Enciclopédia de Juízes 7:17-17

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jz 7: 17

Versão Versículo
ARA E disse-lhes: Olhai para mim e fazei como eu fizer. Chegando eu às imediações do arraial, como fizer eu, assim fareis.
ARC E disse-lhes: Olhai para mim, e fazei como eu fizer: e eis que chegando eu ao extremo do arraial, será que como eu fizer, assim fareis vós.
TB Disse-lhes: Olhai para mim e fazei assim como eu fizer. Quando eu chegar à extremidade do arraial, como eu fizer, assim fareis vós.
HSB וַיֹּ֣אמֶר אֲלֵיהֶ֔ם מִמֶּ֥נִּי תִרְא֖וּ וְכֵ֣ן תַּעֲשׂ֑וּ וְהִנֵּ֨ה אָנֹכִ֥י בָא֙ בִּקְצֵ֣ה הַֽמַּחֲנֶ֔ה וְהָיָ֥ה כַאֲשֶׁר־ אֶעֱשֶׂ֖ה כֵּ֥ן תַּעֲשֽׂוּן׃
BKJ E ele lhes disse: Olhai para mim e fazei de modo semelhante; e eis que quando eu for para a parte externa do acampamento, assim como eu fizer, fareis também vós.
LTT E disse-lhes: Olhai para mim, e fazei como eu fizer; e eis que, chegando eu ao limite externo do arraial, será que, como eu fizer, assim fareis vós.
BJ2 "Olhai para mim" disse ele, "e fazei como eu! Quando eu tiver chegado à extremidade do acampamento, o que eu fizer, fazei-o vós também.
VULG Et dixit ad eos : Quod me facere videritis, hoc facite : ingrediar partem castrorum, et quod fecero, sectamini.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Juízes 7:17

Juízes 9:48 Subiu, pois, Abimeleque ao monte de Salmom, ele e todo o povo que com ele havia; e Abimeleque tomou na sua mão machados, e cortou um ramo das árvores, e o levantou, e pô-lo ao seu ombro, e disse ao povo que com ele havia: O que me vistes fazer, apressai-vos a fazê-lo assim como eu.
Mateus 16:24 Então, disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me;
I Coríntios 11:1 Sede meus imitadores, como também eu, de Cristo.
Hebreus 13:7 Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver.
I Pedro 5:3 nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Juízes Capítulo 7 do versículo 1 até o 25
  1. Gideão Seleciona suas Tropas (7:1-3)

Gideão conduziu seu exército, formado por 32 mil homens, e acamparam junto à fonte de Harode (1), identificada hoje com `Ain Jalud, um poço no lado noroeste do monte Gilboa. De maneira apropriada, o nome significa "tremor". O campo de Midiã localizava-se no vale ao norte pelo outeiro de Moré, a moderna Nebi Dahi. Moré tam-bém é o nome de um bosque perto de Siquém (Gn 12:6).

O Senhor disse a Gideão: "Você tem muitas tropas. Se eu der a vitória a um exército tão grande, os soldados assumirão todo o crédito da vitória. Portanto, faça o seguinte anúncio: 'Todo aquele que for covarde e medroso deve voltar para casa'. A expressão das montanhas de Gileade (3) causa alguma dificuldade, uma vez que as tropas israelitas estavam acampadas ao lado do monte Gilboa. Alguns estudiosos têm lançado a suposi-ção de que o texto massorético possa ter um erro dos escribas, que substituíram duas letras e, assim, mudaram a palavra hebraica referente a Gilboa para Gileade. Contudo, o

termo hebraico traduzido como de pode ser traduzido como através, a fim de indicar uma rota tomada pelos soldados que retornaram por Gileade, a leste do Jordão. Quando o teste foi realizado, 22.000 soldados desistiram. 10.000 permaneceram, a fim de mostrar algum tipo de evidência de senso de responsabilidade para com Deus e o país.

  1. Os Remanescentes Fiéis (7:4-8)

O contingente dos dez mil soldados restantes ainda era demais para que recebes-sem a vitória. Gideão recebeu a seguir a ordem de levar sua companhia para junto da água e o Senhor disse: Ali tos provarei (4) ou "vou testá-los ali para você". A mesma palavra hebraica é usada para descrever o processo de derreter o metal visando a separá-lo das impurezas. Quando Gideão obedeceu, o Senhor ordenou: "Divida-os em dois gru-pos: aqueles que lamberem a água com sua língua como cães e aqueles que se ajoelharem para beber". A idéia precisa do teste não está clara aqui, mas é comumente aceito que este teste revelaria quais homens manteriam sua atenção no inimigo, ao pegar apenas a água que caberia na palma da mão para satisfazer a necessidade da sede.

O resultado foi que 300 soldados beberam a água da mão e 9.700 ajoelharam-se para beber, num esquecimento descuidado da batalha iminente. O Senhor deixou clara a sua decisão. Era aos 300 que o Senhor daria a vitória. Eles receberam provisões e foram mantidos, enquanto que o resto foi dispensado para voltar às suas casas. Existe aqui a indicação da importância dos remanescentes fiéis aos propósitos de Deus. Minorias cria-tivas sempre serviram à causa da justiça de maneira muito mais eficiente do que as massas descuidadas.

Há, aqui, também, um retrato do modo pelo qual a eleição divina relaciona-se com a liberdade humana. Deus escolheu os que podem servi-lo, a fim de serem salvos. Mas o fato de um indivíduo ser incluído ou não entre os eleitos depende de sua resposta às condições que o Senhor coloca. Em termos do evangelho cristão, Deus elegeu para a salvação todo e qualquer que receba as boas novas com arrependimento, obediência e fé. A inclusão ou não de um indivíduo depende de sua própria resposta às condições da salvação. Portanto, a salvação é do Senhor e, ao mesmo tempo, está condicionada à obe-diência e à fé do indivíduo.

  1. O Poderoso Pão de Cevada (7:9-14)

Gideão recebeu depois a certeza da presença de Deus e da vitória na batalha imi-nente. Naquela mesma noite, o Senhor disse a Gideão: "Levante-se e desça ao campo de Midiã, pois eu o entreguei nas suas mãos. Se você tiver medo, leve Pura, o seu ajudante, com você. Depois de ouvir o que eles estão dizendo você terá mais confiança quanto a atacá-los" (9-11). Pura — do hebraico purah, "um galho verde, um ramo" — era provavel-mente o escudeiro de Gideão.

Assim, Gideão e Pura descem ao posto avançado do inimigo, postados como sentine-las em volta da multidão. O acampamento dos midianitas espalhava-se por todo o vale, tal como um enxame de gafanhotos, e eram os seus camelos em multidão inumerá-vel como a areia que há na praia do mar (12) — uma hipérbole característica do texto hebraico.

