Enciclopédia de Juízes 16:27-27
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
jz 16: 27
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ora, a casa estava cheia de homens e mulheres, e também ali estavam todos os príncipes dos filisteus; e sobre o teto havia uns três mil homens e mulheres, que olhavam enquanto Sansão os divertia. |
ARC | Ora estava a casa cheia de homens e mulheres: e também ali estavam todos os príncipes dos filisteus: e sobre o telhado havia alguns três mil homens e mulheres, que estavam vendo brincar Sansão. |
TB | Ora, a casa estava cheia de homens e mulheres; estavam também ali todos os régulos dos filisteus; havia no telhado uns três mil homens e mulheres, que olhavam enquanto Sansão os divertia. |
HSB | וְהַבַּ֗יִת מָלֵ֤א הָֽאֲנָשִׁים֙ וְהַנָּשִׁ֔ים וְשָׁ֕מָּה כֹּ֖ל סַרְנֵ֣י פְלִשְׁתִּ֑ים וְעַל־ הַגָּ֗ג כִּשְׁלֹ֤שֶׁת אֲלָפִים֙ אִ֣ישׁ וְאִשָּׁ֔ה הָרֹאִ֖ים בִּשְׂח֥וֹק שִׁמְשֽׁוֹן׃ |
BKJ | Ora, a casa estava repleta de homens e mulheres; e todos os senhores dos filisteus lá estavam; e havia sobre o telhado cerca de três mil homens e mulheres, que observavam enquanto Sansão os divertia. |
LTT | Ora, estava a casa cheia de homens e mulheres; e também ali estavam todos os príncipes dos filisteus; e sobre o teto havia uns três mil homens e mulheres, que estavam vendo Sansão ser feito diversão. |
BJ2 | Ora, a casa estava repleta de homens e mulheres. Estavam lá todos os príncipes dos filisteus e, no terraço, havia três mil, entre homens e mulheres, que observavam as brincadeiras de Sansão. |
VULG | Domus autem erat plena virorum ac mulierum, et erant ibi omnes principes Philisthinorum, ac de tecto et solario circiter tria millia utriusque sexus spectantes ludentem Samson. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Juízes 16:27
Referências Cruzadas
Deuteronômio 22:8 | Quando edificares uma casa nova, farás no telhado um parapeito, para que não ponhas culpa de sangue na tua casa, se alguém de alguma maneira cair dela. |
Josué 2:8 | E, antes que eles dormissem, ela subiu a eles sobre o telhado |
Juízes 9:51 | Havia, porém, no meio da cidade uma torre forte; e todos os homens e mulheres e todos os cidadãos da cidade se acolheram a ela, e fecharam após si as portas, e subiram ao telhado da torre. |
II Samuel 11:2 | E aconteceu, à hora da tarde, que Davi se levantou do seu leito, e andava passeando no terraço da casa real, e viu do terraço a uma mulher que se estava lavando; e era esta mulher mui formosa à vista. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A AMEAÇA FILISTÉIA
Sem dúvida, os filisteus representavam a ameaça mais séria à nação de Israel. Em seu quinto ano de reinado - 1180 a.C. Ramsés Ill, rei do Egito, derrotou os "povos do mar" numa batalha naval corrida, provavelmente, na foz do Nilo. Seus atos foram registrados em relevos entalhados nas paredes do templo consagrado a Amon em Medinet Habu, na margem ocidental do Nilo, próximo a Tebas. Esses relevos mostram os povos do mar chegando no Egito em carroções e embarcações .com suas famílias e pertences (parte do povo se deslocou por terra, acompanhando a costa do Levante). Um dos grupos dos povos do mar, chamado de pereset, é retratado usando adornos para a cabeça feitos com penas ou pedaços de junco alinhados perpendicularmente a uma faixa horizontal. Esse grupo corresponde as filisteus do Antign Testamento.
Um dos símbolos pictográficos encontrados num disco de argila em Festo, Creta, datado do século XVII a.C., mostra um adorno para a cabeça bastante parecido com os de Medinet Habu. Esta semelhança e a referência de Amós a Caftor' como local de procedência dos filisteus indicam que eram um grupo de origem cretense. A designação Caftor é equiparada com o nome egípcio Keftyw ("Creta"). E provável que os filisteus tenham sido expulsos de Creta por outros povos do mar, cuja identidade não vem ao caso aqui. Porém, estudos de anéis anuais de árvores europeias e mudanças de nível em turfeiras e lagos sugerem a ocorrência de uma crise no clima da Europa c. 1200 a.C., fato que pode ter desencadeado as migrações.
Os egípcios afirmavam ter conquistado uma grande vitória em sua batalha contra os povos do mar. O Papiro de Harris de Ramsés IV (1153-1147 a.C.) - um papiro com 40 m de comprimento no qual se encontram registrados os acontecimentos do reinado de Ramsés III - declara: "Derrotei todos aqueles que ultrapassaram os fronteiras do Egito, vindos de suas terras. Aniquilei o povo danuna vindo de suas ilhas, os tiekker e os pereset (filisteus)... os sherden e os weshwesh do mar foram exterminados". Os filisteus derrotados se assentaram na planície costeira do sul da Palestina, daí o nome dessa região.
A CULTURA FILISTÉIA
À chegada dos filisteus na Palestina é marcada em termos arqueológicos por suas cerâmicas peculiares (Período Micênico HIC1b), bastante semelhantes a exemplares egeus. Os filisteus foram o primeiro povo a usar o ferro na Palestina e, portanto, arqueologicamente, sua chegada também é marcada pela transição da Idade do Bronze para a Idade do Ferro. Devido ao monopólio desse metal pelos filisteus, os israelitas se tornarem dependentes de seus ferreiros para afar ferramentas. Cinco cidades filistéias importantes foram fundadas na costa do Mediterrâneo ou próximo a esta: Gaza, Asquelom, Asdode, Ecrom e Gate. O governante da cidade era chamado, em hebraico, de seren, um termo usado apenas para governantes filisteus e associado, por meio da língua grega, à palavra "tirano".
SANSÃO
O juiz Sangar libertou Israel dos filisteus, mas quem recebe destaque é Sansão, o juiz com forças sobre-humanas demonstradas quando ele matou mil homens com a queixada de um jumento e carregou a porta da cidade de Gaza até o alto de um monte? que julgou sobre Israel durante doze anos.* Seu ponto fraco, a atração por mulheres estrangeiras, o levou a perder os cabelos, a força e a visão. Apesar de seus atos de heroísmo dramáticos, Sansão não livrou Israel da opressão filistéia.
SAMUEL
Os filisteus representavam uma ameaça inigualável.' Eram soldados disciplinados possuíam armas superiores às dos israelitas. Cansados de invadir e saquear periodicamente o território de Israel, procuraram conquistá-lo em caráter definitivo. Deslocando-se do litoral para o interior, ocuparam grande parte dos montes da região central. Foi nesse contexto que Samuel cresceu na cidade de Siló, na região montanhosa de Efraim. Ali ficava o tabernáculo, ao qual haviam sido acrescentadas algumas construções permanentes," formando um complexo chamado de "templo do Senhor"." Durante sua juventude, Samuel foi instruído pelo sacerdote idoso Eli. Ao atingir a idade adulta, Samuel foi reconhecido como profeta do Senhor em todo o Israel, desde Da até Berseba. Também atuou como juiz, percorrendo um circuito que incluía Betel, Gilgal, Mispa e Ramá, a cidade onde morava.
