Enciclopédia de Gênesis 23:1-1

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

gn 23: 1

Versão Versículo
ARA Tendo Sara vivido cento e vinte e sete anos,
ARC E FOI a vida de Sara cento e vinte e sete anos; estes foram os anos da vida de Sara.
TB Foi a vida de Sara cento e vinte e sete anos; estes foram os anos da vida de Sara.
HSB וַיִּהְיוּ֙ חַיֵּ֣י שָׂרָ֔ה מֵאָ֥ה שָׁנָ֛ה וְעֶשְׂרִ֥ים שָׁנָ֖ה וְשֶׁ֣בַע שָׁנִ֑ים שְׁנֵ֖י חַיֵּ֥י שָׂרָֽה׃
BKJ E Sara tinha cento e vinte e sete anos de idade; estes foram os anos da vida de Sara.
LTT E foi a vida de Sara cento e vinte e sete anos; estes foram os anos da vida de Sara.
BJ2 A duração da vida de Sara foi de cento e vinte e sete anos,
VULG Vixit autem Sara centum viginti septem annis.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 23:1

Gênesis 17:17 Então, caiu Abraão sobre o seu rosto, e riu-se, e disse no seu coração: A um homem de cem anos há de nascer um filho? E conceberá Sara na idade de noventa anos?

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Gênesis Capítulo 23 do versículo 1 até o 20
  • A Morte e Sepultamento de Sara (23:1-20)
  • O registro da morte e sepultamento de uma mulher é incomum no Antigo Testa-mento. Mas Sara (1) foi a mãe do tão esperado filho e atingiu a idade madura de cento e vinte e sete anos. Ela é proeminente na história, porque foi a primeira da família de Abraão a morrer. O respeito e a decência comum exigiam que o corpo fosse colocado em algum lugar. Mas a verdadeira significação desta história é que, depois de longo tempo, uma porção da Terra Prometida se tornou posse do patriarca. Veio Abraão lamentar (2) é mais bem compreendido por Moffatt como: "Indo Abraão para dentro de casa".

    Nos dias de Abraão, era costume enterrar os mortos em cavernas e Abraão sabia que havia uma caverna perto de Quiriate-Arba, mais tarde conhecida por Hebrom (ver Mapa 2), que era adequada para suas necessidades. Ele estava ansioso em ter um título de propriedade que, sem sombra de dúvida, fosse reconhecido como seu.

    A maneira apropriada de negociar tal compra era barganhar pela propriedade na presença de uma assembléia de líderes da comunidade. Neste caso, os líderes eram os filhos de Hete (3), que poderiam ter sido colonizadores da terra dos hititas ou residen-tes de longa data na localidade. Abraão estava em desvantagem e sabia disso. Admitiu publicamente que era estrangeiro e peregrino (4), ou seja, algo comparável a um estrangeiro residente. Fez forte apelo aos filhos de Hete (5) para lhe permitirem com-prar a terra como lugar de sepultamento.

    Logo Abraão ganhou a aprovação da influente família de Hete, que o chamou prín-cipe de Deus (6). O próximo passo era obter seus serviços como intermediários entre ele e Efrom, filho de Zoar (8), o dono da cova de Macpela (9). Abraão garantiu a todos que estava disposto a pagar pela propriedade o devido preço.

    Então falou Efrom (10). Ele ofereceu dar de presente o campo, junto com a cova (11), para Abraão. Esta era maneira indireta de começar o negócio. Mas Abraão não queria um presente. Queria um título de propriedade legalmente comprovado, e só uma compra poderia cumprir este propósito. No típico modo do Oriente Próximo, Efrom (13) casualmente mencionou um preço exorbitante de quatrocentos siclos de prata (15). Provavelmente para surpresa de todos, Abraão não pechinchou. Prontamente tirou a provisão de moeda corrente e pesou quatrocentos siclos de prata (16). A expressão correntes entre mercadores significa que a prata foi avaliada por taxa de câmbio que os comerciantes da localidade aprovaram. Não há como saber o valor da prata no dinhei-ro de hoje, mas comparado com os 17 siclos de prata que Jeremias pagou pela herdade em Anatote (Jr 32:9), o preço parece altíssimo.

    O conteúdo do versículo 17 impressiona como os dizeres de uma escritura de terre-no. O local e os vários aspectos da propriedade, inclusive o campo (17), a cova e todo o arvoredo, foi autenticado na presença de todos na assembléia. Depois de tanto tempo, uma porção da terra, ainda que pequena, pertencia a Abraão (19) e seus descendentes. Sara foi imediatamente sepultada na cova do campo de Macpela."