É ali que Gideão e Pura, aproximando-se na escuridão, ouvem um guarda contar um sonho ao seu companheiro. Ele disse: "Eu vi um pão [ou um bolo] de cevada. Ele estava rodando pelo campo de Midiã, atingiu uma tenda e a derrubou completamente" (13). O pão de cevada simbolizava os agricultores de Israel e a tenda representava os invasores nômades. O companheiro do guarda comentou: Não é isto outra coisa, senão a espa-da de Gideão, filho de Joás, homem israelita. Nas mãos dele entregou Deus os midianitas e todo este arraial (14). É provável que o guarda certamente fosse um adorador de muitos deuses e tenha usado a expressão ha-Elohim, cujo significado é "os deuses". O mesmo termo hebraico, porém, também significa "Deus". Ele não falou de si mesmo, mas, impulsionado pelo Espírito.

  1. Gideão Dá Instruções aos seus Trezentos Homens (7:15-18)

Depois de ter ouvido este estranho sonho e sua interpretação, Gideão adorou o Senhor. Então, voltou ao acampamento de Israel e alertou suas tropas: Levantai-vos, porque o Senhor entregou o arraial dos midianitas nas vossas mãos (15). Vê-se aqui um exemplo da maneira de falar tão familiar dos profetas do Antigo Testamento na qual um evento prometido por Deus é considerado tão certo que é descrito no pretérito perfeito do indicativo.

Gideão dividiu seus homens em três companhias, entregando a cada um deles trom-betas e cântaros contendo tochas. "Olhem para mim", disse ele, "e façam o que eu fizer. Quando eu e minha companhia tocarmos nossas trombetas nas imediações do acampa-mento, então todos vocês tocarão as trombetas por todos os lados do acampamento e gritarão pelo Senhor e por Gideão" (16-18).

  1. A Derrota de Midiã (7:19-23)

Gideão e seu pequeno grupo de cem soldados chegaram aos arredores do acampa-mento inimigo ao princípio da vigília média (19), ou perto da meia-noite, uma vez que pouco tempo antes eles haviam trocado as guardas. Os hebreus dividiam a noite em três "vigílias": do pôr-do-sol até a meia-noite, da meia-noite até a madrugada e, da madrugada ao nascer do sol. Os cem homens tocaram suas trombetas e quebraram os cântaros que estavam em suas mãos. As outras duas companhias fizeram o mesmo. Os soldados seguravam tochas com a mão esquerda e suas trombetas na mão direita. Então todos eles soltaram um grande grito: Espada pelo Senhor e por Gideão! (20).

O toque repentino das trombetas, seguido do estranho som de potes quebrados nas altas horas da noite acordaram o acampamento inteiro. Quando os midianitas abriram seus olhos sonolentos e olharam na escuridão, viram que estavam completamente cerca-dos por um círculo de tochas flamejantes. Eles provavelmente acharam que aquilo se tratava de uma guarda avançada que liderava uma tropa de milhares de soldados e que o toque da trombeta era o sinal de avanço. As trombetas (heb. shofaroth) eram feitas de chifres de carneiro ou de boi. Alguns estudos têm sugerido que no exército israelita havia um homem com uma trombeta em cada grupo de 100 soldados. Assim, os 300 represen-tariam (na mente dos midianitas) cerca de 30 mil soldados, que era o número original. Uma pessoa com a bênção de Deus, pode realizar com êxito aquilo que ela mesma não poderia fazer ao ser atrapalhada por outros 99 "empecilhos espirituais".

Os soldados inimigos foram tomados pelo pânico. Gritaram e fugiram com medo enquanto Gideão e seus homens tocavam suas trombetas. No meio da confusão e da escuridão, os midianitas começaram a atacar e matar uns aos outros. Eles fugiram de Zererá, até Bete-Sita, até ao limite de Abel-Meolá, acima de Tabate (22). Bete-Sita, palavra hebraica que significa "casa das acácias", era uma cidade localizada no vale do Jordão, entre Zererá e o vale de Jezreel. Ainda assim, o local é desconhecido. Zererá é provavelmente a mesma Sartã de Josué 3:16 ou a Zaretã de I Reis 4:12-7.46 e, do mesmo modo, sua localização é desconhecida. Abel-Meolá — do hebraico "campo da dança" ou "dança do campo" — é o lugar de nascimento de Eliseu (I Reis 19:16). Tabate não é mencionada em qualquer outro lugar e sua localização é desconhecida. Porém, existe uma certeza de que todos os lugares citados aqui estejam à leste de Jezreel, por todo o vale do Jordão, rumo ao deserto do qual os midianitas nômades originalmente vieram. Quando a fuga se iniciou, os homens de Naftali, Aser e Manasses juntaram-se à perseguição (23).

Lições tiradas a partir da "vitória de Gideão" podem ser úteis em tempos como este em que vivemos, e podem ser vistas nos versículos 1:23. (1) Deus prova aqueles a quem usa — até o ponto da coragem e da consagração (vv. 1-6) ; (2) Deus sincroniza o encoraja-mento dele com os nossos momentos de necessidade (vv. 7-15) ; (3) Deus triunfa por meio da obediência e da fé daqueles que realmente confiam nele (vv. 16-23). A espada de Gideão foi importante, mas a espada do Senhor (20) é que conquistou a vitória.

  1. Dois Comandantes Midianitas são Mortos (7.24,25)

Gideão rapidamente despachou mensageiros por todo o território de Efraim para que o povo ocupasse os vaus (cf. 3,28) até Bete-Bara (a Betânia, de João 1:28). Este nome significa "casa de passagem", mas a localização exata é desconhecida. Os efraimitas fizeram o que lhes fora pedido e prenderam dois príncipes (ou capitães, ou ainda chefes) de Midiã, Orebe e Zeebe, nomes que significam respectivamente "um corvo" e "um lobo". Aqueles homens foram mortos, um numa rocha que passou a se chamar Orebe e o outro num lagar que passou a se chamar Zeebe. As cabeças das vítimas foram levadas a Gideão, dalém do Jordão (25), ou seja, a leste, de onde saíram em perseguição ao inimigo que fugia.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Juízes Capítulo 7 do versículo 1 até o 25
*

7.1-8 A redução drástica das tropas demonstrou o poder de Deus para salvar Israel, e lhe trouxe glória. Serviu também de desafio a Gideão e encorajou Israel a confiar nele.

* 7:17

Olhai para mim. Essas palavras são semelhantes àquelas de Abimeleque, filho de Gideão (9.48-49).

* 7.23 – 8.21. A falta de união em Israel fica aparente nas dificuldades entre Gideão, Efraim, Sucote, e Penuel.

