10 e 14.
* 10:21
não havendo ninguém que movesse a língua. Ninguém dizia uma só palavra, e muito menos movia uma arma. Nada podia levantar-se contra o exército de Deus.
* 10:24
pé sobre o pescoço. Temos aqui um ritual vívido que simbolizava a vitória. Os inimigos derrotados com frequência são declarados "sob os pés" do vitorioso (1Rs
* 10:26
os pendurou em cinco madeiros. Ver nota em 8.29.
* 10:27
até ao dia de hoje. Ver nota em 4.9.
* 10.28-39
Estes versículos apresentam uma narrativa sumária das vitórias sobre cidades no sul da terra de Canaã. O relato enfatiza a completa destruição das cidades, em consonância com o julgamento divino (vs. 28-39; 6.17,18 e notas). Outra ênfase é a unidade de Israel (1.12-15), sob a liderança de Josué (1.1-9).
Matthew Henry
Wesley
Por causa da deserção de Gibeão a Israel foi atacada por uma coalizão sul dos reis. Israel respondeu ao perigo de Gibeão e encaminhado os atacantes.
1. Gibeon atacado pela Coligação do Sul (10: 1-5) 1 Ora, aconteceu que, quando Adonizedek rei de Jerusalém, ouviu que Josué tomara a Ai, e havia destruíram totalmente (como tinha feito a Jericó e seu rei, de modo que ele tinha feito para Ai e seu rei), e que os moradores de Gibeão tinham feito paz com Israel, e estavam entre eles, dois que tiveram grande temor, pois Gibeão era uma cidade grande, como uma das cidades reais, e era ainda maior do que Ai, e todos os seus homens eram valorosos. 3 Portanto Adonizedek rei de Jerusalém, enviou mensageiros a Hoão rei de Hebron, e até Piram rei de Jarmute, a Jafia, rei de Laquis, ea Debir, rei de Eglom, dizendo: 4 Subi a mim, e me ajudar, e deixar-nos ferir Gibeon ; porquanto fez paz com Josué e com os filhos de Israel. 5 Portanto, os cinco reis dos amorreus, o rei de Jerusalém, o rei de Hebrom, o rei de Jarmute, o rei de Laquis, o rei de Eglom, reuniu-se juntos, e subiu, eles e todos os seus exércitos, e sitiaram a Gibeão e pelejaram contra ela.Deserção de Gibeão a Israel criou duas reações entre os reis do sul do Canaã. Em primeiro lugar, houve um aumento decidido de medo. Gibeon, com suas construções defensivas e homens poderosos, já não oferece protecção contra Israel. Em segundo lugar, houve uma ação determinada. O rei de Jerusalém, Adoni-Zedeque, formaram uma coalizão contra os gibeonitas para puni-los por sua traição.
2. Israel Allied com Gibeon (10: 6-27) 6 E os homens de Gibeão enviado a Josué, ao arraial em Gilgal, dizendo: Não retires as tuas mãos de teus servos; vir apressadamente a nós, e livra-nos, e ajuda-nos para todos os reis dos amorreus, que habitam na região montanhosa, se ajuntaram contra Nu 7:1 Josué subiu de Gilgal, ele e toda a gente de guerra .com ele, e todos os homens valorosos 8 E o Senhor disse a Josué: Não os temas, porque eu os entreguei em tuas mãos; não haverá deles um só homem ali diante de ti. 9 , portanto, Josué veio sobre eles de repente; para . Ele subiu de Gilgal a noite toda 10 E o Senhor desbaratou diante de Israel, e ele os feriu com grande matança em Gibeão, e os perseguiu pelo caminho que sobe a Bete-Horom, ferindo-os até Azeca e Maqueda. 11 E aconteceu que, como eles fugiram de diante de Israel, enquanto eles estavam na descida de Bete-Horom, o Senhor lançou , grandes pedras do céu sobre eles até Azeca, e eles morreram; e foram mais os que morreram das pedras da saraiva do que os que os filhos de Israel mataram à espada. 12 Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor entregou os amorreus nas mãos dos filhos de Israel; e ele disse aos olhos de Israel, Sol, detém-te em Gibeom; E tu, lua, sobre o vale de Aijalom. 13 E o sol se deteve, ea lua parou, Até que o povo se vingou de seus inimigos. Isso não está escrito no livro de Jasar? E o sol se hospedaram no meio do céu, e se apressaram para não ir, quase um dia inteiro. 14 E não houve dia semelhante a esse, nem antes nem depois dele, o que o Senhor deu ouvidos à voz de um homem; porque o Senhor lutou por Israel . 15 Então Josué, e todo o Israel com ele, voltou ao arraial em Gilgal. 16 E estes cinco reis, fugiram e se esconderam na caverna que há em Maqueda. 