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Gênesis Capítulo 23 versículo 1
    A necessidade de possuir um lugar para sepultar a sua esposa Sara faz com que Abraão se torne proprietário de uma pequena área na Terra Prometida, que assim se torna como que uma antecipação ou prefiguração da conquista de todo o resto do país.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Gênesis Capítulo 23 do versículo 1 até o 20
    *

    23.3-18 A extensa descrição da negociação e venda da caverna demonstra que Abraão assegurou um direito legal de posse irrestrito ao campo em Macpela. Antecipando o cumprimento maior da promessa da terra (13.15, nota), Abraão se torna o herdeiro legal de uma pequena porção na Terra Prometida.

    * 23.3 filhos de Hete. Os heteus (10.15, nota).

    * 23.4 estrangeiro e morador. Embora Abraão vivesse na Terra Prometida como um estrangeiro (21.34, nota; Hb 11:9, 13), ele demostrou sua fé nas promessas da aliança ao comprar o primeiro pedaço de terra na Terra Prometida — uma caverna para servir como sepultura.

    * 23.6 príncipe de Deus. Ver referência lateral. Embora alguns afirmem que este título fosse uma mera lisonja respeitosa, é possível que os habitantes de Hebrom tenham percebido a bênção de Deus sobre Abraão (21.22).

    *

    23.10 porta. As transações legais ocorriam nos portões das cidades no antigo Oriente Próximo (19.1, nota; Rt 4:1,2).

    * 23.11 dou-te. Como indicado pelo preço excessivo pedido (v. 15, nota) e pelo dinheiro pago por Abraão (v. 13), a oferta de Efrom de dar a caverna e o campo a Abraão fazia parte do ritual de barganha do Oriente Próximo. A aparente generosidade da oferta tinha a intenção de forçar a Abraão a corresponder com um presente de valor ainda maior (se aceita) ou de desencorajá-lo de continuar a negociar o seu preço.

    * 23.15 quatrocentos ciclos. Um preço alto, especialmente quando comparado com o campo que Jeremias adquiriu por dezessete siclos (Jr 32:9) e com o monte de Samaria que Onri comprou por dois talentos de prata (seis mil siclos, 1Rs 16:24).

    * 23.16 Abraão… pesou-lhe. Abraão estava disposto a pagar um preço excessivo para que não viessem a existir problemas futuros quanto ao negócio.

    *

    23.19 sepultou… na caverna. Em uma expectativa sincera de que Deus iria cumprir a promessa da aliança com relação à terra (13.15 e nota), Abraão procurou ancorar seus descendentes na Terra Prometida (24.6-9; 25.9; 49.30; 50.13).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Gênesis Capítulo 23 do versículo 1 até o 20
    23.1-4 Nos dias do Abraão, a morte e a sepultura estavam impregnadas de rituais e tradições. O não honrar a um morto demonstrava a pior falta de respeito. Se alguém não recebia uma sepultura adequada, tomava como uma maldição. O luto era uma parte essencial do ritual dos mortos. Os amigos e os parentes choravam a gritos para que toda a vizinhança os escutasse. Já que não havia funerárias, estes mesmos amigos e parentes ajudavam a preparar o corpo para o enterro, que pelo general se levava a cabo o mesmo dia devido ao clima quente.

    23.4-6 Abraão estava em uma cidade estrangeira e procurava um lugar para enterrar a sua esposa. Alguns estranhos se ofereceram a ajudá-lo, porque ele era um "príncipe de Deus" e o respeitavam. Embora Abraão não se estabeleceu na área, sua reputação era irrepreensível. Os que empregam seu dinheiro e seu tempo servindo a Deus freqüentemente recebem bons dividendos: uma boa reputação e o respeito de outros.

    23.10-15 O cortês diálogo entre o Abraão e Efrón era típico dos convênios nesse tempo. Efrón ofereceu amavelmente sua terra ao Abraão sem custo algum; Abraão insistiu em pagá-lo; Efrón cortesmente mencionou o preço mas acrescentou, em efeito, que não era importante; Abraão pagou quase cinco quilogramas de prata. Ambos sabiam o que estava acontecendo, mas continuaram com o processo do trato. Se Abraão tivesse aceito a terra como um presente quando a ofereceu, tivesse insultado ao Efrón, quem tivesse rescindido sua oferta. Muitos comerciantes no Meio Oriente ainda praticam este ritual com seus clientes.

    AGAR

    Escapar de nossos problemas é pelo general a solução mais tentadora. É mais, pode-se converter em um hábito. Agar era uma pessoa que utilizava esse recurso. Quando algo saía mau, pelo general punha-se a andar... em outra direção.

    Entretanto, vale a pena apontar que as grandes provocações que Agar enfrentou surgiram das decisões de outros. Sara a escolheu para que desse um filho ao Abraão, e provavelmente Agar não pôde dizer nada a respeito.

    Não é difícil entendê-la quando, ao ficar em estado, Agar olhava a Sara com desdém. A Sara doeu tanto que a castigou. Isto motivou sua primeira fuga. Quando retornou à família e deu a luz ao Ismael, a contínua esterilidade da Sara deveu ter contribuído às amargurar a ambas.