OS FILISTEUS TOMAM A ARCA
De acordo com o livro de Samuel, depois que os filisteus mataram quatro mil israelitas no campo de batalha em Afeca, o povo pediu que a arca da Aliança fosse trazida de Siló para o acampamento israelita em Ebenézer (possivelmente Izbet Sarteh). Quando os filisteus ouviram os gritos de júbilo dos israelitas, pensaram que um deus havia chegado ao acampamento de Israel. Na batalha subsequente, os israelitas foram massacrados: trinta mil soldados, inclusive os dois filhos rebeldes de Eli, morreram e a arca da aliança foi tomada. Ao receber essa notícia, Eli caiu da cadeira onde estava assentado, quebrou o pescoço e morreu. Sua nora também morreu durante o parto, exclamando: "Foi-se a glória de Israel" (1Sm
![jarro de cerveja filisteu, com coador embutido para remover as cascas da cevada. Asdode, século XIl a.C jarro de cerveja filisteu, com coador embutido para remover as cascas da cevada. Asdode, século XIl a.C](/uploads/appendix/1665690346-1a.png)
![O mapa mostra o circuito percorrido por Samuel nos montes ao norte de Jerusalém ao exercer a função de juiz. O mapa mostra o circuito percorrido por Samuel nos montes ao norte de Jerusalém ao exercer a função de juiz.](/uploads/appendix/1665690346-2a.png)
![A chegada dos filisteus A chegada dos filisteus na costa da Palestina foi parte de uma migração mais ampla de um grupo chamado de Povos do Mar, os quais o rei egipcio Ramsés Ill derrotou numa batalha naval na foz do rio Nilo, em 1180 a.C. A chegada dos filisteus A chegada dos filisteus na costa da Palestina foi parte de uma migração mais ampla de um grupo chamado de Povos do Mar, os quais o rei egipcio Ramsés Ill derrotou numa batalha naval na foz do rio Nilo, em 1180 a.C.](/uploads/appendix/1665690346-3a.png)
![esquife antropóide feito de argila, encontrado em Bete-Seá; século XIl a XI a.C. esquife antropóide feito de argila, encontrado em Bete-Seá; século XIl a XI a.C.](/uploads/appendix/1665690346-4a.png)
![batalha naval entre Ramsés Ill e os Povos do Mar (1180 a.C.). Relevo do templo de Amon em Medinet Habu, Egito. Os guerreiros filisteus são representados usando seus ornamentos característicos a cabeça. batalha naval entre Ramsés Ill e os Povos do Mar (1180 a.C.). Relevo do templo de Amon em Medinet Habu, Egito. Os guerreiros filisteus são representados usando seus ornamentos característicos a cabeça.](/uploads/appendix/1665690346-5a.png)
OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
O LEGADO DE DAVI E SALOMÃODurante o reinado de Davi, Israel conquistou vários povos vizinhos, mas não todos. Ao norte, Hirão de Tiro e outros reis fenícios governavam uma faixa ao longo da costa do Mediterrâneo correspondente de forma aproximada a atual Líbano. Mais ao sul, também junto ao Mediterrâneo, os filisteus mantiveram sua independência. Do lado leste do rio Jordão e a leste e sul do mar Morto, Davi conquistou Amom, Moabe e Edom. Depois de derrotar Hadadezer de Zobá, Davi parece ter conseguido controlar parte da Síria até o rio Eufrates. Nos anos depois da morte de Salomão, essas regiões readquiriram sua independência.
AMOM
O centro do reino de Amom era a grande cidadela de Rabá- Amom (atual Amã, capital da Jordânia). Os amonitas eram descendentes de Ben-Ami, filho de Ló (sobrinho de Abraão) (com sua filha mais nova) A região a oeste que se estendia até o vale do Jordão entre os ribeiros Jaboque e Arnom era ocupada pelos amorreus.
MOABE
O reino de Moabe se concentrava no planalto entre o ribeiro de Arnom, que corria por um vale de até 500 m de profundidade, e o ribeiro de Zerede, a leste do mar Morto. Sua cidade mais importante era Quir-Haresete, a magnífica fortaleza de Kerak. A região ao norte do rio Arnom era chamada de Misor, ou campinas de Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló com sua filha mais vela. Rute, a bisavó de Davi, era moabita. Moabe era uma região conhecida pela criação de ovinos e, por algum tempo, teve de pagar a Israel um tributo anual de cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros.
EDOM
Os edomitas eram descendentes de Esaú, o irmão mais velho de Jacó. Ocupavam o território ao sul do mar Morto e a sudeste do ribeiro de Zerede. Essa região montanhosa também era chamada de monte Seir, que significa "peludo", pois era coberta de uma vegetação densa constituída, em sua maior parte, de arbustos. Abrangia a Arabá, ou deserto de Edom, a grande depressão que liga o mar Morto ao mar Vermelho. Sua capital, Sela, pode ser identificada com Petra, a cidade que viria a ser conhecida como a espetacular capital rosada dos árabes nabateus.
A REGIÃO AO SUL DO MAR MORTO
Ao sul de uma linha imaginária entre Gaza e Berseba, estendendo-se para o leste até o sul do mar Morto, fica o deserto de Zim. Essa área extensa que constitui a parte norte do deserto do Sinai apresenta um índice pluviométrico anual inferior a 200 mm e, portanto, não pode ser usada para a agricultura. Judá procurou exercer controle sobre Edom e essa região. Os portos de Eziom-Geber (possivelmente Tell el-Kheleifeh) e Elate no norte do golfo de Ácaba permitiam que Judá tivesse acesso ao mar Vermelho e seu comércio valioso.
OS FILISTEUS
Quatro cidades filistéias, Ecrom, Asdode, Asquelom e Gaza, permaneceram independentes do controle de Israel e Judá. Apenas Gate foi controlada pelo reino de Judá.
O LÍBANO
Os montes da região norte da Galileia são separados das cadeias de montanhas do Líbano ao norte pelo vale profundo do rio Litani que desemboca no Mediterrâneo alguns quilômetros ao norte de Tiro. As montanhas de até 3.088 m de altura que passam cerca da metade do ano cobertas de neve explicam o nome "Líbano", que significa "branco". As coníferas e cedros do Líbano forneciam a madeira de melhor qualidade do Antigo Oriente Próximo, cobiçadas por reis da Mesopotâmia e do Egito, e também por Salomão, que adquiriu dessa região a madeira para o templo do Senhor em Jerusalém. A leste da cadeia de montanhas do Líbano encontra-se o vale de Becá. As montanhas formam uma barreira natural, impedindo que as chuvas cheguem ao vale onde o índice pluviométrico anual não passa de 250 mm. Os rios Orontes e Litani correm, respectivamente, ao longo do norte e do sul do vale para o mar Mediterrâneo. A leste de Becá fica a cadeia de montanhas do Antilíbano, cujo pico mais alto é o do monte Hermom (também chamado de Sirion ou Senir) com 2.814 m de altura. A costa mediterrânea do Libano possui
DO OUTRO LADO DO MAR
Os fenícios da costa do Líbano eram exímios marinheiros. Salomão contratou marujos de Hirão, rei de Tiro, para seus empreendimentos comerciais no mar Vermelho. Os israelitas, por sua vez, eram um povo ligado à terra que mostrava pouco entusiasmo pelo mar, como o salmista deixa claro: "Subiram até aos céus, desceram até aos abismos; no meio destas angústias, desfalecia-lhes a alma. Andaram, e cambalearam como ébrios, e perderam todo tino. Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações" (SI 107:26-28).
A SÍRIA
A leste da cadeia do Antilíbano fica o país chamado hoje de Síria. Este foi o nome que os romanos deram à região, que incluía a Palestina, quando Pompeu a conquistou em 63 .C. e a transformou numa província romana. No tempo do Antigo Testamento, a região ao redor de Damasco e mais ao norte era chamada de Hara. Davi firmou alianças com os reis arameus de Gesur (a leste do mar da Galileia) e Hamate. Conquistou Zoba (ao norte de Damasco), estendendo seu domínio até o rio Eufrates. Damasco recobrou sua independência durante o reinado de Salomão quando um certo Rezom passou a controlar a região. Ben-Hadade II, Hazael e Ben-Hadade IlI, reis posteriores de Damasco, entraram em conflito repetidamente com Israel, o reino do norte.
