Dicionário Comum
Fonte: Priberam
Burricos:
bur·ri·co (
latim burricus, -i, cavalo pequeno)
nome masculino
Burro ordinário ou pequeno.
Cricóstomo: adjetivo Que tem boca ou abertura redonda.
Etimologia (origem da palavra cricóstomo). Crico + estomo.
Esporotricose: substantivo feminino [Medicina] Doença infecciosa, espécie de micose pouco comum, produzida pela penetração de fungos do gênero Esporotrico no organismo, por esfoliações de pele ou feridas, e caracterizada por nódulos e abscessos nos gânglios linfáticos superficiais, pele e tecidos subcutâneos.
Etimologia (origem da palavra esporotricose). Esporo + trico + ose.
Estreptotricose: substantivo feminino [Medicina] Actinomicose causada por actinomicetos que formam corpos claviformes ao redor dos grânulos em lesões, tomando comumente a forma de um processo supurativo mais ou menos crônico, que ataca sobretudo superfícies mucosas e glândulas linfáticas.
Etimologia (origem da palavra estreptotricose). Estrepto + trico + ose.
Mexericos:
me·xe·ri·co (
derivação regressiva de mexericar)
nome masculino
1.
Acto de querer saber para ir contar a outrem.
2.
Facto ou coisa contada em segredo ou sem conhecimento do
(s): visado(s).
=
ENREDO, INTRIGA
3.
Facto ou coisa contada sem conhecimento real ou efectivo.
=
BOATO, ENREDO, INTRIGA
Sinónimo Geral:
BISBILHOTICE, FOFOCA
Namoricos:
na·mo·ri·co (
namoro + -ico)
nome masculino
Relação amorosa ou namoro passageiro ou considerado de pouca importância.
=
NAMORISCO
Paparicos: substantivo masculino plural Mimos, meiguices, afagos com que se tratam doentes ou entes queridos.
Gulodices.
Peritricoso: adjetivo [Zoologia] Que tem flagelos uniformemente distribuídos sobre o corpo.
Diz-se dos protozoários que têm uma linha espiralada de cílios modificados ao redor do disco oral.
Etimologia (origem da palavra peritricoso). Peri + trico.
Pica-chouriços:
pica-chouriços
| s. 2 g. 2 núm.
pi·ca·-chou·ri·ços (
forma do verbo picar + chouriço)
nome de dois géneros e de dois números
[Portugal, Informal]
O mesmo que guarda-fiscal.
Ricos:
Será que queria dizer
riços?
ri·co (
gótico reiks, poderoso)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino
1.
Que ou quem tem muitos bens ou muito dinheiro.
≠
POBRE
adjectivo
adjetivo
2.
Que tem riquezas.
3.
Que tem grande quantidade (alimentos ricos em cálcio).
=
ABUNDANTE
≠
POBRE
4.
Que tem grande qualidade ou que é dispendioso.
=
CUSTOSO, OPULENTO, PRECIOSO
5.
Que traz consigo riquezas ou vantagens.
6.
Que produz muito.
=
FECUNDO, FÉRTIL, PRODUTIVO
≠
POBRE
7.
Que agrada.
=
AGRADÁVEL, BOM
8.
Que é alvo de afecto (ex.: os meus ricos netos).
=
QUERIDO
9.
Raro; valioso.
rico como Creso
Riquíssimo.
Confrontar: riso.
ri·ço (
origem duvidosa)
adjectivo
adjetivo
1.
Que apresenta superfície áspera.
=
CRESPO, ENRIÇADO, RIÇADO
nome masculino
3.
Feixe ou pasta de cabelo ou de lã sobre a qual as senhoras elevavam ou adaptavam o penteado.
4.
Tecido de lã com o pêlo encrespado e curto.
Confrontar: rico.
Sericostomatídeo: adjetivo Entomologia Relativo ou pertencente aos Sericostomatídeos.
Etimologia (origem da palavra sericostomatídeo). Sericóstomo + t + ídeo.
substantivo masculino Inseto da família dos Sericostomatídeos.
Sericóstomo: substantivo masculino Entomologia Gênero (Sericostoma) típico dos Sericostomatídeos.
Tenebricoso: adjetivo Pouco usual. Em que há falta de clareza; que não se apresenta de maneira clara (compreensível); que tende a ser obscuro.
Pouco usual. Cuja vista e/ou o entendimento se encontram perturbados.
Pl.metafônico. Pronuncia-se: /tenebricósos/.
Etimologia (origem da palavra tenebricoso). Do latim tenebricosus.a.um.
Tricosaedro: substantivo masculino [Geometria] Poliedro de vinte e três faces.
Etimologia (origem da palavra tricosaedro). Tri + (i)kosa + hedro.
Tricoságono: substantivo masculino [Geometria] Polígono de vinte e três lados.
Etimologia (origem da palavra tricoságono). Tri + (i)kosa + gono.
Tricosandra: feminino Gênero de plantas asclepiadáceas.