    Quando por fim nasceu Isaque, Sara procurou um pretexto para se despedir do Agar e ao Ismael. Encontrou-o quando surpreendeu ao Ismael incomodando ao Isaque. No deserto, sem água e ante a possibilidade da morte de seu filho, Agar tratou de escapar uma vez mais. Fugiu para não ver morrer a seu filho. Uma vez mais, Deus interveio misericordiosamente.

    notou você com quanta paciência obra Deus para fazer que fracassem nossos intentos de escapamento? começou a aprender que fugir é só uma solução temporária? O desejo contínuo de Deus é que enfrentemos nossos problemas com sua ajuda. Experimentamos com maior claridade a ajuda divina quando estamos em meio de conflitos e dificuldades, não fora deles. São os problemas que há em sua vida o que o fazem utilizar a "solução do Agar"? Tome um desses problemas, peça ajuda a Deus e comece a enfrentá-lo hoje.

    Pontos fortes e lucros:

    -- Mãe do primeiro filho do Abraão, Ismael, quem chegou a ser fundador das nações árabes

    Debilidades e enganos:

    -- Quando tinha que enfrentar os problemas, tinha a tendência a fugir

    -- Seu pre�ez provocou nela fortes sentimentos de orgulho e arrogância

    Lições de sua vida:

    -- Deus é fiel a seus planos e promessas, mesmo que os seres humanos compliquem o processo

    -- Deus mostra que nos conhece e que quer que o conheçamos

    -- No Novo Testamento se fala do Agar como tipo dos que procuram o favor de Deus por seus próprios esforços, em vez de confiar em Sua misericórdia e perdão

    Dados gerais:

    -- Onde: Canaán e Egito

    -- Ocupações: sirva, mãe

    -- Familiares: Filho: Ismael

    Versículo chave:

    "E disse o anjo do Jeová: te volte para sua senhora e te ponha total sob sua mão" (Gn 16:9).

    A história do Agar se relata em Gênese 16-21. Também se menciona em Gl 4:24-25.

    23:16 Quase cinco quilogramas de prata era um preço alto pela porção de terra que Abraão comprou. Aos lhe haja isso que viviam nessa terra não lhes entusiasmava a idéia de que os estrangeiros comprassem terrenos por ali, assim Abraão tinha muito pouca possibilidade de regatear.

    Efrón pôs um preço excessivo. O costume desse tempo era pedir o dobro do valor justo da terra, já que esperavam que o comprador oferecesse a metade. Entretanto, Abraão não regateou. Pagou o preço inicial. O não tratava de tomar nada de balde. Mesmo que Deus lhe tinha prometido a terra ao Abraão, não a arrebatou ao Efrón.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Gênesis Capítulo 23 do versículo 1 até o 20
    h. A morte de Sara (23: 1-20)

    1 E a vida de Sara foi de cento e sete e 20 anos: esses foram os anos da vida de Sara. 2 E morreu Sara em Quiriate-Arba (que é Hebrom), na terra de Canaã; e veio Abraão chorar por Sara, e chorar por Ec 3:1 Então se levantou Abraão de diante do seu morto, e falou aos filhos de Hete, dizendo: 4 Sou um estranho e peregrino com você: dê-me o direito de um lugar de sepultura com você, para que eu sepulte a minha morta fora da minha vista. 5 E os filhos de Hete a Abraão, dizendo-lhe: 6 Ouve-nos, meu senhor; tu és um príncipe de Deus entre nós: na escolha de nossas sepulturas enterra o teu morto; nenhum de nós deve negará a ti a sua sepultura, mas para que possas enterra o teu morto. 7 Então se levantou Abraão e, inclinando-se diante do povo da terra, diante dos filhos de Hete. 8 E falou-lhes, dizendo: Se é de vossa vontade que eu sepulte a minha morta fora da minha vista, ouvi-me e intercedei por mim junto a Efrom, filho de Zoar, 9 para que ele me dê a cova de Macpela, que ele tem, que é, no final, do seu campo; . para o preço total deixá-lo dar-me no meio de vós, como propriedade de uma sepultura 10 Ora, Efrom estava sentado no meio dos filhos de Hete; e respondeu Efrom, heteu, a Abraão, aos ouvidos dos filhos de Heth, de todos os que entravam pela porta da sua cidade, dizendo: 11 Não, meu senhor, ouvi-me: o campo, isso te dou, ea cova que nele, eu dou a ti; na presença dos filhos do meu povo ta dou: enterrar a tua morta. 12 E Abraão se inclinou diante do povo da terra. 13 E falou a Efrom na platéia do povo da terra, dizendo: Mas Se queres, peço-te, ouve-me, vou dar o preço do campo; tomá-lo de mim, e eu vou enterrar minha morta. 14 E respondeu Efrom a Abraão, dizendo-lhe: 15 Meu senhor, ouve-me: um pedaço de terra de quatrocentos siclos de prata, o que é que entre mim e ti? enterrar, portanto, o teu morto. 16 E Abraão deu ouvidos a Efrom; e Abraão pesou-lhe a prata de que este tinha falado aos ouvidos dos filhos de Hete, quatrocentos siclos de prata, corrente de dinheiro com o comerciante.