*

7:25

na penha de Orebe. Ver Is 10:26.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Juízes Capítulo 7 do versículo 1 até o 25
7:2 A auto-suficiência é um inimigo quando nos faz acreditar que sempre podemos fazer o que se necessita com nossas próprias forças. Para evitar esta atitude entre os soldados do Gedeón, Deus reduziu seu número que era de 32,000 a 300. Com um exército tão pequeno, não podia caber alguma dúvida de que qualquer vitória proviria de Deus. Os homens não poderiam levá-la glória. Como Gedeón, devemos reconhecer o perigo de brigar com nossas próprias forças. Só podemos confiar na vitória se depositarmos nossa confiança em Deus e não em nós mesmos.

7:10, 11 Ao enfrentar-se a probabilidades entristecedoras, Gedeón teve medo. Deus compreendeu seu temor, mas não o relevou de sua tarefa. Em lugar disso, permitiu-lhe que se deslizasse ao acampamento inimigo e escutasse uma conversação que lhe daria valor (7.12-15). Está você enfrentado uma batalha? Deus pode lhe dar o valor que necessita para qualquer situação. E não se alarme pela maneira em que O ajude. Como Gedeón, deve escutar a Deus e preparar-se para dar o primeiro passo. Só depois de que comece a obedecer a Deus encontrará o valor para seguir adiante.

7:12 Os madianitas eram bandoleiros da camelo que se dedicavam à pilhagem e se compunham de cinco famílias ligadas ao Abraão através do Madián, o filho da segunda esposa do Abraão, Cetura. Habitavam as regiões do deserto desde mar Morto até o Mar Vermelho.

7:13 Um soldado inimigo sonhou com uma grande fatia de pão de cevada que caía no campo. A cevada tinha sozinho a metade do valor que o trigo e o pão feito de cevada se considerava inferior. Da mesma maneira, o pequeno grupo de israelitas era considerado inferior às vastas forças do Madián e Amalec. Mas Deus faria que os fracos israelitas parecessem invencíveis.

7:19 A noite se dividia equitativamente em três guardas. O princípio do segundo guarda deve ter sido ao redor de 10:00 p.m. Muitos no acampamento deveriam estar até acordados.

7:21 O exército do Gedeón simplesmente observou como o exército do Madián se enchia de pânico, confusão e fugia desordenadamente. Nenhum homem teve que tirar sua espada para derrotar ao inimigo. O pequeno exército do Gedeón nunca tivesse podido obter semelhante vitória com suas próprias forças. Deus queria demonstrar ao Israel que a vitória dependia não da força ou do número, mas sim da obediência e o compromisso com O.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Juízes Capítulo 7 do versículo 1 até o 25
D. orientação divina a Gideão (7: 1-14)

1 Então Jerubaal, que é Gideão, e todas as pessoas que estavam com ele, se levantou de madrugada, e acamparam junto à fonte de Harod: eo arraial de Midiã estava do lado norte deles, perto do outeiro de Moré, no vale.

2 E disse o SENHOR a Gideão: O povo que está contigo é demais para eu entregar os midianitas nas suas mãos, para que Israel se glorie contra mim, dizendo: tem a minha própria mão me salvou. 3 Agora, pois, apregoa aos ouvidos do o povo, dizendo: Quem for medroso e tímido, deixá-lo voltar e partir do monte Gileade. Então voltaram do povo vinte e dois mil, e dez mil ficaram.

4 E disse o SENHOR a Gideão: O povo Ainda são muitos; trazê-los descer às águas, e vou experimentá-los para ti lá: e será que, aquele de que eu te digo Este irá contigo, o mesmo contigo; e aquele de que eu te digo, este não irá contigo, o mesmo não deve ir. 5 E fez descer o povo às águas; e Jeová disse a Gideão: Qualquer que lamber as águas com a língua, como as lambe o cão, esse porás à parte; como também a todo aquele que se abaixar de joelhos a beber. 6 E foi o número dos que lamberam, levando a mão à boca, trezentos homens.: mas todo o resto do povo se abaixou de joelhos a beber água 7 E disse o Senhor a Gideão: Com estes trezentos homens que lamberam a água vos livrarei, e entregarei os midianitas na tua mão; e todo o povo, volte cada um ao seu lugar. 8 E o povo tomou víveres em sua mão, e as trombetas; e enviou todos os homens de Israel cada um à sua tenda, mas manteve os trezentos homens; eo arraial de Midiã estava embaixo no vale.

9 E aconteceu que, na mesma noite, o que o Senhor disse-lhe: Levanta-te, desce para o campo; porque eu o entreguei na tua Mc 10:1 Mas, se tens medo de descer, vai tu com o teu servo Purah até o acampamento: 11 e ouvirás o que dizem; e depois fará tuas mãos ser reforçada para descer para o campo. Então desceu ele com Purah seu moço a parte mais externa dos homens armados que estavam no acampamento. 12 E os midianitas, os amalequitas, e todos os filhos do oriente jaziam no vale como gafanhotos em multidão; e os seus camelos eram inumeráveis, como a areia que está na praia do Mc 13:1 E quando Gideão estava a chegar, eis que estava ali um homem contando um sonho ao seu companheiro; e ele disse: Eis que eu sonhei um sonho; e eis que um pão de cevada vinha rolando sobre o arraial dos midianitas, e chegava até à tenda, e feriu-o para que ele caiu, e virou de cabeça para baixo, de modo que a tenda colocar o plano. 14 E respondeu o seu companheiro e disse , esta é outra coisa senão a espada de Gideão, filho de Joás, um homem de Israel: Na sua mão Deus entregou Midiã e todo este arraial.

Como o dia clímax da batalha com os midianitas se aproximou, duas importantes instruções foram dadas para Gideão pelo Senhor. Uma necessária a redução do exército de Gideão; a outra necessária Gideão para espiar a acampamento dos midianitas a coberto da escuridão.

A primeira directiva relativa ao tamanho do exército de Gideão teve como objetivo a preservação da glória do Senhor. Um total de trinta e dois mil homens haviam respondido ao chamado de Gideão para a batalha. Isto, obviamente, não era um número tão grande quanto a dos midianitas, que estavam a ser dito como gafanhotos em multidão; e os seus camelos eram inumeráveis, como a areia que está na praia do mar (v. Jz 7:12 ). No entanto, foi suficientemente grande que pode fazer com que os israelitas se orgulham da vitória (v. Jz 7:2 ).

A todos quantos estavam temerosos foram autorizados a sair. Quase setenta por cento caiu neste grupo, deixando dez mil. No entanto, este ainda era demais. Maior redução foi realizada pela simples "teste de colo." Noventa e sete por cento dos dez mil falhou este teste. Isso deixou trezentos, menos de um por cento do original trinta e dois mil. Com este número de guerreiros Gideão ousou desafiar 135.000 (Jz 8:10 ).