Tricosanto: substantivo masculino Botânica Gênero (Trichosanthes) de ervas asiáticas e australianas, da família das Cucurbitáceas, que têm folhas inteiras ou lobadas e flores brancas, seguidas de frutos carnosos, de várias formas.
Planta desse gênero, também chamada anguina.
Etimologia (origem da palavra tricosanto). Trico + s + anto.
Tricoscopia: substantivo feminino [Medicina] Exame dos cabelos.
Etimologia (origem da palavra tricoscopia). Trico + scopo + ia.
Tricoscópico: adjetivo Relativo à tricoscopia.
Etimologia (origem da palavra tricoscópico). Tricoscopia + ico.
Tricose: substantivo feminino [Medicina] Desenvolvimento anormal de pêlos em regiões habitualmente desprovidas deles.
Quisto sebáceo da conjuntiva, que pode apresentar, ou não, um ou dois pêlos pequenos.
Etimologia (origem da palavra tricose). Trico + ose.
Tricósico: adjetivo Relativo à tricose.
Etimologia (origem da palavra tricósico). Tricose + ico.
Tricosina: substantivo feminino Telha fendida em todo o comprimento.
Tricosporia: substantivo feminino [Medicina] Moléstia do cabelo produzida por um fungo do gênero Tricósporo.
Etimologia (origem da palavra tricosporia). Trico + esporo + ia.
Tricospórico: adjetivo Relativo à tricosporia.
Etimologia (origem da palavra tricospórico). Tricosporia + ico.
Tricósporo: substantivo masculino Botânica Gênero (Trichosporon) de fungos imperfeitos, da ordem das Moniliales, sendo alguns considerados parasitos da pele e dos cabelos do homem.
Fungo desse gênero.
Etimologia (origem da palavra tricósporo). Trico + esporo.
Tricosquísico: Adj(tricósquise+ico) Relativo à tricósquise.
Tricossépalo: adjetivo Botânica Que tem sépalas pilosas.
Etimologia (origem da palavra tricossépalo). Trico + sépalo.
Tricossomoide: substantivo masculino [Zoologia] Gênero (Trichosomoides) de vermes nematódeos parasitas da bexiga de ratos.
Etimologia (origem da palavra tricossomoide). Trico + somo + óide.
Tricostêmone: adjetivo masculino e feminino Botânica Que tem estames felpudos.
Etimologia (origem da palavra tricostêmone). Trico + estêmone.
Tricosuro: substantivo masculino [Zoologia] Gênero (Trichosurus) de mamíferos marsupiais da Austrália e da Tasmânia que apresentam cauda felpuda com a base nua.
Etimologia (origem da palavra tricosuro). Trico + s + uro.
Uricosúria: substantivo [Medicina] Eliminação de ácido úrico pela urina.
Varicose: substantivo feminino [Medicina] Estado varicoso.
Etimologia (origem da palavra varicose). Varico + ose.
Varicoso: adjetivo Relativo a varizes: úlcera varicosa.
Vatricoso: adjetivo [Desuso] Que tem os pés tortos ou defeituosos.
Etimologia (origem da palavra vatricoso). Do latim vatricosus.
Dicionário Bíblico
Fonte: Dicionário Adventista
Dáricos: Moeda persa de ouro que pesava 8,4 gramas
Dicionário Etimológico
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus
Varicose: Do latim Varicosus, derivado de Varix, vaso sangüíneo tortuoso, e do grego Ose, estado ou doença.
Dicionário da Bíblia de Almeida
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil
Livros históricos do at: Livros Históricos Do At Livros que contam a história do povo de Deus desde a sua entrada em Canaã, mais ou menos em 1400 a.C., segundo alguns BIBLISTAS, ou em 1210 a.C., segundo outros, até a reconstrução das muralhas de Jerusalém, em 443 a.C. São 12: JOSUÉ, JUÍZES, RUTE, SAMUEL (PRIMEIRO e SEGUNDO), REIS (PRIMEIRO e SEGUNDO), CRÔNICAS (PRIMEIRO e SEGUNDO), ESDRAS, NEEMIAS e ESTER.
Dicionário de Jesus e Evangelhos
Autor: César Vidal Manzanares
Ricos: Ricos O conjunto das classes altas era relativamente amplo na época de Jesus. Em primeiro lugar, encontrava-se a corte real — seguida de cortes menores —, vivendo tão suntuosamente que, em muitas ocasiões, não pôde ser mantida por causa da participação de muitos membros da dinastia de Herodes. Em seguida, a classe dos ricos, cujo ingresso estava relacionado com as possessões agrícolas. Os membros dessa classe rivalizavam-se tanto na escolha do cozinheiro (Lam. R. sobre 4:
2) como na beleza e no número de suas esposas. Suas exigências de bens eram verdadeiramente escandalosas (Ket
- 66b) como os gastos luxuosos dão a conhecer (Yoma 39b; Yoma 25; Shab 6:5; Ket 66b; Lam. R. 1,51 sobre 1:16). A esse mesmo setor da população pertenciam os grandes negociantes, os grandes cobradores de impostos, os agiotas e a corrupta nobreza sacerdotal (Comp.com
Mt 21:13).
