Enciclopédia de I Samuel 11:9-9
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1sm 11: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, disseram aos mensageiros que tinham vindo: Assim direis aos homens de Jabes-Gileade: Amanhã, quando aquentar o sol, sereis socorridos. Vindo, pois, os mensageiros, e, anunciando-o aos homens de Jabes, estes se alegraram |
ARC | Então disseram aos mensageiros que vieram: Assim direis aos homens de Jabes-Gileade: Amanhã em aquecendo o sol, vos virá livramento. Vindo pois os mensageiros, e anunciando-o aos homens de Jabes, se alegraram. |
TB | Disseram aos mensageiros que tinham vindo: Assim direis aos homens de Jabes-Gileade: Amanhã, quando o sol aquentar, sereis socorridos. Vieram os mensageiros e deram a notícia aos homens de Jabes, que se alegraram |
HSB | וַיֹּאמְר֞וּ לַמַּלְאָכִ֣ים הַבָּאִ֗ים כֹּ֤ה תֹֽאמְרוּן֙ לְאִישׁ֙ יָבֵ֣ישׁ גִּלְעָ֔ד מָחָ֛ר תִּהְיֶֽה־ לָכֶ֥ם תְּשׁוּעָ֖ה [בחם] (כְּחֹ֣ם) הַשָּׁ֑מֶשׁ וַיָּבֹ֣אוּ הַמַּלְאָכִ֗ים וַיַּגִּ֛ידוּ לְאַנְשֵׁ֥י יָבֵ֖ישׁ וַיִּשְׂמָֽחוּ׃ |
BKJ | E eles disseram aos mensageiros que vieram: Assim direis ao homens de Jabes-Gileade: Amanhã, por volta da hora em que o sol estiver quente, vós tereis auxílio. E os mensageiros vieram e apresentaram aquilo aos homens de Jabes; e eles ficaram alegres. |
LTT | Então eles |
BJ2 | Então ele disse àqueles mensageiros: "Dizei aos homens de Jabes de Galaad: Amanhã quando o sol aquecer, vos chegará o socorro". Quando voltaram, os mensageiros deram a notícia aos homens de Jabes, os quais rejubilaram |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Samuel 11:9
Referências Cruzadas
Salmos 18:17 | Livrou-me do meu inimigo forte e dos que me aborreciam, pois eram mais poderosos do que eu. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
O LEGADO DE DAVI E SALOMÃODurante o reinado de Davi, Israel conquistou vários povos vizinhos, mas não todos. Ao norte, Hirão de Tiro e outros reis fenícios governavam uma faixa ao longo da costa do Mediterrâneo correspondente de forma aproximada a atual Líbano. Mais ao sul, também junto ao Mediterrâneo, os filisteus mantiveram sua independência. Do lado leste do rio Jordão e a leste e sul do mar Morto, Davi conquistou Amom, Moabe e Edom. Depois de derrotar Hadadezer de Zobá, Davi parece ter conseguido controlar parte da Síria até o rio Eufrates. Nos anos depois da morte de Salomão, essas regiões readquiriram sua independência.
AMOM
O centro do reino de Amom era a grande cidadela de Rabá- Amom (atual Amã, capital da Jordânia). Os amonitas eram descendentes de Ben-Ami, filho de Ló (sobrinho de Abraão) (com sua filha mais nova) A região a oeste que se estendia até o vale do Jordão entre os ribeiros Jaboque e Arnom era ocupada pelos amorreus.
MOABE
O reino de Moabe se concentrava no planalto entre o ribeiro de Arnom, que corria por um vale de até 500 m de profundidade, e o ribeiro de Zerede, a leste do mar Morto. Sua cidade mais importante era Quir-Haresete, a magnífica fortaleza de Kerak. A região ao norte do rio Arnom era chamada de Misor, ou campinas de Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló com sua filha mais vela. Rute, a bisavó de Davi, era moabita. Moabe era uma região conhecida pela criação de ovinos e, por algum tempo, teve de pagar a Israel um tributo anual de cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros.
EDOM
Os edomitas eram descendentes de Esaú, o irmão mais velho de Jacó. Ocupavam o território ao sul do mar Morto e a sudeste do ribeiro de Zerede. Essa região montanhosa também era chamada de monte Seir, que significa "peludo", pois era coberta de uma vegetação densa constituída, em sua maior parte, de arbustos. Abrangia a Arabá, ou deserto de Edom, a grande depressão que liga o mar Morto ao mar Vermelho. Sua capital, Sela, pode ser identificada com Petra, a cidade que viria a ser conhecida como a espetacular capital rosada dos árabes nabateus.
A REGIÃO AO SUL DO MAR MORTO
Ao sul de uma linha imaginária entre Gaza e Berseba, estendendo-se para o leste até o sul do mar Morto, fica o deserto de Zim. Essa área extensa que constitui a parte norte do deserto do Sinai apresenta um índice pluviométrico anual inferior a 200 mm e, portanto, não pode ser usada para a agricultura. Judá procurou exercer controle sobre Edom e essa região. Os portos de Eziom-Geber (possivelmente Tell el-Kheleifeh) e Elate no norte do golfo de Ácaba permitiam que Judá tivesse acesso ao mar Vermelho e seu comércio valioso.
OS FILISTEUS
Quatro cidades filistéias, Ecrom, Asdode, Asquelom e Gaza, permaneceram independentes do controle de Israel e Judá. Apenas Gate foi controlada pelo reino de Judá.
