Enciclopédia de Juízes 8:19-19
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
jz 8: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, disse ele: Eram meus irmãos, filhos de minha mãe. Tão certo como vive o Senhor, se os tivésseis deixado com vida, eu não vos mataria a vós outros. |
ARC | Então disse ele: Meus irmãos eram filhos de minha mãe: vive o Senhor, que, se os tivésseis deixado em vida, eu não vos mataria a vós. |
TB | Gideão tornou: Eles eram meus irmãos, filhos de minha mãe; por Jeová, que se vós tivésseis poupado a vida a eles, eu não vos mataria! |
HSB | וַיֹּאמַ֕ר אַחַ֥י בְּנֵֽי־ אִמִּ֖י הֵ֑ם חַי־ יְהוָ֗ה ל֚וּ הַחֲיִתֶ֣ם אוֹתָ֔ם לֹ֥א הָרַ֖גְתִּי אֶתְכֶֽם׃ |
BKJ | E ele disse: Eles eram meus irmãos, na verdade, filhos da minha mãe; assim como vive o -SENHOR, se vós tivésseis salvado a sua vida, eu não vos mataria. |
LTT | Então disse ele: Meus irmãos eram, filhos de minha mãe; vive o SENHOR, que, se os tivésseis deixado com vida, eu não vos mataria. |
BJ2 | "Eram meus irmãos, filhos de minha mãe," respondeu-lhes Gedeão. "Pela vida de Iahweh! se os tivésseis deixado vivos, eu não vos mataria." |
VULG | Quibus ille respondit : Fratres mei fuerunt, filii matris meæ. Vivit Dominus, quia si servassetis eos, non vos occiderem. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Juízes 8:19
Referências Cruzadas
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- O Ciúme de Efraim (8:1-3)
Insatisfeitos com aquilo que eles consideraram um papel de menor importância na vitória — e provavelmente desejosos de compartilhar não apenas a glória, mas também os despojos da guerra — os homens de Efraim reclamaram amargamente a Gideão. "Por que você nos insultou não pedindo nossa ajuda desde o início?". E contenderam com ele fortemente (1). A idéia básica da palavra hebraica que expressa esse clima pode ser traduzida como "pegar o outro pelos cabelos".
A resposta de Gideão foi uma obra prima da conciliação: Que mais fiz eu, agora, do que vós? Não são, porventura, os rabiscos de Efraim [ou a sua parte no final da batalha] melhores do que a vindima de Abiezer [aquilo que meus homens fizeram no início]? (2). Abiezer era a família de Gideão e esta referência pode indicar que a maior parte dos 300 homens com os quais a batalha foi ganha fizessem parte ou fossem próxi-mos do clã de Gideão. Orebe e Zeebe foram entregues nas mãos dos efraimitas. Nada do que Gideão tinha alcançado, disse ele, era digno de se comparar a isso. Diante dessas palavras, a sua ira se abrandou para com ele (3; cf. Pv
16.Ceticismo de alguns Oficiais (8:4-9)
Gideão e seus trezentos soldados cruzaram o rio Jordão, já cansados, mas ainda perseguindo (4) seus inimigos. Em Sucote o líder pediu comida aos habitantes da cidade para poder alimentar seus soldados famintos e assim concluir sua vitória com a captura de Zeba e Salmuna, reis dos midianitas (4,5). Sucote era uma cidade no vale do Jordão, próxima a Zaretã, no território de Gade. Hoje o local é conhecido como Tell Ahsas, cerca de 2 quilômetros ao norte do Jaboque. Sucote também era o nome do primeiro local de acampamento de Israel depois de saírem de Ramessés, na fronteira do Egito (Êx
Os oficiais de Sucote responderam com desdém: "Mas você ainda não os capturou", deixando implícito que, se eles ajudassem um punhado de camponeses cansados e este grupo fosse mais tarde derrotado pelos reis poderosos, estes voltariam para executar a vingança. A resposta de Gideão foi: "Quando o Senhor entregar estes dois fugitivos em minhas mãos eu voltarei e ferirei a sua carne com os espinhos do deserto e com os abrolhos" (6,7).
O mesmo pedido foi feito em Penuel, com resultados idênticos. Penuel é chamada uma vez de Peniel (Gn
Como no caso da atitude dos efraimitas, a reação dos homens de Sucote e Penuel claramente mostra quão fraca era a associação entre as tribos de Israel no tempo dos juízes. Havia muita luta e ciúme entre elas. Até mesmo os poderosos reinos de Davi e Saul foram divididos basicamente pelas mesmas razões.