A LESTE DO JORDÃO
Basã e Gileade, a leste do rio Jordão, faziam parte da terra prometida, e, portanto, não eram vizinhos de Israel. Entretanto, a fim de fornecer uma descrição mais abrangente, devemos tratar dessas terras do outro lado do rio. Nessa região, os ventos frios do deserto que, no inverno, sopram sobre os montes orientais impedem o cultivo de oliveiras e, em alguns lugares, também de vinhas.
- A leste do lago da Galiléia e ao norte do vale do rio Jarmuque fica a região de Basà. Esse planalto basáltico onde uma camada de cinzas é coberta de terra roxa e fértil é conhecido pelos seus campos de trigo e seus rebanhos de gado, daí as expressões "touros de Basä" e "vacas de Basa".5 Na divisão da terra, Basà ficou com a tribo de Manassés.
- A região de Gileade, ao norte de uma linha imaginária que vai de Hesbom ao mar Morto e estende-se até o rio Jarmuque, ficou com as tribos de Manassés e Gade. Na antiguidade, Gileade era uma região rica em florestas e conhecida por seu bálsamo medicinal.° Os ismaelitas aos quais José foi vendido como escravo estavam vindo de Gileade, trazendo consigo dos produtos medicinais: goma de alcatira (o termo original é traduzido em algumas versões como "mirra") e bálsamo, e também arômatas como o ládano, um perfume derivado da esteva, uma planta de flores brancas. Gileade é cortado pelo vale profundo do rio Jaboque que corre para o Jordão. No fundo do vale do Jaboque ficava a cidade de Peniel onde Jacó lutou com o anjo. O termo "Gileade" é usado, por vezes, com um sentido mais amplo para todas as terras israelitas do lado leste do rio Jordão e abrange toda a região de Basã ao norte até o rio Arnom.
Vizinhos de Israel e Judá
Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam. em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Ocupação da Terra Prometida
Informações no mapa
Sídon
Damasco
Mte. Hermom
Baal-Gade
Tiro
Abel-Bete- Maacá
DÃ
Dã, Laís, Lesém
Bete-Anate
Quedes
Basã
Hazor
ASER
NAFTALI
MANASSÉS
Aco
Rio Quisom
Quinerete
Mar de Quinerete
Golã
Astarote
Belém
Harosete
Jocneão
Ofra
ZEBULÃO
Mte. Tabor
Colina de Moré
Havote-Jair?
Dor
Megido
ISSACAR
Debir
Camom
Edrei
Quedes, Quisiom
Taanaque
Fonte de Harode
Bete-Sita
Bete-Seã
Ibleão
Ramote (Ramote-Gileade)
Jabes-Gileade?
Terra de Tobe
Héfer
MANASSÉS
Abel- Meolá
Samir (Samaria)
Tebes
Zafom
Mte. Ebal
Mte. Gerizim
Siquém
Piratom
Afeque
Tapua
Sucote
Jaboque
Maanaim
Penuel
Mispá, Mispa
Rio Jordão
GRANDE MAR, MAR OCIDENTAL
Jope
EFRAIM
Silo
Timnate- Sera
GADE
Jogbeá
AMOM
Rabá
Abel-Queramim
Minite
Mefaate
Bete-Harã
Hesbom
Bezer
Betel
DÃ
Vale de Soreque
Jabneel
Mispá, Mispa
Gilgal
BENJAMIM
Timná
Asdode
Ecrom
Zorá
Estaol
Gibeá
Jerusalém
Leí
Belém, Efrata
Ascalom
Libna
Adulão
RUBEM
Quedemote
Eter, Toquém
Eglom
Laquis
Hebrom
Gaza
(SIMEÃO)
Etão
En-Gedi
Mar Salgado
Arnom
Dibom
Aroer
Debir
Anabe
Ziclague
Aim
Gósen
Hazar-Susa
Bete-Marcabote
Quesil, Betul
Saruém, Saaraim, Silim
Asã, Aim
Berseba
Hazar-Sual
Baalate-Beer, Ramá, Baal
MOABE
JUDÁ
Ezém
Bete-Lebaote, Bete-Biri
Torrente do Egito
Neguebe
Deserto de Zim
Mte. Halaque
Subida de Acrabim
EDOM, SEIR
Zerede
Azmom
Carca
Hazar-Adar
Cades, Cades-Barneia
Informações no mapa
Cidades encravadas de Simeão
Cidades encravadas de Manassés
Cidades de Refúgio
Juízes
1 Otniel
2 Eúde
3 Sangar
4 Baraque
5 Gideão
6 Tola
7 Jair
8 Jefté
9 Ibsã
10 Elom
11 Abdom
12 Sansão
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- Sansão em Gaza (16:1-3)
Mais tarde, Sansão fez uma visita a Gaza (1), uma dentre as cinco maiores cidades dos filisteus, aquela que ficava mais ao sul. Foi ali que ele viu uma prostituta e teve relações com ela. Quando os homens da cidade souberam que seu inimigo público núme-ro um aparecera, correram e cercaram o lugar. Durante a noite, eles permaneceram quietos, à espera, no portão da cidade, com a intenção de matar Sansão ao amanhecer. Contudo, à meia-noite, ele acordou e sozinho retirou as duas partes do portão com seus patentes. Colocou tudo em seus ombros e levou até o topo da colina próxima a Hebrom (3), distante cerca de 30 quilômetros.
Está claro, naturalmente, que os surtos de força que vinham do Espírito do Senhor eram apenas físicos e não envolviam uma regeneração ou limpeza moral. Nem todos os homens do Antigo Testamento sobre os quais veio o Espírito de Deus eram bons e dedica-dos. Deus apenas os usou como instrumentos para realizar seus propósitos históricos junto ao seu povo, do mesmo modo que alguém pode usar um galho seco e sujo para espantar um cachorro bravo. Embora os filisteus não pudessem impedir Sansão, ele mesmo se atrapalhou. Sua conduta licenciosa finalmente o envolveu numa situação na qual sua força lhe foi tirada e sua eficácia destruída.
- Sansão e Dalila (16:4-22)
a. Sansão é amarrado com cordas de arco (16:4-9). O último ato de Sansão como um homem livre foi causado por seu relacionamento com uma mulher chamada Dalila, do vale de Soreque (4). Dalila é um nome semita que significa "débil, sujeita a desejos" ou "abatida". Não há afirmação de que ela fosse filistéia, embora, sem dúvida, muitos filisteus adotassem nomes semitas para seus filhos por causa de sua grande proximidade com os hebreus. As palavras hebraicas usadas para vale de Soreque, adequadamente, signifi-cam "vale de vinhas selecionadas", onde se localiza provavelmente a moderna Wadi Sa-rar. Excelentes uvas eram cultivadas ali (cf. Nm
Quando os chefes dos filisteus ouviram que Sansão fora fazer uma visita, oferece-ram a Dalila uma quantia de dinheiro recompensadora. Aparentemente ele era de esta-tura comum, de modo que o segredo de sua tremenda força não era conhecido de seus inimigos Se Dalila descobrisse o mistério e o revelasse, cada um deles lhe daria um mil e cem moedas de prata (5). Como os príncipes dos filisteus eram cinco (1 Sm 6.4), e se moedas em questão fossem o siclo (ou shekel), o preço para atrair Sansão seria de pelo menos US$ 3.300,00, um valor significativo para aquela época.