O valor teológico que o judaísmo contemporâneo de Jesus tinha da riqueza era muito equilibrado — salvo exceções como a dos essênios e dos sectários de Qumrán — e emanava diretamente do pensamento que o Antigo Testamento apresentava a respeito. Neste, entre as promessas feitas por Deus ao povo de Israel, caso obedecesse a seus mandamentos, estava a abundância de bens materiais (Dt 8). Nele também são correntes as referências a personagens próximos de Deus (Abraão, Jacó, Jó etc.) que desfrutaram de uma considerável abundância material atribuída ao Senhor (1Cr 29:12). Paralelamente a esses aspectos, encontramos severas advertências sobre colocar o coração nas riquezas (Sl 49:6; 52,7; 62,10; Pv 11:28) e sobre a opressão cuja finalidade é obter riqueza (Jr 17:11 etc.). Considera-se, pois, desejável não ter riqueza nem pobreza para que nenhuma delas afaste o homem de Deus (Pv 30:8).
Foi restrito o impacto da pregação de Jesus entre os ricos. Nicodemos (Jo 7:50; 3,1) manteve certo vínculo com Jesus e levou para a sua sepultura cem libras romanas de mirra e aloé (Jo 19:39). Não sabemos, porém, que mantivesse depois relacionamento com os discípulos. José de Arimatéia foi qualificado de “eysjemon”, um termo que os papiros usam para designar os fazendeiros ricos. Era-o, sem dúvida, já que possuía (Mt 27:57), ao norte de Jerusalém, um horto com um sepulcro familiar escavado na rocha (Jo 19:41; 20,15). Tampouco temos certeza de que este personagem continuou relacionado com os discípulos. Zaqueu foi um chefe de publicanos (Lc 19:2ss.) que, frente a Jesus, decidiu-se pela conversão; contudo, mais uma vez, carecemos de dados sobre posterior relacionamento dele com os discípulos. Quanto a Maria, a mãe de João Marcos, tinha uma casa em Jerusalém (At 12:12), o que não indica que fosse rica.
O ensinamento de Jesus acerca dos ricos não foi excessivamente radical nem caiu em um pauperismo que privilegiasse “per se” os pobres de bens materiais. Jesus enfatizou que é impossível servir a Deus e às riquezas (Mt 6:24), que estas podem ser enganosas e sufocar a mensagem do Reino (Mt 13:22ss.) e que é difícil entrar no Reino aqueles que as possuem (Lc 18:24 e par.). Mas também ressaltou que o Reino estava aberto para eles (Lc 19:2) e manteve amizade com alguns deles, conforme já citamos. Em primeira e última instância, o importante é buscar primeiro o Reino de Deus e sua justiça (Mt 6:25-34), na certeza de que tudo o mais virá por acréscimo. Assim, Jesus evitou tanto uma visão justificadora da riqueza quanto o pauperismo que — historicamente — tem caracterizado alguns movimentos cristãos.
R. Gnuse, Comunidad y propiedad en la tradición bíblica, Estella 1987; J. Driver, o. c.; m. Hengel, Property and Riches in the Early Church, Filadélfia 1976.
Pequeno Abc do Pensamento Judaico
Adroyada (aram): Carnaval de Purirn, festejado em Israel, incluindo desfiles de carros alegóricos.
Alfabeto hebraico: O alfabeto hebraico moderno consiste em vinte e duas letras, todas consoantes, tendo algumas também uma função vocálica. Os caracteres são escritos e lidos da direita para esquerda, de modo que as páginas e linhas de livro hebraico começam à direita. Não existe distinção entre as maiúsculas e minúsculas. Todos os caracteres são escritos separadamente. Existem cinco letras (c,m,n,p. ts) que tomam uma forma especial, quando são a última letra da palavra e são chamadas "finais". As letras hebraicas são também usadas para sinais numéricos; este costume não é bíblico e provavelmente provem dos gregos. As letras de alef a tet são empregadas para as unidades em ordem crescente; similarmente de "iúd" ao "tsáde" para as dezenas; de "co£" a "caf" para as centenas (até 400); e 500 a 900, os números são geralmente expressos pela combinação do "tav" com os outros sinais usados para as centenas, ou ainda ocasionalmente, pelas letras finais "caf" (500) "mem" (600), "nun" (700), "pei" (800), "tsade" (900). Dois pontos sobre a letra indicam mil. As composições dos números-milhares, centenas, dezenas e unidades são expressas por uma combinação de letras, sendo que os números mais altos, são colocados no sentido da direita. Nos textos hebraicos modernos vocalizados, 14 sons vocálicos podem ser expressos por pontos diacríticos. Cada sinal têm um nome, que geralmente indica a natureza do som usado em sua pronúncia. Os sinais vocálicos são usados atualmente, apenas em bíblias impressas, textos escolares, livros de orações, poesias, e assuntos semelhantes onde há o risco de se estabelecer uma confusão.