- Gideão Captura dois Reis (8:10-12)
Estavam, pois, Zeba e Salmuna em Carcor, um lugar a leste do mar Morto, no vale de Sirhan, cuja localização exata é desconhecida. O enorme exército de Midiã foi reduzido a 15 mil homens; 120 mil caíram na batalha e o resto foi espalhado. Subiu Gideão pelo caminho dos que habitavam em tendas (11), pela rota das caravanas que levava para o oriente de Noba e Jogbeá. Jogbeá, "elevado", é a moderna Hirbet-Ajbetah. Noba era evidentemente um local próximo.
Os midianitas estavam totalmente desprevenidos. Talvez não esperavam que Gideão os perseguisse até tal distância no deserto. O ataque repentino de um pequeno bando de israelitas foi mais uma vez bem-sucedido. Os dois reis foram capturados e todo o exército se afugentou (12), aterrorizado e tomado pelo pânico.
- Gideão Cumpre sua Palavra (8:13-17)
Gideão voltou de sua batalha antes do nascer do sol (13) ou, como diz literalmen-te o hebraico, "pela subida (ou colina) de Heres", um local desconhecido. Ele capturou um jovem de Sucote e o interrogou. O jovem descreveu os príncipes (14), ou seja, escreveu os nomes de 77 oficiais e anciãos da cidade. O termo príncipes talvez se refira a líderes militares. E, anciãos refere-se aos chefes das famílias que governavam o distrito.
Ao chegar à cidade, Gideão exibiu seus cativos àqueles que o insultaram anteri-ormente. E tomou os anciãos daquela cidade, e espinhos do deserto, e abro-lhos e com eles ensinou aos homens de Sucote (16). É difícil interpretar estas palavras de outra maneira que não seja a morte por tortura, embora F. F. Bruce cite D. W. Thomas para sugerir que um significado alternativo da raiz da palavra traduzido como ensinou seja "tenha feito calar e subjugado"» A fortificação em Penuel foi derrubada e a população masculina foi morta.
- Gideão Executa Zeba e Salmuna (8:18-21)
A seguir, Gideão executou os reis midianitas capturados. A razão para esta busca incansável se torna clara agora. Já havia acontecido um massacre de homens em Tabor algum tempo atrás, dirigido pelos dois reis que estavam agora sob o poder de Gideão. Em função do interrogatório conduzido pelos líderes de Israel, descobriu-se que os executa-dos eram irmãos de sangue de Gideão e sua atitude de matar os midianitas responsáveis foi tomada como uma vingança de sangue (Dt
Jéter, o primogênito de Gideão, ainda era um garoto. Quando seu pai ordenou-lhe que matasse os prisioneiros, ele se afastou, com medo. Os próprios reis pediram que Gideão 'realizasse o trabalho para poupá-los da desgraça maior de morrerem nas mãos de um menino. As luetas que estavam no pescoço dos seus camelos (21), ou seja, as luas crescentes em miniatura usadas como ornamentos ou como amuletos, eram feitas geralmente de ouro e elas se tornaram parte dos despojos.
- O Éfode de Ouro (8:22-28)
Os israelitas propuseram que Gideão se tornasse seu rei e estabelecesse uma mo-narquia hereditária. Gideão, porém, rejeitou o pedido, dando a entender que sua convic-ção era que Israel deveria ser uma teocracia, ou seja, um governo no qual Deus controla-ria por meio de agentes de sua escolha: Sobre vós eu não dominarei, nem tampouco meu filho sobre vós dominará; o Senhor sobre vós dominará (23).
Em resposta, ele fez um pedido para que sua parte nos despojos tomados dos midianitas fossem os pendentes ou anéis do nariz tomados dos inimigos mortos ou capturados. Porquanto eram ismaelitas (24) talvez queira dizer que eles eram comer-ciantes nômades. Tecnicamente, os ismaelitas eram descendentes de Hagar (Gn
Os israelitas prontamente assentiram ao pedido de Gideão e estenderam uma capa (25) na qual cada um dos soldados colocou os pingentes que tinham retirado. O peso total foi de mil e setecentos siclos de ouro (26), cerca de 19 quilos. Além disso, havia outros ornamentos, como colares e pendentes, a veste púrpura da realeza e as correntes do pescoço dos camelos. Com isso, Gideão fez um grande éfode, talvez apenas um troféu de guerra. O significado original de éfode era o de uma roupa usada por um sacerdote (1 Sm 22.18), uma capa ou um manto sacerdotal. O AT prescreve que o sumo sacerdote deveria usar um bastante caro, tecido em ouro, de pano azul, púrpura, carmesim, de linho fino torcido, ornamentado com ouro e pedras (Êx
A adoração do éfode é uma exceção ao padrão normal do livro de Juízes, i.e., Israel começou a resvalar para o abismo da idolatria antes da morte do juiz.' Todavia a derrota de Midiã sinalizou um outro período de 40 anos de paz para Israel.