Naquela noite, Gideão foi dado sua segunda directiva. Ele estava a espiar a acampamento dos midianitas. Durante a realização desta missão perigosa, Gideão ouviu uma Midianite relativa um sonho relativo a um bolo de cevada caindo para o acampamento. O bolo de cevada era um alimento comum para os pobres nos dias de oprimidos 1srael. Segundo a interpretação da companheira do Midianite significava a vinda de Gideão e da derrota de Midiã (v. Jz 7:14 ). Para Gideão, este foi um presságio de vitória.

E. DERROTA de Midiã (7: 15-8: 21)

15 E sucedeu que, ouvindo Gideão a narração do sonho, ea sua interpretação, adorou a Deus; e ele voltou para o acampamento de Israel, e disse: Levanta-te; porque o Senhor entregou nas vossas mãos o arraial de Midiã. 16 Então dividiu os trezentos homens em três companhias, pôs nas mãos de cada um deles trombetas, e cântaros vazios, com tochas dentro dos jarros. 17 E ele disse: -lhes: Olhai para mim, e fazer o mesmo, e eis que, quando eu venho para a parte mais externa do arraial, será que, como eu faço, então fareis. 18 Quando eu tocar a trombeta, eu e todos os os que estão comigo, em seguida, explodir vós as trombetas também por todos os lados de todo o acampamento, e dizer: Pelo Senhor e por Gideão.

19 Gideão, e os cem homens que estavam com ele, veio a parte mais externa do arraial, ao princípio da vigília do meio, havendo sido de pouco colocadas as guardas; então tocaram as trombetas e esmiuçou o jarros que estavam em suas mãos. 20 E as três companhias as trombetas, e quebraram os cântaros, e segurou as tochas na mão esquerda, e as trombetas nas suas mãos direitas wherewith para explodir; e clamaram: A espada do Senhor e de Gideão. 21 E conservou-se cada um no seu lugar ao redor do arraial; e todo o exército executou; e gritaram, e colocá -los em fuga. 22 E eles tocarem os trezentos as trombetas, o Senhor tornou a espada de um contra o outro, e contra todo o exército; eo anfitrião fugiram até Bete-shittah direção Zererah, tanto quanto os limites de Abel-Meolá, junto a Tabate. 23 E os homens de Israel se ajuntaram, de Naftali, de Aser e de todo o Manassés, e perseguiram a Midiã.

24 Também Gideão enviou mensageiros por toda a região montanhosa de Efraim, dizendo: Descei ao encontro de Midiã, e tirar-lhes as águas, até Bete-Bara, e também o Jordão. Então todos os homens de Efraim se congregaram, e levou as águas até Bete-Bara, e também o Jordão. 25 E tomaram os dois príncipes de Midiã, Orebe e Zeebe; e mataram Orebe na penha de Orebe, e Zeebe mataram no lagar de Zeebe, e perseguiram a Midiã; e trouxeram as cabeças de Orebe e de Zeebe a Gideão, além do Jordão.

1 E os homens de Efraim lhe disseram: Por que te serviu-nos, portanto, que tu chamas de nós não, quando foste pelejar contra com Midian? E eles contenderam com ele fortemente. 2 E ele disse-lhes: Que fiz eu agora em comparação com você? Não é a respiga das uvas de Efraim melhores do que a vindima de Abiezer? 3 Deus entregou na vossa mão os príncipes de Midiã, Orebe e Zeebe; que eu era capaz de fazer em comparação com você? Então a sua ira se abrandou para com ele, quando ele tinha dito isso.

4 E Gideão veio ao Jordão, e atravessou, ele e os trezentos homens que estavam com ele, fatigados, mas ainda perseguindo. 5 E ele disse aos homens de Sucote: Dai, peço-vos, uns pães até o pessoas que me seguem; porquanto está fatigado, e eu vou perseguindo a Zeba e Zalmuna, reis dos midianitas. 6 e os príncipes de Sucote disseram: Estão já, Zeba e Salmuna, na tua mão, para que demos pão ao teu exército? 7 E Gideão: Pois quando o Senhor entregou Zeba e Salmuna na minha mão, então eu vou rasgar sua carne com os espinhos do deserto e com os abrolhos. 8 E dali subiu a Penuel, e falou-lhes da mesma maneira; e os homens de Penuel lhe responderam como os homens de Sucote lhe haviam respondido. 9 E ele também falou aos homens de Penuel, dizendo: Quando eu voltar em paz, derribarei esta torre.

10 Zeba e Zalmuna estavam em Carcor, e os seus exércitos com eles, cerca de quinze mil homens, todos os que foram deixados de todo o exército dos filhos do oriente; pois haviam caído cento e vinte mil homens que arrancavam da espada. 11 subiu Gideão pelo caminho dos que habitavam em tendas, ao oriente de Nobá e Jogbeá, e feriu o exército; para o anfitrião era seguro. 12 E Zeba e Salmuna fugiram; e ele os perseguiu; e tomou os dois reis dos midianitas, Zeba e Salmuna, e desbaratou todo o exército.

13 Gideão, filho de Joás, da peleja pela subida de Heres. 14 E ele preso a um moço dos homens de Sucote, e perguntou-lhe: e ele descreveu para ele os príncipes de Sucote, e dos seus anciãos, setenta e sete homens. 15 E ele veio aos homens de Sucote, e disse: Eis aqui a Zeba e Zalmuna, a respeito quais me insultar, dizendo: Estão já, Zeba e Salmuna, na tua mão, para que demos pão aos os teus homens fatigados? 16 E tomou os anciãos da cidade, e os espinhos do deserto e abrolhos, e com eles ensinou aos homens de Sucote. 17 Derrubou a torre de Penuel, e matou os homens da cidade.

18 Então, disse a Zeba e Zalmuna, Que tipo de homens eram os que matastes em Tabor? E eles responderam, como tu, tais eram eles; . cada um parecia filho de um Ap 19:1 E ele disse: Eram meus irmãos, filhos de minha mãe: como vive o Senhor, que se lhes tinha poupado a vida, eu não iria matá- Lv 20:1 E disse a Jeter, seu primogênito , Up, e matá-los. Mas o jovem não puxou da espada; . porque temia, porque ele era ainda um jovem de 21 Então Zeba e Zalmuna: Levanta-te, e cair sobre nós; para que o homem, tal a sua força. Gideão se levantou, e matou a Zeba e Zalmuna, e tomou os crescentes que estavam aos pescoços dos seus camelos.

Gideão percebeu que os midianitas estavam com medo. Sua estratégia de batalha era para capitalizar esse medo. Sob o manto da escuridão seus trezentos homens cercaram o acampamento. Após o sinal, tocaram trombetas e segurou no alto tochas acesas.Eles também ergueram a voz e gritou: A espada do Senhor e de Gideão (v. Jz 7:20 ). Os midianitas foram aterrorizados, como indicado pelo fato de que eles começaram a lutar entre si (v. Jz 7:22 ). Parece evidente que os midianitas tinham algum medo de retaliação por seus anos de saques em Israel. Ser responsável também pela morte de alguns dos irmãos de Gideão, eles devem ter tido conhecimento da possibilidade de represálias (conforme Jz 8:18 , Jz 8:19 ). O Senhor permitiu Gideão para utilizar os seus medos para a vantagem de Israel.