Dalila consentiu prontamente. E tomou providências para extrair o segredo de seu amante. Não há dúvidas de que Sansão percebeu o que ela estava desejosa de fazer, de modo que, primeiramente, disse que se fosse amarrado com sete vergas de vimes frescos, que ainda não estivessem secos (7), ou sete cordas de arco de tripa — talvez as mesmas cordas usadas para fixar uma tenda às suas estacas — sua força não seria superior à de um outro homem comum. Depois de ter arranjado que homens esperassem na casa, Dalila amarrou o sonolento Sansão de acordo com suas instruções e então gri-tou: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão (9). Ao fazer uso do mesmo esforço utilizado para quebrar as cordas novas (15:13-14), Sansão se libertou. Desse modo, não se soube em que consistia a sua força.
- Sansão é preso com cordas (16:10-12). A segunda tentativa de Dalila não foi mais bem-sucedida do que a primeira. Ao repreender seu amante por zombar dela e contar-lhe mentiras, ela pede mais uma vez para saber o segredo. Desta vez, Sansão afirmou que, se fosse amarrado com cordas novas (11) que nunca foram usadas, ele seria como um homem comum. Em sua primeira oportunidade, Dalila o amarrou com cordas novas. Mas quando ela gritou: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão, ele as partiu como um fio e logo ficou livre. Os espias estavam assentados numa câmara em oculto.
- Cabelos humanos tecidos num tear (16.13,14). Dalila estava indignada. "Até agora você só zombou de mim e só me disse mentiras", reclamou ela. "Diga-me agora a maneira como você deve ser preso!". Sansão respondeu: "Se você fizer sete tranças dos cabelos da minha cabeça com os liços da teia...". Aparentemente Sansão nem mesmo termi-nou esta sentença. A ARA adiciona: "...e se as firmares com o pino de tear, então, me enfraquecerei e serei como qualquer outro homem".
Assim, enquanto ele dormia, Dalila teceu seu cabelo e o fixou com uma estaca (14). F. F. Bruce explicou o processo como se segue:
Dalila, assim podemos entender, ao ter o sonolento Sansão com a cabeça deita-da em seu colo (como no versículo 19), tece o seu cabelo numa trama e o prende numa teia com uma estaca (14), uma peça chata de madeira, de modo que seu cabe-lo se tornou parte do material trançado. O tear seria do tipo primitivo, com duas ripas fixadas no chão, onde uma delas segurava o novelo de lã e a outra, o cilindro. Quando Sansão despertou, ele se levantou e levou consigo o tear e tudo o mais fixado em seu cabelo, e tirou as estacas fixadas no chão.
Vê-se aqui uma ilustração do processo de comprometimento e queda. Ao envolver o seu cabelo, Sansão aproximava-se da verdade fatal. Seriam necessárias outras tentati-vas (16), mas o campeão finalmente cairia vítima das súplicas de uma mulher traiçoeira.
- Sansão revela seu segredo (16:15-17). Dalila resmungou: "Como você pode dizer que me ama se o seu coração não está perto de mim? Por três vezes você me enganou e recusou-se a me contar seu segredo". Ao pedir-lhe e perturbá-lo todos os dias, a sua alma se angustiou até à morte (16), i.e., ele estava finalmente desgastado por sua persistência. Descobriu-lhe todo o seu coração (17), ou seja, "ele lhe confidenciou". O segredo de sua força estava no cumprimento de seu nazireado desde seu nascimento. Tal condição era expressa pela regra de que nenhuma navalha poderia tocar sua cabeça. Se seus cabelos fossem cortados, ele seria como um homem qualquer. É difícil determinar o que era maior: a força sobre-humana de Sansão ou sua estupidez asinina.
e. Sansão é traído (16:18-22). Jubilosa por ter conseguido finalmente descobrir o segredo desejado, Dalila envia uma mensagem aos príncipes dos filisteus, os quais, sem dúvida, já haviam se afastado desanimados depois dos repetidos fracassos. "Ve-nham apenas mais esta vez", implorou ela, "porque ele me contou tudo". Assim, eles trouxeram o dinheiro na sua mão (18) para o "pagamento". Tão logo Sansão dormiu com a cabeça no colo da moça, Dalila chamou um homem, e rapou-lhe as sete tran-ças do cabelo de sua cabeça; e começou a afligi-lo (19), ou "enfraquecê-lo, subjugá-lo" ou "humilhá-lo".
Quando Dalila o despertou com as palavras familiares "os filisteus vêm atrás de você, Sansão!", ele abriu os olhos e se vangloriou: "Vou sair como de costume e me livrar dos laços" ou, como pode ser traduzido a partir do hebraico, "eu sairei, rugirei e rosna-rei". Ele não sabia que já o Senhor se tinha retirado dele (20). Sansão já tinha brincado demais com o pecado. Sua força já se fora.
Os filisteus o pegaram, arrancaram-lhe os olhos e o prenderam com correntes de bronze. Levaram-no para Gaza e, ali — como John Milton o descreve, "um cego em Gaza" — aquele que um dia fora um campeão poderoso foi colocado para moer grãos num moi-nho manual na prisão.
A história de Sansão alcança seu clímax nos versículos
7. A Vingança e a Morte de Sansão (16:23-31)
a. Sansão entretém os filisteus (16:23-27). Então, os príncipes dos filisteus se ajuntaram para oferecer um grande sacrifício ao seu deus Dagom e para se alegrar porque seu inimigo lhes fora entregue em suas mãos. Dagom em hebraico sig-nifica "pequeno peixe". Este deus, provavelmente, era o pai de Baal e tornara-se a divin-dade nacional da Filístia, embora houvesse originalmente um deus dos grãos, adorado na Mesopotâmia em tempos tão remotos quanto o século XXV a.C. Acredita-se que a cabeça, os braços e a parte superior do corpo desse ídolo tivessem formas humanas (1 Sm 5.4), enquanto as partes inferiores lembravam um peixe.
Quando os corações das pessoas reunidas começaram a se alegrar, certamente em função do vinho que bebiam nas celebrações, então chamaram Sansão. Foi trazido ao pátio do templo de Dagom para que pudessem brincar com ele, provavelmente para puxá-lo e fazê-lo saltar e dançar diante deles. O mesmo termo hebraico traduzido aqui como "brincar" é usado em Êxodo
Então seus captores fizeram com que Sansão se levantasse, talvez para uma exibi-ção, e ficasse entre os dois pilares que sustentavam aquela edificação. O templo estava lotado e, além disso, havia três mil homens e mulheres no telhado que assistiam ao "show". Ele pediu que o conduzissem pela mão até um ponto em que fosse possível tocar os pilares de sustentação, de sorte que pudesse se apoiar neles e descansar de-pois de seu esforço. 6
b. Sansão se sacrifica (16:28-31). O cabelo de Sansão começara a crescer (22) ; ele orou com sinceridade e pediu um novo surto de força que o capacitasse a realizar a vin-gança final contra seus inimigos. De uma vez me vingue dos filisteus, pelos meus dois olhos (28) — em hebraico "por um de meus dois olhos". Enquanto bradava, morra eu com os filisteus! (30), apoiou-se com toda a força nos pilares principais e toda a estrutura ruiu. Sansão matou mais filisteus em sua morte do que aqueles que aniquilou durante toda sua vida. Eles o sepultaram entre Zorá e Estaol, no sepulcro de Manoá, seu pai (31). É claro que a morte de Sansão não foi suicídio no sentido comum da pala-vra. Ele morreu na luta contra os inimigos de seu país, tal como um soldado numa bata-lha perdida.