21. A Morte de Gideão (8:29-32)
Depois de Midiã ter sido derrotada, Gideão voltou e habitou em sua casa (29) em Ofra. Ele teve diversas esposas e foi pai de 70 filhos. Em antecipação a um desenvolvi-mento posterior, um deles é destacado dos outros: Abimeleque (31), filho de uma concubina que morava em Siquém. Abimeleque, nome comum na Palestina, significa "pai de um rei". Também era o nome (ou o título) de reis filisteus que viveram nos dias de Abraão (Gn
SEÇÃO III
A CONSPIRAÇÃO DE ABIMELEQUE
Juízes
- A INFIDELIDADE DE ISRAEL, 8:33-35
Quando Gideão faleceu, Israel mais uma vez mostrou-se infiel para com Deus e as pessoas se prostituíram (a chamada analogia profética que descreve a idolatria como infidelidade a um cônjuge verdadeiro) após os baalins, e puseram a Baal-Berite por Deus (33). Baalins eram os ídolos locais ou deuses cananeus da Natureza. Baal-Berite, ou "senhor de uma aliança", também era conhecido como o Deus Berite (9,46) e aparente-mente era o nome que promovia a adoração em Siquém. O Senhor Deus de Israel foi rapi-damente esquecido e, com Ele, a casa de Gideão sentiu uma pontada de ingratidão pelo fato de a nação ter logo se esquecido da libertação que aquele homem promovera.
Champlin
Em uma sociedade onde se pratica a poligamia, os filhos de uma mesma mãe se consideram unidos por um vínculo mais estreito do que o que une os nascidos do mesmo pai. Conforme Gn
Genebra
8.1-3 O conflito aqui entre Efraim e Gideão é semelhante ao conflito entre Efraim e Jefté; ver 12:1-6.
* 8.4-21
Gideão tem problemas com os homens de Sucote e de Penuel, e acaba castigando os dois grupos por não lhe terem ajudado na perseguição dos líderes midianitas.
* 8:22
Domina sobre nós. Gideão foi um juiz tão notável que o povo queria torná-lo rei.
* 8:23
o SENHOR vos dominará. Esse versículo, assim como 1Sm
* 8:24
dai-me... as argolas. Embora Gideão rejeitasse o reino, agia como rei (v. 30 e 31).
* 8:27
estola sacerdotal. A estola sacerdotal genuína do sumo sacerdote era usada para buscar a vontade do Senhor (1Sm
se prostituiu. Gideão, o maior dos juízes até Samuel, deu ao povo ocasião para pecar (2.17 e notas).
um laço a Gideão e à sua casa. O pai de Gideão tinha sido idólatra (6.25), e agora Gideão caiu no mesmo pecado.
* 8:31
Abimeleque. Gideão dá ao filho da sua concubina o nome de “Abimeleque” (“meu pai é rei”), apesar de Gideão ter alegado não querer ser rei. Ver vs. 23, 24.
* 8.33 – 9.57 A história de Abimeleque demonstra o desastre que o tipo errado de rei podia vir a ser. Abimeleque era um antilibertador, um opressor do povo, e um violador da aliança. Sua história suscita a pergunta de quem deve ser rei (9.2, 8-20, 28, 29). Tendo em vista essa pergunta, é significante que Abimeleque e Saul se assemelhem em aspectos importantes (9.23, nota; 9.54, nota). Assim fica subentendido que Saul era o mesmo tipo de rei que Abimeleque. A mensagem aos leitores de Juízes era que não deveriam querer que Isbosete, filho de Saul, fosse o seu rei, assim como Israel não tinha desejado Abimeleque, filho de Gideão.
* 8:33
Baal-Berite. Lit. “Baal (senhor) da aliança.” Esse deus era uma imitação falsa do Deus que realmente era o Senhor da aliança. Ver 9.4, nota.
* 8:34
não se lembraram. Lembrar-se de Deus e das suas obras salvíficas é o primeiro passo na obediência à aliança (2.10, nota).
* 8:35
nem usaram de benevolência. Ver 9.5, 16-19.