Os midianitas fugiram para o leste em direção à Jordânia com guerreiros de Gideão seguinte. Outros que se ofereceram como voluntários, mas tinham sido excluídos do seleto três centenas de agora se juntou na perseguição (v. Jz 7:23 ). Os homens de Efraim também foram alertados e mudou-se para bloquear a passagem entre os vaus do Jordão. Este obstruído a retirada dos midianitas.

Os Ephraimites capturou os chefes midianitas, Orebe e Zeebe (v. Jz 7:25 ). Este fato foi lembrada por Gideão, quando enfrentou os Ephraimites após a batalha. Eles estavam com raiva porque não tinha sido convocado antes da batalha. Seu descontentamento era provavelmente porque não foi dada a oportunidade de partilhar os despojos de guerra e não porque eles não foram chamados a lutar. Gideão lembrou Efraim que eles tinham feito maior do que ele, pois eles tinham capturado os chefes dos midianitas. Deus entregou na vossa mão os príncipes de Midiã ... eo que eu era capaz de fazer em comparação com você? (v. Jz 7:3 ). Assim eram os homens de Efraim amolecidas.

Manipulação de Gideão deste caso dá uma visão sobre seu caráter. Confrontado por uma empresa com ciúmes e raiva de seus colegas israelitas, Gideão pode ter precipitado uma guerra civil tinha ele lhes respondeu com raiva. No entanto, o seu tratamento deste caso é um modelo nas relações humanas. Em vez de críticas, ele expressou parabéns para a sua realização. Além disso, ele considerou a sua realização maior do que o dele. Não é de admirar que a sua ira se apaziguado. Como muitas contendas inúteis e corruptor pode ser evitada se as pessoas assumiria o papel de Gideão de pacificador, estar disposto a reconhecer o valor do que os outros têm realizado e minimizar o que eles mesmos fizeram.

Gideão e seus trezentos homens, cansados, mas ainda perseguindo (v. Jz 7:4 ), passando o Jordão, após os midianitas em fuga. Esta busca persistente por Gideão foi uma completa surpresa para os midianitas, que quando chegaram Carcor não conseguiram definir um relógio e foram jogados em pânico com o aparecimento de Gideão e seus homens (vv. Jz 7:10 , Jz 7:11 ).

Os israelitas prosseguem faltava provisões adequadas e se tornara frágil e fraco. Assistência dos israelitas Gideão esperava no lado leste do rio Jordão, especificamente a Gade. No entanto, ele ficou desapontado quando os príncipes de Sucote e Penuel tanto se recusou a dar ajuda. Sua recusa pode ter sido motivada por medo de retaliação dos midianitas. O medo fez com que eles revelam uma apatia lúgubre em direção lealdade nacional. Eles foram desesperadamente se esforçando para manter uma existência que estava em perigo constante por causa das bandas itinerantes de nômades do deserto. Esforços de Gideão apareceu-lhes ser impossível e inútil.

O comportamento de Gideão em direção ao Gadites era totalmente diferente do que para Efraim irritados. Ele estava tão irritado com a Gade que ele ameaçou a ensinar-lhes uma lição em seu retorno da perseguição. O Gadites pode ter pensado que não havia necessidade de se preocupar com a ameaça de Gideão, mas eles aprenderam de forma diferente. Ele voltou de capturar os reis dos midianitas e os castigou severamente.

O que pode ser dito sobre a conduta de Gideão no lado leste do rio Jordão? Deve ter havido alguma razão para o seu persistente perseguição dos midianitas e sua ira com a Gade. Aparentemente, Gideão estava buscando vingança pela morte de seus próprios irmãos (vv. Jz 7:18 , Jz 7:19 ), e talvez de outros. Ele foi movido poderosamente a seguir após os midianitas, mesmo quando os outros considerou inútil. Quando essa forte motivação para se vingar pela morte de seus companheiros ficou frustrado com as provocações do Gad, que ficou muito zangado com eles também, pois parecia-lhe para ser auxiliar os midianitas saqueadores. Aqui é Gideão o herói, muito obcecado pelo espírito de retaliação. É uma questão em aberto a forma como totalmente possuído pelo Espírito de Deus Gideão era como ele expressou esse espírito de vingança. Pode haver uma grande diferença entre o que Deus quer e que mesmo um homem de Deus pode fazer em momentos de sua humanidade enfraquecida.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Juízes Capítulo 7 do versículo 1 até o 25
  1. Gideão, o conquistador (6:33—8:3)
  2. Ele dominou seus temores (6:33—7:14)

Um exército Dt 32:0). Entretanto, Deus não precisava dos 10 mil homens restantes. Assim, ele testou-os e mandou a maioria para casa. Os 300 homens que beberam água na mão (v. 6) tinham mais con-dição de enfrentar o inimigo em um ataque-surpresa.

Na noite da batalha, Deus viu que ainda havia temor no coração de Gideão (vv. 9-14) e deu-lhe gra-ciosamente um sinal especial asse-gurando-lhe que venceria a batalha. O pão de cevada representava Gi-deão, pois a cevada era o alimento mais pobre que existia. Contudo, o Senhor usaria esse fazendeiro co-mum para conquistar uma grande vitória!

  1. Ele conquistou seus inimigos (7:15-25)

Observe como Gideão transmite ao povo a promessa de vitória feita por Deus (v. 15; note o v. 9). Ele creu total mente na Palavra do Senhor. Alcançaram essa vitória pelo po-der de Deus, pois suas armas eram inúteis na batalha. Agora, o Espírito de Deus usava Gideão (6:34); veja Zc 4:6 e 1Co 1:26-46. Os cântaros escondiam a luz das tochas e também fariam muito ba-rulho quando fossem quebrados; e, certamente, esse barulho, acrescido dos gritos e do soar das trombetas, afugentaria o inimigo. O cântaro, a tocha e a trombeta também têm relevância espiritual. Temos de nos purificar, ser vasos entregues para o uso de Deus (2Tm 2:21), deixar nossa luz brilhar (Mt 5:16) para que soe um testemunho claro de Cristo (1Co 1:8).

É fácil traçar os passos da vitó-ria de Gideão: ele tem uma promes-sa na qual pode crer (6:12,14,16; 7:7-9), um altar para construir (6:25-

  1. , um cântaro para quebrar, uma tocha para acender e uma trombeta para soar. E Deus deu vitória a ele!

Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Juízes Capítulo 7 do versículo 1 até o 25
7.1 Harode. Hoje Ain Jalude, ao pé do monte Gilboa.