    17 Assim o campo de Efrom, que estava em Macpela, que estava em frente de Manre, o campo ea cova que nele estava, e todas as árvores que estavam no campo, que havia em todo o seu contorno em redor das fronteiras, foram feitas certeza 18 a Abraão em possessão na presença dos filhos de Hete, de todos os que entravam pela porta da sua cidade. 19 E depois sepultou Abraão a Sara sua mulher na cova do campo de Macpela, em frente de Manre (o mesmo é Hebron), na terra de Canaã. 20 Assim o campo ea cova que está nele, foram confirmados a Abraão, como propriedade de uma sepultura pelos filhos de Hete.

    Sara viveu até os 127 anos de idade. Ela morreu em Quiriate-Arba , que é o antigo nome de Hebron . Aparentemente Abraão voltou para Hebron de Beer-Seba. Depois de um período inicial de luto, Abraão saiu para comprar um local de enterro dos habitantes nativos da terra. A conta é um retrato clássico de transações comerciais orientais, com a sua cortesia exagerada, sua insistência de que o dinheiro é insignificante, o seu acordo definitivo para a compra no que deve ter sido um preço exorbitante, pago livremente por Abraão desde que ele não estava em posição de barganhar . O local do enterro era uma caverna, em um campo que anteriormente pertencia a Ephron , um dos hititas que habitavam a vizinhança. A localidade do campo foi chamado Macpela , e foi aparentemente em frente ao portão de Manre , que aparece aqui como ainda um outro nome para Hebron. O campo, a caverna, e todas as árvores incluídas no campo tornou-se posse de Abraão, com um título para a terra firme fixadas antes de o conselho da cidade de Hebron. Aqui Sara foi sepultado, e aqui mais tarde foram sepultados Abraão (25: 9-10 ), e também Isaque e Rebeca, e Leah e Jacó (Gn 49:31 ; Gn 50:13 ).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Gênesis Capítulo 23 do versículo 1 até o 20
    23.1 Sara é a única mulher em toda a Bíblia, cuja idade nos é referida. Este interesse especial relativo à sua pessoa, pode ser que tenha sua base na posição honrosa que lhe cabe como mãe espiritual dos crentes (1Pe 3:6).

    23.4 A compra do campo e Macpela, em Hebrom, tem sido objeto de esclarecimento, pelas descobertas arqueológicas. Efrom não estava, absolutamente; insistindo por oferecer o campo; a transação toda estava sendo encaminhada sob o intuito de proporcionar-lhe um "bom negócio". Ele não desejava vender apenas a cova porque, a menos que todo o campo estivesse incluído, algumas obrigações lhe seriam impostas, conforme estabelecia o antigo Código de leis dos Hititas (v. 11). No tempo de Abraão, oito siclos de prata equivaleria ao salário anual de um trabalhador. O preço dado era exorbitante. A prata foi pesada, visto que a cunhagem de moedas se verificara só no período pós-exílico. Trata-se, então, do único pedaço de terra que Abraão chegara a possuir efetivamente naquela terra toda que Deus lhe havia dado. A cova funerária encontra-se, atualmente, sob uma mesquita maometana em Hebrom.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Gênesis Capítulo 23 do versículo 1 até o 20
    m) A compra de Macpela (23:1-20)
    A morte de Sara (v. 1,2) é adequadamente registrada após a apresentação de Rebeca ao leitor. Parece que a essa altura Abraão deixou Berseba (conforme 22,19) e voltou para Manre, que ficava bem próximo de Hebrom, na época conhecida como Quiriate-Arba (v. Js 14:15). Manre aparentemente era o centro principal de Abraão, mas sua vida seminômade significava que ele não possuía propriedade alguma (conforme At 7:5). Essa situação era bastante natural e também um testemunho de sua fé (conforme Hb

    11.8ss, v. 13-16); mas um defunto exige um lugar de descanso definitivo! E por isso Abraão se pôs a adquirir uma propriedade para sepultura (v. 20). Ele escolheu a caverna de Macpela (v. 9), perto de Manre (v. 19). Este seria o último lugar de descanso para a maioria dos patriarcas; o lugar (provavelmente autêntico) pode ser visitado ainda hoje em Hebrom. Foi a primeira propriedade de Abraão, e portanto de Israel, em Ganaã.