Matthew Henry
Wesley
Encaminhamento de sucesso de Gideão dos midianitas desenhou as tribos de Israel. Ele foi elevado a um lugar de força e liderança e foi oferecido o cargo de rei. Aqui foi um grande teste de lealdade de Gideão a Deus. Para aceitar o reinado violaria a teocracia, e esta violação ele se recusou a cometer. Sua resposta à sua oferta foi um intransigente, Jeová te dominará (v. Jz
Gideão rebateu o pedido dos homens de Israel com um pedido de sua autoria. Ele pediu que cada um dar-lhe os brincos do seu despojo (v. Jz
Ofra tinha sido um lugar memorável para Gideão. Aqui o anjo do Senhor lhe apareceu, enquanto ele furtivamente colhida de grãos em uma prensa de vinho. Aqui, ele desafiou Baal, destruindo o altar de Baal. Aqui ele ergueu um altar ao Senhor, e adoraram. É interessante, então, que em Ofra Gideão colocou a estola sacerdotal, o que provavelmente foi destinado para lembrar o que Deus havia realizado através de Gideão.
Qualquer que tenha sido a razão para fazer a estola sacerdotal e colocá-lo em Ofra, o objeto se tornou uma fonte de tentação e levou Israel a pecar: All Israel se prostituiu depois que ele (v. Jz
Assim Gideão, que tinha derrubado Baal-adoração, involuntariamente preparou o caminho de volta à idolatria. Aparentemente Gideão pretende que a estola sacerdotal em Ofra de glorificar a Deus, mas aos poucos ele levou para longe de Deus. Um originalmente boa intenção por parte de Gideão ficou atualizado em uma má ação por Israel. Isso já aconteceu muitas pessoas bem-intencionadas.
VI. Abimeleque, Tola, JAIR (JzA libertação dos midianitas não impressionar os israelitas por muito tempo, de acordo com o historiador sagrado. Nem Deus nem Gideão foi lembrado com gratidão. Israel não se lembraram Jeová ... nem eles mostrou bondade para com a casa de Jerubaal, que é Gideão ... (vv. Jz
Wiersbe
O exército original não incluía Efraim (6:35), contudo Manassés, a tribo irmã, foi convocada para a batalha. Mais tarde, Gideão cha-mou a tribo de Efraim para captu-rar dois príncipes famosos, e essa tribo fez o que ele lhe pedira. Mas ela fora provocada! Como é fácil a carne agir mesmo quando Deus dá uma grande vitória. Gideão poderia "repreendê-la", mas, em vez de fa-zer isso, praticouPv
Gideão e seus 300 homens perse-guem os dois reis midianitas, mas os homens de Sucote e Penuel não os ajudam. A atitude deles provo-cou Gideão, que prometeu se vin-gar. Parece que esse é o início de sua apostasia, pois certamente Deus lidaria com esses homens rebeldes da sua maneira (Rm
Devemos sempre prestar aten-ção à tentação do pecado após conseguir uma grande vitória, pois Satanás ataca-nos sutilmente quan-do menos esperamos. A nação pe-diu que Gideão se tornasse seu rei e estabelecesse uma dinastia, mas ele se recusou a fazer isso. "O Senhor vos dominará." No entanto, Gideão aproveitou a oportunidade para pe-dir uma coisa menor — todas as ar-golas deles. Esse parecia um presen-te adequado para um grande liberta-dor; contudo, tenha em mente que essas jóias de ouro se associavam à adoração de ídolos. Na verdade, o versículo 21 descreve ornamentos em forma de meia-lua, que estão ligados à adoração da lua. Leia Ge 35:1-4 para ver a associação entre brincos e idolatria.
Gideão fez uma "estola sacer-dotal" (ou imagem) idólatra com os
A história subsequente da famí-lia de Gideão não é encorajadora.
Ele teve muitos filhos e filhas com suas "muitas mulheres" (v. 30), mas todos eles foram mortos (com ex-ceção de Jotão) pelo filho da con-cubina de Gideão, cujo nome era Abimeleque (v. 31; Jz
Russell Shedd
8.2 Os rabiscos... a vindima de Abiezer. Um exemplo clássico da verdade registrada em Pv
8.5 Sucote. Uma cidade situada no caminho da invasão dos midianitas. Ele desejava manter a neutralidade, com receio da vingança dos midianitas, pois não confiava na impressionante vitória de Gideão. O mesmo acontece com os crentes que, por falta de fé e por temerem o mundo, acomodam-se ao pecado. Cansados. Porque percorreram cerca de 80 km na perseguição. Prepararam-se a princípio, apenas para um possível e repentino ataque, nos dias da perseguição.
8.10 Carcor. O resto das forças midianitas, sem dúvida, se julgaria seguro naquele lugar, com boa distância, ao leste do Mar Morto, sem contar com a persistência de Gideão.
8.12 Desbaratou. O original dá a entender que o restante do exército midianita fora espalhado, após completa perda de coesão e de coragem. Nunca mais levantaram a cabeça (28).