O LÍBANO
Os montes da região norte da Galileia são separados das cadeias de montanhas do Líbano ao norte pelo vale profundo do rio Litani que desemboca no Mediterrâneo alguns quilômetros ao norte de Tiro. As montanhas de até 3.088 m de altura que passam cerca da metade do ano cobertas de neve explicam o nome "Líbano", que significa "branco". As coníferas e cedros do Líbano forneciam a madeira de melhor qualidade do Antigo Oriente Próximo, cobiçadas por reis da Mesopotâmia e do Egito, e também por Salomão, que adquiriu dessa região a madeira para o templo do Senhor em Jerusalém. A leste da cadeia de montanhas do Líbano encontra-se o vale de Becá. As montanhas formam uma barreira natural, impedindo que as chuvas cheguem ao vale onde o índice pluviométrico anual não passa de 250 mm. Os rios Orontes e Litani correm, respectivamente, ao longo do norte e do sul do vale para o mar Mediterrâneo. A leste de Becá fica a cadeia de montanhas do Antilíbano, cujo pico mais alto é o do monte Hermom (também chamado de Sirion ou Senir) com 2.814 m de altura. A costa mediterrânea do Libano possui
DO OUTRO LADO DO MAR
Os fenícios da costa do Líbano eram exímios marinheiros. Salomão contratou marujos de Hirão, rei de Tiro, para seus empreendimentos comerciais no mar Vermelho. Os israelitas, por sua vez, eram um povo ligado à terra que mostrava pouco entusiasmo pelo mar, como o salmista deixa claro: "Subiram até aos céus, desceram até aos abismos; no meio destas angústias, desfalecia-lhes a alma. Andaram, e cambalearam como ébrios, e perderam todo tino. Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações" (SI 107:26-28).
A SÍRIA
A leste da cadeia do Antilíbano fica o país chamado hoje de Síria. Este foi o nome que os romanos deram à região, que incluía a Palestina, quando Pompeu a conquistou em 63 .C. e a transformou numa província romana. No tempo do Antigo Testamento, a região ao redor de Damasco e mais ao norte era chamada de Hara. Davi firmou alianças com os reis arameus de Gesur (a leste do mar da Galileia) e Hamate. Conquistou Zoba (ao norte de Damasco), estendendo seu domínio até o rio Eufrates. Damasco recobrou sua independência durante o reinado de Salomão quando um certo Rezom passou a controlar a região. Ben-Hadade II, Hazael e Ben-Hadade IlI, reis posteriores de Damasco, entraram em conflito repetidamente com Israel, o reino do norte.
A LESTE DO JORDÃO
Basã e Gileade, a leste do rio Jordão, faziam parte da terra prometida, e, portanto, não eram vizinhos de Israel. Entretanto, a fim de fornecer uma descrição mais abrangente, devemos tratar dessas terras do outro lado do rio. Nessa região, os ventos frios do deserto que, no inverno, sopram sobre os montes orientais impedem o cultivo de oliveiras e, em alguns lugares, também de vinhas.
- A leste do lago da Galiléia e ao norte do vale do rio Jarmuque fica a região de Basà. Esse planalto basáltico onde uma camada de cinzas é coberta de terra roxa e fértil é conhecido pelos seus campos de trigo e seus rebanhos de gado, daí as expressões "touros de Basä" e "vacas de Basa".5 Na divisão da terra, Basà ficou com a tribo de Manassés.
- A região de Gileade, ao norte de uma linha imaginária que vai de Hesbom ao mar Morto e estende-se até o rio Jarmuque, ficou com as tribos de Manassés e Gade. Na antiguidade, Gileade era uma região rica em florestas e conhecida por seu bálsamo medicinal.° Os ismaelitas aos quais José foi vendido como escravo estavam vindo de Gileade, trazendo consigo dos produtos medicinais: goma de alcatira (o termo original é traduzido em algumas versões como "mirra") e bálsamo, e também arômatas como o ládano, um perfume derivado da esteva, uma planta de flores brancas. Gileade é cortado pelo vale profundo do rio Jaboque que corre para o Jordão. No fundo do vale do Jaboque ficava a cidade de Peniel onde Jacó lutou com o anjo. O termo "Gileade" é usado, por vezes, com um sentido mais amplo para todas as terras israelitas do lado leste do rio Jordão e abrange toda a região de Basã ao norte até o rio Arnom.
Vizinhos de Israel e Judá
Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam. em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.
ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE
O território da Assíria ficava cerca de 900 km a nordeste de Israel, na região correspondente ao atual Iraque, uma terra montanhosa, regada pelo rio Tigre que nasce na região montanhosa do leste da Turquia. No início do século IX a.C., o exército assírio realizou campanhas para proteger suas fronteiras e exigir tributos de estados vizinhos. O rei assírio Assurbanipal I (884-859 a.C.) é conhecido porter realizado quatorze grandes expedições durante os 25 ands do seu reinado. Em suas inscrições, ele se gaba com freqüência da sua própria crueldade (ver página 87). Para celebrar a construção do seu novo palácio em Kalhu (Calá em hebraico, a atual Nimrud), cerca de 35 km ao sul de Mosul, Assurbanipal otereceu um banquete suntuoso durante dez dias para 64.574 convidados.
Em 853 a.C., Salmaneser III (859-824 a.C.), o sucessor de Assurbanipal, enfrentou uma coalizão da qual fazia parte o rei israelita Acabe. Isto se deu em Qarqar, junto ao Orontes, na Síria. De acordo com os registros assírios, Acabe usou dois mil carros na batalha. Numa ocasião posterior durante seu reinado, em 841 a.C., Salmaneser encontrou outro rei israelita. O famoso Obelisco Negro de Nimrud (atualmente no Museu Britânico) mostra leú, ou seu embaixador, pagando tributo a Salmaneser. Cortesãos formam uma longa fila para entregar seus tributos: ouro, prata e frutas. Representantes de outros estados trazem elefantes, camelos, bactrianos e macacos.
O DECLÍNIO DA ASSÍRIA
Trinta e um dos 35 anos de reinado de Salmaneser III foram dedicados à guerra. Depois de sua morte, em 824 a.C., monarcas assírios mais fracos permitiram que grande parte da Síria passasse ao controle do reino arameu de Damasco que, por sua vez, também reduziu o território de leú Na primeira metade do século VIII a.C, governadores de províncias já exerciam grande autoridade sobre vastas extensões de terra em detrimento da monarquia central assíria. E nesse período que o livro de Reis situa o profeta israelita Jonas que predisse a expansão do reino do norte sob Jeroboão II (781-753 a.C.).