    A maior parte do capítulo ocupa-se com os detalhes da compra, pois a caverna era propriedade de um membro de um grupo local dos hititas (v. 3). As referências a hititas no AT ainda são intrigantes, pois se sabe que os hititas eram um povo importante da Ásia Menor, a Turquia de hoje, e só o AT os associa com a Palestina. E discutível, portanto, se havia, digamos, colônias de mercadores hititas na Palestina, ou se o termo bíblico se refere a dois povos bem distintos, um dos quais era um pequeno grupo cananeu. A primeira posição pode ser sustentada no mínimo pelo fato de que alguns documentos de propriedade hititas encontrados na Ásia Menor apresentam algumas semelhanças extraordinárias com a história contada aqui (e.g., a menção específica de árvores, v. 17). Por outro lado, poucos dos detalhes — se é que existem — parecem peculiares aos hititas. (Conforme K. A. Kitchen, Ancient Orient and Old Testament, p. 154ss.)

    E evidente que com grande cortesia e habilidade oriental na barganha, Efrom persuadiu Abraão a comprar mais do que era a sua intenção e a pagar um alto preço pelo lugar (v. 10-16). Mas Abraão pagou prontamente, sem pechinchar; ele não devia nada a ninguém, ele agiu como um prínàpe de Deus (v. 6). Mais tarde, o povo de Israel sempre pôde estar certo de que Macpela lhe pertencia completamente; mas era apenas o embrião de uma herança muito maior.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 12 do versículo 1 até o 26

    II. Os Patriarcas. 12:1 - 50:26. A. Abraão. 12:1 - 25:18.

    Na segunda principal divisão do livro de Gênesis, está evidente que na nova dispensação os escolhidos de Deus deverão reconhecer a comunicação direta e a liderança direta do Senhor. Nos capítulos Gn 12:1, quatro personagens Se destacam como homens que ouviram a voz de Deus, entenderam Suas diretrizes, e orientaram seus carrinhos de acordo com a vontade dEle. O propósito de Jeová ainda continua sendo o de chamar pessoas que executem a Sua vontade na terra. Com Noé Ele começou tudo de novo. Sem foi o escolhido para transmitir a verdadeira religião. Os semitas (descendentes de Sem) seriam os missionários aos outros povos da terra. No capítulo 12 Abraão começa a aparecer na linhagem de Sem como o representante escolhido de Jeová. Sobre ele Jeová colocaria toda a responsabilidade de receber e passar adiante a Sua revelação para todos. Do cenário pagão de Ur e Harã saiu o homem de Deus para a estratégica hora da primitiva revelação do V.T.


    Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 23 do versículo 1 até o 2

    Gênesis 23


    13) A Morte e o Sepultamento de Sara. Gn 23:1-20.

    1,2 Sara . . morreu em Hebrom. Aos 127 anos de idade Sara morreu, deixando Abraão vergado pela dor. O amor dele por ela fora genuíno e meigo. Ela fora a sua "princesa". Podemos bem imaginar que durante as horas negras e as felizes, ela foi um arrimo constante para a sua fé e uma fonte de força em toda a sua jornada. Eles tinham se mudado de Berseba para Hebrom, uma cidade a 28,8 kms ao sul de Jerusalém. Isaque tinha agora trinta e sete anos de idade. Em sua tristeza Abraão revelou algo da dignidade da sua alma que caracteriza o forte homem de Deus. Além de gemer e manifestar sua dor audivelmente, ele chorou. As palavras hebraicas para lamentar e chorar transmitem ambas as idéias.


    Dúvidas

    Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
    Dúvidas - Comentários de Gênesis Capítulo 23 versículo 1
    GENESIS 23 - Como os filhos de Hete poderiam estar em Hebrom, em 2050 a.C, sendo que o seu reino situava-se onde hoje é a moderna Turquia?
    PROBLEMA:
    Hete foi o progenitor dos hititas, cujo reino se localizou onde hoje é a moderna Turquia. Mas, de acordo com alguma evidência arqueológica, os hititas não se sobressaíram no Oriente Médio antes do reinado de Mursilis 1, que começou a reinar por volta de 1620 a.C. e que dominou a cidade de Babilônia em 1600 a.C.

    Entretanto, em Gênesis 23 várias referências são feitas ao encontro de Abraão com os filhos de Hete, que controlavam Hebrom no ano de 2050 a.C. aproximadamente. Como então a Bíblia pode dizer que os hititas controlavam Hebrom, muitos anos antes de eles se tornarem uma força significativa nessa região?

    SOLUÇÃO: Descobertas arqueológicas mais recentes de tábuas cuneiformes descrevem conflitos em Anatólia (hoje Turquia), entre vários principados hititas de cerca de 1950 a 1850 a.C. Mesmo antes desse conflito, entretanto, havia uma raça de não-indo-europeus, conhecida como povo de Hati. Esse povo foi subjugado por invasores indo-europeus por volta de 2300 a 2000 a.C., os quais adotaram o nome Hati. Nas línguas semíticas, como no hebraico, Hati e Hiti tinham a mesma grafia, porque somente as consoantes eram escritas,