8.14 Por escrito. Indicação dos resultado, largamente propalados da descoberta do alfabeto, possibilitando a um jovem de Sucote e a Gideão a capacidade de escrever e ler.
8.16 Anciãos. Os líderes da cidade, não necessariamente velhos. A tortura, com a qual foram punidos, salienta a gravidade da sua traição, pela falta de fé no poder de Deus. Severa lição. Lição das mais severas será o julgamento final (Jo
8.21 Ornamentos. A palavra hebraica só aparece aqui e em Is
8.22.23 Domina sobre nós. Desejosos de galardoar e aproveitar a boa liderança do herói, vencedor dos midianitas, os israelitas ofereceram a Gideão e seus descendentes a posição de rei. Ao recusar, Gideão demonstrou sua humildade e fé. Achou que a monarquia não seria compatível com a vocação de Israel, mas sim uma teocracia governada diretamente por Deus. A instituição da monarquia, nos dias de Samuel, é reconhecida como uma concessão especial de Deus por causa do pecado e da falta de fé, de Seu povo (1Sm
8.30 Como no caso de Salomão, em que a prosperidade trouxe desgraça pela prática desenfreada da poligamia (comum naqueles tempos).
8.31 Abimeleque. Lit. "meu pai um rei”. O costume de então era que tais filhos (vindos de concubinas) ficassem na casa de suas mães.
8.33 Baal-Berite. Lit. "Baal (deus) da aliança". Note-se até onde os israelitas se tinham afastado do Deus da Aliança.
NVI F. F. Bruce
Gideão persegue Zeba e Zalmuna (8:4-21). Gideão e o seu bando de 300 homens agora se propõem a dar continuidade à vitória destruindo os líderes. Está claro que nada menos do que a captura desses dois chefes dos grupos nômades iria convencer as tribos distantes acerca da realidade da nova ordem proposta. Aparentemente surpreendendo os midianitas uma segunda vez já dentro do seu território (o “exército estava descuidado”, ARC, v. 11, lit. “seguro”), Gideão e os seus homens prenderam os líderes. Ao voltar pelo caminho pelo qual viera, Gideão parou para executar a sua vingança contra as cidades dos israelitas que se haviam negado a dar provisões aos seus homens cansados. Finalmente, nos v. 18-21 descobrimos pela primeira vez que Zeba e Zalmuna eram responsáveis pela morte dos irmãos de Gideão em alguma escaramuça anterior, e o ato final do drama é mais parecido com a antiga vingança de sangue do que com o procedimento numa guerra.
Se levarmos em consideração a incapacidade de sociedades antigas para exercer encarceramento de longa duração e reconhecermos a inevitabilidade de aborrecimentos externos e de disputas civis internas enquanto Zeba e Zalmuna estivessem vivos, podemos mais facilmente justificar a execução deles. Gideão, na sua justificativa pessoal definitiva (v. 19), talvez tenha se afastado muito da regra áurea, mas havia razões mais fortes para a morte imediata deles. O tratamento dado a Sucote e a Peniel da mesma forma precisa ser compreendido à luz do seu contexto antigo. Os líderes dessas cidades não somente haviam demonstrado ceticismo acerca da validade da reforma javista empreendida por Gideão, mas fizeram de tudo para forçar o seu colapso definitivo, sendo isso uma clara violação do seu juramento de lealdade a Israel.
v. 5. Sucote: em geral, considerado como Tell Deir ‘Alia imediatamente ao norte do uádi Jaboque. Sucote, como Peniel, estava dentro dos limites de Israel, e o centro de culto talvez tenha sito hostil às reformas de Gideão. v. 6. Ainda não está em seu poder..:, lit. “Ainda não está em suas mãos a palma da mão?”, que provavelmente reflete o costume antigo de colecionar as mãos dos mortos. Zeba e Zalmuna: os nomes, como “Cuchã-Risataim”, provavelmente são paródias criadas pelo autor, dando o significado “sacrifício” e “proteção negada”. A sua forma original é desconhecida. v. 7. rasgarei a carne de vocês-, a NEB traz “vou debulhar os seus corpos”, i.e., vou usar espinheiros como ferramenta para debulhar, v. 8. Peniel-. conforme Gn
v. 13. subida de Heres-, o lugar é desconhecido. v. 14. um jovem de Sucote-, heb. na‘ar pode ser um moço ou um servo de posição inferior. Conforme 7.10. O incidente reflete a difusão da escrita após a introdução do alfabeto em c. 1400 a.C. v. 16. castigando-os\ NEB: “disciplinando”, uma mudança do “debulhar” do v. 7, que algumas versões mantêm aqui (conforme BJ: “rasgou o povo de Sucot”). v. 18. em Tabor. monte Tabor (conforme 4.6), ao norte do monte Moré. O incidente é apresentado aqui pela primeira vez. Vemos agora uma segunda motivação da briga pessoal de Gideão com os dois reis. v. 19. filhos de minha própria mãe-, irmãos por parte de mãe. v. 20. Jéter, seu filho mais velho-, se os reis tivessem sido mortos por um rapaz muito jovem, isso teria aumentado a desgraça de sua morte.