Genebra
16.1-22 Esse relato contém duas histórias paralelas que demonstram o desejo que Sansão tinha pelas mulheres, sua força prodigiosa, e os esforços que os filisteus fizeram para prendê-lo. As contínuas violações da aliança por parte de Sansão foram julgadas por Deus; os filisteus o prenderam e o cegaram (vs. 21-22). As tentativas de Dalila para enganar Sansão revelam quão tolo ele era por ainda ficar com ela. É ainda mais estranho que o Espírito de Deus tenha se apartado dele somente quando foram cortados os seus cabelos, e não nalgum momento anterior das suas violações da aliança. Deus teve paciência com Sansão até desaparecer o último sinal do seu voto, e foi então que ele o julgou.
* 16:1
uma prostituta. Sansão violou novamente a aliança (14.2).
* 16.11 cordas novas. Ver 15.13.
* 16.15 Como dizes. Ver 14:16-17.
* 16.17 desde o ventre de minha mãe. Ver 13.5.
se vier a ser rapado. Sansão sempre desconsiderara os demais aspectos do seu voto (13.1–16.31, nota). Sua verdadeira força era o Espírito do Senhor (v. 20).
*
16.20 o SENHOR se tinha retirado dele. O Espírito do Senhor já não lhe dava forças (13.25; 14.6, 19; 15.14). Assim como Saul (conforme Is
* 16:23
Nosso deus nos entregou. Deus é o Juiz que permitia que opressores maltrassem seu povo por causa do pecado deste (v. 20); não foi o poder dos deuses das nações que as capacitou a vencer Israel (2.14-15).
* 16.28 SENHOR Deus. A petição final de Sansão é tirar vingança pela perda da sua vista. O escritor não comenta esse motivo. Deus, na sua graça, respondeu à oração e permitiu que Sansão matasse os inimigos de Israel (10.10-16; 15:18-19).
* 16.30 mais... do que os que matara na sua vida. Ver 13.1–16.31, nota.
*
16.31 Julgou... vinte anos. Ver 15.20, nota.
Matthew Henry
Wesley
Esforços de Sansão para libertar Israel dos filisteus chegaram ao seu ponto mais alto de heroísmo, quando ele derrotou os filisteus em Lehi. Seu amor por uma filha de uma habitação filisteu em Timna tinha fornecido a ocasião para uma série de acontecimentos que culminaram na batalha naquele lugar. Sansão tinha-se mostrado superior aos filisteus, mas Israel não tinha reuniram-se para a sua liderança.
Começando com a conta de sua paixão por uma prostituta filistéia em Gaza, a história de Sansão se move rapidamente para sua trágica, porém heróico, a morte. Apenas em sua hora da morte é que o homem forte subir acima do seu sensualismo e degradação.
Não há nenhuma razão dada para a jornada de Sansão a Gaza, que foi de cerca de 38 milhas ao sudoeste de Zorá e aproximadamente a mesma distância de Hebron. No entanto, em Gaza, ele passou a noite com uma prostituta. Os filisteus, ouvindo da presença de Samson, cercou a cidade durante toda a noite. Eles planejaram matá-lo no dia seguinte.
Samson surgiu à meia-noite, a fim de deixar a cidade. Encontrar os portões da cidade bloqueado ele escapou os filisteus, levantando os portões fechados em seus ombros e levando-os a Hebron (v. Jz
Este episódio foi uma humilhante para Samson e teve lugar apenas a uma curta distância de Zorá. Samson amou uma mulher no vale de Sorek chamada Dalila. O nome dela é semita na origem, mas ela provavelmente foi um filisteu. Quando os filisteus sabiam do romance, eles ofereceram suborno fabuloso para Dalila se ela poderia descobrir o segredo da força de Sansão fenomenal. Myers comentários:
Como o valor de um shekel de prata estava em algum lugar entre sessenta e sessenta e cinco centavos, o preço para a traição de Sansão foi para aquele tempo enorme. ...Para Delilah a atração do suborno era mais forte do que o seu amor por Samson, e ela pediu-lhe para dizer a ela o segredo de sua força.
Todo o incidente do esforço de Delilah para descobrir o segredo de Sansão parece ser na forma de um jogo lúdico. Na realidade, era um esporte muito perigoso, pois estavam envolvidos própria liberdade ea visão de Samson. Samson tolamente cortejado desastre pensando que Delilah estava brincando com ele.
Delilah falhou em suas duas primeiras tentativas, primeiro com withes (bowstrings), em segundo lugar com cordas novas . Ela perseguiu implacavelmente, para um grande prêmio estava em jogo. Na terceira tentativa, ela implorou tão intensamente que ele poderia resistir a ela já não: E sucedeu que, quando ela todos os dias com as suas palavras, e molestando-o, a alma dele se angustiou até a morte. E ele disse a ela ... se viesse a ser rapado, a minha força vai passar de mim ... (vv. Jz
Nesse meio tempo, ela contatou os filisteus: Subi esta vez, porque agora me todo o seu coração disse (v. Jz
Quando Dalila despertado Samson com as palavras: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão, ele se preparava para surgir como antes, mas sua força se foi. Ele não sabia que o Senhor se tinha retirado dele (v. Jz
Conforme o tempo passava, o cabelo de Sansão cresceu longo novamente e, aparentemente, a sua força começou a voltar. Isso prepara para o episódio final.
DIAS F. Sansão passada (16: 23-31) 23 E os chefes dos filisteus se ajuntaram para oferecer um grande sacrifício ao seu deus Dagom, e para se regozijar; pois diziam: Nosso deus nos entregou o nosso inimigo Sansão em nossas mãos. 24 E o povo, vendo-o, louvava ao seu deus; pois diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos o nosso inimigo, e o destruidor de nosso país, que matou muitos de Nu 25:1 E sucedeu que, quando os seus corações estavam alegre, que eles disseram: Chamai a Sansão, que ele pode nos fazer desporto. E chamaram a Sansão do cárcere; e ele fez esporte diante deles. E puseram-lo entre os pilares: 26 Então disse Sansão ao moço que lhe segurava a mão, permite-me para que eu possa sentir os pilares sobre o qual repousa a casa, que me encoste a elas. 27 Ora, a casa estava cheia de homens e mulheres; e todos os chefes dos filisteus estavam lá; e havia sobre o telhado de cerca de três mil homens e mulheres, que estavam vendo Sansão brincar. 28 Então Sansão clamou ao Senhor, e disse: Senhor Deus, lembre-me, peço-te, e fortalece-me, peço-te, só que desta vez, ó Deus, para que eu possa ser de uma só vez vingado dos filisteus pelos meus dois olhos . 29 E Sansão pegou as duas colunas do meio, em que a casa descansado, e inclinou-se sobre eles, aquele com a mão direita, e na outra com a esquerda. 30 E disse Sansão: Morra eu com os filisteus. E inclinou-se com toda a sua força; ea casa caiu sobre os príncipes e sobre todo o povo que nela havia. Então, os mortos que matou na sua morte, estavam mais do que os que matara em sua vida. 31 Em seguida, seus irmãos e toda a casa de seu pai veio para baixo, e levou-o, e levou-o para cima, e sepultaram-no entre Zorá e Estaol no sepulcro de Manoá, seu pai. E julgou a Israel vinte anos.Os filisteus, finalmente, teve seu encrenqueiro onde ele iria causar mais problemas. No entanto, como Samson ponderou sua sorte durante os dias que passou moagem em Gaza, ele, sem dúvida, pensei muito sobre a perda de sua visão. Seu último pedido tinha a ver com recompensa por esta perda (conforme v. Jz
Como os filisteus se reuniram para oferecer graças ao seu deus, Dagon, no templo em Gaza, eles decidiram ter Samson trouxe diante deles para fazer esporte (v. Jz
Porque seus captores lhe tinha cegado ele foi conduzido sobre por aquele a quem ele fez um pedido, Espera-me para que eu possa sentir os pilares sobre o qual repousa a casa, para que me encoste a eles (v. Jz
Com uma oração, ó Senhor Jeová ... fortalece-me ... que eu me vingue ... pelos meus dois olhos, e com forte onda de força, inclinou-se com toda a sua força (vv. Jz
Foi um final catastrófico para a vida começou com a promessa ", ele começará a livrar a Israel da mão dos filisteus" (Jz
Há um outro ponto de vista a partir do qual a refletir sobre final de Sansão, ou seja, como o feito destrutivo de Samson afetou a visão religiosa dos filisteus. Sansão tinha causado a muitos problemas filisteus durante sua vida e na sua morte, ele destruiu o templo de Dagon.