    Nos dias de Ramsés II do Egito, a força militar dos hititas era suficiente para propiciar um pacto de não-agressão entre o Egito e o império hitita, que estabeleceu limites entre eles. Nesse tempo, o império hitita ia ao sul até Kadesh junto ao rio Orontes (hoje Asi). Entretanto, outras evidências demonstraram que os hititas realmente penetraram mais ainda para o sul, até a Síria e a Palestina. Embora o reino hitita não tenha tido o seu ápice senão na segunda metade do século XIV a.C, há suficiente base para se admitir a presença hitita em Hebrom no tempo de Abraão, controlando aquela área.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Gênesis Capítulo 23 do versículo 1 até o 20
    Gn 23:1

    7. MORTE E SEPULTAMENTO DE SARA (Gn 23:1-20). Quiriate-Arba (2).Este lugar é identificado aqui e no versículo 19 com Hebrom, Manre e Macpela. Veio Abraão lamentar a Sara (2). Isso significa que ou Abraão estava longe de casa quando Sara faleceu, ou então que ele agora entrou na tenda onde jazia seu corpo. Filhos de Hete (3). Os heteus possuíam comunidades espalhadas por toda Canaã durante muitos séculos da história de Israel. Em certo período foram um povo tão poderoso como os egípcios ou os assírios. Dai-me possessão (4). Embora Abraão fosse considerado como príncipe de Deus (6), não obstante ele era "estranho e peregrino" naquela terra. É patético o fato que a primeira e única permanente possessão de Abraão na terra foi uma sepultura. "Todos esses morreram na fé" (He 11:8-58). Nenhum de nós te vedará a sua sepultura (6). Os filhos de Hete fizeram um gesto incomum para com Abraão, oferecendo-se permitir-lhe que sepultasse Sara em uma das sepulturas de suas famílias. Ou então, visto que isso seria algo realmente excepcional, é possível que os heteus estivessem meramente assegurando a Abraão que qualquer um deles estaria disposto a vender um lugar de sepultura.

    >Gn 23:11

    O campo te dou (11). A narrativa é agora uma das mais interessantes do Antigo Testamento, pois nos fornece um antigo relato sobre compra e venda. A impressão deixada pela história é que não estavam preocupados em fazer um negócio, mas em amigáveis gestos de generosidade. Efrom não estava realmente fazendo do campo um presente a Abraão, mas estava começando, em verdadeiro estilo oriental, uma astuciosa barganha. A terra é de quatrocentos siclos de prata (15). Efrom estipula um alto preço, mas Abraão imediatamente concorda. Essa prata era uma espécie de dinheiro corrente, mas era calculada por peso (16). O campo... a cova... todo o arvoredo... no campo... seu contorno ao redor (17). Assemelha-se muito ao fraseado escolhido pelos advogados modernos ao lavrarem um documento. Porta (18). Tal como no caso de Sodoma (Gn 19:1), aquele era o lugar onde eram feitos os negócios públicos.


    Dicionário

    Anos

    ano | s. m. | s. m. pl.
    masc. pl. de ano

    a·no 1
    (latim annus, -i)
    nome masculino

    1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

    2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

    3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).

    4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).

    5. Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às actividades que aí se desenvolvem ou aos acontecimentos que nele acontecem (ex.: ano lectivo, ano judicial).

    6. Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou lectivo (ex.: o menino está no segundo ano).


    anos
    nome masculino plural

    7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO


    ano bissexto
    Ano com 366 dias, em que Fevereiro tem 29 dias, por oposição a ano comum.

    ano civil
    Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro.

    ano comum
    Ano com 365 dias, em que Fevereiro tem 28 dias, por oposição a ano bissexto.

    ano de safra
    Ano abundante.

    ano económico
    Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro seguinte.

    ano escolar
    Período compreendido entre o início e o fim de todas as actividades escolares.

    ano lectivo
    Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das actividades escolares.

    ano natural
    O mesmo que ano civil.

    ano novo
    Ano que começa.

    Noite de passagem de ano de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro.

    ano planetário
    [Astronomia] Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.

    ano sabático
    Religião Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas actividades agrícolas nem a cobrança de dívidas.

    Ano lectivo concedido a professores para investigação ou formação.

    ano secular
    Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).

    ano sideral
    [Astronomia] Tempo que o Sol, no seu movimento aparente, gasta para voltar ao mesmo ponto do céu em relação às constelações. (A sua duração é de 365 dias, 6 horas, 9 minutos, 9 segundos.)

    fazer anos
    Completar mais um ano de existência.

    muitos anos a virar frangos
    [Portugal, Informal] Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).

    verdes anos
    A juventude.


    a·no 2
    (latim anus, -i, ânus)
    nome masculino

    O mesmo que ânus.


    ano | s. m. | s. m. pl.
    masc. pl. de ano

    a·no 1
    (latim annus, -i)
    nome masculino

    1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

    2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

    3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).

    4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).

    5. Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às actividades que aí se desenvolvem ou aos acontecimentos que nele acontecem (ex.: ano lectivo, ano judicial).