17 E foi dito a Josué, dizendo: Os cinco reis são encontrados, escondidos na caverna em Maqueda. 18 E disse Josué, rolo grandes pedras até a foz do da caverna, e definidos os homens por ele para mantê-los: 19 , mas não ficar vós; persegui os vossos inimigos, e fere o derradeiro deles; não os deixeis entrar nas suas cidades, porque o Senhor teu Deus tem entregado na sua mão. 20 E sucedeu que, quando Josué e os filhos de Israel tinham acabado de matá-los com uma grande matança, até que estivessem consumida, eo resto que se manteve deles tinha entrado nas cidades fortificadas, 21 que todas as pessoas voltaram para o acampamento de Josué em Maqueda em paz: none movesse a sua língua contra qualquer dos filhos de Israel. 22 Então, disse Josué: Abri a boca da caverna, e trazer aqueles cinco reis para me para fora da caverna. 23 E assim fizeram, e trouxe os cinco reis-lhe para fora da caverna, o rei de Jerusalém, o rei de Hebrom, o rei de Jarmute, o rei de Laquis, o rei de Eglom. 24 E aconteceu que, quando eles trouxeram aqueles reis a Josué, que Josué chamou todos os homens de Israel, e disse aos chefes dos homens de guerra que foram com ele: Chegai, ponde os pés sobre os pescoços destes reis. E eles se chegaram e puseram os pés sobre os pescoços deles. 25 Então Josué lhes disse: Não temais, nem vos assusteis; ser forte e tem bom ânimo, porque assim fará o Senhor a todos os vossos inimigos, contra os quais haveis de pelejar. 26 Depois disto Josué os feriu, e os matou, e os pendurou em cinco árvores; e eles foram enforcados nos madeiros até à tarde. 27 E sucedeu que, no momento do pôr-do-sol, que Josué tinha ordenado, e tomaram-los para baixo das árvores, e lançá-los na caverna em que se tinha -se escondido, e puseram grandes pedras na boca da caverna, até o dia de hoje.Os gibeonitas não estavam preparados para a guerra contra os exércitos dos cinco reis do sul de Jerusalém, Hebron, Jarmute, Laquis e Eglom. Seu apelo aos Josué foi respondido por todos marcha noturna de Josué de Gilgal (v. Js
Este relatório de listas de conquista do sul de Josué primeiro as cidades das colinas baixas do Shephelah. Essas cidades foram em locais estratégicos que guardam as abordagens para as terras altas do sul. Em cada caso, a cidade com seu povo foi colocado sobCherem .
Josué virou a partir do sopé para as terras altas. Primeiro ele levou Hebron, cerca de 90 milhas ao sul de Jerusalém. O Cherem é igualmente aplicado para as cidades do planalto. A investigação arqueológica confirmou a derrubada de algumas das cidades do sul de violência e fogo.
Russell Shedd
10.38 Debir ("oráculo"). Antes, era chamada "Quiriate-Sefer" (cidade dos escribas) e "Quiriate-Sana" (conforme 15.13, 49), Sua localização não é, ainda, identificada com certeza. 10.41 Cades-Barnéia. Foi aqui, na fronteira da Palestina, que o povo de Israel duvidou do poder de Deus para dar-lhe a terra, sendo por isso condenado a vaguear no deserto por quarenta anos (Nu 14:32-4). Miriã morreu ali também (Nu 20:1). Continuou sendo fronteira ao sul da Palestina, durante o período do AT (conforme Ez
NVI F. F. Bruce
Jerusalém havia muito tempo já era a cidade mais importante da região, embora a quantidade de cidades-Estado houvesse aumentado desde o período de Amarna (Y. Aharoni, Landofthe Bible, 1966, p. 195). Agora estava entrando em declínio; saqueada e abandonada por Judá (Jz
g) Os sucessos de Israel no Sul (10.28
39)
Embora comentaristas tenham tachado esse relato de artificial, é difícil imaginar outra forma de um historiador ter resumido o resultado final da campanha. Ao sul de Gezer, não há outro traço de influência cananéia na história; mesmo assim, os centros principais do antigo regime são corretamente identificados aqui. E possível que os sucessos de Calebe tenham sido incluídos aqui com vistas a esse resumo (conforme 14.13
10.3 menciona um rei em Hebrom, cuja associação histórica com os enaquins permanece obscura, v. 38. voltou: a sudoeste de Hebrom. Debir não estava no caminho acima de Eglom, mas exigia uma aproximação a partir da planície e das colinas do sul.