O erro fatal de Gideão (8:22-27). A parte final da vida do herói começa com uma das recusas mais nobres da história bíblica. A teocracia javista é mantida, e a monarquia hereditária é rejeitada com determinação. Mas a recusa é seguida imediatamente por um pedido muito estranho, cujo resultado final daria àquele juiz a pompa de um monarca oriental e um ponto focal para a infidelidade religiosa nacional. O manto sacerdotal transmitiu a algumas pessoas da própria família de Gideão idéias da monarquia que o seu pai havia recusado, enquanto entre o povo suscitou sentimentos mais bem satisfeitos pela prática religiosa cananéia. O reinado de Abi-meleque e a adoração de Baal-Berite foram o resultado.
v. 22. Reine sobre nós\ hebraico rrísol. Três palavras diferentes para governo são usadas nesses dois capítulos. Gideão nunca é convidado a tornar-se rei (heb. mãlak), a palavra que é usada em toda a fábula de Jotão (9.8
18), uma honra que o editor de Juízes também recusa a Abimeleque. v. 24. ismaelitas: tanto midianitas quanto ismaelitas reivindicavam descendência de Abraão por meio de mulheres diferentes (Gn
Moody
B. Os Opressores e os Libertadores de Israel. 3 : 7 - 16: 31.
Depois de uma introdução geral que descreve a vida durante o período dos Juizes, temos uma série de episódios específicos. Em cada exemplo lemos sobre a idolatria de Israel, com seu castigo subseqüente.
Francis Davidson
Já cansados, mas ainda perseguindo (4). Talvez possamos ler, como algumas das versões: "cansados e famintos". Homens de Sucote (5) (o nome significa "barracas"). Ficava na Transjordânia esta cidade, a norte do Jaboque, Zeba e Salmuna, reis dos midianitas (5), nomes que significam, respectivamente, "sacrifício" e "impedido por um resguardo". Trilharei a vossa carne (7). Talvez colocando-a sobre um tapete de espinhos e esmagando-a, como o trigo. Penuel (8). Ficava a alguns quilômetros de Sucote (cfr. Gn
Estavam pois Zeba e Salmuna em Carcor (10). Localidade desconhecida, mas talvez situada perto de Nobá e Jogbeá (11), aquela a 10 quilômetros a noroeste de Amã (moderna Jubeihah), esta perto de Safut. Porquanto o exército estava descuidado (11), isto é, quieto e confiado (cfr. Jz
- 14n) é que deu oportunidade, até aos prisioneiros, como este, de gozarem dos benefícios da instrução. A antiga escrita ideográfica e silábica era privilégio apenas das classes cultas e abastadas. Aquele jovem do texto provavelmente escreveu uma lista dos nomes dos principais chefes de Sucote numa peça do olaria. E com eles ensinou aos homens de Sucote (16). "Fê-los conhecer" (yada’), ou "submeteu-os" (cfr. Jz
Dicionário
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Então
advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Eram
(latim sedeo, -ere, estar sentado)
1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).
2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).
3. Consistir em.
4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).
5. Estar, ficar, tornar-se.
6. Exprime a realidade.
7. Acontecer, ocorrer, suceder.
8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).
9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).
10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).
11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).
12. Exprime a existência.
13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).
14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).
15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).
16. Aquilo que é, que existe. = ENTE
17. O ente humano.
18. Existência, vida.
19. O organismo, a pessoa física e moral.
20. Forma, figura.
a não ser que
Seguido de
não poder deixar de ser
Ser necessário; ter forçosamente de ser.
não poder ser
Não ser possível.
não ser para graças
Não gostar de brincadeiras; ser valente.
o Ser dos Seres
Deus.
qual é
[Brasil, Informal]
Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).
ser alguém
Ser pessoa importante e de valia.
ser com
Proteger.
ser dado a
Ter inclinação para.
ser da gema
Ser genuíno.
ser de crer
Ser crível; merecer fé.
ser humano
O homem.
=
HUMANO
ser pensante
O homem.