7.2 Gloriar contra mim. Deus jamais deseja apoiar os homens que se vangloriam nas suas próprias forças humanas, não reconhecendo a graça e o poder de Deus (conforme Sl 107:0). A redução do número das forças de Gideão (3,
4) tinha como propósito evitar a presunção: A minha própria mão me libertou. O Senhor dos exércitos é o Senhor dos vitórias.

7.3 Gileade. No presente é desconhecida uma região com este nome perto de Harode. Provavelmente um erro copista. Deveria ser "Gilboa".

7.5 Lamber...como faz o cão. É evidente que os 300 homens não usaram a língua para lamber a água da fonte, destarte teriam de cair de joelhos, tal como os 9:700 fizeram. A melhor explicação seria que utilizavam a mão como o cão faz uso da língua, para levar a água à boca.

7.11 Vanguarda. Provavelmente a força principal de ataque, com homens mais competentes, treinados e equipados.

7.12 Como gafanhotos... areia. Descrição hiperbólica da numerosa força contra a qual Gideão e seus 300 homens precisavam lutar. O contraste entre as forças é enorme.

7.13 Sonho. Um dos meios mais acertados, para fortalecer as mãos de Gideão, foi o de ser-lhe concedida a oportunidade de escutar o relato de um destes sonhos. O sonho, em condições especiais, era conhecido veículo da revelação de Deus. Certamente houve mistérios a serem resolvidos na interpretação. Pão de cevada. Representa os israelitas destituídos das terras mais produtivas que foram assim obrigados a comer pão de cevada, o alimento dos pobres. Tenda. Representa os midianitas que moravam em tendas.

• N. Hom. 7.15 Adorou. "Passos para a vitória". Gideão:
1) Com pouca fé e autoridade procura segurança nos sinais divinos e através do orvalho (6:36-40);
2) Com fé em plena atuação, obedece ao mandado do Senhor de se desfazer de 99% de seu exército (7:2-8); 3i Finalmente, com fé trasbordante, oferece louvor antevendo a vitória prometida (15). Conclusão: A fé cresce pelo desafio e o exercício.

• N. Hom. 7.16 Instrumentos nas mãos de Deus:
1) Todo servo útil na conquista do mundo para Cristo é um "vaso de barro" (2Co 4:7) fraco e sem valor em si;
2) Esse servo é útil porque comporta a Cristo, a Luz do mundo (2Co 4:4-47; Jo 8:12) e essa luz resplandece quando o vaso é quebrado (2Co 4:16-47);
3) A trombeta pode simbolizar a proclamação do evangelho (Tt 1:3), a vitória já ganha por Cristo na cruz.

7.17 Estas palavras cabem bem na relação do crente com Cristo, seu capitão (He 2:10). Não haverá vitória sem recorrermos a Ele (He 12:2). Se não O imitarmos em atitudes (Fp 2:5-50; Jo 20:21).

7.19 Princípio da vigília média. Teria sido c. 22 horas.

7.21 Correr. Não se encontra esta palavra, no AT, com a idéia de fugir. Indica o pânico que se apossou dos midianitas ao serem despertados precipitadamente, e a correria resultante.

7.22 O Senhor tomou a espada... Mesmo com a astúcia do plano ousado de Gideão, se Deus não tivesse agido precisamente para confundir o inimigo, nenhum dos 300 valentes teria sobrevivido. Rumo de Zererá. A fuga dos midianitas teria sido na mesma direção que o Jordão, para o deserto. As cidades mencionadas ficavam a 10 ou 16 km de Jabes-Gileade.

7.23 Foram convocados. Já que o inimigo estava em plena fuga, não é de admirar que os israelitas da terra montanhosa ao norte e ao sul do vale tivessem pressa, em perseguir os midianitas, visando a glória e os espólios.

7.25 Orebe, "corvo" e Zeebe, "lobo", foram detidos pelas forças de Efraim que seguiram a sugestão de Gideão de cortarem o caminho do escape, pelo rio Jordão.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Juízes Capítulo 7 do versículo 1 até o 25
O preparo final das tropas (7:1-8). O

v. 1 localiza os dois exércitos, com o de Gideão situado de forma muito conveniente ao lado de uma fonte, necessária para a narrativa subseqüente. O número é rapidamente reduzido Dt 32:0 para 300. Conforme Dt 20:8, em que o moral das tropas é reconhecido como uma influência negativa sobre um exército. O segundo teste, apesar de uma série de sugestões homiléticas em contrário, parece ter sido um meio arbitrário de se chegar ao número necessário, v. 1. fonte de Harode. tradicionalmente Ain Jalud, na borda ocidental da cadeia do Gilboa com vista para o norte do vale. O acampamento de Midiã estava ao norte deles, no vale, perto do monte Mort o vale se torna mais estreito nesse ponto em virtude da presença de Givat ham-Moreh ou “a colina do professor”. De forma geral, está situada na direção leste—oeste, criando uma barreira do vale ao norte em direção ao Tabor, as colinas de Nazaré e o sistema de uádis que correm para o mar da Galiléia. Na encosta sul, ou no vale abaixo, estavam espalhadas as hordas midianitas. Gideão, como Baraque antes dele (conforme 4.14), começou com a vantagem da localização mais alta. v. 3. poderá ir embora do monte Gileade\ lit. “partir do monte Gi-leade”. A RSV muda Gileade para Gideão (como sujeito) e o verbo spr para srp (“partir” se torna “testar”, para harmonizar com o v. 4). A NTLH transforma o monte Gileade em “monte Gilboa”, mas não há apoio textual para isso. A BJ faz um ajuste interessante ao traduzir: “Quem estiver tremendo de medo que volte e observe do monte Gelboé [Gilboa]”. A NEB se satisfaz em transformar o problemático “monte Gileade” em “monte Galud”, concordando com o nome árabe da fonte abaixo (conforme comentário no v. 1, Ain J/ Galud). v. 5. os que beberem a água lambendo-a como faz o cachorro: conforme o v. 6, “dos que lamberam a água levando-a com as mãos à boca”. A NEB faz a última oração aplicar-se àqueles que estavam de joelhos, visto que lamber parece não se harmonizar com pegar a água com a mão. Talvez a analogia de uma mão com a língua do cachorro (como concha) é mais adequada, v. 8. estes ficaram com as provisões: lit. “e tomaram as provisões do povo”, significando que os 300 tomaram o que os 9.700 haviam trazido, incluindo uma boa quantia de jarros e tochas, e as trombetas: as dos 9:700. O pequeno bando de Gideão necessitava de uma provisão excepcionalmente grande de bens “não-militares”. Isso foi suprido, evidentemente, pelo contingente maior. Os 9:700 voltaram para as suas tendas, um local de onde poderiam ser rapidamente chamados novamente (v. 23).