h) Resumo da campanha (10:40-43) Isso conclui a “fase Gilgal” da história. Das
cidades-Estado cananéias do sul, com exceção de Gezer, todas desapareceram, e os israelitas puderam percorrer as colinas. Estabelecer-se era uma questão diferente, mas até aí o Senhor os tinha ajudado, v. 40. as vertentes'. também “encostas” das montanhas; geralmente a parte superior das escarpas (conforme 12.3; “encostas do Pisga”); aqui, a região pouco habitada a leste das colinas, v. 41. Gósen (cf.
15,51) “tem desconcertado todos os comentaristas” (D. Baly, Geog. Companion, 1963, p. 68). A descrição vai do Sul para o Norte.
Moody
D. A Campanha do Sul. 9:1 - 10:43.
Depois de voltar ao quartel-general dos israelitas em Gilgal no Vale do Jordão, Josué logo foi convocado para lutar contra as cidades-estados dos amorreus que controlavam o sul de Canaã. Embora os reis de Js
2) Destruição da Coligação dos Amorreus. Js
O rei de Jerusalém, o mais próximo da tetrápolis gibeonita, assumiu a liderança na convocação fie aliados para punir os heveus pela sua traição e evitar que os israelitas tomassem suas cidades.
Francis Davidson
2. CONQUISTA DOS POVOS DO SUL (Js
Animado com as palavras do Senhor (8; cfr. Js
Segue-se uma citação do livro do Reto (em heb. Jaser), uma possível coleção de cânticos em louvor dos heróis de Israel. Assim é lembrada a oração de Josué: "Sol, detém-te em Gibeom, e tu, lua, no vale de Aijalom" (12). A resposta não se fez esperar, pois o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos (13). Surgem duas questões: onde se inicia e finaliza a citação? E como explicar o episódio do sol? A citação parece começar no vers. 12, e, uma vez que Josué não voltou a Gilgal senão após a derrota completa do inimigo, sendo o regresso narrado no vers. 43, devemos deduzir que o vers. 13 faz parte da citação do livro do Reto.
Deter-se-ia o sol realmente? Há quem afirme que o episódio não passa duma simples narração poética, que em sentido figurado descreve a intervenção de Deus a favor de Israel, como um fato histórico. Mas não há motivo para se rejeitar uma interpretação mais literal, embora a ciência nem sempre lhe dê o seu apoio, talvez por desconhecer o verdadeiro significado do episódio. É fora de dúvida que a oração de Josué pedia a prolongação do dia. Mas não será possível ter-lhe sido muito mais útil a continuação das trevas, para que durante a noite se efetuasse o ataque de surpresa planeado, uma vez que de noite se preparou para ele (9)? Também é certo que o pedido se fez de manhãzinha, a julgar pela posição da lua no vale de Aijalom (a ocidente) e do sol em Gibeom (a oriente). A resposta àquele pedido apareceu na chuva de pedra, que ajudou a prolongar as trevas.
Um exame mais atento do significado das palavras hebraicas vem confirmar esta interpretação. A expressão "detém-te" significa à letra "silencia-te", mas por vezes tem o sentido de "deixa" ou "acaba" e ainda "pára" (cfr. Lm
Os cinco reis inimigos procuraram refúgio numa caverna em Maquedá (16), não havendo tempo, os perseguidores passaram, depois os tiraram e chacinaram-nos. Como sinal de submissão, ordenou Josué que os capitães lhes calcassem o pescoço e, em seguida, os pendurassem nas árvores até ao pôr do sol e, no dia seguinte, os sepultassem na própria caverna, onde se esconderam.
Esta vitória em Bete-Horom marcou o início duma campanha que duraria algum tempo e que levaria todo o sul da Palestina à posse dos israelitas. O capítulo termina com um resumo da conquista do sul desde Gibeom e Gaza até Cades-Barnéia e Gósen. Este pormenor é uma marca da autenticidade da narração, confirmada pelas escavações arqueológicas que garantem nessa altura terem as cidades mencionadas sofrido uma destruição completa. Laquis, por exemplo, foi identificada com TelI-el-Duweir (Albright e Garstang) e Eglom com Tell-el-Hesy, onde se encontram ainda vestígios de fogo e violenta destruição.