JONAS
O livro de Jonas narra como, a princípio, esse profeta resistiu ao chamado de Deus para ir a Nínive, uma das principais cidades da Assíria, proclamar o iminente julgamento do Senhor contra a cidade.° Sem dúvida, Jonas tinha ouvido falar da crueldade dos assirios e acreditava que um povo como esse merecia o castigo de Deus. O profeta tentou fugir tomando um navio que ia para Társis, talvez o vale Guadalquivir, no sul da Espanha ou Sardenha, na direção contrária de Nínive. Depois de uma tempestade violenta, Jonas foi lançado ao mar, engolido e vomitado por um "peixe grande". Talvez de forma surpreendente, o povo de Nínive aceitou a mensagem de Jonas. O livro termina mostrando o profeta aborrecido com a morte de uma planta, provavelmente uma espécie de mamona, ao invés de se alegrar com o livramento de cento e vinte mil pessoas. Em Tonas 3.6 o rei é chamado de "rei de Nínive", e não o título assírio comum no Antigo Testamento, "rei da Assíria". O decreto registrado em 3.7 foi publicado "por mandado do rei e seus grandes (seus nobres). É possível que, de fato, esse governante fosse rei de Nínive, mas dificilmente exercia poder sobre uma região mais ampla; dai o seu titulo no livro de Jonas. Talvez tivesse sido obrigado a entregar o controle de parte considerável do seu reino a governadores provinciais poderosos, cuja autoridade e influência ele reconheceu ao publicar seu decreto.
TIGLATE-PILESER III
A Assíria voltou a ganhar força durante o reinado de Tiglate-Pileser III (746-727 a.C.). Menaém, rei de Israel (752-741 a.C.), teve de pagar um tributo pesado de mil talentos de prata (c. 34 toneladas) a Tiglate- Pileser, ou seja, cinquenta silos de prata (600 g) cobrados de cada homem rico. Em 734 a.C, uma coalizão de resistência à Assíria havia se formado na região da Síria. Rezim, rei de Damasco, e Peca, rei de Israel (739-731 a.C.), tentaram forcar Acaz, rei de Judá, a se aliar a eles e fazer frente aos assírios. Rezim e Peca invadiram Judá com a intenção de depor Acaz e colocar no trono o "filho de Tabeal". 5 Isaías profetizou o fim de Damasco e Efraim (Israel): "Isto não subsistirá, nem tampouco acontecerá. Mas a capital da Síria será Damasco, e o cabeça de Damasco, Rezim, e dentro de 65 anos Efraim será destruído e deixará de ser povo" (Is
A solução encontrada por Acaz foi usar ouro e prata do templo e do palácio real para pagar Tiglate-Pileser para atacar Damasco. Quando Tiglate-Pileser aceitou a proposta e capturou Damasco, Acaz foi visitá-lo na cidade síria. Ali, viu um altar e ordenou que o sacerdote Urias desenhasse uma planta detalhada para construir um altar em Jerusalém." A substituição do altar de bronze no templo de Jerusalém por esse altar pagão foi considerada um sinal de apostasia da parte de Acaz.
Damasco caiu em 732 a.C.e o exército assírio marchou para o sul, em direcão a Israel, tomando do reino do norte a maior parte do seu território, inclusive toda região de Gileade e da Galiléia e deportando seus habitantes para a Assíria. Uma camada de cinzas de 1 m de profundidade em Hazor comprova os atos de Tiglate-Pileser. Em seus registros, o rei da Assíria afirma ter deposto Peca e colocado Oséias em seu lugar. De acordo com o livro de Reis, Oséias assassinou Peca, e é possível conjeturar que Tiglate-Pileser conspirou com Oséias, de modo a garantir um governante de confiança no trono de Israel.
Oséias (731-722 a.C.) foi o último rei de Israel. Os reis assírios subseqüentes, Salmaneser V e Sargão Il, conquistaram Samaria e exilaram os israelitas restantes em terras longínquas do Império Assírio que, na época, ainda estava em expansão. A crueldade de Assurbanipal "Capturei vários soldados com vida. Cortei braços e mãos de alguns; de outros cortei o nariz, orelhas e extremidades. Arranguei os olhos de muitos soldados. Fiz uma pilha de vivos e outra de cabeças. Pendurei as cabeças nas árvores ao redor da cidade. Queimei os meninos e meninas adolescentes"
O que foi servido no banquete suntuoso de Assurbanipal:
1.000 bois
1.000 patos, 500 gansos
10.000 ovos
"Durante dez dias, ofereci banquetes, vinho, banhos, óleos e honrarias a 69.574 pessoas, inclusive as que foram convocadas de todas as terras c o povo de Calah e depois os mandei de volta às suas terras em paz e alegria
![O rei Jeú de Israel (ou seu embaixador) curva-se diante de Salmaneser III (841 a.C), rei da Assíria. Obelisco negro de Salmaneser Ill, de Calá (Nimrud), Iraque O rei Jeú de Israel (ou seu embaixador) curva-se diante de Salmaneser III (841 a.C), rei da Assíria. Obelisco negro de Salmaneser Ill, de Calá (Nimrud), Iraque](/uploads/appendix/1666407223-1a.png)
![Campanha dos assírios contra a Síria e Palestina Os assírios, provenientes da região correspondente hoie ao norte do Iraque, empreenderam diversas campanhas militares contra a Síria e Palestina. O mapa mostra as principais incursões no perí odo Campanha dos assírios contra a Síria e Palestina Os assírios, provenientes da região correspondente hoie ao norte do Iraque, empreenderam diversas campanhas militares contra a Síria e Palestina. O mapa mostra as principais incursões no perí odo](/uploads/appendix/1666407223-2a.png)
![O exército assírio em campanha militar durante o reinado de Salmaneser III (859-824 a.C.). Relevo dos portões de bronze de Balawat, Iraque. O exército assírio em campanha militar durante o reinado de Salmaneser III (859-824 a.C.). Relevo dos portões de bronze de Balawat, Iraque.](/uploads/appendix/1666407223-3a.png)
![A Assiria no início da seculo VIll a.C. No começo do século VIll a.C., os governadores de províncias assírias Shamshi-ilu e Nergal-eresh controlavam extensas áreas de terra. Foi nesse período que o profeta Jonas visitou a cidade assíria de Ninive. A Assiria no início da seculo VIll a.C. No começo do século VIll a.C., os governadores de províncias assírias Shamshi-ilu e Nergal-eresh controlavam extensas áreas de terra. Foi nesse período que o profeta Jonas visitou a cidade assíria de Ninive.](/uploads/appendix/1666407223-4a.png)
PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
Antes de nos envolvermos numa análise mais aprofundada dos aspectos topográficos naturais da Palestina, é necessário definir e, em poucas palavras, delinear certos termos que as Escrituras usam para designar as várias subdivisões geográficas e/ou geopolíticas da terra. Mas, para isso, será proveitoso introduzir, primeiro, dois vocábulos geográficos modernos que, às vezes, são empregados para designar essa terra: Cisjordânia ("deste lado o lado ocidental do rio Jordão") e Transjordânia ("do outro lado [o lado oriental] do rio Jordão"). Já vimos como, em várias épocas, o rio Jordão serviu de fronteira tanto geográfica quanto política. E, antes de prosseguir, é fundamental entender a natureza temporária dessas subdivisões. As fronteiras de um distrito específico podem ter variado ao longo dos séculos, e não é possível estabelecê-las com precisão em cada período. Esse problema é especialmente agravado quando se tenta determinar as fronteiras de um distrito que existiu durante um longo período da história bíblica, talvez durante mais de um milênio. Além do mais, é necessário levar em conta que uma mesma área geográfica frequentemente tinha nomes diferentes em períodos diferentes.CISJORDÂNIA
De uma perspectiva geopolítica, pode-se dizer que a Cisiordânia esteve dividida em quatro distritos durante a maior parte da história bíblica. Indo do norte para o sul, essas quatro secções foram: Fenícia, Galileia, Samaria e Judá/Judeia.