Filhós
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).Irmãos
-Mataria
mataria s. f. Grande extensão de mata; matagal.Mãe
Esta palavra é, algumas vezes, usada na significação de metrópole, a ‘mãe’ ou cidade principal de um país ou de uma tribo – e outras vezes emprega-se compreendendo o povo todo (2 Sm 20.19 – is[...] é síntese de carinho, de abnegação, de ternura, de sacrifício, de labor sagrado, de imolação voluntária... é fragmentar o coração por diversos seres, continuando integral para o amor que consagra a todos eles.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
Mãe! aquela que ama o ser que Deus lhe enviou qual dádiva celeste, e a quem ela concede o atributo divino – a vida – olvidando todos os sofrimentos pelo amor que consagra a quem lhos fez padecer! Mãe! amiga incomparável dos arcanjos que quebram as asas ao deixar o Infinito constelado, para caírem no tétrico abismo da Terra – a mais extensa de todas as jornadas! – e os acolhe em seu generoso seio, beijando-os, desejando-lhes todas as venturas, todas as bênçãos celestiais, todas as alegrias mundanas! Mãe! aquela que padece as ingratidões dos filhos, chorando, suplicando ao Céu sempre e sempre auxílio, proteção para que sejam encaminhados ao bem e às venturas! Mãe! aquela que, na Terra, representa o próprio Criador do Universo, pois ela é quem nucleia eatrai a alma – fragmento divino, átomodo Pai Celestial – para torná-la movi-mentada, consciente pelo cérebro
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
[...] é a excelsa criatura que, na Terra,representa diretamente o Criador doUniverso [...].[...] Mãe é guia e condutora de almaspara o Céu; é um fragmento da divin-dade na Terra sombria, com o mesmodom do Onipotente: plasmar seres vi-vos, onde se alojam Espíritos imortais,que são centelhas deíficas!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7,cap• 20
Mãe, é o anjo que Deus põe junto aohomem desde que ele entra no mundo[...].
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 20
Mãe, que é mãe? É um ser todo amor,todo ternura, todo meiguice, todosuavidade.Um ser que não tem vida própria, poisa sua vida é a do filho. Um ser que reú-ne todos os amores da Terra. Um serque, qual divina vestal, sabe sustentarsempre vivo o fogo sagrado do amor
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - Reminiscências
Mãe é alguém que se dilui na existênciados filhos, vendo o paraíso através dosseus olhos e existindo pelo ritmo dosseus corações, para elas transfigurados emsantuário de amor.
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 36
Mãe quer dizer abnegação, desvelo, ca-rinho, renúncia, afeto, sacrifício – amor – numa palavra. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mãe
[...] A mãe, em sua perfeição, é o verdadeiro modelo, a imagem viva da educação. A perfeita educação, na essência de sua natureza, em seu ideal mais completo, deve ser a imagem da mãe de família. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14
Um coração materno, em toda parte, é um celeiro de luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Porque, ser mãe, minha irmã, / É ser prazer sobre as dores, / É ser luz, embora a estrada / Tenha sombras e amargores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser mãe é ser anjo na carne, heroína desconhecida, oculta à multidão, mas identificada pelas mãos de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser mãe é ser um poema de reconforto e carinho, proteção e beleza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
Mãe possui onde apareça / Dois títulos a contento: / Escrava do sacrifício, / Rainha do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 48
Dizem que nosso Pai do Céu permaneceu muito tempo examinando, examinando... e, em seguida, chamou a Mulher, deu-lhe o título de Mãezinha e confiou-lhe as crianças. Por esse motivo, nossa Mãezinha é a representante do Divino Amor no mundo, ensinando-nos a ciência do perdão e do carinho, em todos os instantes de nossa jornada na Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Mãezinha
[...] E olvidaste, porventura, que ser mãe é ser médium da vida? [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
Pela escritura que trago, / Na história dos sonhos meus, / Mãe é uma estrela formada / De uma esperança de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Minha mãe – não te defino, / Por mais rebusque o abc... / Escrava pelo destino, / Rainha que ninguém vê.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Trovadores do Além: antologia• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 51
Mãe Os evangelhos reúnem numerosas referências à mãe relacionadas com a concepção (Lc
É compreensível, pois, que Jesus expressasse sua compaixão pelas mães que estivessem amamentando quando acontecesse a destruição de Jerusalém (Mt
Em seu ensinamento, Jesus recorreu freqüentemente a símbolos extraídos da função materna. Assim, Deus é como uma mãe que deseja proteger e reunir seus filhos (Lc
de matrem, caso acusativo do latim mater, pronunciado madre no português dos primeiros séculos, de onde veio comadre, pela formação cum matre, com a mãe; depois commatre, segunda mãe, madrinha, diminutivo de madre, em relação aos afilhados, isto é, aqueles que são tratados como filhos verdadeiros por quem cumpre a função da maternidade, como fazem a madrinha e a mãe adotiva, na falta da mãe biológica. Os étimos mata, em sânscrito; máter, em grego dórico; méter, no grego jônico e no ático; e as formas latinas mamma, seio, e mammare, mamar, revelam possível influência na sílaba inicial das palavras que designam a mãe em vários idiomas.
substantivo feminino Aquela que gerou, deu à luz ou criou um ou mais filhos.