Al helt (or): Confissão dos pecados. Reza repetida 10 vezes durante o dia de Yom Kipur. Ela contém uma lista de erros que se comete na vida diária seja por orgulho, por inveja, por mexericos, por falta de respeito e muitíssimas outras razões. Depois de várias frases intercalas "Por tudo isto, ó Deus da misericórdia, perdoa-nos, absolva-nos, e inspira-nos".
Ayin: Décima sexta letra do alfabeto hebraico, poderia corresponder à letra A do alfabeto latino. Pronuncia: /ˈʕajin/ - profundo. Como as letras hebraicas são também usadas como sinais numéricos, o valor ao AYIN é 70.
Beit (vet): Segunda letra do alfabeto hebraico. Pronuncia-se /bet/. Corresponde à letra "B " do alfabeto latino. Quanto à pronuncia, o "beit" pertence, ao grupo de pronuncia labial (pronunciado com os lábios). Sendo as letras hebraicas também usadas para sinais numéricos, o valor numérico do beit é 2.
Cáf (chaf): Décima primeira letra de alfabeto hebraico. Corresponde à letra C (resp. H) de alfabeto latino. O "caf" é pronunciado no paládio. Sendo as letras hebraicas, usadas também para sinais numéricos, o valor de "cáf" é 20.
Ciência do judaísmo: A moderna Ciência do Judaísmo é a continuação das tentativas de. facilitar o diálogo com o meio-ambiente, baseado em estudos filosóficos, históricos e teológicos. Ela teve o seu ponto de partida na época do iluminismo do século XIX, que coincide com a luta pela emancipação civil dos judeus europeus. Representa da parte judaica a tentativa de levar as suas massas ao nível europeu, do qual viviam excluídas, isoladas, não por culpa própria. A Ciência do Judaísmo foi a grande tentativa de "modernizar" o Judaísmo, usando como base filosófica, inicialmente, a tese da filosofia histórica de Hegel, a sua dialética. Entre os vultos, no meio de centenas de nomes, que merecem ser citados, destacamos: Zacharias Frankel, com a sua obra básica: A POESIA SINAGOGAL DOS JUDEUS NA SUA EVOLUÇÃO; ABRAHAM GEIGER, URSCHRIFT UND UEBERSETZUNGEN DER BIBEL (Texto original e traduções da Bíblia). No Leste europeu destaca-se entre muitos: NACHMAN KROCHMAL, com o seu ORIENTADOR DOS DESNORTEADOS DA ATUALIDADE; homens como HEINRICH HEINE fundaram um primeiro KULTUR-VETLEIN DER JUDEN em Berlim. Não resta dúvida de que a CIÊNCIA DO JUDAÍSMO - WISSENSCHAFT DES JUDENTUMS, orientou as reformulações modernas das correntes religiosas judaicas, sejam os reformistas, os liberais e também os neo-ortodoxos, desde meados do século XIX . (FP)
Dálet: Quarta letra do alfabeto. Pronuncia-se /ˈdalet/. Corresponde à letr " D " do alfabeto latino. Quanto à pronuncia, o "dalet" pertence ao grupo lingual (incluído parcialmente dental e sonoro). Sendo as letras hebraicas também usadas para sinais numéricos, o valor do "dalet" é 4.