FENÍCIA
No Antigo Testamento, a Fenícia é em geral definida como uma área litorânea estreita, que se estendia por cerca de 200 quilômetros, desde o rio el-Kabir até o monte Carmelo, e, no lado oriental, era flanqueada pelas montanhas do Líbano e da Galileia. Na época do Novo Testamento, o monte Carmelo já havia caído nas mãos de monarcas de Tiro,62 de sorte que, para o lado sul, a Fenícia chegava até a planície de Dor. A Fenícia foi o cenário de dois milagres da Bíblia: em Sarepta, Eliseu ressuscitou o filho de uma viúva, o qual havia parado de respirar (1Rs
GALILEIA
Imediatamente a leste da região sul da Fenícia, ficava o distrito da Galileia, o território mais setentrional que o Israel antigo chegou a ocupar. A área central da Galileia se estendia do rio Litani e da região de Dá, no norte, até o vale de Jezreel, no sul, medindo cerca de 80 quilômetros de norte a sul e uns 40 quilômetros de leste a oeste. Em todas as épocas, o distrito esteve dividido por um estreito vale lateral que acompanhava uma falha geológica que saía de Aco/Ptolemaida, rumava para o leste e chegava até a moderna Rosh Pinna (apenas cerca de 16 quilômetros ao norte do mar da Galileia). Esse vale de Beth Kerem divide a Galileia em duas subdivisões: Alta Galileia e Baixa Galileia.3 A distinção é geográfica e não administrativa. O terreno acidentado e praticamente intransponível da Alta Galileia chega a mais de 1.000 metros de altitude, e parte de sua região central é a mais elevada de toda a Cisiordânia (o iebel Jarmuk fica mais de 1.200 metros acima do nível do mar). Na Baixa Galileia, os cumes ficam abaixo de 600 metros de altura. A maioria das referências à Galileia, inclusive todas as do Novo Testamento, é à Baixa Galileia. Por causa de sua localização no norte, a Galileia talvez fosse mais vulnerável à assimilação cultural e ao domínio militar (Is
SAMARIA
Ao sul da Galileia, fica a terceira subdivisão: Samaria. Anteriormente era conhecida como região montanhosa de Efraim (Is
JUDÁ
A quarta principal subdivisão geopolítica da Cisiordânia era Judá, que relatos históricos mais antigos chamavam de região montanhosa de Judá (Js
IDUMEIA
Além das quatro principais entidades geopolíticas da Cisjordânia, a província da Idumeia desempenhou um papel secundário na política do período pós-exílico e do Novo Testamento. Idumeia é o nome grego aplicado especificamente a refugiados edomitas que fugiram para o noroeste para evitar a crescente pressão feita por seus vizinhos nabateus. Embora oscilasse bastante, ora separado da Judeia, ora a ela reanexado, o território idumeu chegou a cobrir a região que vai de Bete-Zur, perto de Hebrom, até Berseba, sua extremidade sul, e do mar Morto até os limites da planície da Filístia. Por fim, governantes macabeus subjugaram a Idumeia. Um deles (Alexandre laneu) nomeou Antipatro, um chefe local, para governar a região. É irônico que Herodes, o Grande, no devido tempo descendesse de Antípatro. Na condição de "rei dos judeus" (Mt
TRANSJORDÂNIA
A Transjordânia do Antigo Testamento é constituída de cinco entidades geopolíticas. Do norte para o sul, elas são. Basa, Gileade, Mishor, Moabe e Edom. O termo "Transjordânia" define especificamente a área que vai do monte Hermom até o golfo de Ácaba (cerca de 400 quilômetros de distância) e do vale do Jordão até as margens do deserto Oriental (entre 50 e 130 quilômetros). A natureza geopolítica dessa região é, na realidade, muito mais complicada do que a da vizinha Cisjordánia. Tentar, numa única análise, tratar da Transiordânia tanto do Antigo quanto do Novo Testamento é possível apenas em parte e, com certeza, trata-se de uma tarefa suscetível a imprecisão. Mas também aqui o propósito básico é fornecer a localização aproximada de entidades geopolíticas mencionadas nas Escrituras.
BASÃ
Basà significa "terra frutífera/plana" (Js
GILEADE
A segunda entidade básica da Transjordânia é Gileade. Embora pareça que a Bíblia às vezes empregue essa palavra num sentido genérico, referindo-se a toda a Transiordânia ocupada (Dt
Longitudinalmente, o domo de Gileade era dividido por um desfiladeiro profundo, escavado pelo rio Jaboque, que separou Gileade em duas metades (cp. Js
Em contraste com o significado do nome de seus vizinhos ao norte (Basa significa "terra plana") e ao sul (Mishor significa "planalto/chapada*), o provável significado do nome Gileade (terra acidentada") pode ajudar a esclarecer suas fronteiras.