O sonho (7:9-14). Os sonhos com fre-qüência eram meios de revelação divina. Esse sonho, que veio a um soldado do exército midianita, foi especialmente convincente, v. 11. os postos avançados do acampamento'. lit. “as bordas da linha de batalha”. Provavelmente as sentinelas, embora “até bem perto do acampamento inimigo” (NTLH) não seja impossível, v. 13. Um pão de cevada vinha rolando', na maioria das versões em português, como aqui na NVI, é omitida uma palavra na tradução, que descreve o pão como “redondo” ou, o que está ganhando aceitação ultimamente, “velho” ou “seco” (mas conforme ARC: “pão de cevada torrado”). Era capaz de rolar e bater com certa força. v. 14. Não pode ser outra coisa a não ser a espada de Gideão'. o pão de cevada e a tenda são assim identificados no simbolismo. Deus entregou..:, todos os povos antigos criam que forças divinas controlavam as batalhas; aqui o termo para Deus é geral.

A batalha (7:15-23). A mensagem do sonho é seguida de dois atos: (a) Gideão se curvou (lit. “caiu”) em adoração, a única reação adequada para a iminente e grande obra de Deus e (b) ele novamente fez soar o chamado à batalha. Aparentemente o seu plano de batalha foi cuidadosamente elaborado, mas, se isso se deveu à iluminação espiritual, não podemos afirmar. O ataque exigia coordenação detalhada e o elemento da surpresa total, para a qual era ideal a sua tropa de 300 homens. A batalha é claramente uma “guerra de Javé”, como se mostra no grito de guerra dos soldados (v. 20). Conforme o “Livro das Guerras do Senhor” (Nu 21:14), que talvez continha relatos dessas batalhas. Declarar que uma guerra era de Javé ligava ainda mais a rebelião israelita e o seu sucesso à sua confirmação de lealdade pactuai ao Senhor. Exige-se de cada soldado que mantenha a sua posição (v. 21); é o Senhor quem cria as condições para a vitória (v. 22), um padrão muitas vezes repetido nos Escritos Sagrados (Jz 4:0. com tochas dentro; provavelmente tições fu-megantes dos quais iriam irromper chamas quando brandidos no ar. v. 19. pouco depois da meia-noite (“no início da vigília da meia-noite”, nota de rodapé da NVI): uma divisão em três vigílias cobria as horas de escuridão. Assim, poderia significar também em torno das 10 horas da noite. v. 22. os homens se voltassem uns contra os outros com as suas espadas; um exército formado de vários homens de tribos de beduínos dificilmente poderia distinguir entre amigos e inimigos nessas circunstâncias. Eete-Sita [...] 'Tabate; a rota de fuga exata depende de identificação de locais que permanecem incertos. Talvez tenha havido dois grupos, i.e., “para Bete-Sita na direção de Zererá” e “para Abel-Meolá na direção de Tabate”. Todo o exército estava indo para o lugar de passagem do Jordão.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Juízes Capítulo 3 do versículo 7 até o 31

B. Os Opressores e os Libertadores de Israel. 3 : 7 - 16: 31.

Depois de uma introdução geral que descreve a vida durante o período dos Juizes, temos uma série de episódios específicos. Em cada exemplo lemos sobre a idolatria de Israel, com seu castigo subseqüente.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Juízes Capítulo 7 do versículo 15 até o 25
i) A vitória de Gideão (Jz 7:15-25).

Repartiu os trezentos homens em três esquadrões (16). Mais que uma vez no Velho Testamento se faz alusão a este gênero de dividir o exército. Cfr. 1Sm 11:11; 2Sm 18:2. O ataque de surpresa durante a noite aparece de novo em 1Sm 11:11. As tochas dentro dos cântaros, o som das trombetas, o grito de guerra proferido a plenos pulmões pelos 300 combatentes, foi mais que suficiente para lançar o pânico e a confusão entre os midianitas. As trombetas eram chifres de boi ou de carneiro (em heb. shofaroth). Os cântaros vazios serviam ao mesmo tempo para impedir que as tochas se apagassem e conservá-las acesas para o momento oportuno. Ao princípio da vigília da meia noite (19). Admitindo três vigílias com cerca de quatro horas cada, chegamos à conclusão de que, à hora indicada, seriam aproximadamente 22 horas. Até Bete-Sita (22). Não sendo fácil identificar estas localidades, admite-se, no entanto, que os midianitas fugiram em direção ao Jordão, que atravessaram (24) em local, onde a retirada pudesse ser cortada pelos soldados de Efraim. Quanto às tribos de que fala o vers. 23, cfr. Jz 6:35. Orebe e Zeebe (25), significam respectivamente "corvo" e "lobo". "A matança de Midiã na penha de Orebe" é recordada em Is 10:26; cfr. também a referência ao "dia de Midiã" em Is 9:4, aludindo à mesma derrota. São desconhecidas as localidades da penha de Orebe e do lagar de Zoebe. Trouxeram as cabeças de Orebe e de Zeebe a Gideão, dalém do Jordão (25), isto é, para a Transjordânia, aonde fora em perseguição de Zeba e Salmuna, reis midianitas (Jz 8:5).


Dicionário

Arraial

Acampamento

Arraial ACAMPAMENTO (Ex 16:13).

arraial s. .M 1. Acampamento de militares. 2. Pequena aldeia.

Assim

advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.

Como

assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

Dissê

1ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer
3ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.


Eis

advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.

Extremo

adjetivo Que está no ponto mais afastado; distante, longínquo, remoto: os extremos confins do império.
Que está no auge, no último grau de intensidade; intenso, máximo: possuído de extrema angústia.
Derradeiro, último: ouviu-lhe a extrema voz da boca fria.
Que é intransigente; radical, extremista: medida extrema.
substantivo masculino O ponto mais longínquo, distante; extremidade, termo: o extremo de sua fazenda esbarra num rio.
substantivo masculino plural Carinho excessivo: trata os netos com extremos.
Recursos derradeiros: os extremos de um projeto.
O que vai além do normal; exagerados.
Etimologia (origem da palavra extremo). Do latim extremus.a.um.

Extremo
1) Que está na EXTREMIDADE 1, (Is 7:18)

2) Que atingiu o máximo (Gn 47:20). 3 Em extremo: muitíssimo (1Sm 14:31).

Farar

verbo transitivo direto [Gíria] Farejar; procurar, buscar, encontrar ou apanhar alguma coisa; tentar encontrar alguém através do faro.
Etimologia (origem da palavra farar). Faro + ar.

Sera

abundância

Será

substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Juízes 7: 17 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E disse-lhes: Olhai para mim, e fazei como eu fizer; e eis que, chegando eu ao limite externo do arraial, será que, como eu fizer, assim fareis vós.
Juízes 7: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

1169 a.C.
H1961
hâyâh
הָיָה
era
(was)
Verbo
H2009
hinnêh
הִנֵּה
Contemplar
(Behold)
Partícula
H3651
kên
כֵּן
tão / assim
(so)
Adjetivo
H413
ʼêl
אֵל
até
(unto)
Prepostos
H4264
machăneh
מַחֲנֶה
O campo
(The camp)
Substantivo
H4480
min
מִן
de / a partir de / de / para
(from)
Prepostos
H559
ʼâmar
אָמַר
E disse
(And said)
Verbo
H595
ʼânôkîy
אָנֹכִי
eu
(I)
Pronome
H6213
ʻâsâh
עָשָׂה
E feito
(And made)
Verbo
H7097
qâtseh
קָצֶה
fim, extremidade
(after the end)
Substantivo
H7200
râʼâh
רָאָה
e viu
(and saw)
Verbo
H834
ʼăsher
אֲשֶׁר
que
(which)
Partícula
H935
bôwʼ
בֹּוא
ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
(and brought [them])
Verbo


הָיָה


(H1961)
hâyâh (haw-yaw)

01961 היה hayah

uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

  1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
    1. (Qal)
      1. ——
        1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
        2. vir a acontecer, acontecer
      2. vir a existir, tornar-se
        1. erguer-se, aparecer, vir
        2. tornar-se
          1. tornar-se
          2. tornar-se como
          3. ser instituído, ser estabelecido
      3. ser, estar
        1. existir, estar em existência
        2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
        3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
        4. acompanhar, estar com
    2. (Nifal)
      1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
      2. estar pronto, estar concluído, ter ido

הִנֵּה


(H2009)
hinnêh (hin-nay')

02009 הנה hinneh

forma alongada para 2005; DITAT - 510a; part demons

  1. veja, eis que, olha, se

כֵּן


(H3651)
kên (kane)

03651 כן ken

procedente de 3559; DITAT - 964a,964b adv

  1. assim, portanto, estão
    1. assim, então
    2. assim
    3. portanto
    4. assim...como (em conjunto com outro adv)
    5. então
    6. visto que (em expressão)
    7. (com prep)
      1. portanto, assim sendo (específico)
      2. até este ponto
      3. portanto, com base nisto (geral)
      4. depois
      5. neste caso adj
  2. reto, justo, honesto, verdadeiro, real
    1. reto, justo, honesto
    2. correto
    3. verdadeiro, autêntico
    4. verdade!, certo!, correto! (em confirmação)

אֵל


(H413)
ʼêl (ale)

0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

partícula primitiva; DITAT - 91; prep

  1. para, em direção a, para a (de movimento)
  2. para dentro de (já atravessando o limite)
    1. no meio de
  3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
  4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
  5. em adição a, a
  6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
  7. de acordo com (regra ou padrão)
  8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
  9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

מַחֲנֶה


(H4264)
machăneh (makh-an-eh')

04264 מחנה machaneh

procedente de 2583; DITAT - 690c; n m

  1. acampamento, arraial
    1. arraial, lugar de acampamento
    2. acampamento de um exército armado, acampamento dum exército
    3. aqueles que acampam, companhia, grupo de pessoas

מִן


(H4480)
min (min)

04480 מן min

ou מני minniy ou מני minney (construto pl.) (Is 30:11)

procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep

  1. de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
    1. de (expressando separação), fora, ao lado de
    2. fora de
      1. (com verbos de procedência, remoção, expulção)
      2. (referindo-se ao material de qual algo é feito)
      3. (referindo-se à fonte ou origem)
    3. fora de, alguns de, de (partitivo)
    4. de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
    5. do que, mais do que (em comparação)
    6. de...até o, ambos...e, ou...ou
    7. do que, mais que, demais para (em comparações)
    8. de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
  2. que

אָמַר


(H559)
ʼâmar (aw-mar')

0559 אמר ’amar

uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

  1. dizer, falar, proferir
    1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
    2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
    3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
    4. (Hifil) declarar, afirmar

אָנֹכִי


(H595)
ʼânôkîy (aw-no-kee')

0595 אנכי ’anokiy

um pronome primitivo; DITAT - 130; pron pess

  1. eu (primeira pess. sing.)

עָשָׂה


(H6213)
ʻâsâh (aw-saw')

06213 עשה ̀asah

uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

  1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
    1. (Qal)
      1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
        1. fazer
        2. trabalhar
        3. lidar (com)
        4. agir, executar, efetuar
      2. fazer
        1. fazer
        2. produzir
        3. preparar
        4. fazer (uma oferta)
        5. atender a, pôr em ordem
        6. observar, celebrar
        7. adquirir (propriedade)
        8. determinar, ordenar, instituir
        9. efetuar
        10. usar
        11. gastar, passar
    2. (Nifal)
      1. ser feito
      2. ser fabricado
      3. ser produzido
      4. ser oferecido
      5. ser observado
      6. ser usado
    3. (Pual) ser feito
  2. (Piel) pressionar, espremer

קָצֶה


(H7097)
qâtseh (kaw-tseh')

07097 קצה qatseh ou (somente negativo) קצה qetseh

procedente de 7096; DITAT - 2053a,2053c; n. m.

  1. fim, extremidade
    1. fim, boca, extremidade
    2. fronteira, arredores
    3. o todo (expressão abreviada para o que está incluído entre extremidades)
    4. no fim de (determinado tempo)

רָאָה


(H7200)
râʼâh (raw-aw')

07200 ראה ra’ah

uma raiz primitiva; DITAT - 2095; v.

  1. ver, examinar, inspecionar, perceber, considerar
    1. (Qal)
      1. ver
      2. ver, perceber
      3. ver, ter visão
      4. examinar, ver, considerar, tomar conta, verificar, aprender a respeito, observar, vigiar, descobrir
      5. ver, observar, considerar, examinar, dar atenção a, discernir, distinguir
      6. examinar, fitar
    2. (Nifal)
      1. aparecer, apresentar-se
      2. ser visto
      3. estar visível
    3. (Pual) ser visto
    4. (Hifil)
      1. fazer ver, mostrar
      2. fazer olhar intencionalmente para, contemplar, fazer observar
    5. (Hofal)
      1. ser levado a ver, ser mostrado
      2. ser mostrado a
    6. (Hitpael) olhar um para o outro, estar de fronte

אֲשֶׁר


(H834)
ʼăsher (ash-er')

0834 אשר ’aher

um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

  1. (part. relativa)
    1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
    2. aquilo que
  2. (conj)
    1. que (em orações objetivas)
    2. quando
    3. desde que
    4. como
    5. se (condicional)

בֹּוא


(H935)
bôwʼ (bo)

0935 בוא bow’

uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

  1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    1. (Qal)
      1. entrar, vir para dentro
      2. vir
        1. vir com
        2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
        3. suceder
      3. alcançar
      4. ser enumerado
      5. ir
    2. (Hifil)
      1. guiar
      2. carregar
      3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
      4. fazer suceder
    3. (Hofal)
      1. ser trazido, trazido para dentro
      2. ser introduzido, ser colocado