[Zoologia] Fêmea de animal que teve sua cria ou oferece proteção ao filhote que não é seu.
Figurado Quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa.
Figurado Razão de algo ou o que dá origem a alguma coisa; causa: a preguiça é a mãe do ócio.
Figurado Lugar a partir do qual algo tem seu início e onde começa a se desenvolver ou difundir: a Grécia foi a mãe da civilização ocidental.
Figurado O que há de mais importante e a partir do qual os demais se originaram; principal.
Figurado Num jogo de futebol, jogador que favorece o time adversário: o goleiro foi uma mãe para o time oponente.
Borra que, no vinho ou vinagre, fica no fundo do recipiente; madre.
expressão Mãe do rio. Leito do rio cujas águas transbordam, alagando suas regiões ribeirinhas.
Etimologia (origem da palavra mãe). Do latim mater.
substantivo feminino Aquela que gerou, deu à luz ou criou um ou mais filhos.
[Zoologia] Fêmea de animal que teve sua cria ou oferece proteção ao filhote que não é seu.
Figurado Quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa.
Figurado Razão de algo ou o que dá origem a alguma coisa; causa: a preguiça é a mãe do ócio.
Figurado Lugar a partir do qual algo tem seu início e onde começa a se desenvolver ou difundir: a Grécia foi a mãe da civilização ocidental.
Figurado O que há de mais importante e a partir do qual os demais se originaram; principal.
Figurado Num jogo de futebol, jogador que favorece o time adversário: o goleiro foi uma mãe para o time oponente.
Borra que, no vinho ou vinagre, fica no fundo do recipiente; madre.
expressão Mãe do rio. Leito do rio cujas águas transbordam, alagando suas regiões ribeirinhas.
Etimologia (origem da palavra mãe). Do latim mater.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Vida
substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
[...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Vivar
Dar vivas.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
הֵם
(H1992)
procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl
- eles, estes, os mesmos, quem
הָרַג
(H2026)
uma raiz primitiva; DITAT - 514; v
- matar, executar, assassinar, destruir, assassino, matador, fora de controle
- (Qal)
- matar, executar
- destruir, arruinar
- (Nifal) ser morto
- (Pual) ser morto, ser executado
חַי
(H2416)
procedente de 2421; DITAT - 644a adj
- vivente, vivo
- verde (referindo-se à vegetação)
- fluente, frescor (referindo-se à água)
- vivo, ativo (referindo-se ao homem)
- reflorecimento (da primavera) n m
- parentes
- vida (ênfase abstrata)
- vida
- sustento, manutenção n f
- ser vivente, animal
- animal
- vida
- apetite
- reavimamento, renovação
- comunidade
חָיָה
(H2421)
uma raiz primitiva [veja 2331]; DITAT - 644; v
- viver, ter vida, permanecer vivo, sustentar a vida, viver prosperamente, viver para sempre, reviver, estar vivo, ter a vida ou a saúde recuperada
- (Qal)
- viver
- ter vida
- continuar vivo, permanecer vivo
- manter a vida, viver em ou a partir de
- viver (prosperamente)
- reviver, ser reanimado
- referindo-se à doença
- referindo-se ao desencorajamento
- referindo-se à fraqueza
- referindo-se à morte
- (Piel)
- preservar vivo, deixar viver
- dar vida
- reanimar, reavivar, revigorar
- restaurar à vida
- fazer crescer
- restaurar
- reviver
- (Hifil)
- preservar vivo, deixar viver
- reanimar, reviver
- restaurar (à saúde)
- reviver
- restaurar à vida
אָח
(H251)
uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m
- irmão
- irmão (mesmos pais)
- meio-irmão (mesmo pai)
- parente, parentesco, mesma tribo
- um em relação a outro (relacionamento recíproco)
- (fig.) referindo-se a semelhança
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
לוּא
(H3863)
uma partícula condicional; DITAT - 1085; conj
- se, quem me dera!, se pelo menos!
- se (condição improvável)
- se pelo menos!, quem me dera!, quisera!
אֵם
(H517)
uma palavra primitiva; DITAT - 115a; n f
- mãe
- referindo-se a seres humanos
- referindo-se ao relacionamento de Débora com o povo (fig.)
- referindo-se a animais
- ponto de partida ou divisão
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo