Enciclopédia de Gênesis 34:20-20

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

gn 34: 20

Versão Versículo
ARA Vieram, pois, Hamor e Siquém, seu filho, à porta da sua cidade e falaram aos homens da cidade:
ARC Veio pois Hemor e Siquém seu filho à porta da sua cidade, e falaram aos varões da sua cidade, dizendo:
TB Vieram Hamor e seu filho Siquém à porta da sua cidade e disseram aos homens da cidade:
HSB וַיָּבֹ֥א חֲמ֛וֹר וּשְׁכֶ֥ם בְּנ֖וֹ אֶל־ שַׁ֣עַר עִירָ֑ם וַֽיְדַבְּר֛וּ אֶל־ אַנְשֵׁ֥י עִירָ֖ם לֵאמֹֽר׃
BKJ E Hamor e Siquém, seu filho, vieram ao portão da sua cidade, e conversaram com os homens da sua cidade, dizendo:
LTT Veio, pois, Hamor e Siquém (seu filho) à porta da sua cidade, e falaram aos homens da sua cidade, dizendo:
BJ2 Hemor e seu filho Siquém foram à porta de sua cidade e falaram assim aos homens de sua cidade:
VULG Ingressique portam urbis, locuti sunt ad populum :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 34:20

Gênesis 22:17 que deveras te abençoarei e grandissimamente multiplicarei a tua semente como as estrelas dos céus e como a areia que está na praia do mar; e a tua semente possuirá a porta dos seus inimigos.
Gênesis 23:10 Ora, Efrom estava no meio dos filhos de Hete; e respondeu Efrom, heteu, a Abraão, aos ouvidos dos filhos de Hete, de todos os que entravam pela porta da sua cidade, dizendo:
Deuteronômio 17:5 então, levarás o homem ou a mulher que fez este malefício às tuas portas, sim, o tal homem ou mulher, e os apedrejarás com pedras, até que morram.
Rute 4:1 E Boaz subiu à porta e assentou-se ali; e eis que o remidor de que Boaz tinha falado ia passando e disse-lhe: Ó fulano, desvia-te para cá e assenta-te aqui. E desviou-se para ali e assentou-se.
II Samuel 15:2 Também Absalão se levantou pela manhã e parava a uma banda do caminho da porta. E sucedia que a todo o homem que tinha alguma demanda para vir ao rei a juízo, o chamava Absalão a si e lhe dizia: De que cidade és tu? E dizendo ele: De uma das tribos de Israel é teu servo;
Jó 29:7 quando saía para a porta da cidade e na praça fazia preparar a minha cadeira.
Provérbios 31:23 Conhece-se o seu marido nas portas, quando se assenta com os anciãos da terra. Sâmeque.
Amós 5:10 Aborrecem na porta ao que os repreende e abominam o que fala sinceramente.
Amós 5:12 Porque sei que são muitas as vossas transgressões e enormes os vossos pecados; afligis o justo, tomais resgate e rejeitais os necessitados na porta.
Amós 5:15 Aborrecei o mal, e amai o bem, e estabelecei o juízo na porta; talvez o Senhor, o Deus dos Exércitos, tenha piedade do resto de José.
Zacarias 8:16 Eis as coisas que deveis fazer: falai verdade cada um com o seu companheiro; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas;

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

CIDADES DO MUNDO BÍBLICO

FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃO
Várias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:


(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.


O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs 5:12) e Tadmor (localizada num oásis luxuriante e fértil no meio do deserto Oriental). Devido à disponibilidade de água doce nesses lugares, aí foram encontrados assentamentos bem anteriores à aurora da história bíblica, e esses dois estão entre alguns dos assentamentos mais antigos ocupados ininterruptamente no mundo bíblico. Outras cidades foram estabelecidas de modo a estarem bem perto de recursos naturais. A localização de Jericó, um dos assentamentos mais velhos da antiga Canaã, é uma excelente ilustração. A Jericó do Antigo Testamento foi construída ao lado de uma fonte excepcionalmente grande, mas também é provável que a cidade tenha sido estabelecida ali porque aquela fonte ficava perto do mar Morto e de seus recursos de betume. O betume era um produto primário de grande valor, com inúmeros usos. Na Antiguidade remota, o mar Morto era uma das poucas fontes conhecidas desse produto, de sorte que o betume dali era recolhido e transportado por todo o Egito e boa parte do Crescente Fértil. Como consequência, uma motivação econômica inicialmente levou à região uma colônia de operários e logo resultou na fundação de uma povoação nas proximidades. De modo análogo, a localização da antiga cidade de Sardes, situada próxima da base do monte Tmolo e junto do ribeiro Pactolo, foi com certeza determinada pela descoberta de ouro naquele lugar, o que criou sua renomada riqueza.
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is 11:10) e um tell de 0,8 quilômetros quadrados que era um dos maiores de Canaã. A localização da cidade foi ditada pela posição e trajeto da Grande Estrada Principal. Durante toda a Antiguidade, Hazor serviu de porta de entrada para a Palestina e pontos mais ao sul, e com frequência textos seculares se referem a ela associando-a ao comércio e ao transporte. Da mesma forma, é muito provável que linhas de comunicação tenham sido o fator determinante na escolha do lugar onde as cidades de Gaza e Rabá/Ama vieram a ser estabelecidas.
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js 11:13; Jr 30:18-49.
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.

A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js 13:4), na planície de Sarom (1Sm 4:1), na Galileia (Js 19:30) e em Gola (1Rs 20:26-30). I Existe Socó ("lugar espinhoso") 45 na Sefelá (1Sm 17:1), em Judá (Is 15:48) e na planície de Sarom (1Rs 4:10). 16 Conforme ilustrado aqui, normalmente a homonímia acontece devido ao fato de os nomes dos lugares serem de sentido genérico: Hazor significa "terreno cercado", Belém significa "celeiro", Migdal significa "torre", Abel significa "campina", Gibeá significa "colina'", Cades significa "santuário cultual", Aim significa "fonte", Mispá significa "torre de vigia", Rimom significa "romã/ romázeira" e Carmelo significa "vinha de Deus". Por isso não é surpresa que, na Bíblia, mais de um lugar seja associado com cada um desses nomes. Saber exatamente quando postular outro caso de homonímia sempre pode ser problemático na criação de um atlas bíblico. Outra dimensão da mesma questão complexa acontece quando um mesmo nome pode ser aplicado alternadamente a uma cidade e a uma província ou território ao redor, como no caso de Samaria (1Rs 16:24, mas 1Rs 13:32), Jezreel (1Rs 18:45-46, mas Js 17:16), Damasco (Gn 14:15, mas Ez 27:18) ou Tiro (1Rs 7:13, mas 2Sm 24:7).
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.


Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is 15:11), embora, na verdade, o local tenha sido designado para a tribo de Da (Is 19:43). Nesse aspecto, a sequência das cidades neste último texto é significativa: Ecrom está situada entre as cidades da Sefelá (Zorá, Estaol, Bete-Semes e Aijalom) e outras situadas nas vizinhanças de Jope, no litoral (Bene-Beraque e Gate-Rimom), o que fortalece a suposição de que se deve procurar Ecrom perto da fronteira ocidental da Sefelá (Js 19:41-42,45). Além do mais, Ecrom era a cidade mais ao norte dentro da área controlada pelos filisteus (Js 13:3) e era fortificada (1Sm 6:17-18). Por fim, Ecrom estava ligada, por uma estrada, diretamente a Bete-Semes e, ao que se presume, separada desta última por uma distância de um dia de viagem ou menos (1Sm 6:12-16). Desse modo, mesmo sem o testemunho posterior de registros neoassírios,149 Ecrom foi procurada na moderna T. Migne, um tell situado onde a planície Filisteia e a Sefelá se encontram, na extremidade do vale de Soreque, no lado oposto a Bete-Semes.
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:


De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.

Principais cidades da Palestina
Principais cidades da Palestina
Principais cidades da Palestina
Principais cidades da Palestina
Principais sítios arqueológicos no mundo bíblico
Principais sítios arqueológicos no mundo bíblico
Principais sítios arqueológicos da Palestina
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Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Gênesis e as viagens dos patriarcas

Informações no mapa

Carquemis

Alepo

Ebla

Hamate

Tadmor (Palmira)

Hobá

Sídon

Damasco

GRANDE MAR

Tiro

Asterote-Carnaim

Megido

Dotã

Siquém

Sucote

Penuel

Betel

Gileade

Belém

CANAÃ

Gaza

Hebrom

MOABE

Torrente do Egito

Gerar

Berseba

Poço de Reobote

Bozra

Sur

Poço de Beer-Laai-Roi

Gósen

Ramessés

Om

Mênfis

EGITO

Rio Nilo

Cades, En-Mispate

Deserto de Parã

EDOM, SEIR

Temã

Avite

El-Parã (Elate)

Harã

PADÃ-ARÃ

Rio Eufrates

Mari

ASSÍRIA

Nínive

Calá

Assur

Rio Hídequel (Tigre)

MESOPOTÂMIA

ELÃO

Babel (Babilônia)

SINEAR (BABILÔNIA)

CALDEIA

Ereque

Ur

Siquém

Sucote

Maanaim

Penuel, Peniel

Vale do Jaboque

Rio Jordão

Betel, Luz

Ai

Mte. Moriá

Salém (Jerusalém)

Belém, Efrate

Timná

Aczibe

Manre

Hebrom, Quiriate-Arba

Caverna de Macpela

Mar Salgado

Planície de Savé-Quiriataim

Berseba

Vale de Sidim

Neguebe

Zoar, Bela

?Sodoma

?Gomorra

?Admá

?Zeboim


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

SIQUÉM

Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:32.2, Longitude:35.3)
Atualmente: ISRAEL
Primeiro acampamento israelita dentro dos limites de ISRAEL. José foi a Siquém para ver seus irmãos e os rebanhos. Capital do reino de Israel no reinado de Jeroboão I. Centro da comunidade samaritana no tempo de Alexandre Magno. Cidade citada em Atos 7:16

Deus ordenou que Abraão saísse de Harã e fosse a um lugar onde se tornaria pai de uma grande nação (Gênesis 12:1-2). Então, Abraão, Ló e Sara viajaram para a terra de Canaã e se estabeleceram perto da cidade de Siquém (Gênesis 12:6). Local do tradicional Poço de Jacó, é chamada de Sicar em João 4
Mapa Bíblico de SIQUÉM



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Gênesis Capítulo 34 do versículo 1 até o 31
  • A Ação Vergonhosa (34:1-5)
  • Como indicado pelas histórias de Rebeca (24:15-28) e de Raquel (29:6-12), o povo de Harã permitia que as moças tivessem considerável liberdade de movimento longe de casa ou do acampamento, porque os padrões morais da região lhes davam segurança. Parece que a família de Jacó esperava a mesma consideração pelas mulheres na comuni-dade de Siquém. Estavam a ponto de ter uma tremenda surpresa.

    Diná (1) saiu sozinha para visitar amigas e foi molestada no campo pelo jovem filho (2) do príncipe daquela localidade. Siquém, filho de Hamor, heveu, provavelmente pertencia a um grupo hurriano que migrou para a região algum tempo antes. Provavel-mente deve ter passado uma década desde que Jacó se despediu pela segunda vez de Esaú, pois Diná foi a sétima criança que Léia deu à luz e agora era adolescente.

    Siquém estuprou Diná e depois tentou persuadi-la — falou afetuosamente (3) não é bastante forte — a aceitar suas investidas em base permanente. Ele teve êxito, porque a levou para casa e exigiu que o pai lhe desse a moça como esposa (4). O jovem não tinha senso do erro, e foi bastante arrogante no modo em que falou com o pai. Quan-do Jacó (5) ficou sabendo disso, não fez nada até que seus filhos voltassem dos campos com os rebanhos; agiam como unidade familiar na tomada de decisões.

  • As Negociações (34:6-19)
  • A crise exigia uma reunião entre as duas famílias envolvidas. Hamor (6) e Siquém representavam um lado, e Jacó e seus filhos (7) raivosos representavam o outro. O encontro foi aparentemente civilizado, mas um desvairado ressentimento fervia no cora-ção dos filhos de Jacó, pois para eles isso (a violação de Diná) não se devia fazer.

    O argumento de Hamor foi simplesmente que Siquém queria Diná. Mas ofereceu algumas vantagens. A família de Jacó receberia plenos direitos de cidadania pelo casa-mento entre as duas famílias, passe livre, participação no comércio (10) e direitos de propriedade. De forma impulsiva, Siquém inseriu a possibilidade de dar dote considerá-vel (11), pois ele desejava desesperadamente Diná como esposa.

    Foram os filhos de Jacó (13) que responderam com uma proposta inocente, a qual, não obstante, tinha implicações letais. Insistiram que seu peculiar costume da circunci-são fosse aceito por toda a população masculina da cidade; caso contrário, eles deixariam a região. Não suspeitando do ardil, pai e filho aceitaram o plano.

  • A Confiança Franca e o Logro Oculto (34:20-31)
  • Hamor e Siquém (20) levaram a proposta para a cidade, onde os homens estavam acostumados a se reunir para as discussões e decisões da comunidade à porta da cida-de. Os argumentos do pai e do filho convenceram os concidadãos das vantagens do casa-mento com um dos membros da família de Jacó e concordaram que submeter-se à circuncisão não era preço alto. Todos os que saíam da porta da cidade (24) é uma expres-são idiomática para se referir a homens capazes de portar armas. Todos foram circunci-dados, uma operação que os debilitava por alguns dias.

    Simeão e Levi (25) sabiam que homens circuncidados não podiam lutar; assim, no momento oportuno, foram à cidade, mataram todo macho, inclusive Hamor e Siquém (26), e resgataram a irmã. Vieram os outros filhos de Jacó (27) e fizeram uma pilhagem geral da cidade e dos rebanhos. Levaram cativos os sobreviventes.

    Jacó ficou profundamente chocado e reprovou os dois que tinham executado o crime. Ele sabia qual seria a reação dos habitantes rurais adjacentes, e que seu clã poderia ser exterminado. Mas os rapazes não se arrependeram, replicando com a pergunta: Faria, pois, ele a nossa irmã, como a uma prostituta? (31) Claro que a resposta é "Não!" Mas em sua cólera extremada, os filhos de Jacó ficaram cegos a alternativas à violência. Jacó percebeu nitidamente que o episódio desqualificava estes dois filhos mais velhos como aptos para assumir as responsabilidades do concerto no futuro. Ele não esqueceu o fato, mas reservou a punição maior para depois (cf. 49:5-7).


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Gênesis Capítulo 34 versículo 20
    À porta da sua cidade:
    Ver Gn 23:10,

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Gênesis Capítulo 34 do versículo 1 até o 31
    *

    34.1-31 A ameaça à comunidade da aliança em Siquém foi severa. A proposta de Hamor teria significado a assimilação da família de Jacó pelos povos vizinhos (vs. 8-10; Nm 25:1-3, nota).

    A transição entre o ato de culto de Jacó (33,20) e o comportamento depravado no capítulo 34 é marcante. Ao invés de morar em Siquém (33.18, 19), talvez Jacó devesse ter cumprido o seu voto feito em Betel (28.22; 31.13 35:1). Não há a menção de Deus neste capítulo e nem de separação da idolatria (35.1-5), um comentário triste a respeito da liderança espiritual de Jacó (35.4, nota).

    34.2 heveu. Ver 9.25; 10.15, 17 e notas.

    Viu-a… tomando-a, a possuiu. Diná não consentiu na relação. Foi, portanto, um estupro. A palavra hebraica traduzida como “possuiu” é traduzida como “forçar” em 2Sm 13:12, 14, 22, 32. A seqüência “viu... tomou...” lembra 3.6 e 6.2.

    * 34.7 em Israel. A nação de Israel. Esta descrição pressupõe o desenvolvimento da nação a partir dos filhos de Israel (conforme 49.28).

    * 34.9 Aparentai-vos. Ver nota no capítulo 34.

    * 34.12 dote. Este não era o dote dado pela família da noiva ao noivo, mas o “preço da noiva” (ver referência lateral), um presente recíproco dado pelo noivo ao pai da noiva (24.53; 1Sm 18:25).

    *

    34.13 filhos de Jacó… responderam com dolo. Jacó colheu o fruto de seu engano: seus filhos copiaram seu dolo (27.35, 36); porém, o alvo deles era matar.

    * 34.15 circundando-se todo macho. Os filhos de Jacó, cometendo um sacrilégio, esvaziaram o santo sinal da aliança do seu significado religioso (17.10, 11 e notas) e abusaram dele com a intenção de cometer vingança.

    * 34.20 porta. Ver nota em 23.10.

    * 34.24 deram ouvidos a Hamor. Os siquemitas provavelmente não conheciam ou davam qualquer valor ao significado do ritual, eles concordaram apenas para promover seus próprios interesses (v. 23).

    *

    34:25

    mataram os homens todos. Sob a lei mosaica o pecado de Siquém contra Diná não receberia esta punição, que foi excessiva (Dt 22:28, 29). A ação de Simeão e Levi prematuramente (e ilegitimamente) prenunciaram a guerra santa que Israel travaria contra os habitantes da terra (15.16; Êx 23:27-31; Dt 20:16-20).

    * 34:27

    saquearam. Pela sua desenfreada, infiel e precipitada vingança, Simeão e Levi perderam liderança e terra em Israel (49.5-7).

    *

    34.30 serei destruído. Jacó demonstrou medo ao invés de fé obediente (conforme 35.5).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Gênesis Capítulo 34 do versículo 1 até o 31
    34.1-4 o do Siquem pôde ter sido um caso de "amor a primeira vista", mas o seu foi um ato impulsivo e perverso. Não só pecou contra Dina, mas também contra toda a família (34.6, 7). As conseqüências para sua família e a do Jacó foram graves (34.25-31). Ainda quando Siquem declarou seu amor a Dina, isso não o desculpava do mal que tinha feito ao violá-la. Não permita que a paixão sexual o leve a pecar. As paixões terá que as dominar.

    34.25-31 por que Simeón e Leví tomaram tal ação contra a cidade do Siquem? A família do Jacó se cosideraba "se separada" de outros. Isto era o que Deus queria. Deviam permanecer se separados de seus vizinhos pagãos. Mas os irmãos se equivocaram ao pensar que o ser apartados significava que eram melhores. Esta atitude arrogante originou uma terrível matança de gente inocente.

    34.27-29 Quando Siquem violou a Dina, as conseqüências foram muito mais graves do que pôde ter imaginado. Os irmãos da Dina, indignados, vingaram-se. A tudo isto seguiu o sofrimento, a mentira, o engano e o assassinato. O pecado sexual é devastador e suas conseqüências são de comprimento alcance.

    34:30, 31 Por vingar do príncipe Siquem, Simeón e Leví mentiram, assassinaram e roubaram. Seu desejo de justiça era correto. O que esteve mal foi a forma de obtê-lo. devido a esse pecado, Jacó os amaldiçoou na hora de morrer (49.5-7). Gerações mais tarde, os descendentes do Simeón perderam parte da terra prometida que lhes tinha atribuído. Quando se vir tentado a devolver mal por mau, lhe deixe a vingança a Deus e evite-as terríveis conseqüências do pecado.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Gênesis Capítulo 34 do versículo 1 até o 31
    4. Fortune de Jacó (33: 18-35: 29)

    1. Um período de violência (33: 18-34: 31)

    18 E chegou Jacó em paz à cidade de Siquém, que está na terra de Canaã, quando veio de Padã-Arã; e sitiaram a cidade. 19 E ele comprou a parte do campo, em que estendera a sua tenda, da mão dos filhos de Hamor, pai de Siquém, por cem peças de dinheiro. 20 E ele levantou ali um altar, e chamou El-Elohe-Israel.

    1 Diná, filha de Léia, que ela deu a Jacó, saiu para ver as filhas da terra. 2 E Siquém, filho de Hamor o heveu, o príncipe da terra, viu-a; e ele a levou, e se deitou com ela, e humilhou-a. 3 E sua alma se apegou a Diná, filha de Jacó, e amou a moça e falou afetuosamente à moça. 4 E Siquém falou a seu pai Hamor, dizendo: Consegue-me esta donzela por mulher. 5 Ora, Jacó soube que ele tinha Arquivado Dinah sua filha; e seus filhos estavam com seu gado no campo; e calou-se Jacó até que viessem. 6 Hamor, pai de Siquém, saiu a Jacó, para falar com Ec 7:1 E os filhos de Jacó veio do campo quando ouviram -lo: e os homens estavam aflitos, e eles foram muito indignado, porque ele tinha loucura em Israel, deitando-se com a filha de Jacó; coisa que não deve ser feito. 8 Então falou Hamor com eles, dizendo: A alma de meu filho Siquém suspira para sua filha.: peço-vos, dar-lha a esposa 9 E fazer casamentos vós com a gente; dar suas filhas para nós, e levar nossas filhas a vós. 10 E vós a habitar entre nós: e esta terra será diante de ti; habitar e comércio vós nele, e te posses nele. 11 E disse Siquém ao pai e aos irmãos dela: Ache eu graça em seus olhos, e que haveis de dizer a mim vou dar. 12 Peça nunca tanto dote e dom, e darei o que haveis de dizer-me:., mas dar-me a donzela por mulher 13 E os filhos de Jacó, respondendo Siquém e Hamor seu pai com o engano, e falou, porque ele havia contaminado a Diná, sua irmã, 14 e disse-lhes: Não podemos fazer essa coisa, dar a nossa irmã a um homem incircunciso; porque isso seria uma vergonha para Nu 15:1 Somente nesta condição é que vamos consinto com você: se vos tornardes como nós somos, de que todos os homens de vós seja circuncidado; 16 então vos daremos nossas filhas a vós, e vamos levar o seu filhas para nós, e nós vamos morar com você, e nos tornaremos um só Pv 17:1 Mas se não der ouvidos a nós, para ser circuncidado; em seguida, levaremos nossa filha e nos iremos embora.

    18 E suas palavras agradaram a Hamor, eo filho de Siquém Hamor. 19 E o jovem adiada para não fazer a coisa, porque se agradava da filha de Jacó. e ele foi honrado de toda a casa de seu pai 20 E Hamor e Siquém, seu filho chegaram à porta da sua cidade, e conversava com os homens de sua cidade, dizendo: 21 Estes homens são pacíficos conosco; portanto habitem na terra, e do seu comércio; pois eis que a terra é grande o suficiente para eles; vamos tomar as suas filhas para nós, para mulheres, e lhes daremos as nossas filhas. 22 Somente nesta condição é que consentirão aqueles homens nos habitar conosco, para tornar-se um só povo: se todo varão entre nós se circuncidar, como eles são circuncidado. 23 Não será, seu gado e os seus bens e todos os seus animais não serão nossos? apenas deixe-nos a concordar com eles, e eles vão morar com a gente. 24 E a Hamor e Siquém, seu filho deu ouvidos todos os que saíam da porta da cidade; e foi circuncidado todo varão, todos os que saíam da porta da sua cidade. 25 E sucedeu que, no terceiro dia, quando estavam doridos, dois dos filhos de Jacó, Simeão e Levi, irmãos de Diná, tomaram cada um a sua espada, e atacou os desprevenidos da cidade, e mataram todos os homens. 26 E eles mataram Hamor e Siquém, seu filho com o fio da espada, e, tirando Diná da casa de Siquém, saíram. 27 Os filhos de Jacó veio aos mortos e saquearam a cidade, porque haviam contaminado a sua irmã. 28 Levaram seu gado e seus rebanhos e os seus jumentos, e que o que havia na cidade, e que o que estava no campo; 29 e toda a sua riqueza , e todos os seus pequeninos e as suas mulheres, eles levaram em cativeiro e fez uma presa, tudo o que havia na casa. 30 E disse Jacó a Simeão e Levi: Tendes-me perturbado, fazendo-me odioso aos habitantes da terra , entre os cananeus e os perizeus; e, eu pouca gente, eles vão reunir-se contra mim e me fira; e serei destruído, eu com minha casa. 31 E eles disseram: Devia ele tratar a nossa irmã como a uma prostituta?

    Depois de uma longa estadia em Sucote, Jacó atravessou o Jordão para Canaã adequada, daí a cláusula, quando veio de Padã-Aram . Esta foi a primeira vez que ele tinha posto os pés na própria terra prometida desde que ele havia deixado quase trinta anos antes. Ele armou a sua tenda fora, mas perto da cidade de Siquém, cerca Dt 20:1 ; . Dt 22:28 ). O resultado de sua excursão foi trágico.Para a Siquém, filho de Hamor , e, portanto, o filho do líder cidadão da cidade, agarrou-a e violada ela. Além disso, ele se apaixonou por ela, mantinha em sua casa, falando gentilmente para ela como ele, sem dúvida, disse a ela sobre seus planos de tornar a União um permanente em casamento. De acordo com o costume da época, os pais casamentos arranjados, então foi para Siquém Hamor com a demanda que ele garantir Dinah como sua esposa.

    A notícia da desventura de Dinah chegou Jacó antes Hamor fez. A ênfase peculiar colocada sobre os filhos de Jacó, tanto na história como um todo e na ordem palavra do hebraico, que indicaria que Jacó dependia deles para levar uma parte pesada da responsabilidade em lidar com a situação. Isso pode ter sido porque era o costume para filhos adultos para compartilhar na proteção de filhas solteiras, ou pode ter sido devido à necessidade imposta pela idade avançada de Jacó. Os filhos estavam fora com o estoque quando Jacó ouviu falar do incidente, mas a palavra deles tinha chegado e eles tinham voltado para casa no momento em que chegou Hamor, ou pouco depois. Hamor e Siquém, revelou o baixo nível moral da idade e do país, uma vez que eles não sentiam necessidade de um pedido de desculpas pelo que havia acontecido. Hamor propôs o casamento de Siquém e Dinah, e ampliado este com uma proposta de casamento entre família inteira de Jacó com o siquemitas. Ele ressaltou os benefícios que isso traria Israel-maior liberdade no que se deslocam sobre a terra, e valiosas, posses permanentes. Siquém, somou sua voz ao seu pai, prometendo pagar qualquer preço casamento e presente nupcial Jacó e seus filhos pode impor.

    Os filhos de Jacó, aparentemente herdou a tendência de seu pai com a negociação fraudulenta. Eram justamente com raiva, mas suas táticas em punir o agressor de Dinah e seu povo era desonroso para dizer o mínimo. Eles insistiram que eles não poderiam se casar com sua irmã a um homem incircunciso, mas se Siquém e todo o seu povo seria circuncidado, então eles seriam conteúdo para tornar-se um só povo. A circuncisão, como foi observado em conexão com o capítulo 17 , era uma prática comum entre as pessoas de Canaã. Então Hamor e Siquém, não foram de todo repelidos pela demanda. Eles retornaram ao seu conselho de cidade em seu local de encontro regular, à porta da cidade, e repassou a proposta aos homens da cidade, destacando-se agora o outro lado do que eles tinham anunciado a Jacó e seus filhos-que o siquemitas, portanto, terão de Israel riquezas. Os homens da cidade acordado e da circuncisão em massa de todos os que saíam da porta da cidade (um termo técnico referindo-se àqueles capazes de serviço militar) foi realizada.

    Durante toda esta narrativa, os membros da família de Jacó, que desempenham o papel de liderança manter mudando. Hamor veio ver Jacó (v. Gn 34:6 ). Ele e Siquém falou tanto para Jacó e seus filhos (v. Gn 34:11 ). Mas, quando a proposta foi feita a circuncisão Hamor e Siquém, os filhos de Jacó só estão na foto (v. Gn 34:13 ). Ou Jacó tinha crescido muito fraco para continuar as negociações, devido à sua idade e sua ansiedade sobre Dinah, e havia se aposentado, ou então a resposta da família foi adiado por um tempo de conselho e de filhos de Jacó mais tarde fez a proposta sem o conhecimento de seu pai. Se este último for verdade, então é quase certo que foi apenas Simeão e Levi, dois dos irmãos cheios de Diná, que fez a proposta. Para quem persuadiu Hamor e Siquém circuncidar toda a população masculina da cidade deve ter tido em mente exatamente o que Simeão e Levi, posteriormente, fez, e para o qual Jacó culpou-los totalmente (v. Gn 34:30 ; 49: 5-7 ). No terceiro dia , o momento em que a dor de qualquer operação cirúrgica é geralmente no seu pior, esses dois irmãos caminhou corajosamente para Siquém e massacrou todos os homens. Cidades antigas eram, por vezes, muito pequeno, tanto em área e população. E com a vantagem da surpresa e do mal-estar dos homens da cidade, que teria sido absolutamente impossível para os dois homens ter-se movido rapidamente de casa em casa em sua missão assassina. Eles também podem ter tido ao longo de alguns dos escravos de seu pai. Eles levaram Dinah da casa de Siquém e partiu. Mais tarde, eles aparentemente voltou com seus outros irmãos para saquear a cidade, aproveitando todo o estoque e outras riquezas portátil, e escravizar as mulheres e crianças. Jacó repreendeu por seus atos, apontando para o perigo que poderia surgir de outros cananeus quando ouviram da violência desses estranhos. Os irmãos insistiu que Siquém não devem ser autorizadas a tratar sua irmã como uma prostituta . Jacó não os repreendeu em termos tão fortes como os usados ​​mais tarde em seu leito de morte (49: 5-7), e estranhamente o suficiente nada é dito sobre sua tornando-os libertar seus cativos e restaurar seus bens. Aparentemente, sua angústia por ato de Siquém tornou difícil para ele saber onde apenas vingança e crueldade terminou começou. Mais uma vez Jacó e seus filhos refletem as limitações éticas de sua idade.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Gênesis Capítulo 34 do versículo 1 até o 31
    A filha (Gn 34)

    Jacó, como Ló, pôs sua família em um local de tentação, e sua filha, quando examinava a cidade, foi violada. É triste dizer que os filhos de Jacó eram mentirosos como o pai. Na verdade, eles usavam o rito sagrado da circuncisão para realizar seus esquemas pecaminosos. Os versículos 30:31 sugerem que Jacó, de forma egoísta, estava mais preo-cupado com a própria segurança e bem-estar que com os pecados de sua família.

    Quando tudo isso se iniciou? Quando Jacó fracassou em viver para sua nova posição com Deus. Por que os cristãos do Novo Testa-mento hoje fazem esquemas, e pe-cam, e fracassam? Porque fracassa-ram em viver na posição celestial deles em Cristo (Ef 4:1 ss).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Gênesis Capítulo 34 do versículo 1 até o 31
    34.1 Ver, isto é, fazer amizades. Diná poderia contar, então, com quinze anos de idade.

    34.2 Heveu, havia então colônias hivitas espalhadas pelo território de Canaã. Os gibeonitas que ardilosamente conseguiram estabelecer um tratado com Josué (Js 9:7) eram hivitas.

    34.13 Surpreende-nos verificar que a palavra traduzia por "violado" (conforme v. 13 e
    27) significa profanar e encontra-se, posteriormente, usada para descrever a corrupção e a profanação do Templo (Sl 79:1). Os hebreus demonstravam o mesmo sentimento e designavam a mesma palavra, querendo expressar violação, quer da honra feminina, quer da deturpação do Santo dos Santos.

    34.14 A diferença básica existente entre a família de Jacó e os hivitas consistia nas relações com Deus advindas da aliança. O sinal exterior dessa relação era a circuncisão; entretanto, a adoção do sinal desacompanhado da fé implícita na referida aliança não passaria de ato puramente carnal e mundano. A sugestão se revelava ainda pior, pelo fato de ter sido dada como pretexto para acobertar sentimentos de traição.

    34.25 Provavelmente não estivessem sozinhos, mas tivessem arregimentado, também, os pastores e vaqueiros (conforme Gn 14:14).

    •N. Hom. 34.31 Este capitulo presta-se para admoestar- nos a propósito dos perigos do mundanismo nas vidas cristãs (Jo 17:16), principalmente depois de serem proferidos votos de consagração, como os assumi os por Jacó em Peniel.
    1) O perigo do mundanismo, que se nota: no caso de Diná, tanto o ter-se revelado interessada em fazer relações de amizade entre os pagãos, bem como a proposta de intercasamento, feita por Hamor, com o conseqüente estabelecimento da família de Jacó, permanentemente, naquele meio (conforme 9-10);
    2) O mundanismo não só é empecilho à bênção espiritual, mas também acarreta perigo real (conforme v. 30 e as duras experiências de Ló em Sodoma); 3), O mundanismo é algo que só poderá ser evitado eficazmente, mediante a preservação espiritual (conforme Jo 1:7.Jo 1:6, Jo 1:11, Jo 1:14, Jo 1:15, Jo 1:18, Jo 1:23).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Gênesis Capítulo 34 do versículo 1 até o 31
    j) Conflito em Siquém (34:1-31)

    Esse capítulo singular corresponde de certa maneira ao cap. 14. Ali Abraão foi confrontado com uma situação que o levou à ação militar; aqui dois dos filhos de Jacó, também em favor de um parente, pegam a espada. Abraão, no entanto, havia atuado do lado dos povos de Canaã e, como resultado disso, estabelecido boas relações com eles; mas, ao contrário, os eventos em Siquém só contribuíram para fazer da família de Jacó um “mau cheiro para os cananeus” (nota de rodapé da NVI), como o próprio Jacó o expressou (v. 30). O capítulo dá testemunho de relações em desenvolvimento e transformação entre cananeus e “israelitas” (usando o termo de forma um tanto anacrônica, mas seguindo o precedente do v. 7). A raça escolhida, embora ainda em embrião, já era muito maior do que havia sido; já havia feito aquisições de propriedades (33.19), e cedo ou tarde inevitavelmente surgiriam problemas de casamentos mistos. Se Siquém (aqui o nome de um homem, cf. v. 2) tivesse se apaixonado pela filha de Jacó (v. 3) e a tratado com respeito, as coisas poderiam ter terminado de forma bem diferente; mas o fato de ele ter violentado Diná (v. 2) inexoravelmente conduziu à violência. Ele era heveu, membro de uma raça pré-cananéia da Palestina, e parece que os seus frouxos padrões de moralidade prefiguravam os padrões dos cananeus em épocas posteriores. O povo de Israel provavelmente era ofendido da mesma forma ao pensar em casamentos com povos incircuncisos; os seus comentários tinham intenções falsas e enganosas, como afirma o texto, mas não eram necessariamente incorretos (v. 13,14). A circuncisão já havia se tornado algo muito importante para eles, e era impossível que considerassem a possibilidade de se tornar um só povo (v. 16) com grupos incircuncisos, à luz Dt 17:9-5.