    6. Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou lectivo (ex.: o menino está no segundo ano).


    anos
    nome masculino plural

    7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO


    ano bissexto
    Ano com 366 dias, em que Fevereiro tem 29 dias, por oposição a ano comum.

    ano civil
    Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro.

    ano comum
    Ano com 365 dias, em que Fevereiro tem 28 dias, por oposição a ano bissexto.

    ano de safra
    Ano abundante.

    ano económico
    Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro seguinte.

    ano escolar
    Período compreendido entre o início e o fim de todas as actividades escolares.

    ano lectivo
    Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das actividades escolares.

    ano natural
    O mesmo que ano civil.

    ano novo
    Ano que começa.

    Noite de passagem de ano de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro.

    ano planetário
    [Astronomia] Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.

    ano sabático
    Religião Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas actividades agrícolas nem a cobrança de dívidas.

    Ano lectivo concedido a professores para investigação ou formação.

    ano secular
    Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).

    ano sideral
    [Astronomia] Tempo que o Sol, no seu movimento aparente, gasta para voltar ao mesmo ponto do céu em relação às constelações. (A sua duração é de 365 dias, 6 horas, 9 minutos, 9 segundos.)

    fazer anos
    Completar mais um ano de existência.

    muitos anos a virar frangos
    [Portugal, Informal] Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).

    verdes anos
    A juventude.


    a·no 2
    (latim anus, -i, ânus)
    nome masculino

    O mesmo que ânus.


    Cento

    substantivo masculino Noventa mais dez (100); cem.
    Grupo de cem objetos; centena, cem.
    Diz-se desse número: ela vive na casa cento e dois.
    Que representa ou equivale essa quantidade: cento de quarenta gramas.
    Que ocupa a centésima posição: estou na página cento e vinte do livro.
    Gramática Usada em expressões de valor indeterminado, que não se pode numerar; inumerável: fiquei ouvindo a mesma história umas cento e cinquenta vezes!
    Etimologia (origem da palavra cento). Do latim centum.

    Sara

    3ª pess. sing. pres. ind. de sarar
    2ª pess. sing. imp. de sarar

    sa·rar -
    verbo transitivo

    1. Dar saúde a (quem está doente).

    2. Curar.

    verbo intransitivo

    3. Curar-se.


    Princesa. A mulher de Abraão (Gn 11:29), e, segundo o Gn 20:12, era também sua meia irmã. A respeito da sua vida, *veja Abraão. Ela morreu na idade de cento e vinte e sete anos, sendo sepultada na caverna de Macpela (Gn 11:29-23.20). É ela (Gl 4:22-31) o tipo da ‘Jerusalém lá de cima’. As suas excelências são recordadas em Hb 11:11 – 1 Pe 3.6.

    Sara [Princesa] - A esposa de Abraão e mãe de Isaque. Até os 90 anos foi chamada de Sarai (Briguenta?). V. (Gn 11:29-31); 12; 16-23; (He 11:11); (1Pe 3:6:)

    Sarã

    3ª pess. sing. pres. ind. de sarar
    2ª pess. sing. imp. de sarar

    sa·rar -
    verbo transitivo

    1. Dar saúde a (quem está doente).

    2. Curar.

    verbo intransitivo

    3. Curar-se.


    Sete

    numeral Número que vem imediatamente após o seis, na sequência natural dos números inteiros: os sete dias da semana.
    substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
    A carta do baralho marcada com esse número.
    [Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
    locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.

    o uso do número sete sugere-nos considerações particulares a seu respeito. Pela primeira vez aparece na narrativa da criação (Gn 2:1-3), e acha-se na lei com relação às festas (Êx 2. 15 – Lv 25. 8 – Dt 16. 9), e à consagração de sacerdotes e altares (Êx 29:30-35,37), ao estado da pessoa imunda (Lv 12:2), ao espargimento de sangue (Lv 4:6), e de azeite (Lv 14:16). Com respeito a pessoas em número de sete notam-se: filhos (Rt 4:15 – 1 Sm 2.5 – Jr 15:9At 19:14), conselheiros (Ed 7:14Et 1:10-14) – donzelas (Et 2:9) – homens de sabedoria (Pv 26:16), homens necessitados (Ec 11:2), mulheres (Ap 8:2), espíritos (Ap 1:4), demônios (Mc 16:9). Coisas em sete: animais (Gn 7:2), vacas e espigas de trigo (Gn 41:2-7), altares (Nm 23:1) colunas (Pv 9:1), correntes de água (is 11:15), varas e tranças (Jz 16:7-13), olhos (Zc 3:9), estrelas (Am 5:8), selos (Ap 5:1) etc. Sete vezes, em algumas passagens, é a inclinação (Gn 33:3), o castigo (Lv 26:18-21), o louvor a Deus (Sl 119:164), o pagamento (Pv 6:31), o perdão (Mt 18:22). Fazia-se, também, uso do número sete como número redondo (5:19, etc.), e como sete vezes mais, no sentido de inteiramente (Gn 4:15).

    Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis 4:25 diz que Eva deu-lhe esse nome porque “Deus me deu outro descendente em lugar de Abel, que Caim matou”. O vocábulo hebraico talvez derive do verbo “conceder” ou “apontar”. Devido ao pecado de Caim e à morte de Abel, a linhagem oficial de Adão e Eva foi estabelecida por meio de Sete, gerado à semelhança e conforme a imagem de Adão (Gn 5:3-8).

    Sete teve um filho chamado Enos (Gn 4:26-1Cr 1:
    1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc 3:38). P.D.G.


    Sete [Deu]

    Filho de Adão e pai de Enos (Gn 4:25-26).


    Sete 1. Número que simboliza uma totalidade (Mt 18:21ss.; Mc 8:5.20). 2. O número de frases pronunciadas por Jesus na cruz, as quais são convencionalmente conhecidas como “Sete Palavras” (Mt 27:46 e par.; Lc 23:34; 23,43; 23,46; Jo 19:26-27; 19,28; 19,30).

    Vida

    substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
    Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
    O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
    Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
    Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
    Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
    Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
    Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
    Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
    O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
    Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
    Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.

    [...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

    A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

    [...] é um dom da bondade infinita [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

    [...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] É a Criação... [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

    [...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

    [...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

    [...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
    1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
    Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

    Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    [...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

    [...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

    [...] é grande fortuna para quem deve progredir.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

    Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

    A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

    [...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

    [...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

    [...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

    [...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

    [...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    [...] é amor e serviço, com Deus. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

    [...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

    A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

    [...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

    [...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

    A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

    [...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

    A vida é sempre a iluminada escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    A vida é essência divina [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    A oportunidade sagrada é a vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

    [...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

    A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

    A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

    [...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

    A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

    [...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

    V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

    [...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

    [...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

    [...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

    A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24


    Vinte

    numeral Duas vezes dez: vinte crianças.
    Vigésimo: capítulo vinte.
    substantivo masculino O número vinte.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Gênesis 23: 1 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E foi a vida de Sara cento e vinte e sete anos; estes foram os anos da vida de Sara.
    Gênesis 23: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H2416
    chay
    חַי
    vivente, vivo
    (life)
    Adjetivo
    H3967
    mêʼâh
    מֵאָה
    cem
    (and a hundred)
    Substantivo
    H6242
    ʻesrîym
    עֶשְׂרִים
    e vinte
    (and twenty)
    Substantivo
    H7651
    shebaʻ
    שֶׁבַע
    sete (número cardinal)
    (and sevenfold)
    Substantivo
    H8141
    shâneh
    שָׁנֶה
    ano
    (and years)
    Substantivo
    H8283
    Sârâh
    שָׂרָה
    ()


    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    חַי


    (H2416)
    chay (khah'-ee)

    02416 חי chay

    procedente de 2421; DITAT - 644a adj

    1. vivente, vivo
      1. verde (referindo-se à vegetação)
      2. fluente, frescor (referindo-se à água)
      3. vivo, ativo (referindo-se ao homem)
      4. reflorecimento (da primavera) n m
    2. parentes
    3. vida (ênfase abstrata)
      1. vida
      2. sustento, manutenção n f
    4. ser vivente, animal
      1. animal
      2. vida
      3. apetite
      4. reavimamento, renovação
    5. comunidade

    מֵאָה


    (H3967)
    mêʼâh (may-aw')

    03967 מאה me’ah ou מאיה me’yah

    propriamente, um numeral primitivo; cem; DITAT - 1135; n f

    1. cem
      1. como um número isolado
      2. como parte de um número maior
      3. como uma fração - um centésimo (1/100)

    עֶשְׂרִים


    (H6242)
    ʻesrîym (es-reem')

    06242 שרים ̀esriym

    procedente de 6235; DITAT - 1711e; n. m./f.

    1. vinte, vigésimo

    שֶׁבַע


    (H7651)
    shebaʻ (sheh'-bah)

    07651 שבע sheba ̀ou (masc.) שׂבעה shib ah̀

    procedente de 7650; DITAT - 2318; n. m./f.

    1. sete (número cardinal)
      1. como número ordinal
      2. em combinação - 17, 700, etc

    שָׁנֶה


    (H8141)
    shâneh (shaw-neh')

    08141 שנה shaneh (somente no pl.), ou (fem.) שׂנה shanah

    procedente de 8138; DITAT - 2419a; n. f.

    1. ano
      1. como divisão de tempo
      2. como medida de tempo
      3. como indicação de idade
      4. curso de uma vida (os anos de vida)

    שָׂרָה


    (H8283)
    Sârâh (saw-raw')

    08283 שרה Sarah

    o mesmo que 8282, grego 4564 σαρρα; n. pr. fem.

    Sara = “fidalga”

    1. esposa de Abraão e mãe de Isaque