Dicionário
Então
advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Gente
substantivo feminino Quantidade não determinada de pessoas; povo, multidão, população: as ruas estavam cheias de gente.Nação, habitantes de um país, de uma região: a gente brasileira.
Representação da humanidade: toda a gente teme a morte.
Designação da família: que dirá minha gente?
[Política] Pessoas do mesmo partido político: nossa gente garantirá a eleição.
Nós, a pessoa ou pessoas que falam: ninguém se lembra da gente.
Etimologia (origem da palavra gente). Do latim gens.gentis.
Gilgal
Um círculo de pedras. 1. Foi o sítio onde, pela primeira vez, acamparam os israelitas, depois de terem atravessado o rio Jordão. Aqui foram levantadas as doze pedras que tinham sido tiradas do rio, e foram circuncidados aqueles que tinham nascido no deserto – e pela primeira vez se celebrou a Páscoa na terra de Canaã. E no mesmo lugar permaneceu um acampamento durante o primitivo período da conquista (Js21) – Saul foi proclamado rei (1 Sm 11.14,
15) – e foi morto Agague, o amalequita (1 Sm 15.33). Àquele lugar se dirigiram os homens de Judá para apresentarem as suas saudações ao rei Davi, pela sua volta a Jerusalém depois da morte de Absalão (2 Sm 19.15 a 40). Foi ocupado depois da volta do cativeiro (Ne
Gilgal Primeiro acampamento dos israelitas a oeste do Jordão (Js
Guerra
substantivo feminino Luta armada entre nações ou entre partidos; conflito armado entre povos ou etnias diferentes, buscando impor algo pela força ou para proteger seus próprios interesses.Combate armado; conflito: a manifestação terminou em guerra.
Qualquer luta sem armas: guerra ideológica, religiosa.
Conflito hostil: guerra entre escolas.
Luta declarada contra algo prejudicial: guerra à dengue.
expressão Guerra aberta. Hostilidade declarada, constante.
Guerra civil. Luta armada entre partidos da mesma nacionalidade.
Guerra fria. Hostilidade latente, que não eclodiu em conflito armado, nas relações internacionais, especialmente entre as grandes potências.
Guerra de nervos. Período de forte tensão entre indivíduos, nações ou partidos adversários.
Guerra química. Forma de guerra em que seriam empregados agentes químicos, biológicos ou radiológicos.
Guerra total. Guerra que abrange todas as atividades de um povo e visa a aniquilar o adversário.
Fazer guerra (a alguém). Opor-se constantemente a seus desígnios.
Homem de guerra. Perito na arte militar.
Nome de guerra. Pseudônimo pelo qual alguém é conhecido em determinados setores de sua atividade.
Guerra santa. Aquela levada a efeito em nome de razões religiosas.
Etimologia (origem da palavra guerra). Do germânico werra, “revolta, querela”.
substantivo feminino Luta armada entre nações ou entre partidos; conflito armado entre povos ou etnias diferentes, buscando impor algo pela força ou para proteger seus próprios interesses.
Combate armado; conflito: a manifestação terminou em guerra.
Qualquer luta sem armas: guerra ideológica, religiosa.
Conflito hostil: guerra entre escolas.
Luta declarada contra algo prejudicial: guerra à dengue.
expressão Guerra aberta. Hostilidade declarada, constante.
Guerra civil. Luta armada entre partidos da mesma nacionalidade.
Guerra fria. Hostilidade latente, que não eclodiu em conflito armado, nas relações internacionais, especialmente entre as grandes potências.
Guerra de nervos. Período de forte tensão entre indivíduos, nações ou partidos adversários.
Guerra química. Forma de guerra em que seriam empregados agentes químicos, biológicos ou radiológicos.
Guerra total. Guerra que abrange todas as atividades de um povo e visa a aniquilar o adversário.
Fazer guerra (a alguém). Opor-se constantemente a seus desígnios.
Homem de guerra. Perito na arte militar.
Nome de guerra. Pseudônimo pelo qual alguém é conhecido em determinados setores de sua atividade.
Guerra santa. Aquela levada a efeito em nome de razões religiosas.
Etimologia (origem da palavra guerra). Do germânico werra, “revolta, querela”.
A palavra "guerra", ensina a etimologia, procede do germânico werra (de onde virá igualmente o war inglês), cujo significado inicial não era o de conflito sangrento, mas algo mais na linha da discordância, que podia nascer de uma simples discussão verbal e chegar, no máximo, a um duelo.