Neste ele havia vindicado a glória do Senhor, Deus de Israel, contra Dagon, o deus dos filisteus. Esta inversão religioso fez uma grande impressão sobre os filisteus. Eles não eram apenas em profundo luto pela morte de tantos compatriotas e a destruição de seu templo, mas também com medo pavor de Jeová de Israel. Singularmente o bastante, a vida tornou-se mal utilizado um instrumento pelo qual o Deus da história agiu na arena da história.
Wiersbe
Sansão já tivera problema com uma mulher, mas agora ele tenta de novo e, dessa vez, penetra no território inimigo de Gaza. Deus, mais uma vez, adverte-o ao permitir que os inimigos quase o peguem, mas San-são ainda se recusa a arrepender-se.
Nesse momento, Dalila entra em sua vida e leva-o à ruína. O vale de Soreque ficava próximo à casa dele, contudo o coração de Sansão já es-tava longe do Senhor.
É chocante ver esse nazireu dormir sobre os joelhos de uma mulher perversa, mas é isso que acontece quando as pessoas esco-lhem desprezar os conselhos dos entes queridos e do Senhor. Três vezes, Dalila instiga Sansão, e, três vezes, ele mente para ela. A cada vez, o inimigo atacou-o, portan-to ele deveria perceber que estava em perigo. No entanto, leia Pro-vérbios
O resto da história mostra o trágico fim do crente que não deixa Deus traçar seu caminho e sua vida. A partir do versículo 20, Sansão não faz nada mais além de perder. Ele perde o cabelo, o símbolo nazireu de sua consagração, pois abandona-ra havia muito sua consagração. As-sim, ele perde sua força, mas ignora o fato até ser dominado. Como é vã a tentativa do servo de Deus de servir- lhe em desacordo com a vontade do Senhor. A seguir, Sansão perde a luz, pois os filisteus vazaram seus olhos. Ele perde a liberdade, pois o amar-ram com duas cadeias de bronze. Ele perde sua utilidade para o Senhor, pois termina moendo grãos, em vez de lutando as batalhas de Deus. Al-guém disse que o versículo 21 retrata a cegueira, a prisão e a opressão re-sultantes do pecado. E tudo isso tem início quando Sansão despreza suas bênçãos e afronta os pais!
Sansão também perdeu seu tes-temunho, pois era motivo de diver-são para os filisteus. Deram toda a glória a Dagom, o deus deles, não ao Deus de Israel. Aparentemente, Sansão arrependeu-se de seu peca-do, pois o Senhor deu-lhe mais uma chance para agir pela fé. O cabelo dele começara a crescer de novo, e Sansão pede que o Senhor lhe dê força para que possa obter mais uma vitória sobre o inimigo. Deus responde ao pedido dele, contudo Sansão, para destruir os inimigos, tira a própria vida. Sansão, como Saul, era um desqualificado, pois pecara até a morte, e Deus tinha de tirá-lo de cena (veja 1Co
Sansão retrata as pessoas que têm poder para dominar os outros, mas não conseguem dominar a si mesmas. Ele pôs fogo nos campos dos filisteus, mas não conseguiu controlar o fogo da própria luxúria. Ele matou leão, mas não pôde matar as pai-xões da carne. Ele quebrou com fa- jrilidade as correntes com que os ho-
E
ns o prenderam, mas os grilhões pecado, gradual mente, prenderam n mais força sua alma. Ele preferiu ikabalhar sozinho, em vez de liderar a nação, e, como resultado disso, não deixou uma vitória permanente en seu rastro. Ele é lembrado pelo que destruiu, não pelo que construiu.
Faltaram-lhe a disciplina e a direção, sem as quais sua força pouca coi-sa poderia realizar. Ele fracassou em examinar os impulsos que se manifes-taram logo no início de sua carreira, os quais o mataram.
A tarefa de final mente derro-tar os filisteus ficou para Samuel e Davi, em anos posteriores. Samuel, com uma oração, realizou mais que Sansão em 20 anos de luta (veja 1Sm
Russell Shedd
16.3 Olha para Hebrom. Hebrom está próxima ao ponto mais alto do sul da Palestina, 60 km a leste de Gaza. A tradução da ARC "defronte de Hebrom” não é bem certa. É possível que Sansão levara o enorme peso somente até certo monte, perto de Gaza, de onde se contemplava a alta região de Hebrom.
16.4 Vale de Soreque. Bem perto de Zorá, casa de Sansão. Novamente nos deparamos com este líder israelita interessando-se por uma mulher pagã, afeição essa que o destruiria (conforme o caso de Salomão, 1Rs
16.5 Príncipes. A arqueologia confirma que os filisteus não cognominavam seus governadores de "reis"; como os cananeus. Em que consiste sua grande força. Os filisteus procuravam o segredo mágico de sua força, reconhecidamente descomunal. Mil e cem siclos de prata. Pesaria c. 70 kg.
16.9 Chamuscada. Lit. "cheirada" pelo fogo, sem que a chama tivesse contato direto com a estopa.
16.13 Tranças da minha cabeça. A brincadeira torna-se mais séria. Aproxima-se a revelação do segredo de sua grande força, concedida por Deus.
16.16 Impaciência de matar. Pelo enfado causado por Dalila, Sansão desejou morrer. As emoções acarretaram influências nocivas sobre a vontade (conforme o caso de Esaú, Gn
16.20 Sairei...como dantes. Depara-se-nos a loucura de Sansão, sem uma explicação. Sua falta de precaução é comparável ao descaso do incrédulo, que passa a vida toda sem jamais pensar a sério sobre seu destino eterno. Não sabia... que... o Senhor se tinha retirado dele. Não simplesmente porque lhe fora cortado o cabelo, mas porque se rompera o voto do nazireado. • N. Hom. Passos 1nconscientes numa Derrota:
1) Deixar-se de prestigiar a presença Deus;
2) Buscar a má companhia de namoradas pagãs;
3) Guardar pecados sem confessá-los;
4) Deixar-se levar por uma emoção descontrolada;
5) Esquecer-se do voto de consagração;
6) Oferecer-se aos inimigos de Deus. Conclusão. O segredo do declínio da espiritualidade está no coração. É essencial reconhecê-lo, confrontá-lo e vencê-lo, antes de ser vencido (conforme Pv
16.21 Vazaram os olhos. Com este expediente brutal, os filisteus emanciparam-se, e não mais temeram as ameaças de Sansão. Que valor teria a força sem a visão? Gaza. Donde Sansão levara os portões da cidade (16:1-3).
16.22 Crescer de novo. Há, igualmente; indicações de que a relação íntima de Sansão com Deus se desenvolveu paralelamente com o crescimento de seus cabelos (conforme 28).