Assim delineada, a região montanhosa de Gileade (Gn
Esse grupo é mencionado tanto na Bíblia (Mt
31) quanto em fontes clássicas. No período do Novo Testamento, as cidades provavelmente incluíam, do norte para o sul, Damasco, Rafana, Canata, Hipos, Gadara, Citópolis, Pela, Diom, Gerasa e Filadélfia? Embora o propósito de uma confederação helenística assim tão pouco estruturada se choque com qualquer tentativa de definir fronteiras geográficas claras, é possível concluir que a região central da Decápolis se estendia transversalmente à região montanhosa de Gileade.
MISHOR
Ao sul da Gileade do Antigo Testamento, ficava o Mishor ("planalto", p. ex., Dt
Bete-Peor (perto de onde Moisés foi sepultado [Is
MOABE/PEREIA
O planalto mais elevado que, partindo do Arnom, estendia-se para o sul, chegando até o ribeiro de Zerede, era a região mais importante e central do território moabita, tendo como capital a cidade de Quir-Haresete (2Rs
EDOM
O último distrito transiordaniano a ser listado é Edom, às vezes conhecido como Seir (Gn
Sem dúvida, essa derrota psicológica foi relacionada com o incidente das "serpentes ardentes" (Nm
Por cerca de 65 quilômetros para o sul a partir da região central de Edom, descendo do uádi Hasma para o uádi Yutm, próximo ao golfo de Ácaba, fica uma cadeia bem estreita de intransitáveis montanhas de granito. Essas montanhas de Midia elevam-se a alturas que chegam perto de 1.750 metros acima do nível do mar. Nessa região, vestígios arqueológicos revelam uma cultura totalmente distinta de sua contraparte palestina e que é, às vezes, descrita como midianita. É nesta "cultura midianita que alguns estudiosos acreditam que Moisés talvez tenha se refugiado quando fugiu do faraó e ali serviu a seu sogro, um sacerdote de Midia (Ex
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
GALAAD
Atualmente: JORDÂNIATerritório israelita a leste do Rio Jordão. Região de altitudes elevadas. Lugar de origem dos Juizes Jair e Jefté e do profeta Elias. Foi em Galaad que o povo de ISRAEL se reuniu antes de cruzar o rio Jordão em direção a Jericó. Mais tarde, as tribos de Rúben e de Gad se estabeleceram ali.
![Mapa Bíblico de GALAAD Mapa Bíblico de GALAAD](/uploads/map/6244b2de01bd76244b2de01bd9.png)
GILEADE
Atualmente: JORDÂNIARegião que se estende por cerca de 112 km paralela ao Jordão entre os rios Hieromax ao norte e Arnom ao sul.
Na Bíblia, "Gileade" significa o "monte de testemunho" ou "monte de testemunha", (Gênesis
![Mapa Bíblico de GILEADE Mapa Bíblico de GILEADE](/uploads/map/6244b3f28b6576244b3f28b65a.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Não foi muito tempo depois da convocação em Mispa, da escolha pública de Saul, e de sua posterior ida a Gibeá, que alguns acontecimentos confiaram ao novo rei uma liderança ativa. A Septuaginta acrescenta as palavras: "Aconteceu, depois de um mês" (cf. 1Sm
Os indefesos habitantes de Jabes queriam se render sob quaisquer termos razoá-veis, uma oferta que Naás, rei dos amonitas, recusou com desdém. Ele iria arrancar o olho direito (2) dos seus cativos como uma afronta e uma desgraça que cairia sobre toda a nação de Israel, e que não teria como ser evitada. No entanto, ele permitiu uma prorrogação de sete dias (3), período em que os homens de Jabes poderiam procurar ajuda junto às tribos que estavam a oeste do Jordão.
Embora os mensageiros tivessem sido enviados por todos os termos de Israel (3), eles foram em primeiro lugar a Gibeá de Saul [e], falaram estas palavras (4) aos ouvidos do povo. Somente com o choro do povo o futuro rei de Israel soube do perigo, quando retornava de seu trabalho nos campos (5). Com essas notícias, o Espírito de Deus se apoderou de Saul... e acendeu-se em grande maneira a sua ira (6). É assim que é descrita a ação do Senhor sobre os homens do Antigo Testamento, dotados de poder sobrenatural e de sabedoria. A expressão é usual no livro dos juízes
A reação de Saul foi fazer uma convocação para a guerra em todas as tribos, e tomou partes de seu próprio par de bois, que ele sacrificou e cortou (7). Sob o temor do Senhor, 300 mil homens de Israel e 30 mil de Judá reuniram-se em Bezeque, do outro lado do rio Jordão nas proximidades da sitiada Jabes (8, veja mapa). A enumeração em separado de Israel e Judá reconhece a linha dsão que já existia há muito tempo, e que finalmen-te resultou na divisão do reino depois da morte de Salomão.
Saul dividiu os seus homens em três grupos e atacou na vigília da manhã (11), em hebraico, boqer, "amanhecer, nascer do dia". Este período de tempo era entre as três e as seis horas da manhã. Os desprotegidos amonitas, desarmados pela promessa dos ho-mens de Jabes de que naquele mesmo dia se renderiam, foram tomados de surpresa e completamente expulsos.
A esmagadora vitória de Saul cimentou a lealdade do povo, que queria executar aqueles que tinham objetado quando ele foi declarado rei. No entanto, generosa e sabia-mente proclamou uma anistia, a fim de mostrar a sua gratidão, pois hoje tem feito o Senhor um livramento em Israel (13). Livramento é uma palavra-chave, tanto no Antigo como no Novo Testamento. Aqui ela é usada com referência a uma notável vitória militar (cf. 2.1, comentário).
Samuel novamente reuniu o povo, desta vez em Gilgal, no vale do Jordão, outro ponto que tem associações sagradas (cf. Js
Genebra
11:1
Naás, amonita. Os amonitas, descendentes de Ló, eram um povo semítico (Gn
Jabes-Gileade. Uma cidade principal no território que provavelmente pertencia a Gade, Jabes-Gileade ficava ao leste do rio Jordão, quase 36 km ao sul do mar de Quinerete (Galiléia).