    Os filhos de Jacó determinaram então que os de Siquém deveriam se submeter à circuncisão. Os da casa de Siquém, por seu lado, estavam dispostos a dar esse passo, visto que estavam convictos de que um relacionamento mais próximo com o abastado Jacó lhes traria benefícios também (v. 9,10); mas pagaram caro por isso (v. 25-29). O capítulo termina com dois pontos de vista opostos (v. 30,31): Jacó queria paz a qualquer preço, enquanto Simeão e Levi mantiveram a sua posição de que a vingança tinha sido justificada. Mais tarde, o livro de Gênesis condena a atitude deles (49.5ss), mas nesse ponto o dilema é deixado por conta do leitor.

    O cap. 34 é mais uma narrativa para a qual não são apresentados dados cronológicos, e é possível datá-la em época posterior à sugerida no presente contexto; muitos eruditos defendem que Simeão e Levi a essa altura já são clãs, e não indivíduos, em vista de seu ataque contra toda uma cidade (v. 25). De qualquer forma, a situação é evidentemente a de Gênesis, e não Juízes. Após o êxodo e antes da conquista de Canaã, Simeão se estabeleceu muito mais para o sul, e Levi era uma tribo sacerdotal sem território. À luz do número de homens que Abraão tinha capacidade de comandar (14.14), sem falar do grande “séqüito” de Jacó (33.8), seria errado insistir em que Simeão e Levi fizeram o seu ataque totalmente desacompanhados; e embora Diná seja indubitavelmente um indivíduo, pode ser que ela tenha sido destacada para representar um problema muito maior e mais amplo. Afinal, o nome do homem que a desonrou permite que ele tipifique toda uma cidade; e o nome de seu pai, Hamor, é associado ao clã dominante dos descendentes de Siquém ainda em Jz 9:28 (v. a NTLH). Ler Gn 34 nesses termos mais amplos nos permite ver esse capítulo como uma lição ao Israel posterior: a violência traiçoeira contra os seus vizinhos seria uma reação exagerada, mas a alternativa nunca poderia ser a aceitação despreocupada dos padrões cananeus e a prontidão de permitir casamentos com os cananeus — essas duas reações poderiam conduzir à submersão e conseqüente desaparecimento de Israel como um povo separado,


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 12 do versículo 1 até o 26

    II. Os Patriarcas. 12:1 - 50:26. A. Abraão. 12:1 - 25:18.

    Na segunda principal divisão do livro de Gênesis, está evidente que na nova dispensação os escolhidos de Deus deverão reconhecer a comunicação direta e a liderança direta do Senhor. Nos capítulos Gn 12:1, quatro personagens Se destacam como homens que ouviram a voz de Deus, entenderam Suas diretrizes, e orientaram seus carrinhos de acordo com a vontade dEle. O propósito de Jeová ainda continua sendo o de chamar pessoas que executem a Sua vontade na terra. Com Noé Ele começou tudo de novo. Sem foi o escolhido para transmitir a verdadeira religião. Os semitas (descendentes de Sem) seriam os missionários aos outros povos da terra. No capítulo 12 Abraão começa a aparecer na linhagem de Sem como o representante escolhido de Jeová. Sobre ele Jeová colocaria toda a responsabilidade de receber e passar adiante a Sua revelação para todos. Do cenário pagão de Ur e Harã saiu o homem de Deus para a estratégica hora da primitiva revelação do V.T.


    Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 33 do versículo 18 até o 31


    5) Jacó e Sua Família em Siquém. 33:18 - 34:31.

    Não temos provas conclusivas quanto ao tempo que Jacó ficou em Sucote. Pode ter sido muito tempo. Depois de fazer as pazes com Esaú, não precisava mais se apressar. Antes de atravessar o Jordão, provavelmente passou vários anos na região bem aguada ao leste do rio.


    Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 34 do versículo 13 até o 24

    13-24. Entretanto, os filhos de Jacó eram esquentados, obstinados e inescrupulosos. Com o subterfúgio de exigirem observâncias religiosas, obrigaram os homens de Siquém a se circuncidarem. Todos os homens da tribo submeteram-se ao ritual.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Gênesis Capítulo 34 do versículo 1 até o 31
    Gn 34:1

    2. TRAIÇÃO E DERRAMAMENTO DE SANGUE POR CAUSA DE DINÁ (Gn 34:1-31). Diná (1). Era filha de Léia, e seu nascimento é registrado em Gn 30:21. Parece ter nascido alguns anos antes de José, e portanto deve-se considerar que teria cerca de 15 anos de idade quando sucedeu aquele desagradável incidente. Simeão e Levi talvez tivessem dez anos mais de idade que ela. Humilhou-a (2). Desonrou-a por sua violência. Em Israel (7). Essa frase pode ser uma indicação que a história não foi escrita na presente forma nos tempos patriarcais, mas que recebeu tal forma no tempo de Moisés, quando os descendentes de Jacó se tinham tornado conhecidos como "Israel". Aparentai-vos conosco (9). Hamor estava propondo uma espécie de amálgama entre os dois povos. O dote (12). Era o preço pago aos pais da noiva; o "presente" era o mimo dado pelo noivo à própria noiva. Boas aos olhos de Hamor (18). O rito da circuncisão, embora até ali não praticado naquele clã heveu, aparentemente não era nenhuma novidade para eles. Simeão e Levi, irmãos de Diná (25). Esses dois, tendo nascido da mesma mãe que Diná, estavam especialmente obrigados a vingar a honra de sua irmã. Filhos de Jacó (27). Os demais irmãos vieram em seguida de Levi e Simeão e atiraram-se nos despojos. Tendes-me perturbado (30). A única repreensão de Jacó foi queixar-se que o comportamento violento de seus filhos tinha-o exposto ao perigo, e que isso o tornara mal visto pelos outros ocupantes das redondezas. Faria pois ele...? (31). Esta foi uma resposta suficiente para a fraca repreensão que olhava a mera experiência, ainda que não justificasse o vergonhoso massacre. Ver Gn 49:5-7.