Deus: É o ente criador, ordenador, mantenedor e senhor absoluto de todas as coisas. A crença na sua existência nunca foi objeto de dúvida entre os diversos povos, e a Bíblia começa a narrar a história da criação, dando-o como anterior a todas as coisas criadas: "No princípio criou Deus o céu e a terra". (Bereshit bará Elohim. . .) . Ao aparecer a Moisés incumbindo-o da missão de libertar o povo hebreu do cativeiro dos Faraós, manifesta-se-lhe numa sarsa ardente, é quando Moisés lhe pergunta: "Quando eu for para junto dos Israelitas e lhes disser que o Deus dos seus pais me enviou a eles, que lhes responderei se me perguntarem qual é o seu nome? Deus respondeu a Moisés: EU sou AQUELE QUE SOU. Eis como responderás aos israelitas (Aquele que se chama) EU SOU me envia junto de vós, Deus disse ainda a Moisés: "Assim falarás aos Israelitas: é IAVÉ, O Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó, que me envia junto de vós. - Este é o meu nome para sempre, é assim que me chamarão de geração em geração. " A noção que os israelitas tinham de Deus era transcendental. Nem sequer admite a sua figuração, donde o combate acirrado à idolatria, e que constituí, por assim dizei', o próprio fundo da história hebreia. Proclamou Isaías: "O Senhor é um Deus eterno. . . ninguém pode sondar a sua sabedoria" "Insondável é a sua grandeza" - diz o Salmista " Os céus proclamam a sua glória. . . o firmamento anuncia a obra de suas mãos". Seus atributos são a cada passo louvados e encarecidos. Assim a unidade, a personalidade, a beatitude, a bondade, a beleza, a eternidade, a glória, a imensidade, a impassibilidade, a independência, a infalibilidade, a inteligência, a invisibilidade, a justiça, a misericórdia, a universalidade de sua presença, a providência, a onipotência, a sabedoria, a espiritualidade e a veracidade. O povo israelita teve sempre Deus como ser supremo, o ser sobrenatural e inconfundível com todos outros seres. O seu nome era indizível, a ninguém era lícito preferi-lo; apenas o Sumo-Sacerdote poderia dizê-lo e isso uma única vez por ano, ao penetrar no Santo dos Santos no dia da Expiação. Devido a isso, designavam-no por epítetos, por uma circunlocução, ou ainda por alguns de seus atributos. Estes eram inúmeros. Os rabinos contavam pelo menos 15, Desde o começo do mosaísmo empregou-se para a divindade o termo IAVÉ (YAHWEH). Desse tetragrama formam-se ADONÁI e JEHOVAH. Na VULGATA Latina, Iavé se traduz por DOMINUS, isto é "O Senhor", na versão grega dos Setenta por KTRIOS, o rei, o soberano, IAVÉ é vocábulo do verbo "ser" em hebraico, e significa: o que existe, o que existiu sempre, e que possui a vida em toda a sua plenitude. ELOHIM é o nome comum de Deus na forma de plural mamajestático, usado em sentido análogo, aplicando-se aos príncipes e potentados, e ainda aos juízes com a significação de poderosos. Toma-se também em sentido genérico. Provém da raiz "alah", buscar refúgio, podendo significar também "terror", "objeto de terror". Na opinião de alguns intérpretes é aumentativo de EL (arameu fenício), ou mesmo essa palavra na forma do plural. Eusébio interpreta o vocábulo com o sentido de "força", potência, ELOHIM é vocábulo anterior a IAVÉ e foi empregado por Moisés como designativo d "Deus Senhor e criador do mundo", TÉOS no Setenta; IP, no acadiano, EULU, no árabe islâmico, é o nome genérico de Deus. Gomo se aplicasse também aos deuses falsos, para distingui-los do verdadeiro empregavam EL HAI o Deus vivo. EL ELION é o Deus altíssimo, EL é tomado em sentido determinativo. Raras vezes faziam preceder o vocábulo do artigo: há - EL o deus por excelência, ELOHIM é a forma mais frequente. Usavam-se ainda as denominações: SHADAI, que significa: o onipotente. O vocábulo JEHOVÁ é empregado na Bíblia nada menos de seis mil vezes. ELION é nome comum de Deus, correspondente ao fenício BAAL, que significa "senhor". Propriamente entretanto signific " o que está em cima", " o supremo", "EL SHADAI" é a denominação que prevalece na história dos patriarcas. Nos livros históricos (a começar pelo de Samuel) aparece a forma IAVÉ TSEBAOT, que encontramos nos profetas. Também se aplicou ao Deus de Israel a forma fenícia BAAL. Mais tarde com a guerra ao baalismo estrangeiro, a forma foi banida como idolátrica, emprestando-se lhe o sentido de falsa divinidade. Encontra-se ainda nos livros santos a forma MELECH como sinônimo de IAVÉ. Em Isaías vamos deparar cora KEDOSH ISRAEL, significando "Santo de Israel". A expressão "Deus dos Céus" aparece na época de Esdras sob a forma "ELOHE HASHAMAIM". Outra particularidade interessante da conceituação semítica de Deus é que em ocasião alguma discute a sua existência; a crença no Deus onipotente, onipresente e oniciente foi sempre ponto incontestável para Israel. A relação da divindade com os homens é (em sua parte) direta e sem intermediários. (JS)
Guimel: Terceira letra do alfabeto hebraico. Pronuncia-se /ˈɡimel/. Corresponde à letra "G" do alfabeto latino. Quanto à pronúncia, o guimel pertence ao grupo palatal (pronunciado no paládio). Sendo as letras hebraicas também usadas para sinais numéricos, o valor numérico do guimel é 3.
hamishá assar bi-shavat (hebr): Dia 15 do Shevat. O ano novo das árvores. Festa sem relação alguma com fatos históricos ou religiosos, evidencia apenas a íntima conexão entre o judeu e à terra. Esta sua predileção remota às fontes mais remotas de sua longa existência.
Hei: Quinta letra do alfabeto hebraico. Pronuncia-se /he/. Corresponde à letra H do alfabeto latino. Quanto á pronuncia, o hei pertence ao grupo gutural (pronunciado na garganta). Sendo as letras hebraicas também usadas para sinais numéricos, o valor de hei é 5.
het: Oitava letra do alfabeto hebraico. Pronuncia-se /ħet/. Corresponde à letra H de alfabeto latino. Quanto à pronúncia "het" pertence ao grupo gutural (pronunciado na garganta). Sendo as letras hebraicas usadas também para sinais numéricos, o valor do "het" é 8.
Iúd - yod: Décima letra do alfabeto hebraico. Pronuncia-se /yod/. Corresponde à letra "I" do alfabeto latino. O "iúd" quando consoante pertence ao grupo palatal. Sendo as letras hebraicas usadas também para sinais numéricos, o valor do "iúd" é 10.
Iwo (id): Sigla do "Yidisher Wissénschaftler Institut". Instituto Cientifico Israelita. Fundado em 1925 na Polônia, com objetivo de estudos históricos, literários e pedagógicos.
Kof - (qoph, qof): Décima nona letra do alfabeto hebraico. Pronuncia-se /kof/. Corresponde ao K do alfabeto latino. "Kof" forte é pronunciado na parte posterior da abóboda. Sendo as letras hebraicas usadas também para sinais numéricos, o valor do "KOF" é 100.
Lámed: Décima letra do alfabeto hebraico. Pronuncia-se /ˈlamed/. Corresponde à letra K do alfabeto latino. O lámed é prenunciado na língua e pertence ao grupo lingual. Sendo as letras hebraicas usadas também com sinais numéricos, o valor do "lámed" é 30.
Mém: Décima terceira letra do alfabeto hebraico. Pronuncia-se /mem/. Corresponde à letra M do alfabeto latino. O mém é pronunciado com os lábios. Sendo as letras. hebraicas também usadas para sinais numéricos, o valor do "mém" é 40.
Nun: Décima quarta letra do alfabeto hebraico. Pronuncia-se/nun/. Corresponde à letra N do alfabeto latino, O "mm" é pronunciado na língua. Sendo as letras hebraicas usados também para sinais numéricos o valor numérico do "nun" é 50.
Pei - pe -fei: Décima sétima letra do alfabeto hebraico. Pronuncia-se /pe/. Corresponde às letras P e F respectivamente, do alfabeto latino. O pei é pronunciado pelos lábios. Sendo as letras hebraicas usadas também para sinais numéricos, o valor d "pei" é 80.
Resh: Vigésima letra do alfabeto hebraico. Pronuncia-se /reʃ/. Corresponde ao R do alfabeto latino. Resh é consoante palatal. . Sendo as letras do alfabeto hebraico usadas também para sinais numéricos, o valor do "resh" é 200.
Ritos mortuários: Derivação lógica da santidade que a lei judaica confere à família, é o respeito à memória dos mortos. Cobre-se o cadáver, e acende-se uma vela à sua cabeceira. Esta luz deve ser renovada de sorte que permaneça ardendo durante a semana (o mês ou o ano) de luto na casa mortuária ou na sinagoga, como símbolo da alma ausente. Desde o momento da morte até que o ataúde seja retirado para o sepultamento, o corpo do defunto não deve ser deixado a sós na habitação. Os parentes e amigos se revezam para que uma pessoa, pelo menos, faça companhia ao cadáver. Os judeus mais devotos recitam os Salmos durante esse período. Antes de colocar o corpo no féretro, é ele limpo (tahará) e envolvido na mortalha, (tahrihim) Severas prescrições de igualdade regem o caso; ricos e pobres, todos devem descer à tumba envoltos num simples lençol branco, sem nenhum enfeite. Os homens são cobertos com o "talit", o clássico manto que usam em vida ao pronunciarem suas preces. A cerimônia do enterro deve ser simples. Um dos deveres da religião judaica, é o acompanhamento dos restos mortais à sua última morada. Conduzido o ataúde ao cemitério, processam-se os ritos de enterro. O ataúde é baixado à sua fossa, que deve ter um metro de profundidade, pelo menos. Fechada a tumba, o "hazan" recita a oração pela alma dos mortos e o filho, ou parente mais próximo do morto, pronuncia pela primeira vez o "Kadish". (ES)
Rosh hashaná (hebr): Cabeça do ano. Festa do ano judaico, celebrada nos dias 1o e 2o do Tisbri: dias em que segundo a tradição o mundo foi criado. Os outros nomes de Rosh Hashaná são; Yom Hazikaron, (dia da lembrança) Yom Teruá (dia do toque do shofar), Yom Haddin (dia do julgamento). Festa essencialmente religiosa. Celebra-se exclusivamente na sinagoga. Como para as outras magnas datas, as orações estão compiladas no "mahzor" (Livro de orações). Representa um dos dois dias santos mais sagrados da fé judaica e dá início aos Dez Dias de Penitência quando "a humanidade se submete a julgamento perante o trono celestial". Durante esse período, afirma a tradição, Deus perscruta os corações dos homens e examina os motivos de seus atos. É também o período em que os judeus se julgam a si mesmos, comparando seu procedimento durante o ano findo com as resoluções tomadas e as esperanças que haviam acalentado. Na moderna Israel celebra-se o Rosh Hashaná durante um único dia; os ortodoxos continuam a observar dois dias igualmente santificados, conforme o costume mantido desde o primeiro século. A exemplo de quase todos os demais dias santos do Judaísmo as observâncias do Rosh Hashaná incluem certa mistura de solenidade e festividade. O Novo Ano é uma época para reunião da clã, quando tanto os jovens como os anciãos voltam ao lar. O esplendor de seu ritual cria laços emocionais com o Judaísmo até nas crianças pequenas demais para compreenderem e apreciarem plenamente a ética da fé; nos anos seguintes a mente reforça esses laços do espírito e do coração. O símbolo mais importante das práticas do Rosh Hashaná é o shofar, ou chifre de carneiro, que se faz soar durante o culto no Ano Novo e em cada um dos dez; dias de penitência. Em tempos idos, o shofar era instrumento de comunicação. Das colinas da Judeia era possível alcançar todo o país em poucos momentos por meio de apelos de shofar correndo do cume de um monte para outro. Nos ofícios do Rosh Hashaná o shofar é o chamado para a adoração. Conclama os fiéis a se arrependerem de suas faltas do ano decorrido; a voltarem a Deus com o espírito contrito e humilde e a distinguirem entre o trivial e o importante na vida, de modo que os doze meses seguintes possam ser mais ricos de serviços a Deus e aos homens, (MNK)