16.23 Deus Dagom. Um deus dos amorreus. Deus da fertilidade (conforme Js
16.27 As descobertas arqueológicas revelam o estilo de construção que o templo, provavelmente, seguiu. O telhado plano teria sido sustentado com colunas de madeira sobre bases de pedra. Em cima, congregava-se o povo; embaixo os dignitários (inclusive os governantes das cinco capitais). O excesso de peso na plataforma superior e a relativa facilidade para se deslocar as colunas principais, de suas bases, deram a Sansão a possibilidade de obter sua maior vitória.
16.28 Sansão clamou ao Senhor. Na lista dos heróis da fé, encontra-se relacionado também o nome de Sansão (He 11:32).
16.30 Mais os que matou. Um cálculo aproximado indica que Sansão, durante, sua vida, feriu mais de 1. 100 pessoas (conforme 14.19; 15.8, 15).
NVI F. F. Bruce
354) sugere que Dalila teceu o longo cabelo na urdidura e depois disso o firmou com um pino (lançadeira). As estacas de sustentação, que estavam fincadas no solo, provavelmente foram arrancadas totalmente quando Sansão acordou, v. 16. ela o cansava dia após dia, ficando ele a ponto de morrer, lit. “a sua alma (ou vida) foi abreviada à (a ponto da) morte”. A pressão emocional constante exauriu a sua resistência, v. 18. enviou esta mensagem aos líderes-, aparentemente eles tinham se cansado de ficar esperando em emboscada. levando a prata-, nesse tipo de negócio, o pagamento é sempre adiantado, v. 19. começou a subjugá-lo-, o seu artifício perverso para descobrir se a sua força permanecia nele antes de chamar os filisteus, v. 20. mas não sabia-, aqui está a verdadeira tragédia; conforme Nu 14:40-4; Dn
A. Mazar ilustrou esse tipo de templo com base em Tell Qasile {BA 36 [1973], p. 43). O salão principal tinha um telhado sustentado por dois pilares de madeira apoiados em bases redondas de pedra. O grande número de pessoas no telhado precipitou o colapso, v. 31. liderou Israel durante vinte anos-, melhor: “julgou”. O seu papel oficial terminou antes (15.20).
Moody
B. Os Opressores e os Libertadores de Israel. 3 : 7 - 16: 31.
Depois de uma introdução geral que descreve a vida durante o período dos Juizes, temos uma série de episódios específicos. Em cada exemplo lemos sobre a idolatria de Israel, com seu castigo subseqüente.
Dúvidas
PROBLEMA: O suicídio é uma forma de assassinato e Deus disse: "Não matarás" (Ex
SOLUÇÃO: Sansão não tirou a sua vida; ele sacrificou-se por seu povo, Há uma grande diferença. Jonas orou: “Peço-te, pois, ó Senhor, tira-me a vida, porque melhor me é morrer do que viver" (Jn
É claro que nem toda aparente morte "pelos outros" é realmente um ato de amor. Paulo deixou isso evidente no seu grande capítulo acerca do amor: "e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará" (1Co
Em contraste, Sansão pediu permissão a Deus para morrer, e orou: "Morra eu com os filisteus" (Jz
Francis Davidson
Afeiçoou-se a uma mulher do vale de Soreque, cujo nome era Dalila (4). O local parece ter sido o regato de Es-Sarar. Umas ruínas ao norte deste regato, a cerca Dt
Dicionário
Ali
advérbio Naquele lugar: vou te deixar ali, perto da igreja.Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
lá, acolá, aí, além. – Ali diz propriamente – “naquele lugar”, tanto à vista como no sítio de que se acaba de tratar. – Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 161 Lá significa – “naquele outro lugar”; isto é – no lugar que não é o em que me encontro eu presentemente e que está distante de mim, na parte oposta àquela em que estou. – Aí quer dizer – “nesse lugar”; isto é – no lugar em que se encontra a pessoa a quem nos dirigimos. – Acolá diz – “ali, naquele lugar que está à vista, mas que não é o que eu ocupo, nem o que está ocupando a pessoa com quem falo”. – Além significa – “mais para diante, do outro lado de um lugar ou um acidente à vista, ou mesmo não visível”.
Brincar
verbo intransitivo Divertir-se, folgar: as crianças gostam de brincar.Zombar, escarnecer: não brinques comigo.
Proceder levianamente: não se brinca com coisa tão séria.
Essa palavra tem origem latina. Vem de vinculum que quer dizer laço, algema, e é derivada do verbo vincire, que significa prender, seduzir, encantar. Vinculum virou brinco e originou o verbo brincar, sinônimo de divertir-se.
Casa
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et
morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.
[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn
Cheia
substantivo feminino Enchente de rio; inundação.Figurado Invasão, multidão, grande quantidade.
adjetivo Feminino de cheio.
inundação, enchente, dilúvio. – De cheia e inundação diz Roq.: “Posto que no uso comum da língua se confundam estes dois vocábulos, são eles contudo distintos quanto à etimologia, e designam duas coisas que se não devem confundir. Quando as águas alteiam nos rios, e transbordam nalguns sítios que alagam, chama-se a isto com propriedade cheia. Quando os rios saem da madre, não conhecem limites, estendem suas águas pelas veigas, e inundam os campos e prados vizinhos, diz-se que há inundação. Às grandes cheias do Tejo deveria chamar-se inundações, porque muito se parecem com as do Nilo. Distingue-se ainda cheia de inundação em que aquela só se diz de rios ou ribeiras; e esta, inundação pode dizer-se também do mar, de depósitos de água, etc. Cheia tem só a significação reta; e esta, além da natural, a figurada de – multidão excessiva. Diz-se – inundação de bárbaros, e não se pode dizer – cheia de bárbaros”. – Enchente diz no sentido próprio – abundância, crescimento, fase em que alguma coisa se avoluma: daí a acepção particular de – cheia, em que pode ser tomada. É também o contrário de vazante; e, por isso, nem sempre a enchente é cheia. Há rios que enchem e vazam em época certa; e então quando a respeito desses se diz – enchente – não se quer dizer – cheia. É muito comum, no entanto, o emprego de enchente por cheia. – Dilúvio é “grande inundação, que parece alagar todo um continente”. Usa-se, também, como inundação, no sentido translato: dilúvio de gente, dilúvio de misérias, dilúvio de alegrias.
Filisteus
É desconhecida a significação, talvez querendo dizer imigrantes – os filisteus habitavam as terras baixas de Judá ao longo da costa, desde Jope até ao deserto de Gaza. o território tinha cinco divisões, cada uma das quais com a sua capital – Asdode ou Azoto, Gaza, Ascalom, Gate e Ecrom, sendo as duas últimas cidades situadas no interior. Estes cinco distritos formavam uma confederação de que Asdode era a capital federal (1 Sm 6,17) – e por isso foi para ali levada a arca (1 Sm 5.1). É muito incerta a DATA do estabelecimento deste povo em Canaã, mas eles venceram o Avim, tendo vindo de Caftor (Dt20) e Senaqueribe. Ezequias foi envolvido na luta, por ter recebido o rei de Ecrom, que antes tinha estado em boas relações com a Assíria. o rei Ezequias havia restabelecido sobre a Filístia, o poder que Salomão tinha adquirido (2 Rs 18.8). Nesta ação foi o rei de Judá auxiliado pelos egípcios que se apoderaram dos lugares baixos do país (is
Filisteus Povo que habitava a planície da costa do mar Mediterrâneo em Canaã, desde Jope até o Sul de Gaza. Tinham cinco grandes cidades: Asdode, Gaza, Asquelom, Gate e Ecrom (Js
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MAR DOS FILISTEUS
V. MEDITERRÂNEO, MAR (Ex
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Mil
numeral Dez vezes cem: dois mil homens; o ano dois mil a.C.Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
Número composto de mil unidades.
Cifra que representa um milhar.
Mil
1) Um MILHAR 1, (Gn
2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).
Mulheres
(latim mulier, -eris)
1.