    Dicionário

    Cidade

    substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
    Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
    A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
    Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
    Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
    Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
    Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
    [Popular] Grande formigueiro de saúvas.
    Antigo Estado, nação.
    expressão Cidade santa. Jerusalém.
    Cidade aberta. Cidade não fortificada.
    Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
    Cidade dos pés juntos. Cemitério.
    Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
    Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
    Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

    substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
    Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
    A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
    Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
    Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
    Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
    Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
    [Popular] Grande formigueiro de saúvas.
    Antigo Estado, nação.
    expressão Cidade santa. Jerusalém.
    Cidade aberta. Cidade não fortificada.
    Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
    Cidade dos pés juntos. Cemitério.
    Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
    Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
    Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

    Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.

    Filho

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1

    Hamor

    Jumento. Um heveu, a quem Jacó comprou uma porção de terreno (Gn 33:19Js 24:32). Era o pai daquele príncipe, Siquém, que praticou um ato ofensivo e funesto contra Dina (Gn 34).

    Defensor de Siquém, seu perverso filho (Gn 34). Era heveu e governava a área em que Jacó habitava (v. 2). Aparece pela primeira vez em Gênesis 33:19, quando nosso patriarca comprou de seus filhos um pedaço de terra para fazer um túmulo. O campo é mencionado posteriormente em Josué 24:32, quando os ossos de José foram trazidos do Egito e enterrados ali (veja At 7:16).

    Siquém violentou Diná, filha de Jacó, e depois pediu ao pai dele que negociasse seu casamento com ela. Os irmãos da jovem ficaram furiosos, quando ouviram falar sobre o ocorrido. Não somente o estupro era um algo muito sério, como também o casamento misto com um cananeu dificilmente seria aceito! De fato, os irmãos concordaram com a proposta de que todos os homens de Siquém fossem circuncidados. A condição foi aceita. Eles foram operados e três dias depois, “quando os homens estavam doridos” (Gn 34:25), dois filhos de Jacó, Simeão e Levi, atacaram a cidade e mataram todos os habitantes do sexo masculino. Hamor e Siquém também foram assassinados (v. 26).

    Os “homens de Hamor”, mencionados em Juízes 9:28, eram os que viviam em Siquém e naquela ocasião foram totalmente derrotados por Abimeleque.

    Os eventos narrados concernentes a Hamor, seu filho e os moradores de Siquém demonstram os problemas contínuos que os israelitas tiveram com os cananeus, aos quais não destruíram totalmente quando entraram em Canaã.

    P.D.G.


    Porta

    substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
    Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
    Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
    Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.

    substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
    Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
    Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
    Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.

    As portas das casas, bem como asdas cidades, eram de madeira, de ferro, ou de cobre (1 Sm 4.18 – At 12:10-13). As portas das cidades eram os lugares de maior afluência do povo para negócios, processos judiciais, conversação, e passatempo na ociosidade (Gn 19:1Dt 17:5-25.7 – Rt 4:1-12 – 2 Sm 15.2 – 2 Rs 7.1 – Ne 8:129:7Pv 31:23Am 5:10-12,15). Como remanescente do velho costume e linguagem oriental, ainda hoje se chama Sublime Porta ao conselho ou governo de Constantinopla. As portas das cidades continham escritórios à entrada. Eram de dois batentes – cerravam-se com fechaduras e ainda se seguravam com barras de ferro. A porta Formosa do templo (At 3:2) era inteiramente feita de cobre de Corinto, sendo necessários vinte homens para a fechar.

    Porta Abertura que permite a entrada em um edifício. Em sentido simbólico, Jesus é a única porta que nos permite entrar na vida eterna (Jo 10:7-9). Os seres humanos devem evitar as portas largas (Mt 7:13-14), que só conduzem à perdição.

    Siquém

    ombro. 1. Cidade que ficava no vale entre Ebal e Gerizim, no espinhaço da Palestina, distante 64km de Jerusalém, no caminho para Nazaré (Gn 33:18) – também se chama Siquém (At 7:16). o nome de Neápolis (de onde ae deriva a moderna Nablus) lhe foi dado pelo imperador Vespasiano. Veio Abraão para este vale (Gn 12:6 e seg.) – e foi ali que ele teve a visão, na qual lhe foi prometida a terra em herança. Aqui também ele edificou um altar ao Senhor. Neste lugar comprou Jacó um campo, levantou um altar, e cavou um poço (Gn 33:18-20,34 – 35.4 – Jo 4:6). Por este mesmo sítio andou José procurando seus irmãos, tomando depois a direção de Dotã, para onde eles tinham passado (Gn 37:12 e seg.) – para ali foram levados os ossos de José, vindos do Egito, sendo sepultados na parte do terreno que Jacó tinha comprado (Js 24:32). Quando se tratou da divisão da terra coube Siquém a Efraim, embora estivesse perto de Manassés (Js 17:7). Passou depois para os levitas, fazendo-se dela uma cidade de refúgio (Js 20:7 – 21.21 – 1 Cr 6.67 – 7.28). Siquém foi teatro de uma notável reunião nacional, edificando Josué, nessa ocasião, um altar no monte Ebal que dominava o vale – e ali inscreveu em pedra as palavras da Lei, a qual ele então leu ao povo que estava em grande ajuntamento nas rampas opostas dos montes Ebal e Gerizim (Js 8:30-35). A partir deste tempo foi aquele sítio o ponto das grandes reuniões do povo israelita (Js 24:1-25 – 1 Rs 12. 1 – 2 Cr 10.1). Siquém era a terra natal de Abimeleque, e foi o lugar da sua insurreição, e da parábola de Jotão (Jz 8:31 -9). Abimeleque foi morto com uma pedra arremessada por uma mulher, depois de ele ter arrasado a povoação, e ter mandado cobrir de sal o seu sítio (Jz 9). Foi reedificada por Jeroboão (1 Rs 12.25). Jeremias diz-nos que alguns dos seus habitantes, que iam no seu caminho para Jerusalém, foram mortos por ismael (41.5,7). Foi em certo lugar, afastado cerca de 3km de Siquém, que Jesus esteve conversando com a mulher de Samaria (Jo 4:1-42). os discípulos, talvez, também exercessem aqui o seu ministério (At 8:25). (*veja Jacó (Poço de.) 2. Filho de Hamor, um heveu, sendo a principal autoridade de Siquém, quando Jacó ali chegou (Gn 33:19Js 24:32Jz 9:28). Pelo seu procedimento para com Diná (*veja a palavra) foi Siquém morto pelos irmãos dela, e a sua cidade assolada (Gn 34:2-26). 3. Filho de Gileade (Nm 26:31Js 17:2). 4. Filho de Siquém 3 (1 Cr 7.19).

    (Heb. “ombro”).