Sámech - samek: Décima quinta letra do alfabeto hebraico. Pronuncia-se /ˈsameχ/ Corresponde à letra S do alfabeto latino. É pronunciado com os dentes. Sendo as letras hebraicas usadas também : para sinais numéricos, o valor do sámech é 60.
Seder (tr): Ordem. Programa da cerimônia da Festa de Pessah, no lar, durante as duas primeiras noites. Os sefaradim chamam a esta cerimônia de "Hagadá". Nesta noite, cada pai, deve relatar a seu filho seja ele, sábio, mau, simples, ou que não saiba fazer perguntas, a história do Êxodo. Foi por este preceito que nasceu a narração denominada "Hagadá", livrinho popular na literatura israelita que apresenta em formas de antologia um esquema simples e impressionante da origem do judaísmo; e os acontecimentos mais importantes do princípio da nossa história; a estada dos israelitas no Egito e o Êxodo. Contando o episódio da escravidão do Egito, o pai deve estimular o interesse do filho pelo glorioso passado do seu povo e infundir-lhe a fé e a esperança dos seus antepassados. A mesa do Seder (ceia de Páscoa) é munida de diversos pratos especiais, que simbolizam acontecimentos históricos daquela época. O jantar é festivo e alegre. A leitura da Hagadá acaba com cânticos tradicionais. O Seder é a verdadeira festa comemorativa da liberdade, tão angustiada e cara para o povo judeu.
Shemitá (hebr): Ano sabático. Todo sétimo ano desde o ano da criação do mundo, é um ano sabático, durante o qual a terra devia estar em repouso. Os produtos que cresciam espontaneamente no campo, eram socializados e pertenciam a todos: ao servo, empregado, estrangeiro e mesmo ao gado e aos animais selvagens da terra. A palavra "Shemitá" expressa ação de largar e soltar. No ano da "Shemitá" o credor renunciava a cobrança do que lhe deviam (Deut 9,2) Por outra parte todos eram obrigados a emprestar ao necessitado, dinheiro e alimentos sem juros; (Lev. 25,37) assim se mantinha o equilíbrio da fortuna, os ricos suprindo o deficit dos pobres (MMM)
Sucot: O princípio da moral está no amor de Deus. (FL) Festa das cabanas. Celebra-se, habitando durante 8 dias em cabanas em que os israelitas viveram desde a saída do Egito até a conquista da Palestina. Chamou-se também de Hag Haasif (Festa da colheita) ou simplesmente Hag. Primitivamente Sucot era uma festa agrícola, rural. Sucot mareava o final da colheita da fruta. Era também a festa de peregrinação. A festa é um acontecimento alegre e feliz, cheio de símbolos ricos e coloridos, e especialmente atraente para as crianças, às quais obviamente se destina. Ergue-se uma tenda ou cabana (sucá) perto da casa. Em geral, é uma estrutura improvisada, de tábuas de madeira, com teto de folhas e ramos. O teto não deve ser compacto, pois os que se acham dentro da sucá devem poder ver o céu o tempo todo. A construção de uma tenda é prescrita na Bíblia, como eterna lembrança das habitações precárias utilizadas pelos israelitas em seus quarenta anos de peregrinação através do deserto. O interior da sucá é alegremente decorado com frutas da estação outonal, e mobilado com mesa e cadeiras. Durante a semana de Sucot a refeição é servida na sucá. Dois outros símbolos marcam a festa de Sucot: a cidra (uma fruta parente do limão) e o Lulav, ramo de palmeira amarrado com mirto e salgueiros. Cada planta tem o seu significado simbólico, e como a sucá, recordam essencialmente a nossa dependência do solo e nossas obrigações para com Aquele que faz a terra entregar suas dádivas, (MNK) Veja também: LULAV
Talit: Manto ritual. Geralmente o judeu se cobre com este manto especial, durante as orações matinais. O talit é um pano retangular de lã ou seda, com listas negras ou azuis perto das suas bordas menores, e um galão às vezes bordado com fios de prata ou de ouro na parte superior, que rodeia o pescoço. Das quatro pontas pendem franjas de lã ou de seda, "tsitsit". O talit expressa a ideia de nos revestirmos de espírito de santidade para executar os preceitos divinos e recordar que não devemos andar atrás dos impulsos maus do nosso coração nem de tudo o que os nossos olhos veem. Conforme o comentário do rabino Masliah, o revestimento do talit (que deve cobrir mais da metade da parte superior do corpo), na Sinagoga, é também um exemplo da igualdade dos homens perante Deus, que não faz diferença, entre ricos e pobres, pequenos e grandes.