* 11:2
vos serem vazados os olhos direitos. Embora a razão declarada para semelhante tratamento fosse "trazer... vergonha sobre todo o Israel," Josefo (Antigüidades 6.5,1) observa que a perda do olho direito impossibilitaria o serviço militar, posto que a visão do olho esquerdo ficava escondida pelo escudo.
* 11:3
nos entregaremos a ti. Embora os anciãos de Jabes claramente pretendam que Naás entenda suas palavras como uma rendição, o verbo hebraico aqui empregado é freqüentemente usado no sentido de soldados "saindo" à batalha (8.20; 18.30; 2 Sm 18:2-4, 6). Quando, no v. 10, os homens de Jabes prometem, novamente, que "sairão" aos amonitas, vemos certa ironia, porque os amonitas ainda estão pensando em termos de rendição, quando a verdadeira intenção é a de atacar.
* 11:6
o Espírito de Deus se apossou de Saul. Essa frase relembra a atividade do Espírito com Sansão (10.6, nota), só que aqui (como também em 10,10) "Deus" consta no lugar do nome pessoal "SENHOR."
* 11:7
cortou-os em pedaços. A ação de Saul toscamente forma um paralelo com a do levita em Jz 19. O pecado do levita era bem conhecido, e a comparação não serviria de elogio para Saul.
e a Samuel. Ver notas em 10.1, 7, 8.
* 11:8
Bezeque. Localizada uns 14 km ao oeste do rio Jordão, do outro lado de onde estava Jabes-Gileade.
filhos de Israel... homens de Judá. Até mesmo antes da divisão do reino (1Rs 12), era freqüentemente feita uma distinção entre as tribos do norte e do sul (17.52; 18.16; 2Sm
* 11.10 nos entregaremos a vós outros. Ver nota no v. 3.
* 11.11 três companhias. Ver 13.17; Jz
pela vigília da manhã. Entre 2:00 e 6:00 da madrugada, tirando proveito da escuridão como escudo.
* 11:12
Trazei-os. A referência inclui, mas talvez não esteja limitada aos "filhos de Belial" em 10.27.
* 11:13
o SENHOR salvou a Israel. Saul interrompe uma pergunta dirigida a Samuel com uma confissão que denota o ponto alto da sua própria vida. Sua anistia ou perdão daqueles rebeldes (10,27) que o rejeitaram pode possivelmente ser comparado com sua relutância em matar Agague e os rebanhos de Amaleque (15.9), se for considerado como uma recusa de cumprir os aspectos mais severos de uma comissão divina.
* 11:14
vamos a Gilgal e renovemos ali o reino. Em certo nível, trata-se do processo da ascesão de Saul ao trono que agora pode ser retomado (v. 15, nota), mas num nível mais profundo é o reino contínuo do Senhor que deve ser renovado (cap. 12).
Gilgal. Ver nota em 13.4.
* 11:15
proclamaram Saul seu rei. A análise da ascensão de uma pessoa no Israel antigo a uma posição de liderança divide-se num processo de três passos: (a) a designação como tendo sido a escolha do Senhor; (b) uma demonstração de bravura e de ter recebido poder da parte do Senhor, ao realizar uma façanha heróica; e (c) a confirmação pelo povo. Saul fora designado por Samuel, e tivera uma experiência profética (cap. 10). Embora pudesse ter atacado imediatamente a guarnição filistéia em Gibeá (10.5,
8) ganha pouco depois uma vitória importante ao libertar Jabes-Gileade (v. 13). Passa, então, a ser coroado em Gilgal.
ofertas de paz. Ver nota em 10.8.
Matthew Henry
Wesley
E. SAUL sancionado como REI (
Wiersbe
Saul retornou para casa e, na verda-de, hesitava em falar de sua grande experiência. Lembre-se de que era o início do reinado, quando tudo era novidade. Samuel ainda era o líder espiritual da terra, e ele e Saul espe-ravam a orientação de Deus a res-peito do futuro da nação. Samuel e Saul, sem meios de transporte nem os de comunicação modernos, le-variam meses para reunir o povo. A primeira oportunidade de Saul sur-giu quando Naás ameaçou a nação. Certamente, essa vitória nacional investiu Saul diante do povo e es-tabeleceu sua autoridade. Alguns dos companheiros de Saul queriam que ele matasse os israelitas que se opuseram ao seu reinado (10:27), mas Saul demonstrou humildade e moderação ao dar toda glória ao Senhor e recusar vingar-se dessas pessoas.
Essa vitória foi motivo de reno-vação do reino e de nova consagra-ção da nação. Samuel reviu o pró-prio ministério e lembrou o povo de que vinha sendo fiel à nação e ao Senhor. Depois, ele reviu a his-tória da nação e mostrou ao povo o grande pecado que cometera con-tra o Senhor ao pedir um rei. Ele pediu por chuva a fim de mostrar ao povo a própria fé e o poder de Deus, e a tempestade inesperada na sega (um evento incomum nes-sa época do ano) trouxe temor ao povo. Os israelitas confessaram o pecado, e Samuel reafirmou-lhes a graça de Deus. Eles precisavam sa-ber que seu rei não os salvaria, mas que apenas a fidelidade e a obedi-ência ao Senhor lhes garantiría as bênçãos de Deus. Eles cometeram um erro, mas o Senhor desconside-raria isso se obedecessem.
Russell Shedd
11.2 Vazados os olhos direitos. Josefo explica: "Enquanto se cobria o olho esquerdo com o escudo, o olho direito mirava a direção da lança". Sem o olho direito o guerreiro seria inútil.
11.4 O povo chorou. Pressentia que sorte semelhante. os aguardava a todos.
11.5 Saul voltava do campo. Esperava Saul pela hora de assumir o governo na fazenda de seu pai.
11.6 O Espírito de Deus se apossou de Saul. Sentiu a chegada da hora de iniciar o reinado em nome de Deus.
11.7 Bois, cortou-os em pedaços e os enviou a todos... (Jz
11.8 De Israel, havia trezentos mil; ...de Judá, trinta mil. A LXX dá, "seiscentos mil de Israel e setenta mil de Judá". Foi uma resposta do povo, una e resoluta. Um exército pronto numa semana.