    1. Filho de Hamor, um heveu. Jacó comprou um lote de terra dos filhos de Hamor, onde erigiu um altar ao Senhor (Gn 33:19-20; Js 24:32; Jz 9:28). Tempos mais tarde, Siquém viu a filha de Jacó e Lia, chamada Diná, e apaixonou-se por ela. Ele a agarrou e forçou-a a ter relações sexuais com ele. Mais tarde, pediu ao pai que adquirisse aquela jovem para ser sua esposa (Gn 34:1-4). Quando os filhos de Jacó retornaram dos campos e souberam o que acontecera, ficaram furiosos e planejaram uma vingança (vv. 7,13). Fingiram concordar com o pedido de Siquém, o qual se dispunha a fazer qualquer coisa para casar-se com Diná (v. 11). Os filhos de Jacó exigiram que todos os moradores da cidade do sexo masculino se submetessem ao ritual da circuncisão; todos concordaram (vv. 18,24). “Três dias mais tarde, quando os homens estavam doridos, dois filhos de Jacó, Simeão e Levi, irmãos de Diná, tomaram cada um a sua espada, entraram inesperadamente na cidade, e mataram a todos os homens” (v. 25).

    Quando Jacó, já velho, abençoou seus filhos, lembrou desse evento de extrema violência, ira e vingança. Amaldiçoou a atitude dos dois filhos e profetizou que seriam divididos e espalhados em Israel (Gn 49:7). Na Bíblia, a vingança sempre pertence ao Senhor e nunca deve ser levada a cabo dessa maneira, qualquer que seja a circunstância. Os eventos mencionados concernentes a Hamor e Siquém anteciparam os problemas posteriores que os israelitas enfrentariam com os cananeus.


    2. Descendente de José através de Manassés; foi fundador do clã dos siquenitas (Nm 26:31; Js 17:2). Provavelmente é o mesmo referido no item 3.


    3. Um dos filhos de Semida, da tribo de Manassés, na qual foi líder (1Cr 7:19).

    P.D.G.


    Siquém [Ombro] -

    1) Cidade, hoje chamada de Nablus, situada na SAMARIA 3, entre os montes Gerizim e Ebal, 64 km ao norte de Jerusalém (Gn 12:6); 33:18-20; (Js 24:32); Jz 9; (1Rs 12:25)

    2) Heveu que violentou DINÁ (Gn 33:18—34:) 31).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Gênesis 34: 20 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Veio, pois, Hamor e Siquém (seu filho) à porta da sua cidade, e falaram aos homens da sua cidade, dizendo:
    Gênesis 34: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1696
    dâbar
    דָבַר
    E falou
    (And spoke)
    Verbo
    H2544
    Chămôwr
    חֲמֹור
    ()
    H413
    ʼêl
    אֵל
    até
    (unto)
    Prepostos
    H559
    ʼâmar
    אָמַר
    E disse
    (And said)
    Verbo
    H582
    ʼĕnôwsh
    אֱנֹושׁ
    homem, homem mortal, pessoa, humanidade
    (to the man)
    Substantivo
    H5892
    ʻîyr
    עִיר
    agitação, angústia
    (a city)
    Substantivo
    H7927
    Shᵉkem
    שְׁכֶם
    filho de Hamor, o principal dos heveus em Siquém no época da chegada de Jacó n. pr. l.
    (of Sichem)
    Substantivo
    H8179
    shaʻar
    שַׁעַר
    porta
    (in the gate)
    Substantivo
    H935
    bôwʼ
    בֹּוא
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    דָבַר


    (H1696)
    dâbar (daw-bar')

    01696 דבר dabar

    uma raiz primitiva; DITAT - 399; v

    1. falar, declarar, conversar, comandar, prometer, avisar, ameaçar, cantar
      1. (Qal) falar
      2. (Nifal) falar um com o outro, conversar
      3. (Piel)
        1. falar
        2. prometer
      4. (Pual) ser falado
      5. (Hitpael) falar
      6. (Hifil) levar embora, colocar em fuga

    חֲמֹור


    (H2544)
    Chămôwr (kham-ore')

    02544 חמור Chamowr

    o mesmo que 2543, grego 1697 Εμμωρ; n pr m

    Hamor = “asno”

    1. o príncipe heveu da cidade de Siquém quando Jacó entrou na Palestina

    אֵל


    (H413)
    ʼêl (ale)

    0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

    partícula primitiva; DITAT - 91; prep

    1. para, em direção a, para a (de movimento)
    2. para dentro de (já atravessando o limite)
      1. no meio de
    3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
    4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
    5. em adição a, a
    6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
    7. de acordo com (regra ou padrão)
    8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
    9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

    אָמַר


    (H559)
    ʼâmar (aw-mar')

    0559 אמר ’amar

    uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

    1. dizer, falar, proferir
      1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
      2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
      3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
      4. (Hifil) declarar, afirmar

    אֱנֹושׁ


    (H582)
    ʼĕnôwsh (en-oshe')

    0582 אנוש ’enowsh

    procedente de 605; DITAT - 136a; n m

    1. homem, homem mortal, pessoa, humanidade
      1. referindo-se a um indivíduo
      2. homens (coletivo)
      3. homem, humanidade

    עִיר


    (H5892)
    ʻîyr (eer)

    05892 עיר ̀iyr

    ou (no plural) ער ̀ar ou עיר ̀ayar (Jz 10:4)

    procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m

    1. agitação, angústia
      1. referindo-se a terror
    2. cidade (um lugar de vigilância, guardado)
      1. cidade

    שְׁכֶם


    (H7927)
    Shᵉkem (shek-em')

    07927 שכם Sh ekem̂

    o mesmo que 7926, grego 4966 συχεμ; DITAT - 2386b Siquém = “costas” ou “ombro” n. pr. m.

    1. filho de Hamor, o principal dos heveus em Siquém no época da chegada de Jacó n. pr. l.
    2. uma cidade em Manassés; localizada em um vale entre o monte Ebal e monte Gerizim,

      54 km (34 milhas) ao norte de Jerusalém e 10,5 km (7 milhas) a sudeste de Samaria


    שַׁעַר


    (H8179)
    shaʻar (shah'-ar)

    08179 שער sha ar̀

    procedente de 8176 no sentido original; DITAT - 2437a; n. m.

    1. porta
      1. porta (de entrada)
      2. porta (referindo-se ao espaço interno da porta, isto é, o mercado, marketplace, o lugar de reuniões públicas)
        1. cidade, aldeia
      3. porta (de palácio, castelo real, templo, átrio do tabernáculo)
      4. céus

    בֹּוא


    (H935)
    bôwʼ (bo)

    0935 בוא bow’

    uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

    1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
      1. (Qal)
        1. entrar, vir para dentro
        2. vir
          1. vir com
          2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
          3. suceder
        3. alcançar
        4. ser enumerado
        5. ir
      2. (Hifil)
        1. guiar
        2. carregar
        3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
        4. fazer suceder
      3. (Hofal)
        1. ser trazido, trazido para dentro
        2. ser introduzido, ser colocado