Talmude: Significa literalmente: "ESTUDO". Contém os trabalhos mentais, opiniões e ensinamentos dos antigos sábios judeus, expondo e desenvolvendo as leis religiosas e civis da Bíblia, durante um período de cerca de 8 séculos (desde o ano 300 a O. até o ano 500 d. C.) O Talmude inclui dois diferentes elementos: a Halaha (lei) e a Hagadá (narração). A Halaha reúne os estatutos da oração oral: enriquecidas pelas discussões das escolas da Palestina e da Babilônia; para alcançar as fórmulas definitivas da Lei. A Hagadá, partindo também do texto bíblico, ensina por meio de lendas, alegorias, reflexões de moral e reminiscências históricas. A palavra "TALMUDE" referia-se no princípio somente à Guemara posteriormente, o nome veio a ser aplicado a ambos. Mshná e Guemara e têm a seguinte relação entre si: a primeira é o texto e a segunda o comentário. (MMM) O Talmude consiste em sessenta e três livros legais, éticos e históricos escritos pelos antigos rabis. Foi publicado no ano de 499 D. C., nas academias religiosas da Babilônia, onde vivia a maior parte dos judeus daquela época. É uma compilação de leis e de erudição, e durante séculos foi o mais importante compêndio das escolas judias. O Judaísmo ortodoxo baseia suas leis geralmente nas decisões encontradas no Talmude. Parte considerável dessa obra enciclopédica só oferece interesse a estudiosos profundos da lei. Mas o Talmude é muito mais do que uma série de tratados legais. Intercalados nas discussões dos eruditos há milhares de parábolas, esboços biográficos, anedotas humorísticas e epigramas que fornecem uma visão íntima da vida judaica nos dias que antecederam e seguiram de perto a destruição do estado judeu. É um reservatório de sabedoria tão valioso hoje quanto o foi há mil e oitocentos anos. Os mesmos sábios rabis que nos deram o Talmude compilaram também o Midrash, coleção de comentários rabínicos sobre os ensinamentos morais da Bíblia, frequentemente citados em sermões e na literatura judaica. Em torno de cada verso das Escrituras os eruditos teceram considerações morais, muitas vezes em forma de parábola. Os rabis estudaram a Bíblia com a convicção de que toda a verdade estava encerrada em suas páginas bastando lê-la para desvendar-lhe o opulento acervo de sabedoria, (MNK)
Tav: Vigésima segunda letra do alfabeto hebraico. Pronuncia-se /tav/. Corresponde ao T do alfabeto latino. A letra é pronunciada na língua. Sendo as letras do alfabeto hebraico usadas também para sinais numéricos, o valor do "tav" é 400.
Tet: Nona letra do alfabeto hebraico. Pronuncia-se /tet/. Corresponde à letra T do alfabeto latino. O "tet" é pronunciado com a língua, comprimindo fortemente a abóbada palatina. Sendo as letras hebraicas usadas também para sinais numéricos, o valor de "tet" é 9.
Tsade - tsadi: Décima oitava letra do alfabeto hebraico. Pronuncia-se /ˈtsadi/. Corresponde ao TS ou S sibilante. Letra pronunciada com os dentes. Sendo as letras hebraicas usadas também para sinais numéricos, o valor de "tsade" é 90.
Vav - wav: Sexta letra do alfabeto hebraico. Pronuncia-se /vav/. Corresponde à letra V do alfabeto latino. Quanto á pronuncia, "vav" pertence ao grupo labial (pronunciado nos lábios). Sendo as letras hebraicas também usadas para sinais numéricos, o valor do "vav" é 6.
Zaín - zayin: Sétima letra do alfabeto hebraico. Pronuncia-se /ˈzajin/. Corresponde a letra Z do alfabeto latino. Quanto à pronuncia, zaín pertence ao grupo dental-sibilante (pronunciado com os dentes). Sendo as letras hebraicas também usadas para sinais numéricos, o valor do "zain" é 7,