As circunstâncias em que vivia o povo hebreu, levavam-no a freqüentes guerras, e pelas narrativas do A.T. se podem conhecer as condições sob as quais se pelejava nesses tempos. Antes de entrarem na luta, as nações pagãs consultavam os seus oráculos, adivinhos, necromantes, e também a sorte (1 Sm 28.3 a 10 – Ez
[...] Ora, sendo a guerra uma contingência especial que tortura o indivíduo, causando-lhe desgostos sem conta, avanços e retrocessos freqüentes, gerando contrariedades, despertando paixões, pondo em comoção até as mais insignificantes fibras do coração, claro é que, como coisa natural, desse estado anormal há de o homem procurar libertar-se. Porque, se a guerra é o estado febril que determina o desassossego das criaturas; se é um acidente que se enquadra no plano da evolução dos seres, transitório, portanto, difícil não é compreender-se que o oposto dessa anormalidade fatigante e amarga, para os indivíduos e para os povos, tem que ser a paz.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] [As guerras são] grandes carmas coletivos, elas são sempre a resultante de atos e cometimentos passados, explicadas portanto como resgates do lorosos de povos e nações inteiras. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 57
[...] A guerra é a forma que tais acontecimentos [bruscos abalos, rudes provações] muitas vezes revestem, para soerguer os Espíritos, oprimindo os corpos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 13
[...] é a prova máxima da ferocidade e da vindita humana [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 3
As guerras, como todo tipo de violência humana, individual ou coletiva, não são resultantes da vontade de Deus, mas sim expressões do egoísmo e do orgulho imperantes nos mundos atrasados como o nosso.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 16
A guerra é sempre o fruto venenoso da violência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
A própria guerra, que exterminaria milhões de criaturas, não é senão ira venenosa de alguns homens que se alastra, por muito tempo, ameaçando o mundo inteiro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 26
[...] a guerra será sempre o estado natural daqueles que perseveram na posição de indisciplina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] As guerras não constituem senão o desdobramento das ambições desmedidas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 32
A guerra de ofensiva é um conjunto de idéias-perversidade, senhoreando milhares de consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] se a criatura deseja cooperar na obra do esclarecimento humano, recebe do plano espiritual um guarda vigilante – mais comumente chamado o guia, segundo a apreciação terrestre –, guarda esse, porém, que, diante da esfera extra-física, tem as funções de um zelador ou de um mordomo responsável pelas energias do medianeiro, sempre de posição evolutiva semelhante. Ambos passam a formar um circuito de forças, sob as vistas de Instrutores da Vida Maior, que os mobilizam a serviço da beneficência e da educação, em muitas circunstâncias com pleno desdobramento do corpo espiritual do médium, que passa a agir à feição de uma inteligência teleguiada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
Guerra Atividade normal nos tempos do AT (2Sm
Guerra O Antigo Testamento relata numerosas guerras das quais 1srael participou. Antes de entrar na guerra, os israelitas deviam consultar a Deus para conhecer sua vontade (Jz
Contudo, no Antigo Testamento, vislumbra-se, em relação à guerra, uma atitude diferente da de outros povos contemporâneos. Para começar, existiam diversas razões normativas de isenção do serviço de armas (Dt
4) e uma pessoa da estatura de Davi é desqualificada para construir um templo para Deus, exatamente por ter sido um homem dedicado à guerra (1Cr
O judaísmo do Segundo Templo manifestou uma evidente pluralidade em relação à guerra. Junto com representantes pacifistas, os fariseus reuniram partidários da rebelião armada. Os saduceus opunham-se à guerra — mas não ao uso da violência — porque temiam que ela pudesse modificar o “status quo” que lhes era favorável (Jo
O ensinamento de Jesus nega legitimidade a toda forma de violência (Mt
Assim fundamentado, não é de estranhar que os primeiros cristãos optaram por uma postura de não-violência e generalizada objeção de consciência, tanto mais porque consideravam todos os governos humanos controlados pelo diabo (Lc
Em relação à guerra, portanto, o cristão não pode apelar para o testemunho do Novo Testamento nem para a tradição cristã dos três primeiros séculos, somente para a elaboração posterior como a teoria da guerra justa de Agostinho de Hipona e outros.
W. Lasserre, o.c.; J. m. Hornus, It is not Lawful for me to Fight, Scottdale 1980; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Los esenios...; Idem, Diccionario de las tres...; J. Klausner, o. c.; G. Nuttal, o. c.; P. Beauchamp e D. Vasse, La violencia en la Biblia, Estella 1992.