11.11 E não ficaram dois deles juntos. Foi uma aniquilação completa do exército amonita.
11.12,13 Os partidários de Saul, após a vitória, acharam que era a vez de acabar com os desafetos (10.27). Saul porém, novamente revela seus dotes políticos: exerce clemência e moderação, deixando livres os filhos de Belial.
11.14 Gilgal. Era a cidade onde começou o governo teocrático de Israel (Js
11.15 Saul foi eleito em Mispa (10,17) e empossado em Gilgal, com 31 anos de idade (ver 13.1). De acordo com o costume da época, um rei se empossava definitivamente no cargo, depois de ter realizado um feito heróico. O feito se deu e Saul, agora, estava confirmado no trono.
NVI F. F. Bruce
O novo governante logo teve a oportunidade de demonstrar o seu vigor. Naás, rei dos amonitas (posteriormente foi amigo de Davi, 2Sm
v. 5-11. Saul, ao voltar do trabalho no seu campo, perguntou o motivo daquela comoção e, depois de se inteirar dos fatos, experimentou mais um preenchimento do Espírito. Na sua ira justa, cortou dois bois em pedaços e os mandou por meio de mensageiros a todo o Israel, desafiando a todos em seu nome e no nome de Samuel para que viessem ajudar, sob pena de perderem os seus bois da mesma forma. Então o temor do Senhor caiu sobre o povo, e eles vieram unânimes (v. 7). O estandarte foi levantado em Eezeque (v. 8), a 24 quilômetros de Jabes do outro lado do Jordão; 300.000 homens de Israel e 30.000 de Judá se reuniram ali. A maioria dos críticos considera esses números exageradamente altos; Hertzberg, aliás, pensa que a palavra “mil” foi acrescentada. D. F. Payne (NBC, 3. ed., p.
292) comenta: “Os números parecem muito elevados. O texto deve ter sido corrompido no início da transmissão”. Uma mensagem de encorajamento foi enviada a Jabes, e um dia ou dois mais tarde Saul dividiu o seu exército em três grupos; na batalha que se seguiu, Amom foi derrotado.
v. 12-15. Os vitoriosos entusiasmados queriam vingança contra os homens que tinham se oposto ao reinado de Saul (10.27), mas Saul demonstrou a sua generosidade ao não concordar com isso (v. 12,13). Samuel então fez um convite ao povo: Venham, vamos a Gilgal e reafirmemos ali o reino (v. 14). Parece desnecessário considerar esse texto, como alguns críticos o fazem, um terceiro relato da designação de Saul; um ato de confirmação e gratidão após a grande vitória pareceria bem natural.
Francis Davidson
Para comentário mais explícito cfr. Apêndice II.
Dicionário
Alegrar
verbo transitivo Tornar contente, causar alegria, satisfação: muito me alegra a sua visita.Guarnecer com algum enfeite: alegrar um aposento.
Alindar.
Animar.
Amanhã
Amanhã, invariavelmente, é o dia de resultado de nossas próprias ações.Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Será o amanhã segundo idealizamos hoje [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amanhã será o que hoje projetamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Um dia
Amar, no sentido profundo do termo, é o homem ser leal, probo, consciencioso, para fazer aos outros o que queira que estes lhe façam; é procurar em torno de si o sentido íntimo de todas as dores que acabrunham seus irmãos, para suavizá-las; é considerar como sua a grande família humana, porque essa família todos a encontrareis, dentro de certo período, em mundos mais adiantados [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 10
Amar é também compreender o estado espiritual de cada criatura, buscando não perturbar de modo algum sua vida íntima, fazendo sempre o melhor em palavras e atos como nos ensinou Jesus.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Amar é sentir-se viver em todos e por todos, é consagrar-se ao sacrifício, até a morte, em benefício de uma causa ou de um ser. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49
[...] Amar é o segredo da felicidade. Com uma só palavra o amor resolve todos os problemas, dissipa todas as obscuridades. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 25
[...] Amar é plantar a felicidade na Terra! Ama e seguirás fielmente os luminosos passos de Jesus.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Recordações
[...] Amar, no mais puro sentido, é um programa de ação, é um roteiro de lutas, porque implica, em primeiro lugar, o combate ao nosso comodismo e às tendências egoísticas, incrustadas em nosso espírito através dos milênios. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
O termo amar, tratando-se do Criador, se entende do ponto de vista da purificação do Espírito e em relação ao grau de pureza já por este atingido. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] É compreender sempre, dar de si mesmo, renunciar aos próprios caprichos e sacrificar-se para que a luz divina do verdadeiro amor resplandeça.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
[...] Amar é fazer a doação de nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
Presa à altura terrestre / Jamais olvides, porém, / De que amar com Jesus Cristo / É a chave de todo bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
amanhã adv. No dia seguinte ao atual. S. .M 1. O dia seguinte. 2. A época vindoura.
Assim
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Então
advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Gileade
Região pedregosa. 1. Território montanhoso ao oriente do Jordão, ocupado por Gade, Rúben, e a meia tribo de Manassés – por vezes a palavra significa toda a região que fica ao oriente do rio Jordão (Dt10) – era a terra de Jair (Jz
(Heb. “banco de rochas”). 1. Neto de Manassés e filho de Maquir, tornou-se o líder do clã dos gileaditas (Nm
2. Pai de Jefté, um dos juízes de Israel: “O seu pai era Giileade; a sua mãe era uma prostituta” (Jz
3. Pai de Jaroa e filho de Micael, era um gadita que vivia em Basã, na região de Gileade. Novamente é possível que, em razão de sua família viver em Gileade, possa se considerar outro patronímico. O contexto do nome, entretanto, que aparece bem no meio de uma genealogia, torna essa possibilidade mais improvável (1Cr
Gileade Região montanhosa e florestal que ficava a leste do Jordão (Gn
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Jabes
(Heb. “seco”). No término do reino do Norte, Salum matou o rei Zacarias e usurpou o trono pela força. Ele mesmo, por sua vez, foi assassinado por Menaém, depois de apenas um mês de reinado em Samaria (2Rs
Seco
Livramento
livramento s. .M Ação ou efeito de livrar ou livrar-se.Sol
substantivo masculino Estrela ao redor da qual giram a Terra e outros planetas.Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
[Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
O sinal que representa essa nota.
Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.
substantivo masculino Estrela ao redor da qual giram a Terra e outros planetas.
Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
[Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
O sinal que representa essa nota.
Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.
o ‘luzeiro maior’ de Gn
[...] é o centro vitalizador do nosso sistema estelar. Mas assim como existem sistemas solares, existem também sistemas anímicos. O Sol dos Espíritos que habitam em nosso mundo é o Cristo Jesus. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 1
O Sol, gerando energias / – Luz do Senhor a brilhar – / É a força da Criação / Servindo sem descansar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
O Sol é essa fonte vital para todos os núcleos da vida planetária. Todos os seres, como todos os centros em que se processam as forças embrionárias da vida, recebem a renovação constante de suas energias através da chuva incessante dos átomos, que a sede do sistema envia à sua família de mundos equilibrados na sua atração, dentro do Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 10
[...] Nosso Sol é a divina matriz da vida, e a claridade que irradia provém do autor da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 3
Agradeçamos ao Senhor dos Mundos a bênção do Sol! Na Natureza física, é a mais alta imagem de Deus que conhecemos. Temo-lo, nas mais variadas combinações, segundo a substância das esferas que habitamos, dentro do siste ma. Ele está em “Nosso Lar”, de acordo com os elementos básicos de vida, e permanece na Terra segundo as qualidades magnéticas da Crosta. É visto em Júpiter de maneira diferente. Ilumina 5ênus com outra modalidade de luz. Aparece em Saturno noutra roupagem brilhante. Entretanto, é sempre o mesmo, sempre a radiosa sede de nossas energias vitais!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 33
O Sol constitui para todos os seres fonte inexaurível de vida, calor e luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 42
Sol Uma das demonstrações da bondade de Deus
que atinge as pessoas, seja qual for seu caráter
(Mt
escureceu (Lc
o resplendor dos justos e de Jesus (Mt
ou, em um contexto apocalíptico, a mudança de
condições (Mt
Vindo
adjetivo Chegado; que apareceu, surgiu, veio ou chegou.Procedente; que teve sua origem em: clientes vindos da China; carro vindo de Paris.
Etimologia (origem da palavra vindo). Do latim ventus.a.um.
vindo adj. 1. Que veio. 2. Procedente, proveniente, oriundo.
Vira
substantivo feminino Tira estreita de couro que se cose ou prega entre as solas e junto às bordas destas.Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.
substantivo feminino Tira estreita de couro que se cose ou prega entre as solas e junto às bordas destas.
Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גִּלְעָד
(H1568)
provavelmente procedente de 1567; DITAT - 356 n pr loc
Gileade ou gileaditas = “região rochosa”
- uma região montanhosa limitada a oeste pelo Jordão, ao norte por Basã, ao leste pelo planalto árabe, e ao sul por Moabe e Amom; algumas vezes chamado de ’monte Gileade’ ou ’terra de Gileade’ ou somente ’Gileade’. Dividida em Gileade do norte e do sul
- uma cidade (com o prefixo ’Jabes’)
- o povo da região n pr m
- filho de Maquir e neto de Manassés
- pai de Jefté
- um gadita
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
חֹם
(H2527)
procedente de 2552; DITAT - 677a; n m
- calor, quente
יָבֵשׁ
(H3003)
com a adição de 1568, i.e. Jabes de Gileade) o mesmo que 3002; Jabes = “seco” n pr loc
- uma cidade no território de Gileade; de acordo com Eusébio, acha-se além do Jordão, a 10 km (6 milhas) de Pela, no caminho montanhoso para Gerasa; localização
desconhecida mas pode ser o atual ‘Wadi Yabes’ n pr m
- pai de Salum, o décimo quinto governante do reino do norte
כֹּה
(H3541)
procedente do prefixo k e 1931; DITAT - 955; adv dem
- assim, aqui, desta forma
- assim, então
- aqui, aqui e ali
- até agora, até agora...até então, enquanto isso
אִישׁ
(H376)
forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m
- homem
- homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
- marido
- ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
- servo
- criatura humana
- campeão
- homem grande
- alguém
- cada (adjetivo)
מָחָר
(H4279)
provavelmente procedente de 309; DITAT - 1185a; n m
- amanhã, em algum tempo ainda por vir, no futuro
- amanhã (como o dia que segue ao dia presente)
- em tempo futuro
מֲלְאָךְ
(H4397)
procedente de uma raiz não utilizada significando despachar como um representante; DITAT - 1068a; n m
- mensageiro, representante
- mensageiro
- anjo
- o anjo teofânico
נָגַד
(H5046)
uma raiz primitiva; DITAT - 1289; v
- ser conspícuo, contar, tornar conhecido
- (Hifil) contar, declarar
- contar, anunciar, relatar
- declarar, tornar conhecido, expôr
- informar
- publicar, declarar, proclamar
- admitir, reconhecer, confessar
- mensageiro (particípio)
- (Hofal) ser informado, ser anunciado, ser relatado
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
שָׂמַח
(H8055)
uma raiz primitiva; DITAT - 2268; v.
- regozijar-se, estar alegre
- (Qal)
- regozijar-se
- regozijar-se (arrogantemente), exultar
- regozijar-se (religiosamente)
- (Piel) levar a regozijar-se, alegrar, tornar alegre
- (Hifil) levar a regozijar-se, alegrar, tornar alegre
שֶׁמֶשׁ
(H8121)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser brilhante; DITAT - 2417a; n. f./m.
- sol
- sol
- nascer do sol, nascente, leste, pôr do sol, oeste (referindo-se à direção)
- sol (como objeto de culto ilícito)
- abertamente, publicamente (em outras expressões)
- pináculos, baluartes, escudos (resplandecentes ou reluzentes)
תְּשׁוּעָה
(H8668)
בֹּוא
(H935)
uma raiz primitiva; DITAT - 212; v
- ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
- (Qal)
- entrar, vir para dentro
- vir
- vir com
- vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
- suceder
- alcançar
- ser enumerado
- ir
- (Hifil)
- guiar
- carregar
- trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
- fazer suceder
- (Hofal)
- ser trazido, trazido para dentro
- ser introduzido, ser colocado