Ser humano do sexo feminino ou do
2.
Pessoa do sexo ou
3.
Pessoa do sexo ou
4.
Pessoa do sexo ou
5.
Conjunto de pessoas do sexo ou
6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).
de mulher para mulher
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo
mulher da vida
[Depreciativo]
Meretriz, prostituta.
mulher de armas
Figurado
Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente
mulher de Deus
Figurado
Aquela que é bondosa, piedosa.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).
mulher de Estado
[Política]
Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado).
=
ESTADISTA
mulher de lei(s)
Aquela que é especialista em leis.
=
ADVOGADA, LEGISTA
mulher de letras
Literata, escritora.
mulher de negócios
Aquela que se dedica profissionalmente a
mulher de partido
[Política]
Aquela que participa
[Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA
mulher fatal
Mulher muito sensual e sedutora.
=
VAMPE
mulher pública
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).
[Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.
Sansão
substantivo masculino Homem de força extraordinária; hercúleo.Guindaste usado em certas edificações.
Etimologia (origem da palavra sansão). Do nome Sansão, personagem bíblico.
Pertencente ao sol Filho de Manoá, da tribo de Dã, nascido em Zorá, sendo o seu nascimento miraculosamente revelado a seus pais (Jz 13). Foi nazireu (Jz
Recebe muita atenção no livro de Juízes, talvez porque seja o exemplo do tema do livro: “Naqueles dias não havia rei em Israel; cada um fazia o que parecia bem” (Jz
Para o escritor do livro de Juízes havia outros temas mais importantes para serem lembrados. De fato, Sansão quebrou o domínio opressor dos filisteus sobre os israelitas, o qual já perdurava por muito tempo na história de Israel. Seu sucesso, entretanto, foi esporádico e de curta duração. Como muitas figuras carismáticas, corria o risco constante de tornar-se volúvel, o que talvez seja o pecado que mais o assediou (Jz
6) ao Senhor são os principais tópicos do livro de Juízes. O escritor retrata Sansão como um tipo inferior a Samuel, o qual apareceria posteriormente.
Os filisteus eram inimigos mortais dos israelitas, mas foram usados por Deus para testar a dedicação de seu povo (Jz
Sansão era um homem de temperamento colérico. Rompeu com a esposa (noiva), em Timna, durante a festa de casamento (Jz
2) e o fez jurar que “ficaria quite”, se amarrasse tochas acesas nas caudas de 300 raposas presas em pares. Seu próprio povo ficou exasperado com sua vingança e sua réplica, “assim como eles me fizeram a mim, eu lhes fiz a eles” (15:11), e achou que sua resposta não foi convincente.
A princípio parecia que nada aconteceria a Sansão — governou sobre Israel por vinte anos, até que caiu diante da beleza de Dalila (Jz
De acordo com a informação do anjo aos seus pais, Sansão seria nazireu, ou seja, “separado para Deus desde o nascimento”. As instruções de Números 6 proibiam o consagrado de beber vinho ou qualquer outra bebida alcoólica, o corte do cabelo e a aproximação de um cadáver. É provável que seja uma mera conjectura que Sansão tenha bebido vinho em sua festa de casamento (Jz
Sansão, como também Israel, testou a paciência do Senhor ao extremo. Eram seduzidos com grande facilidade. A graça de Deus, entretanto, foi evidente na maneira como pelo menos temporariamente o ciclo de derrotas nas mãos dos filisteus foi quebrado. S.V.
Sansão [Forte ? Homem do Sol ?]
NAZIREU e JUIZ, célebre pela sua força física, que ele usou contra os FILISTEUS. Traído por Dalila, teve os olhos vazados e ficou preso. Mas na sua morte matou mais gente do que durante a sua vida (Jz 13—16).
Telhado
substantivo masculino Conjunto de telhas que, encaixadas umas nas outras e simetricamente dispostas, cobrem uma construção.Por Extensão Qualquer cobertura de outro material (que para isso se preste): barraco com telhado de zinco.
Telhado Em Canaã, a cobertura das casas era um terraço, cercado por um PARAPEITO (Dt
Três
numeral Dois mais um; quantidade que corresponde a dois mais um (3).Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
substantivo masculino O número três: escrevam um três.
Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.
Vendar
verbo transitivo Cobrir os olhos com uma venda.Figurado Obscurecer, cegar: o ódio lhe vendava a razão.
Vendar Cobrir com uma tira (Lc
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
גָּג
(H1406)
provavelmente por reduplicação de 1342; DITAT - 312; n m
- telhado, topo, terraço
- telhado (da casa)
- topo (do altar do incenso)
כֹּל
(H3605)
אִישׁ
(H376)
forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m
- homem
- homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
- marido
- ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
- servo
- criatura humana
- campeão
- homem grande
- alguém
- cada (adjetivo)
מָלֵא
(H4390)
uma raiz primitiva; DITAT - 1195; v
- encher, estar cheio
- (Qal)
- estar cheio
- plenitude, abundância (particípio)
- estar cheio, estar completo, estar terminado
- consagrar, encher a mão
- (Nifal)
- estar cheio, estar armado, estar satisfeito
- estar concluído, estar terminado
- (Piel)
- encher
- satisfazer
- completar, terminar, concluir
- confirmar
- (Pual) estar cheio
- (Hitpael) reunir-se contra
אֶלֶף
(H505)
suporte, o mesmo que 504; DITAT - 109a; n m
- mil
- como numeral
- mil, conjunto
- como um conjunto de homens sob um líder, tropas
סֶרֶן
(H5633)
procedente de uma raiz não utilizada de significando incerto; DITAT - 1546,1547; n m
- senhor, governante, tirano
- eixo
אֱנֹושׁ
(H582)
procedente de 605; DITAT - 136a; n m
- homem, homem mortal, pessoa, humanidade
- referindo-se a um indivíduo
- homens (coletivo)
- homem, humanidade
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
פְּלִשְׁתִּי
(H6430)
gentílico procedente de 6429; adj.
filisteu = “imigrantes”
- habitante da Filístia; descendentes de Mizraim que imigraram de Caftor (Creta?) para a costa marítima de Canaã
רָאָה
(H7200)
uma raiz primitiva; DITAT - 2095; v.
- ver, examinar, inspecionar, perceber, considerar
- (Qal)
- ver
- ver, perceber
- ver, ter visão
- examinar, ver, considerar, tomar conta, verificar, aprender a respeito, observar, vigiar, descobrir
- ver, observar, considerar, examinar, dar atenção a, discernir, distinguir
- examinar, fitar
- (Nifal)
- aparecer, apresentar-se
- ser visto
- estar visível
- (Pual) ser visto
- (Hifil)
- fazer ver, mostrar
- fazer olhar intencionalmente para, contemplar, fazer observar
- (Hofal)
- ser levado a ver, ser mostrado
- ser mostrado a
- (Hitpael) olhar um para o outro, estar de fronte
שָׂחַק
(H7832)
uma raiz primitiva; DITAT - 1905c; v.
- rir, brincar, zombar
- (Qal)
- rir (geralmente em desprezo ou escárnio)
- divertir, brincar
- (Piel)
- fazer pilhéria
- gracejar
- tocar (abrangendo música instrumental, canto, dança)
- (Hifil) rir com escárnio
שָׁלֹושׁ
(H7969)
um número primitivo; DITAT - 2403a; n m/f
- três, trio
- 3, 300, terceiro
אִשָּׁה
(H802)
שָׁם
(H8033)
uma partícula primitiva [procedente do pronome relativo, 834]; lá (transferindo para tempo) então; DITAT - 2404; adv
- lá, para lá
- lá
- para lá (depois de verbos de movimento)
- daquele lugar, de lá
- então (como um advérbio de tempo)