Josué
-Deus é a salvação
1. Veja Josué, Filho de Num.
2. Josué, filho de Jeozadaque. Era o sumo sacerdote em Judá depois do exílio na Babilônia; junto com Zorobabel, foi o responsável pelo restabelecimento do Templo e do culto, de 538 a 516 a.C. (Ag
3. Cidadão de Bete-Semes, cidade que tomou conta da Arca da Aliança depois que foi tomada pelos filisteus e posteriormente devolvida, nos dias de Samuel (1Sm
4. Prefeito da cidade de Jerusalém. Oficial da corte no tempo das reformas do rei Josias, no final do século VII a.C. (2Rs
Josué [Javé É Salvação] -
1) Auxiliar e, depois, sucessor de Moisés (Ex
3) e tomou Jericó (Js 6). Conquistou a terra de Canaã e a dividiu entre as tribos de Israel (Jos 8—21). Após abençoar o povo e renovar a ALIANÇA com Deus, Josué morreu com a idade de 110 anos (Js 24). V. JOSUÉ,
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גִּבֹּור
(H1368)
forma intensiva procedente de 1396; DITAT - 310b adj
- forte, valente n m
- homem forte, homem corajoso, homem valente
גִּלְגָּל
(H1537)
o mesmo que 1536; n pr loc Gilgal = “uma roda, rolo”
- o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de Jericó, ali Samuel tornou-se juiz e Saul foi proclamado rei; mais tarde o local foi usado para adoração ilícita
- local de habitação de profetas em Israel, no norte, a aproximadamente sete quilômetros (quatro milhas) de Siló e Betel
- uma região conquistada por Josué, localização incerta
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
חַיִל
(H2428)
procedente de 2342; DITAT - 624a; n m
- força, poder, eficiência, fartura, exército
- força
- habilidade, eficiência
- fartura
- força, exército
יְהֹושׁוּעַ
(H3091)
procedente de 3068 e 3467, grego 2424
Josué = “Javé é salvação” n pr m
- filho de Num, da tribo de Efraim, e sucessor de Moisés como o líder dos filhos de Israel; liderou a conquista de Canaã
- um habitante de Bete-Semes em cuja terra a arca de aliança foi parar depois que os filisteus a devolveram
- filho de Jeozadaque e sumo sacerdote depois da restauração
- governador de Jerusalém sob o rei Josias o qual colocou o seu nome em um portão da cidade de Jerusalém
כֹּל
(H3605)
מִלְחָמָה
(H4421)
procedente de 3898 (no sentido de luta); DITAT - 1104c; n f
- batalha, guerra
מִן
(H4480)
ou
procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep
- de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
- de (expressando separação), fora, ao lado de
- fora de
- (com verbos de procedência, remoção, expulção)
- (referindo-se ao material de qual algo é feito)
- (referindo-se à fonte ou origem)
- fora de, alguns de, de (partitivo)
- de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
- do que, mais do que (em comparação)
- de...até o, ambos...e, ou...ou
- do que, mais que, demais para (em comparações)
- de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
- que
עָלָה
(H5927)
uma raiz primitiva; DITAT - 1624; v
- subir, ascender, subir
- (Qal)
- subir, ascender
- encontrar, visitar, seguir, partir, remover, retirar
- subir, aparecer (referindo-se a animais)
- brotar, crescer (referindo-se a vegetação)
- subir, subir sobre, erguer (referindo-se a fenômeno natural)
- aparecer (diante de Deus)
- subir, subir sobre, estender (referindo-se à fronteira)
- ser excelso, ser superior a
- (Nifal)
- ser levado para cima, ser trazido para cima, ser levado embora
- levar embora
- ser exaltado
- (Hifil)
- levar ao alto, fazer ascender ou escalar, fazer subir
- trazer para cima, trazer contra, levar embora
- trazer para cima, puxar para cima, treinar
- fazer ascender
- levantar, agitar (mentalmente)
- oferecer, trazer (referindo-se a presentes)
- exaltar
- fazer ascender, oferecer
- (Hofal)
- ser carregado embora, ser conduzido
- ser levado para, ser inserido em
- ser oferecido
- (Hitpael) erguer-se
עַם
(H5971)
procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m
- nação, povo
- povo, nação
- pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
- parente, familiar
עִם
(H5973)
procedente de 6004; DITAT - 1640b; prep
- com
- com
- contra
- em direção a
- enquanto
- além de, exceto
- apesar de